Catรกlogo 2013 1
Novo Mundo
VELHO Mundo
04. ARGENTINA
54. FRANÇA
06. Mendoza
56. Champagne
14. Patagonia
62. Bourgogne
16. Salta
81. Beaujolais 82. Bordeaux 96. Vallée du Rhône
18. CHILE
100. Alsace 102. Vallée du Loire
20. Valle de Colchagua
104. Provence
22. Valle de Curicó
108. Languedoc-Roussillon
24. Valle del Maipo
110. Sudoeste
26. Valle del Cachapoal 28. Valle de Casablanca
30. URUGUAI
114. ALEMANHA
31. Garzón
116. Rheingau 117. Mosel
32. ESTADOS UNIDOS 34. California 37. Oregon
118. ESPANHA
144. HUNGRIA
120. Penedés
145. Tokaj-Hegyalja
38. AUSTRÁLIA
121. Ribera del Duero
40. South Australia
126. Bierzo
122. Rioja
146. ITÁLIA
127. Montsant
42. NOVA ZELÂNDIA
127. Manchuela 128. Campos de Borja
44. Martinborough
148. Toscana 158. Piemonte 168. Abruzzo 170. Puglia
46. ÁFRICA DO SUL
172. Veneto
130. PORTUGAL
176. Sicilia
132. Douro
180. Campania
52. MARROCOS
136. Dão
181. Lombardia
138. Tejo
182. Trentino
53. Zenatta
142. Porto
182. Umbria
48. Stellenbosch
LEGENDA
Meia garrafa
Magnum
178. Friuli
Double Magnum
3
Caminito (Buenos Aires)
A rg e n t i n a Apaixonados por vinhos, os argentinos registram a impressionante marca de 25 litros consumidos per capita/ano. Trata-se do terceiro maior número entre os países com mais de 50 milhões de habitantes! Esse dado interessante ilustra um pouco a importância do vinho no cotidiano do país. Com uma história relativamente nova em termos de exportação, os primeiros vinhos argentinos começaram a ser distribuídos para o mercado internacional somente nos anos 90 e logo ganharam notoriedade. Tendo como principal representante a Malbec, o país também é grande produtor de Cabernet Sauvignon, Merlot e das variedades brancas Torrontés e Chardonnay e assim como o Chile, é uma das grandes potências do novo mundo do vinho.
5
Altos Las Hormigas Mendoza Desde o início da vinícola em 1995, Alberto Antonini reconheceu o potencial da Malbec na região de Mendoza. Naquele ano, juntamente com Antonio Morescalchi, um jovem empresário, decidiu explorar as principais áreas vinícolas da Argentina. Compraram mais de 200 hectares de terras no distrito de Carrizal de Abajo, em Luján de Cuyo. O nome da vinícola se deve a uma colônia de formigas existente na região quando iniciaram seu cultivo; elas se alimentavam dos brotos das vinhas recém-plantadas. Decidiram não envenenálas, já que eram as “verdadeiras” donas da terra – e com o crescimento das vinhas, não mais se alimentaram delas. Além disso, para os argentinos, “trabalho de formiga” é um trabalho humilde, paciente e prolongado. A expressão é usada até os dias de hoje.
FINCA SOPHENIA Mendoza A Finca Sophenia tem ao seu lado, além da localização invejável de seus vinhedos – aos pés da Cordilheira dos Andes – a expertise de um dos maiores nomes da vitivinicultura do país, Roberto Luka – incansável embaixador dos vinhos argentinos, ex-presidente da Wines of Argentina, principal órgão à frente da exportação de vinhos do país. Ao lado de Gustavo Benvenuto, Luka produz alguns dos melhores vinhos da região, com altíssimas pontuações e excelente relação qualidade x preço.
1
Espumante Sophenia Brut Nature
Espumante
Altosur
2
2
Altosur Torrontés
Branco
Altosur Sauvignon Blanc
Branco
Altosur Chardonnay
Branco
Altosur Malbec Rosé
Rosé
Altosur Malbec
Tinto
Altosur Cabernet Sauvignon
Tinto
Altosur Merlot
Tinto
Sophenia 2 Sophenia 2 Torrontés / Sauvignon Blanc
3
3
Sophenia 2 Cabernet Sauvignon / Malbec
Branco Tinto
Sophenia Reserve
4
4
Sophenia Chardonnay Reserve
Branco
Sophenia Viognier Reserve
Branco
Sophenia Malbec Reserve
Tinto
Sophenia Cabernet Sauvignon Reserve
Tinto
Sophenia Merlot Reserve
Tinto
Sophenia Syrah Reserve
Tinto
Synthesis Synthesis Sauvignon Blanc
5
5
Branco
Synthesis Malbec
Tinto
Synthesis The Blend
Tinto
Ícone 6
Roberto "L"
Tinto
6
Sobremesa Sophenia Tardio 2010 (500ml) Sobremesa
9
ARGENTINA
1
Andeluna Mendoza A Andeluna possui 81 hectares de vinhas, com algumas das melhores videiras da região. Seu fundador, H. Ward Lay, foi um dos responsáveis pela grande expansão da PepsiCo e trazia na bagagem o sucesso internacional das batatas Lay’s, pertencentes à família. Como legado para as novas gerações à frente da vinícola, Ward Lay deixou o espírito inovador para fazer dela uma das maiores potências da enologia argentina. Quanto aos vinhos, as altíssimas pontuações obtidas falam por si.
Andeluna 1300
Andeluna Pasionado
Andeluna Torrontés
Branco
Andeluna Chardonnay Reserve
Andeluna Chardonnay
Branco
Andeluna Merlot Reserve
Tinto
Andeluna Malbec Reserve
Tinto
Andeluna Cabernet Sauvignon Reserve
Tinto
Andeluna Malbec Rosé
Rosé
Andeluna Merlot
Tinto
Andeluna Malbec
Tinto
Andeluna Cabernet Sauvignon
Tinto
1
2
2
Branco
3
Pasionado Cuatro Cepas
Tinto
Pasionado Cabernet Franc
Tinto
3
11
ARGENTINA
1
Andeluna Altitud
Bodega Atamisque Mendoza Outra vinícola que aposta no background empreendedor para crescer, a Atamisque alia o conhecimento de John Du Monceau (ex-presidente mundial do Grupo Accor) ao sucesso do atual presidente da vinícola, JeanEdouard de Rochebouët, famoso pela ascensão da Chandon na Argentina. O resultado de sucessões de grandes líderes não poderia ser outro senão uma vinícola moderna, que investe na tecnologia para obter vinhos fantásticos. Considerada “bodega boutique”, tem nas variedades Malbec, Chardonnay e Pinot Noir as principais joias da casa, combinando a força e a autenticidade mendocinas com a elegância e a inspiração francesas.
catalpa
Serbal Chardonnay 1
Branco
2
atamisque
Catalpa Chardonnay
Serbal Malbec Rosé
Rosé
Catalpa Pinot Noir
Tinto
Serbal Malbec
Tinto
Catalpa Malbec
Tinto
Catalpa Cabernet Sauvignon
Tinto
1
Atamisque Chardonnay
Branco
2
3
Branco
Atamisque Malbec
Tinto
Atamisque Assemblage
Tinto
3
13
ARGENTINA
Serbal
Bodega Caitec Patagonia A Caitec representa o que há de mais moderno e inovador em termos de enologia na Argentina. Localizada na Patagônia argentina, a bodega conta com clima frio, que, aliado a cuidadosa seleção e colheita manual das uvas, proporciona vinhos excepcionais. Além disso, a Caitec conta com Duncan Killiner, enólogo com grande expertise em vinhos da Nova Zelândia, onde clima e solo são muito semelhantes aos da Patagônia. Seu Pinot Noir impressiona e faz lembrar os autênticos tintos de Bourgogne.
caitec reserva
Caitec Chardonnay 1
Branco
Caitec Pinot Noir
Tinto
Caitec Malbec
Tinto
1
2
Caitec Pinot Noir Reserva
ARGENTINA
caitec
Tinto
2
15
Félix Lavaque Salta Seus vinhedos do Valle de Cafayate estão entre os mais altos do mundo – 1.800 metros acima do nível do mar – nos declives das montanhas da Cordilheira dos Andes. As videiras têm baixo rendimento e idade média de 55 anos; a colheita feita à mão e os processos de vinificação estritamente controlados permitem produzir vinhos equilibrados, com ótima concentração e bastante aromáticos. Atualmente na quinta geração da família, conta com o precioso trabalho de Pancho Lavaque, graduado em viticultura e enologia pela UC Davis.
1
Félix Torrontes
2
Félix Malbec
Tinto
3
Félix Blend
Tinto
Branco
ARGENTINA
1
2
3
17
ch i l e Embora já apresentasse produção relativamente interessante ainda no século XIX, foi na década de 90 que o Chile ingressou definitivamente no hall de grandes produtores de vinhos de qualidade e hoje país que mais exporta vinhos para o Brasil. O alto investimento em tecnologia para produção de vinhos elevou o país ao status de produtor de excelente relação qualidade x preço, realidade que é percebida ainda hoje por diversos mercados consumidores, como Japão, EUA e Inglaterra. Cercado por barreiras naturais, ao norte pelo deserto e no sul pelo frio glacial da patagônia, o Chile tem ainda o Pacífico e a Cordilheira dos Andes como proteção a oeste e leste respectivamente. Toda essa diferenciada geografia denota ao microclima chileno características únicas que tornaram possível a sobrevivência da Carménère, extinta em quase todo o mundo pelos efeitos devastadores causados pela phylloxera e que hoje ocupa a posição de destaque entre as variedades produzidas no país. Outras uvas que se adaptaram perfeitamente ao solo e clima chileno e dão origem a grandes rótulos são: Cabernet Sauvignon, Merlot, Syrah e Chardonnay, tendo ainda ótimas referências também da branca Gewurztraminer e Sauvignon Blanc e da tinta Pinot Noir.
Ilha de Páscoa
19
viña bisquertt Valle de Colchagua Embora relativamente jovem, a Bisquertt já garantiu seu lugar entre as principais vinícolas do Chile. Com olhos fitos na qualidade, a equipe enológica comandada pela jovem Joana Pereira ajudou a construir a imagem da Bisquertt perante a crítica especializada. Tem como grande diferencial a diversidade de categorias de vinhos e acumula cerca de 300 prêmios! Prova incontestável da qualidade desse ícone chileno.
1
Petirrojo Reserva
2
3
Branco
Petirrojo Chardonnay Reserva
Branco
Petirrojo Carménère Reserva
Tinto
Petirrojo Merlot Reserva
Tinto
Petirrojo Cabernet Sauvignon Reserva
Tinto
la joya GRAN reserva
2
La Joya Sauvignon Blanc Gran Reserva
Branco
La Joya Gewurztraminer Gran Reserva
Branco
La Joya Rosé Syrah Gran Reserva
Rosé
La Joya Merlot Gran Reserva
Tinto
La Joya Carménère Gran Reserva
Tinto
La Joya Syrah Gran Reserva
Tinto
La Joya Cabernet Sauvignon Gran Reserva
Tinto
La Joya Late Harvest
Sobremesa
Ecos de rulo 4
3
Ecos de Rulo Merlot
Tinto
Ecos de Rulo Carménère
Tinto
Ecos de Rulo Cabernet Sauvignon
Tinto
Q clay (blend premium) 4
Q Clay Syrah / Cabernet Sauvignon
Tinto
5
Tralca 5
Tralca
Tinto
21
CHILE
1
Petirrojo Sauvignon Blanc Reserva
Viña San pedro Valle de Curicó Condecorada com o “Oscar do vinho”, o New World Winery 2011, pela Wine Enthusiast, a Viña San Pedro pode, seguramente, ser considerada uma gigante no cenário mundial de produção de vinhos. Ocupando a segunda posição no ranking de exportação de vinhos chilenos, a vinícola distribui seus rótulos para mais de 70 países. Mas não é só a quantidade que faz dela um destaque indiscutível: é na qualidade que prova seu alto valor, criando vinhos que são verdadeiras obras-primas, a exemplo da linha 1865 e do Cabo de Hornos, reverenciado por Hugh Johnson – um dos maiores críticos de vinhos do mundo.
1865 Single Vineyards 1865 Sauvignon Blanc
1
Branco Tinto
1865 Malbec
Tinto
1865 Carménère
Tinto
1865 Syrah
Tinto
1865 Cabernet Sauvignon
Tinto
2
1865 Limited Edition Syrah Cabernet / Sauvignon
Tinto
1865 Limited Edition Syrah
Tinto
Tierras Moradas & Kankana 3
Tinto
Tierras Moradas Carménère
Tinto
Cabo de Hornos 4
1
Kankana del Elqui Solar nº 10 Syrah
2
3
Cabo de Hornos
Tinto
4
23
CHILE
1865 Pinot Noir
1865 Limited Edition
ODfjell Valle del Maipo O segredo do sucesso da Odfjell está na equipe enológica. Combinando conhecimentos de Arnaud Hereu (Bordeaux), Paul Hobbs (Califórnia) e Arturo Labbe (Chile), o fundador da vinícola, Dan Odfjell, compôs um time de estrelas para brilhar no mercado de vinhos premium do Chile. Baseando-se numa filosofia que prima por exprimir a essência do terroir por meio de práticas sustentáveis de vinificação – como cultivo orgânico –, a Odfjell elabora vinhos excepcionais. Destaque para os rótulos Orzada Malbec e Carignan, Aliara e Odfjell, queridinhos de diversas publicações especializadas.
