PORT FO L I O 2019
A R QU I TE T U RA & U R B A N IS M O YA S M I N D I N I Z 1
M
eu nome é Yasmin Diniz , e convido você a explorar este portfólio que reflete uma parte de minha experiência acadêmica e em estágios em escritórios de Arquitetura. Atualmente no quinto ano do curso de Arquitetura e Urbanismo, estou em busca de estágio, no qual possa desenvolver cada vez mais minhas habilidades e conhecimentos técnicos.. Interessada em tecnologia, parametrização e processos de concepção na arquitetura, gosto da ideia de trabalhar com diferentes níveis e escalas de complexidade onde a interação humana acontece. Idealista, acredito no poder que a arquitetura e o urbanismo têm de influenciar as pessoas e moldar seus comportamentos, especialmente quando em se tratando de edificações que buscam uma boa relação com o seu meio de inserção. Sou uma pessoa organizada, dedicada e motivada com as atividades com as quais me envolvo, e estou entusiasmada com a oportunidade de trabalhar com pessoas criativas e engajadas em transformar espaços e realidades.
Yasmin Diniz
2
C O M EÇ O, M E I O E F I M Curriculum vitae ................................................................. 4 Casas geminadas ............................................................... 6 Edifício Multifamiliar ......................................................... 10 Complexo Religioso .......................................................... 14 Parque Linear do Miramar ............................................ 22 Outros projetos ................................................................... 28 Estágio em Escritórios ................................................. 30 Contato .................................................................................... 48
3
CUR R I C U LU M V I TA E 17 . ABRIL . 1995
YASMIN CARVALHO DINIZ
João Pessoa - PB | Brasil (83) 9 9902 - 3341 yasmincd@gmail.com @yasmindiniz.arq
FORMAÇÃO E CERTIFICADOS 2014 - 2019 Graduação em Arquitetura e Urbanismo 2011 - 2013 Certificação de Ensino Médio
Universidade Federal da Paraíba, Campus I - João Pessoa, PB.
Colégio Geo Sul - João Pessoa, PB
[100 %]
EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS 2018
CG Artist + Administradora @2d.humaniza
2018
Estagiária em Escritório Anne Furtado
2018
Estagiária em Escritório Iuryanne Serrano
2016
Participação no filme independente “Beiço de Estrada”, com Eliezer Rolim (produção de set)
2016
Monitora da disciplina de Oficina de Desenho II, no curso de Arq. e Urb. da UFPB
PARTICIPAÇÕES EM EVENTOS ACADÊMICOS
4
2017
Participação Seminário Cidades Democráticas
2017
Participação Seminário Arquitetura Hospitalar, IPOG
2017
Participação na I Oficina de Desenho Urbano do Conde
2015
Participação no Momento de Arquitetura e Urbanismo (MAU), da UFPB
(ouvinte) (ouvinte)
(planejamento de Zona de Potencial Paisagístico) (Intervenções urbanas com “lambe-lambe”)
[90 %]
(C V ) HABILIDADES TÉCNICAS Autodesk Revit
80%
Microsoft Office
90% Autodesk AUTOcad
50%
Autodesk FlowDesign
50%
Solar Tool software
50%
DIAlux
80%
80%
Lumion
Sketch Up 90% Adobe Photoshop 80%
70%
Adobe Illustrator
80%
Adobe InDesign
OUTRAS: Analítica; Focada;
Inventiva; Colaborativa;
Habilidades com desenho artístico e aquarelas
IDIOMAS
Português
Inglês
Espanhol
OUTROS INTERESSES
5
HA BITA Ç Ã O GE M I N A D A A D A N I M E G O Ã A PROPOSTA L ocalizada em um condomínio no bairro do Cabo Branco, na Zona Turística 2 (ZT2), em João Pessoa (PB), o residencial multifamiliar caracteriza-se por residências com afastamento lateral zero (geminadas). Trata-se de um condomínio de médio padrão aquisitivo, com 4 unidades domiciliares. O lote em questão apresenta uma superfície plana de 17,00 (poente) x 40,00 m (a sul).
6
Como partido arquitetônico, adotou-se o espelhamento entre cada unidade de habitação, gerando uma forma sem a repetição imediada de cada fachada. Com isso, tem-se ainda, uma grande marcação de fachada, do condomínio, das habitações 2 e 3 - localizadas ao centro do conjunto -, sendo possível perceber continuidade entre as mesmas.
Quanto ao conteúdo programático, cada habitação apresenta a mesma configuração espacial básica, podendo, contudo, ser adaptada às necessidades do(s) usuário(s), devido à flexibilidade espacial e estrutural do partido arquitetônico.
AT I B A H
CORTE BB
CORTE AA
CORTE CC
7
3
N
ESCALA
4
1 : 100
+1.58
LOUNGE
1 : 100
A fim de se obter melhor conforto térmico, optou-se pelo uso de recuos em determinadas zonas, como a zona de limite entre as unidades habitacionais, criando um falso recuo lateral. Com isso, possibilita-se a entrada de iluminação natural e aeração de ambientes localizados próximos a essa área. /09
ESCALAS
P04
FOLHA
DATA DE ENTREGA: 13/10/2016
PROF. MARÍLIA DIEB
CONFORTO 1/100
DESENHO(S) PLANTA BAIXA - PAV. 1
www.projetoAcg.com
ESCALAS
alanaraujo@projetoacg.com
YASMIN CARVALHO DINIZ - 11427964
FOLHA
P04
(83) 8862 5630 / 9908 7970 / 3244 5189
GABRIELA ALBUQUERQUE DE ARAÚJO - 11421785
EDIFÍCIO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR
(83) 8862 5630 / 9908 7970 / 3244 5189
DESENHO(S) LAYOUT DE AMBIENTES
PROJETO DE EDIFICAÇÕES I - 2016.1
UFPB - CT/DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
alanaraujo@projetoacg.com
YASMIN CARVALHO DINIZ - 11427964
ESCALA
P06 1
www.projetoAcg.com
P07 1
GABRIELA ALBUQUERQUE DE ARAÚJO - 11421785 N
_
P06 2
VARANDA
+4.50
SUÍTE 01
DESENHO(S) SALA ÍNTIMA PLANTA BAIXA - TÉRREO
YASMIN CARVALHO DINIZ - 11427964
VARANDA GABRIELA ALBUQUERQUE DE ARAÚJO - 11421785
DATA DE ENTREGA: 13/10/2016
_
+0.00
SUÍTE 02
ESCALAS
Abaixo
/09
PROF. MARÍLIA DIEB
1 : 100
CALÇADA
VARANDA
SUÍTE 02
Abaixo
P03
FOLHA
proj. coberta
EDIFÍCIO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR
PROJETO DE EDIFICAÇÕES I - 2016.1
proj. jardineira
ACESSO PRINCIPAL
LAYOUT TÉRREO
-0.20
JARDIM
jard.
VARANDA
SUÍTE 01
+4.50
SALA ÍNTIMA
+0.00
CALÇADA
ESCALA
+4.48
SUÍTE 02
+4.50
SALA ÍNTIMA
VARANDA
proj. coberta
ACESSO VEIC.
sobe
UFPB - CT/DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
ACESSO VEIC.
JARDIM
TERRAÇO +1.55
+1.55
P07 1
1/100
proj. viga
SUÍTE 01
Abaixo
VARANDA
proj. coberta
proj. da coberta
proj. viga
SUÍTE REV.
+1.60
SALA DE ESTAR
SALA DE JANTAR
COZINHA
4
VARANDA
+1.55
ACESSO VEIC.
JARDIM
sobe
proj. viga
SUÍTE REV.
BWC
5.14 m²
lav.
3.64 m²
Abaixo
Acima
4.75 m²
A. SERV.
+0.80
ESCALAS
SUÍTE 02
BWC
Abaixo
P06 1
P06 1
ACESSO VEIC.
JARDIM
sobe
+1.55
TERRAÇO
BWC
5.14 m²
3.64 m²
lav.
Abaixo
Acima
4.93 m²
A. SERV.
sobe
/10
SUÍTE 01
proj. da coberta
proj. viga
TERRAÇO +1.55
+1.60
SALA DE ESTAR
SALA DE ESTAR +1.60
SALA DE JANTAR
COZINHA
SALA DE JANTAR
COZINHA
sobe
P04
proj. abert. zenit.
proj. jardineira
proj. viga
SUÍTE REV.
BWC
5.14 m²
3.64 m²
lav.
Abaixo
Acima
4.75 m²
A. SERV.
+0.80
PLANTA BAIXA - PAVIMENTO SUPERIOR
FOLHA
BWC
+4.50
SALA ÍNTIMA
proj. viga
VARANDA
proj. coberta
+0.00
CALÇADA
-0.20
JARDIM
proj. viga
SUÍTE REV.
BWC
5.14 m²
3.64 m²
lav.
Abaixo
+1.55
+0.80
RESIDÊNCIA DE VERANEIO
PAVIMENTO 1
+1.55
+0.80
_
sobe
P06 2
P06 2
ACESSO PRINCIPAL
+1.55
TERRAÇO
+1.60
SALA DE ESTAR
SALA DE JANTAR
proj. pergolado
Acima
4.84 m²
A. SERV.
sobe
N
PLANTA BAIXA - TÉRREO
sobe
JACUZZI
+1.55
LOUNGE
proj. pergolado
COZINHA
sobe
_
P07 1
N
P07 1
+1.55
+0.80
sobe proj. jardineira
P06 1
PLANTA BAIXA - PAVIMENTO TÉRREO
jardineira
1 : 100
RAMPA DESCE 20%
LAYOUT TÉRREO
RAMPA DESCE 20%
ESCALA
RAMPA DESCE 20%
4
RAMPA DESCE 20%
8 sobe
P06 2
PROJETO DE EDIFICAÇÕES II - 2016.1 PROF. MARÍLIA DIEB
24/08/16
PROJETO DE EDIFICAÇÕES II - 2016.1
RESIDÊNCIA DE VERANEIO
/10
YASMIN CARVALHO DINIZ - 11427964
DESENHO(S) LAYOUT DE AMBIENTES
Também nos sanitários localizados em áreas onde não se recomenda a abertura lateral, utilizou-se de iluminação zenital a partir de claraboias.
Para melhor conforto acústico, adotou-se o uso de paredes de 20 cm entre as unidades domésticas.
PROF. MARÍLIA DIEB
24/08/16
GABRIELA ALBUQUERQUE DE ARAÚJO - 11421785
9
+ USO MISTO ED IFÍCI O| LOCALIZAÇÃO M U LT IFA M I L I A RO PROJETO APRESENTAÇÃO L A R. José Firmino Ferreira
A PROPOSTA
P) (PMJ s a d lçaterrenos adotados para a proposição do projeto da hacaOs e s te bitação coletiva são lotes vizinhos, que, juntos somam uma área útil de 5.202,00 m², possibilitando uma ocupação razo-
ável para uma boa disposição de um conjunto residencial grande com anexo comercial. LEGENDA: TERRENO A - com área de: 2.603,42m²
ESC.: 1/5000
TERRENO B - com área de: 2.553,67 m²
LEGISLAÇÃO INCIDENTE NO (S) LOTE (S) Assim como uma boa parte do bairro do Água Fria, os terrenos em questão estão situados na Zona Residencial 2 (ZR2), sendo os usos permitidos os mostrados a seguir, com os usos estudados, para a proposta, em destaque:
ocalizado no Bairro do Água Fria, em João Pessoa (PB), o edifício de uso misto visa possibilitar a otimização e consolidação de um ponto de confluência, a partir da integração entre o caráter residencial da área e o seu potencial atrativo, através de comércios e serviços locais. | BR 230
m
samazônica
L 1 cada a l e e nív d s a curv
n Rodovia Tra
ocalizado no Bairro do Água Fria, em João Pessoa (PB), o edifício de uso misto visa possibilitar a otimização e consolidação de um ponto de confluência, a partir da integração entre o caráter residencial da área e o seu potencial atrativo, através de comércios e serviços locais.
o
forma e implantação partem do princípio do maior aproescal veitamento possível das taxas de adensamento do teruma reno rompendo com as formas típicas de torre e de quarteirão, gerando uma configuração diferenciada tanto para os pátios internos, bem como para os espaços internos do Este configuração pode propiciar diversosdotipos de to. Para isso, busca-se oedifício. aproveitamento máximo desses espaços, tantoaprivativos condomínio e moradores vista do diferenciado para com residencial, bem como usuários dos espaços de transição, um por ponto onde asde pessoas bairro transitam: o entorno paisagismo imediato do edifício,mobiliários uma vez que as fachadas se passeios adequados e arborizados, convidativo, para permanências e lazer, e incentivo às relações dispõem interpessoais, à qualidade delinear vida e ou bem-estar. de maneira não homogênea.
S
endo gerador de amenidades e gentilezas urbanas, o conjunto residencial e de uso misto deve prover,em seu entorno, um ambiente seguro, democrático e agradável, com empraçamentos e áreas de uso público-privado, criadas a partir de um plano de melhoramento urbano - o Plano de Cooperação Urbana Consorciada -, para este trecho do bairro de inserção do proje-
USO PRIVADO USO PRIVADO USO PÚBLICO
USO PRIVADO
CONCEITOS & DIRETRIZES
USO PÚBLICO-PRIVADO
S
endo gerador de amenidades e gentilezas urbanas, o conjunto residencial e de uso misto deve prover,em seu entorno, um ambiente seguro, democrático e agradável, com empraçamentos e USO PÚBLICO áreas de uso público-privado, criadas a partir de um plano de meUSO PÚBLICO lhoramento urbano - o Plano de Cooperação Urbana Consorciada N -, para este trecho do bairro de inserção do projeto. Para isso, bus- DIAGRAMA ca-se o aproveitamento máximo desses espaços, tanto privativos | Relações de usos e comunicação/permeabilidade entre espaços do condomínio residencial, bem como dos espaços de transição, por onde as pessoas do bairro transitam: com passeios adequados e ar- LEGENDA: PERMEABILIDADE VISUAL borizados, paisagismo convidativo, mobiliários para permanências PERMEABILIDADE ESPACIAL (PARCIAL) e lazer, e incentivo às relações interpessoais, à qualidade de vida e PERMEABILIDADE VISUAL PROJEÇÃO DE ÁREA DE USO bem-estar. PÚBLICO-PRIVADO
OPE
Recorte da Codificação dos Usos, considerando Uso Residencial
Fonte: Código de Urbanismo, 2001.
10
O estudo ao lado refere-se à aplicação da legislação incidente na zona ZR2 sobre os usos R6 e R5, nos terrenos A e B, respectivamente, utilizando-se os valores máximos cabíveis (de acordo com o Código de Urbanismo de João Pessoa/2001) relativos à taxa de ocupação (30% e 40%), respeitando-se a área do terreno. Chega-se, com isso, a insinuação de escalonamento para a proposta como um todo.
PROPOSTA ADOTADA
Fonte: Aprimoramento Urbanístico, Decreto 5.009/2007.
PRIMEIROS ESTUDOS
PROCESSO: DESENVOLVIMENTO MORFO-FUNCIONAL PLANIMETRIA
Forma base
Sobreposição
Sobre lham
A
forma e implantação partem do princípio do maior aproveitamento possível das taxas de adensamento do terreno rompendo com as formas típicas de torre e de quarteirão, gerando uma configuração diferenciada tanto para os pátios internos, bem como para os espaços internos do edifício. Este configuração pode propi-
ciar a diversos tipos de usuários e moradores um ponto de vista diferenciado para o entorno imediato do edifício, uma vez que as fachadas se dispõem de maneira não linear ou homogênea. o escalonamento do edifício, tratameto de determinadas fachadas e o aproveitamento do relevo natural
PLANTA DO TÉRREO ELEVADO| AGENCIAMENTO ADA
+3,40
CALÇ
AA 1
DIAGRAMA | Relações de usos e comunicação/permeabilidade entre espaços
ESTA
ponto de entrada (gás natural canalizado) poste com transformador
gradis horizontais (aeração)
IAL
BB 1
(po r te
LOJA
ir o)
02
MIA
proj. pa vimen to
ECA
ACADE
EDOT
SITO
superio r--
+3,50
PERMEABILIDADE ESPACIAL PERMEABILIDADE VISUAL PERMEABILIDADE VISUAL (PARCIAL) PROJEÇÃO DE ÁREA DE USO PÚBLICO-PRIVADO
-
+3
SOBE
A PISCIN
ENTO
BE S O , 33 % 8 i=
+0,60
AÇAM
EIO
+1,00
sobe
E
PASS
LUD
ÁREA ÍDA E SA ADA ENTR EÍCULOS DE V
IAL MERC C. CO-0,60
E
.
O ÚBLIC USO P
ESTA
RD A. VE
ENTO
+0
ADA CALÇ,60
+0,60
AÇAM
MET
+4,70
GOUR
EMPR
E
proj. marquise
TA LUD
O ÚBLIC USO P
+3
DECK,51
DE FE STAS
EMPR
CC 1
TA
.
O RIVAD USO P
+3
DECK,51
BB 1
proj. pé rgola
superio r
SALÃO
ZER DE LA ÁREA L) ENCIA (RESID +3,50
a cozinh & bar
SO B 4,8 E 0%
E MIRANT NCIA ANÊ e PERM
proj. pa vimen to
ADA CHEG+3,50
i=
EIO
+2,00
SOBE
PASS
TALUDE
IVADO O-PR ÚBLIC USO P
MENTO
Y E LOBB ARIA PORT ,50
de Sala de espera nça segura
PRAÇA
HALL
05
E
+2,40
E/EM
LUD
LOJA
TA
VERD
sg er a is
---
DEPÓ
04
or e
O ÚBLIC USO P
SOBE
BRINQU
LOJA
DML
03
DEP.
LOJA
+3,50
ÁREA
qua HALL dr o SER V de dis IÇO trib .e me did
O RIVAD USO P
O RIVAD USO P
ND ERIA
LÉ
01
CH A
LOJA
VA
LEGENDA:
N
N
DEP. LIXO
+3
MERC C. CO,40
LA
SOBE
AA 1 CC 1
DIAGRAMA | Desenvolvimento formal e volumétrico
do terreno visam possibilitar uma boa relação de escala entre usuários e edificação, buscando, ainda bons níveis de permeabilidade e comunicação.
11
SISTEMAS E SUBSISTEMAS COBERTA | TELHADO VERDE: DRENAGEM DETALHAMENTO | ESC.: 1/10
PERMEABILIDADE: PISOS DRENANTES | TÉRREO E EMPRAÇAMENTOS
COBERTURA - NÍVEL 9 +32,64
+29,60
QUARTO +26,60
QUARTO +23,60
QUARTO +20,60
QUARTOVaranda +17,60
QUARTO
Varanda
+14,60
QUARTO
Varanda
+11,60
QUARTO
Varanda
+8,60
QUARTO
ÁREA DE LAZER
HALL/serv.
+3,50
Varanda
LOBBY +3,50
PASSEIO INTERNO
VEDAÇÕES | PEITORIL VENTILADO
CALÇADA +0,60
GARAGEM -1,57
CORTE BB | LONGITUDINAL
CORTE AA | TRANSVERSAL 1
1 : 250
CONFORTO AMBIENTAL
ESCALA: 1/250
ESCALA: _1/250
CORTE AA - TRANSVERSAL ESCALA
S IT UAÇÃO: “ GEMINADA” APTOS DE ATÉ 2 QUARTOS
A
LOFT
3,57
3,57 7,38
7,38
3,63
3,63
5,61
5,61
3,69
SOLSTÍCIO DE VERÃO: 15 h
SOLSTÍCIO DE INVERNO: 12 h
SOLSTÍCIO DE INVERNO: 15 h
12 2,87
3,75
SOLSTÍCIO DE VERÃO: 12 h 2,50
2,06
2,87
3,75
7,07
12
2,06
0
ES
1,20 1,20 h SOLSTÍCIO DE VERÃO: 09
proj. mez.
0
P PA AV VM CA IIM EEN LA NT NTO O1 1: 11 :: T 100 11000 O 1 2 -- S 0 - Se Seem me m ee nnttoo n to rrnnoo rn o C Cop Coopp iiaarr iar 11 1 _
IME
proj. mez. proj. mez.
15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
2,50
4,15
CA LA
12 1,13 12
1
PA V
ES
proj. mez. proj.proj. mez.mez.
3,64 2,44
4,15
1
7,07
12 1,13 12
8,67
ILUMINAÇÃO NATURAL 15 14 13 12 11 10 2,44 9 8 7 6 5 4 3 2 1
9,19
3,64
8,67
9,19
1,971,97
1,701,70
96 96 90 90
12 1,26 12 1,12 12
12 1,26 12 1,12 12
1,811,81
3,69
fim de aproveitar ao máximo o clima, buscando produzir um território e habitat bioclimáticos, a ventilação e iluminação natural foram tratadas desde à implantação do edifício a detalhes construtivos da mesma, como a utilização do peitoril ventilado. A implantação do edifício, que posiciona a maior parte das fachadas para a orientação sudeste, gera diferentes níveis de pressão de ventos na fachada, levando a uma situação em que os ambientes são bem providos de entrada e saída de ar, bem como de iluminação natural, como confirmam os diagramas ao lado.
SOLSTÍCIO DE INVERNO: 09 h
S IT UAÇÃO: “ SOLTO”
__
3,57 4,02
7,38
3,63
3,69
3,57
4,02 12 1,26 1215 1,12 12
7,38
3,63
7,07
COM O MOZÃO CONECTADO
2,87
FAMÍLIA
12
- Se me n to rn o
Cop
FACHADA SUDOESTE
APTOS DE ATÉ 3 QUARTOS iar
1
ww w.p roje toA cg.
_
com
alan ar
aujo @p roje toa cg.c
om ( 83
SOZINHO(A) AMIGOS
2,50
_
2,06
1
0
proj. mez.
2,87
iar
NT O1 10
FACHADA NORDESTE
0
1:
7,07
2,44
FACHADA SUDESTE
1,20
12
1,13 12
RESERVADO
12
2,50
proj. mez.
15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
2,06
4,15
IME
8,67
proj. mez. 9,19
3,64
VENTILAÇÃO NATURAL
1,20
0
CA LA
Cop
12 1,26 12 1,12 12
2,42
PA V
ES
9,19
12 1,13 12
15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 512 4 3 2 1
5,00
1 - Se me n to rn o
2,44
12
0
proj. mez.
2,26
NTO 10 1
12 1,13 12
4,15 12 1,25 12
3,48
1,18 12
3,56
3,64
3,69
8,67
7,29
AMPLO ) 98
86
25
CONFORTO
HABITAR
FACHADA NOROESTE
6 30
/ 99
93
98
136
/ 32
44
518
9
FLEXIBILIDADE IDENTIDADE COMPACTO
U
tilizando o software de análise e simulação de ventilação natural, o “Autodesk FlowDesign”, foram feitos os estudos, para essa temática, para cada fachada. Com isso, chegou-se ao resultado que era já
esperado desde a implantação do edifício: as fachadas voltadas para o sudeste receberam incidência maior de ventilação, assim como a fachada sul, com uma média de velocidade dos ventos de 4,8 m/s,
atingindo, ainda, números superiores em certos trechos dessa fachada. Para as demais fachadas, com a nordeste, noroeste e sudoeste o nível de incidência manteve-se bom, com uma média de velocidade de 4,00 a 4,60 m/s.
.
limite do terreno
SO DE ACES OS VEÍCUL
RESERV; INFERIOR (água fria)
GERADOR
.
DESCE i = 20%
C. ESTA IAL RC COME 60 -0,
ANT E 5,1
LIVING
8
5,0
LIVING
LOJA
08
LOJA
ND A
,00
VA RA
+20,70
p ro me j. z.
HALL
07
+11,60
E
GEM GARA
LOJA
7,5
0
VA RA
+8,60
DES C
JARDIM DO PAVIMENTO 5
SA CA DA
10
09 LOJA
limite do terreno
desce 20%
10
LOJA
LIVING +20,60
C.
+11,60
ND A
limite do terreno
ANT E
0
ND A
11
5
VA RA
LOJA
2,9
SA CA DA
12
-1,57
ND A
LOJA
0
VA RA
GEM GARA
C.
+11,60
2,2
06
JARDIM DO PAVIMENTO 1 +8,70
HALL
+20,60
HALL
-3,27
+11,60
JARDIM DO PAVIMENTO 1
7,5
0
JARDIM DO PAVIMENTO 1
+8,70
+8,70
7,5
7
0
,50
RAL NATU ENO TERR
ESCALA: 1/200 1
L BSO MISU1 : 250 SEAL A ESC
GEM ARA
O-G
_
+20,70
7
7,5
7,5
PLANTA DO SEMISUBSOLO | GARAGENS
JARDIM DO PAVIMENTO 5
j. pro . mez j. pro . mez
,50
0
1
0
N
PLANTA DO PAVIMENTO | TIPO 1 1
PAVIMENTO 1 - Sem entorno ESCALA
1 : 200
_
ESCALA: 1/200
projet www.
.com oAcg
PAVIMENTO 2 - Sem entorno ESCALA
_
1 : 200
(83)
988
625
630
.com oacg projet raujo@ alana
1
/ 99
8 9 39
136
/ 3244
5189
PAVIMENTO 2 - Sem entorno
2
_
PLANTA DO PAVIMENTO | TIPO 2 | NÍVEL 2 ESCALA
1 : 200
ESCALA: 1/200
PAVIMENTO 5 - Sem entorno ESCALA
_
1 : 200
PLANTA DO PAVIMENTO | TIPO 3 | NÍVEL 5 ESCALA: 1/200 13
C OM PLEXO R EL I GI O SO L
ocalizado no bairro do Bessa, em João Pessoa, a Ca- Na entrada de pedestres pela BR-230, buscou- Buscou-se, então. a criação de áreas de permanên- tedral se insere na paisagem urbana com o intuito de -se fazer uso da Visão Serial (CULLEN, 1980), cia, atividades lúdicas e contemplação da natureza gerar uma grande colônia de paz e serenidade. Sua im- fazendo uma gradação e transição entre os e imagens sagradas. Para valorização de elementos plantação, além de sua função religiosa,
14
visa ofertar ambientes seculares e o ambiente religioso, naturais pré-existentes, busca-se a revitalização à comunidade local áreas de lazer e convívio humano e no qual o usuário passa a entrar. Com gran- de um trecho do Rio Jaguaribe, o qual corta o ter- natural em seus empraçamentos internos e externos, sob de afastamento da eixo viário e a edificareno em toda a sua a forma de gentilezas urbanas, que se comunicam com ção religiosa, cria-se uma transição que visa extensão transversa. Assim, adota-se as árvores e áreas
importantes como a BR-230, bem como o Parque Li- sensibilizar o visitante e o fiel, em meio a espaços vegetados também como pontos de meditação near do Bessa, a ser futuramente implantado, permitindo vegetação abundante e valorização do ambiente e congregação com o divino, sendo o elemento água, sua visibilidade e utilização por diferentes escalas e e dos elementos naturais. setores da sociedade. do Rio Jaguaribe, e outros compartimentos, como es- paços de purificação e renovação.
à comunidade local áreas de lazer e convívio humano e no qual o usuário passa a entrar. Com gran- de um trecho do Rio Jaguaribe, o qual corta natural em seus empraçamentos internos e externos, de afastamento ACESSOS PRINCIPAIS E sob REFORMA VIÁRIA da eixo viário e a edifica- reno em toda a sua a forma de gentilezas urbanas, que se comunicam com ção religiosa, cria-se uma transição que visa extensão transversa. Assim, adota-se as árv áreas importantes como a BR-230, bem como o Parque Li- sensibilizar o visitante e o fiel, em meio a espaços vegetados também como pontos de med near do Bessa, a ser futuramente implantado, permitindo vegetação abundante e valorização do ambiente e congregação come opara divino, o elemento Optou-se por uma organização esparas para os jardins o céu, desendo onde entra sua visibilidade e utilização por diferentes escalas e e dos elementos naturais. do Rio Jaguaribe, e outros compartimentos, co cial que possibilitasse a maior conexão umade iluminação naturaledifusa. Externamensetores da sociedade. paços purificação renovação.
MAPA DE SITUAÇÃO
LOCALIZAÇÃO
LOCALIZAÇÃO
MAPA DE SITUAÇÃO
ACESSOS
ACESSO
ACESSO
ÁREA = 80.000,00 m²
ACESSO
LOCALIZAÇÃO PARTIDO ARQUITETÔNICO
ACESSO
ÁREA = 80.000,00 m² DESENVOLVIMENTO DE DESCONSTRUÇÃO FORMAL
FORMA ORIGINAL
1
possível entre os edifícios, sendo estes te, as cascas se configuram como coberturas ACESSO aproximados, geograficamente, através parciais, vedando horizontal e verticalmente, ÁREA = 80.000,00 m² PRINCIPAIS E REFORMA do agrupamen to e anexos, gerando, por deVIÁRIA onde se transforma, igualmente no defim, uma volumetria única que abarca di- senvolvimento do piso dos espa- ços de ceversas funções (com exceção do Palácio lebrações externas, conferindo ao conjunto a Episcopal), a partir da imposição de cas- ideia de Unidade e de profunda conexão com cas ascendentes que fazem a cobertura o Todo. Em planta, o conjunto se desenvolve desses ambientes, possibilitando abertu- de maneira radial, abrindo-se como pétalas
de flor e como um espiral, fazendo alusão à gênese da vida, ao Início de Todas as Coisas, na “flor da vida”. As cascas, apesar de sua linguagem orgânica e irregular, visam chegar ACESSO a uma simplicidade, a partir do uso sóbrio das cores, a fim de refletir as cores dos dias conforme sazonalidade.
