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NBR NM 26
Agregados - Amostragem ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28⁄ andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (21) 210-3122 Fax: (21) 220-1762/220-6436 Endereço eletrônico: www.abnt.org.br
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Origem: NM 26:2000 ABNT/CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados NBR NM 26 - Aggregates - Sampling Descriptors: Aggregate. Sampling Esta Norma cancela e substitui a NBR 7216:1987 Válida a partir de 29.06.2001 Palavras-chave: Agregado. Amostragem
10 Páginas
Prefácio nacional A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, deles fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). O Projeto de Norma MERCOSUL, elaborado no âmbito do CSM 05 - Comitê Setorial MERCOSUL de Cimento e Concreto, circulou para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados sob o número 05:02-NM 026 A ABNT adotou, como Norma Brasileira por indicação do seu ABNT/CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados, a norma MERCOSUL NM 26:2000. Esta Norma cancela e substitui a NBR 7216:1987. A correspondência entre as norma listadas na seção 2 “Referências normativas” e as Normas Brasileiras é a seguinte: NM 27:2000
NBR NM 27:2001 - Agregados - Redução da amostra de campo para ensaios de laboratório
CĂłpia nĂŁo autorizada
NORMA MERCOSUR
NM 26:2000 Primera ediciĂłn 2000-07-10
Agregados - Muestreo Agregados - Amostragem
Esta Norma anula y reemplaza a la de mismo nĂşmero del aĂąo 1994./ Esta Norma anula e substitui a de mesmo nĂşmero do ano 1994.
ASOCIACIĂ“N MERCOSUR DE NORMALIZACIĂ“N
NĂşmero de referencia NM 26:2000
CĂłpia nĂŁo autorizada
NM 26:2000
Ă?ndice
SumĂĄrio
1 Objeto
1 Objetivo
2 Referencias normativas
2 ReferĂŞncias normativas
3 Definiciones
3 Definiçþes
4 Consideraciones generales sobre el muestreo
4 Consideraçþes gerais sobre a amostragem
5 Procedimiento de muestreo
5 Procedimentos de amostragem
CĂłpia nĂŁo autorizada
NM 26:2000
Prefacio
PrefĂĄcio
La AMN - AsociaciĂłn MERCOSUR de NormalizaciĂłn - tiene por objeto promover y adoptar las acciones para la armonizaciĂłn y la elaboraciĂłn de las Normas en el ĂĄmbito del Mercado ComĂşn del Sur MERCOSUR, y estĂĄ integrado por los Organismos Nacionales de NormalizaciĂłn de los paĂses miembros.
A AMN - Associação MERCOSUL de Normalização - tem por objetivo promover e adotar as açþes para a harmonização e a elaboração das Normas no âmbito do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e ĂŠ integrado pelos Organismos Nacionais de Normalização dos paĂses membros.
La AMN desarrolla su actividad de normalizaciĂłn por medio de los CSM - ComitĂŠs Sectoriales MERCOSUR - creados para campos de acciĂłn claramente definidos.
A AMN desenvolve sua atividade de normalização por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL - criados para campos de ação claramente definidos.
Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaborados en el ĂĄmbito de los CSM, circulan para votaciĂłn nacional por intermedio de los Organismos Nacionales de NormalizaciĂłn de los paĂses miembros.
Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados no âmbito dos CSM, circulam para votação nacional por intermĂŠdio dos Organismos Nacionais de Normalização dos paĂses membros.
La homologaciĂłn como Norma MERCOSUR por parte de la AsociaciĂłn MERCOSUR de NormalizaciĂłn requiere la aprobaciĂłn por consenso de sus miembros.
A homologação como Norma MERCOSUL por parte da Associação MERCOSUL de Normalização requer a aprovação por consenso de seus membros.
Esta Norma fue elaborada por el CSM 05 - ComitĂŠ Sectorial de Cemento y HormigĂłn.
Esta Norma foi elaborada pelo CSM 05 - ComitĂŞ Setorial de Cimento e Concreto.
El texto del Anteproyecto de RevisiĂłn de la NM 26:94 fue elaborado por Brasil y tuvo origen en las Normas:
O texto do Anteprojeto de RevisĂŁo da NM 26:94 foi elaborado pelo Brasil e teve origem nas Normas:
NBR 7216:87 - Amostragem de agregados Procedimento
NBR 7216:87 - Amostragem de agregados Procedimento
IRAM 1509:87 - Agregados para hormigones Muestreo
IRAM 1509:87 - Agregados para hormigones Muestreo
UNIT 36-P - ExtracciĂłn de muestras de agregados
UNIT 36-P - ExtracciĂłn de muestras de agregados
INTN 194-3:80 - Agregados para hormigĂłn - Toma de muestras
INTN 194-3:80 - Agregados para hormigĂłn - Toma de muestras
Esta Norma consiste en la revisiĂłn de la NM 26:94, habiendo sido hechas solamente alteraciones de forma para su publicaciĂłn como NM 26:2000.
Esta Norma consiste na revisão da NM 26:94, tendo sido feitas apenas alteraçþes de forma para sua publicação como NM 26:2000.
CĂłpia nĂŁo autorizada
NM 26:2000 Agregados - Muestreo Agregados - Amostragem
1 Objeto
1 Objetivo
Esta Norma establece los procedimientos para el muestreo de agregados, desde su extracciĂłn y reducciĂłn hasta el almacenamiento y transporte de las muestras representativas de agregados para hormigĂłn, destinados a ensayos de laboratorio.
Esta Norma estabelece os procedimentos para a amostragem de agregados, desde a sua extração e redução atÊ o armazenamento e transporte das amostras representativas de agregados para concreto, destinadas a ensaios de laboratório.
2 Referencias normativas
2 ReferĂŞncias normativas
Las normas siguientes contienen disposiciones que, al ser citadas en este texto, constituyen requisitos de esta Norma MERCOSUR. Las ediciones indicadas estaban en vigencia en el momento de esta publicaciĂłn. Como toda norma estĂĄ sujeta a revisiĂłn, se recomienda a aquĂŠllos que realicen acuerdos en base a esta Norma que analicen la conveniencia de emplear las ediciones mĂĄs recientes de las normas citadas a continuaciĂłn. Los organismos miembros del MERCOSUR poseen informaciones sobre las normas en vigencia en el momento.