1
babor Babor Sauvignon Blanc Babor Merlot
Tinto
Babor Carménère / Syrah
Tinto
Babor Cabernet Sauvignon
Tinto
armador 2
Armador Sauvignon Blanc
2
Branco
Armador Carménère
Tinto
Armador Syrah
Tinto
Armador Cabernet Sauvignon
Tinto
Orzada 3
4
3
Orzada Cabernet Franc
Tinto
Orzada Carignan Organic
Tinto
Orzada Malbec
Tinto
Orzada Carménère
Tinto
Orzada Syrah
Tinto
Orzada Cabernet Sauvignon
Tinto
Projetos Especiais com Produções Limitadas 4
Ironia Carignan Rosé
Rosé
Capitulo by Odfjell
Tinto
Winemaker’s Travery Blend
Tinto
Family Saga
Tinto
5
ícones 5
Aliara
Tinto
Odfjell
Tinto
25
CHILE
1
Branco
Château Los Boldos Valle del Cachapoal O Château Los Boldos é uma das vinícolas que melhor absorveu a essência da cultura francesa na produção de vinhos. Não somente pelo fato de utilizar a palavra château, que compõe no nome da vinícola, mas principalmente pela dedicação, pelo respeito e pela competência que direcionam sua produção. Constituídos no Alto Cachapoal, os mais de 200 hectares de vinhedo refletem um pouco da dimensão dessa belíssima vinícola, cuja indescritível qualidade, percebida internacionalmente, despertou o interesse do grupo português Sogrape (proprietária da famosa Casa Ferreirinha e da argentina Finca Flichman). Sob a direção do grupo desde 2008, o Château Los Boldos coleciona prêmios e novos consumidores a cada safra.
tradition 1
2
Branco
Château Los Boldos Chardonnay Tradition
Branco
Château Los Boldos Merlot Tradition
Tinto
Château Los Boldos Carménère Tradition
Tinto
Château Los Boldos Cabernet Sauvignon Tradition
Tinto
grand reserve
2
Château Los Boldos Merlot Grand Reserve
Tinto
Château Los Boldos Syrah Grand Reserve
Tinto
Château Los Boldos Carménère Grand Reserve
Tinto
Château Los Boldos Cabernet Sauvignon Grand Reserve
Tinto
3
Vieilles Vignes 3
Château Los Boldos Merlot Vieilles Vignes
Tinto
Château Los Boldos Cabernet Sauvignon Vieilles Vignes
Tinto
Blend Premium
4
4
Amalia
Tinto
grand cru 5
Château Los Boldos Cabernet Sauvignon / Merlot Grand Cru
Tinto
Vertical Château Los Boldos Grand Cru (Safras 2000, 2001, 2003, 2004 e 2005)
Tinto
5
Kit
27
CHILE
1
Château Los Boldos Sauvignon Blanc Tradition
Viña Laroche Valle de Casablanca Em 2001, a mente ambiciosa de Michel Laroche o levou além das fronteiras da França para assumir o desafio de introduzir o “toque francês” nos vinhos do Novo Mundo. Fascinado pelo potencial das condições climáticas únicas e pela grande variedade de uvas, escolheu o Chile. Em 2005, comprou 53 hectares de encostas idealmente situadas no Valle de Casablanca, no sopé da montanha El Mahuco, que separa Casablanca do Maipo, a 20 km do Oceano Pacífico. A influência marítima faz com que a região seja particularmente adequada ao cultivo de Sauvignon Blanc, Chardonnay e Pinot Noir, que mostram todo o seu potencial nesta região.
By Vi単a Laroche
Vi単a Laroche Branco
1
Chardonnay
Branco
2
Pinot Noir
Chardonnay "El Chaparro" 3
CHILE
Sauvignon Blanc
Branco
Pinot Noir "El Chaparro"
Tinto
Tinto
1
2
3
29
U rugua i O Uruguai está na mesma latitude de importantes países produtores de vinhos como Austrália, África do Sul e os vizinhos latinos Chile e Argentina. Apesar da história vitivinícola que remonta ao final do século XVIII – com a iniciativa de Pascual Harriague, responsável pela introdução da variedade Tannat no país – foi somente na década de 90 que o Uruguai passou a ser reconhecido como importante produtor de vinhos. O investimento em modernização e utilização de matrizes francesas, em substituição das americanas, resultou em grande melhora na qualidade dos vinhos. Quanto as uvas plantadas, mesmo após centenas de anos desde sua introdução, a Tannat segue ocupando a posição de principal uva uruguaia, seguida pela Cabernet Franc, de onde se obtém excelentes vinhos, em especial os reserva.
Monumento Los Dedos (Punta del Este)
Bodega Garzón URUGUAI
Garzón Próxima a vários pontos turísticos uruguaios, como Punta del Leste e La Barra, a Bodega Garzón é a combinação perfeita entre história e futuro. Com grande influência da brisa do Oceano Atlântico (a apenas 18 km de distância), os pequenos vinhedos, com menos de um hectare cada, revelam toda a expressão de seus microclimas. Para a vinícola, os grandes vinhos do mundo são elaborados onde a variedade de uva tem as melhores condições, como em Garzón, cujos vinhos representam esta perfeita integração.
Azeites de Oliva Extra Virgem 1
Azeite de Oliva Extra Virgem “Colinas de Garzón” - Bivarietal (Arbequina-Coratina) 500 ml Azeite de Oliva Extra Virgem “Colinas de Garzón” - Trivarietal (Coratina-Barnea-Picual) 500 ml Azeite de Oliva Extra Virgem “Colinas de Garzón” - Corte Italiano (Frantoio-Leccino) 500 ml
Garzón 2
Garzón Pinot Grigio
Branco
Garzón Albariño
Branco
Garzón Rosé Pinot Noir
Rosé
Garzón Tannat
Tinto
Garzón Reserva Garzón Albariño Reserva Garzón Tannat Reserva
3
1
Branco Tinto
2
3
31
Estados U n i dos Inseridos definitivamente no hall dos grandes produtores de vinhos do mundo, curiosamente, os Estados Unidos precisaram “desbancar” a hegemonia francesa para mostrar ao mundo o seu valor. Numa competição realizada em 24 de maio de 1976, seus vinhos foram postos à prova juntamente com grandes rótulos de Bordeaux. O resultado favorável aos desafiantes – e que ganhou até versão cinematográfica –, apesar de contestado por alguns, contribuiu para que holofotes de todo o mundo fossem voltados para a revolução que pequenos produtores iniciavam na Califórnia. Desde então, a indústria de vinhos americana passou a figurar entre as mais competitivas do mundo, dando início a uma invasão de enólogos estrangeiros ávidos por terras preciosas de Napa Valley. Somando-se a expertise de produtores, adquirida no terroir de Bordeaux e Borgonha, ao perfeito microclima das regiões de Oregon, Califórnia e Washington, o resultado não poderia ser outro senão uma avalanche de excelentes vinhos; tintos e brancos de alta complexidade, relacionados entre os mais apreciados por entusiastas ao redor do mundo. Destaque também para a uva Zinfandel, responsável por rótulos encantadores.
Brooklyn Bridge (Nova Iorque)
33
beringer California Em 1876, os irmãos Jacob e Frederico Beringer criaram a Beringer Vineyards em Napa Valley, Califórnia – naquele tempo, uma desconhecida região. Os irmãos alcançaram fama mundial rapidamente, por produzir vinhos de classe e contribuir para inserir Napa Valley no roteiro das novas regiões vitivinícolas em crescimento. Desde então, a Beringer construiu um legado na elaboração de vinhos renomados e um notável patrimônio, enfatizando a singularidade do local.
Brancos
Tintos Branco
Napa Valley Chardonnay
Branco
Beringer Private Reserve Chardonnay
Branco
Beringer Founders' Estate Pinot Noir
Tinto
1
Beringer Founders' Estate Zinfandel
Tinto
2
Beringer Founders' Estate Syrah
Tinto
Beringer Napa Valley Pinot Noir
Tinto
Beringer Knights Valley Cabernet Sauvignon
Tinto
Beringer Private Reserve Cabernet Sauvignon
Tinto
3
1
2
EUA
Beringer Founders' Estate Chardonnay
3
35
Etude ChÂteau St. Jean
California
Stags Leap
California
Etude é o resultado da visão do fundador Tony
California
Soter. A filosofia dele, adotada pelo enólogo Jon Em 1920, o château foi construído como casa de
Priest e pelo viticultor Franci Ashton, é a de que
Uma das primeiras vinícolas da Califórnia, com
veraneio para Ernest, Maude Goff e seus filhos.
o processo de vinificação começa muito antes da
terroir único e microclima ideal, a “original”
A vinícola foi fundada em 1973, a partir do sonho
colheita, e que o crescimento estimulado da uva
Stags’ Leap está localizada no coração da
familiar de criar uma vinícola de classe mundial
diminui a necessidade de intervenção por parte do
comuna de mesmo nome. Fundada em 1893, se
no coração de Sonoma. Com seu estilo nobre,
enólogo, resultando em uma autêntica expressão
transformou em um famoso resort de campo na
arquitetura elegante e convidativas salas de
da variedade. Esta filosofia ganhou vida nos
metade do século XX, antes de ser revitalizada
degustação, a propriedade foi reconhecida como a
vinhedos da propriedade, localizada a noroeste
e modernizada nos anos 1970. De seus 240
melhor das vinícolas de Sonoma. Cada safra mostra
da Apelação de Carneros. A consistente e alta
hectares, 90 deles são de vinhedos, plantados
a paixão do Château St. Jean pela elaboração de
qualidade das uvas, combinada com a técnica e a
em solo aluvial e vulcânico, um dos fatores da
vinhos que expressam o melhor da região.
experiência do time de enólogos, explica por que
reputação da Cabernet Sauvignon da região.
a Etude é reconhecida como uma das melhores vinícolas artesanais americanas.
1
1
36
2
Chateau St. Jean Cabernet Sauvignon
Tinto
Chateau St. Jean Pinot Noir
Tinto
Cinq Cépages
Tinto
2
3
Etude Pinot Noir Estate Carneros
Tinto
Etude Cabernet Sauvignon Napa Valley
Tinto
3
Napa Valley Cabernet Sauvignon
Tinto
Napa Valley Petite Sirah
Tinto
Tablas Creek EUA
California
Domaine Serene
A vinícola Tablas Creek representa a união de duas cultuadas famílias do mundo do vinho: os Perrin (proprietários do Château de Beaucastel)
Oregon
e Robert Haas (fundador da Vineyard Brands, importante representante americano de vinhos de diversos países). Após um período de procura
A missão do Domaine Serene é cultivar, elaborar e
por uma região no Novo Mundo com as características semelhantes às
comercializar consistentemente vinhos ultra premium.
de Châteauneuf-du-Pape – onde se localiza o Beaucastel –, encontraram
A administração de seus vinhedos e as práticas de
na Califórnia, a oeste de Paso Robles, uma propriedade de 48 hectares,
produção do vinho foram elaboradas para garantir
a adquiriram em 1989 e ali plantaram as mesmas variedades de uvas do
complexidade, concentração e elegância à Pinot
Rhône. Para isso, trouxeram clones das variedades Mourvèdre, Grenache
Noir e à Chardonnay, ano após ano. A vinícola utiliza
Noir, Syrah, Counoise, Roussanne, Viognier, Marsanne, Grenache Blanc,
técnicas de cultivo ecologicamente responsáveis e
Picpoul Blanc e com elas têm elaborado vinhos de ótimo reconhecimento
sustentáveis, e sua insistência em baixos rendimentos
pelo mercado e pela mídia especializada, inclusive com avaliações de
permite a expressão máxima do terroir.
Robert Parker superiores a 90 pontos.
1
2
Tablas Creek
1
Espirit Beaucastel Blanc
Branco
Cotes Tablas Blanc
Branco
Espirit de Beaucastel Rouge
Tinto
Cotes de Tablas Rouge
Tinto
Domaine Serene Etoile Chardonnay
2
Branco
Evenstad Reserve Pinot Noir
Tinto
Yamhill Cuvèe Pinot Noir
Tinto
37
Opera House (Sydney)
A ustrál i a Estudos apontam que as primeiras videiras chegaram na Austrália em 1788, junto com as embarcações europeias, entretanto, foi a forte imigração pós II Guerra que deu início à produção de vinhos no país. Hoje a Austrália ocupa a 6ª posição entre os maiores produtores de vinhos do mundo, desbancando países tradicionais como Portugal e Alemanha, isso graças ao microclima excepcional que favorece a produção de grandes vinhos divididos em 60 denominações e mais de 160.000 hectares. Mas não é só em termos de produção que a Austrália se destaca, a qualidade do vinho australiano cresce a cada nova safra, com vinhos sempre figurando entre os Top 100 da Wine Spectator e muito bem pontuados pelo famoso crítico americano Robert Parker. Essas generosas pontuações renderam grande notoriedade aos vinhos australianos – que impulsionados pela forte estratégia de marketing em torno da produção nacional – rendem ao país a impressionante marca de 5.5 bilhões de dólares anuais.
39
Angove South Australia “O vinho é uma experiência individual, concebida para ser compartilhada com amigos”. Essa é a filosofia de John Angove, principal nome à frente da vinícola e representante da quinta geração de produtores. Fundamentando a produção em três pilares – persistência, paciência e muito trabalho – John sabe muito bem como combinar técnicas avançadas para cultivar 19 cepas diferentes e dar vida a grandes vinhos, premiados e apreciados em todo o mundo.
Long Row Long Row Chardonnay
Branco
Long Row Riesling
Branco
Long Row Shiraz 2
Tinto
Long Row Cabernet Sauvignon
Tinto
Kissing Booth Sauvignon Blanc / Semillon 3
Vineyard select Adelaide Hills Sauvignon Blanc
Branco 4
Duck Shoot Pinot Noir
Tinto
Whiz Bang Barossa Shiraz
Tinto
Branco
McLaren Vale Shiraz
Tinto
Coonawarra Cabernet Sauvignon
Tinto
The Medhyk The Medhyk Old Vine Shiraz
1
2
3
Tinto
4
41
AUSTRĂ LIA
1
Le Cirque Wine Co
Nova Zelândia Em 1840, a Nova Zelândia já produzia vinhos em grande escala para saciar a sede de marujos ingleses que passavam por ali. As vinhas europeias começaram a ser plantadas a partir 1970 e em meados da década de 80 foram produzidos os primeiros vinhos de qualidade. Desde então, a produção dos vinhos neozelandeses alcançou elevados índices de volume, superando a casa dos 50% de crescimentos nos últimos anos, o maior índice registrado entre todos os países produtores de vinho, segundo o Wine Institute. Dentre as uvas de maior destaque no país estão a Pinot Noir e a Sauvignon Blanc, certamente as variedades que mais contribuíram para a grande expansão do vinho da Nova Zelândia e renderam ao país o status de excelente produtor. Um dado curioso é o excelente trabalho das vinícolas com o aço inox. Por ser um país com uma das maiores produções de leite do mundo, grande parte dos equipamentos da produção de laticínios pode ser adaptados na vinificação de uvas.
Christ Church
43
Schubert wines Martinborough A Schubert Wines foi criada em 1998, por Kai Schubert e Marion Deimling, ambos formados em enologia pela Geisenheim University Viticulture & Oenology, na Alemanha. Seu sonho sempre foi estabelecer a própria vinícola. Trabalharam e pesquisaram diversas regiões no mundo, mas foi em Wairarapa, ao sul da ilha do norte, região da Nova Zelândia, que houve maior interesse. Depois de examinar cerca de 100 propriedades, sempre voltavam para a região de Wairarapa, onde encontraram dois locais ideais para a cepa favorita, a Pinot Noir. Ambos os vinhedos foram comprados em 1998. Com o menor vinhedo já plantado, desenvolveram a maior propriedade entre os anos de 1999 e 2000. Os vinhedos Schubert são plantados no estilo tradicional europeu e expostos a um clima único, que produz vinhos internacionalmente premiados, com caracteres intensos e complexos. Os vinhos Schubert são atualmente exportados para 34 países.