PARTIDO ARQUITETÔNI
FORMA ORIGINAL CONCEITUAL DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO E FORMAL
2
DE DESCO 1
ACESSO Para se estabelecer o Programa de Necessidades, foi considerada a organização espacial e de atividades conforme setores: • • • •
ÁREAS DE CULTO (espaços sagrados); APOIO (atividades complementares: serviços, educação e lazer); ÁREA TÉCNICA (manutenção dos edifícios); PALÁCIO EPISCOPAL (destinado à residência do bispo e clero agregado);
PARTIDO ARQUITETÔNICO FORMA ORIGINAL
Optou-se por uma organização espacial que possibilitasse a maior conexão possível estes aproximados, geograficamente, através do agrupamento e anexos, gerando, por fim, uma volumetria única que abarca diversas funções (com O método de concep1 exceção do Palácio Episcopal),2a partir da imposição de cascas ascendentes que fazem a cobertura desses ambientes, possibilitando aberturas para os o céu, çãojardins formale epara espacial de onde entra uma iluminação natural difusa. envolveu desenvol-e Externamente, as cascas se configuram como coberturas parciais, vedandoohorizontal verticalmente, de onde se transforma, igualmente no desenvolvimento do piso dos espavimento de maquetes ços de celebrações externas, conferindo ao conjunto a ideia de Unidade e de profunda físicasradial, e eletrônicas, conexão com o Todo. Em planta, o conjunto se desenvolve de maneira abrindo-se SAÍDA CARROS como pétalas de flor e como um espiral, fazendo alusão à gênese da vida, ao Início levando em considede Todas as Coisas, na “flor da vida”. As cascas, apesar de sua linguagem orgânica e irregular, visam chegar a uma simplicidade, a partir do usoPara sóbrio cores, a de fim o Prog raçãosedas penetração estabelecer de refletir as cores dos dias conforme sazonalidade.
DESENVOLVIMENTO DE DESCONSTRUÇÃO FORMAL entre os edifícios, sendo -0,10
SAÍDA CARROS
ENTRADA CARROS
+0,00
PASSEIO
-0,10
+0,00
Para se estabelecer o Programa de Necessidades, foi considerada a organização espacial e de atividades conforme setores: ÁREA VERDE
ESTAC. ÔNIBUS
ACESSO
-0,10
-0,10
ÁREAS DE CULTO (espaços sagrados - internos e externos); APOIO (atividades complementares: serviços, educação e lazer); ÁREA TÉCNICA (manutenção dos edifícios); PALÁCIO EPISCOPAL (destinado à residência do bispoCELEBRAÇÃO e clero agregado); EXTERNA -0,10
eluz denatural, atividades conforme ventilação,
+0,00 +0,00
dentre outros condi-
-0,20
ACESSO -0,10
PASSEIO
ACESSO PRINCIPAL
-0,10
+0,00
+0,00
+0,00
ACESSO
ÁREA VERDE -0,10 +0,00
-0,10
CORTE GERAL
SAÍDA CARROS
-0,10
ENTRADA CARROS
+0,00
PASSEIO
1
PLANTA DE IMPLANTAÇÃO E COBERTA ESCALA
1 : 1500
_
-0,10
N
+0,00
ÁREA VERDE
ESTAC. ÔNIBUS
ACESSO
UFPB - CT - DAU | DOCENTE: MARCOS SANTANA | DISCENTES: GABRIELA ALBUQUERQUE E YASMIN -0,10
-0,10
+0,00 -0,10
• ÁREAS DE CULTO (espaços cionantes. • APOIO (atividades compl • ÁREA TÉCNICA (manutençã • PALÁCIO EPISCOPAL (dest
Optou-se por uma organiz entre os edifícios, sendo to e anexos, gerando, por -0,10 exceção do Palácio Episco ACESSO a cobertura desses ambien ACESSO PRINCIPAL de onde entra uma ilumina Externamente, as cascas s verticalmente, CELEBRAÇÃO EXTERNA de onde se +0,00 +0,00 ços de celebrações extern conexão com o Todo. Em pl como pétalas de flor e c +0,00 as Coisas, na “f de Todas irregular, visam chegar a DINIZ de-0,10refletir as cores dos
01/05
-0,20
ACESSO -0,10
ACESSO PRINCIPAL
CELEBRAÇÃO EXTERNA +0,00
+0,00
1
PLANTA DE IMPLANTAÇÃO E COBERTA ESCALA
_
1 : 1500
+0,00
-0,10
UFPB - CT - DAU | DOCENTE: MARCOS SANT 15
C A T E D R A L
A EDIFICAÇÃO R EINTERIOR L I| capela G Ido santíssimo OSA
DE NOSSA SENHORA, EM JOÃO PESSOA - PB
Nave - perspectiva entrada
O projeto conta com quatro equipamentos, sendo e campanário, palácio episcopal e gruta. A Cate metros de altura, atinge proporções monumentai uma coberta composta por 16 cascas, que trazem parências e opacidades ao projeto.
lobbys | áreas de fluxo e permanências circulação de maior intensidade na nave; circulação de baixa a média intensidade na nave;
2
A organização espacial, foi feita em torno da nave, que se comporta como eixo principal do se distribuem os outros ambientes. Cada casca e juntos criam um espaço dinâmico, sem deixar d do edifício.
N
Como materiais, se destacam os painés de vidro de luz e que possibilitam a visão de todo o c Além disso, brises foram criados na fachada prin a exposição excessiva do sol durante o dia.
INTERIOR | sala de ex-votos
sala de ex-votos
sala de ex-votos
ESTRUTURA DE CONTRAVENTAMENTO EM CONCRETO ARMADO
REVESTIMENTO INTERNO EM
POLIÉSTER REFORÇADO COM FIBRA DE VIDRO Nave - perspectiva do presbitério
capela Santíssimo
COBERTA EM ALUMÍNIO COMPOSTO (ACM)
ESTRUTURA EM T
COBOGÓ
GUARDA CORPO
+6,20
16
+6,20
LOBBY
FOSSO
PRESBITÉRIO
+0,10
+1,22 +0,10
+0,10
O projeto conta com quatro equipamentos, sendo eles uma catedral, campanário, palácio episcopal e gruta. A Catedral, com seus 61 metros de altura, atinge proporções monumentais e é formada por uma coberta composta por 16 cascas, que trazem um jogo de transparências e opacidades ao projeto.
lobbys | áreas de fluxo e permanências circulação de maior intensidade na nave; circulação de baixa a média intensidade na nave;
-0,10
2
A organização espacial, foi feita em torno da circunferência da SAÍDA CARROS eixo nave, que se comporta como principal do projeto e de onde se distribuem os outros ambientes. Cada casca tem um arco único ENTRADA CARROS e juntos criam um espaço dinâmico, sem deixar de lado a harmonia do edifício.
N +0,00
PASSEIO
Como materiais, se destacam os painés de vidro que enchem a nave de luz e que possibilitam a visão de todo o conjunto ao redor. Além disso, brises foram criados na fachada principal para evitar ESTAC. a exposição excessiva do sol durante o dia. ACESSO ÔNIBUS
-0,10
+0,00
ÁREA VERDE -0,10
-0,10 +0,00 -0,10
-0,20
ACESSO -0,10
ACESSO PRINCIPAL
sala de ex-votos
CELEBRAÇÃO EXTERNA
+0,00
+61,30 (N.A.)
+0,00
NÍVEL DA COBERTA
sala de ex-votos +0,00
-0,10
ESTRUTURA DE CONTRAVENTAMENTO EM CONCRETO ARMADO
REVESTIMENTO INTERNO EM
POLIÉSTER REFORÇADO COM FIBRA DE VIDRO Nave - perspectiva do presbitério
capela Santíssimo
PLANTA DE IMPLANTAÇÃO E COBERTA
1
ESCALA
_
N
COBERTA EM ALUMÍNIO COMPOSTO (ACM)
1 : 1500
ESTRUTURA EM TRELIÇA ESPACIAL
+61,30 (N.A.) NÍVEL DA COBERTA
COBOGÓ
GUARDA CORPO
UFPB - CT - DAU | DOCENTE: MARCOS SANTANA | DISCENTES: GABR +6,20
+6,20
LOBBY
LOBBY
+6,20 (N.A.)
NÍVEL DO PAVIMENTO I
-0,40
capela do Santíssimo
+1,22
PRESBITÉRIO
FOSSO ELEV.
+0,10
+0,10
+0,10
LOBBY
LOBBY
+0,00 (N.A.) +0,10 NÍVEL DO TÉRREO
-5,00
ESTACIONAMENTO
ESTRUTURA DE CONTRAVENTAMENTO EM CONCRETO ARMADO
LOBBY
-5,00 (N.A.) NÍVEL DO SUBSOLO
31
CORTE - CATEDRAL ESCALA
REVESTIMENTO INTERNO EM POLIÉSTER REFORÇADO COM FIBRA DE VIDRO
_
1 : 400 COBERTA EM ALUMÍNIO COMPOSTO (ACM) ESTRUTURA EM TRELIÇA ESPACIAL
COBOGÓ
GUARDA CORPO
+6,20
+6,20
LOBBY
LOBBY
+6,20 (N.A.) NÍVEL DO PAVIMENTO I
-0,40
PRESBITÉRIO
FOSSO ELEV.
+1,22 +0,10
+0,10
+0,10
LOBBY
LOBBY
+0,00 (N.A.) +0,10 NÍVEL DO TÉRREO
-5,00
ESTACIONAMENTO
LOBBY
-5,00 (N.A.) NÍVEL DO SUBSOLO
Nave - perspectiva do balcão
1
CORTE - CATEDRAL ESCALA
1 : 400
_
UFPB - CT - DAU | DOCENTE: MARCOS SANTANA | DISCENTES: GABRIELA ALBUQUERQUE E YASMIN DINIZ
02/05
INTERIOR | nave e presbitério
17
0°
26
4,0
0°
45,0 0°
GALERIA INTERNA
4,00°
4,00°
MIRANTE 45,0 - NÍVEL +25,60
3
4,00°
0°
_
0°
CAIXA D'ÁGUA - NÍVEL 11 (+
4
0°
4,0
45,0 0°
4,00°
4,00°
TELHADO VERDE
P01 5
° ,00 45
45,0 0°
° ,00 45
45,0 0°
N
4,00°
4,00°
1 : 175
N
PROJEÇÃO DA COBERTA
ESCALA
1 : 175
_
4,00°
P01 5
4,
° ,00 45
00 °
45,0 0°
ESCALA
1 : 175
1 : 175
P01 5
70
°
00 4,
,0 0°
ESCALA
4,00°
45,0 0°
+25,60
+25,60
SALA DOS FUNCIONÁRIOS 19,02 m²
MARQUISE
laje imperm. +25,60
QUARTO 2 FUNC. 16,00 m²
+32,00
45,00°
P02 1
1 : 175
QUARTO 2 FUNC. 16,00 m²
DECK/TERRAÇO +0,30
1 2 3 4 5 6 7 8 9
0° 45,0
0° 45,0
QUARTO 1 FUNC. 18,17 m²
A. SERVIÇO 17,21 m²
cou -se a utilização máxima da torre namento de água, além do abrigo dos mico). O PALÁCIO EPISCOPAL para a atratividade dos fiéis, con- sinos. o campanário siOutra estratégia paraFormalmente, mime-
QUARTO 1 FUNC. 18,17 m²
COZINHA 30,83 m²
17 16 15 14 13 12 11 10
A. SERVIÇO 17,21 m²
QUARTO 1 18,39 m²
ESCALA
DECK/TERRAÇO +0,30
TELHADO VERDE
1:175
1 2 3 4 5 6 7 8 9
QUARTO 1 FUNC. 18,17 m²
A. SERVIÇO 17,21 m²
SALA DE VISITAS 36,27 m²
PROJEÇÃO DA COBERTA
0°
4,00°
3
MIRANTE - NÍVEL +25,60 ESCALA
1 : 175
_
N
TELHADO VERDE
45,0 0°
DECK/TERRAÇO +0,30
ESCALA
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1:175
P02 1
SALA DE REUNIÃO 21,83 m²
PROJEÇÃO COBERTA
17 16 15 14 13 12 11 10
QUARTO 2 FUNC. 16,00 m²
COZINHA 30,83 m²
ESCALA
6,11 m² 4,89 m²
QUARTO 3 20,59 m²
+3,50
ESCRITÓRIO 14,41 m²
CLOSET 10,51 m²
SALA DE VISITAS CAPELA 36,27 m² 14,09 m²
QUARTO 4 21,28 m²
+3,50 SALA DE ESTAR/ TV 38,33 m²
17 16 15 14 13 12 11 10
2 3 4 5 6 7 8 9
SALA DE ESTAR E JANTAR +0,30
P02 1
WCB 2 3,69 m² QUARTO 5 18,00 m²
BIBLIOTECA 17,12 m²
VARANDA +3,50
Esquadria móvel
PROJEÇÃO COBERTA DECK/TERRAÇO +0,30
PROJEÇÃO DA COBERTA
GARAGEM DECK/TERRAÇO +0,00 +0,30
ACESSO PRINCIPAL
DECK/TERRAÇO +0,30
PASSEIO +0,00
WCB 3 WCB 4 6,11 m² 4,89 m²
WCB 6,09 m²
CLOSET 10,51 m²
2
PROJEÇÃO DA COBERTA
+3,50
QUARTO 4 21,28 m²
PASSEIO +3,50 SALA DE ESTAR/ TV 38,33 m² +0,00 PALÁCIO EPISCOPAL - PAVIMENTO 1 CAPELA
ESCALA
1 : 175
ESCRITÓRIO 14,41 m²
14,09 m²
2 3 4 5 6 7 8 9
P02 1
_
17 16 15 14 13 12 11 10
SALA DE ESTAR E JANTAR +0,30
WCB 5 4,91 m²
QUARTO 5 18,00 m²
BIBLIOTECA 17,12 m²
PASSEIO +0,00
VARANDA +3,50
P02 1
VIGA INVERTIDA DECK/TERRAÇO +0,30 PLATIBANDA
PROJEÇÃO DA COBERTA
QUARTO 1 18,39 m²
1:175
SALA DE REUNIÃO 21,83 m²
N
ESCALA WCB 1 2,76 m²
P02 1
VARANDA +3,50
COZINHA 30,83 m²
TELHADO VERDE
SALA DE FUNC. +0,30
BWC +0,30
+0,00 GARAGEM
2
CORREDOR +3,50
SALA DE TV +3,50
CORREDOR +0,30
QUARTO DE HÓSPEDES +3,50
CORREDOR +3,50
SALA DE JANTAR
PALÁCIO EPISCOPAL - PAVIMENTO 1
ESCALA
QUARTO DE HÓSPEDES +0,31
+0,30 SALA DE REUNIÃO
_
+0,00
1 : 175
WCB 2 3,69 m²
PALÁCIO EPISCOPAL - CORTE LONGITUDINAL
1
Esquadria móvel
QUARTO DO BISPO +3,50
QUARTO 2 23,87 m²
SALA DE ESTAR/JANTAR 84,91 m² +0,30
SALA DE VISITAS 36,27 m²
ESCALA
_
1 : 175
ACESSO PRINCIPAL
DECK/TERRAÇO +0,30
PROJEÇÃO DA COBERTA
PASSEIO +0,00
GARAGEM +0,00
+3,15
17 16 15 14 13 12 11 10
+7,92
LAJE PRÉ-MOLDADA
+6,11
1:175
N
A. SERVIÇO 17,21 m²
WCB 5 4,91 m²
+9,11 TELHADO VERDE
DEPÓSITO 15,07 m²
1 2 3 4 5 6 7 8 9
QUARTO 1 FUNC. 18,17 m²
P02 1
Para o telhado, utilizou-se um sistema de viga inPALÁCIO EPISCOPAL - TÉRREO 1 vertida. A materialidade apresenta rústica, com revestimentos em pedra, mes- P02 1 clando-se ao uso de brises UFPB - CT - DAU | DOCENTE: MARCOS SANTANA | DISCENTES: GABRIELA ALBUQUERQUE E YASMIN DINIZ 04/05 de madeira - fíxos e móveis.
BWC 3,00 m²
PASSEIO PROJEÇÃO COBERTA +0,00
Outra estratégia para mimetizar a edificação no complexo religioso foi o uso do telhado verde na edificação, propiciando discrição e sutileza aos olhares adjacentes à casa, além de benefícios relacionados ao conforto térmico.
PALÁCIO EPISCOPAL - TÉRREO
1
ESCALA
DECK/TERRAÇO +0,30
1:175
N
Para o telhado, utilizou-se um sistema de viga invertida. A materialidade apresenta rústica, com revestimentos em pedra, mesao uso de brises Paraclando-se o telhado, utilizou-se um sistema de viga inde madeira - fíxos e móvertida. A materialidade apresenta rústica, com reveis. vestimentos em pedra, mesclando-se ao uso de brises de madeira - fíxos e móveis.
QUARTO 2 23,87 WCB m²3 WCB 4
WCB 6,09 m²
QUARTO DO BISPO 21,94 m²
VARANDA
WCB 2 3,69 m²
ACESSO PRINCIPAL
DECK/TERRAÇO +0,30
PALÁCIO EPISCOPAL - TÉRREO
1
WCB 1 2,76 m²
DECK/TERRAÇO +0,30
SALA DE ESTAR/JANTAR 84,91 m² +0,30
VARANDA
DECK/TERRAÇO +0,30
SALA DOS FUNCIONÁRIOS 19,02 m²
GARAGEM
PASSEIO +0,00
QUARTO 1 18,39 m²
P02 1
Esquadria fixa
GARAGEM +0,00
ACESSO PRINCIPAL
QUARTO 3 20,59 m²
PROJEÇÃO DA COBERTA
tizar a edificação no com_ plexo religioso foi o uso do telhado verde na edificação, propiciando discrição e sutileza aos olhares adjacentes à casa, além de benefícios relacionados ao conforto térmico.
WCB 2 3,69 m²
PALÁCIO EPISCOPAL - TÉRREO
1
QUARTO DO BISPO 21,94 m²
4,00°
N
SALA DE VISITAS 36,27 m²
PASSEIO +0,00
N
Na residência episcopal, moradia do bispo e agreCAIXA D'ÁGUA - NÍVEL 11 (+ 4 gados clericais, ESCALA 1a : 175principal intenção foi conceder à edificação certa priva- P02 cidade e despojo, o que se 1 fez a partir da inserção de massas vegetais de grande e médio porte ao redor da edificação, preservando-lhe espaço livre e contato direto com a natureza.
° ,00 45
P02 1
WCB 1 2,76 m²
QUARTO 2 23,87 m²
SALA DE ESTAR/JANTAR 84,91 m² +0,30
Esquadria móvel
4,0
0°
45,0 0°
P01 5
P01 5
SALA DE REUNIÃO 21,83 m²
17 16 15 14 13 12 11 10
COZINHA 30,83 m²
DECK/TERRAÇO PROJEÇÃO DA COBERTA +0,30
4,0
00 °
DEPÓSITO 15,07 m²
N
° ,00 45
PROJEÇÃO DA COBERTA
PASSEIO +0,00
P02 1
WCB 1 2,76 m²
QUARTO 2 23,87 m²
SALA DE ESTAR/JANTAR 84,91 m² +0,30
Esquadria móvel
4,00°
4,
ACESSO PRINCIPAL
DECK/TERRAÇO +0,30
BWC 3,00 m²
GARAGEM +0,00
DEPÓSITO 15,07 m²
DEPÓSITO 15,07 m²
+22,40
GARAGEM
WCB 2 3,69 m²
tizar a edificação no comWCB 2 o uso plexo religioso foi 3,69 m² do telhado verde na edifiPALÁCIO EPISCOPAL - TÉRREO 1 cação, propiciando discrição e sutileza aos olhares adjacentes à casa, além de ACESSO PROJEÇÃO DA COBERTA benefícios relacionados ao PRINCIPAL conforto térmico. SALA DE VISITAS 36,27 m²
SALA DOS FUNCIONÁRIOS 19,02 m²
GARAGEM
TE
Esquadria móvel
QUARTO 2 FUNC. 16,00 m²
BWC 3,00 m²
SALA DE REUNIÃO 21,83 m²
BWC 3,00 m²
GARAGEM +0,00
P02 1
WCB 1 2,76 m²
23,87 m²
SALA DE VISITAS 36,27 m²
QUARTO 1 18,39 m²
CAIXA D'ÁGUA
45,00°
4,00°
+25,60
QUARTO 1 18,39 m²
WCB 1 2,76QUARTO m² 2
SALA DE ESTAR/JANTAR 84,91 m² +0,30
COZINHA 30,83 m²
Esquadria fixa
P01 5
SALA DOS FUNCIONÁRIOS 19,02 m²
N
N
DECK/TERRAÇO +0,30
Esquadria fixa
MIRANTE
SALA DE REUNIÃO 21,83 m²
QUARTO 2 23,87 m²
SALA DE ESTAR/JANTAR 84,91 m² +0,30
PROJEÇÃO DA COBERTA
N COZINHA _30,83 m²
PROJEÇÃO DA COBERTA
MIRANTE
ELEVADOR
,0 45
GARAGEM +0,00
+0,10
+25,60
4,00°
1 : 200
+0,10
1 : 200
Esquadria fixa 0°
P01 5
ESCALA
1 : 175
70 ,0 0° PÁTIO DE CHEGADA
°
PÁTIO DE CHEGADA
45,0 0°
00 4,
P01 5
45,0 0°
P
0° 45,0
0° 45,0
5
A. SERVIÇO 17,21 m²
17 16 15 14 13 12 11 10
N
ESCALA
DECK
QUARTO 1 FUNC. 18,17 m²
GARAGEM
SALA DE REUNIÃO 21,83 m²
1 2 3 4 5 6 7 8 9
4,00°
N
4,00°
ESCALA
° ,00 45
17 16 15 14 13 12 11 10
N
SCALA
ESCALA
QUARTO 1 18,39 m²
BWC 3,00 m²
GARAGEM +0,00
45,00°
45,00°
4,00°
4,00° Na residência episcopal, N N 4,00° Outra estratégia para mimemoradia do bispo e agretizar a edificação no comMIRANTE - NÍVEL +25,60 _ CAIXA D'ÁGUA NÍVEL 11 (+ _ plexo religioso foi o uso 4 NÍVELESCALA _ +2 (+3,20) 1 a gados clericais, CALA 1 :1175 TÉRREO - NÍVEL 1 (+0,10) :_ 175princi2 MIRANTE - NÍVEL +25,60 _ CAIXA D'ÁGUA - NÍVEL 11 (+ _ do telhado verde na edifi3 4 cação, propiciando discripal intenção foi conceder ção e sutileza aos olhares CAMPANÁRIO CORTE TRANSVERSAL _ adjacentes à casa, além de 5 benefícios relacionados ao à edificação certa priva- P02 ESCALAtérmico. 1:175 conforto 1 ara o projeto docidade campanário, tendo, no nível mais alto, um mirante e despojo, o que se Para o telhado, utilizoufez a partir da inserção de -se um sistema de viga insendo esta uma importante edipara a contemplação das edificações vertida. A materialidade apresenta rústica, com remassas vegetais de grande vestimentos em pedra, mesGARAGEM clando-se ao uso de brises ficação dentro do complexo e dos parques. Além disso, sua grane médioreligioporte ao redor da de madeira - fíxos e móCAMPANÁRIO - CORTE TRANSVERSAL _ veis. edificação, preservandoso, pela sua fun- ção de informar o de altura fora também aproveitada -lhe espaço livre e contadações estruturais) e transparências (brises e elevador panorâmico). (brises e elevador panorâtempo e eventos importantes, sentido funcional, TELHADO paraVERDE armaze- parências to diretobuscom ano natureza. 4,00°
1 2 3 4 5 6 7 8 9 P01
0°
4,00°
45,00°
N
P01 5
° ,00 45
P01 5
45,0 0°
° ,00 45
+32,00
45,0 0°
moradia do bispo e agreCAIXA D'ÁGUA - NÍVEL 11 (+ 4 gados clericais, ESCALA 1a : 175principal intenção foi conceder à edificação certa priva- P02 cidade e despojo, o que se 1 fez a partir daEsquadria inserção de móvel massas vegetais de grande e médio porte ao redor da edificação, preservando-lhe espaço livre e contato direto com a natureza.
_
CAIXA D'ÁGUA
DEPÓSITO 15,07 m²
Outra estratégia para mimetizar a edificação no complexo religioso foi o uso do telhado verde na edifiPara o telhado, utilizou-se um sistema de viga incação, propiciando discriPALÁCIO EPISCOPAL - TÉRREO vertida. A materialidade Para o projeto do campanário, sendo 1esta uma importante apresenta rústica, com reedificação dentro do complexo religioso, pela sua função e sutileza aos olhares naliza-se ascendente, comimportantes, materiaisbuscoução de informar o tempo e eventos vestimentos em pedra, mes-se a utilização máxima da torre para a atratividade dos clando-se ao uso de adjacentes à casa, além debrises fiéis, contendo, no nível mais alto, um mirante para a leves - alumínio (acm), vidro e madeira contemplação das edificações e dos parques. Além disso, de madeira - fíxos e mósua grande altura fora também aproveitada no sentido veis. benefícios relacionados ao funcional, para armazenamento água, além do abrigo -, criando-se uma relaçãodeentre opacidos sinos. Formalmente, o campanário sinaliza-se ascendente, com materiais leves - alumínio (acm), vidro e conforto térmico. dade (ve -,dações estruturais) e transmadeira criando-se uma relação entre opacidade (ve4,0
P01 5
1 : 175
+32,00
0°
° ,00 45
TELHADO VERDE
SALA DOS FUNCIONÁRIOS 19,02 m²
QUARTO 2 FUNC. 16,00 m²
0°
25
4,00°
ESCALA
0° 45,0
4,00°
24 19 20 21 22 23
P01 5
+22,40
28 27
+25,60
1 : 200
4,0
+3,20
4,00°
MIRANTE - NÍVEL +25,60
3
0°
34 33 32 31 30 29
GARAGEM
+25,60
DECK/TERRAÇO +0,30
Esquadria fixa
laje imperm. +25,60
4,00°
° QUARTO 1 P01 ,00 45 5 FUNC. A. SERVIÇO 18,17 Na m²residência episcopal, 17,21 m² N
laje imperm. +25,60
4,0
36 35
ELEVADOR
P02 1
_
1 : 175
CAIXA D'ÁGUA
MARQUISE 45,0 0°
+32,00
0°
ELEVADOR
0°
CAIXA D'ÁGUA
4,0
+22,40
4,0
+25,60
45,00°
4,00°
38 37
P02 1
+25,60
laje imperm. MIRANTE +25,60
ESCALA
PALÁCIO EPI SCOPAL
+0,10
MIRANTE
+25,60
4,0
0° 4,0
41 40 39
MARQUISE
DÚVIDA: a escada em projeção se representa, já que debaixo só se vê a laje, sem os ELEVADOR degraus? +25,60
43 42
45,00°
4,00°
44
MIRANTE
0°
+25,60
DEPÓSITO 15,07 m²
MARQUISE
70
CAIXA D'ÁGUA - NÍVEL 11 (+
4
_
N
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
45
GARAGEM +0,00
_
1 : 175
PROJEÇÃO DA COBERTA
19,02 m²
ESCALA
BWC 3,00 m²
45,0 0°
45,0 0°
MIRANTE
+0,10
,0 0° PÁTIO DE CHEGADA
+22,40
+0,10
MIRANTE +25,60
46
0,0 ,00 0°° PÁTIO DE CHEGADA
+25,60
ELEVADOR
°
+0,10 PÁTIO DE CHEGADA
+25,60 52 51 50 49 48 47
00 4,
P01 5
N
70 ,0 0° PÁTIO DE CHEGADA
0°
45,00°
4,0
5
MIRANTE - NÍVEL +25,60
ESCALA
° ,00 45
45,0 0°
4,00°
CAMPANÁRIO - CORTE TRANSVERSAL 5 DECK/TERRAÇO ESCALA 1 : 200 +0,30
4,0
0°
1 : 175
1 : 200
707
PÁTIO DE CHEGADA
0° 45,0
° ,00 45 4,00°
,04,0 0°
ESCALA
45,00°
70
P01 5
ESCALA
P01 5
N
4,00°
3
FUNC. 16,00 m²
_
° ,00 45
0°
45,0 0°
_
P01 4,0 5 SALA DOS FUNCIONÁRIOS
,0
0° ° ,00 45
4,00°
4,0
N
0° 45,0
P01 5
4 gados clericais, ESCALA 1a : 175princi-
1 : 175
1 : 175
N MIRANTE +25,60 QUARTO 2 +25,60
CAIXA D'ÁGUA -P01NÍVEL- CORTE 11 (+TRANSVERSAL _ CAMPANÁRIO 5
4
0° 45,0
ESCALA
P01 5
ESCALA
P01 5
45,00°
45,00°
0°
45,0 0°
4,00° 0° 45,0
0° 45,0
45,00°
+32,00
45,0 0°
45,0 0°
45,0 0°
P01 5
O PALÁCIO EPISCOPAL
4
ra utu GALERIA INTERNA str +0,10 j. e pro
45,0 A: 0° a em projeção se representa, ebaixo só se vê a laje, sem os 4,00° ?
