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NADA DE MARCHA

É preciso ter cuidado, porque mudanças e retrocesso têm o potencial de afastar ainda mais a possibilidade de que o Brasil venha a se desenvolver na área industrial.

Marcus Frediani

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No dia 18 de abril, o novo arcabouço fiscal, que substituirá o teto de gastos, foi entregue ao Congresso Nacional. O projeto de lei complementar traz ajustes que esclarecem pontos não divulgados no fim de março. Caso o novo arcabouço seja aprovado e implementado, o governo pretende zerar o déficit público da União no próximo ano, atingir um superávit de 0,5% do PIB em 2025 e um superávit de 1% do PIB em 2026 e, ainda, estabilizar a dívida pública da União em 2026, último ano do mandato do presidente Lula.

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