adapted for issuu
PORTFOLIO 2016|2017
Y A S M I N
D I N I Z
ARQUITETURA PAISAGISMO URBANISMO 1
+
M
eu nome é Yasmin Diniz e convido você a explorar este portfólio que reflete uma parte de minha experiência acadêmica.
Atualmente no quarto ano do curso de Arquitetura e Urbanismo, estou em busca de desenvolver mais minhas habilidades técnicas e artísticas voltadas para a criação de ambientes. Interessada em tecnologia e novas ferramentas de construção, gosto da ideia de trabalhar com diferentes níveis e escalas de complexidade. Prezo por uma boa expressão arquitetônica e otimização da experiência do usuário. Sou uma pessoa organizada, dedicada e motivada com as atividades com as quais me envolvo. Estou entusiasmada com a oportunidade de pôr em prática o conhecimento adquirido na academia e de trabalhar com pessoas criativas e engajadas em transformar espaços e realidades.
2
ÍNDICE 4
Curriculum vitae
6
Casa de praia
14
Casa campo em estilo japonês
22
Casas geminadas
32
Catedral de Nossa Senhora
42
Gruta de Nossa Senhora
50
Requalificação de Praça Cívica | CT | UFPB
62
Requalificação de CT | UFPB
3
CURRICUL YASMIN CARVALHO DINIZ 17 | abril | 1995 João Pessoa - PB | Brasil (83) 9 9902 - 3341 yasmincarvalhodiniz@hotmail.com yasmincd@gmail.com
FORMAÇÃO E CERTIFICADOS 2011 - 2013 Certificação de Ensino Médio 100 %
Colégio Geo Sul - João Pessoa, PB
2014 - 2019 Graduação em Arquitetura e Urbanismo 74 %
Universidade Federal da Paraíba, Campus I - João Pessoa, PB.
HABILIDADES 80%
Autodesk Revit
Lumion 80% Adobe Photoshop 80%
4
70%
Adobe Illustrator
80%
Adobe InDesign
80%
Microsoft Office
70%
Sketch Up
60%
Autodesk AUTOcad
50%
Autodesk FlowDesign
50%
Solar Tool software
50%
DIAlux
Modelagem; Diagramação; Renderização; Ilustração digital; Ilustrações em grafite, nanquin, aquarela e pastel
UM VITAE EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS 2016
Participação no filme independente “Beiço de Estrada”, com Eliezer Rolim (assistente de set)
2016
Monitora da disciplina de Oficina de Desenho II, no curso de Arq. e Urb. da UFPB
PARTICIPAÇÕES EM EVENTOS ACADÊMICOS 2017
Participação Seminário Cidades Democráticas
2017
Participação Seminário Arquitetura Hospitalar, IPOG
2017
Participação na I Oficina de Desenho Urbano do Conde
2015
Participação no Momento de Arquitetura e Urbanismo (MAU), da UFPB
(ouvinte) (ouvinte)
(planejamento de Zona de Potencial Paisagístico) (Intervenções urbanas com “lambe-lambe”)
IDIOMAS
Português
Inglês
Espanhol
OUTROS INTERESSES
5
CASA DE
AUTORIA/EQUIPE: Yasmin Carvalho Diniz; Gabriela Albuquerque;
PERIODIZAÇÃO: Ano do projeto: 2016; Duração: 5 semanas; 6
E PRAIA
CLIENTE/INSTITUIÇÃO: Universidade Federal da Paraíba Disciplina de Projeto de Edificações II Prof. orientadora: Marília Dieb
SOFTWARES UTILIZADOS: Autodesk Revit; Adobe Photoshop; 7
CASA DE A PROPOSTA
L
ocalizada em um condomínio na praia da Barra de Camaratuba, em Mataraca, no litoral norte da Paraíba, a casa de praia se configura como uma residência de veraneio, com permanências sazonais e/ou periódicas. Dessa forma, tomou-se como objetivo gerar espaços de convivência agradáveis que abrigassem
(Mataraca - PB)
Barra de Camaratuba (Mataraca - PB)
N
uma família e amigos convidados com conforto, praticidade e eficiência energética. Para esse estudo, considerou-se um grupo familiar que aprecie Gastronomia, sendo então, a cozinha, o coração e principal estrela da casa, juntamente com os espaços externos, de forte apelo paisagístico.
N
PALAVRAS-CHAVE: Natureza; lucidez; sobriedade; aconchego; diversão.
