Revista Siderurgia Brasil - mídia Kit

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Como foram os nossos 20 anos A revista Siderurgia Brasil nasceu em agosto do ano 2000 através da Grips Editora, e ao longo de sua vitoriosa trajetória tornou-se a principal publicação empresarial brasileira na área de siderurgia. Desde a sua criação e até o final do ano 2019, completamos 126 edições lançadas ininterruptamente e distribuída a todos os estados brasileiros. A partir do ano 2013 revista passou a ser apresentada também no formato “online” através de nosso site siderurgiabrasil.com.br onde recebe milhares de acessos mensais. Junto com a revista nasceu o Guia de Compras da Siderurgia Brasileira, que posteriormente passou a chamar-se Anuário Brasileiro da Siderurgia, título que mantém até os dias de hoje, e que em 2019, completou 20 anos de existência, tendo se tornado a mais procurada e mais completa publicação brasileira de siderurgia. capa125_ALTA.pdf

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Conteúdo

Reconhecimento

Ao longo destes 20 anos contamos a história real, com uma linguagem jornalística fácil e fiel dos fatos na siderurgia do Brasil. Foram artigos, entrevistas, opiniões, estatísticas e muito mais que ajudaram a eternizar os acontecimentos relevantes deste período.

Fotos: Arquivo pessoal

O título aí em cima é um alerta feito pelo Dr. Ives Gandra da Silva Martins. E, vindo dele, é claro, merece (e precisa) ser analisado com urgência.

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e não houver mudança no modelo ou falta de moralidade no projeto governamental, a situação tenderá apenas a piorar, podendo ter o Brasil que conviver com baixo PIB, alta inflação e perda de investimentos e competitividade fora e dentro do país.” A lavra desta frase – que expressa uma opinião clara e contundente sobre o que falta para o Brasil encontrar seu verdadeiro caminho para o desenvolvimento – é de ninguém menos do que o célebre advogado tributarista, professor e jurista brasileiro Ives gandra da Silva Martins. E ela também sintetiza de maneira singular o sentimento da gigantesca ala do povo brasileiro que quer ver seu país romper as amarras que o mantém ligado a um passado insosso e sem distinções, para que, no presente, se possa construir um futuro no qual ele possa sobressair. Para que esse ciclo virtuoso se instale, o dr. Ives já registrou em diversos pronunciamentos e nos brilhantes artigos que escreve para jornais e revistas de todo o Brasil, que há muito trabalho a fazer: “Se

Atendendo a um pedido da revista Siderurgia Brasil, o dr. Ives gandra abriu espaço em sua atribulada agenda para, gentilmente, conceder a entrevista que nosso leitor acompanha nesta e nas próximas páginas, onde aborda vários temas, que vão desde as manifestações populares que fizeram o “Brasil acordar”, passando pelo julgamento do mensalão, até chegar àquela que considera a grande discussão tributária do momento, que é a guerra fiscal. Leia, reflita e inspire-se ainda mais para ajudar o país a mudar.

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Fomos escolhidos por mais de cem eventos nacionais e internacionais para atuarmos como “Mídia Oficial ou Mídia Partner”, como na inauguração da unidade da Ternium em Monterey no México e o lançamento de uma série dos caminhões da Ford no Chile, além da cobertura de todos os Congressos Internacionais do aço no Brasil e outros.

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njuntu rais le efeitos da crise vantados pela sobre a indú Abimaq em stria na odos ja os índ cional neiro refle Bras ices ile tem de bens da As Equip ira da Ind socia mês de capi os ús am ção de jan tria de ento com eiro s tal. foram (Abimaq Máquina o me