Schubert Sauvignon Blanc
nova zelÂndia
1
Branco
Schubert Pinot Noir
Tinto
Schubert Pinot Noir "Marion's Vineyard"
Tinto
2
Schubert Pinot Noir "Block B"
Tinto
3
Schubert Syrah
Tinto
1
2
3
45
Savana
Á fr i ca do S ul Em Cape Town se concentra os principais registros históricos da África do Sul. Desde a invasão holandesa datada de 1652, passando invasões britânicas e revoluções internas até culminar em 1990 com a libertação de Nelson Mandela, foram necessários mais de 350 anos para que o país pudesse caminhar em rumo ao desenvolvimento. E o vinho teve sua participação nesse processo. Intrinsicamente ligado às colonizações, ora pelas mãos holandesas, ora britânicas, a cultura do vinho foi sendo moldada juntamente com a história do país. Hoje, os vinhos produzidos carregam um estilo único, que mescla a tradição e elegância do Velho Mundo com a modernidade e jovialidade presentes nos vinhos do Novo Mundo. E são encabeçados pela Pinotage – fruto do cruzamento entre as variedades francesas Pinot Noir e Cinsault (Hermitage) – variedade emblemática que corresponde por cerca de 20% dos vinhos produzidos no país.
47
Stellenzicht Stellenbosch O nome significa “Vista de Stellenbosch”. As terras foram adquiridas no chamado triângulo de ouro, entre Stellenbosch e o Oceano Atlântico. São 136 hectares de vinhedos plantados entre 100 e 400 metros de altitude, que contam com condições climáticas ideais e modernas instalações. Seu enólogo, Guy Webber, é um grande defensor da máxima: “O vinho se faz no vinhedo”.
Golden Triangle Sauvignon Blanc
2
Golden Triangle Cabernet Sauvignon
Tinto
3
Golden Triangle Pinotage
Tinto
Stellenzicht Syrah
Tinto
Stellenzicht Rhapsody
Tinto
テ:RICA DO SUL
1
Branco
1
2
3
49
L’Avenir Stellenbosch O visitante que chega pela primeira vez aos vinhedos da Cidade do Cabo fica impressionado com a beleza do lugar, as imponentes montanhas que dominam o vinhedo, tudo isso localizado a poucos quilômetros do Atlântico. Unir-se ao grupo Laroche é uma oportunidade excelente para L’Avenir, que já tem grande reputação graças ao trabalho iluminado do antigo vinicultor, François Naudé. L’Avenir’s Pinotage foi sempre uma referência da África do Sul, bem como o Chenin Blanc, variedade de uva típica e uma clássica por excelência. “Hoje, trabalhamos em um ambiente que é favorável ao intercâmbio com os colegas enólogos com base em Chablis, Languedoc e Chile. É a vantagem de pertencer à mesma família: podemos trocar nossas ideias e experiências, a fim de contribuir para a constante melhoria dos nossos vinhos.”
L’Avenir
By L'Avenir Chenin Blanc 1
ÁFRICA DO SUL
By l‘Avenir By L'Avenir Pinotage
1
Branco
2
L'Avenir Chenin Blanc
Tinto
3
L'Avenir Pinotage
Branco Tinto
2
3
51
M arrocos Apesar de tímida, a produção de vinhos no Marrocos merece destaque. Ex-colônia francesa, o país viu diminuir drasticamente a produção do vinho com a sua independência, na década de 1950. Desde então, o país vem trilhando um longo caminho em busca de reconhecimento internacional. Com foco nos tintos, a indústria do vinho marroquino passou a ganhar destaque graças aos resultados notáveis na vinificação de castas como Carignan, Cinsault e Grenache. Na mesma linha, as variedades francesas Cabernet Sauvignon, Merlot e Syrah ganharam notoriedade por refletir a alegria e a vivacidade que emanam do país, fazendo de seus rótulos o destino certo para quem busca originalidade sem abrir mão da alta qualidade.
Mercado em Marrakesh
MARROCOS
Domaine des OuleD Thaleb Zenatta A vinícola é assistida de perto por ninguém menos que Alain Graillot, considerado o maior especialista na vinificação da Syrah de CrozesHermitage, que encontrou no Marrocos a condição ideal para o crescimento desta variedade. Graillot uniu-se a Thalvino, gigante do vinho no Marrocos, para esta joint venture destinada a mercados de exportação. As videiras de Syrah são cultivadas de forma biodinâmica, e 60% do vinho passa por amadurecimento em barris de carvalho.
1
1
Tandem
Tinto
53
Torre Eiffel (Paris)
frança Foi na França, em meio a paisagens estonteantes e castelos majestosos, que cresceram as uvas que hoje são plantadas em quase todo o mundo, como é o caso da Cabernet Sauvignon, Merlot, Pinot Noir e Chardonnay. Dotada de um microclima excepcional, a França possui seis grandes regiões produtoras: Bordeaux, Borgonha, Champagne, Alsace, Loire e Rhône. Na primeira delas, Bordeaux, se encontra a “alta costura” da vitivinicultura mundial, com rótulos que refletem com maestria a aristocracia dos castelos onde são produzidos. Já na Borgonha, onde o vinho ganha toques mais simples e elegantes, o que se vê entre os vinhedos não são castelos ou edificações milenares, mas sim modestas propriedades e seus artesãos, que muitas vezes se deixam guiar por astros e estrelas para elaborar vinhos com perfeição. Mas o que dizer sobre Champagne, Alsace, Loire e Rhône? Respectivamente representadas por borbulhas, complexidade, frescor e a magia da Syrah, de igual modo, cada um deles com sua particularidade, fazem da França o destino ideal para quem busca o que há de mais encantador no mundo dos vinhos.
55
Billecart-Salmon CHAMPAGNE A Billecart faz um trabalho tão notável que chegou a receber o título de Champagne do Milênio em 1999. A história da vinícola se inicia com o casamento de Nicolas François Billecart com Elisabeth Salmon. Nascia, então, em 1818, a maison de Champagne Billecart-Salmon, em Mareuilsur-Aÿ. Duzentos anos depois, sob o comando da 7ª geração da família, a vinícola mantém o espírito de Champagne, com a mesma paixão pelo cultivo das parreiras e uma filosofia ao redor de três valores: finesse, equilíbrio e elegância.
Billecart-Salmon Brut Réserve
Espumante
2
Billecart-Salmon Brut Rosé
Espumante
FRANÇA
1
Billecart-Salmon Espumante "Cuvée Elisabeth Salmon" Rosé
3
Billecart-Salmon "Cuvée Nicolas François Billecart"
Espumante
Billecart-Salmon "Le Clos Saint-Hilaire" Blanc de Noirs
Espumante
1
2
3
57
Pierre Moncuit CHAMPAGNE Estabelecida há mais de um século em Mesnil-sur-Oger, no coração da Côte de Blancs, em Champagne, a família de Pierre Moncuit desenvolve um trabalho meticuloso, dentro da filosofia de produzir champagnes de alta qualidade, dignos da denominação Grand Cru Blanc de Blancs, ou seja, vinhos que expressam a pureza da uva Chardonnay plantada no solo calcário da região. Durante todo este tempo, a Maison não cresceu em tamanho, mas em notoriedade.
Champagne Pierre Moncuit Rosé
Espumante
2
Champagne Pierre Moncuit Blanc de Blancs Cuvée Hugues de Coulmet Brut
Espumante
Champagne Pierre Moncuit Blanc de Blancs Cuvée Pierre Moncuit-Delos Brut
Espumante
Champagne Pierre Moncuit Blanc de Blancs Cuvée Millesimée Brut
Espumante
3
1
FRANÇA
1
2
3
59
Jacquesson CHAMPAGNE Fundada em 1798 por Memmie Jacquesson, a Maison Jacquesson tem 26 hectares de vinhedos próprios, com Grands Crus como Aÿ, Avize e Oiry, e Premiers Crus, como Hautvillers, Dizy e Mareuil-sur-Aÿ; é passagem obrigatória para os apreciadores de champagne. Mesmo com o atual sucesso, a vinícola manteve sua produção de 35.000 garrafas por ano e não incorporou métodos industriais. O trabalho começa nos vinhedos bem cuidados e termina lentamente na cave, com a vinificação dos vinhos-base em barricas de carvalho, que conferem complexidade e elegância aos vinhos. Além disso, a casa costuma manter o champagne por longo tempo em contato com as leveduras, e um dos seus diferenciais é a parcimônia com que usa o licor de dosagem: no máximo, 6g de açúcar por litro.
1
1
60
Champagne Jacquesson Cuvée nº 735 Brut
Espumante
Champagne Jacquesson Milessimé Brut
Espumante
FRANÇA
Jacques Selosse CHAMPAGNE Os Champagnes de Jacques Selosse guardam grande semelhança com a personalidade de seu produtor, Anselme Selosse. A filosofia que torna seus produtos tão especiais é o objetivo de se produzir um Champagne de terroir. Anselme Selosse pratica uma viticultura orgânica, utiliza somente as leveduras naturais e fermenta seus vinhos em barris de carvalho adquiridos do Domaine Leflaive, pois considera que a microoxigenação que ocorre nesta fase é essencial para o desenvolvimento do vinho. Selosse desenvolveu ainda um sistema de “soleras” com suas barricas, cujo excepcional resultado pode ser conferido na linha Substance.
1
1
Jacques Selosse "Initial" Blanc de Blancs Brut
Espumante
Jacques Selosse “Version Originale” Blanc de Blancs
Espumante
Jacques Selosse "Substance" Blanc de Blancs
Espumante
Jacques Selosse Milésime
Espumante
61
LOUIS BOUILLOT BOURGOGNE - CRÉMANT Localizado em Nuits-Saint-Georges, Louis Bouillot é especialista em vinhos espumantes da Bourgogne, Crémants de caráter forte e grande originalidade na verdadeira imagem do terroir e das castas. Em parceria com os produtores de uva da Borgonha, a vinícola pode produzir os mais elaborados cuvées, assemblages sutis ou varietais puros. Nossos Crémant “Perles” são esculpidos no estilo Louis Bouillot com ênfase no cartáter da fruta. Graças aos esforços nos vinhedos e na vinificação, Louis Bouillot propõe uma série de Crémants de Bourgogne cheios de personalidade.
2
Crémant de Bourgogne Perle de Vigne Brut Grande Réserve
Espumante
Crémant de Bourgogne Perle de Nuit Blanc de Noirs Brut
Espumante
Crémant de Bourgogne Perle d'Aurore Rosé Brut
Espumante
1
FRANÇA
1
2
63
Domaine Laroche Bourgogne - chablis Fundado em 1850, o Domaine Laroche passou por cinco gerações de viticultores, até ser herdada por Michel Laroche. Sob seu comando, a vinícola passou de seis para 100 hectares, fazendo da Laroche uma referência em Chablis, com vinhos que refletem a verdadeira expressão do terroir. Para produzir vinhos que expressam as melhores facetas do seu terroir, é essencial para trabalhar em conjunto com a natureza e, acima de tudo, para não interferir nela.
Chablis
Branco
2
Chablis 1er Cru "Les Vaudevey"
Branco
Chablis 1er Cru "Les Vaillons"
Branco
Chablis 1er Cru "Les Fourchaumes" Vieilles Vignes
Branco
Chablis Grand Cru "Les Blanchots"
Branco
Chablis Grand Cru "Les Clos"
Branco
3
1
FRANÇA
1
2
3
65
Billaud-Simon Bourgogne - chablis Este produtor, com cerca de 20 hectares plantados com vinhas da maior qualidade na região de Chablis. Possui vinhos de ótima qualidade, utilizando uma única cepa, a Chardonnay, no local em que a uva consegue seu ápice. O método de cultivo das uvas se dá pelo método biodinâmico, fazendo com que os vinhos contenham a maior tipicidade possível do seu terroir.
Branco
Chablis 1er Cru "Les Vaillons"
Branco
2
Chablis 1er Cru "Montée de Tonnerre"
Branco
3
Chablis Grand Gru "Vaudésir"
Branco
1
FRANÇA
Chablis
1
2
3
67
André Goichot Bourgogne - CÔTE D’OR Fundada em 1947, nas proximidades da comuna de Meursault, em Côte de Beaune, a Maison André Goichot é caracterizada por seu espírito familiar. Em 2000, deu um passo decisivo com a construção de uma nova instalação em Beaune, moderna, que combina alta tecnologia e produtividade. Apesar de ser um projeto futurista, a vinícola mantém grande respeito pelas tradições da Borgonha. Todos os vinhos são envelhecidos, engarrafados e comercializados pela Maison Goichot, que, ligada à imagem das apelações, defende a imagem da Borgonha trabalhando com o melhor vinho da região.
Bourgogne Chardonnay
2
Bourgogne Pinot Noir
Branco
FRANÇA
1
Tinto
1
2
69
Domaines Devillard Bourgogne - CÔTE D’OR A família Devillard é proprietária de diversas vinícolas na Borgonha, como a famosa Domaine des Perdrix e o Château de Chamirey, e dedica a todas a mesma atenção, para produzir vinhos excepcionais. Assim como para a alta gastronomia, você só pode produzir grandes vinhos com uvas muito boas. Os Devillard gostam de mencionar que a noção de terroir, que é o solo, o subsolo e o microclima, atinge o seu extremo requinte e sutileza na Borgonha.
Bourgogne Chardonnay Le Renard Bourgogne Pinot Noir Le Renard
Tinto
Mercurey 1er Cru "La Mission" Monopole Blanc 2
3
Branco
Mercurey 1er Cru "Les Ruelles" Monopole Rouge
Tinto
Nuits-Saint-Georges 1er Cru "Les Terres Blanches"
Tinto
Nuits-Saint-Georges
Tinto
Nuits-Saint-Georges 1er Cru "Aux Perdrix"
Tinto
Vosne-Romanée
Tinto
Echezeaux Grand Cru
Tinto
Domaine de La Garenne Macon Azé
FRANÇA
1
Branco
Branco
1
2
3
71
Dominique Laurent Bourgogne - CÔTE D’OR Dominique Laurent iniciou sua carreira como chef pâtissier. Assumiu seu amor pelo vinho em 1987, instalou-se como négociant em Nuits-Saint-Georges e estabeleceu um círculo de amizade com grandes produtores da Côte d’Or. Laurent possui complexidade, direcionamento e, sem dúvida, cria vinhos notáveis – que são o resultado glorioso do processo de vinificação muito natural, com “intervenção mínima”, isto é, os vinhos são feitos com muito cuidado, sem adição de SO2. Todos os vinhos são engarrafados a mão, sem passarem pelos processos de clarificação e filtragem. Esta abordagem, combinada ao amadurecimento natural obtido a partir de vinhas velhas, leva à generosidade de sabor com a qual estes vinhos se tornaram famosos. Dominique Laurent é uma das maiores influências na Borgonha nos dias de hoje.
