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$eu Bolso Muitas famílias ascenderam a Nova Classe Média conforme o governo tem dito comumente, as estatísticas nos mostra é que cerca de 30 milhões de brasileiros saíram da extrema pobreza e passaram a consumir principalmente os bens básicos de consumo. “Nova Classe Média” é um termo que gera diversas opiniões de economistas. Todavia houve um crescimento da renda nacional nos últimos 10 anos segundo o IBGE. A pessoa física com seu salário, se assemelha a uma empresa, com essa receita ela paga suas contas, e trabalha dentro do que ganha, a administração financeira familiar é o assunto principal abordado nessa reportagem especial.
CHEGOU O FIM DO MÊS Maioria das famílias no Brasil administram bem as contas de casa, mas segundo a Confederação Nacional de Comércio, 62% tem alguma dívida.
Brasil atualmente vive uma situação econômica estável, o Produto Interno Bruto fechou 2012 com um crescimento tímido de 0,9%, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia Estatística). A economia brasileira se comparada com os países pertencentes ao BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e a África do Sul), foi a menor. A população passou a consumir mais nos últimos dez anos, devido a um crescimento considerável da renda, o salário mínimo em 2003 era de R$ 240, bem menos que os R$ 678 do presente, e nesse período teve uma elevação de 182,5%. O atual governo se diz responsável por tal prosperidade, e a gestão anterior que é oposição hoje, se manifesta com o argumento, de que tudo começou lá traz, mas isso são questões políticas, ideológicas de partidos.
O CONTROLE Com mais dinheiro no bolso, alguns chefes de famílias que não sabem administrar seus gastos mensais, acabam se endividando. A partir daí surge uma
O ENDIVIDAMENTO DAS FAMILIAS Com a economia em evolução nos últimos 10 anos, o crédito, que são empréstimos e compras parceladas, se tornaram algo comum entre as pessoas e empresas, e com muito crédito na praça, os despreparados para o tal, acabavam por desencadear um descontrole, isso significa que as famílias faziam mais contas no qual os gastos superavam o salários, e terminavam o mês em déficit. De duas décadas pra cá, houve uma grande mudança de hábitos, antes se ganhava pouco e guardava-se mais dinheiro, e hoje ganha-se mais e se deve, como foi anunciado no último mês de abril
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WELLINTON AUGUSTO
alternativa, que é ensinar as crianças nas escolas a administrarem seus gastos, como é feito em alguns países da Europa, todavia teríamos pessoas mais preparadas para conduzir seus gastos, e muitas empresas sobreviveriam no Brasil. Alguns especialistas partilham dessa colocação que exigiria um novo planejamento do Ministério da Educação, e a matéria de Gestão Financeira poderia ser implantada no quadro de aulas do ensino fundamental.
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62 % das famílias no Brasil tem alguma dívida segundo a Confederação Nacional de Comércio
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bra a aposentada Silvia Rocha. Com a implementação do plano real no primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso em 1994, houve mais equilíbrio nas gôndolas dos supermercados.
HISTÓRIA RECENTE Nas décadas de 80 e 90, a maior parte da população era fiel a caderneta de poupança, sempre buscava economizar em diversos gastos, no fim da década de 80 e início dos anos 90 tinha a inflação, mas não como temos hoje, naquela época havia a hiperinflação, no qual os preços se alternavam constantemente, o consumidor ia de manhã no supermercado e encontrava uma mercadoria com um preço, e como num estalar de dedos, este mesmo produto sofria alterações, “mais aumentava do que baixava”, relem
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pela Confederação Nacional de Comércio, que cerca de 62% das famílias brasileiras estão endividadas. Atualmente aquele costume de guardar as economias na poupança ainda existe, e é combatido pelo governo da presidente Dilma, no ano passado foram feitas mudanças, em que quando se reduziria a taxa Selic, também se diminuiria a remuneração básica que é repassada aos correntistas, o argumento do governo foi, “Que havia muito dinheiro parado, e a economia estava muito enfraquecida” e com a redução dos juros da poupança, mais capital circularia no mercado interno, e mesmo com e essa redução, a poupança continua sendo muito atrativa segundo a Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração e Contabilidade (Anefac), em Abril a remuneração dos correntistas foi de 0,4134% mês.
