PROJETO PLANTIO DE PLANTAS MEDICINAIS PARA MANEJO SUSTENTÁVEL Prof. Cassyo de Araújo Rufino
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ....................................................................................................................... 3 ALECRIM...................................................................................................................................... 4 INDICAÇÕES .............................................................................................................................. 4 INDICAÇÕES ................................................................................................................... 5 INDICAÇÕES ................................................................................................................... 6 BOLDO ......................................................................................................................................... 8 INDICAÇÕES:.................................................................................................................. 8 CAPIM-LIMÃO ........................................................................................................................... 9 INDICAÇÕES ................................................................................................................... 9 ERVA CIDREIRA ....................................................................................................................... 10 INDICAÇÕES ................................................................................................................. 10 HORTELÃ ................................................................................................................................... 11 INDICAÇÕES ................................................................................................................. 11 INDICAÇÕES ................................................................................................................. 12 PEQUI ......................................................................................................................................... 13 INDICAÇÕES ................................................................................................................. 13 ROMÃ ........................................................................................................................................ 14 INDICAÇÕES ................................................................................................................. 14 UMBÚ.......................................................................................................................................... 15 INDICAÇÕES ................................................................................................................. 15 RUIBARBO ................................................................................................................................. 16 INDICAÇÕES ................................................................................................................. 16 RECOMENDAÇÕES PARA O PLANTIO .............................................................................. 18 RECOMENDAÇÕES PARA COLHEITA E PÓS-COLHEITA ................................................ 19 REFERÊNCIAS DA PESQUISA ................................................................................................. 20
APRESENTAÇÃO Esta cartilha faz parte do projeto “Plantio de Mudas de Plantas Medicinais” realizado pela BROOKFIELD. Este projeto tem como objetivo principal estimular o plantio de mudas de plantas medicinais em comunidades rural que fazem parte do Complexo Eólico Alto Sertão I. Este projeto nasceu da condicionante ambiental da Licença de Operação do Complexo Eólico Alto Sertão I. Existe uma grande preocupação em incentivar as comunidades rurais em manter as tradições e costumes pertinentes a cada perfil de região, neste sentido se faz necessário a implantação de pequenas áreas com uma diversidade de plantas medicinais. As plantas medicinais poderão auxiliar a manutenção do bem-estar dos agricultores e agricultoras que moram nas comunidades. Além disso, o plantio de diversas espécies de mudas medicinais pode manter os “Saberes Tradicionais” das comunidades beneficiadas com o projeto. A importância de manter o resgate dos Saberes Tradicionais sobre propriedades medicinais de plantas, vem sendo ganhado destaque em vários cenários, onde também é bastante defendido em todas as regiões do Brasil, sendo assim é necessário difundir e adotar o uso de plantas medicinais no tratamento de problemas de saúde cotidianos. Utilizando como principal ferramenta a valorização e a preservação da cultura popular sobre as plantas, contribuindo para a sustentabilidade dos recursos naturais da região, por meio do resgate desse patrimônio cultural e buscar a preservação da posteridade com a disseminação desse conhecimento.
ALECRIM Nome científico: Rosmarinus officinalis L. Nomes populares: alecrim de cheiro, alecrineiro, alecrinzeiro, erva da alegria e rosmaninho Parte utilizada: folhas. Constituintes principais: óleos voláteis (pineno, cineol, eucaliptol, acetato de bornila, cânfora), diterpenos,
ácidos
orgânicos,
saponinas,
alcaloides, taninos.
INDICAÇÕES Uso
interno:
Anti-inflamatório
e
distúrbios
digestivos. Atua no tratamento de fadiga, dores
de
cabeça,
enxaquecas,
má
circulação,
problemas
de
concentração e memória, distúrbios respiratórios, gripe, febre, contusões, artrite, artrose, cistite, menstruação irregular, cólica menstrual, tensão prémenstrual (TPM). Uso externo: Anti-inflamatório e possui ação cicatrizante. POSOLOGIA E FORMA DE PREPARO Uso interno: Infusão - 1 colher de sobremesa (2 g) de folhas secas de alecrim para 1 xícara de chá (150 mL) de água. A infusão deve ser tomada, ainda morna, de 2 a 4 vezes ao dia. Uso externo: Infusão - 30 a 50 g da planta para 1 L de água. Utilizar morno. Realizar compressa ou banho. Cuidados: Em doses elevadas pode causar irritação gastrointestinal. Evitar o consumo à noite, pois pode prejudicar o sono. É contraindicado em caso de gravidez, histórico de convulsões, gastroenterite.
