Boletim 57

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Reuniões aos domingos: 10h – Escola Bíblica Dominical 19h – Culto de adoração e louvor

Pastor Wilson Porte Junior

liberdadeboletim@uol.com.br – Boletim 20/04/2014 Rua Dorival Alves, 39 Vila Xavier – (16) 9963-2524

A Ressurreição de Jesus Cristo

Dia da Alegria Com celebração de Batismo e grande confraternização das Comunidades

10 de Maio

Por Paul Washer

Fecharam-se as cortinas sobre o Filho de Deus com sua execução na cruz romana. Ele carregou os pecados do seu povo, sofreu a ira de Deus e entregou seu espírito.[Lucas 23:46] Mas esse não foi o fim. Juntamo-nos aos primeiros cristãos dos séculos passados em alegria e confiadamente proclamamos: “Ele ressuscitou! Ele realmente ressuscitou!” A ressurreição histórica de Jesus Cristo é um dos principais pilares da fé cristã. Se uma pessoa não crê nesse fato, ela não é cristã. Sem proclamar esse fato, o evangelho não foi pregado. Portanto, qualquer pregador, teólogo, escriba


Pastoral ou (o suposto) profeta que não afirma resolutamente a ressurreição física e histórica de Jesus não tem nada para falar a igreja. Não precisamos aprender deles, entendê-los ou trazê-los à comunhão. Eles não são cristãos. Talvez houve uma era dourada do cristianismo onde tais severas advertências sobre a ressurreição de Cristo não eram necessárias, mas infelizmente, não é mais o caso. A ressurreição está posicionada na linha de frente da guerra pelo evangelho e recebe as

venda de camisetas arrecadação é destinado ao Ministério de Jovens e Adolescentes: Promoção: Hesed: R$ 20,00 (malha fria)

A REDE: R$ 25,00 ( algodão)

Escalas Segurança 20/04 – Marcos 27/04 – Lídio Recepção 20/04 – Claudio e Gilmara 27/04 – Eliézer e Valéria Sonoplastia 20/04 – Geni (M); Mateus (N) 27/04 – Leandro (M); Wagner (N) Logística 20/04 – Equipe 3 27/04 – Equipe 4

maiores investidas do inimigo. O diabo sabe bem que todo o cristianismo permanece de pé ou cai dependendo dessa doutrina.[1 Coríntios 15:14] Portanto, seu alvo primário é a sua negação. Se não a consegue, o inimigo se contenta quando aqueles que buscam ser mais ecumênicos tratam a ressurreição como algo não essencial, e ele também se agrada quando aqueles que verdadeiramente creem negligenciam a ressurreição em sua proclamação do evangelho. As maiores doutrinas do Cristianismo sempre estiveram sob ataque por todos os lados e a ressurreição não é uma exceção. Contudo, a singularidade da nossa era reside em que os araques mais perigosos agora vêm daqueles que clamam ser completamente cristãos e até mesmo evangélicos. Eles não negam a ressurreição explicitamente, e talvez até a afirmem convictamente para si mesmos. Mas eles não requerem tal convicção de outros, nem sustentam que ela seja uma doutrina essencial para se ingressar no cristianismo. Escolheram uma falsa forma de tolerância que se sobrepõe a verdade e uma compaixão distorcida pela humanidade que se sobrepõe ao termo do Senhor e à fidelidade às Escrituras. Como Judas, eles beijaram o Salvador fingindo lhe prestar homenagem, mas o


traíram.[Mateus 26:49-50] Negar a ressurreição de Cristo – ou até tratá-la como não essencial – devasta o cristianismo genuíno. Contudo, aqueles de nós que creem na doutrina e buscam proclamar fielmente o evangelho também podem praticar um mal menor: negligenciar dar a ressurreição seu lugar de direito em nossa pregação. Essa grande doutrina não é só um adendo que colocamos em nosso extenso sermão sobre a cruz, mas deve-se considerá-la de igual importância. Uma pesquisa completa das pregações dos apóstolos no livro de Atos mostrará que a ressurreição de Jesus Cristo era o tema primário do evangelho dele. Não era uma mensagem tirada do armário uma vez por ano, no domingo de Páscoa. Era o incansável canto da vitória da igreja primitiva! É importante ter em mente que o debate que se trava contra o cristianismo e o evangelho não é sobre a historicidade da morte de Cristo. Somente pseudointelectuais embevecidos em um delírio pós-moderno, ignorantes do método histórico, negaria que houve um homem chamado Jesus de Nazaré que viveu na Palestina e morreu sob o reinado de Pôncio Pilatos. A disputa é sobre a ressurreição. Assim, a ressurreição é tão