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smo pelo ) se Apes mês negativos relativos fat ar de 20 ao , 3,8 bil uramen mese da alta to no 08, co em comp hões do dó s, as mi bilhõ araç meça tiver ão es em em janeir nal, que ndo am de exportaçõ lar verifica o de to uma janeir US$ semp da no es do 2009 talizou R$ qu o de 677 s seto , apare eda de milhõ enho fav US$ r tamb últimos 30% 2008, rep contra R$ nt oráv es em 88 . O co ém nã el, to - expo e (prod resen 5,4 corre 8 milhõ jan ução nsum ta o tan rta sp do ção) onde es em jan eiro de 20 lizando + reduç expo també importa o ndo ão de 09, co eiro rtaçõ ção a m so de 20 7 bil um 11 es ntra qued a ,1% hõ fre aos a de Esta queda de 08, R$ 6, es, em jan , passan u uma 35,8 dos 23 24 bil do % eir Un ,6%. , o qu o de de R$ ano. hões desb As 2008 e lev idos tiver , em anca , para ou am janeir Na av do de pr esse uma pela o de aliaç im país Arge ste ão de Neto a se equip eiro im , pres porta ntina da r Luiz amen ide Abim Aube dor po tradic to aq, es nte do rt ionalm s brasile de máqu sição Siderurgia Brasil: Como o seSistem inicia ses as im iros inas nú tivas que porta ente. Em nhor avalia a dinâmica de manie do go meros de a não oc tamb çõ es ve mons ém ap es de be contrapa upava festações que varreram o Brasil anula tão surtin rno toma rti orde tram r ou, do efe m de resentar ns de ca da, das qu no mês de junho? Ela vai durar? e caus pelo até o am re as pital 2,4% bilhã itos ados me ne mome duçã o , dr. Ives gandra Martins: Há moàs ind nos, red cessár não o 1,76 em janeir totalizan nto Entre ios se uzir ús do US da bilhã o de os se vimentos que surgem de incidentes os da para segm ja possíve trias do o em 2009 $ 1,72 máqu gmen nos ento seto l jan , ge ina co to menores, como ocorreu com a Revone eir s, co r. “A e gá se ntra s qu o o pio inda s e, mo os ralizar, US$ r dese equipam e comp de 2008 espe uma qu lução Francesa, que começou com a estão lig . õem ano ento mpen vez qu e receb cificame ados à foi o s, o se e há área maior queda da Bastilha, onde havia apenas nte, tor de de má ho no mê o que endo regis de à apre ia da trou quina s s ind novos pe Petrobras óleo situa sete presos e nenhum preso político. uma nomi s e ac de janeir sentou ção ústria didos qu , que nal e o de pr s a ne Ou a independência americana, que ste igual de 8, eda de 67 essórios cess eocupant de máqu , a gran 2% na situa têxte de ,2 idade e, ina dos começou com o aumento de tributação e eq is, qu carte % no fat gove de aç o que no s está se uip e uram ira de rnos enco em amen ões o em ção das Leis Townshend sobre alguns redu ento ntra estad pont s leva a tos pr pedid çã ua reiter uais tribut esário. Pa produtos agrícolas da colônia. No Brade 10 o de 61 para ma o setor de os. Em ar e fed is e im ár ,2% deira % o preç ia já suge ra Aubert, eral”, de ediatas no fat , com máquina de má na carte sil, o início foi o aumento de R$ 0,20. rida o da staca uram a de s uma quina ira de 20% pe s má sone ento 60,7 Os fatos em si não são tão relevantes s-fer quina la Abim e 25 ra nomi % rame pedidos aq po ção se na de pe no fatur , quanto os outros, mas terminam por foram en %. Dess deria amen nta, com seguido l e a for equipam didos gave reduz ma, pelo to e 2009 ento uma , de tados apaixonar as multidões que saem ao da crise ir vá s de re . janeir entre rios seria duçã em de 17,1 qued Abim O único pr o de m o de Tecnol a subaq qu rrênc ojetos qu 2008 % na ca se ogia s i d e r ur gi a b r a s i l Nº 96 do9s níveisretdeomados co rteira o de ia do e regis e a jan tor re vá tem eiro prod e poderia de de 60 lvulas ind trou de presenta ução m ev or semp do pe ,2 e em itar a enho de pe % no fat ustriais, la preg com posit didos ur o. um cr ivo fo 2009 , entre amento i es . e de janeir ww 7,9% cimento o de w.a na ca 2008 bim rteira e jan aq.o eiro rg.b de r

