Portfólio (PT)

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WI L S O N

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

JR

BA | 2021


WILSON LOPES DO N. JUNIOR issuu.com/wilson.junior @wilsonlpes

wilson.junior@fau.ufrj.br R. 19 de Fevereiro, 52, Botafogo, RJ

“A Arquitetura é a arte de reconciliação entre nós e o mundo, e essa mediação se dá por meio dos sentidos” - Juhani Pallasmaa


CURRICULUM VITAE EDUCAÇÃO Universidade Federal do Rio de Janeiro Arquitetura e Urbanismo | Março 2016 - Presente Escola SESC de Ensino Médio Ensino Médio | Fevereiro 2012 - Dezembro 2014 EXPERIÊNCIA TETO Brasil, Infraestrutura Urbana | Junho 2017 - Dezembro 2018 Detalhamento de projetos de infrestrutura.

TETO Brasil, Gestão Comunitária | Janeiro 2019 - Presente Coordenação de projetos de infraestrutura na comunidade Parque das Missões - Itaipava, Duque de Caxias.

EXTRACURRICULARES Exposição: Ateliê Integrado 2018.1 | Junho 2018 Projeto Selecionado.

Exposição: Semana de Integração Acadêmica da UFRJ | Outubro 2019

Pesquisa: A produção modernista de habitação social no Brasil.

Bolsista em Monitoria de Concepção da Forma Arquitetônica II

| Março 2019 - Dezembro 2019 Produção de maquetes físicas e conteúdos de apoio à disciplina. Bolsista em Projeto de Educação Tutoriada | Junho 2017 - Dezembro 2019 Desenvolvimento da pesquisa A produção modernista de habitação social no Brasil.

WORKSHOPS Brasilia Metropolitana | Org: UNB, UFRJ e ENSA-Versailles Enclave Habitacional na Refinaria de Manguinhos | Org: UFRJ e UNB Arquitetura na Cidade 2019 | Org: Alternative Academic Project Resensitizing Cities: urban ambiances and senses | Org: Ethel Pinheiro e Cristiane Duarte Os Atos Fundamentais | Org: Richard Scoffier Arquitetura na Cidade 2020 | Org: Alternative Academic Project

COMPETÊNCIAS Desenho: AutoCAD 2D Modelagem: 3DS Max, Revit, SketchUp, AutoCAD 3D Design: Adobe Suit, MS Office Renderização: V-Ray Next

IDIOMAS Português: Nativo Inglês: Fluente Francês: Básico

wilson.junior@fau.ufrj.br (21) 979 829 418



ACADÊMICOS ESPAÇO CULTURAL, ILHA BOM JESUS, RJ

CENTRO COMERCIAL GLÓRIA, RJ

RESIDÊNCIA ESTUDANTIL ILHA DO FUNDÃO, RJ

COMPLEXO EDUCACIONAL ILHA DO GOVERNADOR, RJ

USO MISTO/ COMERCIAL BOTAFOGO, RJ

PROJETO DE INTERIORES I LEBLON, RJ

ENCLAVE HABITACIONAL MANGUINHOS, RJ

ESPAÇO CULTURAL, BELO HORIZONTE, MG

RESSENSIBILIZANDO CIDADES PRAÇA TIRADENTES, RJ

ESPAÇO CULTURAL BELO HORIZONTE, MG

KINDERGARTEN REHABILITATION LA ARBOLEDA DE FATIMA, BO

MARÉ-CIDADE MARÉ, RJ

USO MISTO/ RESIDENCIAL NITERÓI, RJ

CONCURSOS RE SCHOOL ÑANDE RU MARANGATU, MS

USO MISTO/ RESIDENCIAL TIJUCA, RJ

WORKSHOPS LAGO PARANOÁ BRASÍLIA, DF

PROJETOS SELECIONADOS


V

I

A T R A V É S

D

D O

DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÔNICO IV ORIENTAÇÃO: MAURO NOGUEIRA TIPO: USO MISTO/COMERCIAL LOCAL: BOTAFOGO, RJ COAUTORIA: D. ESMAEL E J. PINA.