1 : 175 CAIXA D'ÁGUA
0° 45,0
+0,10
0° 45,0
26
0°
_
+0,10
00°
25
5,9
P02 0 , 0° 040,0 1 °
_
PÁTIO DE CHEGADA
0° 45,0
24 19 20 21 22 23
28 27
ESCALA
°
45,
94 3, 36 35 34 33 32 31 30 29
3 P01 5 7
28 2,
4,00°
00 4,
MIRANTE - NÍVEL +25,60
+0,10
ESCALA
0° 45,0
N
PÁTIO DE CHEGADA
70
4,00°
NÍVEL +2 (+3,20)
2
4,00°
_
ESCALA 45,0 1 : 175
N
4,00°
° ,00
0°
45,0 0°
0° 45,0
+22,40 43 3,
0°
2
° ,00 45
Esquadria45fixa
NÍVEL +2 (+3,20)
0° 45,0
04 3, +0,10
ELEVADOR
4,00°
4,0
P01 5
° ,00 45
_
1 : 175
45,0 0°
P01 5
N
45,0 0°
NÍVEL +2 (+3,20) N 1 : 175
4,00°
P01 5
N
0° 45,0
4,00°
P01 5_
4,00°
DECK
P01 5
° ,00 45
45,0 0°
,0 0°
PÁTIO DE CHEGADA
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
26
4,00°
° ,00
P01 TÉRREO - NÍVEL415 (+0,10) 5
45,0 laje imperm. ESCALA 1 : 175 0° N 4,00° +25,60 DECK TÉRREO - NÍVEL 1 (+0,10) _ ESCALA 1 : 175 4,00° 2
4,00°
70
P01 5
4,00°
ELEVADOR
°
0° 45,0
,0
00 4,
_
+25,60
0° 45,0
45,00°
1 : 175
25
ESCALA
ção de informar o tempoda e eventos importantes, buscoufez a partir inserção de pal intenção foi conceder -se a utilização máxima da torre para a atratividade dos PROJEÇÃO DA COBERTA à edificação certa privamassas vegetais de grande fiéis, contendo, no nível mais um mirante cidadealto, e despojo, o que se para a Para o projeto do campanário, sendo esta uma importante fez a partir da inserção de disso, contemplação das edificações e dentro dos parques. Além edificação do complexo religioso, pela sua fune médio porte ao redor da ção massas de informar ovegetais tempo e eventosde importantes, grande sua grande altura fora também aproveitada nobuscousentido -se a utilização máxima da torre para a atratividade dos e contendo, médio noporte redor dapara a fiéis, nível maisao alto, um mirante funcional, para armazenamento água,e dosalém dodisso,abrigo edificação, preservandocontemplaçãode das edificações parques. Além preservandosua edificação, grande altura fora também aproveitada no sentido CAMPANÁRIO - CORTE TRANSVERSAL _ para armazenamento de água, além do abrigo 5 dos sinos. Formalmente, o funcional, campanário sinaliza-se ascen-lheFormalmente, espaço o livre conta-ascendos sinos. campanárioesinaliza-se -lhe espaço livre e contadente, com materiais leves - alumínio (acm), vidro e dente, com materiais leves alumínio (acm), vidro e to--,direto a natureza. madeira criando-se com uma relação entre opacidade (vedações estruturais) e transparências (brises e elevador madeira criando-se uma panorâmico). entre opacidade (veto -,direto com arelação natureza. dações estruturais) e transparências (brises e elevador Outra estratégia para mimepanorâmico). O PALÁCIO EPISCOPAL 3
27
26
° ,00 45
TÉRREO - NÍVEL 1 (+0,10)
1
4,00°
DECK
D'ÁGUA - NÍVEL 11 (+ P01 5
36 35
25
GALERIA INTERNA 4,00°
4,00°
34 33 32 31 30 29
24 19 20 21 22 23
45,0 0°
28 27
GALERIA INTERNA
45,0 0°
N
41 40 39
24 19 20 21 22 23
4,00°
1 MARQUISE
DÚVIDA: a escada em projeção se representa, já que debaixo só se vê a laje, sem os 4,00° degraus?
43 42
+3,20
45,0 0°
+25,60 ° ,00 45
94
44
4,0
_
0° 45,0
4,00° MIRANTE
4,00°
1
- CORTE TRANSVERSAL
00 °
ra utu str j. e pro
45
4,0
45, 00°
+0,10
4,
4,00°
4,00°
+25,60
26
GALERIA INTERNA
4,00°
+25,60
25
46
27
38 37
4,00°
4
26
0° 45,0
0° 45,0
CAMPANÁRIO O CAMPANÁRIO
24 19 20 21 22 23
5,9
EDIFICAÇÕES A N E X A S
25
ra utu GALERIA INTERNA str ELEVADOR +0,10 j. e pro
45,00°
36 35
34 33 32 31 30 29
28 27
+0,10
2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
0° 45,0
ELEVADOR
DE NOSSA SENHORA, EM JOÃO PESSOA - PB ° ,00 45
24 19 20 21 22 23 1
4
P01 5
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
3,9
+0,10
8 2,2
PÁTIO DE CHEGADA
45,0 0°MIRANTE
,0 0° PÁTIO DE CHEGADA
+22,40
0° 45,0
4,00°
4,
,0 0°
0° 45,0
70
°
0° 45,0
C A T E D R A L
00 4,
WCB 3 WCB 4 6,11 m² 4,89 m²
WCB 6,09 m² QUARTO 3 20,59 m²
QUARTO DO BISPO 21,94 m²
PROJEÇÃO COBERTA
P02 1
CLOSET 10,51 m²
+3,50 VARANDA
DECK/TERRAÇO +0,30
+3,50 ESCRITÓRIO 14,41 m²
WCB 3 WCB 4 6,11 m² 4,89 m²
WCB 6,09 m² QUARTO 3 20,59 m²
QUARTO DO BISPO 21,94 m²
CLOSET 10,51 m²
P02 1
+3,50 VARANDA
+3,50 ESCRITÓRIO 14,41 m²
2 3 4 5 6 7 8 9
CAPELA 14,09 m²
QUARTO 4 21,28 m²
SALA DE ESTAR/ TV 38,33 m²
17 16 15 14 13 12 11 10
2 3 4 5 6 7 8 9
CAPELA 14,09 m²
17 16 15 14 13 12 11 10
WCB 5 4,91 m²
UFPB - CT - DAU | DOCENTE: MARCOS SANTAN SALA DE ESTAR E JANTAR +0,30
QUARTO 5 18,00 m²
BIBLIOTECA 17,12 m²
P02 1
VARANDA +3,50
WCB 5 4,91 m²
SALA DE ESTAR E JANTAR +0,30
1
QUARTO 4 21,28 m²
SALA DE ESTAR/ TV 38,33 m²
QUARTO 5 18,00 m²
BIBLIOTECA 17,12 m²
VARANDA +3,50
PROJEÇÃO COBERTA DECK/TERRAÇO +0,30
PROJEÇÃO DA COBERTA
PROJEÇÃO COBERTA
DECK/TERRAÇO +0,30
PROJEÇÃO DA COBERTA
DECK/TERRAÇO +0,30
DECK/TERRAÇO +0,30
GARAGEM +0,00
GARAGEM +0,00
WCB 3 WCB 4 6,11 m² 4,89 m²
WCB 6,09 m²
P02 1
CLOSET 10,51 m²
+3,50 VARANDA
2
QUARTO 4 21,28 m²
SALA DE ESTAR/ TV
38,33 m² PALÁCIO EPISCOPAL - PAVIMENTO 1 CAPELA
ESCALA
P02 1
1 : 175 ESCRITÓRIO
14,09 m²
14,41 m²
2 3 4 5 6 7 8 9
P02 QUARTO DO 1 BISPO 21,94 m²
_
17 16 15 14 13 12 11 10
SALA DE ESTAR E JANTAR +0,30
N
CLOSET 10,51 m²
WCB 5 4,91 m² QUARTO 5 18,00 m²
BIBLIOTECA 17,12 m²
+3,50
VARANDA
+3,50
ESCALA
1 : 175
ESCRITÓRIO 14,41 m²
CAPELA 14,09 m²
+9,11 TELHADO VERDE
VIGA INVERTIDA DECK/TERRAÇO +0,30 PLATIBANDA
PROJEÇÃO DA COBERTA
2 3 4 5 6 7 8 9
QUARTO 4 21,28 m²
SALA DE ESTAR/ TV 38,33 m²
PALÁCIO EPISCOPAL - PAVIMENTO 1 a residência episcopal, moradia do bispo e agre- cionados ao conforto térmico. Para apresenta rústica, com revestimen2 gados clericais, a princi pal intenção foi conceder o telhado, utilizou- -se um sistema tos em pedra, mes- clando-se ao uso à edificação certa priva- cidade e despojo, o que se de viga in- vertida. A materialidade de brises de madeira - fíxos e móveis. fez a partir da inserção de massas vegetais de grande e médio porte ao redor da edificação, preservando -lhe espaço livre e conta to direto com a natureza. Outra estratégia para mimetizar a edificação no FPB - CT - DAU | DOCENTE: MARCOS SANTANA | DISCENTES: GABRIELA ALBUQUERQUE E YASMIN DINIZ 04/05 com- plexo religioso foi o uso do telhado verde na PALÁCIO EPISCOPAL - PAVIMENTO 1 edifi- cação, propiciando discri- ção e sutileza aos 2 olhares adjacentes à casa, além de benefícios relaVARANDA +3,50
_
17 16 15 14 13 12 11 10
SALA DE ESTAR E JANTAR +0,30
VARANDA +3,50
BWC +0,30
+0,00 GARAGEM
2
QUARTO DO BISPO +3,50
SALA DE FUNC. +0,30
CORREDOR +3,50
CORREDOR +0,30
SALA DE TV +3,50
VARANDA +3,50
ESCALA
QUARTO DE HÓSPEDES +3,50
CORREDOR +3,50
SALA DE JANTAR
PALÁCIO EPISCOPAL - PAVIMENTO 1
+9,11 TELHADO VERDE
QUARTO DE HÓSPEDES +0,31
+0,30 SALA DE REUNIÃO
_
VIGA INVERTIDA DECK/TERRAÇO +0,30 PLATIBANDA
+0,00
PROJEÇÃO DA COBERTA
1 : 175
+7,92 LAJE PRÉ-MOLDADA
N
+6,11
PALÁCIO EPISCOPAL - CORTE LONGITUDINAL
ESCALA
_
VARANDA +3,50
+3,15
BWC +0,30
+0,00 GARAGEM
QUARTO DO BISPO +3,50
SALA DE FUNC. +0,30
ESCALA
1
PALÁCIO EPISCOPAL - CORTE LONGITUDINAL ESCALA
1 : 175
_
CORREDOR +3,50
CORREDOR +0,30
SALA DE TV +3,50
CORREDOR +3,50
SALA DE JANTAR
+0,30 SALA DE REUNIÃO
_
1 : 175
N
18
PASSEIO +0,00
GARAGEM +0,00
1 : 175
QUARTO 5 18,00 m²
+7,92
PASSEIO +0,00
GARAGEM +0,00
1
WCB 5 4,91 m² BIBLIOTECA 17,12 m²
LAJE PRÉ-MOLDADA
+6,11
+3,15
P02 1
QUARTO 3 20,59 m²
N
N
+3,50
WCB 3 WCB 4 6,11 m² 4,89 m²
WCB 6,09 m²
QUARTO 3 20,59 m²
QUARTO DO BISPO 21,94 m²
PASSEIO +0,00
PASSEIO +0,00
QUARTO DE HÓSPEDES +3,50
QUARTO DE HÓSPEDES +0,31
+0,00
GRUTA DE NOSSA SENHORA
U
CORTE AA
CORTE BB
ma gruta pode ser fisicamente entendida como uma cavidade natural rochosa com dimensões que permitam acesso a seres humanos, as quais podem ter desenvolvimento horizontal ou vertical em forma de galerias e salões. Subjetivamente falando, a gruta é um elemento espacial que possui forte poder de magnetismo sobre os os “experimentadores” de seu espaço e, particularmente, para a cultura Católica, este espaço é dotado de forte simbolismo religioso. Dessa forma, o objetivo da cenarização da gruta, artificialmente proposta neste projeto, é sensibilizar o observador e experimentador do espaço, promovendo abrigo, sombra, e uma experiência mística de contato com o divino, através da imagem de Nossa Senhora, localizada sobre altar dentro da gruta. Formalmente falando, a gruta constitui-se de uma casca que se ergue gradativamente sobre o solo, expondo sua altura com grande organicidade e dinamicidade. Com cobertura vegetal, sua inclinação permite certo mimetismo no local, como um ambiente a ser descoberto sob outros pontos de vista Sua materialidade visa remeter ao aspecto essencial de uma gruta, com revestimentos em pedra bruta, além de sua intensa relação com o elemento água, isto é, com o Rio Jaguaribe.
19
Vigamento (15 x (Massaranduba) Vigamento secun madeira (Massar
............................................
O SERIAL
...........................................
ESTUDO DE INSOLAÇÃO ESTUDO DE INSOLAÇÃO DELIMITAÇÃO DE DETALHAMENTO
CORTE LONGITUDINAL AA
1
ESCALA
_
1 : 200
Após o estu verificou-s mais habitu no solstíci rante a mai toda a áre trou-se com tante forte cie.
Para a etapa do detalhamento de uma área projetada,
Para sePara obter um vegetação bom desempenho e prolongado de vida dasespecificação espécies a serem utilizadas no paisagístico, uscou-se essa aquática, pensou-seciclo naoptou-se utilipela da área da gruta, um projeto dos Para se obter um bom desempenho e prolongado ciclo de vida das espécies a serem utilizadas no projeto paisagístico, foram feitos estudos de d’água”, insolação, da da área detalhada, nos mais seguintes momentos: zação do ‘alface além “taboa” (Typha fazendo componentes importantes do projeto de agenciamento seculadomingensis) dentro uma esfera sobre da catedral. foram feitos estudos dedeinsolação, da flutuante áreaexterno detalhada, nos seguintes momentos: io passa superfície aquática, como um protótipo indepenA gruta pode ser fisicamente entendida como uma cavidade natude nutrienário e a dente e não-fixo, que permita a troca rochosa dimensões que permitam acesso a seres humanos, as que visa tes e outras substâncias entre a ral planta e a com água, quais ter desenvolvimento horizontal ou vertical em forma de e vegeta- contendo, por fim, o crescimento de podem uma espécies galerias e salões. Subjetivamente falando, a gruta é um elemento espaaturais, caracterizadas por rápida propagação. cial que possui forte poder de magnetismo sobre os os “experimentadores” ação. de seu espaço e, particularmente, para a cultura Católica, este espaço é ais pré- PROGRAMA DE NECESSIDADES (PAISAGISMO) dotado de forte simbolismo religioso. m trecho • ADRO E ESPAÇO LIVRE PARA• VEGETAÇÃO DE TRANSIÇÃO PARA forma, o objetivo da cenarização da gruta, artificialmente proposta neste m toda a CELEBRAÇÕES EXTERNAS Dessa ÁREA DE ESTACIONAMENTO E PAprojeto, é sensibilizar o observador e experimentador do espaço, promovendo abrio e dei- • CAMPANÁRIO; LÁCIO EPISCOPAL; go, sombra, e uma experiência mística de contato com o divino, através da imagem de ral e de • ANFITEATRO; • REVALORIZAÇÃO APROPRIAÇÃO materiais que remetessem, ao máximo, o aspecto Nossa Senhora. Para isso,E utilizou-se concreto • GRUTA; DO RIO JAGUARIBE essencial de uma gruta - formações rochosas - através dosDE revestimentos e da forma da DETALHAMENTO CENÁRIO: GRUTA | CATEDRAL DE NOSSA SENHORA EM JOÃO vegetais • PASSEIOS (PEDESTRES); ÁREASa sua PASSÍVEIS PERMAcoberta, - bem• como relaçãoDEcom o elemento água, neste caso, com o Rio Jaguaribe. água. • CICLOFAIXAS; NÊNCIA E INSTALAÇÃO DE MO-
Luminária Minilobby professional stainless steel trim Modelo: S.7340W.19 | LED Temp. cor = 3000K | CRI = 90 | 1470lm Pot. = 14,5 W
Luminária Minilobby professional stainless steel trim Modelo: S.7340W.19 | LED Temp. cor = 3000K | CRI = 90 | 1470lm Pot. = 14,5 W
Telhado verde
Coberta em concreto protendido
Coberta em concreto protendido
Aberturas zenitais
Como mecanis trar uma si ária, adoto solstício d a análise de as plantas, ções de ilu PESSOA - PB do dia. Com o zonea -se, ainda, SOLSTÍCIO DE VERÃO (15h) dades, como
Tábua de Madeira Ipê (10cm)
+0,87
TERRENO NATURAL
0,5
Abertura zenital
Telhado verde
ÁREA VERDE
tábua de madeira ipê (5 cm)
-0,10
Base de concreto Fundação externa em concreto
TERRENO NATURAL RAMPA DE ACESSO À PLATAFORMA ELEVADA
Vigamento (15 x 30 cm) em madeira (Massaranduba) Vigamento secundário (12 x 6 cm) em madeira (Massaranduba)
8,1
Revestimento interno em Pedra São Tomé (bruta)
DECK ELEVADO
LEITO RIO JAGUARIBE -0,80
-0,10
Revestimento interno em Pedra São Tomé (bruta) ALTAR tábua de madeira ipê (10 cm)
+1,10
0,50,4 0,1
Guarda-corpo em vidro e alumínio
ÁREA VERDE
LEITO DO RIO JAGUARIBE
PROJETO CORTE LONGITUDINAL AA
1
• PARACICLOS; SOLSTÍCIO DE INVERNO (9h)
ESCALA
BILIÁRIO. SOLSTÍCIO DE INVERNO (15h)
Vigamento (15 x 30 cm) em madeira (Massaranduba)
PAISAGÍSTICO
_
1 : 200
CORTE TRANSVERSAL AA
4
SOLSTÍCIO DE VERÃO (9h)
ESCALA
_
1 : 200
Após o estudo de insolação, verificou-se que a situação mais habitual encontrava-se no solstício de verão: durante a maior parte do ano, toda a área detalhada mostrou- se com incidência bastante forte sobre a superfície. Como mecanismo para se encontrar uma situação intermediária, adotou-se, por fim, o solstício de verão (9h) para a análise de iluminância para as plantas, devido ás variações de iluminância ao longo do dia. Com o zoneamento, percebeu--se, ainda, outras necessidades, como a umidade. Luminária Minilobby professional stainless steel trim
Luminária Minilobby professional stainless steel trim
Modelo: S.7340W.19 | LED Temp. cor = 3000K | CRI = 90 | 1470lm Pot. = 14,5 W
Modelo: S.7340W.19 | LED Temp. cor = 3000K | CRI = 90 | 1470lm Pot. = 14,5 W
UFPB - CT - DAU | Após DOCENTE: LUCIANA DOS PASSOS | DISCENTE: YASMIN CAR o estudo de insolação, Coberta em concreto protendido
Telhado verde
Coberta em concreto protendido
0,5
Telhado verde
ESCALA
ALTAR
JARDIM
-0,10
0,50,4 0,1
CORTE TRANSVERSAL AA
4 4
MEIA SOBRA
Vigamento (15 x 30 cm) em madeira (Massaranduba)
LEITO DO RIO JAGUARIBE
_
35
1 : 200
SOL PLENO + UMIDADE
Luminária Minilobby professional stainless steel trim Modelo: S.7340W.19 | LED Temp. cor = 3000K | CRI = 90 | 1470lm Pot. = 14,5 W
Luminária Minilobby professional stainless steel trim Modelo: S.7340W.19 | LED Temp. cor = 3000K | CRI = 90 | 1470lm Pot. = 14,5 W
Telhado verde Coberta em concreto protendido
Aberturas zenitais
Guarda-corpo em vidro e alumínio
Telhado verde
DECK ELEVADO +0,87
Revestimento interno em Pedra São Tomé (bruta)
+0,00
Pilar de madeira (20 x 40 cm) (Massaranduba)
Vigamento (15 x 30 cm) em madeira (Massaranduba)
_
1 : 200
TERRENO NATURAL
-0,10
Base de concreto Fundação externa em concreto
TERRENO NATURAL
Vigamento (15 x 30 cm) em madeira (Massaranduba) Vigamento secundário (12 x 6 cm) em madeira (Massaranduba) Revestimento interno em Pedra São Tomé (bruta) +1,38
CORTE LONGITUDINAL AA
16
ESCALA
Vigamento (15 x 30 cm) em madeira (Massaranduba)
CORTE TRANSVERSAL BB
3
ESCALA
ALTAR
_
1 : 200
DECK ELEVADO Tábua de madeira
+0,85
ÁREA VERDE +0,00
tábua de madeira ipê (5 cm)
Pilar de madeira (20 x 40 cm) (Massaranduba)
_
1 : 200
01/04
Luminária Minilobby professional stainless steel trim Modelo: S.7340W.19 | LED Luminária Minilobby Temp. cor = 3000K | CRI = 90 | 1470lm DRENAGEM Pot. = 14,5 W steel trim professional stainless Modelo: S.7340W.19 | LED MEMBRANA IMPERMEÁVEL Temp. cor = 3000K | CRI = 90 | 1470lm DRENAGEM SUBSTRATO Pot. = 14,5 W MEMBRANA ANTIRRAIZ MEMBRANA IMPERMEÁVEL SUBSTRATO MEMBRANA ANTIRRAIZ FILTRO FORRAÇÃO VEGETAL: Juniperus horizontalis FILTRO FORRAÇÃO VEGETAL: Juniperus horizontalis
Vigamento (15 x 30 cm) em madeira (Massaranduba)
a a etapa do detalhamento de uma área projetada, u-se pela especificação da área da gruta, um dos entes mais importantes do projeto de agenciamento da catedral.
enarização da gruta, artificialmente proposta neste ervador e experimentador do espaço, promovendo abri20 de contato com o divino, através da imagem de ística
ÁREA VERDE
ÁREA VERDE
tábua de madeira ipê (5 cm)
LEITO RIO JAGUARIBE -0,80
Coberta em concreto protendido
ASSOS | DISCENTE: CARVALHO DINIZ DELIMITAÇÃO DEYASMIN DETALHAMENTO
PROTEÇÃO MECÂNICA PROTEÇÃO MECÂNICA LAJE EM CONCRETO PROTENDIDO LAJE EM CONCRETO PROTENDIDO
Luminária Minilobby professional stainless steel trim
1,4
Modelo: S.7340W.19 | LED Temp. cor = 3000K | CRI = 90 | 1470lm Pot. = 14,5 W
ALTAR +1,86
0,5
Abertura zenital
1,4
Revestimento interno em Pedra São Tomé (bruta) Revestimento interno em Pedra São Tomé (bruta)
Coberta em concreto protendido
TÁBUA (10 CM) DE MADEIRA IPÊ ALTAR
Telhado verde
+1,86
-0,10
Parafuso metálico D = 1,77 cm
Vigamento secundário (12 x 6 cm) em madeira (Massaranduba)
4
CORTE TRANSVERSAL AA ESCALA
1 : 200
_
Vigamento (15 x 30 cm) em madeira (Massaranduba)
Obs.: considerou-se 50 cm de espaçamento para o plantio da espécie Juniperus horizontalis. Dada a sua utilização como forração, chegou-se a uma estimativa de 4 (quatro) mudas por me1 tro quadrado (m² ), uma vez que se trata de uma espécie com crescimento horizontal marcante.
Parafuso metálico D = 1,77(12 cm x 6 cm) em madeira (Massaranduba) Vigamento secundário
Cantoneira metálica (4 furos) Cantoneira metálica (4 furos)
Parafuso metálico D =Vigamento 1,77 cm (15 x 30 cm) em madeira (Massaranduba)
0,5
0,3
LEITO DO RIO JAGUARIBE
0,5
Tábua de madeira (5 cm) Ipê
+1,21
Pilar em madeira (20 x 40 cm) em Massaranduba Vigamento (15 x 30 cm) em madeira (Massaranduba)
Cantoneira metálica (4 furos)
Cantoneira metálica (4 furos)
1 : 25
Detalhes - CORTE LONGITUDINAL AA
ESCALA
1 : 25
_
_
BASE DE CONCRETO
Sistema de encaixe interno Tipo "macho-fêmea" Parafusado internamente
Pilar em madeira (20 x 40 cm) em Massaranduba
Detalhes - CORTE LONGITUDINAL AA
ESCALA
TÁBUA (5 CM) DE MADEIRA IPÊ
Sistema de encaixe interno Tipo "macho-fêmea" Parafusado internamente
DETALHAMENTO | deck, estrutura e coberta 17
Parafuso metálico D = 1,77 cm
Parafuso metálico D = 1,77 cm TÁBUA (5 CM) DE MADEIRA IPÊ BASE DE CONCRETO
0,3
+1,04
+1,04
0,10,10,10,10,1
JARDIM
0,3
ALTAR tábua de madeira ipê (10 cm)
0,5
+1,10
+1,38
0,3
Revestimento interno em Pedra São Tomé (bruta)
Tábua de madeira (5 cm) Ipê
+1,21
0,10,10,10,10,1
Parafuso metálico D = 1,77 cm
3,4
8,1
+1,38
RAMPA DE ACESSO À PLATAFORMA ELEVADA
3,4
TÁBUA (10 CM) DE MADEIRA IPÊ
0,50,4 0,1
ser fisicamente entendida como uma cavidade natum dimensões que permitam acesso a seres humanos, as desenvolvimento horizontal ou vertical em forma de Subjetivamente falando, a gruta é um elemento espapoder de magnetismo sobre os os “experimentadores” cularmente, para a cultura Católica, este espaço é mo religioso.
Tábua de madeira
+0,85
tábua de madeira ipê (5 cm)
Vigamento (15 x 30 cm) em madeira (Massaranduba)
CORTE TRANSVERSAL BB
ESCALA
DECK ELEVADO
Tábua de Madeira Ipê (10cm)
SOL PLENO
ÁREA VERDE -0,10
2,7
8,1
ALTAR tábua de madeira ipê (10 cm)
LEITO DO RIO JAGUARIBE
LEITO DO RIO JAGUARIBE
CORTE CC
+1,38
0,5
SOLSTÍCIO DE VERÃO (15h)
Revestimento interno em Pedra São Tomé (bruta)
Revestimento interno em Pedra São Tomé (bruta)
+1,10
2,7
RÃO (9h)
Como mecanismo para se encontrar uma situação intermediária, adotou-se, por fim, o solstício de verão (9h) para a análise de iluminância para as plantas, devido ás variações de iluminância ao longo do dia. Com o zoneamento, percebeu-se, ainda, outras necessidades, como a umidade.
SOL PLENO
SOL PLENO
RAMPA DE ACESSO À PLATAFORMA ELEVADA
0,40,1
m utilizadas no projeto paisagístico,
verificou-se que a situação mais habitual encontrava-se no solstício de verão: durante a maior parte do ano, toda a área detalhada mostrou-se com incidência bastante forte sobre a superfície.