ALFAZEMA Nome científico: Lavandula angustifolia Nomes populares: Lavanda ou Lavândula Parte utilizada: flores, folhas e haste Constituintes
principais:
fitoterápicas
são
vitaminas, especialmente a vitamina C e a niacina (B3), e minerais essenciais como ferro e cálcio.
INDICAÇÕES Uso interno: O chá de Alfazema é ótimo para tratar problemas de má digestão, irritações no estômago, enxaquecas, espasmo e asma brônquica Uso externo: Banho com alfazema e massagem com óleos.
POSOLOGIA E FORMA DE PREPARO Uso interno: 1º Passo - Numa panela, quando a água ferver, adicionar as flores de Alfazema e deixar ferver durante 5 minutos. 2º Passo Passado esse tempo, retirar do fogo e deixar repousar durante 10 minutos, coando sempre antes de beber. 3º Passo Este chá deve ser bebido até 3 vezes por dia, sendo recomendado tomar após cada refeição principal. Cuidados: A Alfazema está contraindicada para pacientes com úlceras gástricas e durante a gravidez, sendo também contraindicada para pacientes com alergia ao óleo essencial
BABOSA Nome científico: Aloe vera (L.) Burm. f. Nome popular: Aloé, aloe gel, babosa medicinal, caraguatá. Parte utilizada: Mucilagem das folhas. Constituintes
principais:
mucilagem
(polissacarídeos), antraquinonas (barbaloína e aloína),
saponinas
orgânicos,
esteroidais,
flavonóides,
ácido
ácidos salicílico,
vitaminas e minerais. Carboidratos:
glucomananos,
mananos
e
outros polissacarídeos (arabinose, galactose e xilose). Enzimas: (oxidase, amilase, catalase, oxidase).
INDICAÇÕES Uso externo: Cicatrizante, anti-inflamatório, analgésico, emoliente e antisséptico. Para lesões de pele secundárias a queimaduras térmicas ou químicas (primeiro e segundo graus) e físicas (radioterapia), dermatites (periostomia e outras), eczemas, psoríase, queda de cabelo por seborreia, acne vulgar, celulite e erisipela. Observa-se alívio da dor em queimaduras.
POSOLOGIA E FORMA DE PREPARO Uso externo: Cataplasma 1º Passo - Retire uma folha pela base. Cortar a outra extremidade e deixar em pé com a base para baixo por duas horas, para escoar o líquido amarelado e de odor forte.
2º Passo - Lavar em água corrente, descascar sem deixar a parte verde no gel. Picar o gel e bater em liquidificador previamente higienizado por cerca de 40 segundos para manter a consistência do gel. 3º Passo - Como a folha é formada por 95% de água, se bater muito a consistência ficará líquida. 4º Passo - Deixar em repouso por 15 minutos para que a espuma que se forma diminua. 5º Passo - Aplicá-lo diretamente sobre a lesão de 2 a 3 vezes ao dia. 6º Passo - Cubra a lesão com gaze e mantenha ocluído até a próxima troca. Compressa - uma folha grande é aberta ao meio e colocada sobre uma porção de algodão ou gaze para captar a mucilagem, em seguida aplica-se sobre a pele. Aplicar na área afetada 1 a 3 vezes ao dia. Manter a lesão ocluída com a compressa.
Cuidados: Usar com cautela quando concomitante com antibióticos.
BOLDO Nome científico: Plectranthus barbatus (Andrews) Nomes populares: boldo-brasileiro, boldo-nacional, falso-boldo, boldoafricano Parte utilizada: folhas Constituintes
principais:
Diterpenóides,
barbatol, barbatusina, cariocal, óleo volátil (guaieno, fenchona e outros), ferruginol.