E

V A Z I O



3|


INTRODUÇÃO | 4

UM MARCO O Cristo Redentor é um marco na paisagem do Rio de Janeiro e um dos pontos mais atrativos da cidade. Ele pode ser visto ao longo da Rua São Clemente, que se alinha ao monumento. Busca-se, no projeto, privilegiar esse marco de duas formas: 1. pelo direcionamento do olhar do usuário para o monumento nas áreas coletivas, a partir da linha que conecta o Cristo ao terreno; 2. pelo recúo da implantação, criando um vazio que afasta-se das barreiras visuais das esquinas imediatas.


5 | DIAGRAMA DE CONCEPÇÃO

individual

grupal

processual

matricial

reunião

descompressão

serviço

DIFERENTES RELAÇÕES DE TRABALHOS E SEUS ESPAÇOS REQUERIDOS.


MANIFESTO | 6

AS RELAÇÕES DE TRABALHO O mundo contemporâneo não espera apenas espaços de trabalho funcionais. Ele demanda, cada vez mais, flexibilidade nos ambientes, assim como novas possibilidades de organização hierárquica de equipes de trabalho. Entendendo as variedades das novas demandas mercado, como o surgimento de inúmeras start-ups e novas tecnologias, propomos espaços não homogeneizados que possam ser reorganizados e adaptados

O mundo contemporâneo não espera apenas espaços de trabalho funcionais. Ele demanda, cada vez mais.

para as exigências das mais variadas formas de produção. A começar pela escala dos ambientes, o projeto se organiza de maneira a colocar frente a frente, na mesma cota, escritórios individuais com lajes corporativas e escritórios de médio porte, alguns deles dispostos em pavimentos duplos. Esse contato é potencializado pelos vazios centrais que permitem o contato visual com os outros escritórios, dando uma nova dinâmica aos espaços. Além disso, as copas coletivas proporcionam o encontro eventual e a mistura de público dos diferentes ambientes de trabalho nas horas de intervalo e descanso.


7 | CORTE TRANSVERSAL


DIAGRAMA EXPLODIDO | 8

O VAZIO ESTRUTURANTE Os átrios centrais são constrídos de tal forma que garantem a captação da ventilação natural e sua distribuição ao longo de todo edifício. Facilitam a vista para a cidade e o contato visual entre os pavimentos, além de promoverem a organização do programa.

Restaurante

Escritórios grandes

Escritórios médios

Descompressão

Escritórios pequenos Salas de reunião Auditório Coworking Lojas


9 | ATIVAÇÃO

UM POLO COMERCIAL O bairro de Botafogo é repleto de serviços, comércios e ambulantes, gerando um grande fluxo de pedestres em suas calçadas. A implantação do edifício reconhe e doa espaço para o desenrolar desse fluxo.

A galeria em seus dois primeiros pavimentos, de carácter público, utiliza-se desse potencial para ativar o projeto, incluindo-o no Polo Gastronômico de Botafogo e tornando-o um potente espaço comercialmente atrativo.


CORTE LONGITUDINAL | 10


EDIFÍCIO PALCO ENTRE LIMITES E APROPRIAÇÕES WORKSHOP: ALTERNATIVE ACADEMIC PROJECT 2019 ORIENTAÇÃO: ALBERTO COLLET E CARLOS MAIA TIPO: ESPAÇO PÚBLICO/CULTURAL LOCAL: BELO HORIZONTE, MG



13 | MANIFESTO

COMO UM ESPAÇO PODE DILUMIR LIMITES E PERMITIR A SEU CONSUMO ESPONTÂNEO? 1. O espaço deverá permitir a ocupação de diversos grupos sociais. 2. Proporcionar diálogos entre diferentes contextos. 3. Estimular o consumo da cultura

A partir da análise do entorno, surge um questionamento principal. Suas respotas resultam em ações projetuais diretas, levando o projeto para além de um posicionamento

funcional. O terreno em questão está localizado em uma zona limítrofe, culturalmente marcada pelos seus contrastes e possibilidades de expansão.