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Aqui as pessoas são bombardeadas com centenas de possibilidades de negócios por dia, através de todas mídias. E talvez pela inexperiência em poder administrar o dinheiro de forma eficaz numa economia estabilizada, essas mesmas pessoas veem-se muitas vezes em situações difíceis depois de ter gastado mais do que ganha mergulhando num turbilhão de dívidas onde se sentem encurraladas. De acordo com a economista da CNC, Marianne Hanson, a alta no endividamento é motivada pela redução nos juros bancários, que ocorreu em 2012 e no início deste ano. "As menores taxas serviram como um incentivo a tomar empréstimos", diz. Para quem ganha até dez salários mínimos, o percentual de famílias com contas a pagar alcançou 63,8% em abril, ante 61,9% em março e 57,9% em abril de 2012. Para aquelas com renda acima de dez salários mínimos, o percentual passou de 57,1%, em março, para 58,5% em abril. Em abril de 2012, a parcela era de 48,7%.
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conomia é uma palavra chave na vida dos brasileiros há muito anos. É recente ainda nas mentes de muitos, os efeitos nefastos da hiperinflação, e para os mais jovens a transformação que aconteceu desde a implantação do Plano Real. Quando dizemos que economia faz parte da vida de todos, mesmo daqueles que não gostam do assunto, não estamos exagerando. Do mais pobre, que sofre os efeitos da falta de dinheiro, aos mais ricos que buscam manter ou aumentar o que conquistaram, todos, de alguma forma, são afetados pelo fator econômico. Segundo o livro “Fundamentos da Economia” – Garcia&Vasconcelos – “Economia é a ciência que estuda como o indivíduo e a sociedade decidem (escolhem) empregar recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços, de modo a distribuí-los entre várias pessoas e grupos da sociedade, a fim de satisfazer as necessidades humanas”
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O PREOCUPANTE AUMENTO DAS DÍVIDAS
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O problema é que para a ciência econômica os recursos produtivos são limitados, mas as necessidades humanas ilimitadas, isto é, as pessoas sempre renovam o desejo de melhora ou elevação do seu padrão de vida. Sendo assim observa-se que nas sociedades consumistas de hoje, indivíduos carentes de tudo e que preocupam-se somente com a sobrevivência básica, os que conseguem ter um padrão de vida aceitável e buscam melhorá-la, a chamada classe média, e aqueles que usufruem da abundância do dinheiro que conquistaram. A maior parte das pessoas no Brasil e em quase todo mundo, com algumas exceções, se localizam na segunda faixa, aquela que pode beirar a pobreza ou riqueza. E é ela, e para ela, que a maior parte da economia trabalha e mira.
CHEQUES SEM FUNDOS A alta verificada em março foi influenciada principalmente por um aumento nos cheques sem fundos, cuja quantidade cresceu 26,4% ante o mês anterior. A inadimplência em dívidas não bancárias (com cartões de crédito, lojas, financeiras e prestadoras de serviço) cresceu 2,5% na mesma base de comparação. Os atrasos nas dívidas com os bancos cresceram 0,2% e os títulos protestados avançaram 17,8%.