As seguintes normas contêm disposiçþes que, ao serem citadas neste texto, constituem requisitos desta Norma MERCOSUL. As ediçþes indicadas estavam em vigência no momento desta publicação. Como toda norma estå sujeita a revisão, se recomenda, àqueles que realizam acordos com base nesta Norma, que analisem a conveniência de usar as ediçþes mais recentes das normas citadas a seguir. Os organismos membros do MERCOSUL possuem informaçþes sobre as normas em vigência no momento.
NM 27:2000 - Agregados - ReducciĂłn de la muestra de campo para ensayos de laboratorio
NM 27:2000 - Agregados - Redução da amostra de campo para ensaios de laboratório
3 Definiciones
3 Definiçþes
3.1 muestra de campo: Es la porciĂłn representativa de un lote de agregados, recogida en las condiciones descriptas en esta Norma, sea en la fuente de producciĂłn, almacenamiento o transporte. La muestra de campo se forma reuniendo varias muestras parciales en nĂşmero suficiente para los ensayos de laboratorio.
3.1 amostra de campo: É a porção representativa de um lote de agregados, coletada nas condiçþes prescritas nesta Norma, seja na fonte de produção, armazenamento ou transporte. A amostra de campo Ê formada reunindo-se vårias amostras parciais em número suficiente para os ensaios de laboratório.
3.2 lote de agregado: Es la cantidad de agregado producido, almacenado o transportado bajo condiciones presumiblemente uniformes. Su volumen no deberĂĄ sobrepasar los 300 m3 de agregado del mismo origen o, en los procesos continuos, la cantidad corresponde a 12 h ininterrupidas de producciĂłn.1) En el caso especĂfico de pequeĂąas obras, donde el volumen del hormigĂłn no supera los 100 m3, o no corresponde al ĂĄrea de construcciĂłn de mĂĄs de 500 m2 y ni al tiempo de ejecuciĂłn de mĂĄs de dos semanas; la dimensiĂłn del lote no deberĂĄ sobrepasar a 80 m3 de agregados del mismo origen.
3.2 lote de agregado: É a quantidade definida de agregado produzido, armazenado ou transportado sob condiçþes presumidamente uniformes. Sua dimensĂŁo nĂŁo deve ultrapassar a 300 m3 de agregados de mesma origem ou, nos processos contĂnuos, a quantidade corresponde a 12 h ininterruptas de produção.1) No caso especĂfico de pequenas obras, onde o volume de concreto nĂŁo superar a 100 m3, ou nĂŁo corresponder Ă ĂĄrea de construção de mais de 500 m2 e nem a tempo de execução de mais de duas semanas, a dimensĂŁo do lote nĂŁo deve ultrapassar a 80 m3 de agregados de mesma origem.
1)
1)
En el caso de obras de gran porte, en donde la dimensiĂłn del lote es varias veces superior al indicado, este limite podrĂĄ ser modificado en funciĂłn de las necesidades de la misma.
No caso de obras de grande porte, onde a dimensão do lote Ê muitas vezes superior ao indicado, este limite pode ser alterado em função das necessidades da mesma.
1
CĂłpia nĂŁo autorizada
NM 26:2000 3.3 muestra parcial: Es la parte de agregado obtenida de una sola vez del lote de agregado, en un determinado tiempo o lugar, obedeciendo a un plan de muestreo.
3.3 amostra parcial: É a parcela de agregado obtida de uma só vez do lote de agregado, em um determinado tempo ou local, obedecendo a um plano de amostragem.
3.4 muestra de ensayo: Es la porciĂłn obtenida por reducciĂłn de la muestra de campo, de acuerdo con la NM 27, utilizada en ensayos de laboratorio.
3.4 amostra de ensaio: É a porção obtida por redução da amostra de campo, conforme a NM 27, utilizada em ensaios de laboratório.
4 Consideraciones generales sobre el muestreo
4 Consideraçþes amostragem
4.1 El muestreo es tan importante como el ensayo, por eso, se deben tomar las precauciones necesarias para que se obtengan muestras representativas en cuanto a su naturaleza y caracterĂsticas.
4.1 A amostragem ĂŠ tĂŁo importante quanto o ensaio, por isso devem ser tomadas todas as precauçþes necessĂĄrias para que se obtenha amostras representativas quanto Ă s suas natureza e caracterĂsticas.
4.2 Las muestras para los ensayos de investigaciĂłn preliminar se deben obtener por parte del responsable de la exploraciĂłn. Las muestras de materiales para control de producciĂłn en la fuente o control de trabajo en la obra, deben ser obtenidas por el fabricante, empresario o por las partes responsables de la realizaciĂłn del trabajo. Las muestras que fueran aceptadas o rechazadas para el ensayo por parte del comprador deben ser obtenidas por el comprador o representante autorizado.
4.2 As amostras para os ensaios de investigação preliminar devem ser obtidas por parte do responsåvel da exploração. As amostras de materiais para controle de produção na fonte ou controle de trabalho na obra devem ser obtidas pelo fabricante, empreiteiro ou pelas partes responsåveis pela realização do trabalho. As amostras que forem aceitas ou rejeitadas para ensaio por parte do comprador devem ser obtidas pelo comprador ou representante autorizado.
4.3 La investigaciĂłn preliminar y el muestreo desempeĂąan un papel muy importante en la construcciĂłn. Dependiendo del tipo de construcciĂłn, el agregado entonces serĂĄ definido con el fin de garantizar la durabilidad de la estructura. Por lo tanto, la investigaciĂłn serĂĄ hecha por una Ăşnica persona, responsable y especializada.
4.3 A investigação preliminar e a amostragem desempenham um papel muito importante na construção. Dependendo do tipo de construção, o agregado deve ser definido a fim de garantir a durabilidade da estrutura. Portanto, a investigação deve ser feita por uma única pessoa, responsåvel e especializada.
4.4 Las muestras parciales, tomadas en diferentes puntos del lote, deben representar todas las variaciones posibles del material, ya sea en cuando a su naturaleza, caracterĂsticas, asĂ como en las condiciones en las que es encontrado, pudiendo asĂ resultar en la porciĂłn mĂĄs representativa del material.
4.4 As amostras parciais, tomadas em diferentes pontos do lote, devem representar todas as possĂveis variaçþes do material, tanto quanto Ă sua natureza, caracterĂsticas, bem como as condiçþes em que ĂŠ encontrado, podendo assim resultar na porção mais representativa do material.
4.5 Cuando fuera necesario efectuar mĂĄs de un muestreo de un mismo lote, se deberĂĄn recoger las mismas cantidades de muestras parciales para cada muestreo, independientemente.