1
Bourgogne "Cuvée Numero 1"
Tinto
Tinto
Vosne-Romanée 1er Cru Vieilles Vignes
Tinto
Vosne-Romanée 1er Cru "Les Suchots" Vieilles Vignes
Tinto
Vosne-Romanée Vieilles Vignes
Tinto
Charmes-Chambertin Grand Cru “Dans Les Mazoyères” Vieilles Vignes
Tinto
Meursault "Les Forges" Vieilles Vignes
Branco
Clos de la Roche "Intra-Muros" Cuvée Vieilles Vignes
Tinto
Meursault 1er Cru
Branco
Bonnes-Mares Grand Cru Vieilles Vignes
Tinto
Bonnes-Mares Grande Cuvée Vieilles Vignes
Tinto
Gevrey-Chambertin Vieilles Vignes
Tinto
Gevrey-Chambertin 1er Cru "Les Combottes" Vieilles Vignes
Tinto
Charmes-Chambertin Grand Cru Vieilles Vignes
Tinto
Tinto Branco
4
Beaune 1er Cru "Les Grèves" Vieilles Vignes
Tinto
Pommard Vieilles Vignes
Tinto
Pommard 1er Cru Vieilles Vignes
Tinto
Gevrey-Chambertin "Clos de Bèze" Vieilles Vignes
Tinto
Mazis-Chambertin Grand Cru Vieilles Vignes
Tinto
Pommard 1er Cru "Les Charmots" Vieilles Vignes
Tinto
Chambolle-Musigny Vieilles Vignes
Tinto
Échezeaux Grand Cru Vieilles Vignes
Tinto
Pommard 1er Cru "Les Epenots" Vieilles Vignes
Tinto
Chambolle-Musigny 1er Cru "Derrière La Grange" Vieilles Vignes
Tinto
Grands-Échezeaux Grande Cuvée Vieilles Vignes
Tinto
Pommard 1er Cru "Les Rugiens" Vieilles Vignes
Tinto
Chambolle-Musigny 1er Cru "Les Charmes" Vieilles Vignes
Tinto
Clos-Vougeot Grand Cru Vieilles Vignes
Tinto
1
2
3
4
73
FRANÇA
Nuits-Saint-Georges "Cuvée Numero 1" Vieilles Vignes
Tinto
Beaune 1er Cru "Les Clos Des Mouches" Vieilles Vignes
3
Volnay 1er Cru "Les Clos Des Chênes" Vieilles Vignes
Bourgogne "MCMXXVI"
Beaune 1er Cru Vieilles Vignes
2
Tinto
Philippe Pacalet Bourgogne - CÔTE D’OR Philippe Pacalet formou-se em química, biologia e enologia, e é profundo conhecedor dos solos. Em 1991, entrou como diretor responsável no Domaine Prieuré Roch, projeto paralelo de um dos donos do Romanée-Conti. Hoje, cria seus vinhos de forma natural, sem o uso de defensivos e nem SO2, numa adega cavada na rocha borgonhesa. Os resultados são incríveis. Os vinhos são a verdadeira expressão de seus terroirs.
FRANÇA
Bourgogne Pinot Noir
1
1
2
2
Tinto
Nuits-Saint-Georges Blanc
Branco
Meursault
Branco
Chassagne-Montrachet
Branco
Puligny-Montrachet
Branco
Puligny-Montrachet 1er Cru "Les Referts"
Branco
Corton-Charlemagne
Branco
Pernand-Vergelesses
Tinto
Beaune "Les Chouacheux"
Tinto
Beaune 1er Cru "Les Perrières"
Tinto
Pommard
Tinto
Pommard 1er Cru
Tinto
Gevrey-Chambertin
Tinto
Gevrey-Chambertin 1er Cru "Bel Air"
Tinto
Gevrey-Chambertin 1er Cru "Les Perrières"
Tinto
Gevrey-Chambertin 1er Cru "Lavaux Saint Jacques "
Tinto
Chambolle-Musigny
Tinto
Chambolle-Musigny 1er Cru
Tinto
Nuits-Saint-Georges
Tinto
Nuits-Saint-Georges 1er Cru
Tinto
Chambertin Clos de Bezé
Tinto
Ruchottes-Chambertin Grand Cru
Tinto
Charmes-Chambertin Grand Cru
Tinto
Échezeaux Grand Cru
Tinto
75
Domaine de Chassorney Bourgogne - CÔTE D’OR Frederic Cossard comanda o Domaine de Chassorney, um vinhedo de apenas 4 hectares, desde 1996, em Saint-Romain. Tem como filosofia o respeito pela terra e pela planta, trabalhando da forma mais natural possível, sem fertilizantes químicos ou herbicidas. Seus vinhos mostram grande mineralidade, acidez instigante e são muito versáteis em harmonizações.
1
1
Saint-Romain "Combe Bazin"
Branco
Saint-Romain "Clos du Cerisier" Branco
76
Saint-Romain "Sous Roche"
Tinto
Nuits-Saint-Georges "Clos des Argillières"
Tinto
FRANÇA
Frédéric Cossard Bourgogne - CÔTE D’OR Frédéric Cossard é enigmático e um artista em todos os sentidos. Na criação de seu domaine, ele decidiu aderir aos princípios de respeito ao solo e à videira, a expressão mais natural possível do terroir. A maravilha, você sente ao degustar os seus vinhos, que são o resultado de atenção à saúde das vinhas, baixos rendimentos e maturidade máxima da uva.
1
1
Bourgogne Chardonnay "Bigotes" Bourgogne Pinot Noir "Bedeau"
2
Branco
2
Tinto
Meursault "Narvaux"
Branco
Meursault "Le Cromin"
Branco
Meursault 1er Cru "Clos des Perrières"
Branco
Chassagne-Montrachet 1er cru "Abbaye de Morgeot"
Branco
Puligny-Montrachet "Les Reuchaux"
Branco
Beaune 1er Cru
Branco
Volnay
Tinto
Chambolle-Musigny
Tinto
Vosne-Romanée
Tinto
Morey Saint Denis 1er Cru
Tinto
77
Prieuré Roch
Domaine Pavelot
Bourgogne - CÔTE D’OR
Bourgogne - CÔTE D’OR
Criado em 1988 por Henri Frédéric Roch, este famoso domaine de 11 hectares é constituído por algumas das mais prestigiadas appellations (70% de Grands Crus e Premiers Crus) da Côte de Nuits. Henry-Frédéric Roch é filho de Pauline Roch – irmã mais velha de Lalou Bize-Leroy – e co-diretor do Domaine de La Romanée-Conti. Aprendeu o ofício de vinificar com o enólogo do DRC, Bernard Noblet, compreende os benefícios do cultivo orgânico para as videiras e aplica alguns conceitos da biodinâmica.
Produtor discreto, proprietário de um vinhedo excepcional de apenas 11 hectares e um dos melhores 1ers Crus de Savigny les Beaune, Jean-Marc Pavelot soube combinar as novas técnicas com a sabedoria adquirida do pai; trata as vinhas com grande cuidado, conseguindo uvas mais sadias a cada ano. Seus vinhos têm personalidade, são potentes, elegantes, finos e inesquecíveis.
Prieuré Roch 1
1
Nuits-Saint-Georges 1er Cru
Tinto
Nuits-Saint-Georges Vieilles Vignes
Tinto
Nuits-Saint-Georges 1er Cru "Clos des Corvées" Monopole
Tinto
Vosne-Romanée "Les Clous"
Tinto
Vosne-Romanée "Les Hautes Maizières"
Tinto
Vosne-Romanée 1er Cru "Les Suchots"
Tinto
Vosne-Romanée "Les Goillotes"
Tinto
Chambertin Clos de Bèze Grand Cru
Tinto
Clos de Vougeot Grand Cru
Tinto
Domaine Pavelot
2
78
Aloxe-Corton
Tinto
Savigny-Les-Beaune
Tinto
Savigny-Les-Beaune 1er Cru "La Dominode"
Tinto
Pernand-Vergelesses 1er Cru "Les Vergelesses"
Tinto
2
FRANÇA
Domaine Jacques Prieur Bourgogne - CÔTE D’OR Seu ponto forte é reunir, sob um nome, uma seleção de vinhos dos mais prestigiados terroirs na Borgonha. O domaine possui vinhas em 22 denominações, incluindo o mais mítico na Côte d’Or. No entanto, mesmo o mais soberbo terroir não é nada sem experientes homens e mulheres, apaixonados por fazer mais do mesmo. Desde 1870, as famílias responsáveis pelo domaine têm dado prioridade ao cuidado e à atenção para com suas vinhas, a fim de preservar o solo e proporcionar um ambiente bom para a produção das uvas; todas as práticas vitícolas são sustentáveis e biodinâmicas.
1
Beaune 1er Cru “Champs-Pimont”
Branco
Beaune 1er Cru Clos de la Féguine Monopole
Branco
Meursault “Clos de Mazeray” Monopole
Branco
Puligny Montrachet 1er Cru “Les Combettes”
Branco
Corton-Charlemagne Grand Cru Branco 1
Montrachet Grand Cru
Branco
Beaune 1er Cru Champs-Pimont
Tinto
Beaune 1er Cru Clos de la Féguine
Tinto
Beaune 1er Cru “Les Grèves”
Tinto
Volnay 1er Cru “Santenots”
Tinto
Gevrey-Chambertin 1er Cru
Tinto
Clos de Vougeot Grand Cru
Tinto
79
Domaine Valette Bourgogne - CÔTE D’OR O Domaine Valette é uma propriedade de apenas 15 hectares situada no sul da região da Bourgogne, em Mâconnais. O cultivo das uvas, sempre respeitando o meio ambiente, é feito sem o uso de defensivos agrícolas. Com isso as vinhas produzem uvas sãs e puras, permitindo obter vinhos de caráter, sempre fiéis a seu terroir de origem.
1
1
80
Mâcon-Villages
Branco
Pouilly-Vinzelles
Branco
Pouilly-Fuissé "Tradition"
Branco
Pouilly-Fuissé “Le Clos de Monsieur Noly”
Branco
FRANÇA
Marcel Lapierre BEAUJOLAIS A família Lapierre se destaca por adotar, desde 1981 a produção de vinhos naturais. Com 11 hectares plantados num solo que contém granito, típico de Morgon, e uso de vinificação tradicional, Marcel Lapierre foi um dos produtores que fez renascer os vinhos de Beaujolais. Hoje, o seu filho Matthieu continua produzindo rótulos com estilo intenso e deliciosamente frutados, sempre com elegância e sofisticação.
1
1
Morgon
Tinto
81
Château Carbonnieux BORDEAUX - Pessac-Léognan
Château Bois Pertuis Bordeaux
Fundado no século XIII pelos monges beneditinos da Abadia de Sainte-Croix, o Château Carbonnieux está entre os mais antigos de Bordeaux. Em 1956, Marc
O Château Bois Pertuis já pertenceu a Bernard Magrez, famoso pelos magníficos Château Pape Clément, Château Latour-Carnet, entre outros. Situado na margem direita do Rio Gironde, o Bois Pertuis é beneficiado por um terroir excepcional, que favorece o pleno desenvolvimento das uvas tintas Merlot, Cabernet Sauvignon e Cabernet Franc.
Perrin adquiriu a propriedade, que foi classificada como Cru Classé em 1959. Ainda hoje, é possível encontrar vestígios da presença de monges da abadia, que há séculos habitavam o Château Carbonnieux. Eles são encontrados, tanto nas torres quanto na entrada principal do castelo, demarcadas com o “S” e a Santa Cruz, emblemas da abadia. E essa tradição histórica é evidenciada no segundo vinho do château, o La Croix de Carbonnieux.
1
1
Château Bois Pertuis 1
Château Bois Pertuis
Tinto
Château Carbonnieux
82
1
La Croix de Carbonnieux Blanc
Branco
2
La Croix de Carbonnieux Rouge
Tinto
2
FRANÇA
Château Castera Bordeaux
Château Penin Bordeaux
O vinhedo do Château Castera é um dos mais antigos do Médoc. Sua primeira referência histórica remonta à Idade Média. Localizado na cidade
O enólogo Patrick Carteyron representa a quinta geração dessa vinícola edificada em 1854. Desde 1982 sob seu comando, o château já demonstrou grande evolução e segue a risca a filosofia da família Carteyron: “Produzir vinhos que expressem a verdadeira qualidade e os prazeres oferecidos pelas nossas uvas”.
de Saint-Germain d’Esteuil, ao norte de Saint-Estèphe e no coração do Médoc, a propriedade abrange 185 hectares, dos quais aproximadamente 63 hectares são de vinhedos. Hoje, o nome Château Castera é sinônimo de qualidade. Sua distribuição em países de todo o mundo atesta a sua posição como líder na classificação Crus Bourgeois.
3 1
2
Château Penin 1
Château Penin “Tradition”
Tinto
2
Château Penin “Natur”
Tinto
Château Castera 3
Château Castera
Tinto
83
Château Carignan Bordeaux O Château Carignan é o vinho mais vendido nos restaurantes de Bordeaux. Trata-se de um majestoso castelo do século XI, que foi propriedade do Rei Charles VII e entregue por ele à Jean Poton de Xaintrailles, companheiro de batalhas de Joana d’Arc. Nele se produzem vinhos excepcionais, frutados, finos e aveludados e procedentes de um terroir que privilegia a uva Merlot. Aproximadamente 30% da propriedade são de vinhedos antigos, com videiras de até 40 anos de idade.
Rose
L’Orangerie de Carignan
Tinto
2
Château Carignan
Tinto
3
Château Carignan Prima
Tinto
1
FRANÇA
L’Orangerie de Carignan Rosé
1
2
3
85
Château Beychevelle Bordeaux - SAINT-JULIEN Château Beychevelle é um prestigiado Cru Classé de Saint-Julien, cujo caráter foi forjado durante três séculos de história. Em nenhum outro lugar o nome do château faz mais sentido: Beychevelle tem como origem baisse-voile, que significa “baixar velas” em francês. Sob o reinado de Henri III, Beychevelle era moradia do Duque de Epernon, almirante da marinha francesa. De acordo com a lenda, os barcos que passavam diante do seu château deviam baixar as velas como um sinal de lealdade. A elegância de sua arquitetura clássica é uma joia do Médoc, cobiçado desde a sua criação, no século XVII, pelas famílias poderosas que sucessivamente marcaram a vida econômica, política e cultural de Bordeaux.
Branco
1
Grand Bateau Rouge
Tinto
2
Les Brulières de Beychevelle
Tinto
3
Amiral de Beychevelle
Tinto
1
FRANÇA
Grand Bateau Blanc
2
3
87
Château Le Puy BORDEAUX - Côtes de Francs Jean-Pierre Amoreau, atual representante desta tradicional família de viticultores, dirige com extrema competência a produção dos vinhos da casa. Sob seus cuidados, métodos biodinâmicos são aplicados, para dar vida a um vinho excepcional. Recentemente, o Le Puy da safra 2003 foi apontado como o melhor vinho do mundo em um mangá que se tornou febre no Japão, elevando o status do vinho a um patamar de reconhecimento inimaginável.