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$eu Bolso VALOR MÉDIO O valor médio das dívidas em atraso teve alta na maioria das modalidades durante os três primeiros meses de 2013. As dívidas com os bancos ficaram, em média, em R$ 1.329,17 -alta de 3,3% na comparação com 2012. Os cheques sem fundos ficaram em R$ 1.573,29, aumento de 10,1% na mesma base de comparação, e os títulos protestados tiveram valor médio de R$ 1.356,60, alta de 1,9%. No sentido contrário, o valor médio das dívidas não bancárias recuou 14,6% no primeiro trimestre, para R$ 345,37. Segundo a Boa Vista Servios, empresa que administra o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). INADIMPLÊNCIA Quando à inadimplência, a pesquisa apurou que o percentual de famílias com dívidas ou contas em atraso também aumentou, passando de 19,5% em março para 21,5% em abril. O consumidor endividado é aquele que possui parte de sua renda comprometida com o pagamento de dívidas, mas consegue manter as contas em dia. Já o inadimplente é o que não consegue quitar suas dívidas, e acaba com o nome incluído em serviços de proteção ao crédito. COMO FAZER ORÇAMENTOS E NÃO CAIR EM ARMADILHAS
• Fazer uma planilha que pode ser a mão ou no Excel (existem modelos prontos e gratuitos na Internet) • Calcule a renda mensal da família • Verifique as despesas necessárias (como aluguel, prestação da casa, telefone, IPVA, contas de luz e água, mensalidades escolares, etc) e esporádicas (como presentes, passeios, cinema..) no período de janeiro a dezembro. • Saiba quais são as datas comemorativas e também quando vai haver casamentos, festas, aniversários pois tudo isso consome dinheiro extra. • Tente projetar quanto dinheiro você pretende gastar ao mês. • Subtraia as despesas da renda mensal da família e veja o quanto sobra; corte os gastos desnecessários. • Determine os sonhos da família no curto, médio e longo prazo, não esqueça da aposentadoria. • Pesquise quanto custa cada sonho e calcule quanto é necessário guardar para realizá-lo; poupe o dinheiro dos sonhos adequando ao seu padrão de vida. • Com o que sobrar não faça dívidas, e se possível, compre tudo à vista e com desconto.
Consultor Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, dá dicas para manter o controle de cada mês e evitar o superendividamento
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Na verdade o que todos deveriam avaliar é necessidade imediata de cada gasto, pensar várias vezes antes de fazê-los e criar o hábito da poupança, dando importância a pequenos valores. Muitas pessoas não dão crédito a moedas e dinheiro miúdo, e se parassem para pensar, entenderiam que com apenas R$ 10 reais ao dia, guardados, sem juros, dá ao final do ano se juntados de janeiro a dezembro o total de R$ 3.650 reais, o que já garantiria no mínimo um bom final de ano.
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• Acompanhe os gastos da família durante 30 dias; anote todas as despesas e encontre os excessos.
$eu Bolso de cintura da volta por cima em algumas situações.
WELLINTON AUGUSTO
ENTREVISTA COM A FAMILIA MOREIRA
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O funcionário público Messias Moreira, que vive com sua esposa Jenny Moreira, e dois filhos, nos conta que o gasto com alimentação aumentou muito nos últimos meses, e que o cartão de crédito ajuda no final do mês, e ressalta que preço cobrado pelo combustível é muito alto. Confira na entrevista:
“A
alimentação ficou mais cara”
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Vocês conseguem economizar em alguma coisa?
Quais são as contas que vocês têm no mês?
Aluguel, água , luz, telefone, fatura do cartão de crédito, prestação do carro. Nos últimos meses, o que mais ficou caro?
Sim, a gente procura economizar na água, energia elétrica, no combustível do carro, que a gente evita de estar saindo com o carro pra qualquer lugar, ás vezes é um lugar perto, a gente procura estar indo a pé pra poder estar economizando. A renda mensal é por volta de quantos salários mínimos?
Cinco salários mínimos.
Quanto deveria se ganhar pra viver bem hoje?
Na forma de vida, que nós temos, eu acredito que uns cinco mil reais.
A alimentação ficou mais cara, no meu ponto de vista, tanto é que o governo entrou com medidas, pra estar baixando o preço da cesta básica. Você acha que estas medidas já estão favorecendo em alguma coisa?
Sim, esse mês de abril, já tem alguns produtos que deram uma diferença, pequena, mas deu. Você tem dívidas?
No final do mês, sobra ou falta dinheiro?
Tem mês que eu consigo guardar alguma coisa, mas tem mês que falta. O cartão de crédito ajuda?
Ajuda, ás vezes num mês que ultrapassei os gastos, no crédito a gente consegue com um pouco de jogo
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Sim, pago prestação de carro, algumas contas parceladas na fatura do cartão de crédito.
Moreira e sua esposa Jenny Moreira JUNHO // 2013
$eu Bolso Qual o preço que é muito abusivo?