4.5 Quando for necessĂĄrio realizar mais de uma amostragem de um mesmo lote, devem ser coletadas as mesmas quantidades de amostras parciais para cada amostragem, independentemente.
4.6 Cuando el material presenta distinciĂłn visual en cuanto a sus caracterĂsticas (tales como: tipo, tamaĂąo y procedencia) o cuando se desea determinar la variaciĂłn granulomĂŠtrica o caracterĂsticas del material, se deben realizar los ensayos de laboratorio sobre cada muestra parcial, convenientemente identificada.
4.6 Quando o material apresentar distinção visual quanto Ă s suas caracterĂsticas (tais como: tipo, tamanho e procedĂŞncia) ou quando se desejar determinar a variação granulomĂŠtrica ou caracterĂsticas do material, os ensaios de laboratĂłrio devem ser realizados sobre cada amostra parcial, convenientemente identificada.
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gerais
sobre
a
CĂłpia nĂŁo autorizada
NM 26:2000 4.7 Efectuar el muestreo cuando el material estuviera hĂşmedo, en el caso que no se verifique esa condiciĂłn, humedecer levemente para evitar la segregaciĂłn de la parte pulverulenta.
4.7 Efetuar a amostragem quando o material estiver úmido, caso essa condição não se verifique, umedecer levemente para evitar a segregação da parte pulverulenta.
4.8 La muestra de campo se debe formar a travĂŠs de la mezcla de las muestras parciales utilizando el proceso de cuarteo, de acuerdo a NM 27, hasta alcanzar las cantidades mĂnimas exigidas en el pĂĄrrafo 5.5.
4.8 A amostra de campo deve ser formada atravĂŠs da mistura das amostras parciais utilizando o processo de quarteamento, conforme a NM 27, atĂŠ alcançar as quantidades mĂnimas exigidas no item 5.5.
4.9 La muestra de campo remitida al laboratorio, o la muestra de ensayo, se debe reducir a las fracciones descriptas por los respectivos mĂŠtodos de ensayo, de acuerdo con la NM 27.
4.9 A amostragem de campo remetida ao laboratório, ou amostra de ensaio, deve ser reduzida às fraçþes prescritas pelos respectivos mÊtodos de ensaio, de acordo com a NM 27.
5 Procedimientos de muestreo
5 Procedimentos de amostragem
5.1 Yacimientos y depĂłsitos naturales
5.1 Jazidas e depĂłsitos naturais
5.1.1 Inicialmente se debe realizar una inspecciĂłn visual completa en la regiĂłn del yacimiento, con el objeto de analizar las caracterĂsticas y las posibles variaciones en el material. En seguida se deben extraer muestras de diferentes lugares, para analizar las caracterĂsticas del material en profundidad.
5.1.1 Inicialmente deve ser realizada uma inspeção visual completa na regiĂŁo da jazida, com o objetivo de analisar as caracterĂsticas e as possĂveis variaçþes no material. Em seguida devem ser extraĂdas amostras de diferentes locais, para analisar as caracterĂsticas do material em profundidade.
5.1.2 El nĂşmero y la profundidad de las perforaciones se estipula en funciĂłn de la naturaleza del depĂłsito, de la topografia del ĂĄrea, de las caracterĂsticas del material, de la posibilidad de aprovechamiento del yacimiento y de la cantidad de material necesario para la ejecuciĂłn de la obra. Las perforaciones a realizar deben tener, como mĂnimo, la profundidad necesaria a ser alcanzada en la exploraciĂłn del yacimiento.
5.1.2 O nĂşmero e a profundidade das perfuraçþes ĂŠ estipulado em função da natureza do depĂłsito, da topografia da ĂĄrea, das caracterĂsticas do material, da possibilidade de aproveitamento da jazida e da quantidade de material necessĂĄrio para a execução da obra. As perfuraçþes a serem realizadas devem ter, no mĂnimo, a profundidade necessĂĄria a ser alcançada na exploração da jazida.
5.2. Yacimientos con una cara expuesta (Afloramiento)
5.2. Jazidas com uma face exposta (Afloramento)
5.2.1 Si la extensiĂłn del yacimiento fuera grande en la relaciĂłn a la cantidad de material necesario para ejecutar la obra, se deben demarcar los lĂmites de la zona en la cual se harĂĄ la extracciĂłn. Las demarcaciones se deben hacer luego de una inspecciĂłn visual y el anĂĄlisis del material en profundidad, mediante informaciones obtenidas a travĂŠs de algunas muestras extraĂdas. TambiĂŠn se deberĂĄ tener en consideraciĂłn el volumen de material necesario para la ejecuciĂłn de la obra y las especificaciones correspondientes.
5.2.1 Se a extensĂŁo da jazida for grande em relação Ă quantidade de material necessĂĄria para executar a obra, devem ser demarcados os limites da zona na qual serĂĄ feita a extração. As demarcaçþes devem ser feitas apĂłs a inspeção visual e Ă anĂĄlise do material em profundidade, mediante informaçþes obtidas atravĂŠs de algumas amostras extraĂdas. Deve tambĂŠm ser levado em consideração o volume de material necessĂĄrio para a execução da obra e as especificaçþes correspondentes.
5.2.2 La demarcaciĂłn se debe hacer en funciĂłn del volumen total necesario, con una amplitud de como mĂnimo el 25%. Si el yacimiento fuera pequeĂąo, se deberĂĄ determinar su extensiĂłn y la profundidad a travĂŠs de la extracciĂłn de las muestras.
5.2.2 A demarcação deve ser feita em função do volume total necessĂĄrio, com uma folga de no mĂnimo 25%. Se a jazida for pequena, deve ser determinada a sua extensĂŁo e a profundidade atravĂŠs da extração das amostras.
5.2.3 Luego de la demarcaciĂłn del ĂĄrea de muestreo, de acuerdo con los pĂĄrrafos anteriores, se deberĂĄn
5.2.3 Após a demarcação da årea de amostragem, de acordo com os itens anteriores, devem ser obtidas
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CĂłpia nĂŁo autorizada
NM 26:2000 obtener las muestras parciales del material de la superficie y de la profundidad.
as amostras parciais do material de superfĂcie e de profundidade.
5.2.4 Para la extracciĂłn del material de superfĂcie se deben cavar una o mĂĄs trincheras en la cara expuesta del yacimiento, anotando la profundidad de cada muestra. El material de la cara superficial no aprovechable deberĂĄ ser rechazado.