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s da urou em Flore Metals inaug Centro de Serviços A Villares maior tidos R$ 4 o segundo . Foram inves Cunha/RS, da companhia mil m². e Soluções 4 uma área de máquina de milhões em está a maior ete ades prom Entre as novid Latina, e a empresa ica o de sercorte da Amér complexo centr ento térOs pilare clientes um oferecer aos peças e tratam e s à logística usinagem de viços com obra, de necessários pa relacionados indo custos to. ra a ind senvolv produ mico, reduz ao ando valor ndo 7 máústria vo imento tempo, agreg máquina estarão opera de nova ltar a cre tratamenAlém desta fornos para s tecno scer são: e recorte, 3 , diretos e 50 logias e co, estamparia quinas de corte do 12 empregos capacit plásti conta de a revisão geran s. ento ação da Flores da Cunh cortes to térmico, de processam gás, entre outro da carga unidade de com segmentos mão de ção, óleo e A er aços tos. fundi cer atend indire otiva, tributár a forne nalizadas para A indústr ura voltada capital, autom Moises ia incide com estrut medidas perso são de metais, bens de Bagagi* ia nacion com to peças nte. nas últi al tem especiais e de corte, extru resultad mas duas déc sofrido mu ferramenta i- está o muito forjamento, adas, ten Pode-se clar de fato dizer que o de desace do um nec se consoli os ano essá lera a dan rio evo s de 195 do. prio lução vist ção. que a partir 0 seja pos rizar algumas Por isso, é a dos ano a 1980 não se entre Os tividade sível reve ações tas eco nômicos s 1990. Muitos repetiu obr pilares são: cap rter essa situ para custos , sendo um canal par a, desenv ra com menores ação. atribue acitação analisercial, m a volv da garant e incentiv gias e revi olvimento uma vez isso a abertunacion de novas mão de qua imento, tanto os ao des ir al que a te. O resusão da carga do me nto do tecn enindústr industr estava defasad rcad mercad ltado esp tributária inci oloia a iais eur o externo o interno Como retomad opeias, a em relação americ erado des den. japones às a ana a do cres necessá faremos isso rele as e nor nha mund o. Contudo, ciment tas ações é rio ? Sim, já esta te com vância que o industr para porque s do ndo e consciê fazer. Fazer o seto com posição é ial em várias parte ocoporte rreu, e de completar 30 mos camidas riqu r voltará a ter e tados esp ncia da importâ rapidez, foco uso do VLT anos nte no trans dos dad até o mome Ao tom ezas nac erados. ncia dos na O sucesso no nto, lê-s que isso cita os que solução eficie ar este ion uma resu O ais. para a prim s e co ção, tecn latravés três pila evo nal de indústria eiro pas apontam vestim ologia Nacioluiu . nacion res (cap bases par e trib al poua- dús entos. O riscso é a busca da Associação Fatoteé que: massas. por intemen que o Bra , presidente é preciso a a retomada utação) com tria é alto o de inve recenblem Joubert Floes o ves as sereindo sil tem trilhos disse temos aque tir no me , tanto quanto stir na incapacit estabelecer obje cresciment vários msreso dores sobre Não pro ial. porta dut açã o, promund rcado fina Trans o de se ividoutro o deve tivo indústr ade, falta lvidos, como lhoria tendência certo em inestar foca s claros. A nceiro. ia a baixa da trib sárias de inve ver o que deu carga neces “O VLT é uma Por isso cisa dem – através dos da na trabalha produtividade Precisamos ações ,a ca qua utária e a defa stimentos, alta seu meonstrar dores com , uma ndo com ventar a roda. sagem o, fazer adapt timento que o retos atores – pre condiçõ vez tecn Unidos par se for precis maior rno do es de , Europa da ado com os ológi- ção lugares e, preparo que a médio produtivo com do e o. da Baixa , Japão, o, mais efic tornar as linh pensa os invesEstados têm e Os camtas de para usar aqui.” ca, no Rio de Janeir Sul as uma soc longo prazo azes. A riscos, de es paulis inhos par China e Cor brasileir e con tecnolog de produiedade O VLT Cario ligação entre as cidad éia o atuação forte a de riqu mais evo tribuem par volte cípios ia necessi sa muni em dua investim a crescer que a indústr faz a outro ezas e a luída, ger ta Tan adosão vários, s ent ia inspir fren que Santista, que , de e têm o mas seja tes, com adora em pes alta com vim to relevan que Vicente, de transportea quisa e o inte o capital nac te na ento (onde o desse tipo se deve resp questão prim Santos e São desenv ional qua petitividade. rnacion produt ordial es. dus ren ond rem projetos bond oltria ova volve os er al nto o se des l tem cha ção do precisa taisé se a ina desen retorno dos antig se taca) e m ter gar o capital experimen parque (onde nces reai , seg nsper o moderna recu a com das viage nos de antias gica, além urança jurí é uma versã ar. plexidad industrial tiva se também inicia (GO), no entor Com de expecta dica e mercad de raíso e pro Já foram des ia a Valpamen de dois retraçõ olóuso tiva real com isso taca), uma vez du, com ligará Brasíl sais de , ano ea seguresança E isso, do VLT que , fase de testes que é trabalho retorno. a indústr ano recidos os produtos idade Federal. A e, veloc ia gestore ofedo Distrito terão ma das estabilidad se destaca brasileira s industrpara os agrega ior valo serão avalia do. negativ suas rep iais e r do em que mente resenta revisão E por fim, a na com ameses, perío dois çõe trib s. posiO seg ção das deve durar ter foco utária deve undo riqu passageiros, pasna com so é a país, med ezas do vagões e sem . me pet itransporte política lhoria das PIB. Isso ido pelo do meio de s demons ciament de finantra que os. Dev o começa e-se desind cenário de r ustrializ g o v e r por ações O/ABRIL 2019 ação na BRASIL MARÇ 15:34:37 26 SIDERU de ince m e n t a i s 23/04/2019 32 SIDERURGIA ntivo a RGIA BRA produção. SIL JUL Se me HO/AGO didas foca das STO 201 8 bilizaçã na flexio da legislação 32 Depositpho Vitrine.indd tos.com trabalhi tributária, sta e reg ulaDivulgação

