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The Best Foi eleito 5 vezes o melhor baterista em 5 revistas, e uma delas que era da MTV o considerou o melhor baterista da década
O Melhor
Travis Barker, Eleito 5 vezes como o melhor baterista em 5 da décadas, continua deslanchando seu aval.
Ska
A razão de Tim ser punk é que um amigo gravou umas músicas punks em uma fita para seu irmão. Tim é um grande fã de ska.
DRUMS
INNOVATION
Banda dribla péssimo som com
profissionalismo
The Offspring batalhou contra um som péssimo e o desafio de colocar o repertório de mais de 20 anos de carreira em uma hora de show. A segurança de tantos anos de palco ajudou a ignorar os problemas e levar a galera ao delírio com os sucessos. Um dueto com Marky Ramone fechou a apresentação realizada no Palco Sunset do Rock in Rio 2013. Dexter e banda entraram com “All I Want”, uma ótima escolha para levantar o povo. Na sequência, “Bad Habit” veio em uma versão à capella, com um solo de baixo excelente, e começaram as rodinhas de empurra-empurra na plateia. O espaço era tão reduzido que a ‘brincadeira’ durou pouco.
Era complicado circular no meio do povo. Quando chegava perto do palco, o camera man suspenso e a loja de produtos oficiais do evento, atrapalhavam a visão. O clima de descontentamento era grande. A impressão que se tinha era de que subestimaram a abrangência da banda. A qualidade do som também era horrível, estourado, e muitas vezes incompreensível. Mas banda soube como driblar isso com a escolha de “Staring at the Sun” e eram cada vez mais aplaudidos. “Kristy, are you doing ok?” não estava no setlist que costumam tocar nos shows a balada do álbum Rise and Fall, Rage and Grace foi uma surpresa aos fãs brasileiros.
Mas este foi o único momento mais calmo, e logo voltaram ao rock, com “Want You Bad”, seguida por “Hit That”, que foi muito comemorada. A energia da banda é impressionante. Mesmo com todas as dificuldades técnicas, se mostravam inabaláveis, um show de profissionalismo. Provaram que rock não envelhece. Muitos jovens, de cerca de 20 anos, cantavam seus sucessos do início ao fim. coesão entre os músicos era perfeita. Officit, quassunt arum rectin rate consed maximax imusand itature provid qui beate volupta voluptatur? Rio blanien digenisquat parcitempori a dentotae. Ut volorpossi culparumquis a sunte nisimillupta delitaecabo. Quo quat.
“Self Esteem” com o Offspring seria perfeito, se não fosse pelo som, que provocou quase um crime contra a música. Quando começou “Head Around”, Dexter não aguentou e disse que iria beber com a galera, já que muitos da plateia estavam bebendo. O público adorou, e para carimbar este momento, a banda emendou “Pretty
Para fechar, Dexter tocou perto da beirada do palco, em “Kinds Aren’t Alright”. Os riffs de guitarra e a bateria foram responsáveis pela despedida. E o público já se dissipava quando a bateria voltou a soar. Demorou um pouco até que o grupo voltou ao palco e Dexter anunciou um convidado pra lá de especial. Ver Marky Ramone tocar
“Kristy, are you doing ok?” não estava no setlist que costumam tocar nos shows - a balada do álbum Rise and Fall, Rage and Grace foi uma surpresa aos fãs brasileiros. Mas este foi o único momento mais calmo, e logo voltaram ao rock, com “Want You Bad”, seguida por “Hit That”, que foi muito comemorada. A energia da banda é
A razão de ser punk é que um
amigo gravou umas músicas punks em uma fita para seu irmão. Tim é um grande fã de ska. Entre 1996 e 1997 ele fundou um selo próprio chamado Hellcat Records que lança bandas Oi! e Ska.
Casamento
Casou-se em março de 1997 com sua namorada Brody Dalle e se separaram em 2003, pois Tim era muito controlador de acordo com Brody Dalle.
Dignimo
coressi nciminihitat etus dolecus volupta tetur, quiatem quatest, occusae pudaecatem etur? Ditioss imagnature velis et fuga. Itae volore nis ut aut ent ut ad quo volecuptis et ullatur aut odi.