5.2.4 Para a extração do material de superfĂcie devem ser cavadas uma ou mais trincheiras na face exposta da jazida, anotando a profundidade de cada amostra. O material da face superficial nĂŁo aproveitĂĄvel deve ser rejeitado.
5.2.5 Para la extracciĂłn del material en profundidad, el ĂĄrea de muestreo se deberĂĄ dividir en cuadrados de aproximadamente 20 m a 25 m de lado. Cavar un pozo de aproximadamente 1,20 m x 1,20 m, con una profundidad adecuada, en el centro del cuadrado, de acuerdo con los pĂĄrrafos 5.2.1 y 5.2.2.
5.2.5 Para a extração do material em profundidade, a årea de amostragem deve ser dividida em quadrados de aproximadamente 20 m a 25 m de lado. Cavar um poço de aproximadamente 1,20 m x 1,20 m, com uma profundidade adequada, no centro do quadrado, de acordo com os itens 5.2.1 e 5.2.2.
5.2.6 Si hubiera indicaciones que existen variaciones importantes en la naturaleza, granulometrĂa o demĂĄs caracterĂsticas en la inspecciĂłn visual del material, se deben tomar muestras representativas para cada ĂĄrea de muestreo separadamente, identificando la muestra y anotando su tamaĂąo.
5.2.6 Se houver indicaçþes de que existem variaçþes importantes na natureza, granulometria ou demais caracterĂsticas na inspeção visual do material, devem ser tomadas amostras representativas para cada ĂĄrea de amostragem separadamente, identificando a amostra e anotando sua espessura.
5.2.7 Cuando hubiera interĂŠs en relaciĂłn a las caracterĂsticas medias del yacimiento, obtener por lo menos una muestra de ensayo por cada 750 m3 o fracciĂłn de material comprendido dentro de la zona de la posible extracciĂłn. Cuando se desea conocer las variaciones de las caracterĂsticas del material del yacimiento, proceder de acuerdo con el pĂĄrrafo 4.6.
5.2.7 Quando houver interesse em relação Ă s caracterĂsticas mĂŠdias da jazida, obter pelo menos uma amostra de ensaio para cada 750 m3 ou fração de material compreendido dentro da zona da possĂvel extração. Quando se desejar conhecer as variaçþes das caracterĂsticas do material da jazida, proceder conforme o item 4.6.
5.3 Yacimientos encubiertos
5.3 Jazidas encobertas
5.3.1 Las muestras se deben extraer mediante perforaciones, hasta que se haya alcanzado el yacimiento, descartando todo material superficial no aprovechable o aquel que hubiera sido alterado por la acciĂłn del tiempo o por otras circunstancias.
5.3.1 As amostras devem ser extraĂdas mediante perfuraçþes, atĂŠ que se tenha alcançado a jazida, descartando todo material superficial nĂŁo aproveitĂĄvel ou aquele que tiver sido alterado pela ação do tempo ou por outras circunstânicas.
5.3.2 El procedimiento de extracciĂłn es anĂĄlogo al descripto en 5.2, con excepciĂłn del pĂĄrrafo 5.2.4, que no tiene aplicaciĂłn.
5.3.2 O procedimento de extração Ê anålogo ao descrito em 5.2, com exceção do item 5.2.4, que não tem aplicação.
5.4 DepĂłsitos comerciales y obra
5.4 DepĂłsitos comerciais e obra
El material se puede encontrar en pilas, silos, o sobre vehĂculos de transporte o cintas transportadoras. Siempre que fuera posible, se deberĂĄ recoger la muestra en el lugar de origen del material, durante la carga de los vehĂculos de transporte. Si no fuera posible, las muestras se deben recoger en el lugar de destino, preferentemente antes que el material sea descargado de los vehĂculos. En cada caso, el procedimiento deberĂĄ asegurar que no ocurra ninguna posibilidad de segregaciĂłn en los resultados obtenidos.
O material pode ser encontrado em pilhas, silos, ou sobre veĂculos de transporte ou correias transportadoras. Sempre que for possĂvel, a amostra deverĂĄ ser coletada no lugar de origem do material, durante o carregamento dos veĂculos de transporte. Se nĂŁo for possĂvel, as amostras devem ser coletadas no lugar de destino, preferentemente antes do material ser descarregado dos veĂculos. Em cada caso, o procedimento deve assegurar que nĂŁo ocorra nenhuma influĂŞncia de segregação nos resultados obtidos.
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CĂłpia nĂŁo autorizada
NM 26:2000 5.4.1 Muestreo en pilas
5.4.1 Amostragem em pilhas
5.4.1.1 En este caso, es muy dificil asegurar la obtenciĂłn de muestras representativas debido a la ocurrencia de segregaciĂłn del material mĂĄs grueso que permenece en la base exterior de la pila. De esa forma se debe evitar, siempre que sea posible, el muestreo de agregado grueso o porciones de agregado grueso y fino de pilas o unidades de transporte, cuando se destina el muestreo a ensayos para la determinaciĂłn de sus propiedades, las cuales pueden depender de la clasificaciĂłn de la muestra.
5.4.1.1 Neste caso, ĂŠ muito difĂcil assegurar a obtenção de amostras representativas devido a ocorrĂŞncia de segregação do material mais grosso que permanece na face exterior da pilha. Dessa forma deve ser evitada, sempre que possĂvel, a amostragem de agregado graĂşdo ou porçþes de agregado graĂşdo e miĂşdo de pilhas ou unidades de transporte, quando a amostragem ĂŠ destinada a ensaios para determinação de suas propriedades, as quais podem depender da classificação da amostra.
5.4.1.2 Cuando fuera absolutamente necesario realizar la recolecciĂłn de la muestra en esos lugares, establecer un plan de muestreo para cada caso especĂfico, con el fin de obtener resultados de ensayos confiables, permitiendo asĂ un acuerdo entre las partes interesadas. El plan de muestreo debe definir el nĂşmero de muestras necesario para representar los lotes de tamaĂąos especĂficos. Los principios bĂĄsicos de muestreo se pueden utilizar en los muestreos en camiones, vagones, barcazas u otras unidades de transporte.