escandalosa como a cruz e deve ser proclamada com igual profundidade e intensidade. Se dermos maior ênfase na proclamação da ressurreição, teremos um evangelho mais bíblico e testemunharemos uma demonstração maior do poder do evangelho. O relato bíblico Antes de considerarmos o sentido e a importância exatos da ressurreição de Cristo, será útil ter pelo menos um entendimento geral do relato histórico que a Escritura nos revela. É cedo de manhã no terceiro dia. As mulheres fazem timidamente seu caminho ao jardim onde o corpo de Cristo fora sepultado. Delas não é um caminhar de esperança, mas de lamento. O desejo delas é honrar o corpo de seu amado Jesus com um sepultamento digno. A conversa delas se limita a pequenas questões técnicas: “Quem nos removerá a pedra da entrada do túmulo? [...] pois era muito grande.”[Marcos 16:2-4] A ressurreição passa longe de suas mentes. Contudo, o lamento se torna em medo; o medo, em esperança inextinguível; e esperança, em gozo indizível e cheio de glória. Elas encontram a pedra removida, um caminho aperto, uma tumba vazia e uma


Pastoral proclamação angelical de boas novas: “Estando elas possuídas de temor, baixando os olhos para o chão, eles lhes falaram: Por que buscais entre os mortos ao que vive? Ele não está aqui, mas ressuscitou. Lembrai-vos de como vos preveniu, estando ainda na Galiléia, quando disse: Importa que o Filho do Homem seja entregue nas mãos de pecadores, e seja crucificado, e ressuscite no terceiro dia.”[Lucas 24:5-8] As mulheres rapidamente partem da tumba “com temor e grande alegria”. Elas correm para contar aos discípulos, mas o testemunho delas parecia como conversa fiada e sem sentido para justamente aqueles que deveriam ter crido.[Lucas 24:11] Então, esperando contra a esperança, Pedro e João correm para o sepulcro vazio. Após uma breve e desconcertante investigação, eles correm para os outros com palavras incertas: “Pois ainda não tinham compreendido a Escritura, que era necessário ressuscitar ele dentre os mortos.”[João 20:9]

Em sua rápida partida, deixam para trás Maria Madalena, que chora, mas também se torna a primeira a ver o Senhor ressurreto. Ele a comissiona a voltar mais uma vez aos incrédulos discípulos com mais uma confirmação de sua ressurreição.[João 20:1118] Isso é seguido por uma segunda aparição às mulheres que retornam do túmulo e por uma terceira a Cleopas e outro discípulo no caminho de Emaús.[Mateus 28:9-10, Lucas 24:13-32] Finalmente, Jesus aparece para Pedro e então para o onze.[Lucas 24:34-43] Ele inclusive aparece a seu incrédulo meio-irmão Tiago em um encontro que o altera de tal forma, que ele se torna parte do grupo apostólico e um pilar na igreja de Jerusalém.[1 Coríntios 15:7; Atos 1:14, 15:13] Por fim, ele apareceu a Saulo de Tarso, “como por um nascido fora de tempo”, na estrada para Damasco.[1 Coríntios 15:8; Atos 9:3-19] É desnecessário escrever sobre este encontro e seu efeito. O próprio homem que comprometeu-se em destruir o cristianismo se torna seu propagador e defensor mais fervoroso.[Atos 9:1-2; 1 Coríntios 15:10] Resumindo, temos a segura palavra das Escrituras que antes de sua ascensão, nosso Senhor apareceu para um grande número de testemunhas, para determinadas pesA Sofia chegará, e vamos abençoar a vida da mamãe soas e foi visto “por mais de quiMarilene com uma cesta de fraldas. As irmãs Flávia e Julia são as responsáveis pelo recebimento. Fale com nhentos irmãos de uma só vez”.[1 elas e verifique qual tamanho (P, M ou G) você deverá Coríntios 15:6]. trazer. Participe desse momento especial!

Agenda para Abril Conselho Administrativo: 23 – Reunião preparatória para a Assembléia Regular Jovens:

26 – 3o Encontro Universitário (Casa da Igreja)

Assembléia:

27 – Assembléia Regular


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