Duc des Nauves
Tinto
2
Château Le Puy
Tinto
1
FRANÇA
1
2
89
Domaine Clarence Dillon (Château Haut-Brion) BORDEAUX Clarence Dillon (americano de ascendência francesa e um apaixonado pela França) adquiriu o Château Haut-Brion em 1935. Em 1983, a família Dillon também adquiriu o prédio vizinho, Château La Mission Haut-Brion. Em 2005, setenta anos depois da chegada de Clarence Dillon, seu bisneto, o príncipe Robert de Luxemburgo, começou a escrever um novo capítulo da história da família Dillon, estabelecendo a produção e a venda da primeira marca premium de vinhos em Bordeaux da Domaine Clarence Dillon: “Clarendelle” . Através da criação de Clarendelle, o Domaine Clarence Dillon desejava lançar uma nova luz sobre o tremendo potencial e o savoir-faire da região, que fizeram dele uma referência para todo o mundo. Com este excelente terroir, homens e mulheres apaixonados e qualificados, e uma experiência transmitida ao longo dos séculos, todos os ingredientes necessários estavam lá para a criação de uma grande marca em Bordeaux.
Clarendelle Blanc
Branco
2
Clarendelle Rouge
Tinto
Clarendelle Amberwine
FRANÇA
1
Sobremesa
1
2
91
Château Angludet
Château Pape Clément
BORDEAUX - Margaux
BORDEAUX - PÉSSAC-LÉOGNAN
O Château Angludet pertence à família Sichel, comerciantes de vinho em
Poucos grandes vinhos carregam 7 séculos de história. Grand Cru Classé de
Bordeaux por seis gerações.
Graves, Bordeaux, a origem do Château Pape Clément remete a um papa. Eleito
Situado no Médoc, a propriedade produz um Cru Bourgeois Exceptionnel sob
pontífice supremo durante o reinado do rei Philippe IV, em 1305, Clément V
a denominação Margaux – que muitas vezes é colocada em pé de igualdade
deu seu nome ao château. O atual proprietário faz o máximo para manter a
com um Grand Cru Classé em termos de qualidade.
qualidade e a tradição. Todo o processo de produção do vinho é conduzido em
Estendendo-se por cinco comunas, é um terroir realmente único na região,
pequenos detalhes. Combinando técnicas tradicionais e tecnologia de ponta, os
uma vez que produz uma gama tão vasta de vinhos. Além disso, os vinhos de
vinhos do Château Pape Clément são produzidos segundo os mais altos padrões.
Margaux tendem a ser descritos como “os mais femininos” dentre os vinhos do Médoc. Uma maneira de enfatizar sua estrutura, estilo frutado e elegância.
1
2
Château Pape Clément 1
Les Clés de Pape Clément
Tinto
Château Angludet 2
92
Château Angludet
Tinto
FRANÇA
Château Rauzan-Ségla
Château Canon
BORDEAUX - Margaux
BORDEAUX - Saint-Emilion Em 1661 Pierre Desmezures de Rauzan adquiriu o château e deu seu nome a ele. Nos próximos 2 séculos que vieram, seus sucessores foram
Jacques Kanon adquiriu a propriedade em 1760, graças aos consideráveis
notavelmente bem sucedidos em aumentar a reputação do Château
lucros que obteve como corsário, capturando navios ingleses para o rei Louis
Rauzan-Ségla, classificado como Grand Cru Classé em 1855. Um de seus
XV. Construiu uma elegante casa, ao redor da qual foram plantadas somente
maiores apreciadores foi Thomas Jefferson.
videiras, uma prática agrícola extremamente rara para a época.
Os vinhos do Château Rauzan-Ségla expressam o reconhecimento
Em 1996, foi comprado pelo Grupo Chanel, e desde então tudo tem sido feito
internacional que fez de Margaux uma das sub-regiões mais importantes
para preservar o patrimônio dos fundadores, em uma busca eterna e incansável
de Bordeaux, famosa por vinhos autênticos, elegantes, balanceados e
pela perfeição. Localizado em Saint-Émilion, produz vinhos com frescor e
inesquecíveis. Toda essa bagagem empregada pelo terroir de Margaux,
elegância.
adicionada à assinatura Château Rauzan-Ségla, faz do seu segundo vinho uma verdadeira obra de arte.
2 1
Château Rauzan-Ségla 1
Ségla
Tinto
Château Canon 2
Clos Canon
Tinto
93
Château de Sales
Château Barrail du Blanc
BORDEAUX - pomerol
BORDEAUX - Saint-Émilion O Château Barrail du Blanc é uma pequena propriedade localizada em SaintÉmilion, na região de Bordeaux. Seus vinhedos estão localizados em um privilegiado terroir, capaz de gerar vinhos complexos, macios e elegantes. A família proprietária da vinícola cultiva vinhas há mais de 150 anos, porém, foi só a partir de 1995 que optou por elaborar seu próprio vinho. Consideráveis investimentos em equipamentos e infraestrutura, além da consultoria da família Moueix (proprietários do Château Petrus) garantem vinhos de ótima relação preço x qualidade.
As mulheres passaram o Château de Sales de geração em geração. Com mais de cinco séculos de história, é uma exceção em muitos aspectos. Localizado na denominação de Pomerol, a propriedade impõe-se pela sua majestosa arquitetura do século 17 e se destaca por seu tamanho: com 90 hectares, dos quais 47,5 são plantadas com vinha, Château de Sales é a maior propriedade em Pomerol – um fato incomum dentro da denominação, na qual o tamanho da parcela média é de cerca de 7 hectares apenas. O Château Chantalouette é o seu segundo vinho.
1
2
Château Barrail du Blanc 1
Château Chantalouette
Tinto
Château de Sales 2
94
Château Barrail du Blanc
Tinto
FRANÇA
Château Doisy-Védrines
Château Hyot
sauternes
BORDEAUX - Saint-Émilion Château Hyot mostra a fantástica habilidade de seu produtor, Aubert Amélie, com a consultoria de Michel Roland. O vinho é feito a partir de vinhas velhas, de aproximadamente 40 anos, localizadas em Côtes de Castillon, na margem direita de Bordeaux. A intenção é elaborar vinhos elegantes e agradáveis com as particularidades do terroir” destaque para a safra 2010, que recebeu 90
Os três vinhedos de Doisy (Daëne, Védrines e Dubroca) derivam de uma propriedade única. Os primeiros registros são do século XVIII e descrevem uma propriedade a sul do Château Coutet, propriedade da família Védrines. Embora não se saiba ao certo a origem desses belos vinhedos, uma verdade é absoluta: suas uvas dão vida a vinhos excepcionais, delicados e que encantam logo à primeira prova.
pontos do crítico Robert Parker.
1
2
Château Hyot 1
Château Hyot
Tinto
Château Doisy-Védrines 2
Château Petit Védrines (375ml) Sobremesa
95
Domaines Perrin Vallée du Rhône (Sud) & Châteauneuf-du-Pape O notável prestígio adquirido ao longo dos anos pela família Perrin garante sua presença na PFV (Primum Familiae Vini), associação formada por 11 dos maiores produtores de vinho do mundo, entre eles, Château Mouton-Rothschild, Vega Sicilia e Hugel & Fils, produtor da Alsácia. Sobre o terroir do Rhône crescem uvas de qualidade inquestionável, que fazem de Château de Beaucastel uma das vinícolas mais premiadas de toda a França. Presente entre os Top 100 da Wine Spectator, seu Châteauneuf-du-Pape é uma referência de qualidade entre os vinhos naturais. Perrin & Fils é hoje gerenciada por 6 membros da família Perrin, da 5ª e 6ª gerações. Jean-Pierre, François e Pierre Perrin têm o orgulho de apresentar os seus vinhos, inspirados pela memória de seu avô, Pierre Perrin. Usando as mesmas técnicas empregadas no Château de Beaucastel, a família Perrin tem acrescentado algumas denominações interessantes em sua já impressionante lista de vinhos.
La Vieille Ferme
Perrin Réserve
La Vieille Ferme Blanc La Vieille Ferme Rosé
Rosé
La Vieille Ferme Rouge
Tinto
2
Perrin Réserve Blanc
Branco
Perrin Réserve Rouge
Tinto
Vinsobres "Les Cornuds"
Tinto
Vacqueyras "Les Christins"
Tinto
Gigondas "La Gille"
Tinto
Château de Beaucastel
1
2
3
3
Coudoulet de Beaucastel
Tinto
4
Châteauneuf-du-Pape
Tinto
Muscat de Beaumes de Venise
Tinto
4
97
FRANÇA
1
Branco
Perrin Crus
Domaine Les Cailloux Vallée du Rhône (Châteauneuf-du-Pape) Produtor de um dos mais regulares e grandiosos Châteauneuf-du-Pape do mercado, o Domaine les Cailloux conta com André Brunel, uma autoridade no assunto, que, nas palavras de Robert Parker, é uma das estrelas que mais cresce como produtor desta denominação. Possui dois hectares de diversas cepas para produzir excepcionais vinhos brancos e 17 hectares de vinhas diversas para tintos, além de dois hectares de Cuvée Centenaire, vinhas com mais de cem anos, que só são produzidas em grandes safras.
1
1
98
Châteauneuf-du-Pape "Les Cailloux"
Tinto
Châteauneuf-du-Pape "Cuvée Centenaire"
Tinto
FRANÇA
Nicolas Perrin Vallée du Rhône (Nord) A Maison Nicolas Perrin é resultado da união entre a Família Perrin, especialistas do Rhône Sul, e Nicolas Jaboulet, referência no Rhône Norte. As vinhas foram plantadas ao norte do Vale do Rhône há séculos. Durante a Idade Média e o Renascimento, a reputação dos vinhos só cresceu, tendo sido enviado para mesas de reis e rainhas da Inglaterra, Rússia, Prússia e França. Maison Nicolas Perrin é uma pequena operação que começou em 2009. São produzidas pequenas quantidades de vinho, com o objetivo de manter sempre a qualidade impecável.
1
2
1
2
Condrieu
Branco
Saint Joseph
Tinto
Crozes-Hermitage
Tinto
Hermitage
Tinto
Côte-Rôtie
Tinto
99
Hugel ALSACE A tradição da Hugel é tão grande, que foi uma das famílias idealizadoras da aplicação do nome da uva nos rótulos de vinhos na região. Além disso, é uma das 11 famílias a fazer parte do seleto grupo PFV (Primum Familiae Vini), reconhecida como a mais importante associação de grandes produtores de vinho. Apesar do porte moderado, Hugel alcançou fama mundial, e mais de 80% da sua produção é destinada ao mercado internacional. A vinícola também foi a pioneira na produção de vinhos de colheita tardia e botritizados na região, com premiações e reconhecimento desde 1976.
1
Pinot Noir
2
Gentil
Branco
Sylvaner
Branco
Gewürztraminer
Branco
Pinot Gris Tradition
Branco
Riesling Tradition
Branco
Riesling "Jubilee"
Branco
Gewürztraminer "Jubilée"
Branco
4
Riesling Vendanges Tardives
Sobremesa
Gewürztraminer Vendanges Tardives
Sobremesa
Gewürztraminer Sélection de Grains Nobles
Sobremesa
1
FRANÇA
3
Tinto
2
3
4
101
Catherine & Pierre Breton
Domaine Alexandre Bain
Vallée du Loire
Vallée du Loire Localizado em Tracy-sur-Loire, o Domaine Alexandre Bain elabora vinhos de grande estrutura e elegância. A seleção rigorosa de uvas, combinada ao valioso conhecimento, faz com que o domaine produza vinhos de excepcional qualidade, utilizando o método de agricultura orgânica. Graças aos esforços contínuos de seus enólogos, o Domaine Alexandre Bain é uma referência na elaboração de Pouilly-Fumé.
A Família Breton vive na propriedade há muito tempo; e neste terroir, a uva Cabernet Franc – coincidentemente também conhecida como a “uva Breton” – encontra a sua expressão máxima. Produz vinhos orgânicos, biodinâmicos e naturais, das AOCs Bourgueil, Chinon e Vouvray. Seus tintos, produzidos a partir da Cabernet Franc, são muito versáteis à mesa, e por isso, marcam forte presença nas cartas de vinhos dos bistrôs parisienses. Os brancos, em sua maioria, são produzidos a partir de vinhedos plantados com Chenin Blanc.
1
1
Domaine Alexandre Bain 1
Pierre Précieuse
Branco
Catherine & Pierre Breton 2
3
102
Bourgueil "Trinch!"
Tinto
Bourgueil "La Dilettante"
Tinto
Bourgueil "Clos Sénéchal"
Tinto
Bourgueil "Les Perrières"
Tinto
Chinon "Beaumont"
Tinto
Chinon (375ml)
Tinto
Chinon "Les Picasses"
Tinto
2
FRANÇA
Clos du Tue Boeuf (Thierry Puzelat) Vallée du Loire Situada na zona de Touraine, entre a margem esquerda do Loire e a Sologne, a pequena e recente denominação Cheverny possui um encanto próprio dos vinhos do Vale do Loire, apostando numa grande diversidade, que define as expressões do terroir. Para as recentes gerações de viticultores – entre os quais, os irmãos Puzelat – é um exemplo a seguir na busca dessas expressões, respeitando os solos, o vinhedo e a fruta.
1
2
1
2
Touraine "Le Buisson Pouilleux"
Branco
Cheverny "Frileuse"
Branco
Cheverny "Rouillon"
Tinto
Cheverny "La Caillère"
Tinto
103
Château Lafoux PROVENCE-COTEAUX VAROIS EN PROVENCE Em Lafoux já foram encontradas escrituras que relatam atividade vinícola datada de 1029, prova de que esses belíssimos vinhedos emanam a essência e a tradição da viticultura. Desfrutando de um microclima mais frio, o Château Lafoux conta com um solo ideal para a viticultura, excelente exposição solar, videiras com idade média superior a 20 anos e práticas de agricultura sustentável.
1
1
104
Château Lafoux
Rosé
FRANÇA
Clos Sainte Magdeleine Provence - Cassis A propriedade abrange mais de 20 hectares de frente para o Mar Mediterrâneo. Os vinhedos, com vinhas de 15 a 40 anos de idade, têm a maioria das parcelas plantadas em terraços nas encostas de Cap Canaille. Clos Sainte Magdeleine pertenceu à família Zafiropulo desde 1920, mas as videiras que crescem na região remontam à Antiguidade, quando os gregos as trouxeram para a região de Provence. A propriedade possui uma vasta adega subterrânea, o que cria condições perfeitas para a produção de vinho e sua conservação. A vinícola, fundada no final do século 19, recebeu uma medalha de ouro por seu vinho branco na Exposição Universal de 1900 em Paris.
1
2
1
Clos Sainte Magdeleine Blanc
2
Clos Sainte Magdeleine Rosé
Branco Rosé
105
Château Roubine PROVENCE-CÔTES DE PROVENCE Classificado como Cru Classé em 1953, o Château Roubine é um dos mais antigos da França. Conhecido desde o século XIV, a história da vinha pode ser observada no brasão que traz o dragão, símbolo da cidade de Draguignan, e o leão representando a cidade de Lorgues, ambos protegidos pelos raios de sol da Provence. Madame Valérie Rousselle e sua equipe têm na natureza sua melhor aliada para produzir vinhos premium, de reputação mundial.