INDICAÇÕES: Uso interno: Estimulante do fígado, da digestão e do apetite, atua na melhora da azia. Posologia e forma de preparo Uso interno: 1º Passo - Infusão - 1 a 3 colheres de chá (1 a 3 g) de folhas secas para 1 xicara de chá (150 mL) de água. Acima de 12 anos tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 vezes ao dia. 2º Passo - Maceração - amassar ou picar 1 a 2 folhas frescas para 1 xicara de chá (150 mL) de água fria e deixar repousar por alguns minutos, 2 a 3 vezes ao dia. Cuidados: Não deve ser utilizado por gestantes, lactantes, crianças e portadores de obstrução das vias biliares ou cálculos biliares (pedra na vesícula). Não usar no caso de tratamento com metronidazol ou dissulfiram, medicamentos depressores do sistema nervoso central (SNC) e anti-hipertensivos. Doses acima das recomendadas e utilizadas por um período maior do que o recomendado pode causar irritação gástrica.
CAPIM-LIMÃO Nome científico: Cymbopogon citratus (DC.) Stapf Nomes populares: capim-cheiroso, erva-cidreira, capim-limão, capimcidreira. Parte utilizada: folhas Constituintes
principais:
óleos
voláteis
(mirceno, citral, geranial, neural, citronelal, citronelol), ácidos orgânicos e flavonoides.
INDICAÇÕES Uso interno: Antiespasmódico (do sistema digestório),
problemas
(expectorante
e
respiratórios
descongestionante)
e
sedativo leve.
POSOLOGIA E FORMA DE PREPARO Uso interno: Infusão – 1 a 3 colheres de chá (1 a 3 g) de planta seca para 1 xícara de chá (150 mL) de água. Acima de 12 anos: tomar 150 mL do infuso, após amornar, duas a três vezes ao dia. Para problemas respiratórios utilizar o chá da planta fresca na mesma quantidade. Cuidados: Pode potencializar o efeito de medicamentos sedativos. Contraindicado o uso interno durante a gravidez.
ERVA CIDREIRA Nome científico: Lippia alba (Mill.) N.E.Br. ex Briton & P. Wilson Nomes
populares:
cidreira-de-rama,falsa-melissa,
erva-cidreira-de-
arbusto Parte utilizada: partes aéreas
Constituintes principais: Contém óleos voláteis (geranial, neral, β-carofileno, linalol, limoneno e citral, mirceno), taninos, flavonoides e iridoides.
INDICAÇÕES Uso interno: Antiespasmódica (cólicas uterinas e intestinais), analgésica, antidispéptico, ansiolítico e sedativo leve (calmante e insônia), hipotensora leve, antigripal, expectorante e auxiliar em dor de cabeça. Auxilia em TPM, síndrome do climatério e síndrome do intestino irritável e diarreias. POSOLOGIA E FORMA DE PREPARO Uso interno: Infusão - 1 a 3 colheres de chá (1 a 3 g) de partes aéreas secas para 1 xícara de chá (150 mL) de água. De 3 a 7 anos tomar 35 mL do infuso 3 a 4 vezes ao dia. De 7 a 12 anos 75 mL do infuso 2 a 3 vezes dia. Acima de 12 anos tomar 150 mL do infuso 2 a 4 vezes dia. Acima de 70 anos tomar 75 mL do infuso 2 a 3 vezes dia. Cuidados: evitar o uso durante a gravidez, lactação em caso de hipotensão. Pode aumentar a toxicidade de paracetamol se usado concomitantemente. Doses acimas da recomendada podem causar irritação gástrica, bradicardia e hipotensão. Observação: Deve-se diferenciar das plantas: Cymbopogum citratus e Melissa officinalis, que também são conhecidas popularmente como cidreira.