0,40,1
Abertura zenital
FUNDAÇÃO EXTERNA EM CONCRETO
FUNDAÇÃO EXTERNA EM CONCRETO
P R O J E T O P A I S A G Í S T I C O P P R R O O J J E E T T O O P P A A I I S S A A G G Í Í S S T T I I C C O O DETALHAMENTO DE CENÁRIO: GRUTA | P R O J E T O P A I S A G Í S T I C O P R O J E T O P A I S A G Í S T I C O P R O J E T O P A I S A G Í S T I C O DETALHAMENTO DE CENÁRIO: GRUTA PP R O J E O P A S A G Í S T I C O DETALHAMENTO DETALHAMENTO DE DET CENÁRIO: CENÁRIO: GRUTA GRUTA ||I |I P R O J E T O P A I S A G Í S T I C O R O J E T O P A S A G Í S T I C O P R O J E T O P A I S A G Í S T I C O DETALHAMENTO DE CENÁRIO: GRUTA | DETALHAMENTO DET CENÁRIO: GRUTA | S A G Í S T I C O DETALHAMENTO DE CENÁRIO: GRUTA | PDETALHAMENTO R O J E O P A I DE CENÁRIO: GRUTA ||| DETALHAMENTO DE CENÁRIO: GRUTA DETALHAMENTO DE CENÁRIO: GRUTA DETALHAMENTO DE CENÁRIO: GRUTA | o ur m
de
5,3 4
5,3 4
1
P02 44
5,3 4 5,3 4
P02 P02P02 4 44 4 44
1 1
5,3 4 5,3 4
1
P02 44
5,3 4
2 22
PLATAFORMA ELEVADA 2 2 Passagem de veículos 12 2 12 12
1
5,3 4
12 2
o çã ão o o ç n çã çã te en t n en en o on ão ãoco nt ão nt c çã ç ç e co enç co e en en end d t nt ntro de nt de o n o o co oo co coou ur co çã ur e urçã e çãm m eçã n de d m od men edn en ronte nt nrot nt ur u u co co m mco mco de de de de o o o o ur ur ur ur m m m m
1
2
o ur m
1
+1,10
2 2
12 2 12 2
P02 53 P02 P02P02 53 53 53
P02 651
P RO J. CO BER
9
P02 651 P02 651
3 3
P02 651
10
9 9
3 3
10
ÁREA VERDE
1,7 3
-0,10
9
d 40
3 3 1,7 3 31,7 1,7 ÁREA3VERDE
-0,10
d 40
ÁREA VERDE
-0,80
-0,80
-0,80
LEITO DO RIO JAGUARIBE LEITO DO RIO JAGUARIBE -0,80
-0,80
LEITO DO RIO JAGUARIBE LEITO DO RIO JAGUARIBE -0,80
2 3
12 12 12 2 3 2 3
2 3
12
12 2 3P02 12 53
2 3
-0,80
d 40 11 11
LEITO DO RIO JAGUARIBE -0,80
12
2 3
12
2 3 P02 P02P02 2 33 3 5 53 ÁREA 5 VERDE 2-0,103 2 3 P02 P02 3 5VERDE 53 ÁREA VERDE VERDE P02 2ÁREA 3ÁREA 3 -0,10 -0,10-0,105 P02 P02 ÁREA VERDE 53 VERDE3 ÁREA 5 -0,10 -0,10P02 P02 ÁREA VERDE 3 5 3 -0,10 5
12 12
11
4
P02 4
4
ESCALA
1 : 100
Planta baixa de Detalhamento
ESCALA
1 : 200
4
_
P02 P02P02 4 4 4 4
4
Planta baixa de Detalhamento ESCALA
_
1 : 200
P02 4
4
4
,3 14,31414,3 P02 651
6 66
14,3 14,3 14,3
1
6 12 2
1 5 3
7 7 1171 1
6 12 2
6
5 3
6 2 612 12 2
6 2 6 126
12 2 2 12
12 2
7 7 11 1 7 11 5 3 5 35 3 1 7 11 17 1 5 3 7 115 73 5 3 1 1 1 7 5 3 1
2 12 2 12 12 2
7
1 51 3
5 3
5 3
1 5 3
8
8 8 8
8
_
+0,00
n. 7 n. 7 n. 7 77 n. 7n. n. 7 n. 7n. n.n. 77 n. 7 n. 7 77 n. 7n.n. n. 7n. n.n. 77 7 n. 7 n. 7 7 7 n. 7n.n. n. 7n.n. n. 7 7n.77 n. 7n. 7 n.77 n.n. 7 n. 7 n. 7 n. 7 n. 7n. 7n. 7 n. 7 n. 7 n. 7 7n. 7 n. n. 77 n. 7 n. 7n. 7 n. n. 7 n. 7 n. 7 n. 7n. 7 n. 7 n. 7
+0,00
+0,00
PASSEIO
+0,00
+0,00
ÁREA VERDE -0,10
P02 4 P02 4 4
4
n. 4
n. 8
n. 9
n. 1
n. 1 5 n. 1 n. 6 n. 1 n. 1 n. 1 55 n. 5n.n. 5 5 5 n. 1n.1n.1 1 das Espécies _ n. 5 n.15 1 n. 1n. n.n. 11 5 Rep 5n. 1Gráfica n. 5 n. 1 n. 1 n. 1 n. 4 1 DE ARQUITETURA E URBANISMO 15UFPB - n.n.CT/DEPARTAMENTO 1n.n. n. 4 n. 5 n. 5 11 1 n. 1n. n. 1 5 Rep Gráfica das Espécies _ n. 1 5 n. 1 n. 1 n.n. 11 1 n. 4 n. 5 n.EDIFICAÇÕES 1 n.1 5 1 5PROJETO II - 2016.1 PROF. MARÍLIA DIEB 15 n.n.n. 111n.n.DE 1 4 n. 11 n. 4 n. 8 1 12 n. 1 Rep Gráfica das Espécies n.Espécies 1 n._n. 1_4 Rep Gráfica Rep Gráfica das Espécies das _ 4 n. 5 n. 4 1 n. 1n. 1n. 1 1 1 n. 8 15 1RESIDÊNCIA n. 1 n. 1 DE VERANEIO 24/08/16 n. 1 1 n. n. 44 n. n. 8 1 4n. 1 Rep Gráfica das Espécies _ n. 1 Rep Gráfica das Espécies _ n. 1 n. 1 1 1 4 n. 1n. n. 1 4n. n. 4 n. 4 8_ 12 n. n. 1 Rep Gráfica 14das1n.n.Espécies 9 n. 8 9 4 n. 1 n.n. 18 1 1 4n.n. 8 4 n. 1n. 4 4 n. 9 Rep Gráfica das Espécies _ 1 n. 4 Rep Gráfica1 das Espécies _ 1 n. 1 n.n. 44 8 4 1 4 n. 4 8n. 8 1212 12 n. 1 n. 9GABRIELA 4 4 n. Gráfica _4 _ n. 4n.Espécies n. 4 n. 414das 4das ALBUQUERQUE DE ARAÚJO - 11421785 n. n. 8 n. 2 n. 4 4n. n. 11 1 1 Rep Rep Gráfica Espécies 8 n. 84 n. 8 n. 9 n. 9 n. 11 9 11 FOLHA n. 8 n. 4 n. 2 n. 4 n. 8n. n. 4 12 n. 9 n. 8 n. 4 12 4 n. 8 n. 8 9 Rep Gráfica4 dasn. Espécies _ n. 4 4 n. 4 4 8n. n. 2 1 n. 4 10 n. 11 8 4 n.n. 8 n.8 4 n. n. 8 9 n. 99 CARVALHO DINIZ - 11427964 n. 4 912 4 n. 8 9n. n. 94 YASMIN n. 8 n. n. 8 n. 8 4 n. 8 n. 8 118 n. n. 2 4 n. 10 11 12 n. 8 n. 4 n. 9 n. 4 8 12 9 n.9 4 11 11 n. 4 n.44n. 9n. 4n.n.n.n. 4989n.n.n.n.n.n.n.11 10 n. 12 10 9 8 4 n.8 8 8 12 9 9 n. 94 n. n. 12 8 12 4n.48n.n.n.48n.84n.n.n. 948911n.n.n.n./10 10 11 n. 10 n. 11 8 911 11 É C I E4Sn.n.n. 498n.n.n.119 9 n.n.n.n.n. 11498981189n.n.n.n.n.n.n.n.11111010989129n.n.n.n.n.11999n.8888910 n. 12 11 12 9 9 10 n. 12 1111 n. 8n. 13 10 1012 ESCALAS DESENHO(S) n. 11 9 9 n.n. 8 n. 11911 n. 9 n. 12 n.11 9 9 n. 11 n. 8 n.n. 10 8 11 n. 9n.n. 8 n. 10 10 10 9 9 n. 9 n. 11 11 n. 11 n. 8n. n. 9 10 11 n. 9 n. 11 12 n. 11 n.n. 11 n.11 LAYOUT DE AMBIENTES 10 11 In. 3 E S n. 99 n. 10 10 10 10 12 n.n. 9 11n. n. 11 8 910 n.12 11 n. 10 9n. 12 9 n. 8 1/100 11 n. 10 9 12 12 12 n. 11 10 n.10 n. 3 n.n. 11 10 n. 99 1311 n. 11 n. 9 n. 6 n. 6 n. 5
ESCALA
ESCALA
1 : 200
1 : 200
ESCALA 1 : 200 ESCALA ESCALA 1 : 200 1 : 200
ESCALAESCALA 1 : 200 1 : 200 ESCALA
ESCALA
PASSEIO
-0,10
n. 1
2 n. 2 n. 11 2 22 n. 10 n. 2 2 2 2 n. 12 8 n. 9n.n. n.98 10 2 22 2 n. 11 n. 2n.n. n. 11 n.n. 9 11 n. 8 3 22 n. 11 9n. 12 n.11 9 n. 2 n. 2 n. n.n. 10 n. 10 10 n. 11 9 n. 2 2 n. n. 9 n. 11 10 n.n. 1210 12 12 n. 2 n. 2 3 n. 3 n. n. 9 n. 11 n. 10 n. 2 n. 11 n. 2 n. 11 n. n. 12 10 n.n.12 3 33 10 n. 12 n. 2n. 3 n. 11 n. 10 n. 10 n. 12 3 3 n. 12 6 n. 10 n. 12 33 3 n. 3n.n. n. 12 3 3 n. 12 n. 3 n. 3 3 63 n. 6 n. 3 n. 3 n.3 63 66 n. 3 LAYOUT PAV. 1 _ 6 n. 3 6 6 5 ESCALA 1 : 100 n. 3 66 6 n. 6n.n. 6 6 N n. 6 n. 6 6 6 n. 5 n. 6 5 n. 1 n. 6 n.6 6
1 : 200
1 : 200 ESCALA
1 : 200
ESCALA 1 : 200 ESCALA 1 : 200
+0,00
PASSEIO PASSEIO +0,00
ÁREA VERDE P02 VERDE ÁREA -0,10 53 -0,10 ÁREA VERDE ÁREA VERDE -0,10
n. 7 n. 7 n. 7 n. 7
6 12 2
n. 8 n. 4 n. 4 n.n. 4 88 n. 8n. n. 4 n. 4 n. 9 n. 8n.n. 8 4 n. 4 n. 8 n. 9 n. 4 9 n. 9 n. n. 8n. 11 n. 8
ESCALA
PLANTA DE LOCAÇÃO DE ESPÉCIES esc.: 1/400 Q U A D R O D E I D E N T I F I C A Ç Ã O 21
6
8
8
5 3 5 6,4 5
12 2
8 88 8
56,4 3 6,4 3
6,4 3 6,4 3
8
PASSEIO
N
P02 4
6,4 3
14,3
8
12
LAYOUT12 TÉRREO
d 40
21
12
-0,80
LEITO DO RIO JAGUARIBE
d 40 d 40
-0,10
-0,80-0,80
LEITO DO RIO JAGUARIBE LEITO DO RIO JAGUARIBE
3,2 4
5
5
P02 P02P02 14,3 651 651 651 DECK ELEVADO ALTAR ALTAR Tábua de madeira (5 cm) +1,38 P02 Ipê Champagne +1,38 P02 +0,87 651 ALTAR 651 +1,38 P02 1 5 6 ALTAR DECK ELEVADO ALTAR +1,38 P02 +1,38 Tábua de madeira (5 cm) P02 651 ALTAR Ipê Champagne 651 +0,87 ALTAR +1,38 P02 +1,38 P02 651 51 ELEVADO DECKDECK ELEVADO DECK ELEVADO 6 Tábua de madeira (5 cm) ALTAR Tábua deTábua madeira de (5 madeira cm) (5 cm) +1,38 Ipê Ipê Champagne P02 Ipê Champagne Champagne +0,87 +0,87+0,87 1 5 DECK 6 ELEVADO DECK ELEVADO DECK ELEVADO +0,70 Tábua deTábua madeira (5 cm) de madeira (5 cm) Ipê Champagne DECK ELEVADO 2 5 Ipê Champagne +0,87 +0,87 Tábua de madeira (5 cm) 4 IpêELEVADO Champagne 3 DECK ÁREA VERDE +0,87 DECK ELEVADO Tábua de madeira (5 cm) -0,10 2 DECKde ELEVADO Tábua madeira (5 cm) HA Ipê Champagne IN +0,70 1 DECK +0,87IpêELEVADO Champagne IZ +0,87 ELEVADO .V TábuaDECK de madeira (5 cm) 2 5 IF Tábua de madeira (5 cm) D Ipê4 Champagne E +0,87 2 3 IpêDECK Champagne ELEVADO +0,87 DE DECK ELEVADODECK/CHEGADA DECKDECK ELEVADO 3 ELEVADO VERDE E Tábua ÁREA de madeira (10 cm) +0,70+0,70 IT Tábua de madeira -0,10 2 +0,70 (5 cm) A IM Ipê Champagne H L Ipê Champagne +0,00 +0,87 1 2 5 2 5I2ZIN5 4 4 ELEVADO 4 DECK .V DECK ELEVADO IF 3 3+0,70 VERDE 3 +0,70 ÁREAÁREA VERDE ÁREA VERDE ED -0,10 E 2 DECK ELEVADO DECK/CHEGADA -0,10 -0,10 2 2 D 2 5 HA2 N5HA HA E +0,70 de madeira (10 cm) 4 1 Tábua IN ZI IN IT 41 1 I Z VI I Z M IpêP02 Champagne ELEVADO LI 3 DECK . V I2F. 5F. V ÁREAIFVERDE DECK ELEVADOÁREA VERDE 533+0,70+0,00 D DI 4 D E -0,10 2 E-0,10E EHA +0,70 2 A PASSEIO DECK/CHEGADA D DECK/CHEGADA DECK/CHEGADA ELEVADO ÁREA 2 5DEIN DE VERDE NH 1 3 DECK 1de madeira (10 (10 cm)cm) E+0,00ITE TEVIZ 2IZI5 DECK ELEVADO de madeira de (10 madeira cm) 4 TábuaTábua +0,70 2 Tábua IT -0,10 I V A Ipê Champagne 4 Champagne M LIM IMIF. +0,70 Ipê Ipê F.INH I LI VERDE LD 3 Champagne ÁREA +0,00 1 2ED5IZ E ÁREA VERDE +0,00 +0,00 3 ÁREA VERDE -0,10 DE DECK/CHEGADA 4 DECK/CHEGADA DECK ELEVADO 2 E . VA 2 5 -0,10 -0,10D IFH 2 4 madeira Tábua cm) (10 cm) ITE E DN +0,70 de (10 HA madeira 1 3 deTábua VERDE IT EIZI IN MÁREA 1 Ipê Champagne 3 PASSEIO V M .EVERDE ÁREA DECK/CHEGADA Ipê Champagne LI IZ -0,10 2+0,00 LIE ID 2F 5 . VA H +0,00 Tábua2de+0,00 madeira (10 cm) -0,10 D T F N 4 I I I HA ME Ipê1Champagne EIZD ZIN DECK/CHEGADA LDI E 1 3 .V ÁREA VERDE +0,00 DECK/CHEGADA E VI DFE Tábua de madeira (10 cm) IT DI A IF. E -0,10 2 Tábua de madeira (10 cm) E M PASSEIO IT H D Ipê Champagne PASSEIO PASSEIO LI Ipê Champagne DIME IN E 1 DECK/CHEGADA +0,00 DECK/CHEGADA EL VIZDE +0,00 +0,00 Tábua de+0,00 madeira +0,00 (10 cm) IT Tábua de madeira (10 cm) M F. E Ipê Champagne LI EDIIMIT Ipê Champagne +0,00 L PASSEIOPASSEIO DECK/CHEGADA +0,00 DE E Tábua de+0,00 madeira+0,00 (10 cm) IT M PASSEIO Ipê Champagne LI
BE E SO 24%S)OB %) BE ) OBE ) 4 2 SO E , 4% S ,24% E (8, B B(8E 8B,2 8 SO( 4%) ( SO 4%) S O 4% ) 2 2 2 ( 8, E ( 8, ( 8, B BE BE BE S O 24% ) S O 24% ) S O 24% ) S O 24% ) ( 8, ( 8, ( 8, ( 8,
910 1010 9 -0,10 3 3 910 10 11 3 3 1,7 3 1,7 3 9 VERDE VERDE 10 d 40 ÁREAÁREA ÁREA VERDE 3 3 -0,10 -0,10 -0,10 1,7 3 10 101111 11 1,7 3 ÁREA VERDE d d ÁREA VERDE 403 40 40 10d1,7 -0,10 -0,10 10 1,7 3 ÁREA VERDE 113 11 1,7 -0,10 ÁREA VERDE 10 d 40 d 40 ÁREA VERDE 11 -0,10 1,7 3 d 40 -0,10 ÁREA VERDE 11 ÁREA 11 -0,10 VERDE 3 3
5
6,4 3
+1,38 +1,38+1,38
BE S O 24% ) ( 8,
11
3 3
4
6,4 3
ALTAR ALTAR ALTAR
BE S O 24% ) ( 8,
9 3 3
3 3 6,4 3 6,4 6,4
14,3
14,37 1 14,3 4,3 1
P02 651
+1,38
P RO P RO J. CO J. CO BER TA BERTA P RO J. CO LEITO DO RIO JAGUARIBE BER TA -0,80 P RO J. CO PRO BER J. C TA OBE RTA P RO J.RCO P OJ.BC ERT BA ERT LEITO DO RIOOJAGUARIBE A -0,80 P RO J. CO BER TA DOJAGUARIBE RIORIO JAGUARIBE LEITOLEITO DO LEITO RIO DO JAGUARIBE
3 3 3 33 3
5 55
3,2 4
3,2 4 3,2 4
14,3
ALTAR
P RO P RO PROC J. COJ. J. O CE ORB BER B TA TEARTA
1,7 3
9 99
TA
16,3
3 3
+1,38
16,3 16,3 16,3
9
P02 651
16,3
P02 P02P02 651 651 615
16,3 16,3
5,3 3 P02 651
P02 651
ALTAR
SO S S (8 OBE(8,2 (8BEOBE ,2 , 4% 4%24% ) ) ) S S (8 OBE ( OB 8 ,2 4% S ,24 E % ()8 OBE ) ,2 4% SO )S ( B 8 E P RO (8 OBE J. CO ,24% ,2 BER ) S TA O S 4%) (8 BE O ,2 ( 4%8, BE ) 24% ) S (8 OBE ,2 4% )
1
P02 651
P02 53
S (8 OBE ,2 4% )
1
1 1
P02 651
S P02 ( OB 583,24 E % P02 ) 53 P02 53
5,3 3
1
cristaleira
P02 53 P02 53
P02 53
-0,80
5,3 3
3,2 4
5
16,3 16,3 16,3 16,3
1
P02 53
+1,10 -0,80
5,3 3 5,3 3 P02 651 5,3 3 5,3 3
8 3
6,4 3
4 4
LEITO DO RIO JAGUARIBE
1
5,3 3
3,2 4
16,3
1
3,2 4 8 3
12 2
-0,80
3 3 5,3 3 5,3 5,3
6,4 3
3,2 4
P02 53
2
4 4 3,2 4 3,2 3,2
8 3
8 3
12 2
LEITO DO RIO JAGUARIBE LEITO DO RIO JAGUARIBE -0,80
1 11
8 3
2
+1,10
-0,80
8 3
2
12 2
-0,80 +1,10 PLATAFORMA ELEVADA LEITO DOPassagem RIO JAGUARIBE veículos LEITO DO de RIO JAGUARIBE
1 5,3 3
8 3
16,3
5,3 3
212
12 2
PLATAFORMA ELEVADA P02 PLATAFORMA PLATAFORMA ELEVADA ELEVADA P02 Passagem de veículos Passagem Passagem de veículos de veículos 44 44 DO RIO JAGUARIBE LEITO +1,10 P02 +1,10 +1,10 P02 -0,80 ELEVADA 44 PLATAFORMA PLATAFORMA ELEVADA 44Passagem de veículos Passagem de veículos PLATAFORMA ELEVADA P02 LEITO DO +1,10 RIO JAGUARIBE +1,10 LEITO DO LEITO RIO JAGUARIBE DO RIO JAGUARIBE Passagem de veículos 4 4 -0,80 -0,80-0,80 PLATAFORMA ELEVADA +1,10 PLATAFORMA Passagem de veículos ELEVADA Passagem de veículos LEITO DO RIOPLATAFORMA JAGUARIBE LEITO DO+1,10 RIO JAGUARIBE ELEVADA PLATAFORMA +1,10 ELEVADA -0,80Passagem -0,80 de veículos de veículos LEITO DO RIOPassagem JAGUARIBE
1
2
-0,80
+1,10
3,2 4
2
12 2
3,2 4
8 3 8 38 3
8 3
2
PLATAFORMA ELEVADA LEITO DO RIO JAGUARIBE Passagem de veículos
P02 44
P02 44
8 3
1 : 200
P04
A R B U S T O S
1
o çã en nt co
DETALHAMENTO DE CENÁRIO: GRUTA |
n. 2 n. 2 n. 2 22 n. 2n. n. 2 n. 2n. n.n. 22 n. 2 n. 2 22 n. 2n.n. n. 2n. n. 22 2 n. 2n.n. 2 n. 2 n. 2 n. 2 n. 22 n. 2 2n.n. n. 2 NOME POPULAR: Pitanga, Pitangueira, Cerejeira-bran. 2n. 2 n.22 n.10 11 10 n.n. 2 11 9n.n. n. 12 n.11 9n. n. 2 n. 2 n. n.n. 10 n. 2 n.10 11 sileira 12 n. 11 10 10 n. 10 9 n. 10 12 12 12 n. 2n. 2n. 2 10 n. 11 n. 3 n.n. 11 n. 911 10 n. 11 9 n. n. 9 n. 2 n. 11 n. 2 n. n. 12 n. 12 9n. 10 FAMÍLIA: Myrtaceae 1210 NOMEn. POPULAR: Acorus, Mini-cálamo-do-japão; n.n. 10 n. 2 2n. 11 12 n. 2 3 n. 12 n. n. 3 n.12 10 10 11 n. n. 10 n. 11 n.n. 1210 n. 11 9n. n. 22 3 10 n. 11 NOME POPULAR: Pitanga, Pitangueira, Cerejeira-bra12 12 n. 2 n. n. 12 n. 11 n. 12 ORIGEM:América do Sul, Argentina, Brasil, Uruguai n. 11 n. 12 junco japonês; 3 12 2n. 2n. n. 11 n. 10 n. 9 n. 11 10 12 n. 10 10 n. 2 n. n. n. 11 10 n. 12 sileira n. 2 NOME POPULAR: mini-cálamon. 11 n.n. 12 PORTE: de 3 a 3,6 metros ou de n. 3,6 a 4,7 metros 2 n. FAMÍLIA: Acoraceae; 10 n. 12 3 n. 12 12 n. 11 10 n. 10 n. 2n. n.12 11 n. 2 3n. n. 3 n. 10 12 n. n. 10 12 n. 10 n. FAMÍLIA: Myrtaceae NOME POPULAR: Pitanga, Pitangueira, Cerejeira-bran.Ásia, 10 NOME POPULAR: Acorus, Mini-cálamo-do-japão; LUMINOSIDADE: sol pleno; NOME NOME POPULAR: POPULAR: Pitanga, Pitanga, Pitangueira, Pitangueira, Cerejeira-braCerejeira-bra12 ORIGEM: do Sul, Filipinas, Índia, n. 10 n. 3 -do-japão; junco japonês; n. 2 3n. n.n. 33 n. Coréia 12 FAMÍLIA: n. 12 10 n. n. 12 n. 11 2n. 3 n. Japão, 11 n. 12 10 Tailândia, Taiwan ORIGEM:América do Sul, Argentina, Brasil,n. Uruguai sileira 12 junco japonês; n. 10 CRESCIMENTO: rápido; bastante adaptativa. sileira sileira n. 10 Oceania, n. 3 3n.n. 12 n. 12 33 NOME POPULAR: pitanga; pitangueira; ceren. 10 n. n. 12 Acoraceae ORIGEM: Ásia, Coréia do n. 12 n. 12Acorus, n. 6 NOME POPULAR: Pitanga, Pitangueira, n. 12 NOME POPULAR: Pitanga, Pitangueira, Cerejeira-braPORTE: deMyrtaceae 3Myrtaceae a 3,6 metros ou de 3,6Cerejeira-braa 4,7 metros n. 3n.n. FAMÍLIA: n. 12 FAMÍLIA: Acoraceae; NOME POPULAR: Mini-cálamo-do-japão; FOLHAGEM: perene; FAMÍLIA: FAMÍLIA: Myrtaceae PORTE: de 1012 a 30 centímetros ou de 30 a 40. n. 10 NOME NOME POPULAR: POPULAR: Acorus, Acorus, Mini-cálamo-do-japão; Mini-cálamo-do-japão; 33 n. 3 n. 3n.n. 3 n. 6 n. 10 jeira-brasileira. FAMÍLIA: Myrtaceae ORIGEM: n. 12 sileira Sul, Filipinas, Índia PORTE: de 10 a 30 NOME POPULAR: Pitanga, Pitangueira, Cerejeira-bran. 12 sileira n. 3 n. 12 LUMINOSIDADE: sol pleno; ORIGEM:América Argentina, Brasil, n.Uruguai 3 Uruguai n. 3a n. ORIGEM: Ásia, Coréia Índia, junco japonês; 33 ÉPOCA DESul, FRUTIFICAÇÃO: de setembro novembro. 3 ORIGEM:América ORIGEM:América do do Sul, doSul, Argentina, Argentina, Brasil, Brasil, Uruguai LUMINOSIDADE: solFilipinas, pleno, meia sombra; junco junco japonês; japonês; n. 12 do Sul, n. 3n.n. n. 3 n. 6 FAMÍLIA: Myrtaceae sileira NOME POPULAR: Acorus, Mini-cálamo-do-japão; NOME POPULAR: Pitanga, Pitangueira, Cerejeira-braFAMÍLIA: Myrtaceae CRESCIMENTO: bastante adaptativa. PORTE: metros de 3,6 a a4,7 NOME POPULAR: n. 12 Japão, Oceania, Tailândia, Taiwan centímetros ouAcorus, de 30Mini-cálamo-do-japão; arápido; 40. LUMINOFAMÍLIA: Acoraceae; PORTE: PORTE: de de 3POPULAR: de a3Sul, 3,6 3arápido; a3,6 metros 3,6 metros ou ou de ou 3,6 de a3,6 4,7 metros 4,7metros metros América do Argentina, Brasil, Uruguai. PORn. 3n. 3 CRESCIMENTO: palustre; NOME Pitanga, Pitangueira, Cerejeira-braFAMÍLIA: FAMÍLIA: Acoraceae; Acoraceae; n. 33 n. n. 3 n. 12 6 n. 3 Uruguai n. 6 ORIGEM:América dosol Sul, Argentina, Brasil, Uruguai FAMÍLIA: Myrtaceae n. 3 n. 3 junco japonês; sileira ORIGEM:América dopleno; Sul, Argentina, Brasil, NOME POPULAR: Mini-cálamo-do-japão; FOLHAGEM: perene; LUMINOSIDADE: junco japonês; PORTE: de 10 aAcorus, 30 centímetros ou de 30Índia, aÍndia, 40. NOME POPULAR: Pitangueira, ORIGEM: Ásia, Coréia Filipinas, LUMINOSIDADE: LUMINOSIDADE: solPitanga, pleno; sol pleno; FOLHAGEM: perene. sileira ORIGEM: ORIGEM: Ásia, Ásia, Coréia Coréia do do Sul, Sul, Filipinas, Filipinas, Índia, n. 3n. n. 6 6 3 SIDADE: sol pleno edoSul, meia sombra; NOME POPULAR: Pitanga, Cerejeira-braTE: de metros ouPitangueira, de 3,6 aCerejeira-bra4,7 metros n.n. n. 33 n. 3 PORTE: de3 3ade a3,6 3,6 metros ou 3,6 a3,6 4,7 metros ORIGEM:América do Sul, Argentina, Brasil, FAMÍLIA: Acoraceae; FAMÍLIA: Myrtaceae PORTE: 3NOME arápido; 3,6 metros ou de anovembro. 4,7 Uruguai metros junco japonês; ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: de de setembro a CRESCIMENTO: rápido; bastante adaptativa. NOME POPULAR: Acorus, Mini-cálamo-do-japão; FAMÍLIA: Acoraceae; LUMINOSIDADE: sol pleno, meia sombra; sileira Japão, Oceania, Tailândia, Taiwan POPULAR: abacate; abacateiro; CRESCIMENTO: CRESCIMENTO: rápido; bastante bastante adaptativa. adaptativa. n. 3 FAMÍLIA: Myrtaceae Japão, Japão, Oceania, Oceania, Tailândia, Tailândia, Taiwan Taiwan NOME POPULAR: Acorus, Mini-cálamo-do-japão; n. 3 3 sileira Pitanga, Pitangueira, Cerejeira-bran. 6 CRESCIMENTO: rápido, palustre. FOn. 3 NOME POPULAR: n.63 LUMINOSIDADE: sol pleno; n. 3 6 n. n.metros 3 n.ráPORTE: de 3 a metros ou de 3,6 a 4,7Uruguai ORIGEM: Ásia, Coréia do palustre; Sul, Filipinas, Índia, ORIGEM:América do3,6 Sul, Argentina, Brasil, LUMINOSIDADE: sol FAMÍLIA: Acoraceae; LUMINOSIDADE: sol pleno; CRESCIMENTO: FOLHAGEM: perene; junco japonês; ORIGEM: Ásia, Coréia do Sul, Filipinas, Índia, CRESCIMENTO: rápido; FAMÍLIA: Myrtaceae PORTE: de 10 a a a40. FAMÍLIA: Lauraceae 3n. FOLHAGEM: FOLHAGEM: perene; perene; NOME POPULAR: Acorus, Mini-cálamo-do-japão; ORIGEM:América dopleno; Sul, Argentina, Brasil, Uruguai PORTE: PORTE: de 10 de a 10 30 a30 centímetros 30centímetros centímetros ou ou de oude 30de30 a 30 40. 40. junco japonês; FAMÍLIA: Myrtaceae 6 3 NOME POPULAR: Acorus, Mini-cálamo-do-japão; n. 6n.n. 66 sileira CRESCIMENTO: rápido; bastante adaptativa. LUMINOSIDADE: sol pleno; LHAGEM: perene; Japão, Oceania, Tailândia, Taiwan PORTE: deDE 3DEFRUTIFICAÇÃO: ade 3,6 metros ou de 3,6de a 4,7 CRESCIMENTO: rápido; bastante adaptativa. ORIGEM: Ásia, Coréia domeia Sul, Filipinas, Índia, ÉPOCA de setembro a anovembro. FAMÍLIA: Acoraceae; n. 3 Japão, Oceania, Tailândia, Taiwan n. 3 n. 3 FOLHAGEM: perene. ORIGEM:América do Sul, Argentina, Brasil, Uruguai LUMINOSIDADE: sol pleno, meia sombra; ORIGEM: América Central, América do Norte; ÉPOCA ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: FRUTIFICAÇÃO: de setembro de setembro a 3,6 novembro. novembro. 6 junco japonês; PORTE: 3 adaptativa. a 3,6 metros ou ametros 4,7perene; metros LUMINOSIDADE: LUMINOSIDADE: sol pleno, sol pleno, meia sombra; sombra; FAMÍLIA: Acoraceae; pido; bastante FOLHAGEM: n. 3 ORIGEM:América do Sul, Argentina, Brasil, Uruguai n. 6 6n.n. NOME POPULAR: Junco, Junco-solto; junco japonês; 6 FAMÍLIA: Myrtaceae n. 6 FOLHAGEM: perene; NOME POPULAR: Acorus, Mini-cálamo-do-japão; CRESCIMENTO: rápido; bastante adaptativa. PORTE: de 10de aCoréia 30 centímetros ou deou30deaÍndia, 40.a 40. LUMINOSIDADE: pleno; FOLHAGEM: perene; Japão, Oceania, Tailândia, Taiwan NOME POPULAR: abacate; abacateiro; ORIGEM: Ásia, Sul, PORTE: 10 a 30do centímetros 30 PORTE: de 3 sol a 3,6 metros ou a 4,7 metros n. 3 CRESCIMENTO: rápido; palustre; PORTE: acima de de 12 3,6 metros; FAMÍLIA: Acoraceae; LUMINOSIDADE: sol pleno; CRESCIMENTO: CRESCIMENTO: rápido; rápido; palustre; palustre; ORIGEM: Ásia, Coréia do Filipinas, Sul, Filipinas, Índia, n. 5 PORTE: de do 3 aSul, 3,6 metros ou de 3,6 a Uruguai 4,7 FAMÍLIA: Juncaceae; n.n. 66 FAMÍLIA: Acoraceae; n. 3metrosn. 6 n. 6 FRUTIFICAÇÃO: setembro a novembro ORIGEM:América Argentina, Brasil, ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: de setembro a novembro. n. 6 junco japonês; FOLHAGEM: perene; LUMINOSIDADE: sol pleno, sombra; CRESCIMENTO: rápido; bastante adaptativa. ÉPOCA DELauraceae FRUTIFICAÇÃO: desol setembro a novembro. PORTE: de 10 aTailândia, 30 ousombra; de 30 aÍndia, 40. FAMÍLIA: Japão, Oceania, Taiwan LUMINOSIDADE: solcentímetros pleno, meia LUMINOSIDADE: sol pleno; FOLHAGEM: perene. LUMINOSIDADE: pleno; n. 5 6 6 n. 6 ORIGEM: Ásia, Coréia domeia Sul, Filipinas, CRESCIMENTO: rápido; bastante adaptativa. FOLHAGEM: FOLHAGEM: perene. perene. Japão, Oceania, Tailândia, Taiwan n. 6n.n. n. 6 6 LUMINOSIDADE: sol pleno; ORIGEM: África, África do Índia, Sul, América do n. 6 ORIGEM: Ásia, Coréia do Sul, Filipinas, n. 6 n. 6 PORTE: de 3 a 3,6 metros ou de 3,6 a 4,7 metros FAMÍLIA: Acoraceae; ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: de setembro a novembro. CRESCIMENTO: rápido; palustre; FOLHAGEM: perene; LUMINOSIDADE: sol pleno, meia sombra; ORIGEM: América Central, América do Norte; NOME POPULAR: abacate; abacateiro; PORTE: de Oceania, 10 de a 30 centímetros ou de ou 30 de a 40. CRESCIMENTO: palustre; CRESCIMENTO: rápido; bastante CRESCIMENTO: lentoadaptativa. NOME NOME POPULAR: POPULAR: abacate; abacate; abacateiro; abacateiro; Japão, Taiwan FOLHAGEM: perene; n. 5 PORTE: 10rápido; aTailândia, 30 centímetros 30 a 40. NOME POPULAR: Junco, Junco-solto; n. 6n. 6 CRESCIMENTO: rápido; bastante adaptativa. Norte, Ásia; Japão, Oceania, Tailândia, Taiwan n.66 LUMINOSIDADE: sol n.n. 6 NOME POPULAR: Junco, JuncoORIGEM: Ásia, Coréia do Sul, Filipinas, Índia, FOLHAGEM: perene. ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: deperene setembro a novembro. CRESCIMENTO: rápido; palustre; n. 6 n. 6 PORTE: acima de pleno; 12 metros; FAMÍLIA: Lauraceae LUMINOSIDADE: sol pleno, meia sombra; FOLHAGEM: perene. FOLHAGEM: perene; n. 6 FOLHAGEM: FAMÍLIA: FAMÍLIA: Lauraceae Lauraceae PORTE: de 10 a 30 centímetros ou sombra; de 30 a 40. n. 5 ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: de setembro a novembro. LUMINOSIDADE: sol pleno, meia n. 5 FAMÍLIA: Juncaceae; FOLHAGEM: perene; n. 6 PORTE: de 60 a 90 centímetros PORTE: de 10 a 30 centímetros ou de 30 a 40. n. 6 CRESCIMENTO: rápido; bastante adaptativa. n.com NOME POPULAR: abacate; Japão, Oceania, Tailândia, Taiwan n. NOME POPULAR: abacate; FOLHAGEM: perene. n. 66 5 saLUMINOSIDADE: sol pleno; ORIGEM: América Central, América Norte; CRESCIMENTO: rápido; palustre; n. 6a março, 5 ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: deabacateiro; setembro a novembro. ÉPOCA DE abacateiro; FRUTIFICAÇÃO: de janeiro ORIGEM: ORIGEM: América Central, Central, América do do Norte; do LUMINOSIDADE: sol pleno, meia sombra; -solto; FAMÍLIA: JuncaceaeORICRESCIMENTO: rápido; palustre; ORIGEM: África, África do Sul, América n. 6 6n. NOME POPULAR: Junco, Junco-solto; ÉPOCA DEAmérica FRUTIFICAÇÃO: deAmérica setembro aNorte; novembro. n. LUMINOSIDADE: sol pleno, meiadosombra; LUMINOSIDADE: sol pleno, meia sombra; NOME NOME POPULAR: POPULAR: Junco, Junco, Junco-solto; Junco-solto; n. 6 FOLHAGEM: perene; FAMÍLIA: Lauraceae PORTE: de 10 a 30 centímetros ou de 30 a 40. NOME POPULAR: abacate; abacateiro; n. 6 FAMÍLIA: Lauraceae CRESCIMENTO: lento PORTE: acima de FOLHAGEM: perene. n.56 fra durante boa parte do ano.n. 6 n. 5 PORTE: PORTE: acima acima de 12de12 metros; 12metros; metros; CRESCIMENTO: rápido; palustre; NOME POPULAR: abacate; abacateiro; FAFOLHAGEM: perene. n. 6 5n. n. Norte, Ásia; 6n. FAMÍLIA: Juncaceae; CRESCIMENTO: rápido; palustre; CRESCIMENTO: rápido; palustre; FAMÍLIA: FAMÍLIA: Juncaceae; Juncaceae; GEM: África, África do Sul, AmériÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: de setembro a novembro. n. 6 ORIGEM: América Central, América do Norte; LUMINOSIDADE: sol pleno, meia sombra; FAMÍLIA: Lauraceae NOME POPULAR: abacate; abacateiro; ORIGEM: América Central, América do Norte;n. 6 FOLHAGEM: perene LUMINOSIDADE: pleno; 5 n.56 LUMINOSIDADE: LUMINOSIDADE: solsol pleno; sol pleno; FOLHAGEM: perene. NOME POPULAR: Junco, Junco-solto; 5n. n.n. 5 NOME POPULAR: abacate; abacateiro; NOME POPULAR: Junco, PORTE: de 60 aÁfrica 90 centímetros ORIGEM: África, África do América do FOLHAGEM: perene; FOLHAGEM: perene. ORIGEM: África, África, África doJunco-solto; Sul, doSul, Sul, América n. 6n. 6 MÍLIA: Lauraceae América Central, n. 5 PORTE: acima de lento 12 metros; CRESCIMENTO: palustre; Rep Gráfica dasORIGEM: Espécies _ rápido; ORIGEM: América Central, América FAMÍLIA: Lauraceae PORTE: acima de 12ORIGEM: metros; ca do Norte, Ásia; PORTE: de 0.6América a do do ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: de janeirodo a Norte; março, com saCRESCIMENTO: n. 6 5n.n. NOME POPULAR: abacate; abacateiro; 5 15 ESCALA CRESCIMENTO: CRESCIMENTO: lento lento FAMÍLIA: Juncaceae; FAMÍLIA: Lauraceae NOME POPULAR: Junco, Junco-solto; 5 FAMÍLIA: Juncaceae; 1 : 200 LUMINOSIDADE: sol pleno, meia sombra; n. Norte, Ásia; NOME POPULAR: abacate; abacateiro; Norte, Norte, Ásia; Ásia; Rep Gráfica das Espécies _ LUMINOSIDADE: sol pleno; FOLHAGEM: perene. n. 5 PORTE: acima de 12 metros; n.metros; 6 ORIGEM: América Central, América do Norte; LUMINOSIDADE: sol pleno; fra durante boa parte do ano. FOLHAGEM: perene América do Norte; PORTE: acima de 12 n.n. 515 FAMÍLIA: Lauraceae FOLHAGEM: FOLHAGEM: perene perene ORIGEM: África, África do Sul, América do do 5 ORIGEM: América Central, América do Norte; FAMÍLIA: Juncaceae; NOME POPULAR: Junco, Junco-solto; ORIGEM: África, África do metros. Sul, América 0.9 metros ou de 0.9 aJunco-solto; 1.2 n. 5n. n. 5 ESCALA 1 : 200 CRESCIMENTO: rápido; palustre; PORTE: de a centímetros NOME POPULAR: ipê-amarelo, ipê-amarelo-da-serra; FAMÍLIA: Lauraceae PORTE: de 60 a60 90 a90 centímetros 90 centímetros NOME POPULAR: Junco, n.n. 5 saNOME POPULAR: abacate; abacateiro; Rep Gráfica dasPORTE: Espécies _de60 CRESCIMENTO: lento LUMINOSIDADE: sol pleno; n. 5com 515 PORTE: acima de 12 metros; CRESCIMENTO: lento n. 5 ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: de janeiro a aNorte; março, ORIGEM: América Central, América do n. 5n.n. ÉPOCA ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: DE FRUTIFICAÇÃO: de janeiro de janeiro aCRESCIMENTO: março, março, com sacom5 saNorte, Ásia; PORTE: acima de 12 metros; ORIGEM: África, África domeia Sul, América ESCALA 1 : 200 FAMÍLIA: Juncaceae; Norte, Ásia; FOLHAGEM: perene; LUMINOSIDADE: sol pleno, sombra; LUMINOSIDADE: sol pleno; FAMÍLIA: Bignoniaceae; n. 5 ORIGEM: América Central, América do Norte; NOME POPULAR: Junco, Junco-solto; LUMINOSIDADE: LUMINOSIDADE: sol sol pleno, pleno, meia meia sombra; sombra; FAMÍLIA: Rep Gráfica das FAMÍLIA: Lauraceae LUMINOSIDADE: solcentímetros pleno eAmérica meia do do FOLHAGEM: perene RepEspécies Gráfica das_PORTE: Espécies _ aJuncaceae; NOME POPULAR: Junco, Junco-solto; lento LUMINOSIDADE: sol pleno; FOLHAGEM: perene n. 5n. 5 fra durante boa parte do 1 PORTE: acima de 12 metros; 5200 1: Gráfica fraCRESCIMENTO: durante fra durante boa parte boa parte do ano. doano. ano. de 60 centímetros LUMINOSIDADE: pleno; Norte, Ásia; ESCALARep 1n. 5 das n.n. 5 ORIGEM: África, África do Sul, de 6090 a 90África das Espécies _PORTE: ESCALA 1 : 200 NOME POPULAR: Íris-amarelo, Bandeira-amarela, CRESCIMENTO: rápido; palustre; ORIGEM: Cerrado, Cerradão e Mata Seca; PORTE: acima desol 12 metros; FAMÍLIA: Juncaceae; n. 5 Rep Gráfica Espécies _ CRESCIMENTO: CRESCIMENTO: rápido; rápido; palustre; palustre; ORIGEM: África, do Sul, América do n. 5 1 n. 5 ORIGEM: América Central, América do Norte; lento. FOLHAGEM: perene; FRUTIFICAÇÃO: ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: de janeiro a março, com saFAMÍLIA: Juncaceae; FOLHAGEM: 1 comESCALA ESCALA CRESCIMENTO: lento ÉPOCA DE perene FRUTIFICAÇÃO: janeiro a março, san. 5 1 : 200 1 : 200 LUMINOSIDADE: sol pleno; de ipê-amarelo-da-serra; POPULAR: Junco, Junco-solto; n. 5 sombra; CRESCIMENTO: rápido, LUMINOSIDADE: sol pleno, meia sombra; CRESCIMENTO: lento PORTE: de 60 a 90 centímetros NOME POPULAR: ipê-amarelo, Norte, Ásia; LUMINOSIDADE: sol pleno, meia sombra; do n. 55 das Espécies _NOME Flor-de-lis-amarela; FOLHAGEM: perene; PORTE: de 20 a 30 metros de altura; LUMINOSIDADE: sol pleno; ORIGEM: África, África do Sul, América n. FOLHAGEM: FOLHAGEM: perene; perene; n. 5 Norte, Ásia; Rep Gráfica PORTE: acima de 12 metros; fraCRESCIMENTO: durante boa parte do ano. ORIGEM: África, África do Sul, América do ÉPOCA DEperene FRUTIFICAÇÃO: de janeiro a março, 1com saRep Gráfica Rep Gráfica das Espécies das Espécies _ _ FOLHAGEM: fra durante boa parte do ano. n. 5 lento FAMÍLIA: n. 51n. ESCALA 1 :: 200 deFAMÍLIA: janeiro asol março, sa-pleno fra (heliófita); durante boa 1 1 CRESCIMENTO: rápido; palustre; FOLHAGEM: perene 5 LUMINOSIDADE: pleno, meia sombra; ESCALA 1n. 200 Bignoniaceae; deJuncaceae; 60de a 90sol CRESCIMENTO: rápido; palustre; FAMÍLIA: Iridaceae; ESCALA ESCALA : 200 15 LUMINOSIDADE: 5: 200das CRESCIMENTO: lento comsol Ásia; palustre. FOLHAGEM: perene; Rep Gráfica das Espécies _PORTE: n. PORTE: 60 acentímetros 90 centímetros n. 1 5 saRep Rep Gráfica das Espécies das Espécies _ _ _ Norte, Rep Espécies LUMINOSIDADE: n. 5Gráfica Norte, Ásia; fra durante boa pleno; partededojaneiro ano. a março, 1com ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: n.ESCALA 5Gráfica 11 FOLHAGEM: 1 ORIGEM: África, África do Sul, América ou do FOLHAGEM: perene; Rep das Espécies _ ÉPOCA DEperene FRUTIFICAÇÃO: de janeiro com saESCALA ESCALA CRESCIMENTO: rápido; palustre; 1n. : 200 1 : 200 ESCALA 1 :: 200 200 NOME POPULAR: Íris-amarelo, Bandeira-amarela, ORIGEM: Cerrado, Cerradãoipê-amarelo-da-serra; eipê-amarelo-da-serra; Mata Seca; 5 LUMINOSIDADE: sol pleno, sombra; NOME POPULAR: ipê-amarelo, FOLHAGEM: perene; PORTE: decentímetros 60pleno, a meia 90 centímetros CRESCIMENTO: rápido, quando em Gráfica campo; FOLHAGEM: perene NOME NOME POPULAR: POPULAR: ipê-amarelo, ipê-amarelo, ipê-amarelo-da-serra; PORTE: de 60 a 90 Rep Gráfica das Espécies _ 1 a março, parte do ano. LUMINOSIDADE: sol meia sombra;de 0,90m a Rep Gráfica das Espécies _ Rep Gráfica das Espécies _ n. 5 CRESCIMENTO: lento ESCALA 1 : 200 Rep Gráfica das Espécies _ Norte, n.1ESCALA 5 PORTE: 60 a 90 centímetros 1 1com n. 51 : 2001 : 200 fraÉPOCA durante boa parte do ano. FRUTIFICAÇÃO: dedo janeiro a março, sa1 Ásia;de n.ESCALA 5Gráfica ESCALA 1 :: 200 200 Espécies fra DE durante parte ano. FOLHAGEM: perene; Flor-de-lis-amarela; PORTE: deDE 20 a boa 30 metros de altura; CRESCIMENTO: rápido; palustre; FAMÍLIA: Bignoniaceae; ESCALA ESCALA 1 : 200 1 Rep das _ 1,20m; FOLHAGEM: decídua; ÉPOCA FRUTIFICAÇÃO: de janeiro a março, com saFAMÍLIA: FAMÍLIA: Bignoniaceae; Bignoniaceae; Rep Gráfica das Espécies _ LUMINOSIDADE: sol pleno, meia sombra; Rep Gráfica das Espécies _ CRESCIMENTO: rápido; palustre; 1 1 Rep das Espécies _ _ LUMINOSIDADE: sol pleno, meia sombra; FOLHAGEM: perene RepESCALA Gráfica Rep Gráfica das das Espécies 11 ESCALA : 200 n. 51Gráfica ESCALA 1 : 200 Espécies fra durante boa parte do(heliófita); ano. 1 :: 200 200 NOME POPULAR: ipê-amarelo, ipê-amarelo-da-serra; PORTE: de 60 a Íris-amarelo, 90 centímetros 1Gráfica 1 das __ _ NOME POPULAR: ipê-amarelo, ipê-amarelo-da-serra; ESCALA FAMÍLIA: Iridaceae; 1 POPULAR: Bandeira-amarela, LUMINOSIDADE: sol pleno FOLHAGEM: perene; ORIGEM: Cerrado, Cerradão e ano. Seca; RepRep Rep Gráfica das Espécies das Espécies _Espécies LUMINOSIDADE: sol pleno; Rep das ESCALA ESCALA 1Gráfica : 200 1 : 200 NOME POPULAR: POPULAR: Íris-amarelo, Íris-amarelo, Bandeira-amarela, Bandeira-amarela, ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: início de outubro aEspécies final Rep Gráfica das Espécies _ n. 5Gráfica fra durante boa parte ORIGEM: ORIGEM: Cerrado, Cerradão Cerradão edo Mata eMata Mata Seca; CRESCIMENTO: rápido; palustre; 1Seca; Rep Gráfica das __NOME FOLHAGEM: perene; Rep Gráfica das Espécies _ _NOME 1 1 ÉPOCA DECerrado, FRUTIFICAÇÃO: de janeiro a1 março, com saESCALA 1 1 : ESCALA 200 CRESCIMENTO: rápido; palustre; ESCALA ESCALA 1 :1 200 1 : ESCALA 200 Rep dasEspécies Espécies 1Gráfica : 200 1 ESCALA 1 :: 200 1 : 200 FAMÍLIA: Bignoniaceae; LUMINOSIDADE: pleno,Íris-amarelo, meia NOME POPULAR: ipê-amarelo, ipê-amarelo-da-serra; ESCALA 1 200 FAMÍLIA: Bignoniaceae; 1 PORTE: de POPULAR: 60perene; asol 90 centímetros ou sombra; de 0,90m a Flor-de-lis-amarela; CRESCIMENTO: rápido, quando em campo; PORTE: de 20 a a30 metros de altura; NOME CRESCIMENTO: rápido; palustre. Flor-de-lis-amarela; Flor-de-lis-amarela; de novembro. Rep Gráfica das Espécies _ PORTE: PORTE: de 20 de a 20 30 metros 30 metros de altura; de altura; ESCALA FOLHAGEM: 1 : 200 Rep Gráfica das Espécies _ Rep Gráfica das Espécies _ fra durante boa parte do ano. Rep Gráfica Espécies _CRESCIMENTO: _ POPULAR: Rep dasdas 1 FOLHAGEM: perene; ESCALA 1Gráfica : 200 Rep1Gráfica das Espécies _Espécies 1 : 200 NOME Íris-amarelo, Bandeira-amarela, 1 ESCALA ORIGEM: Cerrado, Cerradão e(heliófita); Mata Seca; rápido; palustre; 11 Rep Gráfica das _ Rep Gráfica _FAMÍLIA: FAMÍLIA: Bignoniaceae; ESCALA 1 :1200 NOME Iridaceae; POPULAR: Íris-amarelo, Bandeira-amarela, NOME POPULAR: ipê-amarelo, ipê-amarelo-da-serra; ORIGEM: Cerrado, Cerradão e ipê-amarelo-da-serra; Mata 1,20m; Iridaceae; FOLHAGEM: decídua; ESCALA : 200 das Espécies LUMINOSIDADE: pleno 1 Seca; 1 : Espécies 200 FOLHAGEM: perene; FAMÍLIA: FAMÍLIA: Iridaceae; LUMINOSIDADE: LUMINOSIDADE: solsol pleno sol pleno (heliófita); (heliófita); 1 1 ESCALA NOME POPULAR: ipê-amarelo, Rep Gráfica das Espécies _ Rep Gráfica das Espécies _ ESCALAESCALA 1 : 200 1 : 200 ESCALA 1 : 200 das Espécies Bandeira-amarela. FAMÍLIA: Iri- a Rep Gráfica 1 1Gráfica Rep Gráfica das Espécies __PORTE: Rep das Espécies _ Flor-de-lis-amarela; ESCALA NOME POPULAR: ipê-amarelo, ipê-ama1 : 200 PORTE: de 20 a 20 30 metros de altura; perene; NOME POPULAR: Íris-amarelo, Bandeira-amarela, ORIGEM: Cerrado, Cerradão ede Mata Seca; 1 : 200 Flor-de-lis-amarela; FAMÍLIA: Bignoniaceae; PORTE: de a 30 metros altura; LUMINOSIDADE: pleno; de 60 asol ou ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: início de outubro a final CRESCIMENTO: rápido, quando em campo; 111 : ESCALA 1 ESCALA das NOME POPULAR: ipê-amarelo, ipê-amarelo-da-serra; 200 PORTE: PORTE: de 60de a 60 90 a90 centímetros 90centímetros centímetros ou deoude 0,90m de0,90m 0,90m a a Rep Gráfica Espécies _ _FOLHAGEM: CRESCIMENTO: CRESCIMENTO: rápido, rápido, quando quando em campo; em campo; FAMÍLIA: Bignoniaceae; ESCALA 11: :200 ESCALA 200 Rep Gráfica das Espécies _ Rep Gráfica das Espécies NOME POPULAR: ipê-amarelo, ipê-amarelo-da-serra; 1Gráfica Rep Gráfica das Espécies _ 1 ESCALA 1 :: 200 200 1 FAMÍLIA: Iridaceae; Rep Gráfica das Espécies _ LUMINOSIDADE: sol pleno (heliófita); Flor-de-lis-amarela; daceae; ORIGEM: América do Sul. Rep das Espécies _ PORTE: de 20 a 30 metros de altura; ESCALA 1 NOME POPULAR: Íris-amarelo, Bandeira-amarela, FAMÍLIA: Iridaceae; ORIGEM: Cerrado, Cerradão e Mata Seca; LUMINOSIDADE: sol pleno (heliófita); 1Gráfica CRESCIMENTO: rápido; palustre. Bandeira-amarela, ESCALA 1 : 200 Rep Gráfica das Espécies_ _ 1,20m; 1,20m; deFOLHAGEM: novembro. FOLHAGEM: decídua; NOME FAMÍLIA: POPULAR: cidreira; erva-cidreira; melissa. FAMÍLIA: Bignoniaceae; 1ORI1,20m; das Espécies 1 FOLHAGEM: decídua; decídua; ESCALA 1 : 200 relo-da-serra; Bignoniaceae; NOME POPULAR: Íris-amarelo, ORIGEM: Cerrado, Cerradão e Mata Seca; 1 Rep ESCALA ESCALA 1 : ESCALA 200 1 FAMÍLIA: Bignoniaceae; Rep das Espécies _ 1Gráfica : 200 1 : 200 ESCALA 1 : 200 NOME POPULAR: ipê-amarelo, ipê-amarelo-da-serra; PORTE: de 60 a 90 centímetros ou de 0,90m a NOME POPULAR: Bananeirinha-de-jardim, Beri, Birí, CRESCIMENTO: rápido, quando em campo; FAMÍLIA: Iridaceae; LUMINOSIDADE: sol pleno (heliófita); Rep Gráfica das Espécies _NOME PORTE: de 600.6 apleno; 90a centímetros ouou de de 0,90m a PORTE: deDE 20 a 30 metros de altura; CRESCIMENTO: quando em campo; FOLHAGEM: perene; LUMINOSIDADE: sol pleno; Gráfica dasdas Espécies _ _ _ Flor-de-lis-amarela; ÉPOCA FRUTIFICAÇÃO: início de outubro a1 FAMÍLIA: Verbenaceae; ESCALA 1 : 200 POPULAR: Íris-amarelo, Bandeira-amarela, Rep Gráfica das Espécies ORIGEM: Cerrado, e de Mata Seca; LUMINOSIDADE: LUMINOSIDADE: sol sol pleno; ÉPOCA ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: DE FRUTIFICAÇÃO: início início outubro de aRep afinal final Flor-de-lis-amarela; 1Gráfica PORTE: de 0.9 metros PORTE: de 20rápido, a Cerradão 30Cerradão metros de altura; 1outubro Rep Espécies 1final NOME POPULAR: Íris-amarelo, Bandeira-amarela, ORIGEM: Cerrado, eMata Mata Seca; 1 : 200 ESCALA GEM: Cerrado, Cerradão e Seca; PORTE: ESCALA 1 : 200 1 : 200 1 ESCALA FAMÍLIA: Bignoniaceae; 1,20m; Cana, Cana-da-índia; FOLHAGEM: decídua; PORTE: de 60 a 90 centímetros ou de 0,90m a CRESCIMENTO: rápido, quando em campo; FAMÍLIA: Iridaceae; 1,20m; ESCALA 1 : 200 LUMINOSIDADE: sol pleno (heliófita); FOLHAGEM: decídua; CRESCIMENTO: rápido; palustre. de novembro. ORIGEM: América do Sul, América Central e Texas Flor-de-lis-amarela; de 20 a 30sol metros altura; CRESCIMENTO: rápido; palustre. palustre. Rep Gráfica das Espécies _ CRESCIMENTO: de PORTE: novembro. de novembro. FAMÍLIA:rápido; Iridaceae; LUMINOSIDADE: plenode(heliófita); Flor-de-lis-amarela; PORTE: de 20Cerradão a 30 metros de Seca; altura; 1final 0.9 a 60 1.2Iridaceae; LUMINOSIDADE: Rep Gráfica das Espécies _ ESCALA 1 : 200 NOME POPULAR: Íris-amarelo, Bandeira-amarela, ORIGEM: Cerrado, eerva-cidreira; Mata LUMINOSIDADE: sol pleno; FAMÍLIA: Cannaceae; ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: início de outubro amelissa. 1,20m; FOLHAGEM: decídua; PORTE: de ametros. 90 ou de ou 0,90m a LUMINOSIDADE: sol NOME cidreira; CRESCIMENTO: rápido, quando em campo; ÉPOCA FRUTIFICAÇÃO: início outubro a final ade 20POPULAR: aDE30 metros de altura; LUMINOSIDA1de FOLHAGEM: perene; PORTE: de 1,5 metro a campo; 2,0 de altura. FAMÍLIA: LUMINOSIDADE: sol pleno (heliófita); FOLHAGEM: FOLHAGEM: perene; perene; ESCALA PORTE: de 60 centímetros a 90pleno; centímetros de 0,90m a 1 : 200 CRESCIMENTO: rápido, quando em
D E
E S P
E EH E HR EB RÁ BC ÁE CA ES A S E H EH RE BR ÁB CÁ EC AE SA S
P02 44
4 4 5,3 4 5,3 5,3
A R B A U R AS B RAT U BRO S UBS T SUO TSS OT SO S AH EER A UÁ EB A RHTÁARA S B RRET USBBACO SU S TS OT SO S E R BHE BRE RH CSBEU ECB SO Á SÁSEOCTA ESSOA SS AE AR HERBEABURHRA S BRTEBUB O SHU T OSSBET BU EE ÁRSCH EEÁ AR C ESÁ RA C BS E Á A C S E A S
1 11
8 3
2
12 2
A AAAARA RRRBR BBBÓB ÓÓÓRÓ RRRER EEEAE AAASA SSS S A R A R B R B Ó B Ó R Ó R E R E A E A S A SS AA A ARR R RBB B BÓÓ Ó ÓRR R REE E EAA A ASS S S A R B Ó R E A S
1
5,3 4
H E R B Á C E A S
1
5,3 4
CATEDRAL DE NOSSA SENHORA EM JOÃO PESSOA -CÓDIGO PB CATEDRAL DE NOSSA SENHORA EM JOÃO PESSOA PB CATEDRAL CATEDRAL DE DE NOSSA NOSSA SENHORA SENHORA EM EM JOÃO JOÃO PESSOA PESSOA PB PB 7 - -n. 7 CÓDIGO CATEDRAL DE NOSSA SENHORA EM JOÃO PESSOA PB CATEDRAL DE NOSSA 3SENHORA EM JOÃO PESSOA - PB CÓDIGO CÓDIGO CÓDIGO CATEDRAL DE NOSSA SENHORA EM JOÃO PESSOA PB 7 n. 7 CATEDRAL DE DE NOSSA SENHORA EM EM JOÃO PESSOA PB CATEDRAL NOSSA SENHORA JOÃO PESSOA PB CÓDIGO CÓDIGO 3 CATEDRAL SENHORA EM PESSOA PB 7 4 7 7 CÓDIGO n. 1 CATEDRALDE DENOSSA NOSSA SENHORA EMn.JOÃO JOÃO PESSOA PB n. 7 7 n. 7 CÓDIGO CATEDRAL DE NOSSA SENHORA EM JOÃO PESSOA PB CÓDIGO 3 33 n. 7 n. 77 7 11 n. 1n.n. CÓDIGO CÓDIGO 7 4 n. 7 3 3 n. 1 n. 1 n. 7 n.7 7 CÓDIGO 3 7 5 n. 1 4 44 7 n. 7 7 3 n. 7 3 n. 1 n. 1 3 34 7 4 n. 7 n. n. 4 1 n. 1 4 5 3 4 n. 1 2 n. 4 4 n. 4 n. 4
4
P02
P02 4
4
P02
4 4 4 Planta baixabaixa de Detalhamento _ Planta de Detalhamento _ 21 4 21 ESCALAESCALA 1 : 200 1 : 200 P02 Planta baixa de Detalhamento _ 4 21 4 ESCALA 1 : 200 NOME POPULAR: rabo-de-cotia; diadema; pompom. PlantaPlanta baixa de Detalhamento _ 21 baixa de Detalhamento _ FAMÍLIA: Compositae ESCALA 1 : 200 21 ESCALA 1 : 200 Planta baixa de de Detalhamento 21 Planta baixa Detalhamento _ _ ORIGEM: Brasil. 1 : 200 21 ESCALA ESCALA
21
1 : 200
NOME POPULAR: rabo-de-cotia; diadema; pompom. PORTE: de 3 a 5 metros de altura; Planta baixa de Detalhamento _
ESCALA
1 1 1 11 1 2 2 22 2 2 2 2 2 22 2 3 3 33 3 3 3 3 3 33 3
FAMÍLIA: Compositae LUMINOSIDADE: sol pleno; ORIGEM: Brasil. NOME POPULAR: rabo-de-cotia; diadema; pompom. CRESCIMENTO: lento. NOME NOME POPULAR: POPULAR: rabo-de-cotia; rabo-de-cotia; diadema; diadema; pompom. pompom. PORTE: deCompositae 3Compositae a 5 metros perene de altura; FAMÍLIA: FOLHAGEM: FAMÍLIA: FAMÍLIA: Compositae NOME POPULAR: rabo-de-cotia; diadema; pompom. NOME POPULAR: diadema; pompom. LUMINOSIDADE: solrabo-de-cotia; pleno; ORIGEM: Brasil. ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: setembro a novembro. ORIGEM: ORIGEM: Brasil. Brasil. FAMÍLIA: Compositae NOME POPULAR: diadema; pompom. FAMÍLIA: CRESCIMENTO: PORTE: de PORTE: PORTE: de 3 de a3Compositae 53alento. metros a5rabo-de-cotia; 5metros metros de de altura; dealtura; altura;
1 : 200
2
5 5 5 55 5 6 Micrandra elata Micrandra Micrandra elata elata 6 66 Micrandra elata Micrandra elata 6 6 Micrandra elata FAMÍLIA: Euphorbiaceae s. s. NOME POPULAR: leiteiro-branco; árvore-da-mamona; 6 Micrandra elata FAMÍLIA: Euphorbiaceae s. s. CRESCIMENTO: lento PORTE: de 12 a 20 metros de altura NOME POPULAR: leiteiro-branco; árvoPORTE: PORTE: de 12 de a1220 a metros 20 metros de altura de altura Micrandra elata ORIGEM: Amazônia (Mata Atlântica) FAMÍLIA: Euphorbiaceae s. s. árvore-da-mamona; NOME POPULAR: leiteiro-branco; ORIGEM: Amazônia (Mata Atlântica) 6 FOLHAGEM: perenifólia LUMINOSIDADE: sol pleno (heliófita) Micrandra elata LUMINOSIDADE: LUMINOSIDADE: sol sol pleno pleno (heliófita) (heliófita) NOME POPULAR: leiteiro-branco; árvore-da-mamona; 6 Micrandra elata re-da-mamona; FAMÍLIA: Euphorbiaceae Myrciaria cauliflora PORTE: de 12 a altura ORIGEM: Amazônia (Mata Atlântica) FAMÍLIA: Euphorbiaceae s.de s.s. PORTE: de 1220 a metros 20 metros des. altura ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: entre setembro e dezembro CRESCIMENTO: lento NOME POPULAR: leiteiro-branco; árvore-da-mamona; 6 CRESCIMENTO: CRESCIMENTO: lento lento FAMÍLIA: Euphorbiaceae NOME POPULAR: leiteiro-branco; árvore-da-mamona; 6 Micrandra elata LUMINOSIDADE: sol pleno (heliófita) PORTE: de 12 a (Mata 20 metros de altura ORIGEM: Atlântica) sol pleno (heliófita) FOLHAGEM: perenifólia s.LUMINOSIDADE: s. Amazônia ORIGEM: Amazônia (Mata Atlântica). FAMÍLIA: Euphorbiaceae s.s. s. FOLHAGEM: FOLHAGEM: perenifólia perenifólia ORIGEM: Amazônia (Mata Atlântica) FAMÍLIA: Euphorbiaceae s. NOME POPULAR: leiteiro-branco; árvore-da-mamona; 6 CRESCIMENTO: lento LUMINOSIDADE: pleno (heliófita) PORTE: deDE 12 a 20sol metros de altura CRESCIMENTO: lento ÉPOCA FRUTIFICAÇÃO: entre setembro e edezembro ORIGEM: Amazônia (Mata Atlântica) ÉPOCA ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: DE FRUTIFICAÇÃO: entre entre setembro setembro e dezembro dezembro PORTE: de 12 a 20 metros de altura Myrciaria cauliflora ORIGEM: Amazônia (Mata Atlântica) PORTE: de 1220pleno asol 20 metros de altura LUMIFAMÍLIA: Euphorbiaceae s. s. FOLHAGEM: perenifólia CRESCIMENTO: lento LUMINOSIDADE: sol (heliófita) FOLHAGEM: perenifólia PORTE: de 12 a metros de altura LUMINOSIDADE: pleno (heliófita) PORTE: de 12 (Mata a 20 metros de alturae dezembro ORIGEM: Atlântica) ÉPOCA DEAmazônia FRUTIFICAÇÃO: entre setembro 7 FOLHAGEM: CRESCIMENTO: lento ÉPOCA DE perenifólia FRUTIFICAÇÃO: entre setembro e dezembro LUMINOSIDADE: sol pleno (heliófita) NOSIDADE: sol pleno; CRESCIMENTO: lenCRESCIMENTO: lento Myrciaria cauliflora LUMINOSIDADE: sol pleno (heliófita) Myrciaria Myrciaria cauliflora cauliflora PORTE: de 12 a 20 metros de altura ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: entre setembro e dezembro FOLHAGEM: perenifólia CRESCIMENTO: lento FOLHAGEM: perenifólia CRESCIMENTO: to; FOLHAGEM: perene; FRUTIFICAÇÃO: LUMINOSIDADE: sol lento pleno (heliófita) 7 ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: entre setembro e dezembro FOLHAGEM: perenifólia ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: entre setembro e dezembro7 7 Myrciaria Myrciaria cauliflora FOLHAGEM: perenifóliacauliflora CRESCIMENTO: lento ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: entre setembro e dezembro setembro a novembro Myrciaria cauliflora ÉPOCA perenifólia DE FRUTIFICAÇÃO: entre setembro e dezembro7 7 FOLHAGEM: cauliflora Myrciaria cauliflora 7 ÉPOCA DEMyrciaria FRUTIFICAÇÃO: entre setembro e dezembro Myrciaria 7 Myrciariacauliflora cauliflora 7 Citrus jabuticalimon NOME POPULAR: Jabuticaba; 7 Myrciaria cauliflora NOME POPULAR: limão; limão-ácida; limoeiro. 7 beira; fruitia; FAMÍLIA:FAMÍLIA: Rutaceae; Myrtaceae ORI7 Citrus limon Stifftia chrysantha LUMINOSIDADE: sol pleno; CRESCIMENTO: Stifftia chrysantha Stifftia chrysantha Micrandra elata lento;Stifftia FOLHAGEM: perene; FRUTIFICAÇÃO: chrysantha setembro a novembro Micrandra elata
ORIGEM: Brasil. FAMÍLIA: Compositae NOME POPULAR: rabo-de-cotia; pompom. ORIGEM: Brasil. FOLHAGEM: perene LUMINOSIDADE: sol pleno; LUMINOSIDADE: LUMINOSIDADE: sol pleno; sol pleno; diadema; NOME POPULAR: rabo-de-cotia; diadema; pompom. PORTE: de 3Brasil. a 53 lento. metros de setembro altura; ORIGEM: FAMÍLIA: Compositae PORTE: de alento. 5 metros de altura; ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: a novembro. CRESCIMENTO: NOME POPULAR: rabo-de-cotia; diadema; pompom. CRESCIMENTO: CRESCIMENTO: lento. FAMÍLIA: Compositae NOME POPULAR: rabo-de-cotia; diadema; pompom.árvore-da-mamona; NOME POPULAR: leiteiro-branco; LUMINOSIDADE: sol pleno; PORTE: de 3 a 5 sol metros de altura; ORIGEM: Brasil. LUMINOSIDADE: pleno; FOLHAGEM: perene FAMÍLIA: Compositae FOLHAGEM: FOLHAGEM: perene perene ORIGEM: Brasil. FAMÍLIA: Compositae NOME POPULAR: rabo-de-cotia; diadema; pompom. Euphorbiaceae s. s. CRESCIMENTO: lento. LUMINOSIDADE: sol pleno; PORTE: deDE 3DE ade 5FAMÍLIA: de altura; CRESCIMENTO: lento. ÉPOCA FRUTIFICAÇÃO: setembro a anovembro. ORIGEM: Brasil. ÉPOCA ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: FRUTIFICAÇÃO: setembro setembro a novembro. novembro. PORTE: 3metros a 5 metros de altura; ORIGEM: Brasil. FAMÍLIA: Compositae ORIGEM: Amazônia (Mata Atlântica) FOLHAGEM: perene CRESCIMENTO: LUMINOSIDADE: FOLHAGEM: perene PORTE: de 3 sol alento. 5 pleno; metros de altura; LUMINOSIDADE: sol pleno; PORTE: de PORTE: 3 a 5 metros deaaltura; NOME POPULAR: leiteiro-branco; árvore-da-mamona; ORIGEM: de 12 metros de altura ÉPOCA DEBrasil. FRUTIFICAÇÃO: setembro a20novembro. FOLHAGEM: CRESCIMENTO: lento. ÉPOCA DE perene FRUTIFICAÇÃO: setembro a novembro. LUMINOSIDADE: sol pleno; CRESCIMENTO: lento. LUMINOSIDADE: sol de pleno; FAMÍLIA: s.sol s.a pleno PORTE: deDEperene 3 FRUTIFICAÇÃO: a Euphorbiaceae 5LUMINOSIDADE: metros altura; (heliófita) ÉPOCA setembro novembro. FOLHAGEM: CRESCIMENTO: lento. FOLHAGEM: perene CRESCIMENTO: lento. ORIGEM: Amazônia (Mata Atlântica) NOME leiteiro-branco; árvore-da-mamona; LUMINOSIDADE: sol pleno; CRESCIMENTO: lento NOME NOME POPULAR: POPULAR: leiteiro-branco; leiteiro-branco; árvore-da-mamona; árvore-da-mamona; ÉPOCA DE POPULAR: FRUTIFICAÇÃO: setembro a novembro. FOLHAGEM: ÉPOCA DEperene FRUTIFICAÇÃO: setembro a novembro. FOLHAGEM: perene PORTE: de 12 a 20 metros de altura FAMÍLIA: Euphorbiaceae s.s. CRESCIMENTO: lento. FOLHAGEM: perenifólia FAMÍLIA: FAMÍLIA: Euphorbiaceae s. s. s. s. ÉPOCA DEEuphorbiaceae FRUTIFICAÇÃO: setembro a novembro. NOME POPULAR: leiteiro-branco; árvore-da-mamona; ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: setembro a novembro. NOME POPULAR: leiteiro-branco; árvore-da-mamona; LUMINOSIDADE: sol pleno (heliófita) ORIGEM: Amazônia (Mata Atlântica) FOLHAGEM: perene ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: entre setembro e dezembro ORIGEM: ORIGEM: Amazônia Amazônia (Mata (Mata Atlântica) Atlântica)
6
ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: setembro a novembro.