TERRENO

PRAÇA RUI BARBOSA

LIMITES

ZONA ADENSADA

ZONA POUCO ADENSADA

ZONA DE APROPRIAÇÕES


CONCEPÇÃO | 14

AS CONEXÕES SÃO O PONTO DE PARTIDA PARA A CONCEPÇÃO DO ESPAÇO


15 | PALCO EXTERNO

O PALCO EXTERNO A arquitetura é aqui desenvolvida como um fator de potencialização. O edifício é concebido através do gesto de expansão, abrindo-se para permitir a sua apropriação, movimento necessário em um local marcado por manifestações culturais. Ao mesmo tempo, funciona como um diluidor dos limites entre a ridigez dos espaços culturais e as produção cultural espontânea. Seu térreo faz da calçada arquibancada, assim como suas fachadas fazem-se telas para a cidade.


PALCO EXTERNO | 16

VISTA EXTERNA DA FACHADA EM EXPOSIÇÃO


17 | PALCO INTERNO

O PALCO INTERNO Um átrio interno torna as salas de exposições visíveis aos pedestres, gerando, ao mesmo tempo, um espaço de apreciação para as ocupações do térreo. As salas são pensadas como espaços flexíveis a fim de adaptaremse às instalações dos diversos artistas locais. Por entre elas, passa ainda uma circulação pública para o acesso ao terraço, trazendo o espaço da rua para dentro de si.


PALCO INTERNO | 18

VISTA INTERNA DA SALA DE EXPOSIÇÃO


TOWARDS A COMMON GROUND A S T R AT E G Y F O R B LU R R I N G B O R D E R S CONCURSO: MARÉ-CIDADE - UIA 2021 ORIENTAÇÃO: JULIANA SICURO E MARINA CORREIA TIPO: INFRAESTRUTURA LOCAL: MARÉ, RJ COAUTORIA: B. KRAEMER, G. CASAL, J. PINA E L. SILVA



21 | MANIFESTO

“O projeto é norteado por estratégias que visam borrar a condição da fronteira, reconciliando seus contrastes e criando continuidades para o pedestre”

Ao longo de sua história, o território da Maré foi afetado por grandes projetos de infraestrutura urbana que foram responsáveis ​​pela produção de barreiras materiais e imateriais. Essas barreiras causaram a desintegração do conjunto de favelas com os bairros do entorno e o estrangulamento de sua malha urbana.Em seguida, duas condições de fronteira são identificadas na região: Avenida Brasil - delimita o complexo da Maré em relação aos bairros do entorno - e uma divisa interna que se estabelece no encontro entre dois tipos de tecido - um industrial e pouco adensado e outro denso e residencial. O entorno imediato da Av. O Brasil é ocupado blocos industriais, com presença de grandes armazéns. Isso pressionou as primeiras comunidades da Maré a construírem suas casas, por meio de palafitas, em direção à Baía de Guanabara, separando-as de seu acesso principal, que é a Av. Brasil. Essas duas condições de fronteira exemplificam um planejamento urbano não orientado para a população residente e reforçam a condição marginal a que o território está sujeito. As consequências mais nefastas deste processo de ocupação foram a setorização dos usos do solo, a ausência de áreas públicas gratuitas no interior do complexo, devido ao estrangulamento do tecido, a dificuldade de acesso aos principais meios de transporte e a perda de contacto com os água. Levando isso em consideração, o projeto é norteado por estratégias que visam borrar a condição da fronteira, reconciliando seus contrastes e criando continuidades para o pedestre. Essas estratégias são: a construção de equipamentos de travessia em pontos específicos da Avenida Brasil; a reapropriação de loteamentos e armazéns subutilizados para equipamentos públicos e de uso residencial e a abertura de novos espaços livres onde podem convergir as atividades culturais que atualmente ocupam as ruas e quarteirões do complexo.