HORTELÃ Nome científico: Menta x villosa Huds Nome popular: hortelã rasteira, hortelã comum Partes utilizadas: folhas
Constituintes principais: óleos voláteis (mentol, carvona, cineol, limoleno), taninos e flavonoides. INDICAÇÕES Uso interno: auxiliar da digestão, tratamento de parasitoses intestinais e diarreias causadas por ameba e giardíase (Giardia lamblia). Uso externo: no tratamento de tricomoníase (Trichomonas vaginalis)
POSOLOGIA E FORMA DE PREPARO Uso interno: Infusão - 1 colher de sopa (3 g) de folhas frescas ou 1 colher de chá (1 g) de folhas secas para 1 xícara de chá (150 mL) de água. O chá deve ser tomado de 2 a 4 vezes ao dia. Pó vegetal - para tratamento de parasitoses intestinais e diarreias causadas por ameba e giardíase (Giardia lamblia). Crianças de 5 a 13 anos: ¼ de uma colher de café (100-150 mg) do pó, 3 vezes ao dia durante 5 dias. Acima de 13 anos: ½ colher de café (200-300 mg) do pó, 3 vezes ao dia durante 5 dias. Em ambos os casos, o tratamento deve ser repetido após 10 dias. Uso externo: Infusão - 1 colher de sopa (3 g) de folhas frescas ou 1 colher de chá (1 g) de folhas secas para 1 xícara de chá (150 mL) de água. Fazer banho de assento diariamente durante 1 a 2 semanas. Deve ser associado com o uso interno. Cuidados:
lembrar
que
popularmente como hortelã.
existem
muitas
espécies
conhecidas
MANGABA Nome científico: Hancornia speciosa Nome popular: mangaba-ovo Partes utilizadas: folhas e cascas
Constituintes principais: triterpenos, uma delas composta por α amirina, β amirina e lupeol e a outra por seis ésteres 3 β O acil lupeol.
INDICAÇÕES Uso interno: Infusão da casca: para casos de úlceras, dentição e problemas de rim; infusão das folhas da mangabeira: uso interno para tratar gripe e em banhos para doenças epiteliais; Decocção da casca: para tratar doenças internas, fígado, pulmões, abcessos internos, câimbras, cólicas menstruais e em regimes;
Uso externo: Suco de mangaba: para tratar anemia, debilidade orgânica, fadiga, cansaços físico e mental
CUIDADOS: Não deve ser consumida verde. A mangaba verde, contém um suco leitoso que provoca sensação de embriaguez e pode levar inclusive à óbito.
PEQUI Nome científico: Caryocar brasiliense Nome popular: Pequi do Cerrado Partes utilizadas: folhas Constituintes principais: triterpenos, uma delas composta por α amirina, β amirina e lupeol e a outra por seis ésteres 3 β O acil lupeol.
INDICAÇÕES Uso interno: Infusão da casca: para casos de úlceras, dentição e problemas de rim; infusão das folhas da mangabeira: uso interno para tratar gripe e em banhos para doenças epiteliais; Decocção da casca: para tratar doenças internas, fígado, pulmões, abcessos internos, câimbras, cólicas menstruais e em regimes;
Uso externo: Suco de mangaba: para tratar anemia, debilidade orgânica, fadiga, cansaços físico e mental
CUIDADOS: Não deve ser consumida verde. A mangaba verde, contém um suco leitoso que provoca sensação de embriaguez e pode levar inclusive à óbito.
ROMÃ Nome científico: Punica granatum Nome popular: Romã, romanzeiro, romeira, granada, milagreira, miligrã Partes utilizadas: Fruto, casca do fruto, casca do caule e raízes. Constituintes principais: antocianinas (delfinidina, cianidina e pelargonidina), quercetina, ácidos
fenólicos
(cafeico,
catequínico,
clorogênico, orto e paracumárico, elágico, gálico e quínico) e taninos (punicalagina)
INDICAÇÕES Pode ser utilizado em casos de: Disenteria, Eliminação de toxinas, Faringites, Gengivites, Infecções vaginais por fungos, Inflamações da garganta, Laringites, Sangramento de gengiva, Sapinhos e Verminoses. Uso interno: Infusão da casca: Sua casca fervida em água, o líquido apurado serve para gargarejo em casos de infecções na garganta.
CUIDADOS: Não deve ser consumida verde. A mangaba verde, contém um suco leitoso que provoca sensação de embriaguez e pode levar inclusive à óbito.
UMBÚ Nome científico: Spondias tuberosa Nome popular: umbuzeiro, imbuzeiro ou jique Partes utilizadas: folhas, frutos e batata Constituintes principais: triterpenos, uma delas composta por α amirina, β amirina e lupeol e a outra por seis ésteres 3 β O acil lupeol.