3
NOME POPULAR: Jabuticaba; jabuticabeira; fruitia; FAMÍLIA: Myrtaceae
ORIGEM: América do Sul, Brasil. NOME POPULAR: Jabuticaba; fruitia; PORTE: de 4,7 jabuticabeira; a 6,0 metros
FAMÍLIA: Myrtaceae LUMINOSIDADE: sol pleno ORIGEM: América do Sul, jabuticabeira; Brasil. NOME POPULAR: Jabuticaba; jabuticabeira; fruitia; CRESCIMENTO: lento NOME NOME POPULAR: POPULAR: Jabuticaba; Jabuticaba; jabuticabeira; fruitia; fruitia; PORTE: deMyrtaceae 4,7 a 6,0 metros FAMÍLIA: FOLHAGEM: perene FAMÍLIA: FAMÍLIA: Myrtaceae Myrtaceae NOME POPULAR: Jabuticaba; jabuticabeira; fruitia; NOME POPULAR: Jabuticaba; jabuticabeira; fruitia; LUMINOSIDADE: sol pleno ORIGEM: América do Sul, Brasil. ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: de agosto a setembro e de janeiro ORIGEM: ORIGEM: América América do Sul, do Sul, Brasil. Brasil. FAMÍLIA: Myrtaceae NOME POPULAR: Jabuticaba; jabuticabeira; fruitia; FAMÍLIA: Myrtaceae CRESCIMENTO: PORTE: de a alento fevereiro. PORTE: PORTE: de 4,7 de4,7 a4,7 6,0 a6,0 metros 6,0metros metros
4
ORIGEM: América do Sul, Brasil. FAMÍLIA: Myrtaceae NOME POPULAR: Jabuticaba; jabuticabeira; fruitia; ORIGEM: América do Sul, Brasil. FOLHAGEM: perene LUMINOSIDADE: pleno LUMINOSIDADE: LUMINOSIDADE: solsol pleno sol pleno NOME POPULAR: Jabuticaba; jabuticabeira; fruitia; PORTE: de 4,7 a4,7 6,0 ORIGEM: América Sul, Brasil. FAMÍLIA: Myrtaceae PORTE: de adometros 6,0 metros ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: de agosto a setembro e de janeiro CRESCIMENTO: lento NOME POPULAR: Jabuticaba; jabuticabeira; fruitia; CRESCIMENTO: CRESCIMENTO: lento lento FAMÍLIA: Myrtaceae NOME POPULAR: Jabuticaba; jabuticabeira; fruitia; LUMINOSIDADE: sol PORTE: de 4,7 a pleno 6,0 metros ORIGEM: América do Sul, Brasil. sol pleno a LUMINOSIDADE: fevereiro. FOLHAGEM: perene FAMÍLIA: Myrtaceae FOLHAGEM: FOLHAGEM: perene perene ORIGEM: América do Sul, Brasil. FAMÍLIA: Myrtaceae NOME POPULAR: Jabuticaba; jabuticabeira; fruitia; CRESCIMENTO: lento LUMINOSIDADE: sol pleno PORTE: deDE 4,7 a 4,7 6,0 CRESCIMENTO: lento ÉPOCA FRUTIFICAÇÃO: de a asetembro e ede ORIGEM: América do Sul, Brasil. ÉPOCA ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: DE FRUTIFICAÇÃO: de agosto deagosto agosto a setembro setembro e de janeiro dejaneiro janeiro PORTE: de ametros 6,0 metros ORIGEM: América do Sul, Brasil. FAMÍLIA: Myrtaceae FOLHAGEM: perene CRESCIMENTO: lento LUMINOSIDADE: sol FOLHAGEM: perene ORIGEM: Ásia a a fevereiro. PORTE: de 4,7 a pleno 6,0 metros a fevereiro. fevereiro. LUMINOSIDADE: sol pleno PORTE: de 4,7 a 6,0Brasil. metros ORIGEM: América do Sul, ÉPOCA DE POPULAR: FRUTIFICAÇÃO: de a setembro e NOME limão; limoeiro. FOLHAGEM: CRESCIMENTO: lento ÉPOCA DE perene FRUTIFICAÇÃO: dea agosto a setembro ejaneiro de janeiro PORTE: de agosto 3limão-ácida; 3,6 metros dedealtura LUMINOSIDADE: sol pleno CRESCIMENTO: lento LUMINOSIDADE: pleno PORTE: deDEperene 4,7 aLUMINOSIDADE: 6,0sol metros a fevereiro. FAMÍLIA: Rutaceae; ÉPOCA FRUTIFICAÇÃO: de agosto setembro e de janeiro FOLHAGEM: aFOLHAGEM: fevereiro. sol apleno CRESCIMENTO: lento perene CRESCIMENTO: lento LUMINOSIDADE: sol pleno ORIGEM: Ásia NOME limão; limão-ácida; limoeiro. a NOME fevereiro. ÉPOCA DE POPULAR: FRUTIFICAÇÃO: delimão-ácida; agosto a setembro e de janeiro CRESCIMENTO: rápido. NOME POPULAR: POPULAR: limão; limão; limão-ácida; limoeiro. FOLHAGEM: ÉPOCA DEperene FRUTIFICAÇÃO: de agosto a limoeiro. setembro e de janeiro FOLHAGEM: perene CRESCIMENTO: lento PORTE: de 3FOLHAGEM: a 3,6 metros de altura FAMÍLIA: Rutaceae; a fevereiro. perene; perenifólia. FAMÍLIA: FAMÍLIA: Rutaceae; Rutaceae; ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: de agosto a setembro e de janeiro a fevereiro. ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: de agosto a setembro e de janeiro NOME POPULAR: limão; limão-ácida; limoeiro. FOLHAGEM: perene POPULAR: limão; limão-ácida; limoeiro. LUMINOSIDADE: sol ORIGEM: Ásia ÉPOCA DEpleno FRUTIFICAÇÃO: outono (de março a junho); ORIGEM: ORIGEM: Ásia Ásia a NOME fevereiro. aDE fevereiro. FAMÍLIA: Rutaceae; NOME POPULAR: limão; limão-ácida; ÉPOCA FRUTIFICAÇÃO: de agosto a setembrolimoeiro. e de janeiro
7
Eugenia Eugeniauniflora uniflora 11 11 americana Eugenia Persea uniflora 11 11 11 Persea americana 11 11 11 Persea americana Persea Persea americana americana 9 Persea americana Persea americana Persea Persea americana americana 9 99 Persea americana Persea americana Persea 9 9 Perseaamericana americana albus9 Persea Androanthus americana Androanthus albus
9 9 99 9
10 Androanthus albus Androanthus Androanthus albus albus Androanthus albus Androanthus albus 1010 10 Androanthus albus 10 Androanthus albus Androanthus albus 1010 Androanthus albus Androanthus albus Androanthus albus 10 12 AndroanthusLippia albus alba 1010 10 10 Lippia alba LUMINOSIDADE: sol pleno (heliófita); 13 PORTE: a LUMINOSIDADE: 30 Lippia metros de altura; de CRESCIMENTO: novembro. ÉPOCA DE20 FRUTIFICAÇÃO: início de outubro a final FAMÍLIA: Verbenaceae; alba FOLHAGEM: decídua; de de novembro. sol pleno; Lippia Lippia alba alba rápido, quando em campo;
13 Acorus gramineus Acorus gramineus Acorus Acorusgramineus gramineus Juncus effusus Acorus gramineus E
P02 4
E
QUADRO IDENTIFICAÇÃO Q U A D R O D E Stifftia I D Echrysantha N TDE I F I C A Ç Ã O DE D Eugenia EESPÉCIES E uniflora S P É C 1011 Acorus gramineus 10 QQQUUUAAAD1DDRRROOO DDDEEE IIIDDDEEENNNTTTIIIFFFIIICCCA DDDEEEuniflora EEESSSPPPÉÉÉCCCIIIEEESSS 5AAÇÇÇÃÃÃOOOEugenia 11 10 13 13 13 Acorus gramineus Eugenia uniflora 11 Q QU UA AD DR RO O DStifftia D DE Euniflora E ES SP PÉ ÉC CI IE11ES S Acorus gramineus10 10 DEEE IIchrysantha IDDDEEENNNTTTIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOO OEugenia Eugenia Eugenia uniflora uniflora Q1U A D R O Stifftia D D E E S P É C I E S 1310 5 13 10 Stifftia chrysantha Stifftia chrysantha Q Q U U A A D D R R O NOME DPOPULAR: E E rabo-de-cotia; Ichrysantha D E E Ndiadema; T T I I F F I I C C A A Ç Ç Ã Ã OEugenia D E E S P É C I E S 13 O D I D N O D E E S P É C I E S uniflora Eugenia uniflora 10 Acorus gramineus 11 Acorus Acorus gramineus gramineus 13 13 Q DStifftia EE chrysantha ICompositae; DD EE NORIGEM: DD EE EE SS PP ÉÉ CC II EE SS O Stifftia DFAMÍLIA: Ichrysantha N TT II5F5F5II CC AA ÇÇ ÃÃ OOEugenia uniflora 11UU AA DD RR Opompom; 1Q Stifftia chrysantha Acorus gramineus Eugenia uniflora 13 Acorus gramineus 13 Q1U1 A D R O Brasil.PORTE: D E de 3Iachrysantha D E deNaltura; T I F5 I5 C A Ç Ã O Eugenia D E uniflora E S P É1111 C11 I E S 5 metros Stifftia Acorus gramineus Planta baixa dede Detalhamento Planta Planta baixa baixa de Detalhamento Detalhamento _ __ 21 21 21 ESCALA 1 : 200 ESCALA ESCALA 1 : 200 1 : 200
9
10
Juncus effusus effusus Juncus
Juncus effusus Juncus Juncus effusus effusus Juncus effusus Juncus effusus Juncus effusus Juncus effusus Juncus effusus Juncus effusus Juncus effusus Iris pseudacorus Juncus effusus Iris pseudacorus
Iris pseudacorus Iris Iris pseudacorus pseudacorus Iris pseudacorus Iris pseudacorus Iris pseudacorus Iris pseudacorus Iris pseudacorus Iris pseudacorus Iris Canna x generalis Irispseudacorus pseudacorus Iris pseudacorus Canna x generalis
13 12 GEM: América do Sul, Brasil. PORTE: dde 4 FAMÍLIA: Iridaceae; 4,7 a 6,0 metros LUMINOSIDADE: Citrus limon NOME POPULAR: Bananeirinha-de-jardim, Beri, Birí, Flor-de-lis-amarela; Citrus Citrus limon limon sol pleCRESCIMENTO: rápido; palustre. ORIGEM: América doou Sul; LUMINOSIDADE: pleno; 1,20m; 1212 12 CRESCIMENTO: rápido; palustre. sol pleno; CRESCIMENTO: rápido, PORTE: de 60 asol 90 centímetros de 0,90m a 1,20m; FOLHAGEM: decídua; DE: sol pleno; CRESCIMENTO: rápido, quando PORTE: de 60 a 90 x centímetros ou de 0,90m a CRESCIMENTO: rápido, quando em campo; Cana, Cana-da-índia; Canna generalis FAMÍLIA: Iridaceae; LUMINOSIDADE: sol pleno (heliófita); FOLHAGEM: perene; PORTE: de 0.6 a 0.9 metros ou de 0.9 a 1.2 metros CRESCIMENTO: rápido; palustre. Canna Canna x generalis x generalis de novembro. LUMINOSIDADE: sol pleno; FOLHAGEM: perene; ORIGEM: América do Sul, América Central e Texas NOME POPULAR: cidreira; erva-cidreira; melissa. ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: início de outubro a final no; CRESCIMENTO: lento; FOLHAGEM: peCRESCIMENTO: rápido; 1,20m; NOME NOME POPULAR: POPULAR: cidreira; cidreira; erva-cidreira; erva-cidreira; melissa. melissa. FOLHAGEM: LUMINOSIDADE: sol pleno; ÉPOCA DEdecídua; FRUTIFICAÇÃO: início de outubro a final 13 palustre. FOLHAGEM: perene; Citrus limon 1,20m; 4 44 FOLHAGEM: decídua; Citrus limon 12 12 FAMÍLIA: 13 13 NOME POPULAR: Beri, Birí, PORTE: de 60Cannaceae; a 90Bananeirinha-de-jardim, centímetros ou pleno, de 0,90m aBeri, Lippia alba CRESCIMENTO: rápido, quando em campo; em campo. FOLHAGEM: perene; FRUTIFICALUMINOSIDADE: sol meia sombra; FOLHAGEM: perene; NOME NOME POPULAR: POPULAR: Bananeirinha-de-jardim, Bananeirinha-de-jardim, Beri, Birí, Birí, Lippia alba CRESCIMENTO: rápido; palustre. PORTE: deFRUTIFICAÇÃO: 1,5 metro a 2,0 de altura. FAMÍLIA: Verbenaceae; de novembro. FOLHAGEM: perene; LUMINOSIDADE: sol pleno; FAMÍLIA: FAMÍLIA: Verbenaceae; Verbenaceae; ÉPOCA DE início de outubro a final CRESCIMENTO: rápido; palustre. de novembro. LUMINOSIDADE: sol pleno; Citrus de limon ÉPOCAdecídua; DE cidreira; FRUTIFICAÇÃO: início de outubro a final Canna x Sul; generalis rene; FRUTIFICAÇÃO: agosto a setem12 Canna x generalis ORIGEM: América do Cana, Cana-da-índia; 1,20m; NOME POPULAR: erva-cidreira; melissa. FOLHAGEM: Lippia alba CRESCIMENTO: rápido; palustre; Cana, Cana, Cana-da-índia; Cana-da-índia; NOME POPULAR: cidreira; erva-cidreira; melissa. FOLHAGEM: perene; LUMINOSIDADE: sol pleno; ORIGEM: América do Sul, América Central e Texas ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: novembro e dezembro. CRESCIMENTO: rápido; palustre. ORIGEM: ORIGEM: América América do Sul, do Sul, América América Central Central e Texas e Texas 4 4 de novembro. ÇÃO: início de outubro a final de novembro. 13 13 FOLHAGEM:Bananeirinha-de-jardim, perene; CRESCIMENTO: rápido; palustre. de novembro. NOME POPULAR: Birí, Citrus FAMÍLIA: Rutaceae; Canna generalis CRESCIMENTO: rápido. PORTE: de a de NOME POPULAR: Bananeirinha-de-jardim, Beri, Birí, PORTE: de 0.6 a pleno; 0.9 x metros ou de 0.9Beri, a 1.2 metros 12 12 FAMÍLIA: Cannaceae; LUMINOSIDADE: sol FAMÍLIA: Verbenaceae; ÉPOCA DEPOPULAR: FRUTIFICAÇÃO: dealtura. outubro amelissa. final PORTE: PORTE: de 3dea3 33,6 a3,6 3,6 metros metros delimon altura dealtura altura NOME cidreira; erva-cidreira; FOLHAGEM: perene. Citrus limon FAMÍLIA: FAMÍLIA: Cannaceae; Cannaceae; Lippia alba FAMÍLIA: Verbenaceae; CRESCIMENTO: rápido; PORTE: metro ainício de bro eÁsia de janeiro ametros fevereiro. FOLHAGEM: perene; PORTE: PORTE: de de 1,5 de1,5 metro 1,5 metro a 2,0 a2,0 de 2,0 altura. de altura. Lippia alba 4 13 ORIGEM: FOLHAGEM: perene; FAMÍLIA: Rutaceae; Canna x generalis a fevereiro. Cana, Cana-da-índia; NOME POPULAR: limão; limão-ácida; limoeiro. ORIGEM: Ásia NOME POPULAR: Bananeirinha-de-jardim, Beri, Birí, FOLHAGEM: perene; perenifólia. Canna x generalis LUMINOSIDADE: sol pleno Cana, Cana-da-índia; LUMINOSIDADE: sol pleno, meia sombra; Citrus limon ORIGEM: América do Sul; CRESCIMENTO: rápido; palustre. ORIGEM: América do Sul, América Central e Texas de novembro. LUMINOSIDADE: LUMINOSIDADE: sol sol pleno pleno FAMÍLIA: Verbenaceae; NOME POPULAR: limão; limão-ácida; limoeiro. ORIGEM: ORIGEM: América América do Sul; do Sul; 12 NOME POPULAR: cidreira; erva-cidreira; melissa. ORIGEM: América do Sul, América Central e Texas Canna x generalis FOLHAGEM: perene; LUMINOSIDADE: pleno; Lippia alba Citrus limon LUMINOSIDADE: LUMINOSIDADE: solsol pleno; sol pleno; NOME POPULAR: cidreira; erva-cidreira; melissa. 12 4 4 Lippia alba PORTE: de 3Ásia arápido. metros de altura 13 13 ORIGEM: FAMÍLIA: Cannaceae; Lippia alba FAMÍLIA: Rutaceae; PORTE: de 33,6 alimão; 3,6 metros de altura Cana, ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: outono (de março a junho); NOME POPULAR: Bananeirinha-de-jardim, Beri, Birí, CRESCIMENTO: rápido. FAMÍLIA: Cannaceae; CRESCIMENTO: rápido; palustre; NOME POPULAR: limão-ácida; limoeiro. PORTE: de 0.6 a a0.9 ou a metros FOLHAGEM: perene; PORTE: de 1,5 metro 2,0a novembro de altura. CRESCIMENTO: CRESCIMENTO: rápido. Canna xmetros ORIGEM: América doa Sul, América Central e Texas NOME POPULAR: bananeirinha dea1.2 FAMÍLIA: Rutaceae; PORTE: PORTE: deCana-da-índia; 0.6 de a0.6 0.9 metros 0.9 metros ougeneralis deoude 0.9 de0.9 a0.9 1.2 metros 1.2 metros FAMÍLIA: Verbenaceae; PORTE: de 1,5 metro 2,0 de altura. NOME POPULAR: Bananeirinha-de-jardim, Beri, Birí, ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: e dezembro. Citrus limon CRESCIMENTO: rápido; NOME POPULAR: cidreira; erva-cidreira; melissa. NOME POPULAR: limão; limão-ácida; limoeiro. CRESCIMENTO: CRESCIMENTO: rápido; rápido; Canna xgeneralis FAMÍLIA: Verbenaceae; Citrus limon NOME POPULAR: cidreira; alba erva-cidreira; melissa. 44 LUMINOSIDADE: sol pleno PORTE: de 3 a 3,6 metros de altura 12 ORIGEM: América do Sul; ORIGEM: Ásia LUMINOSIDADE: sol pleno FAMÍLIA: Cannaceae; Cana, Cana-da-índia; FOLHAGEM: perene; perenifólia. 13 ORIGEM: América do Sul; Lippia FOLHAGEM: perene. FAMÍLIA: Rutaceae; LUMINOSIDADE: sol pleno, meia sombra; LUMINOSIDADE: sol pleno; FOLHAGEM: FOLHAGEM: perene; perene; perenifólia. perenifólia. NOME POPULAR: Bananeirinha-de-jardim, Beri, Birí, PORTE: de 1,5 metro a 2,0 de altura. ORIGEM: Ásia LUMINOSIDADE: LUMINOSIDADE: sol pleno, sol pleno, meia meia sombra; sombra; ORIGEM: América do Sul, América Central e Texas LUMINOSIDADE: sol pleno; NOME POPULAR: cidreira; erva-cidreira; Cana, Cana-da-índia; FOLHAGEM: perene; 13 FAMÍLIA: Verbenaceae; FAMÍLIA: Rutaceae; FOLHAGEM: FOLHAGEM: perene; perene; NOME POPULAR: Bananeirinha-de-jardim, Beri, Birí, ORIGEM: América do Sul, América Central e Texas jardim; cana-da-índia. FAMÍLIA: NOME POPULAR: limão; limão-ácida; limoeiro. FAMÍLIA: cidreira; Verbenaceae; CRESCIMENTO: rápido. Canna xmetros generalis NOME POPULAR: limão; limão-ácida; liLUMINOSIDADE: sol pleno PORTE: de 0.6 a0.6 0.9ado ou deou0.9 1.2a metros PORTE: deDE 3Ásia aFRUTIFICAÇÃO: 3,6 metros de altura CRESCIMENTO: rápido. ORIGEM: América Sul; FAMÍLIA: Cannaceae; ÉPOCA FRUTIFICAÇÃO: outono (de março a ajunho); PORTE: derápido; 0.9 metros de a0.9 1.2 metros NOME POPULAR: erva-cidreira; melissa. ORIGEM: CRESCIMENTO: rápido; palustre; CRESCIMENTO: rápido; ÉPOCA ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: DE outono outono (de (de março março a junho); junho); Cana, Cana-da-índia; LUMINOSIDADE: sol PORTE: de 3 a 3,6 metros de altura CRESCIMENTO: CRESCIMENTO: rápido; palustre; palustre; PORTE: deDE 1,5 metro apleno; 2,0 de altura. CRESCIMENTO: rápido; FAMÍLIA: Cannaceae; ÉPOCA FRUTIFICAÇÃO: novembro e edezembro. ORIGEM: América do Sul, América Central eORIGEM: Texas 4 ORIGEM: Ásia ÉPOCA ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: DE FRUTIFICAÇÃO: novembro e dezembro. dezembro. Cana, Cana-da-índia; PORTE: de 1,5 metro a 2,0 de altura. 13 melissa. FAMÍLIA: Verbenaceae. Rutaceae; ORIGEM: América donovembro Sul, América Central e Texas FOLHAGEM: perene; perenifólia. NOME POPULAR: Bananeirinha-de-jardim, CRESCIMENTO: rápido. LUMINOSIDADE: sol meia América sombra; LUMINOSIDADE: sol pleno FOLHAGEM: perene; perenifólia. PORTE: de 0.6 a pleno, 0.9 metros ou desombra; 0.9Beri, ado 1.2Birí, metros Cannaceae. ORIGEM: ORIGEM: América do Sul; LUMINOSIDADE: sol pleno, meia UFPB - FAMÍLIA: CT DAU | DOCENTE: LUCIANA DOS PASSOS | DISCENTE: YASMIN CARVALHO DINIZ FAMÍLIA: Verbenaceae; PORTE: de 3 a 3,6 metros de altura FOLHAGEM: perene. FOLHAGEM: perene; FAMÍLIA: Cannaceae; CRESCIMENTO: rápido; LUMINOSIDADE: sol pleno FOLHAGEM: FOLHAGEM: perene. perene. LUMINOSIDADE: sol pleno; FOLHAGEM: perene; ORIGEM: América do Sul; moeiro. FAMÍLIA: Rutaceae; ORIGEM: Ásia PORTE: de 1,5 metro a 2,0 de altura. PORTE: de 3 a 3,6 metros de FAMÍLIA: Cannaceae; LUMINOSIDADE: sol pleno; ORIGEM: PORTE: de Sul, 1,5 metro a 2,0 de altura. ÉPOCA DEÁsia FRUTIFICAÇÃO: outono (dealtura março a junho); Cana, Cana-da-índia; FOLHAGEM: perenifólia. CRESCIMENTO: rápido; palustre; CRESCIMENTO: rápido. ÉPOCA DE perene; FRUTIFICAÇÃO: outono (de março a junho); LUMINOSIDADE: sol pleno, meia sombra; PORTE: de 0.6 a 0.9 metros ou de 0.9 a 1.2 metros CRESCIMENTO: rápido; palustre; ORIGEM: América do Sul, América Central e TexasPORAmérica do América Central e Texas. LUMINOSIDADE: sol pleno ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: novembro e dezembro. ORIGEM: América do Sul; FOLHAGEM: perene; CRESCIMENTO: rápido. CRESCIMENTO: rápido; ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: novembro e dezembro. PORTE: de 0.6 0.9Sul; ou de 0.9 Sul. PORTE: dea0.6 ametros 0.9 metros oua 1.2 metros LUMINOSIDADE: pleno; LUMINOSIDADE: sol pleno ORIGEM: América do CRESCIMENTO:sol rápido; PORTE: deDE3 ade 3,6 metros de altura LUMINOSIDADE: pleno; FAMÍLIA: Cannaceae; ÉPOCA FRUTIFICAÇÃO: outono (de a junho); PORTE: 3rápido. a 3,6perenifólia. metros de março altura. LUFOLHAGEM: perene. FOLHAGEM: perene; perenifólia. CRESCIMENTO: rápido; palustre; LUMINOSIDADE: sol meia ou sombra; FOLHAGEM: perene. PORTE: deDE1,5 metrosol a 2,0 de altura. CRESCIMENTO: rápido. PORTE: de 0.6 a pleno, 0.9 metros de sombra; 0.9 a 1.2 metros ÉPOCA FRUTIFICAÇÃO: e dezembro. FOLHAGEM: perene; FOLHAGEM: perene; LUMINOSIDADE: meia CRESCIMENTO: rápido; CRESCIMENTO: TE: de 1,5 metro aYASMIN 2,0novembro de altura. LUMINOSIPORTE: de 0.6 asol 0.9pleno, metros ou de 0.9 a 1.2 metros FOLHAGEM: perene; sol pleno de 0.9 a 1.2 metros. LUMINOSIDACRESCIMENTO: rápido; ORIGEM: América do Sul; ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: outono (de março a junho); UFPB - CT - LUMINOSIDADE: DAU | DOCENTE: LUCIANA DOS PASSOS | DISCENTE: CARVALHO DINIZ FOLHAGEM: perene. CRESCIMENTO: rápido; palustre; LUMINOSIDADE: sol pleno; FOLHAGEM: perenifólia. LUMINOSIDADE: sol pleno, meia sombra; ÉPOCA DEperene; FRUTIFICAÇÃO: outono (de março a junho); ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: novembro e dezembro. CRESCIMENTO: rápido; palustre; MINOSIDADE: sol pleno; CRESCIMENTO: FOLHAGEM: perene; FOLHAGEM: perene; perenifólia. LUMINOSIDADE: pleno, meia sombra; ÉPOCA FRUTIFICAÇÃO: novembro e dezembro. CRESCIMENTO: rápido. FOLHAGEM: perene; PORTE: de 0.6 a 0.9sol metros ou de 0.9 a 1.2 metros DADE: solDE pleno; CRESCIMENTO: rápido. FOFOLHAGEM: perene. CRESCIMENTO: rápido; ÉPOCA DEDE FRUTIFICAÇÃO: outono (de março a a junho); DE: sol pleno; CRESCIMENTO: rápiCRESCIMENTO: rápido; palustre; FOLHAGEM: perene. ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: novembro e dezembro. ÉPOCA FRUTIFICAÇÃO: outono (de março junho); CRESCIMENTO: rápido; palustre; FOLHAGEM: perene; perenifólia. ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: novembro e dezembro. LUMINOSIDADE: sol pleno, meia sombra; rápido; FOLHAGEM: perene; FRUTIFICAUFPB CT DAU | DOCENTE: LUCIANA DOS PASSOS | DISCENTE: YASMIN CARVALHO DINIZ FOLHAGEM: perene; UFPB UFPB - CTCT - DAU DAU | | DOCENTE: DOCENTE: LUCIANA LUCIANA DOS DOS PASSOS PASSOS | | DISCENTE: DISCENTE: YASMIN YASMIN CARVALHO CARVALHO DINIZ DINIZ FOLHAGEM: perene. LHAGEM: perene; FRUTIFICAÇÃO: novembro perene. do,FOLHAGEM: palustre. FOLHAGEM: ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: outono (de março a junho); CRESCIMENTO: rápido; palustre; perene; ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: novembro e dezembro. ÇÃO: (de março aLUCIANA junho) e dezembro. UFPB - CTCT - DAU | outono DOCENTE: DOS PASSOS | | DISCENTE: YASMIN CARVALHO DINIZ UFPB DAU | DOCENTE: LUCIANA DOS PASSOS DISCENTE: YASMIN CARVALHO DINIZ FOLHAGEM: perene.