5.4.1.2 Quando for absolutamente necessĂĄrio realizar a coleta de amostras nesses locais, estabelecer um plano de amostragem para cada caso especĂfico, a fim de obter resultados de ensaio confiĂĄveis, permitindo asssim um acordo entre as partes interessadas. O plano de amostragem deve definir o nĂşmero de amostras necessĂĄrio para representar os lotes de tamanhos especĂficos. Os princĂpios bĂĄsicos de amostragem podem ser utilizados nas amostragens em caminhĂľes, vagĂľes, barcaças ou outras unidades de transportes.
5.4.1.3 Para el agregado grueso o mezcla de agregado fino y grueso, es necesario un equipo mecĂĄnico capaz de formar una pila de muestreo, pequeĂąa y separada, compuesta de materiales extraĂdos de diversos niveles y lugares de la pila principal, en la cual podrĂĄn ser recogidas diversas muestras parciales para la formaciĂłn de la muestra de campo.
5.4.1.3 Para o agregado graĂşdo ou mistura de agregado miĂşdo e graĂşdo, ĂŠ necessĂĄrio um equipamento mecânico capaz de formar uma pilha de amostragem, pequena e separada, composta de materiais extraĂdos de diversos nĂveis e locais da pilha principal, na qual podem ser coletadas diversas amostras parciais para formação da amostra de campo.
5.4.1.4 Si fuera necesario indicar el grado de variaciĂłn existente dentro de la pila principal, se deberĂĄn recoger muestras separadas de diferentes zonas de la pila.
5.4.1.4 Se for necessårio indicar o grau de variação existente dentro da pilha principal, devem ser coletadas amostras separadas de diferentes zonas da pilha.
5.4.1.5 Cuando no hubiera equipo mecĂĄnico disponible, las muestras de campo se deben formar con por lo menos tres muestras parciales, obtenidas en el tope, el medio y la base de la pila, tanto en su superficie como en su interior. Una tabla hundida verticalmente en la pila, sobre el punto de muestreo, previene una mayor segregaciĂłn.
5.4.1.5 Quando nĂŁo houver equipamento mecânico disponĂvel, as amostras de campo devem ser formadas por pelo menos trĂŞs amostras parciais, obtidas no topo, meio e base da pilha, tanto em sua superfĂcie como em seu interior. Uma tĂĄbua inserida verticalmente na pilha, sobre o ponto de amostragem, previne uma maior segregação.
5.4.1.6 En las pilas de muestreo de agregado fino, la camada exterior que estuviera sujeta a segregaciĂłn se debe eliminar (de aproximadamente 30 cm o mĂĄs) y la muestra se debe recoger debajo de esa camada.
5.4.1.6 Nas pilhas de amostragem de agregado miúdo, a camada exterior que estiver sujeita à segregação deve ser removida (de aproximadamente 30 cm ou mais) e a amostra deve ser coletada abaixo dessa camada.
5.4.1.7 Se pueden introducir en las pilas, tubos de muestreo de aproximadamente 30 mm de diĂĄmetro por 2 000 mm de largo, como mĂnimo, en lugares al azar, con el fin de extraer cinco o mĂĄs muestras parciales de material, para formar la muestra compuesta.
5.4.1.7 Podem ser introduzidos nas pilhas, tubos de amostragem de aproximadamente 30 mm de diâmetro por 2 000 mm de comprimento, no mĂnimo, em lugares ao acaso, a fim de extrair cinco ou mais amostras parciais de material, para formar a amostra composta.
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CĂłpia
nĂŁo autorizada
NM 26:2000 5.4.2 Muestreo en unidades de transporte
5.4.2 Amostragem em unidades de transporte
5.4.2.1 En el muestreo de agregados gruesos en vagones ferroviarios o en barcazas, debe estar previsto el uso de un equipo mecĂĄnico capaz de extraer el material a diversos niveles y lugares al azar.
5.4.2.1 Na amostragem de agregados graĂşdos em vagĂľes ferroviĂĄrios ou em barcaças, deve estar previsto o uso de um equipamento mecânico capaz de extrair o material a diversos nĂveis e lugares ao acaso.
5.4.2.2 Cuando no se dispusiera de ese equipo, un procedimiento comĂşn requiere la excavaciĂłn de tres o mĂĄs trincheras a lo largo de la unidad, en puntos que a travĂŠs de la apariencia visual suministran una muestra representativa y aceptable de la caracterĂstica de la carga.
5.4.2.2 Quando nĂŁo se dispor desse equipamento, um procedimento comum requer a escavação de trĂŞs ou mais trincheiras ao longo da unidade, em pontos que, atravĂŠs da aparĂŞncia visual forneçam uma amostra representativa e aceitĂĄvel das caracterĂsticas da carga.
5.4.2.3 La parte inferior de la trinchera debe estar nivelada, poseyendo como mĂnimo 0,3 m de ancho y estar a por lo menos 0,3 m por debajo de la superficie del material.
5.4.2.3 A parte inferior da trincheira deve estar nivelada, possuindo no mĂnimo 0,3 m de largura e estar a pelo menos 0,3 m abaixo da superfĂcie do material.
5.4.2.4 Recoger como mĂnimo tres muestras parciales, de por lo menos siete locales diferentes, igualmente espaciados a lo largo de cada trinchera, introduciendo una pala en el interior de la misma.
5.4.2.4 Coletar no mĂnimo trĂŞs amostras parciais, de pelo menos sete locais diferentes, igualmente espaçados ao longo de cada trincheira, introduzindo uma pĂĄ no interior da mesma.
5.4.2.5 El muestreo de agregados gruesos en camiones se debe hacer de la misma manera descripta de 5.4.2.1 a 5.4.2.4 con la diferencia que el nĂşmero de muestras parciales se debe ajustar de acuerdo con el tamaĂąo del camiĂłn.
5.4.2.5 A amostragem de agregados graúdos em caminhþes deve ser feita da mesma maneira descrita de 5.4.2.1 a 5.4.2.4 com a diferença de que o número de amostras parciais deve ser ajustado de acordo com o tamanho do caminhão.
5.4.2.6 En el caso de muestreo de agregados finos en unidades de transporte, se pueden utilizar tubos muestradores de acuerdo con lo descripto en 5.4.1.7, para extraer un nĂşmero apropiado de muestras parciales para formar una muestra compuesta.
5.4.2.6 No caso da amostragem de agregados miĂşdos em unidades de transporte, podem ser utilizados tubos amostradores conforme descrito em 5.4.1.7, para extrair um nĂşmero apropriado de amostras parciais para formar uma amostra composta.