INDICAÇÕES Vários órgãos da planta são úteis ao homem e aos animais: Raiz – Batata, túbera ou xilopódio é sumarenta, de sabor doce, agradável e comestível; sacia a fome do sertanejo na época seca. Também é conhecida pelos nomes de batata-do-umbu, cafofa e cunca; criminosamente é arrancada e transformada em doce – doce-decafofa. A água da batata é utilizada em medicina caseira como vermífugo e antidiarréica. Ainda, da raiz seca, extrai-se farinha comestível. Folhas – Verdes e frescas, são consumidas por animais domésticos (bovinos, caprinos, ovinos) e por animais silvestres (veados, cagados, outros); ainda frescas ou refogadas compõem saladas utilizadas na alimentação do homem. Fruto - O umbu ou imbu é sumarento, agridoce e quando maduro, sua polpa é quase líquida. É consumido ao natural fresco – chupado quando maduro ou comido quando “de vez” – ou ao natural sob forma de refrescos, sucos, sorvete, misturado a bebida (em batidas) ou misturado ao leite (em umbuzadas). Industrializado o fruto apresenta-se sob forma de sucos engarrafados, de doces, de geléias, de vinho, de vinagre, de acetona, de concentrado para sorvete, polpa para sucos, ameixa (fruto seco ao sol). O fruto fresco ainda é forragem para animais.
RUIBARBO
Nome Científico: Rheum palmatum L. Nome popular: ruibarbo-palmado, ruibarbo-do-campo e ruibarbo-daChina Partes utilizadas: folhas, frutos e batata Constituintes principais: O Ruibarbo possui propriedades laxantes, digestivas,
adstringentes,
antibacterianas,
antissépticas, anti-inflamatórias, estimulantes do estômago, tônicas, antimicrobianas e antihélmínticas (que combate vermes intestinais). Seus principais ativos são os ácidos - gálicos, crisofânicos
e
tânicos,
antraquinonas
e
glicosídeos.
INDICAÇÕES Devido todas as suas propriedades, esta planta é muito usada para combater infecções hepáticas, biliares, funções intestinais irregulares e astenia. É também, um poderoso laxante natural, que pode ser usado para tratar a prisão de ventre. O Ruibarbo também é usado para auxiliar no tratamento de faringite, gengivite, coágulos de sangue, diarreia, disenteria, vermes, febre, icterícias, feridas na boca, hemorroidas, aliviar sintomas da menopausa, fortalecer o sistema imunológico, melhorar a circulação, prevenir doenças cardiovasculares, melhorar a pele e prevenir espinhas.
Problemas digestivos; Prisão de ventre; Saúde os olhos, pele e ossos; Formação de coagulos de sangue; Prevenir doenças cardiovasculares; Fonte de vitamina A, K, complexo B e C; Diminuir inflamações; Melhorar circulação; Fortalecer o sistema imunológico; Aliviar sintomas da menopausa; Combater vermes; Prevenir espinhas; Combater os radicais livres. CUIDADOS Não deve ser consumido por gestantes, lactantes, em período menstrual, pessoas com cistite, insuficiência cardíaca ou renal, pessoas com obstrução intestinal, dor de estômago, inflamação no intestino, com problemas no fígado. Seu consumo excessivo pode causar grandes problemas à saúde, pois alta dose de ácido oxálico (substância encontrada neste chá) pode causar envenenamento. Seu consumo pode deixar a urina amarelada ou avermelhada.
RECOMENDAÇÕES PARA O PLANTIO Planta Medicinal Alecrim
Necessidade de Luz Pleno sol
Necessidade de Água Regas manhã e tarde
Alfazema
Pleno sol
Babosa
Pleno sol
Regas manhã e tarde Pouca água
Boldo
Pleno sol
Capim limão
Pleno sol
Erva cidreira
Pleno sol
Hortelã
Pleno sol ou meia sombra
Mangaba
Pequi
Romã
Umbú
Ruibarbo
Pleno sol
Pleno sol
Pleno sol
Pleno sol
Pleno sol
Regas manhã tarde Regas manhã tarde Regas manhã tarde Regas manhã tarde Regas manhã tarde Regas manhã tarde Regas manhã tarde Regas manhã tarde Regas manhã tarde
e
e
e
Espaçamento e Propagação 1,0 x 0,6 m Mudas por sementes ou estacas apicais com 10 a 15 cm 0,1 x 0,45 por mudas 1,0 x 0,6 Rebentos
m
1,0 x 0,5 m Estacas com 3 nós 1,0 x 0,5 m Divisão de touceira 1,0 x 0,5 m Estacas com 3 nós
Observações Arbusto aromático e perene. Transplantar quando a muda tiver 20 a 25 cm.