3
2
Branco
Château Roubine Cru Classé Rosé
Rosé
Château Roubine Terre de Croix Rosé
Rosé
Château Roubine Inspire Rosé
Rosé
Château Roubine Cru Classé Rouge
Tinto
Château Roubine Terre de Croix Rouge
Tinto
1
FRANÇA
1
Château Roubine Cru Classé Blanc
2
3
107
Domaine Magellan LANGUEDOC-ROUSSILLON Os primeiros anos do Domaine Magellan foram muito influenciados pelas raízes da família na Borgonha, um terroir, um vinho. Isso evoluiu para um autêntico estilo sulista, com Châteauneuf du Pape como modelo. A complexidade destes vinhos é resultado da combinação de diferentes variedades, provenientes de diferentes terroirs. “Nós podemos fazer vinhos realmente bons e originais. Mas podemos fazer também vinhos agradáveis e fáceis de beber. Afinal, por que o vinho precisa ser mais do que isso?” Assim, Bruno Lafon elabora seus vinhos como forma de homenagear seu pai, René Lafon, a quem denomina cientista e inventor, que lhe transmitiu a paixão incondicional pelo vinho. Paixão esta percebida claramente em seus vinhos.
1
1
108
High Vines Pinot Noir
Tinto
Ponant
Tinto
FRANÇA
Domaine de Madeloc LANGUEDOC-ROUSSILLON As uvas crescem em parcelas nos terraços de xisto e granito que abraçam a costa em torno do Mar Mediterrâneo, entre os pequenos portos de Banyuls e Collioure. Pierre Gaillard sempre foi fascinado pela beleza rústica da região de Banyuls, bem como pelo enorme potencial do terroir. Em 2002, adquiriu a antiga propriedade de Robert Pages e firmou parceria com Jean Baills e seu filho Mathieu, proprietários de um vinhedo de 15 ha em Banyuls. A combinação do terroir, do conhecimento de Baills e do talento de Gaillard como enólogo resultou num rejuvenescimento do vinhedo e dos vinhos.
2
1
1
Banyuls Rouge “Cirera”
2
Banyuls Rouge “Robert Pages” Fortificado
Fortificado
109
Rigal Sudoeste - Cahors Com mais de 250 anos de história na elaboração de vinhos, a Rigal está localizada no coração de Cahors, berço da uva Malbec, no Sudoeste francês. Associado ao famoso Chãteau Saint Didier-Parnae, Rigal é o pioneiro na elaboração dos grandes vinhos de Cahors.
Rigal – The Original Sauvignon Blanc
2
Rigal – The Original Malbec
FRANÇA
1
Branco Tinto
1
2
111
Château d’Aydie
Château du Cèdre SUDOESTE - cahors
SUDOESTE - Cahors
Domaine de referência na região de Cahors, resultado de um trabalho árduo
Fundado em 1759, o château, que ainda possui algumas videiras pré-filoxera,
de Pascal Verhaeghe, produtor que trabalha com qualidade constante há
foi herdado pela família Laplace há três gerações. Desde então, as técnicas
muitos anos. Possui 25 hectares na comuna de Vire-sur-Lot, onde estão
de cultivo e de produção vêm sendo renovadas e melhoradas, aumentando a
os melhores terroirs de Cahors. 90% de sua produção é de uva Malbec
qualidade dos vinhos e divulgando a região de Madiran, berço da uva Tannat.
(conhecida como auxerrois), típica e originária da região e que produz vinhos
Esta uva, que hoje é icônica no Uruguai, dá ao vinho cor intensa, potência,
densos, concentrados e profundos.
profundidade e volume.
2
1
Château du Cèdre 1
Chatons du Cèdre
Tinto
Château du Cèdre "Le Cèdre"
Tinto
Château d’Aydie 2
112
Odé d'Aydie
Tinto
FRANÇA
Château Jolys SUDOESTE - Jurançon Château Jolys tem suas raízes no tempo dos romanos: a primeira referência escrita para a vinha remonta a 998. Pierre-Yves Latrille, engenheiro agrônomo de formação comprou a propriedade há mais de 40 anos. Apaixonada por vinho, ele transforma um terreno baldio em um vinhedo real de quase 36 hectares e se consagra um dos melhores produtores da AOC Jurançon. Jurançon é uma região vitivinícola no Sudoeste da França, aos pés dos Pirinéus, onde as vinhas são cultivadas nas encostas íngremes das montanhas e para os vinhos doces as uvas são muitas vezes escolhidas a dedo , para garantir as melhores características das uvas botritizadas.
1
1
Château Jolys Doux (375ml) Sobremesa
113
A L E M AN H a Estudos apontam que a viticultura foi introduzida na Alemanha pelos romanos no século III a.C. e, apesar de dedicar-se a vinhos de qualidade, o mercado internacional demorou a conhecer o verdadeiro potencial dos rótulos alemães; e o que se viu de início foi uma enxurrada de vinhos de baixa qualidade, sobretudo no Brasil. Hoje, graças a esforços de produtores pautados em premiações de prestígio, a realidade dos vinhos alemães no país é outra. Famosas por elaborar vinhos brancos com maestria, especialmente nas regiões de Mosel e Rheingau, as vinícolas alemãs se destacam na elaboração da emblemática Riesling, que amadurece nos outonos ensolarados e produz vinhos de qualidade excepcional. Destaque também para os vinhos de sobremesa, sem dúvidas, entre os mais elegantes do mundo.
Frankfurt Rรถmer
115
Balthasar Ress Rheingau Fundada em 1870, a empresa familiar Balthasar Ress está na quinta geração e é uma das produtoras de maior ascensão no Rheingau – uma das menores e mais sofisticadas regiões vitivinicultoras alemãs. Seu destaque é a uva Riesling, proveniente do vinhedo Schloss Reichartshausen, cultivada de acordo com os princípios dos antigos monges.
1
2
1
2
116
Rheingau Riesling Kabinett Trocken
Branco
Hattenheimer Schützenhaus Riesling Kabinett
Branco
Schloss Reichartshausen Riesling Kabinett
Branco
Schloss Reichartshausen Riesling Spatlese
Branco
Hattenheimer Nussbrunnen Riesling Auslese
Sobremesa
Hattenheimer Nussbrunnen Riesling Beereauslese (375ml)
Sobremesa
alemanha
Weingut Clemens Busch Mosel Com uma propriedade de 9,5 hectares de vinhedo, Clemens Busch, Rita Busch e Uwe Jostock adotam práticas biodinâmicas de cultivo de videiras há mais de 20 anos. O vinhedo Pündericher Marienburg conta com excelente exposição solar nas faces sul e sudoeste e é dividido em quatro parcelas: Fahrlay, Falkenlay, Weissenberg e Felsterrace. Uma série de cuidados é tomada, como seleção criteriosa dos cachos de uvas, prensagem muito suave dos frutos, controle preciso da temperatura de fermentação e utilização de barris de carvalho para alguns vinhos. Como resultado, os vinhos apresentam pureza aromática, complexidade e presença mineral únicas. Um verdadeiro exemplo de vinho de terroir.
2
1
1
2
Riesling Trocken
Branco
Riesling "Vom Roten Schiefer"
Branco
Marienburg GG "Rothenpfad"
Branco
Riesling "Rothenpfad" Spätlese
Branco
Riesling "Fahrlay" Auslese (375ml)
Sobremesa
Riesling "Falkenlay" Auslese (375ml)
Sobremesa
Riesling "Vom Roten Schiefer" Auslese
Sobremesa
Marienburg Auslese
Branco
Riesling "Fahrlay" Beerenauslese (375ml)
Sobremesa
117
Catalunha
espanha Por muitos anos, a Espanha viveu à sombra da Itália e da França no que diz respeito à exportação e ao reconhecimento internacional. Firmemente dedicada a mudar essa realidade, a indústria vitivinícola espanhola se revitalizou. A partir de investimentos pesados em tecnologia e modernização de produção, houve um notável salto de qualidade no vinho produzido, e hoje, o que se vê é uma moderna e potente indústria, capaz de oferecer vinhos excepcionais. Tintos marcantes, cavas de extrema elegância e brancos de complexidade impressionante são alguns dos grandes ícones da Espanha, que ainda hoje é um dos países com maior área de vinhedos do mundo. É destes vinhedos que surgem uvas nativas, responsáveis pela elaboração de grandes rótulos, entre as quais se destacam as variedades Tempranillo, Garnacha, Cariñena, Pedro Ximénez e Palomino.
119
Pere Ventura PENEDÈS Localizada em Sant Sadurní D’Anoia, esta jovem bodega fundada em 1991 pela família Ventura – que tem longa tradição vitivinícola – elabora uma ampla gama de cavas e vinhos. A produção chega a mais de 1 milhão de garrafas por ano e muitas vezes conta com envelhecimento em barricas americanas e francesas para conferir aos vinhos maior equilíbrio.
1
120
2
1
Cava Pere Ventura Brut "Tresor"
Espumante
2
Cava Pere Ventura Rosé Brut “Tresor”
Espumante
ESPANHA
Carmelo Rodero Ribera del Duero Localizada na região de Pedrosa del Duero, a bodega familiar está em uma propriedade com 90 hectares de vinhedos plantados com as uvas Tempranillo, Cabernet Sauvignon e Merlot. Desde 1991, Carmelo Rodero comanda a vinícola que mantém a tradição e a cultura herdada de seus avós. Seus vinhos são de excelente qualidade, estruturados, elegantes e ricos em aromas. É uma estrela em ascensão em Ribera del Duero.
1
2
Carmelo Rodero Joven
Tinto
1
Carmelo Rodero Crianza
Tinto
2
Carmelo Rodero Reserva
Tinto
Carmelo Rodero TSM
Tinto
121
Marqués de Murrieta RIOJA A bodega é uma das mais antigas e prestigiadas do país. Fundada por Luciano Francisco Ramón de Murrieta, a vinícola teve sua primeira produção de vinhos em 1852 e tinha como destino a cidade de Havana e também o mercado mexicano. A remessa foi vendida rapidamente, dando início a uma trajetória de sucesso internacional, que perdura até os dias de hoje. Atualmente a bodega coleciona prêmios e ganha novos apreciadores em todo mundo.
Brancos Pazo de Barrantes Albariño
Branco
Pazo de Barrantes Albariño “La Comtesse”
Branco
Capellanía Blanco Reserva
Branco
1
Marqués de Murrieta Reserva
Tinto
Marqués de Murrieta Gran Reserva
Tinto
3
Castillo Ygay Gran Reserva Especial
Tinto
4
Dalmau Reserva
Tinto
2
2
ESPANHA
1
Tintos
3
4
123
Dinastía Vivanco RIOJA Cultura, arte, história e vinho se misturam para criar um projeto inovador. Apreciada não só pela qualidade de seus vinhos, a Dinastía Vivanco se destaca também pela dedicação em difundir a cultura que permeia o mundo do vinho. Em sua bodega, além de modernas instalações há o Museo de la Cultura del Vino um museu repleto de objetos de arte, maquinário antigo e até um autêntico Picasso.
Brancos Branco
1
1
Dinastía Vivanco Crianza
Tinto
2
Dinastía Vivanco Reserva
Tinto
3
Colección Vivanco 4 Varietales
Tinto
Colección Vivanco Garnacha
Tinto
Colección Vivanco Mazuelo
Tinto
Colección Vivanco Graciano
Tinto
2
Colección Vivanco 4 Varietales Dulce de Invierno
Sobremesa
3
125
ESPANHA
Dinastía Vivanco Blanco
Sobremesa
Tintos
Bodegas y Viñedos Luna Beberide BIERZO Fundada em 1987, Luna Berberide possui 70 hectares de vinhedos com parreiras entre 20 e 60 anos de idade, onde variedades como Mencía, Cabernet Sauvignon, Merlot e Tempranillo são cuidadosamente manipuladas, dentro de uma ideologia de qualidade e respeito ao terroir. Na vinícola, é executado um sério trabalho de acompanhamento em cada etapa da elaboração de seus vinhos; conta com a colaboração do enólogo Mariano García, conhecido como o mago de Ribera del Duero.
1
2
3
Brancos 1
Godello LB
Branco
Tintos
126
2
Mencía
Tinto
3
Finca La Cuesta
Tinto
Art...
Tinto
ESPANHA
Bodegas y Viñedos Ponce
Falset-Marçà
Manchuela
MONTSANT Bodegas y Viñedos Ponce é uma vinícola familiar. Seus 22 hectares de vinhedos A bodega de estilo modernista, declarada monumento histórico, foi projetada
são cultivados em solos argilo-calcário, arenoso-calcário e vulcânicos, onde
por Cesar Martinell, discípulo de Gaudí, e destaca-se por seu grande valor
elabora somente vinhos a partir da autóctone Bobal.
arquitetônico. Apesar das constantes inovações realizadas nos quase 90 anos
Toda a produção é feita de forma artesanal com bases no cultivo Biodinâmico.
da vinícola, os métodos tradicionais de vinificação, utilizados no século XII
Conferindo ao vinho as características do terroir, Bodegas y Viñedos Ponce é
ainda são preservados.
hoje uma das mais prestigiosas vinícolas na Espanha.
1
2
3
Falset-Marçà Ètim 1
Ètim Negre
Tinto
Ètim Selection Grenache
Tinto
Ètim Selection Syrah
Tinto
Castell de Falset 2
Castell de Falset
Tinto
Bodegas y Viñedos Ponce
3
Reto Blanco
Branco
Buena Pinta
Tinto
PF "Pie Franco"
Tinto
Pino
Tinto
La Casilla
Tinto
La Casilla Estrecha
Tinto
127
Bodegas Borsao CAMPOS DE BORJA Com mais de 40 anos de idade, a bodega tem se tornado um verdadeiro mito na região Campo de Borja. Responsável por vinhos de alta qualidade, originados de vinhedos antigos, com idade entre 35 e 40 anos, a bodega tem no tinto Tres Picos seu principal representante – antes mesmo de ter sido eleito um dos 1001 vinhos para se beber antes de morrer, pelo crítico britânico Hugh Johnson.
Brancos
Tintos
Rosé Branco
Borsao Selección Rosado
Rosé
1
Viña Borgia
Tinto
2
Borsao Selección Tinto
Tinto
Borsao Selección Crianza
Tinto
Berola
Tinto
Tres Picos
Tinto
3
1
2
3
129
ESPANHA
Borsao Selección Blanco
POR T U G A L Portugal é um dos países produtores de vinhos mais tradicionais do mundo e, embora tenha sofrido as mesmas influências romanas que grande parte dos países europeus, demorou a apresentar qualidade comparável a de seus vizinhos, França e Itália. Reconhecido pelos inesquecíveis vinhos do Porto – conhecidos desde o período das Grandes Navegações europeias – o país também é famoso pela incomparável variedade de uvas autóctones. De nomes muitas vezes curiosos, como Tinta Cão, Bastardo e Amor-Não-Me-Deixes, grande parte dessas uvas é usada em pequenas parcelas para conferir aos vinhos sabores e sensações diferenciadas. E é justamente aí que Portugal tem sua particularidade. Ao implementar tecnologia de ponta para produção de vinhos, o país conseguiu explorar o melhor potencial de suas uvas autóctones, criando rótulos de caráter único. Em uma época em que o estilo do vinho está cada vez mais uniforme, é sempre bom ter à taça a autenticidade e a diversidade do vinho português.