ESTRATÉGIA | 22

Isolamento

Reconexão

Estrangulamento

Apropriação

Opressão

Espaço Público


Mercado Público

23 | MASTERPLAN


BORDA EXTERNA: AV. BRASIL | 24 A borda da Avenida Brasil recebe três passarelas programáticas cultural, nutricional (restaurante público) e educacional (biblioteca pública) - acessadas por meio de espaços públicos amplos, verdes e seguros. A passarela da Biblioteca também articula duas estações de BRT: a linha TransBrasil, já implantada, e a linha TransCarioca, proposta pelo projeto. Além disso, são criadas duas travessias subterrâneas que permitem um

Traffic calming BRT Transcarioca Proposto

BRT Transcarioca Proposto Auditório

BRT Transbrasil Existente

Canal Biblioteca

rápido retorno pelo território da Maré e de Bonsucesso, ligando os dois bairros. Para soluções urbanas, são reordenadas as calçadas e criados pontos de ônibus para um acesso mais seguro ao sistema de transporte de ônibus. Também são propostos espaços públicos em cada acesso das passarelas, gerando uma continuidade em direção ao tecido interno do complexo da Maré.

Espaço público Mirante

Rua compartilhada Espaço público


25 | BORDA INTERNA: MERCADO PÚBLICO

A fronteira interna do contraste do tecido urbano e do uso do solo se dilata com a reapropriação e demolição de galpões industriais subutilizados para criar área verde permeável para estabelecer uma nova centralidade para as atividades culturais e sociais, que atualmente ocupam as ruas e quarteirões do complexo , pode convergir. Os usos propostos são pensados ​​ para

criar um movimento cíclico de produção, consumo, gestão de resíduos e reciclagem, com o intuito de gerar mais possibilidades de empregos. A nova área aberta recebe uma horta comunitária, um mercado público e uma cooperativa de reciclagem. Para além do uso coletivo proposto para o parque, a presença de vários armazéns mapeados no território permite vislumbrar novas tipologias

Rua compartilhada

DIAGRAMA DE GESTÃO E FUNCIONAMENTO

Galpão adaptado para habitação

Cooperativa de reciclagem


BORDA INTERNA: MERCADO PÚBLICO | 26

para a questão habitacional, também pela reapropriação destas edificações. Além disso, é mantida a malha urbana atual e as alterações são focadas para permitir o uso compartilhado do espaço das ruas, normalmente apropriado pelos moradores. Para tanto, é proposto o nivelamento da rua, priorizando a bicicleta e a motocicleta. Devido às suas dimensões variadas, muitas

Mirante

Mercado Plúblico

ruas não podem ser acessadas pelos serviços públicos regulares, como coleta de lixo e correio. Como forma de conciliar essa barreira, propomos a fragmentação desses serviços com um carrinho de motocicleta que lhes permita penetrar nas ruas mais estreitas para que o lixo e o correio funcionem.

Expansão informal

CORTE LONGITUDINAL DO MERCADO PÚBLICO

TIPOLOGIAS DE ADAPTAÇÃO DE GALPÃO PARA HABITAÇÃO


HABITAR NA PANDEMIA U M

G U I A

M A N I F E S T O

CONCURSO: IR E VIR ORIENTAÇÃO: ALINE CRUZ, MARINA CORREIA, JOÃO FOLLY E JORGE FLEURY E WEBER CHIMITI TIPO: USO MISTO/HABITAÇÃO LOCAL: NITERÓI, RJ COAUTORIA: A. COSTA, A. GONÇALVES E Y. ESMERALDO.



29 | PASSO 1: DESAPROPRIE


ESTRATÉGIA | 30

PASSO 1: DESAPROPRIE

PASSO 2: COORDENE

PASSO 3: OCUPE

OS 3 PASSOS PARA UMA CIDADE SAUDÁVEL


31 | PASSO 2: COORDENE


PASSO 3: OCUPE | 32


COMERCIAL

BISTRÔ SHOPPING LEBLON DISCIPLINA: PROJETO DE INTERIORES I ORIENTAÇÃO: SILVIO COLIN TIPO: PROJETO DE BISTRÔ LOCAL: SHOPPING LEBLON, RJ



O projeto aposta na casualidade partindo do conceito de uma cozinha aberta. Optando por uma materialidade pouco expressiva, os agentes atuantes aqui são os próprios usuários, induzidos à apropriação do espaço. Os ambientes são desenvolvidos


de forma a propiciar diversas formas de usos e encontros. Essa versatilidade é conseguida a partir de um jogo simples de formas retangulares que configuram ambiências intimamente conectadas.