5.4.3 Muestreo en el flujo de descarga de agregados (compuertas de silos o descargas de cintas transportadoras)
5.4.3 Amostragem no fluxo de descarga de agregados (comportas de silos ou descargas de correias)
5.4.3.1 Seleccionar las unidades a ser ensayadas aleatoriamente.
5.4.3.1 Selecionar as unidades a serem ensaiadas aleatoriamente.
5.4.3.2 Obtener, como mĂnimo, tres muestras parciales aproximadamente iguales, seleccionadas al azar de la unidad de muestreo, mezclĂĄndolas para formar una muestra de campo, cumpliendo con los lĂmites mĂnimos establecidos en 5.5.2.
5.4.3.2 Obter, no mĂnimo, trĂŞs amostras parciais aproximadamente iguais, selecionadas ao acaso da unidade de amostragem, misturando-as para formar uma amostra de campo, atendendo aos limites mĂnimos estabelecidos em 5.5.2.
5.4.3.3 Las muestras parciales se deben obtener de varias descargas intermitentes de la boca o de la secciĂłn transversal completa del flujo del material, y si es posible, de varios puntos de la parte superior del silo. Las muestras se deben recoger luego de la descarga de por lo menos un metro cĂşbico del flujo.
5.4.3.3 As amostras parciais devem ser obtidas de vĂĄrias descargas intermitentes da boca ou da seção transversal completa do fluxo do material, e se possĂvel, de vĂĄrios pontos da parte superior do silo. As amostras devem ser coletadas apĂłs a descarga de pelo menos um metro cĂşbico do fluxo.
NOTA: Se debe evitar la recolecciĂłn de muestras durante la descarga inicial o final de los silos o cintas transportadoras, con el fin de reducir la segregaciĂłn.
NOTA: Deve ser evitada a coleta de amostras durante a descarga inicial ou final dos silos ou correias transportadoras, a fim de reduzir a segregação.
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CĂłpia nĂŁo autorizada
NM 26:2000 5.4.3.4 Generalmente, es necesario un dispositivo especial, adecuado para cada caso. Este dispositivo consiste de una bandeja de dimensiones apropiadas, que intercepta la secciĂłn transversal completa de la cinta o de la compuerta del silo reteniendo la cantidad necesaria de material, sin desviar el flujo. Puede ser necesario el empleo de un trillador sosteniendo al carrito muestreador que pasarĂĄ sobre el flujo del material.
5.4.3.4 Geralmente, hå necesssidade de um dispositivo especial, adequado para cada caso. Este dispositivo consiste de uma bandeja de dimensþes apropriadas, que intercepte a seção transversal completa da calha da correia ou da comporta do silo, retendo a quantidade necessåria de material, sem desviar o fluxo. Pode ser necessåria a utilização de um trilhamento suportando o carrinho amostrador que passa sob o fluxo do material.
5.4.3.5 Siempre que fuera posible, mantener los silos llenos o casi llenos para reducir la segregaciĂłn.
5.4.3.5 Sempre que for possĂvel, manter os silos cheios ou quase cheios para reduzir a segregação.
5.4.4 Muestreo en cintas transportadoras
5.4.4 Amostragem em correias transportadoras
5.4.4.1 Seleccionar las unidades a ser ensayadas aleatoriamente.
5.4.4.1 Selecionar as unidades a serem ensaiadas aleatoriamente.
5.4.4.2 La recolecciĂłn de las muestras se debe hacer con las cintas en reposo.
5.4.4.2 A coleta das amostras deve ser feita com as correias paralisadas.
5.4.4.3 Obtener como mĂnimo tres muestras parciales aproximadamente iguales, escogidas al azar en la unidad de muestreo y combinarlas formando una muestra de campo, en cantidades suficientes para cumplir con el pĂĄrrafo 5.5.2.
5.4.4.3 Obter no mĂnimo trĂŞs amostras parciais aproximadamente iguais, escolhidas ao acaso na unidade de amostragem e combinĂĄ-las formando uma amostra de campo, em quantidades suficientes para atender ao item 5.5.2.
5.4.4.4 Intercalar dos moldes con forma compatible a la de la cinta, a lo largo del flujo de los agregados y distanciarlos de forma de obtener entre ellos una muestra parcial en cantidad deseada.
5.4.4.4 Inserir dois moldes com forma compatĂvel Ă da correia, ao longo do fluxo de agregados e distanciĂĄlos de forma a obter entre eles uma amostra parcial em quantidade desejada.
5.4.4.5 Recoger cuidadosamente todo el material que estuviera entre los moldes en un recipiente. Recoger los agregados finos restantes en la cinta en una bandeja con auxilio de una escoba y una pala. Colocar ambos materiales en el recipiente de muestreo.
5.4.4.5 Recolher cuidadosamete todo o material que estiver entre os moldes em um recipiente. Coletar os agregados finos restantes na correia em uma bandeja com auxĂlio de uma escova e uma pĂĄ. Colocar ambos os materiais no recipiente de amostragem.
5.5 NĂşmero y dimensiĂłn de las muestras
5.5 NĂşmero e dimensĂŁo das amostras
5.5.1 El nĂşmero de muestras parciales se define en funciĂłn del volumen de material y de la mayor o menor variaciĂłn de sus caracterĂsticas. El nĂşmero deberĂĄ ser suficiente para abrazar todas las posibles variaciones y asegurar representatividad de la muestra.
5.5.1 O nĂşmero de amostras parciais ĂŠ definido em função do volume de material e da maior ou menor variação de suas caracterĂsticas. O nĂşmero deve ser suficiente para abranger todas as possĂveis variaçþes e assegurar representatividade da amostra.
5.5.2 Con excepciĂłn de los yacimientos y los depĂłsitos naturales, la muestra de campo necesaria para constituir la muestra de ensayo debe estar formada por la reuniĂłn de las muestras parciales, en nĂşmero suficiente para cumplir con los valores indicados a continuaciĂłn.
5.5.2 Com exceção das jazidas ou depósitos naturais, a amostra de campo necessåria para constituir a amostra de ensaio deve ser formada pela reunião de amostras parciais, em número suficiente para atender aos valores indicados a seguir.