Arbusto aromático e perene. Transplantar quando a muda tiver 20 a 25 cm. Erva perene. Os rebentos podem ser plantados diretamente no local definitivo Arbusto perene. Pode ser plantado diretamente no local definitivo ou em viveiro (mudas). Erva aromática. Prefere solos arenoargilosos. Pode ser plantada diretamente no local definitivo. Arbusto pendente, aromático e perene. Pode ser plantado diretamente no local definitivo Erva aromática perene. Mudas são produzidas em viveiro. Prefere solo orgânico.
e
0,3 x 0,3 m Estolões ou rizomas com 10 cm ou sementes 6,0 x 4,0m ou 6,0 x 4,0m Plantio em covas 8,0 x 10,0 m Plantio em covas
e
3,0 x 3,0 m Plantio em covas
Transplantar quando a muda tiver 20 a 25 cm.
e
3,0 x 3,0 m Plantio em covas
Transplantar quando a muda tiver 20 a 25 cm.
0,3 x 0,3 m Divisão touceira
Transplantar quando a muda tiver 20 a 25 cm.
e
e
e
de
Transplantar quando a muda tiver 20 a 25 cm. Transplantar quando a muda tiver 20 a 25 cm.
*Verificar a aparência da planta: se estiver murcha, precisa de mais água. Nunca encharcar o solo, pois as raízes podem apodrecer. **Local definitivo: canteiro, vaso ou outro recipiente.
RECOMENDAÇÕES PARA COLHEITA E PÓS-COLHEITA Planta Medicinal Alecrim
Parte Colhida Folhas
Babosa
Folhas maiores que 50 cm
Boldo
Folhas
Capim limão
Folhas
Erva Cideira
Partes aéreas
Hortelã
Folhas
Mangaba
Romã
Folhas Fruto Folhas Fruto Fruto
Umbú
Fruto
Ruibarbo
Caules hastes
Pequi
e e
e
Época de Colheita Primeira colheita após 1 a 2 anos do plantio, quando bem formada. A partir de 1 ano do plantio, depois da primeira florada. A partir de 4 a 6 meses do plantio. A partir de 6 meses do plantio. A partir de 5 a 6 meses do plantio A partir de 3 meses do plantio. A partir anos A partir anos A partir anos A partir anos A partir meses plantio
de 2 de 3 de 2 de 3 de 2 de
Pós Colheita
Observações
Usada fresca ou seca à sombra ou a 40°C.
Pode-se colher 2 vezes/ano no outono (metade superior da planta) e na primavera (a 50 cm do solo) ou uma vez por ano na primavera (a 15 cm do solo). Colher 5 a 6 folhas externas/planta. Após colheita, fazer amontoa (chegar terra no pé da planta).
Usada fresca; manter refrigerada.
Usada fresca ou seca em secador a 40°C. Usada fresca ou seca à sombra ou a 40°C. Usada fresca ou seca em secador a 40°C Usada fresca ou seca ao natural ou em secador a 40°C. Usada fresca para consumo Usada fresca para consumo Usada fresca para consumo Usada fresca para consumo Usada fresca para consumo
Colheitas a cada 4 meses. Durante a secagem, revolver as folhas a cada 2 horas Corte na altura de 10 cm do solo, 2 a 3 cortes anuais. Até 2 colheitas anuais. Cortes a 1020 cm do solo. Cortar a 5 cm do solo. Até 4 cortes anuais, conforme o desenvolvimento. Colheita no período do verão Colheita no período do verão Colheita no período do verão Colheita no período do verão Colheita no período do verão
REFERÊNCIAS DA PESQUISA
Disponível
em:
https://www.floramedicinal.com.br/cha-de-ruibarbo-p863/,
Acessado em 21/10/2020. Fotografias: https://br.freepik.com/fotos-gratis https://pxhere.com https://www.google.com/search?imagens
Diagramação: Wilson Pereira dos Santos