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Eu acredito que o combustível, eu acho que o Brasil como um país auto-suficiente, como diz o governo, pelo preço que nós pagamos eu acho um absurdo. Na média vem quanto de energia elétrica, telefone, água?
Por volta de uns 250 reais.
Eu tenho cachorro, ramster, coelho, peixe, galinha, eu gasto por volta de uns 170 reais por mês.
A aposentada apaga todas lâmpadas da residência durante o dia, e abre as janelas para iluminar os ambientes.
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Você tem animais de estimação, e quanto se gasta com alimentação por mês?
na conta de energia elétrica ressalta a aposentada: “Como só eu passo roupa, eu controlo, e não demoro nada. Mas a minha filha, eu tenho que ficar puxando a orelha, principalmente no banho, ás vezes ela entra lá, e parece que não vai sair mais, depois de uns cinco minutos, eu vou perto da porta e digo: vai demorar, a conta! (risos)”
“A gente evita de estar saindo com o carro pra qualquer lugar pra poder estar economizando” ENTREVISTA COM A APOSENTADA SILVIA ROCHA A aposentada Silvia Rocha com 73 anos, vive com sua filha, tem alguns hábitos para economizar em casa, ela nos revela que durante o dia, apaga todas as luzes de casa, e abre as janelas para iluminar os ambientes “A gente ás vezes estamos pagando uma conta alta, e se prestarmos atenção, podemos economizar” diz ela. A filha de Silvia trabalha como servidora estadual, e juntando as duas rendas, se chega a quatro salários mínimos por mês. Outro costume de Silvia é reaproveitar a água usada na lavadora, pra lavar o quintal, são cerca de oitenta litros que sobram a cada lavagem, e as três vezes que lava roupa por semana ela toma essa iniciativa. Na residência só há lâmpadas fluorescentes, que segundo a idosa são muito econômicas, “Ela é mais cara que lâmpada normal (incandescente), mas depois que chega a conta de luz, a gente vê a diferença” O ferro elétrico e o chuveiro são os grandes vilões JUNHO // 2013
Cerca de 80 litros de água que sobram em cada lavagem, são utilizados para lavar o quintal Em todos ambientes da casa há lâmpadas fluorescentes que segundo a idosa são muito econômicas.
Silvia fala que tem contas para pagar todos os meses (água, telefone, energia elétrica, prestação do fogão e guarda-roupas), mas não tem dívidas que segundo ela, só conseguiu chegar nesse ponto, com muita disciplina e aprendizado.
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$eu Bolso JAQUES CIPRIANO
Luis Carlos da Silva no seu escritório em São Paulo As associações de bairros poderiam ser mais organizadas, informando os moradores sobre os perigos do endividamento, “Ao invés de nós comprarmos, cada um sua Televisão, por que nós todos não marcamos um mês e vamos propor para um supermercado ou loja de varejo, comprarmos 100 TVs, e qual seria o abatimento no custo? e ensinar as pessoas a trabalhar com o coletivo, porque a pessoa sozinha,vira vítima dessa estrutura financeira que existe” afirma Silva. O especialista acredita que as associações dos bairros deveriam ir além, e participar de compras em grande volume, no qual o preço seria menor para um morador. As pessoas tem que poupar dinheiro, cada mês que sobra, guardando um pouco na caderneta da poupança, criando esse hábito se diminuiria maciçamente os numero de empréstimos feitos pelos bancos, relata o economista, ele dá uma dica pra que está começando a formar uma família: “Uma dica para o casal que está iniciando uma vida a dois é investir em conhecimento com faculdade, mestrado, doutorado, um segundo idioma é muito importante,
como que está a sua situação atual, e traçar um objetivo para o final desse ano, depois para o ano seguinte e assim por diante, pensar no futuro! no caso de conhecimento, é á longo prazo.” INADIMPLÊNCIA A Confederação Nacional de Comercio divulgou um balanço da inadimplência das famílias no último dia 17 de Abril, no qual mostra que 62% das famílias no Brasil têm dívidas, para Silva esse numero retrata que os bens de consumo básico são os responsáveis, dos 200 milhões de habitantes do Brasil, cerca de 40 milhões de pessoas tiveram um aumento da renda e puderam consumir os itens básicos, que antes não podiam, e pela inexperiência em administração, acabaram por gastar mais do que recebiam, e essas dívidas são de prestações de móveis, eletrodomésticos, automóveis, cartão de crédito, cheque especial, etc. “A taxa de juros cobrada no Brasil é muito alta, no cartão de credito é 5% ao mês, e 90% ao ano” diz.