5.5.2.1 La tabla 1 se refiere a las muestras destinadas a ensayos fĂsicos o quĂmicos.
5.5.2.1 A tabela 1 refere-se Ă s amostras destinadas a ensaios fĂsicos ou quĂmicos.
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NM 26:2000 Tabla 1/Tabela 1 Cantidad de muestras a ser recogidas para ensayos fĂsicos o quĂmicos/ Quantidade de amostras a serem coletadas para ensaios fĂsicos ou quĂmicos TamaĂąo nominal del agregado/
Tamanho nominal do agregado
NĂşmero mĂnimo de muestras parciales/
NĂşmero mĂnimo de amostras parciais
Cantidad total de muestra de campo (mĂnimo)/
Quantidade total da amostra de campo (mĂnimo) En volumen/ En masa/ Em massa (kg) 25
Em volume 3 (dm ) 40
25
40
50
75
> 37,5 mm ≤ 75 mm
100
150
> 75 mm ≤ 125 mm
150
225
≤ 9,5 mm > 9,5 mm ≤ 19 mm > 19 mm ≤ 37,5 mm
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NOTAS: 1) Las masas o volĂşmenes considerados se refieren a agregados de densidad entre 2 g/cm 3 y 3 g/cm3. La cantidad total de muestra de campo, en volumen, tiene en cuenta criterios prĂĄcticos usuales./ As massas ou volumes considerados referem-se
a agregados de massa especĂfica entre 2 g/cm3 e 3 g/cm3. A quantidade total de amostra de campo, em volume, leva em conta critĂŠrios prĂĄticos usuais. 2) Para agregados de dimensiones superiores a 75 mm, la cantidad mĂnima de muestra de campo se debe fijar para cada caso especĂfico, tomando, por lo menos, veinte muestras parciales./ Para agregados de dimensĂľes superiores a 75 mm, a
quantidade mĂnima de amostra de campo deve ser fixada para cada caso especĂfico, tomando, pelo menos, vinte amostras parciais.
5.5.2.2 La tabla 2 se refiere a las muestras destinadas a estudios de dosificaciones de hormigĂłn, con comprobaciĂłn de su resistencia.
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5.5.2.2 A tabela 2 refere-se as amostras destinadas a estudos de dosagem de concreto, com comprovação de sua resistência.
CĂłpia nĂŁo autorizada
NM 26:2000 Tabla 2/Tabela 2 Cantidad de muestras a ser recogidas para estudios de hormigón (dosificación y comprobación de la resistencia)/ Quantidade de amostras a serem coletadas para estudos em concreto (dosagem e comprovação de resistência) Em pleo/ Emprego
Tipo de agregado/ Tipo de agregado
Agregado fino/
sĂłlo un agregado/ apenas
Agregado m iĂşdo
um agregado dos o m ĂĄs/ dois ou mais
Masa total de m uestra de cam po, m Ănim o/ Massa total da amostra de cam po, mĂnima (kg) 200
150 (por unidad/ por unidade)
Agregado grueso/
sĂłlo uno/graduaciĂłn/
300
Agregado graĂşdo
apenas um tipo/graduação dos ó m ås graduaciones/ duas ou mais graduaçþes
200 (por unidad/ por unidade)
NOTA: Cuando se desea hacer ensayos de caracterizaciĂłn, las cantidades indicadas en la tabla 2 deberĂĄn ser m ultiplicadas por el nĂşmero de probetas a ser ensayadas./ Quando
se desejar fazer
ensaios
de
caracterização,
as quantidades indicadas na tabela 2
devem ser multiplicadas pelo nĂşmero de corpos-de-prova a serem ensaiados.
5.6 EnvĂo de las muestras
5.6 Remessa das amostras
5.6.1 Las muestras de ensayo deben ser remitidas en bolsas, "containers", cajas o recipientes adecuados, precaviĂŠndose contra la pĂŠrdida de cualquier parte de la muestra, o daĂąo en el recipiente durante la manipulaciĂłn y el transporte.
5.6.1 As amostras de ensaio devem ser remetidas em sacos, “containersâ€?, caixas ou recipientes adequados, precavendo-se contra a perda de qualquer parte da amostra, ou danificação do recipiente durante o manuseio e transporte.
5.6.2 Los recipientes para el envĂo deben estar limpios a fin de evitar cualquier contaminaciĂłn de la muestra, no pudiendo utilizar con otros materiales tales como azĂşcar, fertilizantes o alguna sustancia capaz de interferir en los ensayos con hormigĂłn.
5.6.2 Os recipientes para a remessa devem estar limpos a fim de evitar qualquer contaminação da amostra, não podendo ter sido utilizados com outros materiais tais como açúcar, fertilizantes ou alguma substância capaz de interferir nos ensaios com concreto.
5.6.3 Cada recipiente debe contener las muestras destinadas a los ensayos y tambiĂŠn la reservada para casos de discrepancia, que permanecerĂĄ en posesiĂłn del comprador.
5.6.3 Cada recipiente utilizado deve conter as amostras destinadas aos ensaios e tambÊm a reservada para casos de discrepância, que permanecerå em posse do comprador.
5.7 IdentificaciĂłn de la muestra de campo
5.7 Identificação da amostra de campo
5.7.1 Cada muestra debe ser convenientemente identificada individualmente, mediante una etiqueta o tarjeta, fijada o pegada al recipiente utilizado. Cada etiqueta debe tener los siguientes datos:
5.7.1 Cada amostra deve ser convenientemente identificada individualmente, mediante uma etiqueta ou cartĂŁo, fixada ou presa ao recipiente utilizado. Cada etiqueta deve conter os seguintes dados:
a) designaciĂłn del material;
a) designação do material;
b) nĂşmero de identificaciĂłn del origen;
b) número de identificação de origem;
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CĂłpia nĂŁo autorizada
NM 26:2000 c) tipo de procedencia;
c) tipo de procedĂŞncia;
d) masa de la muestra;
d) massa da amostra;
e) cantidad del material que representa;
e) quantidade do material que representa;
f) obra y especificaciones a cumplir;
f) obra e especificaçþes a serem cumpridas;
g) parte de la obra en que serĂĄ empleado;
g) parte da obra em que serĂĄ empregado;
h) local y fecha del muestreo;
h) local e data da amostragem;
i) responsable de la recolecciĂłn.
i) responsĂĄvel pela coleta.