Cidade do Porto
131
CARM douro A Casa Agrícola Roboredo Madeira é uma empresa familiar do século XVII. Em seus 60 hectares de vinhedos são produzidos uvas de ótima qualidade, que por sua vez, resultam em vinhos excepcionais. Um dos exemplos mais recentes é seu CARM Reserva, figurando entre os dez melhores vinhos do Top 100 da Wine Spectator. Outro destaque da casa é a linha de azeites extravirgem, produzidos com a mesma competência que seus vinhos.
Brancos
2
CARM Branco
Branco
CARM Rabigato Reserva
Branco
CARM Branco Reserva
Branco
CARM SO2 Free Branco
Branco
CARM Maria de Lourdes Branco
Branco
CARM Rosé
Rosé 3
4
1
2
3
CARM Tinto
Tinto
CARM Tinto Reserva
Tinto
CARM SO2 Free Tinto
Tinto
CARM Grande Reserva
Tinto
CARM Maria de Lourdes Tinto
Tinto
CARM “CM” Reserva
Tinto
4
133
PORTUGAL
1
Tintos
Rosé
Quinta do Pessegueiro douro Nas suas frequentes visitas a Portugal, no âmbito das suas atividades têxteis, Roger Zannier (líder mundial da moda infantil), descobriu a Quinta do Pessegueiro, sendo literalmente seduzido pela propriedade na região do Douro. Em 1991, adquiriu o terreno, começando imediatamente a plantar vinhas. Nasceu assim o seu primeiro e um dos seus mais importantes investimentos no setor vinícola. Sendo esta região uma das mais improváveis para se plantar vinhas, foram necessárias a clarividência e a modéstia de um capitão respeitador da terra, tal como João Nicolau de Almeida, para associar técnicas ancestrais com os métodos mais modernos de enologia e viticultura.
Tintos Quinta do Pessegueiro
Tinto
2
AluzĂŠ
Tinto
1
PORTUGAL
1
2
135
Quinta da Falorca DÃO Há quatro gerações, a família Figueiredo produz vinhos no coração do Dão, onde são proprietários de 13 hectares de vinhas. Até a década de 1960, os vinhos eram produzidos de forma tradicional, em lagares, e vendidos a granel. Por anos seguidos, suas uvas foram vinificadas em cooperativa e, desde 2000, a vinícola produz seu vinho premium, o Quinta da Falorca, que já conquistou grandes pontuações de Robert Parker.
1
2
Quinta da Falorca Encruzado
Branco
3
1
Quinta da Falorca
Tinto
Quinta da Falorca Colheita Selecionada
Tinto
Quinta da Falorca T-nac
Tinto
Quinta da Falorca Reserva
Tinto
Quinta da Falorca Touriga Nacional
Tinto
Quinta da Falorca Garrafeira
Tinto
2
PORTUGAL
Tintos
Brancos
3
137
Herdade do Rocim Alentejo Situada próxima à cidade de Vidigueira, a vinícola conta com cerca de 120 hectares, 70 deles plantados com vinhas e 10 hectares com oliveiras. Adquirida em 2000 pelo grupo Movicortes, foi reestruturada e modernizada. Essa reestruturação possibilitou à vinícola implantar um processo de produção de uvas de alta qualidade, de acordo com os mais elevados padrões. A adega é um elemento estruturante do projeto, que, além de produzir vinhos incríveis, funciona como um elemento promocional para a região.
Brancos
Tintos
Rosé Branco
Olho de Mocho Reserva Branco
Branco
Olho de Mocho Rosé
Rosé
1
2
3
1
2
Mariana
Tinto
Rocim Tinto
Tinto
Rocim Tinto Reserva
Tinto
Olho de Mocho Reserva Tinto
Tinto
Vale da Mata Tinto
Tinto
Grande Rocim Reserva
Tinto
3
139
PORTUGAL
Rocim Branco
Quinta do Alqueve Ribatejo A propriedade da família Saturnino Cunha tem no seu simpático CEO, Paulo Cunha, o conhecimento e a experiência de gerações dedicadas à produção do vinho. Vinícola responsável por vinhos caracterizados pela qualidade e pela elegância, elege preferencialmente as castas portuguesas que se combinam perfeitamente com as uvas estrangeiras, como Merlot, Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc e Syrah. Situadas no centro do Tejo, em Alpiarça, as duas propriedades – Quinta do Alqueve e a Quinta de São João – são referências na região.
1
Rosé
Vinha do Alqueve Branco
Branco
Quinta do Alqueve Fernão Pires
Branco
Tintos
Vinha do Alqueve Rosé
Rosé 2
3
1
2
Vinha do Alqueve Tinto
Tinto
Quinta do Alqueve Tradicional
Tinto
Quinta do Alqueve Touriga Nacional
Tinto
Quinta do Alqueve Touriga Nacional / Syrah
Tinto
3
141
PORTUGAL
Brancos
Wiese & Krohn PORTO A vinícola foi fundada em 1865 por Theodor Wiese e Dankert Krohn, dois jovens noruegueses que conheciam profundamente o Vinho do Porto. No início, exportavam para Escandinávia e Alemanha, mas em pouco tempo, conquistaram muitos outros países com seus vinhos de alta qualidade. Desde 1933, a vinícola está aos cuidados da família Falcão Carneiro e é uma das poucas ainda sob o comando de portugueses.
1
2
Tawny
Porto Krohn Embaixador Ruby
Fortificado
Porto Krohn LBV
Fortificado
Porto Krohn Vintage "Quinta do Retiro Novo"
Fortificado
Porto Krohn Vintage
Fortificado
Porto Krohn Senador Tawny Fortificado 3
1
PORTUGAL
Ruby
Porto Krohn Colheita
Fortificado
2
3
143
HUN G R I A Assim como os demais países europeus, é atribuída ao povo romano a introdução da cultura do vinho entre as atividades agrícolas da Hungria. Famosa por possuir uma culinária única, reconhecida pela riqueza de sabor, o país também pode se orgulhar da destacada produção de vinhos de notável qualidade. Apesar de posicionada apenas como número 17 no ranking mundial de produção, a indústria de vinhos húngaros apresenta ao mercado rótulos muito interessantes, especialmente na elaboração de vinhos doces, também conhecidos como Tokaji. Seguindo uma classificação inédita, conhecida por puttonyos, os famosos Tokaji são elaborados de acordo com a combinação de métodos também identificados em outras grandes escolas da enologia mundial, como o manejo de uvas atacadas pelo fungo botrytis cinéra e o domínio de técnicas de produção de vinhos fortificados. Quanto às uvas, destaque para as variedades Furmint, Hárslevelü e Muscat, utilizadas para produção do Tokaji, e as castas Chardonnay, Riesling, Cabernet Sauvignon e Merlot.
Parlamento (Budapeste)
Château Pajzos hungria
Tokaj-Hegyalja No verão de 1991, Jean-Michel Arcaute e Jean-Louis Laborde adquiriram o Château Pajzos, reconhecido como o melhor vinhedo da região. Esta foi a primeira iniciativa privada de colheita e vinificação, iniciando o renascimento do Tokaji. Localizado no coração de Tokaji, de solo vulcânico e com altitude de 200 metros, Château Pajzos apresenta um dos melhores “terroir” para produção de vinhos brancos. E, por estar entre os rios Bodrog e Tisza, é uma região muito atingida por brumas outonais, ideais para atrair Botrytis cinérea, a podridão nobre, indispensável na elaboração dos melhores vinhos de sobremesa Aszú.
1
Château Pajzos Late Harvest Hárslevelü (500ml)
Sobremesa
Tokaji 3 Puttonyos (500ml)
Sobremesa
Tokaji 5 Puttonyos (500ml)
Sobremesa
Tokaji Esszencia (500ml)
Sobremesa
Ice Wine (375ml)
Sobremesa
145
I T Á li a Disputando com a França a posição de número 1 do mundo na produção de vinhos, a Itália é, sem dúvidas, um dos maiores celeiros da vitivinicultura mundial. Prova disso são as regiões de Piemonte, Trentino, Vêneto, Toscana, Abruzzo, Puglia e Sicília; um dos poucos países do mundo onde é possível encontrar exemplares excepcionais do fruto da videira em quase toda a extensão territorial. Merecidamente reconhecida pelos gregos na antiguidade como Enotria, ou a Terra do Vinho, a Itália também possui uma grande variedade de uvas autóctones, como é o caso da Nebbiolo, responsável pelo Barolo, um dos ícones mais famosos da enologia italiana, Brunello, cuja vinificação resulta no Brunello di Montalcino, um dos vinhos de maior longevidade do mundo, a famosa uva Prosecco, que empresta o nome ao espumante mais famoso da Itália, além das inesquecíveis Corvina e Rondinella, cuja combinação dá vida a outro emblemático vinho italiano, o Amarone. Não obstante, o país também se tornou representante de uvas francesas vinificadas com perfeição. É o caso dos Supertoscanos, movimento de liberdade de produção que ganhou força nos anos 1980 e que elevou a qualidade dos vinhos elaborados a partir das castas Cabernet Sauvignon e Merlot ao mais alto grau de reconhecimento, o paladar de milhares de apreciadores ao redor de todo o mundo.
Coliseu (Roma)
147
Castello Banfi TOSCANA Uma das propriedades mais importantes da Toscana, o Castello Banfi teve um papel fundamental no renascimento da região de Brunello e projeção internacional dos vinhos ali produzidos. Além disso, acumula premiações de peso, tendo sido eleita vinícola do ano pela Wine Enthusiast e Wine & Spirit. É também muito bem recomendada por Robert Parker e a Wine Spectator. Tamanha admiração só reafirma o compromisso de produzir vinhos célebres.
Brancos
Tintos
Centine Bianco IGT
Tinto
Chianti Classico DOCG
Tinto
Chianti Classico Riserva DOCG
Tinto
BelnerO IGT
Tinto
Rosso di Montalcino DOC
Tinto
2
Brunello di Montalcino DOCG
Tinto
3
Brunello di Montalcino "Poggio alle Mura" DOCG
Tinto
Brunello di Montalcino Riserva "Poggio all'Oro" DOCG
Tinto
ExcelsuS Sant´Antimo IGT
Tinto
SummuS Sant´Antimo IGT
Tinto
1
2
Bacquetto d´Acqui “Rosa Regale” DOCG (Piemonte)
Espumante
Sobremesa FloruS Moscadello di Montalcino DOC (500ml)
Sobremesa
3
149
itália
Centine IGT
Branco
1
Espumantes
Poggiotondo TOSCANA A história da vinícola pode ser dividida em duas fases. A primeira foi em sua fundação, em 1969, por Carlo Antonini. Já a segunda, no final da década de 1990, foi marcada por sua completa renovação, com a chegada de seu filho, Alberto Antonini, famoso enólogo e consultor no Chile e na Argentina, com passagem por marcas como Concha y Toro e Altos las Hormigas. Sua vasta experiência em enologia, adquirida com grandes nomes como Robert Mondavi, Frescobaldi e Antinori, faz de Alberto uma das grandes referências entre a nova geração de viticultores.
Branco
Tintos Branco
1
2
1
Poggiotondo IGT Toscana Rosso
Tinto
Chianti DOCG “Cerro del Masso”
Tinto
Chianti Superiore DOCG
Tinto
Chianti Riserva DOCG
Tinto
Chianti Riserva DOCG Vigna delle Conchiglie
Tinto
itália
Poggiotondo IGT Toscana Bianco
2
151
Fattoria La Massa TOSCANA A vinícola ganhou reconhecimento internacional graças à ousadia de seu mentor. Giampaolo Mota desafiou a legislação da Toscana ao criar vinhos à sua própria maneira; e para evidenciar seu descontentamento com as regras, criou sua própria versão do famoso Gallo Nero: um galo assado no espeto! Excentricidade à parte, seus vinhos estão entre os mais famosos da atualidade.
La Massa IGT
Tinto
2
Giorgio Primo IGT
Tinto
1
itรกlia
1
2
153
Tenuta Sette Ponti TOSCANA Altamente pontuados, os vinhos da Sette Ponti já se tornaram referência de qualidade. Prova disso é o grande vinho da casa, Oreno, recentemente posicionado como o Supertoscano de melhor pontuação pela Wine Spectator, desbancando rótulos consagrados como Solaia e Tignanello. Um dado interessante é que, até 1997 as uvas da Sette Ponti eram vendidas para grandes produtores. Na lista, um nome bastante curioso: Piero Antinori... Coincidência?
Tinto
Poggio al Lupo IGT
Tinto
2
Oreno IGT
Tinto
3
Orma IGT
Tinto
1
itรกlia
Crognolo IGT
1
2
3
155
Siro Pacenti
I Balzini
TOSCANA
TOSCANA
Giancarlo Pacenti é um dos líderes da nova geração de inovadores brunellistas,
Fundada em 1980 por Vincenzo D’Isanto, um contador da Florença inspirado
que busca inspiração e novas ideias nas regiões fora de Montalcino e além das
pelo desejo de retirar do terroir toscano vinhos com tipicidade diferente dos
fronteiras italianas. Os seus dois vinhedos estão localizados em duas diferentes
tradicionais chiantis. Localizada na divisa das tradicionais cidades de Florença
áreas de Montalcino: um no nordeste da cidade, onde as uvas amadurecem com
e Siena, a propriedade de 13 hectares, plantada com sangiovese, Merlot,
perfeição; o outro está na região mais quente do sudoeste, perto de Sant’Angelo
Cabernet Sauvignon e Mammolo, elabora vinhos frescos e frutados, com ótimo
in Colle, que produz uvas com característica mais potente e mineral. Seus vinhos
equilíbrio e elegância.
recebem boas pontuações nas revistas e guias especializados em todo o mundo, como Wine Spectator, Gambero Rosso e Robert Parker.
1
2
Siro Pacenti Tintos 1
Rosso di Montalcino DOC
Tinto
Brunello di Montalcino DOCG
Tinto
I Balzini Tintos
2
156
Green Label
Tinto
Red Label
Tinto
White Label
Tinto
Tua Rita itália
TOSCANA A conceituada vinícola Tua Rita, localizada em Suvereto, pequena cidade medieval da Toscana, foi adquirida em 1984 por Rita Tua e seu marido Virgilio Bisti, que a cultivaram com vinhas de Merlot e Cabernet Sauvignon. Esta propriedade de apenas 22 hectares e produção limitada de aproximadamente 40.000 garrafas é uma vinícola boutique respeitada pelos maiores críticos mundiais, por sua competência em aliar o excelente terroir da Toscana com as mais modernas técnicas para produção de seus vinhos “de garagem”.