Tim Jhon Doe Guitar Tim Armstroung
Timothy Lockwood Armstrong (Berkeley, 1965) é um músico norte-americano. É o guitarrista e vocalista do Rancid, além de bandas em que já tocou, como Operation Ivy, Shaken 69, Downfall ,Silencers, Transplants e atualmente está trabalhando em sua carreira solo, o primeiro álbum, lançado recentemente é chamado “A Poet’s Life”. seriamente com drogas e álcool.
O
s amigos californianos Tim Armstrong e Matt Freeman tocaram juntos na banda Operation Ivy de Ska punk até 1989, quando ela acabou. Tim se envolveu com drogas e álcool e o amigo Matt achou que ele precisava de uma nova atividade
Em 1992, saiu o primeiro ‘single’, “I’m Not The Only One”, pelo selo Lookout Records. O grupo sentiu a necessidade de mais um guitarrista e chamou Lars Frederiksen, que também se tornou vocalista. Ele tocava na
Foi aí que Matt decidiu tirar ele dessa vida e então eles começaram a banda Downfall, que durou muito pouco. Quando o Downfall acabou, Matt começou o Rancid, para que tivesse certeza que Tim teria algo para fazer, e se manteria longe das drogas. O pai de Tim também era alcoólatra.
1
5 vezes o melhor baterista em 5 revistas
2
bateria aos quatro anos de idade
3
MTV o considerou o melhor baterista da dĂŠcada.
T
ravis Barker sempre deixou bem claro que gosta de vários gêneros musicais além do punk rock, especialmente o hip hop. Em uma entrevista a MTV em 2002 ele disse: «Eu provavelmente escuto mais hip hop e drum and bass do que punk rock…» Não demorou para ele explorar esses interesses fora do Blink-182, participando de vários projetos paralelos enquanto esteve no Blink-182, incluindo Box Car Racer, Transplants entre outros. O Box Car Racer foi um projeto com o guitarrista e vocalista do Blink-182, Tom DeLonge. Esse projeto resultou em um álbum auto-titulado, o Box Car Racer. Tom DeLonge disse que perguntou para Travis Barker se queria tocar, assim ele não teria que procurar uma baterista. Isso sempre gerou comentários, pois achavam que o Blink-182 tinha acabado quando
esse projeto foi iniciado, pois o outro integrante do Blink-182, Mark Hoppus participou em apenas uma canção do projeto. Já o Transplants é uma mistura de hip hop e punk rock. Eles lançaram dois álbuns, com participação de outros artistas. No primeiro, do ano de 2002 foi alto-titulado, o Transplants e no segundo em 2005 se chama Haunted Cities, que foi gravado pela LaSalle Records. Depois de participar do Warped Tour em 2005 os integrantes resolveram em acabar por ali, isso foi confirmado por Tim Armstrong, ex-membro do grupo, em uma entrevista em 2006. Travis Barker também trabalhou nos álbuns do Black Eyed Peas, Pink e Pharrell Williams. Ele aparece também no álbum de Bun B, Trill, de 2005, em uma faixa bônus com
Skinhead Rob, um ex-companheiro de Transplants. Em 2006 ele trabalhou em um álbum do T.I. e tocou bateria em algumas faixas do álbum de Avril Lavigne, e fez um remix da canção “Umbrella” em parceria com Rihanna. No final de 2006 ele lançou o primeiro álbum de sua nova banda, o +44, com Mark Hoppus, também se juntou à Paul Wall e Rob Aston para formar o Expensive Taste. Fez o remix da canção “Crank That”, do Soulja Boy, essa versão teve uma boa aceitação do público. Recentemente ele fez outro remix, dessa vez da canção “Low”, do FloRida, entre outros projetos.
Jango Uma Tragedya
Violets
Teatrovilavelha.com.br @teatrovilavelha.com.br blogdovila.blogspot.com.br Uma peรงa de Glauber Rocha, dirigida por Marcio Meirelles
O ator e diretor Fábio Vidal fala de suas impressões sobre JANGO de glauber - UMA TRAGEDYA, peça de Glauber Rocha, dirigida por Marcio Meirelles, que marca os 50 anos do Vila. De quintaa sábado, 20h, e domingo, 19h.
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