PA V I L H Ã O. 0 1 M O D E L O

C O N C E I T U A L

DISCIPLINAS: DESENHO DE OBSERVAÇÃO II GEOMETRIA DESCRITIVA II TIPO: MAQUETE CONCEITUAL

O P R O J E T O PA R T E D O D E S A F I O D E D E S E N V O LV E R U M A MAQUETE CONCEITUAL CUJA P L A NTA D E C O B E RT U R A R E S U LT E N A F O R M A Q U A D R A D A , C O M O R E P R E S E NTA D O. A FORMA FOI CONCEBIDA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DE PLANIFICAÇÃO, DESENV O LV I D O S M A N U A L M E N T E COM AS FERRAMENTAS DA GEOMETRIA DESCRITIVA.



E X T R A

C U R R I C U L A R E S



41 | PROJETOS PESSOAIS

PRAÇA COMUNITÁRIA

EM PROCESSO

Tipo: INFRAESTRUTURAL Local: DUQUE DE CAXIAS, RJ Participação: COORDENAÇÃO E EXECUÇÃO + Levantamento topográfico. + Facilitação do processo de autogestão do projeto. + Execução Descrição do projeto: Através de um processo autogestionado, surgiu o projeto de uma praça

CONSTRUÇÕES EMERGENCIAIS

8 COMPLETAS

comunitária na comunidade de Parque das Missões, Duque de Caxias. O objetivo é suprir a necessidade de uma área de lazer de prática de esportes leves para as crianças e idosos da região. Anexada ao projeto, encontra-se a horta comunitária concluída recentemente.

Tipo: RESIDENCIAL Local: DUQUE DE CAXIAS, RJ Participação: EXECUÇÃO, LOGÍSTICA E MAPEAMENTO + Execução manual em todo o faseamento da construção. + Coordenação da logística de entrega e manuseio dos materiais e equipamentos. + Mapeamento prévio de toda a extensão da comunidade na qual a construção é realizada. Descrição do projeto: O projeto consiste em construções de habitações pré moldadas em madeira para famílias em situações emergenciais. As construções são dadas em comunidades de baixa infraestrutura e nas quais a ONG TETO (TECHO) atua no estado do Rio de Janeiro. São levados de dois a três dias na execução, considerando uma equipe de dez voluntários, com um trabalho inteiramente manual desde a fundação à instalação do telhado.


PROJETOS PESSOAIS | 42

ÁGUA PARA TODOS

COMPLETA

Tipo: INFRAESTRUTURAL Local: DUQUE DE CAXIAS, RJ Participação: CONCEPÇÃO E COORDENAÇÃO + Desenvolvimento na fase de concepção e detalhamento. + Facilitação do processo de autogestão do projeto. + Mapeamento e desenho de implantação. Descrição do projeto: O projeto surgiu como uma prioridade durante a crise sanitária, objetivando

HORTA COMUNITÁRIA

COMPLETA

distribuir igualmente água encanada para todos os moradores da comunidade de Parque das Missões, Duque de Caxias. Atualmente os mesmos possuem apenas uma única bica e deslocam-se por grandes distâncias para encher seus galões de água. Ao fim do projeto, mais de 400

Tipo: INFRAESTRUTURAL Local: DUQUE DE CAXIAS, RJ Participação: COORDENAÇÃO + Coordenação da equipe de execução. + Consultoria técnica. Descrição do projeto: Tendo como foco a segurança alimentar em uma região de sanitariedade precária, o projeto leva o direito da alimentação saudável à população de Parque das Missões, Duque de Caixias. Um total de cinco canteiros e uma composteira compõem atualmente o projeto. A moeda de troca para os alimentos colhidos é uma semente, gerando a sustentabilidade do projeto gerido inteiramente pelos moradores.

pessoas poderão ter água encanada em suas casas.


ISSUU.COM/WILSON.JUNIOR WILSON.JUNIOR@FAU.UFRJ.BR


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