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É preciso mudar o Brasil

não começarmos por cortar, significativamente, os nós górdios da nossa insuficiência governamental, da nossa burocracia, do nosso confuso sistema tributário e do peso da nossa legislação trabalhista – mais ideológica do que voltada ao interesse dos trabalhadores –, certamente veremos outros países passando-nos à frente, pois estaremos caminhando, a passos largos, para o avanço do retrocesso”, registrou, recentemente, num deles, causando, como sempre, uma profunda reflexão.

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prod ução bras aço ile br milhã uto foi de ira de em fev o de 1,7 tone um au ereiro, re ladas pres ment en relaç decr ão a o de 2,3% tando éscim janeir aos o de lam o. Em em 47,2 inter de fev inados, relaç %. O no (p a prod ão ereir cons rodu expo milhã o foi umo çã rta de 1, ução o de em fev ções) de o + impo aparen 1 signif to te rta icand neladas tone ereiro, fo produtos ções – , 11% o um ladas i de em re sider aume 1, , tone Entre úrgic lação nto de ladas totalizan 1 milhã os, tanto, ao o de do no pr mês perío Esse na co imeir 2,3 milhõ ante do valor rior. o bim bimes de 2008 mparaç es de re 43 pres ão co ,6% tre de ,a ento estre do mo de aç pass em relaç 2009 produç u um ano. me o br ão ad Em smo , de a ão a o. do uto e lamina fever fever queda de 2,2 mi 3,3 milhõ primeir sider eiro, eiro o úrgic resp dos, mo as ex es de lhões do an de pr ec stra os at porta tone o de od qued ingira Quan tivamen ções volum utos e as de toneladas ladas te. m 47 to às de pr o e ex 42,4 4 mi fever de vend porta valor de enqu l tone odutos %e eiro US an do 49,7 de 20 as inter na seja, qued to a rece foi 8,2% $ 278 mi ladas %, 09 s, 0, a ita ca lhões supe comp 8% a ma foi de 95 o resulta de aç dos preç iu . rio O 31 araç do is do r a jan 8 mi os no o. Co ,2 de ão co l to que o vo eiro, merc % refletin m fev no mê neladas lume mparad ad do o ereir o int , expo s an refer a forte com o de er na terio ou rtado e fever cio 2008 r. eiro regis às impo , houv Em rtaçõ caiu 45,6 de 20 nal trada e um es, em %. 08, s 16 267 0 mi mi fever No que l tone ww lhões. ladas eiro fora se w.ib m e o va s.o lor de rg.b US$ r

tório seto industr rial forem ado iais pas tadas, sam os abrirem novas fon a ter condiçõ atores a mis Subsídi éria) e tes de fina es os pod assim, nciame de Com em fom apenas para alav ser considerad ntos. tura maior consum entar o con sumo. no curt mento o, aum os, mas ancar o de renda a contrat da indústria, enta-se o fananceir prazo. Além algumas açõ ação de sua rele es a o diss Colabo e arrecadação mão de criação vância, reavalie deve ser acio o, o setor firação, foco par sua nado par fundam e resultad a o governo. mento. de um ciclo virt obra e tem-se garantias. s politicas ent a que Já os play os claros uoso de de juro sim, pod ais. A indústr Ass par ociar-se s, prazos ers são cres ticipaçã forma de e voltar ia à ind o também industriais tem cie inve a crescer. tem chance e mitigar diversificar seu ústria é um stiment e , sua com a ind os em aplicaçã s ustr Por fim os riscos das investiment o de os tecn ial, busca por melhoria do , os inve suas ope par (como olog des que rações. stidore envolvi ia, mel fundos s instituc mento horia na pro de podem de particip pensões e pre ionais gad dução de ben de produtos vidência ar ajud o crescim o), aum (foco s and ) pan ento da de alto valor mentos, ento com apo o a foment agre são pro além dut ar ividade rtes de das fron financia dustria como sócios É e is dos neg - par necessário, por teiras nacionais. exócios intes dire médio com retornos e longo com baix cionem tanto, que tod mesmo prazo. o risco O terc objetivo seus esforços as as a ma : contrib para o da do indústr eiro passo é o uir ia fort levância crescimento ind para a reto mercad diante dos seu alecimento da econôm ustrial o s mercad tanto e da ica fundam interno, o gov erno tem os. No cad internamente que o setor me re- *Moise ental, bus mos de os s quanto rece, atua par emprego cando criar mec ção atra externos. Um zie) com Bagagi – Eco de dist i inve nomista a indústr a os merMBA em e ren anisribuiçõe (Ma mestran financia stimentos e com ia forte, que s de favo da (não apenas do em Eco Finanças (FIA ckenmento res par cken /USP) nomia e pode ger baixo custo za, traz a aplacar e Mercad de cont zie). Professor end ar os de econ gico, ger o desenvolvi muita riqu omia, fina (Mae- sult roladoria (FIA mento ação de /US nças e or com tecnolóemprego, atuação P e UNIESP) naciona distribu e conem gran is e inte ição des rnacion experiên ais com empresas cia. 15 anos de Foto: Divulgação

www.siderurgiabrasil.com.br

ESPECIAL

A revista Siderurgia Brasil é reconhecida como o mais eficiente canal de comunicação para quem quer se comunicar com a cadeia Siderúrgica.