02/04 02/04 02/04 02/04 02/04 02/04 02/04
21
PARQU E LI N EA R D O M I R A M A R O
bairro do Miramar é composto, atualmente, por 4 territorialidades distintas entre si, o que nos permite chamar de os “quatro miramares”. Assim, sendo a área de Preservação Ambiental uma faixa de áreas verdes que permeiam todo o bairro, com todo o seu potencial paisagístico, cortando a Beira Rio e Avenida e Epitácio Pessoa e tangenciando a Avenida Senador Ruy Carneiro, decidiu-se tomar partido desta grande força e potencialidade do bairro para otimizar a ligação entre os diferentes setores do mesmo. Dada a sua extensão e adjacên-
22
cias, o projeto de intervenção prevê, ainda, a conexão com os bairros de Tambaú (no caso do trecho 1, à norte) e do Cabo Branco (trecho 2 - adotado para intervenção modelo). Para fins didáticos e de relação com as demais trechos submetidos a intervenção, o trecho 2 fora escolhido para ser o projeto de intervenção diretor, a ser tomado como modelo para a posterior intervenção na zona 1. A Zona 2 do Parque Linear, localiza-se próximo de zonas de interesse do bairro, delimitado entre a
av. Beira Rio e av. Presidente Epitácio Pessoa. Perto de si, encontram-se: supermercados, lanchonetes, igrejas, e principalmente escolas e universidades, além de uma grande ocupação residencial nas proximidades. Contudo, as calçadas e adjacências dessa grande área verde configuram-se com pouca vitalidade, sendo, por vezes, vista como um lugar inseguro, devido a rara ocupação e dinâmica humana nesses espaços. Dessa forma, a requalificação e transformação dessa grande área verde em um grande parque linear -
com sua floresta urbana - traz consigo a promessa de humanizar esse espaço de maneira ecológica, equilibrando a presença da natureza com a ocupação e vivências humanas.
- Criar e inserir mobiliário para diversos tipos de atividades, sejam elas estacionárias ou de movimento; - Criar espaços cobertos para atividades em dias de chuva ou sol; - Criar espaços onde possam haver aulas ao ar livre, exposições, feiras, danças, dentre outras atividades comunitárias;
- Recuperar a qualidade da água do Rio Jaguaribe; (projeto executivo); - Aumentar a visibilidade e destaque do Rio, dentro de seu contexto urbano), a partir de rotas e conectores da paisagem que otimizem seu destaque e per-
ZONEAMENTO
- Utilizar, na construção das edificações e equipamentos de funcionamento do parque, materiais reciclados, de demolição e/ou pré-fabricados, além de reversíveis - de maneira que não causem dano ao seu meio de inserção.
TRECHO 01
PROGRAMA DE NECESSIDADES TRECHO 02 - A e B:
ACESSO BEIRA-RIO + PRAÇA DE EVENTOS
ante
taur Res
BAIRRO DE TAMBAÚ
Faculdades
ade unid Com aná M
ZONA 01 MIRAMAR 1
Tótem/sinalização de chegada Pórtico-galeria Praça coberta de eventos Quiosques Playground Academia ao ar livre Trilhas silenciosas Paraciclos Lixeiros Posteamento de iluminação Faixa de passeio esportiva (ciclistas, corredores e pedestres) Sanitários Pontes conectoras entre os trechos
TRE C
TREC
HO 2
Mc Donald’s
A
AV. PRESIDENTE EPITÁCIO PESSOA
PAGINAÇÃO DE PISO
Pão de Açúcar
ZONA 02
Clube Cabo Branco
ESCALA:
BAIRRO CABO BRANCO Colégio e curso Evolução
LEGENDA: Perímetro do Parque Linear (geral) Conectividade e acesso
MIRAMAR 2
LEGISLAÇÃO INCIDENTE Área total: 124.354,00 m2 Taxa de ocupação: 10% (12.435,00 m2 Área construída: 2.732,31 m2
Conectividade interna
Creche e Educandário
Percurso contemplativo Rota cicloviária ou de compartilhamento com pedestres
-RIO
BEIRA
Zona de predominância residencial
TRE CHO
2B
MATERIAIS MOBILIÁRIO GERAL
Zona escolar e educativa Zona de acesso e chegada/ Empraçamento Zona de alimentação e permanências
ZONA 03 CONJ. CASTELO BRANCO I
CONJ. CASTELO BRANCO II
Zona de trilhas e atividades contemplativas
UFPB | CT | DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO | PROJETO VI | DOC.: PROF. DR. JOSÉ AUGUSTO RIBEIRO
DISC
23
TRECH O 2A O
trecho 1, da zona 2, devido a sua proximidade com uma grande área residencial e de caráter escolar e educativo, fora concebido como uma grande área de convivência ecológica e de eventos. Situada aproximadamente ao centro de toda a faixa de preservação, o trecho 01 possui aproximadamente 17.230,00 m2 e unifica todos os fluxos e caminhos que o permeiam. Da mesma forma, é a área com a maior complexidade e diversidade de equipamentos: quiosques, sanitários, praça coberta, playground, academia e áreas
de permanência. A praça coberta, de eventos, trata-se de uma edificação semiaberta, de vão livre, contendo um palco com escadaria e mobiliário engastado. Sua estrutura é composta por pilares árvores pré-fabricados, em aço, e os apoios horizontais, as vigotas curvas do telhado, por madeira laminada. Os pilares em árvore, além de permitir um maior vão livre, busca mimetizar e confundir a paisagem edificada, com a 0
CORTE AA - LONGITUDINAL | PRAÇA COBERTA
0
1
1
6
TÉRREO
ESCALA
1 : 200
16
10
60
TÉRREO Copy 1
2
ESCALA
1: 1000
natural, e da mesma forma que se fazem com as árvores, os mobiliários circulares abraçam-lhe, permitindo a reunião de grupos ao redor dos apoios. Outro detalhe desse sistema é ainda a iluminação. A iluminação interna do conjunto destaca os apoios da coberta, salientando a sustentação da estrutura. O pé direito duplo favorece uma maior aeração do ambiente, permitindo melhor conforto térmico. Em relação à acústica, o arco menor encontra-se próximo ao palco, visando uma melhor propagação do som
_
EQUIPAMENTOS & MOBILIÁRIOS DA PRAÇA
_
COBERTA, PALCO E ESTRUTURA DA ÁREA DE EVENTOS
PERSPECTIVA 01 LATERAL ESQUERDA
0
0
1
1
6
TÉRREO
ESCALA
1 : 200
16
10
2
60
TÉRREO Copy 1
ESCALA
1: 1000
PERSPECTIVA 02 LATERAL DIREITA ANTERIOR
_
_
PERSPECTIVA 02 LATERAL DIREITA SUPERIOR
24
TÓTEM ILUMINADO
---
---
---
P02 1
---
---
---
---
ESCALA:
0 1
6
---
---
16
ESCALA: 1-500
---
---
0 1
6
16
ESCALA: 1-500
---
1
PLANTA PARA ESCALA ESCALA
---
_
1 : 500
2
25
PL
ESC
T RECH O 2B O
trecho 2-B, devido ao seu posicionamento na extremidade sul da faixa de preservação, encontrando a avenida da Beira Rio, de quina, configura-se como um grande entrada, devido a visibilidade estratégica dessa área, que sinaliza para toda uma avenida. Assim, esse trecho é marcado por uma entrada com certa monumentalidade, com passeios lar-
gos, além do tótem que abarca toda a identidade do conjunto, mobiliários de permanências em zonas de transição, e uma grande galeria pórtico, que se configura como a edificação “estrela” dessa área; Em uma proporção menor, a galeria-pórtico permite exposições, e eventos educativos, além de propiciar um trajeto agradável, abrigado contra intempéries, ao mesmo tempo que se comunica com todo o seu entorno através de seus paineis vazados, com modulações de 1 e 2 metros.
CORTE CC - TRANSVERSAL | PÓRTICO-GALERIA CC
ESCALA: 1/200
1
CC
0
1
TÉRREO
ESCALA
-----------
---
PLANTA BAIXA
ESCALA:
0 1
6
16
P02 3
ESCALA: 1-500
PERSPECTIVA 01 VÔO DE PÁSSARO
PERSPECTIVA 02 VÔO DE PÁSSARO
P02 3
2
PLANTA 2 PARA ESCALA ESCALA
_
1 : 500
PERSPECTIVA 03 VÔO DE PÁSSARO
26
6
1 : 200
_
16
N
PLANTA BAIXA| QUIOSQUES
a praça de alimentação, localizada no Parque Linear, foram utilizados estruturas de containers. Estes, são construídos de metal e oferecem novas possibilidades em relação a construção tradicional de alvenaria de tijolos. Como exemplo: mais agilidade na construção e diminuição do desperdício de materiais comparado a outras construções que utilizam cimento e areia, tornando uma obra mais limpa e sustentável.
ESCALA: 1/100
2,20
44
83
4 40
1,50
40 4
83
4 40
1,50
40 4
83
4 40
1,50
40 4
83
44
1,50
40 4
83
4 40
1,50
40 4
83
4 40
1,50
40 4
83
4 40
1,50
40 4
83
4 40
1,48 1,50
1,50
1,60
1,60
6,20
1,50
1,50
1,60
1,60
Os módulos utilizados foram de 6,00 metros de comprimento por 2,44 de largura e 2,70 de altura. Por serem construídas de metal, utiliza-se isolantes térmicos e acústicos nas parede interiores para melhor conforto. Já na cobertura, optou-se pela utilização do telhado verde, que atua como isolante termoacústico e integra-se perfeitamente a paisagem.
SOBE
4,00
1 : 100 ESCALA
TÉRREO
4,93
4,66
5
1,23
5
1,24
5
4,63
5
1,43
0
1,19
5
WC FEMININO
1,25
WC FEM.
WC MASC.
5
2,39
RESTAURANTE
DISPENSA
5
WC MASCULINO
DISPENSA
4,66 CAFETERIA
5
SORVETERIA
1,24
DISPENSA
5
DISPENSA
1,24
DOCERIA
5
2,44 2,44
5
2,40
4,63
2,49 2,49
5
2,40
14 13 12 11 10 9
8
7
6
5
2,50
4
3
2
4,00
RAMPA 8,33%
4,00
1
+0,20 +0,16
+0,20 -1,00
SOBE
1,50
25,50 15,13
2,40 2,40
1,70
5
1,23
5
1,18
5
1,70
5
6,06
1,53
17,92
1,53
17,92
ESCALA: 1/100
+2,70
2,49
TELHADO VERDE
4,93
+2,70
TELHADO VERDE
14 13 12 11 10 9
4,94
8
7
6
5
4
3
2
1
DESCE
1,50
---
PLANTA DE COBERTA | QUIOSQUES
6,06
17,97
---
25,42
27
1,40
O UTR O S P R O J ETO S REQUALIFICAÇÃO DO CT-UFPB | TRECHO 01 Este projeto fora desenvolvido em 2016, para a disciplina de Desenho Urbano II, consistindo de uma proposta para requalificar o espaço urbano interno ao campus I da UFPB, no Centro de Tecnologia. O Projeto conta com diversas áreas de vivência, dando um enfoque especial ao caráter cívico da praça - um ponto nodal que permite o acesso aos pontos mais importantes desta região acadêmica: auditório e praça de eventos, coordenações acadêmicas e a praça coberta, onde a maioria dos alunos se reune.
CASA DE PRAIA Este projeto fora desenvolvido em 2016, para a disciplina de Projeto de Edificações II, em parceria com Gabriela Albuquerque. O projeto consiste em uma residência de 150 m2 para uma família, com dois filhos, que deseja veranear. A residência é composta por dois cômodos no pavimento superior, sendo 01 suíte, e 01 banheiro social. Na parte de baixo, encontram-se sala de estar, uma cozinha gourmet, com vista especial para a paisagem - o mar, diretamente integrada com a sala de jantar e o terraço.
ESTÚDIO DE MÚSICA Este projeto fora desenvolvido em 2016, para a disciplina de Conforto Ambiental II, em parceria com Gabriela Albuquerque e Victor Fernandes. O projeto consiste em uma estúdio de música, com 04 salas de gravação, 01 sala de produção e gerência, recepção, living e um mini bar, que busca enfatizar o caráter noturno da produção musical, bem como todo o projeto luminotécnico do estúdio.
28
CASA DE CAMPO EM ESTILO JAPONÊS Este projeto fora desenvolvido em 2017, para a disciplina de Sistemas Estruturais III, sendo uma casa de campo, com prerrogativa oriental. A casa fora concebida ter sua estrutura toda independente, flexível e em madeira. O telhado, projetado com telha taguá, e inclinação de 1%, busca romper com a versão dos longos telhados inclinados, visando salientar o caráter contemporâneo da proposta.
REQUALIFICAÇÃO DA R. GENERAL OSÓRIO, JP - PB Este projeto fora desenvolvido em 2017, para a disciplina de Desenho Urbano III, sendo uma intervenção em uma área tombada do Centro Histórico da Cidade de João Pessoa. A área de atuação abordada foi no Mosteiro São Francisco até a Praça Venâncio Neiva, criando uma rota cultural e de valorização da paisagem e do espaço público. Propostas de pedestrianização e traffic calming foram adotadas ao longo da R. General Osório (foto ao lado),da R. Duque de Caixias e da Av. Visconde de Pelotas, a fim de melhorar a paisagem e a vivência urbana nesses lugares.
REQUALIFICAÇÃO DO CT-UFPB | TRECHO 02, 03 E 04 Este projeto fora desenvolvido em 2016, para a disciplina de Desenho Urbano II, consistindo de uma proposta para requalificar o espaço urbano interno ao campus I da UFPB, no Centro de Tecnologia, com o viés de pedestrianização da área. Assim, o projeto visa ampliar a vivência dos estudantes com diversos equipamentos e mobiliários, inclusive reativando espaços internos do Centro de Tecnologia que se encontravam subutilizados e marginalizados.
29
E STÁ GI O E M E S C R I TÓ R I O S
30
[
projetos executivos detalhamentos
[
maquetes e renderizaçþes
31
CALÇADA FILTRO
16
PROJEÇÃO NICHO SUPERIOR
PROJEÇÃO ARMÁRIO SUPERIOR
15 17 18
3
9
WC SOCIAL
10 PROJEÇÃO MOVEL SUPERIOR
11 19
SHAFT
21
PROJ. MOVEL SUPERIOR
COMPRESSOR
12
13
14 6
20
BOMBA A VÁCUO
1
5
2
CME
PROJ. SPLIT
CONSULTÓRIO 22 23
4
24
7 8 PROJ. SPLIT
COPA
CIRCULAÇÃO
RECEPÇÃO
PLANTA BAIXA - ELEVAÇÕES ESC. 1/50
CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO
LEGENDA: REVESTIMENTO PORCELANATO MARMORIZADO POLIDO GOLDEN CALACATA d=60x120cm FAB. PORTOBELLO BANCADA, RESPALDO E TESTEIRA EM MARMORE BRANCO ESPECIAL PISO INTERTRAVADO NA COR NATURAL GRAMA NO PISO
PRANCHA
09
/32
PROJETO
AMBIENTAÇÃO - CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO
LOCAL
GUARABIRA/PB
PROPRIETÁRIO
Sr. RIVELINO VITAL
OBS.: FICA EXPRESSAMENTE VETADA A UTILIZAÇÃO DO PROJETO OU PARTE DO PROJETO E DESENHOS CORRESPONDENTES, PARA QUALQUER FIM OU LOCAL QUE NÃO SEJAM OS ESPECIFICADOS EM CONTRATO (LEI 5.988/ 73 DIREITOS AUTORAIS, LEI 5.194/ 66)
32
WC SOCIAL
CME
CONSULTÓRIO
COPA
CIRCULAÇÃO
LEGENDA FORRO:
PLANTA BAIXA - FORRO
FORRO EM GESSO e=3cm H do piso acabado = 3.15 m
FORRO EM GESSO e=3cm H do piso acabado = 2.90 m
ESC. 1/50
CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO
RECEPÇÃO
FORRO EM GESSO e=3cm H do piso acabado = 2.80 m
PRANCHA
04
/32
OBS.: TODO FORRO COM JUNTA DE DILATAÇÃO EM PERFIL "L", d=05x05cm
PROJETO
CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO
LOCAL
CENTRO - GUARABIRA/PB
PROPRIETÁRIO
RIVELINO VITAL
WC SOCIAL 9/B
9/B
9/B
9 ABC
OBS.: FICA EXPRESSAMENTE VETADA A UTILIZAÇÃO DO PROJETO OU PARTE DO PROJETO E DESENHOS CORRESPONDENTES, PARA QUALQUER FIM OU LOCAL QUE NÃO SEJAM OS ESPECIFICADOS EM CONTRATO (LEI 5.988/ 73 DIREITOS AUTORAIS, LEI 5.194/ 66)
2/C 4/A
4/A
5/A
5/A
5/A
5/A
5/A
2/B
5/A
2/B
2/C 2/B
2/B
2/B
9/A 9/B
9/C
9/C
6/A 3/A 6/B
1/A
6/B
5/A
1/C
2/B
8
A
5/B
1/A
1/C
8/A 2/B 6/B
1/A
1/A
5/A
6/A
4
A
2/B
CONSULTÓRIO 3/B
A 7/A
6 AB 5 AB
3/B
1/B 1/A
3/B
1/A
2/B
7
7/A
ABC
1
CME
6/B
3/A
2 ABC
8/A
2/A 3/A
3/A
3/A
COPA
CIRCULAÇÃO
3/A AB 3
2/B
2/B
2/B
2/B
RECEPÇÃO
PLANTA BAIXA - LUMINOTÉCNICO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO
ESC. 1/50
PRANCHA
03
/32
PROJETO
CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO
LOCAL
CENTRO - GUARABIRA/PB
PROPRIETÁRIO
RIVELINO VITAL
OBS.: FICA EXPRESSAMENTE VETADA A UTILIZAÇÃO DO PROJETO OU PARTE DO PROJETO E DESENHOS CORRESPONDENTES, PARA QUALQUER FIM OU LOCAL QUE NÃO SEJAM OS ESPECIFICADOS EM CONTRATO (LEI 5.988/ 73 DIREITOS AUTORAIS, LEI 5.194/ 66)
33
WC SOCIAL
SHAFT
CME
CONSULTÓRIO
COPA
CIRCULAÇÃO
RECEPÇÃO
LEGENDA REFORMA:
PLANTA BAIXA - REFORMA CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO
A DEMOLIR A CONSTRUIR
ESC. 1/50
EXISTENTE
PRANCHA
02
/32
PROJETO
CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO
LOCAL
CENTRO - GUARABIRA/PB
PROPRIETÁRIO
RIVELINO VITAL
OBS.: FICA EXPRESSAMENTE VETADA A UTILIZAÇÃO DO PROJETO OU PARTE DO PROJETO E DESENHOS CORRESPONDENTES, PARA QUALQUER FIM OU LOCAL QUE NÃO SEJAM OS ESPECIFICADOS EM CONTRATO (LEI 5.988/ 73 DIREITOS AUTORAIS, LEI 5.194/ 66)
AF E OBS. CONFERIR ESPECIFICAÇÕES DE MODELO CONFORME MANUAL DA DECA
E
AF
AF
9 ABC
E
TD
TD
TD
FILTRO
TD
WC SOCIAL AF E TD
TD
TD
TD
A 8
C3
E
2 ABC
BOMBA A VÁCUO
CO
H=1.70m CME
ABC 1
COMPRESSOR
C3
A
AF 4
TD
E
AB
7
A
AF
6 AB 5
CONSULTÓRIO
COPA
CIRCULAÇÃO
AB 3
RECEPÇÃO
H=1.60m
PLANTA BAIXA - ELÉTRICO E HIDRÁULICO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO
ESC. 1/50
PRANCHA
05
/32
PROJETO
CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO
LOCAL
CENTRO - GUARABIRA/PB
PROPRIETÁRIO
RIVELINO VITAL
OBS.: FICA EXPRESSAMENTE VETADA A UTILIZAÇÃO DO PROJETO OU PARTE DO PROJETO E DESENHOS CORRESPONDENTES, PARA QUALQUER FIM OU LOCAL QUE NÃO SEJAM OS ESPECIFICADOS EM CONTRATO (LEI 5.988/ 73 DIREITOS AUTORAIS, LEI 5.194/ 66)
34
PORTA
VISTA 01 RECEPÇÃO
ESC. 1/25
PUXADOR EM METALON, COM ACABAMENTO EM PINTURA BRONZE, e = 25 mm
MÓVEL EM MDF DE 15MM, COM ACABAMENTO NA COR ESSENCIAL CALACATA, FAB. DURATEX.
PORTA
OBS.: FICA EXPRESSAMENTE VETADA A UTILIZAÇÃO DO PROJETO OU PARTE DO PROJETO E DESENHOS CORRESPONDENTES, PARA QUALQUER FIM OU LOCAL QUE NÃO SEJAM OS ESPECIFICADOS EM CONTRATO (LEI 5.988/ 73 DIREITOS AUTORAIS, LEI 5.194/ 66)
RIVELINO VITAL PROPRIETÁRIO ..............................................
10
/32
CENTRO, GUARABIRA (PB) .............................................. LOCAL
PRANCHA
Dr. Rivelino Vital
CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO ..............................................
SUPORTE PARA VEGETAÇÃO ARTIFICIAL EM METALON, COM ACABAMENTO EM PINTURA BRONZE, e = 25 mm
LETREIRO EM METALON, COM ACABAMENTO EM PINTURA BRONZE, e = 25 mm
PROJETO
PAINEL LAQUEADO DE MDF, DE 18mm, NA COR TITÂNIO, FAB. Duratex. COM FRISOS NO PRÓPRIO MDF.