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O Economista Luis Carlos da Silva, formado em Administração na FGV(Fundação Getulio Vargas), com Mestrado em Economia na PUC, e MBA de Finanças pelo IBMEC, nos conta que a maioria das pessoas não sabem administrar seus gastos e que a Televisão poderia divulgar mais informações para que a população se concientize em manter suas contas em dia. As Universidades deveriam por obrigação fornecer uma cartilha para os estudantes, trabalharem dentro de sua renda mensal, e não ultrapassarem esse limite, afirma o Economista.
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A VOZ DO ESPECIALISTA
A economia brasileira se encontra num momento melhor se comparado á alguns ano atrás, a média de desemprego é de 5%. Com as crises que tem ocorrido em diversos países, muitas empresas de fora estão investindo no Brasil, gerando uma confiança, JUNHO // 2013
$eu Bolso a atual administração econômica do Banco Central tem sido fundamental nesse processo, um dos pontos mais lembrados pelo economista. Segundo Silva mesmo com a inadimplência os bancos sempre tem lucro “Banco não tem prejuízo, porque na taxa de juros, ele agrega um delta, e esse delta compensa aqueles que não vão pagar, então aquele que paga, paga por aqueles que não pagam, e por isso o banco tem um ganho e sempre terá o ganho.”
O USO DA TECNOLOGIA Com o desenvolvimento tecnológico que vemos atualmente surgem várias ferramentas para ajudar a população no que diz respeito ás finanças pessoais, o site Baixaki disponibiliza alguns programas pra serem instalados no PC como: FinanceDesktop, Ganância Finanças Pessoais e Hábil que são os mais procurados para controlar as contas.
M A I A
Aplicativo Ganância, disponível no Baixaki para PC
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O avanço também ocorre nos Smarphones e Tablets, o Android disponibiliza como principais aplicativos o Finanças Pessoais, Controle Financeiro, FinançasBR – Cofrinho, Money Wise. O sistema IOS pra quem tem produtos da Apple, fornece o iContas, Balance e FinanceMobile.
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Dona Tereza de 57 anos que trabalha como costureira, afirmou que ”Uma forma de ajudar em casa e ficar longe das dívidas” é o trabalho com a confecção, a microempresária consegue ajudar o marido a pagar o aluguel, despesas com o carro, alimentos, telefone e internet. Terezinha como é conhecida tem vários Apps Controle Financeiro clientes e trabalha com sua filha, que ainda ajuda em do sistema Android casa. “A costura é uma terapia, e ainda serve para ganhar dinheiro” diz ela. Com uma disciplina financeira adquirida, a micro empresaria consegue ajudar sua filha, apoiar seu marido e manter a casa em ordem, tendo sua própria clientela fixa. Muitas mulheres de negócios são mães e trazem para a rotina empresarial a convivência familiar. Além disso, algumas moram e trabalham no mesmo lugar, o que exige organização para determinar o que iContas disponível no é a casa e o ambiente de trabalho sistema IOS da Apple JUNHO // 2013
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Aumenta o numero de mulheres que abrem seu próprio negócio, segundo o SEBRAE de São Paulo, o levantamento aponta que 1.434.316 donas de casa se tornaram empreendedoras, elas conseguem aliar os trabalhos domésticos junto com a nova fonte de renda. Ajudar nas despesas é uns dos principais motivos levantados na pesquisa. O SEBRAE aponta que entre os anos de 2000 e 2010, o total de empreendedoras passou de 28% para 35%. Nesse período os pequenos negócios administrados por mulheres passaram de 993.269 mil para 1.434.316 mil, somando 441.047 mil novas empresárias.
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NOVAS EMPREENDEDORAS
Money Wise disponível no Android Market
Balance da Apple Store
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