5.7.2 En caso de yacimientos naturales, ademĂĄs de las informaciones descriptas em 5.7.1, se deben agregar los siguientes dados:
5.7.2 Em caso de jazidas naturais, alĂŠm das informaçþes descritas em 5.7.1, devem ser incluĂdos os seguintes dados:
a) localizaciĂłn del yacimiento y nombre del propietario o persona responsable por la exploraciĂłn;
a) localização da jazida e nome do proprietårio ou pessoa responsåvel pela exploração;
b) volumen aproximado;
b) volume aproximado;
c) espesor aproximado del terreno que cubre el yacimiento;
c) espessura aproximada do terreno que encobre a jazida;
d) croquis del yacimiento en planta y en corte, con indicaciĂłn aproximada de la localizaciĂłn y el espesor de cada muestra;
d) croqui da jazida em planta e em corte, com indicação aproximada da localização e espessura de cada amostra;
e) vĂas de acceso y distancias aproximadas de transporte.
e) vias de acesso e distâncias aproximadas de transporte.
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NM 26:2000
ICS 91.100.20 Descriptores: agregados, muestreo, muestra, agregado grueso, agregado fino, lote Palavras chave: agregados, amostragem, amostra, agregado graĂşdo, agregado miĂşdo, lote NĂşmero de PĂĄginas: 10
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NM 26:2000
NM 26:2000 (Projeto de Norma MERCOSUL 05:02-0130 e posteriormente NM 26:94) Agregados - Amostragem / Agregados - Muestreo INFORME DAS ETAPAS DE ESTUDO 1 INTRODUĂ‡ĂƒO Esta Norma MERCOSUL estabelece os procedimentos para a amostragem de agregados, desde a sua extração e redução atĂŠ o armazenamento e transporte das amostras representativas de agregados para concreto, destinadas a ensaios de laboratĂłrio. Esta Norma MERCOSUL foi elaborada pelo CSM 05 - Cimento e Concreto, fazendo parte da primeira etapa de harmonização de normas desse ComitĂŞ Setorial. Os textos-base do Anteprojeto de Norma MERCOSUL 05:02-0130 e do Anteprojeto de RevisĂŁo da NM 26:94 foram elaborados pelo Brasil. 2 COMITĂŠ ESPECIALIZADO Esta Norma foi elaborada pelo SCSM 02 - Agregados, do CSM 05 - Cimento e Concreto e a Secretaria TĂŠcnica do CSM 05 foi exercida pela ABNT. Os membros ativos que participaram da elaboração deste documento foram: ABNT - Associação Brasileira de Normas TĂŠcnicas INTN - Instituto Nacional de TecnologĂa y NormalizaciĂłn IRAM - Instituto Argentino de NormalizaciĂłn UNIT - Instituto Uruguaio de Normas TĂŠcnicas 3 ANTECEDENTES Associação Brasileira De Normas TĂŠcnicas (ABNT) NBR 7216/87 Amostragem de agregados - Procedimento. Instituto Nacional de TecnologĂa y NormalizaciĂłn (INTN) INTN 194-3/80 Agregados para hormigĂłn – Toma de muestras. Instituto Argentino de NormalizaciĂłn (IRAM) IRAM 1509/87 Agregados para hormigones - Muestreo. Instituto Uruguaio de Normas TĂŠcnicas (UNIT) UNIT 36-P ExtracciĂłn de muestras de agregados. NĂŁo existe Norma Internacional a respeito, de acordo com o documento consultado: International Organization for Standardization (ISO). ISO Catalogue.
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NM 26:2000
4 CONSIDERAÇÕES O texto-base do Anteprojeto de Norma MERCOSUL 05:02-0130 foi elaborado pelo Brasil, tendo origem na Norma NBR 7216/87, tendo sido consultadas as Normas: IRAM 1509/87, UNIT 36-P e INTN 194-3/80 para sua elaboração. Foi enviado aos organismos de normalização dos paĂses integrantes do MERCOSUL em 20/05/94, em apreciação, no âmbito da ComissĂŁo de Estudos. Na etapa de apreciação, a primeira versĂŁo do Anteprojeto 05:02-0130 recebeu sugestĂľes do IRAM (Argentina) e da ABNT (Brasil), que tendo sido aceitas geraram sua segunda versĂŁo. O Projeto de Norma MERCOSUL 05:02-0130, jĂĄ traduzido para o idioma espanhol e devidamente adequado ao padrĂŁo de apresentação de Normas MERCOSUL, foi submetido a votação no âmbito do CSM 05 no perĂodo de 18/10/94 a 18/11/94, recebendo votos de aprovação sem restriçþes da ABNT (Brasil) e do IRAM (Argentina), bem como voto de aprovação com sugestĂľes do UNIT (Uruguai). O INTN (Paraguai) e absteve-se de votar. As sugestĂľes recebidas na etapa de votação do Projeto foram analisadas e aceitas em reuniĂŁo realizada pelo CSM 05, com representantes dos organismos de normalização dos quatro paĂses. O Projeto foi entĂŁo enviado Ă AMN, conforme determina o Procedimento para Elaboração de Normas MERCOSUL, para editoração e aprovação como Norma MERCOSUL (NM 26), em novembro/94. Antes de vencer o prazo de cinco anos de vigĂŞncia da Norma, a Secretaria TĂŠcnica do ComitĂŞ Setorial 05, exercida pela ABNT, elaborou um texto-base para revisĂŁo da NM 26:94 e o enviou aos Organismos Nacionais de Normalização dos PaĂses Membros do MERCOSUL, como proposta brasileira, para apreciação no âmbito da ComissĂŁo de Estudos MERCOSUL. Durante o perĂodo de mais de trĂŞs meses de apreciação, encerrado em 17/05/99, a Secretaria TĂŠcnica do CSM recebeu apenas parecer do IRAM, aprovando o Anteprojeto de RevisĂŁo da NM 26:94 para ser submetido a votação. O Projeto de RevisĂŁo da NM 26:94 foi enviado para votação no âmbito do CSM 05, por perĂodo de 90 dias corridos, encerrando em 29/11/99. Por solicitação da ABNT esse prazo foi prorrogado atĂŠ 20/12/99. O Projeto recebeu voto de aprovação sem restriçþes do IRAM (Argentina), bem como voto de aprovação com sugestĂŁo de forma da ABNT (Brasil). O INTN (Paraguai) e o UNIT (Uruguai) abstiveram-se de votar. A sugestĂŁo recebida na etapa de votação foi enviada para conhecimento dos Organismos de Normalização dos PaĂses Membros do MERCOSUL, sendo aceita por consenso. O Projeto foi finalmente enviado Ă AMN, conforme determina o Procedimento para Elaboração de Normas MERCOSUL, para editoração, aprovação final e publicação como NM 26:2000.