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Fomos escolhidos por mais de 1500 anunciantes que nos confiaram a responsabilidade de levar a sua mensagem, anunciando seus produtos ou seus serviços ou simplesmente encaminhando sua mensagem a nosso leitores. capa126_al

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Fomos agraciados como o “Principal Jornalista de Siderurgia do Brasil” por quatro anos consecutivos e estamos concorrendo para tentar o pentacampeonato do Prêmio Especialistas, patrocinado pelo Cecom – Centro de Estudos da Comunicação e que reflete a escolha de milhares de profissionais ligados a comunicação em todo o Brasil. C

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O futuro

Continuam sendo temas centrais de nossas pautas:

Modernizamos a nossa apresentação Providenciamos a releitura do logotipo “Siderurgia Brasil” apresentando-o em uma nova versão. O interior da revista também sofrerá ajustes para acompanhar a evolução das publicações empresariais.

• Acontecimentos empresariais e políticos ligados à cadeia siderúrgica, apresentados em forma de entrevistas ou coberturas diretas. • Acompanhamento e apoio a eventos como feiras, congressos, workshops. • Artigos técnicos que tenham relação com nossa especialidade. • Matérias sobre Gestão e Planejamento, Educação, Capacitação Técnica, Relações Humanas, Tributação. Mercado de Capitais, Projeções Diversas e outras. • Estatísticas, inaugurações de unidades, lançamentos de novos produtos, equipamentos de nova geração que contribuam para aumento de produtividade e rentabilidade.


Nosso novo perfil A revista Siderurgia Brasil vai adotar a partir de 2020 uma cara nova e consolidar a sua forma de distribuição.

Público-Alvo:

Distribuição: Estamos atualizando nosso mailing, aperfeiçoando a qualificação e refinando a nossa distribuição que continua sendo expedida para todo o Brasil. A partir de 2020, nossa tiragem passa para 8000 exemplares em papel além da publicação simultânea online. Também continuaremos a participar das principais Feiras e Eventos Empresariais, relacionadas ao nosso segmentos em todo o Brasil, onde são distribuídos milhares de exemplares.

Diretores e executivos da cadeia siderúrgica, onde se incluem as usinas siderúrgicas, os processadores e distribuidores de produtos siderúrgicos, montadoras de veículos, fabricantes de autopartes e autopeças para veículos de duas ou quatro rodas, indústria metal mecânica, indústria de máquinas e ferramentas, setor da construção civil, setor do agronegócio, meios de transporte, energia, fabricantes de tratores, implementos agrícolas e linha branca, entidades setoriais, consultorias especializadas e outros interessados como os meios acadêmicos e políticos.

Qualificação dos leitores: Distribuição Geográfica: Norte: 4% Nordeste: 18% Centro-Oeste: 12% Sudeste: 45% Sul: 21%

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Compradores e Outros

4% 18%

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Técnicos e Engenheiros

Proprietários ou sócios

12% 45% 21%

31%

26%

Gerentes – Supervisores

24%

CEOs e Diretores


Cronograma – Próximas edições – Fevereiro Março

2020

Anuário Brasileiro de Siderurgia Edição 137

Abril

Edição 138 – Feira FEIMEC

Maio

Edição 139

Junho

Edição 140

Julho

Edição 141

Agosto

Edição 142 – Congresso do Aço

Setembro

Edição 143

Outubro

Edição 144

Novembro

Edição 145

Dezembro

Edição 146 – Resenha Anual

Rua Cardeal Arcoverde, 1745 - Cj. 113 – 05407-002 – São Paulo-SP • (11) 3811-8822 siderurgiabrasil.com.br • henrique@grips.com.br

Legenda:

Edições impressas e online Edições somente online


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