1
2
Tintos Tierre Rosso IGT
Tinto
Rosso dei Notri IGT
Tinto
Perlato del Bosco IGT
Tinto
Giusto di Notri IGT
Tinto
1
Tua Rita Syrah IGT
Tinto
2
Redigaffi IGT
Tinto
157
Icardi PIEMONTE A vinícola Icardi foi fundada em 1914, em Castiglione Tinella, e está localizada entre duas sub-regiões muito famosas, Langhe e Monferrato, conhecidas por seus grandes vinhos e pela melhor gastronomia encontrada no Piemonte. A vinícola é comandada hoje por Claudio, que é enólogo, e Mariagrazia, responsável pela área comercial. A propriedade possui ao seu redor 75 hectares de vinhedos, orientados de forma orgânica, e 10 hectares com cultivo biodinâmico, onde Claudio faz suas experiências.
Tintos
2
Barbera d’Alba DOC “Suri di Mu”
Tinto
Dolcetto d’Alba DOC “Rousori”
Tinto
Barbera d’Asti DOCG “Tabaren”
Tinto
Barbaresco DOCG “Montubert”
Tinto
Barolo DOCG “Parej”
Tinto
1
3
Moscato d’Asti DOCG “La Rosa Selvatica”
Sobremesa
2
itália
1
SOBREMESA
3
159
Paolo Scavino Piemonte Fundada em 1921 por Paolo Scavino, avô do atual proprietário Enrico, a vinícola está localizada em Castiglione Falleto, uma das 11 comunas de Barolo, nas históricas colinas de Langhe. A vinícola possui uma verdadeira coleção de vinhedos em 6 diferentes “grand crus” de Barolo. Esta diversidade de terroir dá a Scavino uma oportunidade única para elaborar vinhos de qualidade extraordinária. Destaque para o Barolo Bric del Fiasc, rótulo que capta a singularidade de seu incrível terroir.
Brancos Langhe Bianco DOC
Dolcetto d´Alba DOC
Tinto
Barbera d´Alba DOC
Tinto
Langhe Nebbiolo DOC
Tinto
Barolo DOCG
Tinto
Barolo “Monvigliero” DOCG
Tinto
2
Barolo “Bric del Fiasc” DOCG
Tinto
3
Barolo Riserva “Rocche dell´Annunziata” DOCG
Tinto
Branco
1
2
itália
1
Tintos
3
161
Travaglini PIEMONTE A Travaglini é mais uma vinícola histórica do Piemonte. Fundada em 1920, ela é detentora de 55 dos 90 hectares da pequena comuna de Gattinara. A qualidade de seus vinhos, produzidos manualmente até hoje, é tão notável que lhe permitiu posição de destaque entre a concorrida lista dos Top 100 de 2007 da Wine Spectator.
1
Tinto
Gattinara "Tre Vigne" DOCG
Tinto
Gattinara Riserva DOCG
Tinto
1
itรกlia
2
Gattinara DOCG
2
163
Bruno Rocca PIEMONTE Desde que assumiu o comando dessa tradicional vinícola familiar, em 1978, Bruno Rocca se empenhou com afinco para posicioná-la entre as mais importantes da região. Hoje, a casa conta com oito hectares de vinhas, sendo cinco deles no coração do majestoso Cru Rabajà. Seus vinhos vêm recebendo notas altas em diversos guias conceituados, por sua elegância, plenitude e notável longevidade.
Brancos
Tintos Branco 1
2
3
1
Dolcetto D´Alba DOC “Vigna Trifolé”
Tinto
Langhe Nebbiolo "Fralu" DOC
Tinto
Barbera D´Asti DOC
Tinto
Barbaresco DOCG
Tinto
Barbaresco DOCG “Coparossa”
Tinto
Barbaresco DOCG “Rabajà”
Tinto
2
itália
Langhe Chardonnay “Cadet” DOC
3
165
Roberto Voerzio PIEMONTE Em 1987, Roberto Voerzio deixou os negócios da família para seguir caminho independente, trabalhando ao lado da esposa. Sempre em busca de qualidade máxima, cultiva seus vinhedos sem perder de vista a ecologia. Um baixíssimo rendimento por hectare mantém a riqueza, a concentração e a pureza de seus vinhos, que são hoje cotados com notas máximas nos guias mais respeitados do mundo, como Wine Spectator e Duemilavini.
Tintos 1
3
Tinto
Barbera d´Alba DOC “Vigneti Cerreto”
Tinto
Barbera d´Alba Riserva DOC “Pozzo dell´Annunziata”
Tinto
Langhe Nebbiolo DOC
Tinto
Barolo DOCG “Brunate”
Tinto
Barolo DOCG “Cerequio”
Tinto
Barolo DOCG “La Serra”
Tinto
Barolo DOCG “Sarmassa di Barolo”
Tinto
Barolo DOCG “Rocche dell´Annunziata Torriglione”
Tinto
Barolo DOCG "Vecchie Vite dei Capalot e delle Brunate Riserva"
Tinto
1
itália
2
Dolcetto d´Alba DOC “Priavino”
2
3
167
VINI FARNESE ABRUZZO A Farnese é a vinícola italiana de maior sucesso comercial. Edificada em 1538, é fruto da união da princesa austríaca Margherita com o príncipe Farnese, que, encantados com a cidade de Ortona, decidiram produzir vinhos finos para serem servidos nos grandes banquetes da corte europeia. Hoje, mais de 470 anos depois, essa belíssima história é transmitida em cada uma das milhares de garrafas exportadas anualmente. A Vini Farnese possui vinhedos em duas regiões. Abruzzo e Puglia, possibilitando a extração do melhor de cada uva combinada aos de diferentes terroirs.
Brancos 1
Tintos Branco
Pecorino "Casale Vecchio" IGT
Branco
2
Rosé Montepulciano d'Abruzzo "Cerasuolo" DOC
Tinto
Montepulciano d'Abruzzo "Casale Vecchio" DOC
Tinto
Montepulciano d'Abruzzo "Colline Teramane" DOCG
Tinto
Grappa Edizione
Destilado
Opi Montepulciano d'Abruzzo Tinto "Colline Teramane" DOCG Riserva
Rosé 3
1
Montepulciano d'Abruzzo DOC
itália
Trebbiano d'Abruzzo DOC
Destilado
Edizione Cinque Autoctoni
Tinto
2
3
169
Feudi di San MarzanO Puglia A Feudi di San Marzano encontra-se em Salento, na Puglia, situada na região antigamente conhecida como Greci Enotria (terra do vinho) – da Magna Grécia. A vinícola iniciou suas operações em 2003 e tem como característica o contraste do cuidado manual do vinhedo, seguindo as mais antigas tradições, e a aplicação da modernidade no seu processo de vinificação. Isso para exprimir em seus vinhos o máximo da qualidade e as características de suas uvas.
Sobremesa
Tintos
Brancos Branco
Sud Verdeca Puglia IGP
Branco
1
I Tratturi Negroamaro Puglia IGP
Tinto
I Tratturi Primitivo Puglia IGP
Tinto
Sud Malvasia Nera IGP
Tinto
Sud Negroamaro Salento IGP
Tinto
Sud Primitivo di Manduria DOC
Tinto
2
Negroamaro “F” Salento IGT
Tinto
3
Primitivo di Manduria DOC “Sessantanni”
Tinto
1
2
"Liatico" Aleatico di Puglia Passito DOC (500ml)
Sobremesa
itália
I Tratturi Sauvignon Blanc / Malvasia IGP
Destilado Grappa Sessantanni
Destilado
3
171
Mionetto VENETO Rica em experiência e criatividade, a Mionetto fica no coração de Valdobbiadene, e há mais de 110 anos, produz os mais refinados espumantes da Itália. Sua filosofia é marcada pelo equilíbrio, pela luminosidade e, principalmente, pela harmônia em cada etapa da elaboração de seus vinhos. O cuidado rigoroso e a colheita manual permitem a produção de frutos de alta qualidade, resultando em vinhos nobres que atendem aos mais exigentes padrões.
Vivo Mionetto Vivo
Espumante
Mionetto Vivo Rosé
Espumante
2
Sergio MO
Prosecco DOC Treviso MO
Espumante
3
Sergio MO
Espumante
Sergio MO Rosé
Espumante
Valdobbiadene Prosecco di Valdobbiadene Superiore DOCG
Espumante
1
2
3
173
itália
1
Treviso
Zenato Veneto Alberto e Nadia Zenato são os herdeiros desse grande legado deixado por seu pai, Sergio Zenato, considerado um gênio da viticultura. É dele o mérito de ter posicionado a casa entre as top da Itália. Reverenciada pela crítica e pelo público consumidor, a Zenato produz vinhos de categorias diferentes, porém, com a mesma qualidade. Prova disso é seu Amarone, um dos mais expressivos nos dias de hoje.
Branco 1
Tintos
Lugana San Benedetto DOC
Branco
3
1
Tinto
Valpolicella Classico Superiore DOC
Tinto
Ripassa Valpolicella Superiore DOC
Tinto
Cresasso IGT
Tinto
Amarone della Valpolicella Classico DOC
Tinto
Amarone Classico della Valpolicella Riserva "Sergio Zenato" DOC
Tinto
2
itรกlia
2
Bardolino DOCG
3
175
Donnafugata SICÍLIA Considerada uma das vinícolas mais importantes da região, a Donnafugata contribuiu para construir a nova imagem dos vinhos sicilianos. Mantendo o foco na qualidade, a A Família Rallo responde por vinhos de notável qualidade, que se destacam entre a crítica especializada. É o caso do Passito di Pantelleria “Ben Ryé”, eleito o melhor vinho de sobremesa, tanto pela Wine Enthusiast quanto pelo guia Gambero Rosso, o mais importante da Itália.
Tintos
Anthìlia IGT
Branco
Lighea IGP
Branco
Chardonnay "La Fuga" DOC
Branco
1
Sobremesa
Sedàra IGT
Tinto
1
Sherazade IGP
Tinto
2
Mille e Una Notte DOC
Tinto
3
Passito di Pantelleria "Ben Ryé" DOC (375ml)
Sobremesa
2
3
177
itália
Brancos
Di Lenardo FRIULI A família Di Lenardo está ligada à viticultura desde 1878. A vinícola produz vinhos de qualidade a partir das uvas de seus próprios vinhedos, em Ontagnano e Udine, no coração da região do Friuli. O aumento qualitativo da produção teve início em 1986, sob a direção de Massimo Di Lenardo. A colheita das uvas é realizada exclusivamente à mão, enquanto a vinificação integra métodos tradicionais com alta tecnologia.
Brancos
Tintos
Pinot Grigio
Branco
2
TOH! Friulano
Branco
1
3
Ronco Nolè
Tinto
Just Me
Tinto
2
itália
1
3
179
Feudi di San Gregorio CAMPANIA A Feudi di San Gregorio ficou famosa por utilizar um método pouco ortodoxo no período de afinamento de seus vinhos, que descansam ao som de cantos gregorianos! Talvez aí esteja o segredo de seus vinhos, sempre agradáveis, elegantes e bastante saborosos.
1
2
3
Espumantes DUBL Falanghina
Espumante
DUBL Aglianico Rosato
Espumante
Brancos
1
Fiano di Avellino DOCG
Branco
Fiano di Avellino "Pietracalda" DOCG
Branco
Greco di Tufo DOCG
Branco
Greco di Tufo “Cutizzi” DOCG
Branco
Tintos 2
3
180
Rubrato IGT
Tinto
Taurasi DOCG
Tinto
Piano di Montevergine Taurasi Riserva DOCG
Tinto
Serpico IGT
Tinto
Primitivo di Manduria DOC
Tinto
itália
Bellavista LOMBARDIA Para se ter uma ideia da qualidade da vinícola, basta lembrar que seus vinhos são considerados, por muitos especialistas, os verdadeiros champagnes italianos. Para que a casa obtivesse esse reconhecimento, foram necessários anos de dedicação na elaboração de vinhos de alta classe, frutos da combinação de mais de 30 vinhos-base. Como resultado, espumantes de textura e elegância memoráveis.
1
Espumantes 1
Franciacorta DOCG Cuvée Brut
Espumante
Franciacorta DOCG Gran Cuveé Rosé Brut
Espumante
Franciacorta DOCG Vittorio Moretti
Espumante
Branco Curtefranca DOC Convento SS Annunciata
Branco
181
Arnaldo Caprai UMBRIA
Foradori
Os vinhos de Arnaldo Caprai e seu filho Marco são sempre destaques na
TRENTINO
avaliação dos guias italianos. Em especial, o Sagrantino di Montefalco, um
Elisabetta Foradori é uma das principais responsáveis pelo ressurgimento da
vinho feito apenas com a uva Sagrantino, variedade que vem sendo cultivada
casta Teroldego, uva típica da região de Trentino, ao norte da Itália. Ao longo
na região de Montefalco há mais de 400 anos. Marco Caprai acreditou na
dos últimos 20 anos, Elisabetta “adotou” esta antiga variedade, aprimorando
riqueza desta tradição e a recuperou com uma abordagem inovadora, adotando
toda a expressão original de seu caráter. Em uma área de 23 ha, Foradori
avançada tecnologia nos processos de vinificação e modernos processos
elabora vinhos que são expressões diferentes da mesma variedade, sustentada
de gestão. Seus vinhos, frutos de pesquisa e experimentação contínuas,
por uma viticultura natural, inspirada nos princípios da agricultura biodinâmica.
apresentam alta qualidade, potência, elegância e personalidade forte. São 90 hectares de vinhedos. Hugh Johnson relata que até mesmo o básico Montefalco Rosso é excelente.
1
Brancos
2
Brancos
Myrto IGT
Branco
Branco
Fontanasanta Manzoni Bianco IGT “Vigneti delle Dolomiti”
Colli Martani Grechetto DOC “Grecante“
Branco
Anima Umbra Bianco IGT
Branco
Tintos Tintos 1
Montefalco Rosso DOC
Tinto
Foradori Teroldego Rotaliano DOC
Tinto
Poggio Belvedere Umbria IGT
Tinto
Granato IGT
Tinto
Tinto
Morei Teroldego IGT “Vigneti delle Dolomiti”
Sagrantino di Montefalco "Collepiano" DOCG
Tinto
Tinto
Sgarzon Teroldego IGT “Vigneti delle Dolomiti”
Sagrantino di Montefalco 25 Anni DOCG
Tinto
2
Sobremesa Sagrantino di Montefalco Passito DOCG
182
Sobremesa
183
LOJAS: São Paulo – Jardins - Rua Padre João Manuel, 1269 • Itaim Bibi - Rua Amauri, 255 Ribeirão Preto – R. João Penteado, 420 - Boulevard • Rio de Janeiro – Shopping Fashion Mall - 1º piso CENTRAL DE VENDAS AO CONSUMIDOR: Tel.: 11 3383-7477 • E-COMMERCE: www.worldwine.com.br