PORTA
MÓVEL EM MDF DE 15MM, ACABAMENTO NA COR CINZA CANELLE, FAB. ARAUCO, COM PUXADOR NO PERFIL M02 NA COR FENDI, FAB. LEO
DIVISÓRIA EM DRY-WALL ANTI-UMIDADE, de e = 8 cm, ACABAMENTO EM PINTURA NA COR CINZA
MÓVEL EM MDF DE 15MM, ACABAMENTO NA COR CINZA CANELLE, FAB. ARAUCO NICHO
MÓVEL EM MDF DE 15MM, ACABAMENTO NA COR CINZA CANELLE, FAB. ARAUCO NICHO
DIVISÓRIA DE ALUMÍNIO BRANCO COM VIDRO JATEADO DE e = 4 mm MÓVEL EM MDF DE 15MM, ACABAMENTO NA COR CINZA CANELLE, FAB. ARAUCO - COM PUXADOR NO PERFIL M02 NA COR FENDI, FAB. LEO
VISTA 13 DET. DE MARCENARIA | CONSULTÓRIO PRANCHA
ESC. 1/25
22/32
PROJETO
CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO
LOCAL
CENTRO - GUARABIRA/PB
PROPRIETÁRIO
RIVELINO VITAL
OBS.: FICA EXPRESSAMENTE VETADA A UTILIZAÇÃO DO PROJETO OU PARTE DO PROJETO E DESENHOS CORRESPONDENTES, PARA QUALQUER FIM OU LOCAL QUE NÃO SEJAM OS ESPECIFICADOS EM CONTRATO (LEI 5.988/ 73 DIREITOS AUTORAIS, LEI 5.194/ 66)
35
PROJEÇÃO LAJE
ÁREA GOURMET
6
5
1
GARAGEM
3
2
4
PROJEÇÃO LAJE
PLANTA BAIXA ÁREA GOURMET
ESC. 1/50
PRANCHA
02
/15
PROJETO
ÁREA GOURMET
LOCAL
GUARABIRA/ PB
PROPRIETÁRIO
Sr. DORIVAL S. ALVES
OBS.: FICA EXPRESSAMENTE VETADA A UTILIZAÇÃO DO PROJETO OU PARTE DO PROJETO E DESENHOS CORRESPONDENTES, PARA QUALQUER FIM OU LOCAL QUE NÃO SEJAM OS ESPECIFICADOS EM CONTRATO (LEI 5.988/ 73 DIREITOS AUTORAIS, LEI 5.194/ 66)
36
CALHA 1/B
1/B
1/B
2/B PROJ. ESTRUTURA DO TELHADO
2/A
1/B
2/B
2/B
PROJEÇÃO LAJE
ABC 1
ABC 1
2
2
AB
AB
1/A 1/B
1/B
1/A
1/A
2/A
1/A
TD
AF
1/A 1/B
1/B
1/B
E
TD
GARAGEM
2/A
ÁREA GOURMET
AF
TD
1/C
1/C
1/C
1/C
1/C
1/C
1/C
1/C
1/C
1/C
1/C
1/C
PROJEÇÃO LAJE
PLANTA BAIXA - ELÉTRICO E HIDRÁULICO ESC. 1/50
ÁREA GOURMET
PLANTA BAIXA - LUMINOTÉCNICO ÁREA GOURMET
ESC. 1/50
PRANCHA
04
/15
PROJETO
ÁREA GOURMET
LOCAL
GUARABIRA/ PB
PROPRIETÁRIO
Sr. DORIVAL S. ALVES
OBS.: FICA EXPRESSAMENTE VETADA A UTILIZAÇÃO DO PROJETO OU PARTE DO PROJETO E DESENHOS CORRESPONDENTES, PARA QUALQUER FIM OU LOCAL QUE NÃO SEJAM OS ESPECIFICADOS EM CONTRATO (LEI 5.988/ 73 DIREITOS AUTORAIS, LEI 5.194/ 66)
PRANCHA
05
/15
PROJETO
ÁREA GOURMET
LOCAL
GUARABIRA/ PB
PROPRIETÁRIO
Sr. DORIVAL S. ALVES
OBS.: FICA EXPRESSAMENTE VETADA A UTILIZAÇÃO DO PROJETO OU PARTE DO PROJETO E DESENHOS CORRESPONDENTES, PARA QUALQUER FIM OU LOCAL QUE NÃO SEJAM OS ESPECIFICADOS EM CONTRATO (LEI 5.988/ 73 DIREITOS AUTORAIS, LEI 5.194/ 66)
37
B
A SALA
RECEPÇÃO
CALÇADA
B
A
PLANTA BAIXA - FACHADA ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA
N
ESC. 1/50
PRANCHA
01
/08
PROJETO
ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA
LOCAL
ALAGOA GRANDE - PB
PROPRIETÁRIO
Sr. WALCIDES FERREIRA MUNIZ
OBS.: FICA EXPRESSAMENTE VETADA A UTILIZAÇÃO DO PROJETO OU PARTE DO PROJETO E DESENHOS CORRESPONDENTES, PARA QUALQUER FIM OU LOCAL QUE NÃO SEJAM OS ESPECIFICADOS EM CONTRATO (LEI 5.988/ 73 DIREITOS AUTORAIS, LEI 5.194/ 66)
SALA
RECEPÇÃO 1 AB
1/A
1/B
1/A
1/B
CALÇADA
PLANTA BAIXA - FACHADA - LUMINOTÉCNICO ESC. 1/50
ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA
LEGENDA - PONTOS DE ILUMINAÇÃO 1/A
1/A
N LEGENDA - PONTOS ELÉTRICOS
PONTO DE LUZ NA PAREDE PARA ARANDELA, INTERRUPTOR N°1, FASE A PONTO DE LUZ NO TETO PARA ILUMINAÇÃO DIRECIONAL-SPORT DE SOBREPOR QUADRADA, 10cmX10cm, COM 01 LÂMPADA DICRÓICA DE 50W OU LED - INTERRUPTOR N°1, FASE A
PRANCHA
03
/08
1 A
INTERRUPTOR N°1 DE A SEÇÕES- H=1.10m OU INDICADA
PROJETO
ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA
LOCAL
ALAGOA GRANDE - PB
PROPRIETÁRIO
Sr. WALCIDES FERREIRA MUNIZ
OBS.: FICA EXPRESSAMENTE VETADA A UTILIZAÇÃO DO PROJETO OU PARTE DO PROJETO E DESENHOS CORRESPONDENTES, PARA QUALQUER FIM OU LOCAL QUE NÃO SEJAM OS ESPECIFICADOS EM CONTRATO (LEI 5.988/ 73 DIREITOS AUTORAIS, LEI 5.194/ 66)
38
ALVENARIA COM TEXTURA TERRACOR TIPO COURO MARROM, REF. 956 PARA PAREDES EXTERNAS (FACHADA) ALVENARIA COM TEXTURA TERRACOR TIPO ECO BEGE, REF. 126 PARA PAREDES EXTERNAS (FACHADA)
Walcides Muniz ADVOGADOS ASSOCIADOS
LETREIRO TIPO CAIXA EM METALON PINTADO COM TINTA AUTOMOTIVA NA COR BRONZE, h=37 cm LETREIRO TIPO CAIXA EM METALON PINTADO COM TINTA AUTOMOTIVA NA COR BRONZE, h = 15 cm
PONTO DE LUZ NA PAREDE PARA ARANDELA, INTERRUPTOR N°1, FASE A
ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRONZE COM VIDRO REFLECTA PORCELANATO EM ECOWOOD NA COR EUCALIPTO AUTOCLAVADO PÁTINA COM d=20X120 cm
BATENTE EM MÁRMORE BRANCO ESPECIAL
FACHADA NORTE ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA
ESC. 1/50
PRANCHA
04
/08
PROJETO
ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA
LOCAL
ALAGOA GRANDE - PB
PROPRIETÁRIO
Sr. WALCIDES FERREIRA MUNIZ
OBS.: FICA EXPRESSAMENTE VETADA A UTILIZAÇÃO DO PROJETO OU PARTE DO PROJETO E DESENHOS CORRESPONDENTES, PARA QUALQUER FIM OU LOCAL QUE NÃO SEJAM OS ESPECIFICADOS EM CONTRATO (LEI 5.988/ 73 DIREITOS AUTORAIS, LEI 5.194/ 66)
PRANCHA
06
/08
PROJETO
ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA
LOCAL
ALAGOA GRANDE - PB
PROPRIETÁRIO
Sr. WALCIDES FERREIRA MUNIZ
OBS.: FICA EXPRESSAMENTE VETADA A UTILIZAÇÃO DO PROJETO OU PARTE DO PROJETO E DESENHOS CORRESPONDENTES, PARA QUALQUER FIM OU LOCAL QUE NÃO SEJAM OS ESPECIFICADOS EM CONTRATO (LEI 5.988/ 73 DIREITOS AUTORAIS, LEI 5.194/ 66)
39
A
ÁREA EXTERNA DA RESIDÊNCIA
JARDINEIRA
PROJEÇÃO MARQUISE
CALÇADA
PLANTA BAIXA RESIDÊNCIA DE SR. DORIVALDO
LEGENDA: REVESTIMENTO ESC. 1/25
A GRAMA
PISO INTERTRAVADO
PRANCHA
01
/03
PROJETO
REFORMA DE MURO ..............................................
LOCAL
GUARABIRA (PB) ..............................................
Sr. DORIVALDO PROPRIETÁRIO ..............................................
OBS.: FICA EXPRESSAMENTE VETADA A UTILIZAÇÃO DO PROJETO OU PARTE DO PROJETO E DESENHOS CORRESPONDENTES, PARA QUALQUER FIM OU LOCAL QUE NÃO SEJAM OS ESPECIFICADOS EM CONTRATO (LEI 5.988/ 73 DIREITOS AUTORAIS, LEI 5.194/ 66)
40
OBS.: FICA EXPRESSAMENTE VETADA A UTILIZAÇÃO DO PROJETO OU PARTE DO PROJETO E DESENHOS CORRESPONDENTES, PARA QUALQUER FIM OU LOCAL QUE NÃO SEJAM OS ESPECIFICADOS EM CONTRATO (LEI 5.988/ 73 DIREITOS AUTORAIS, LEI 5.194/ 66)
Sr. DORIVALDO PROPRIETÁRIO ..............................................
GUARABIRA (PB) .............................................. LOCAL
03
/03
REFORMA DE MURO .............................................. PRANCHA
PORTÃO DE CORRER EM ALUMÍNIO BRANCO
PROJETO
ALVENARIA PINTADA COM TINTA ACRÍLICA SOBRE MASSA ACRÍLICA NA COR CINZA COM USO DE FUNDO REPARADOR PARA PAREDES EXTERNAS
CALÇADA +0,00
RUA -0,15
CORTE AA RESIDÊNCIA DE SR. DORIVALDO
ESC. 1/25
REVESTIMENTO EM PEDRA ITACOLOMY NATURAO, COM d= 5X5 CM
PORTÃO DE CORRER EM ALUMÍNIO BRANCO
ALVENARIA PINTADA COM TINTA ACRÍLICA SOBRE MASSA ACRÍLICA NA COR CINZA COM USO DE FUNDO REPARADOR PARA PAREDES EXTERNAS
FACHADA SUDOESTE RESIDÊNCIA DE SR. DORIVALDO
ESC. 1/25
PRANCHA
02
/03
PROJETO
REFORMA DE MURO ..............................................
LOCAL
GUARABIRA (PB) ..............................................
Sr. DORIVALDO PROPRIETÁRIO ..............................................
OBS.: FICA EXPRESSAMENTE VETADA A UTILIZAÇÃO DO PROJETO OU PARTE DO PROJETO E DESENHOS CORRESPONDENTES, PARA QUALQUER FIM OU LOCAL QUE NÃO SEJAM OS ESPECIFICADOS EM CONTRATO (LEI 5.988/ 73 DIREITOS AUTORAIS, LEI 5.194/ 66)
41
PRANCHA
01
/05
PROPRIETÁRIO LOCAL
ESCALA
ANNE FURTADO
REFORMA - CARTÓRIO
PROJETO
1/25
STEPHANIE SERRANO
................................... ANDRÉ TOLEDO ................................... SÃO PAULO - SP ...................................
DESENHO DETALHAMENTO ................................................................................
VERSÃO 01 00/00/17 VERSÃO 02 00/00/17
D
OBS.: FICA EXPRESSAMENTE VETADA A UTILIZAÇÃO DO PROJETO OU PARTE DO PROJETO E DESENHOS CORRESPONDENTES, PARA QUALQUER FIM OU LOCAL QUE NÃO SEJAM OS ESPECIFICADOS EM CONTRATO (LEI 5.988/ 73 DIREITOS AUTORAIS, LEI 5.194/ 66)
1.26
.05
.88
.05
.36
.36
C
.44
1.22
.79
.31 .44
.05
.77
.43
.80
1.24 .88
.02
1.79 .05
M 03
.15
C
MESA
.04
Proj. basculantes
M 01
1.24
.50
.45
.50
MESA
.05
.35
2.67
.02
DIVISÓRIA
.05
.60
.06
M 04
1.28 .52
.02 .69
.25
.05
2.27
.40
ARMÁRIO EM MDF
1.12
.69
.44
2.04
1.34
1.87
PRATELEIRA
MESA
2.06 .44
2.67
Proj. base recuada 10 cm
.60
2.81
MESA
3.31
.02
.44
.30
1.66
.51
.15
PAINEL DE MDF
Painel da prateleira
M 02
.05
.74
.30
.69 Proj. prateleira
2.67
.51
.02
PRATELEIRA DE MDF
M 05
Proj. prateleira
Proj. gaveteiro
MOLDURA DE ARMÁRIO EM METALON
A
PLANTA BAIXA DE DETALHAMENTO ANDRÉ TOLEDO
PRANCHA
02
/05
PROPRIETÁRIO LOCAL
ESCALA
ANNE FURTADO
1/25
STEPHANIE SERRANO
REFORMA - CARTÓRIO
PROJETO
................................... ANDRÉ TOLEDO ................................... SÃO PAULO - SP ...................................
DESENHO DETALHAMENTO ................................................................................
OBS.: FICA EXPRESSAMENTE VETADA A UTILIZAÇÃO DO PROJETO OU PARTE DO PROJETO E DESENHOS CORRESPONDENTES, PARA QUALQUER FIM OU LOCAL QUE NÃO SEJAM OS ESPECIFICADOS EM CONTRATO (LEI 5.988/ 73 DIREITOS AUTORAIS, LEI 5.194/ 66)
METALON EM COR A DEFINIR 20mmx20mm ESPECIFICAÇÃO ?
.43
.69
PRATELEIRA EM MDF NA COR GRAFITO e18mm FAB.: ARAUCO PRATELEIRA EM MDF NA COR GRAFITO e18mm FAB.: ARAUCO
.03
.30
PAINEL EM MDF NA COR GRAFITO e18mm FAB.: ARAUCO 3.01
.018
2.07
.30 .018
PRATELEIRA EM MDF NA COR GRAFITO e18mm FAB.: ARAUCO
1.29
1.18
METALON EM COR A DEFINIR 20mmx20mm
PRATELEIRA EM MDF NA COR GRAFITO e18mm FAB.: ARAUCO
.02
.44
ANDRÉ TOLEDO
.06 .02 .73
.02
CORTE A
42
.44
.68
.03 .04
.05
.35
.65
MÓVEL EM MDF NA COR GRAFITO e18mm FAB.: ARAUCO
.018
.05
MESA EM MDF NA COR GRAFITO e18mm FAB.: ARAUCO
.036 .038
PRATELEIRA EM MDF NA COR GRAFITO e18mm FAB.: ARAUCO
.44 .02 .03 .018 .44
.02
.44
.02
.52
.018 .018
GAVETAS EM MDF NA COR GRAFITO e18mm FAB.: ARAUCO COM RASGO NA MADEIRA COMO PUXADOR
VERSÃO 01 00/00/17 VERSÃO 02 00/00/17
PRANCHA
03
PROJETO
/05
PROPRIETÁRIO LOCAL
ESCALA
ANNE FURTADO
1/25
STEPHANIE SERRANO
REFORMA - CARTÓRIO
................................... ANDRÉ TOLEDO ................................... SÃO PAULO - SP ...................................
DESENHO DETALHAMENTO ................................................................................
VERSÃO 01 00/00/17 VERSÃO 02 00/00/17
.43
.43
.86
1.26 1.28
PAINEL EM MDF NA COR GRAFITO e18mm FAB.: ARAUCO
.02 .26 .02 .26 .02 .26 .02
OBS.: FICA EXPRESSAMENTE VETADA A UTILIZAÇÃO DO PROJETO OU PARTE DO PROJETO E DESENHOS CORRESPONDENTES, PARA QUALQUER FIM OU LOCAL QUE NÃO SEJAM OS ESPECIFICADOS EM CONTRATO (LEI 5.988/ 73 DIREITOS AUTORAIS, LEI 5.194/ 66)
.05
1.21
.50
.50
.30
.02 .26 .02
.03 .19 .03
1.21
ESPECIFICAÇÃO ?
METALON EM COR A DEFINIR 20mmx20mm
.73
1.02
MÓVEL EM MDF NA COR GRAFITO e18mm FAB.: ARAUCO
.75
.018 .25 .018
.50 .50
PRATELEIRA EM MDF NA COR GRAFITO e18mm FAB.: ARAUCO
.75
.018
2.67
METALON EM COR A DEFINIR 20mmx20mm
MESA EM MDF NA COR GRAFITO e18mm FAB.: ARAUCO
.40
1.66
.60
.05
.69
1.28
.69
CORTE B ANDRÉ TOLEDO
PRANCHA
ANNE FURTADO
04
Arquitetura l Interiores l Light Design (83) 9943 22 11 (83) 9807 11 11 contato@annefurtado.com.br @annefurtadoarquitetura Av. Monteiro da Franca, n°1071, Sala 204, Manaíra, - João Pessoa PB
PROJETO
/05
PROPRIETÁRIO LOCAL
ESCALA
1/25
REFORMA - CARTÓRIO
................................... ANDRÉ TOLEDO ................................... SÃO PAULO - SP ...................................
DESENHO DETALHAMENTO ................................................................................
VERSÃO 01 00/00/17 VERSÃO 02 00/00/17
.10
.018 .28 .018
1.23
GAVETA
1.97 1.18
.31 .018
.018.018.12 .018
.06.018
1.03
.46
.018
.46
.02.08 .10
.018.018 .36
.018
.018 .68
.10.08.02
.66
GAVETA
2.16
.05
GAVETA
.03 .05
.63
GAVETA
PRATELEIRA EM MDF NA COR GRAFITO e18mm FAB.: ARAUCO PRATELEIRA EM MDF NA COR GRAFITO e18mm FAB.: ARAUCO METALON EM COR A DEFINIR 20mmx20mm
.05.018
GAVETA
1.13
.12 .12 .12 .12 .12 .03
.50
.018 .018 .018 .018 .018 .018
.05.03
BASCULANTE
.75
BASCULANTE
GAVETA EM MDF NA COR GRAFITO e18mm FAB.: ARAUCO
2.26
BASCULANTE
2.05
BASCULANTE EM MDF NA COR GRAFITO e18mm FAB.: ARAUCO
MÓVEL EM MDF NA COR GRAFITO e50mm FAB.: ARAUCO
.018.05
.35
BASCULANTE
.82
.43
.018
.31 .018
BASCULANTE EM MDF NA COR GRAFITO e18mm FAB.: ARAUCO
.82
.018
.05.018
.32
OBS.: FICA EXPRESSAMENTE VETADA A UTILIZAÇÃO DO PROJETO OU PARTE DO PROJETO E DESENHOS CORRESPONDENTES, PARA QUALQUER FIM OU LOCAL QUE NÃO SEJAM OS ESPECIFICADOS EM CONTRATO (LEI 5.988/ 73 DIREITOS AUTORAIS, LEI 5.194/ 66)
PRATELEIRA EM MDF NA COR GRAFITO e18mm FAB.: ARAUCO
.02
MÓVEL EM MDF NA COR GRAFITO e18mm FAB.: ARAUCO
CORTE C ANDRÉ TOLEDO
ESC. 1/25
43
PRANCHA
ANNE FURTADO
01
Arquitetura l Interiores l Light Design (83) 9943 22 11 (83) 9807 11 11 contato@annefurtado.com.br @annefurtadoarquitetura Av. Monteiro da Franca, n°1071, Sala 204, Manaíra, - João Pessoa PB
PROJETO
/04
PROPRIETÁRIO LOCAL
ESCALA
1/75
CLÍNICA ................................... FLÁVIA PAREDES ................................... ...................................
DESENHO PLANTA BAIXA | LAYOUT ................................................................................
VERSÃO 01 00/00/17 VERSÃO 02 00/00/17
OBS.: FICA EXPRESSAMENTE VETADA A UTILIZAÇÃO DO PROJETO OU PARTE DO PROJETO E DESENHOS CORRESPONDENTES, PARA QUALQUER FIM OU LOCAL QUE NÃO SEJAM OS ESPECIFICADOS EM CONTRATO (LEI 5.988/ 73 DIREITOS AUTORAIS, LEI 5.194/ 66)
Fosso
VESTIÁRIO
Fosso CANTINA
LAVANDA E DEPOSITO
w.c
Fosso w.c
w.c
w.c
RECEPÇÃO E ESPERA SALA DE AMAMENTAÇÃO
BRINQUEDOTECA
CIRCULAÇÃO
ALMOXARIFADO
VESTIÁRIO CIRCULAÇÃO
VACINA
Consultório RECEPÇÃO E ESPERA
LABORATÓRIO
Drª. Flávia
Hall Hall de Entrada
ELEVADOR
CONSTRUÇÃO
Projeção da Marquise
ACESSO PRINCIPAL
ANNE FURTADO
Arquitetura l Interiores l Light Design (83) 9943 22 11 (83) 9807 11 11 contato@annefurtado.com.br @annefurtadoarquitetura Av. Monteiro da Franca, n°1071, Sala 204, Manaíra, - João Pessoa PB
PRANCHA
02 ESCALA
PROJETO
/04
PROPRIETÁRIO LOCAL
1/75
CLÍNICA ................................... FLÁVIA PAREDES ................................... ...................................
DESENHO PLANTA BAIXA | CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO ................................................................................
VERSÃO 01 00/00/17 VERSÃO 02 00/00/17
OBS.: FICA EXPRESSAMENTE VETADA A UTILIZAÇÃO DO PROJETO OU PARTE DO PROJETO E DESENHOS CORRESPONDENTES, PARA QUALQUER FIM OU LOCAL QUE NÃO SEJAM OS ESPECIFICADOS EM CONTRATO (LEI 5.988/ 73 DIREITOS AUTORAIS, LEI 5.194/ 66)
Fosso
Fosso
Fosso
OBS.: VERGA SOBRE PAINEL DE VIDRO
OBS.: VERGA SOBRE PAINEL DE VIDRO
ELEVADOR
Projeção da Marquise ACESSO PRINCIPAL
44 LEGENDA:
PRANCHA
ANNE FURTADO
03
Arquitetura l Interiores l Light Design (83) 9943 22 11 (83) 9807 11 11 contato@annefurtado.com.br @annefurtadoarquitetura Av. Monteiro da Franca, n°1071, Sala 204, Manaíra, - João Pessoa PB
PROJETO
/04
PROPRIETÁRIO LOCAL
ESCALA
1/75
CLÍNICA ................................... FLÁVIA PAREDES ................................... ...................................
VERSÃO 01 00/00/17 VERSÃO 02 00/00/17
DESENHO PLANTA BAIXA | PONTOS HIDRÁULICOS ................................................................................
OBS.: FICA EXPRESSAMENTE VETADA A UTILIZAÇÃO DO PROJETO OU PARTE DO PROJETO E DESENHOS CORRESPONDENTES, PARA QUALQUER FIM OU LOCAL QUE NÃO SEJAM OS ESPECIFICADOS EM CONTRATO (LEI 5.988/ 73 DIREITOS AUTORAIS, LEI 5.194/ 66)
Fosso
VESTIÁRIO
Fosso CANTINA
LAVANDA E DEPOSITO
w.c
w.c
w.c
Fosso
w.c
RECEPÇÃO E ESPERA SALA DE AMAMENTAÇÃO
BRINQUEDOTECA
CIRCULAÇÃO
ALMOXARIFADO
VESTIÁRIO CIRCULAÇÃO
Consultório Drª. Flávia
LABORATÓRIO VACINA
Hall RECEPÇÃO E ESPERA Hall de Entrada
ELEVADOR
ELÉTRICO
Projeção da Marquise
ACESSO PRINCIPAL
PRANCHA
ANNE FURTADO
04
Arquitetura l Interiores l Light Design LEGENDA PONTOS HIDRAULICOS AF E
(83) 9943 22 11 (83) 9807 11 11 contato@annefurtado.com.br @annefurtadoarquitetura Av. Monteiro da Franca, n°1071, Sala 204, Manaíra, - João Pessoa PB
ESCALA
PROJETO
/04
PROPRIETÁRIO LOCAL
1/75
CLÍNICA ................................... FLÁVIA PAREDES ................................... ...................................
DESENHO PLANTA BAIXA | PONTOS ELÉTRICOS ................................................................................
VERSÃO 01 00/00/17 VERSÃO 02 00/00/17
OBS.: FICA EXPRESSAMENTE VETADA A UTILIZAÇÃO DO PROJETO OU PARTE DO PROJETO E DESENHOS CORRESPONDENTES, PARA QUALQUER FIM OU LOCAL QUE NÃO SEJAM OS ESPECIFICADOS EM CONTRATO (LEI 5.988/ 73 DIREITOS AUTORAIS, LEI 5.194/ 66)
RG Fosso
RP
VESTIÁRIO
Fosso CANTINA
LAVANDA E DEPOSITO
w.c
w.c
Fosso w.c
w.c
RECEPÇÃO E ESPERA ALMOXARIFADO
SALA DE AMAMENTAÇÃO
BRINQUEDOTECA
CIRCULAÇÃO
VESTIÁRIO CIRCULAÇÃO
Consultório Drª. Flávia
Hall VACINA
LABORATÓRIO
RECEPÇÃO E ESPERA
HALL DE ENTRADA
ELEVADOR
Projeção da Marquise ACESSO PRINCIPAL
LEGENDA PONTOS ELETRICOS
45
PRANCHA
ANNE FURTADO
02
Arquitetura l Interiores l Light Design (83) 9943 22 11 (83) 9807 11 11 contato@annefurtado.com.br @annefurtadoarquitetura Av. Monteiro da Franca, n°1071, Sala 204, Manaíra, - João Pessoa PB
PROJETO
/03
PROPRIETÁRIO LOCAL
ESCALA
1/25
QUARTO DA FILHA ................................... LENISE E SAMUEL ................................... TAMBAÚ ...................................
DESENHO CORTES ................................................................................
VERSÃO 01 00/00/17 VERSÃO 02 00/00/17
.68
.03
1.85
.84
.03
.27
OBS.: FICA EXPRESSAMENTE VETADA A UTILIZAÇÃO DO PROJETO OU PARTE DO PROJETO E DESENHOS CORRESPONDENTES, PARA QUALQUER FIM OU LOCAL QUE NÃO SEJAM OS ESPECIFICADOS EM CONTRATO (LEI 5.988/ 73 DIREITOS AUTORAIS, LEI 5.194/ 66)
ESTOFADO EM TECIDO A DEFINIR
3.16 2.40
.40 .45
.05
.26
CORTE AA CLIENTE
.41 .41
Espelho
.27
ESC. 1/00
.85
.52
2.06 .31
2.06
.52 .31
1.18 .21
1.18
2.68
.21
.21
1.18
2.30
5.73
.31 1.06
ESTOFADO EM TECIDO A DEFINIR
.65
Projeção de cama
ESTOFADO EM TECIDO A DEFINIR
.40
.05
.53
.45
1.20
1.44
ESTOFADO EM TECIDO A DEFINIR
.68
1.89
2.30
.60
1.85
.09
.90
.77
.21 .38
.85
CORTE CC CLIENTE
ANNE FURTADO
Arquitetura l Interiores l Light Design (83) 9943 22 11 (83) 9807 11 11 contato@annefurtado.com.br @annefurtadoarquitetura Av. Monteiro da Franca, n°1071, Sala 204, Manaíra, - João Pessoa PB
ESC. 1/00
PRANCHA
00 03
/00 /03
ESCALA
1/25 1/25
PROJETO PROPRIETÁRIO LOCAL
QUARTO DA FILHA ................................... LENISE E SAMUEL ................................... TAMBAÚ ...................................
OBS.: FICA EXPRESSAMENTE VETADA A UTILIZAÇÃO DO PROJETO OU PARTE DO PROJETO E DESENHOS CORRESPONDENTES, PARA QUALQUER FIM OU LOCAL QUE NÃO SEJAM OS ESPECIFICADOS EM CONTRATO (LEI 5.988/ 73 DIREITOS AUTORAIS, LEI 5.194/ 66)
46
DESENHO PERSPECTIVAS ................................................................................
VERSÃO 01 00/00/17 VERSÃO 02 00/00/17
PRANCHA
ANNE FURTADO
02
Arquitetura l Interiores l Light Design (83) 9943 22 11 (83) 9807 11 11 contato@annefurtado.com.br @annefurtadoarquitetura Av. Monteiro da Franca, n°1071, Sala 204, Manaíra, - João Pessoa PB
QUARTO DA FILHA ................................... LENISE E SAMUEL ................................... TAMBAÚ ...................................
PROJETO
/03
PROPRIETÁRIO LOCAL
ESCALA
1/25
DESENHO CORTES ................................................................................
VERSÃO 01 00/00/17 VERSÃO 02 00/00/17
.03.10 .10
.39
.03.10
OBS.: FICA EXPRESSAMENTE VETADA A UTILIZAÇÃO DO PROJETO OU PARTE DO PROJETO E DESENHOS CORRESPONDENTES, PARA QUALQUER FIM OU LOCAL QUE NÃO SEJAM OS ESPECIFICADOS EM CONTRATO (LEI 5.988/ 73 DIREITOS AUTORAIS, LEI 5.194/ 66)
.05.02
1.36
5.73
.02.05
1.26
.66
.40
.93
.60
1.94 2.00
1.29
TV
.75
.03
.35
.03
.38
5.73 .03.10.03
.60
.05 .10.03
.84
.03.10
.66
.59 .33
.03 .10 .10 .03
.59 .33
.03 .10 .10 .03
.59 .33
.03
.40
.03
.87
.03
.60
.03 .10 .10 .03 3.16
.40
.93
.60
.59 .33
.03 .10
.82 .82
.10 .03
.65 .75
.10
.60
2.04 2.30
.02
.36 1.55
.02
.10 .03
.55
.03 .10
.10
.70
.84
.10 .10.03 .20
1.73
.05
.03.10.03 .05 .10.03
.21
.05
1.77
.60
.21 .03
PRANCHA
ANNE FURTADO
01
Arquitetura l Interiores l Light Design (83) 9943 22 11 (83) 9807 11 11 contato@annefurtado.com.br @annefurtadoarquitetura Av. Monteiro da Franca, n°1071, Sala 204, Manaíra, - João Pessoa PB
PROJETO
/03
PROPRIETÁRIO LOCAL
ESCALA
1/25
QUARTO DA FILHA ................................... LENISE E SAMUEL ................................... TAMBAÚ ...................................
DESENHO PLANTA BAIXA ................................................................................
VERSÃO 01 00/00/17 VERSÃO 02 00/00/17
OBS.: FICA EXPRESSAMENTE VETADA A UTILIZAÇÃO DO PROJETO OU PARTE DO PROJETO E DESENHOS CORRESPONDENTES, PARA QUALQUER FIM OU LOCAL QUE NÃO SEJAM OS ESPECIFICADOS EM CONTRATO (LEI 5.988/ 73 DIREITOS AUTORAIS, LEI 5.194/ 66)
.38
.06 1.09
2.61
.31
11
9°
.23
.06
.06
A
1.63
M03
.07 .13
2.54
.13 .07 .15
.55
.63
M01
M04
B
.45
2.86
2.85
2.40
B
2.40
C
M02
PLANTA BAIXA CLIENTE
ESC. 1/00
47
GratidĂŁo!
YA SM IN D INIZ (83) 9 9902 - 3341 yasmincd@gmail.com @yasmindiniz.arq 48