8
CALA
LAYOUT | PAVIMENTO SUPERIOR PROJETO DE EDIFICAÇÕES II - 2016.1 ESCALA
N
1 : 100
_
LAYOUT | TÉRREO
YOUT TÉRREO
esc.: 1/100 N
1 : 100
LAYOUT PAV. 1
ESCALA
esc.: 1/100 4
_
UFPB - CT/DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
5
LAYOUT TÉRREO
1/100
N
24/08/16
GABRIELA ALBUQUERQUE DE ARAÚJO - 11421785
DESENHO(S) LAYOUT DE AMBIENTES
YASMIN CARVALHO DINIZ - 11427964
1 : 100
ESCALAS
/10
P04
FOLHA
RESIDÊNCIA DE VERANEIO
PROF. MARÍLIA DIEB
E PRAIA cristaleira
5
_ ESCALA
LAYOUT PAV. 1
P04
FOLHA
/10
ESCALAS
1/100
1 : 100
N
UFPB - CT/DEPARTAMENTO DE ARQUITETU
PROJETO DE EDIFICAÇÕES II - 2016.1
RESIDÊNCIA DE VERANEIO GABRIELA AL
YASMIN CARV
DESENHO(S) LAYOUT DE AMBIE
9
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL
S
ua estrutura interna é composta por uma modulação em concreto armado. Contudo, externamente, para sustentação de telhados, e para se obter marcação de fachada, optou-se pelo uso de pilares inclinados de madeira, realizando o contraventamento.
CORTE BB ESC.: 1/100
F
uncionalmente, a habitação conta com uma área total construída de 200,00 m², dividida para pavimento térreo e superior. Seu conteúdo programático é composto por: cozinha gourmet, sala única, e 02 (duas) suítes, terraço e varanda- voltados para leste, de onde vem uma maior ventilação -, além de 01 (um) lavabo, depósito, área de serviço, garagem e circulação vertical.
CORTE AA ESC.: 1/100 10
PERSPECTIVA | fachada noroeste
PERSPECTIVA | fachada oeste
11
P05 6 P05 6 LIMITE DO TERRENO A. SERVIÇO proj. coberta
ÁREA COMPLEMENTAR
5.01 m² +0.37
+0.00
COZINHA 14.87 m²
A. SERVIÇO 5.01 m² +0.37
+0.00
COZINHA
LAVABO
14.87 m²
3.17 m²
proj. caixa d'água
GARAGEM 28.81 m²
3.17 m²
proj. caixa d'água
13.18 m²
SALA ESTAR/JANTAR 17.52 m² +0.40
proj. viga
ACESSO
P05 7
P05 7
SALA DE JANTAR
proj. coberta
proj. coberta
5,12%
CALÇADA +0.10
18 17 16 15 14 13 12 11 10 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9
CALÇADA +0.10
JARDIM +0.02
SALA DE JANTAR
SALA ESTAR/JANTAR
13.18 m²
+0.00
18 17 16 15 14 13 12 11 JARDIM 10 -2.00 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9
JARDIM +0.02
8.91 m² +0.27
proj. forro
Sobe
proj. marquise
TERRAÇO SUL
17.52 m² +0.40
JARDIM
proj. forro
Sobe
proj. marquise
proj. coberta
proj. coberta
SOBE
17.16 m² +0.40
5,12%
28.81 m²
ACESSO
GARAGEM
TERRAÇO LESTE
SOBE
ACESSO PRINCIPAL
LAVABO
proj. viga
ÁREA COMPLEMENTAR
+0.00
+0.25
proj. pergolado
Desce
7
6
5
1 : 100
4
3
2
1
ESCALA
_
1 : 100
UFPB - CT/DEPARTAMENTO
_
PROJETO DE EDIFICAÇÕES UFPB - CT/DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO P05 6 PROJETO DE EDIFICAÇÕES II - 2016.1
P05 6
RESIDÊNCIA DE VERANEIO LIMITE DO TERRENO
/10
14.25 m² +3.40
ESCALAS GARAGEM
1/100 BWC
proj. caixa d'água
28.81 m²
YASMIN CARVALHO DINIZ - 11427964
14.87 m²
ESCALAS
proj. viga
3.17 m²
VARANDA
proj. coberta
proj. coberta
BWC
P05 7
P05 7 CALÇADA +0.10
CALÇADA 1 +0.10
JARDIM +0.02
JARDIM +0.00
2 3 4 5 6 7 8 9
Desce 18 17 16 15 14 13 12 11 10 9
SUÍTE FILHOS 13.79 m² +3.40
proj. laje
5.00 m²
ACESSO
+3.40
16.17 m² +3.40
CIRC.
4.37 m² +3.40
LAVABO
DESENHO(S) proj. caixa d'água PLANTA BAIXA - TÉRREO
SOBE 4.19 m² +3.385,12%+0.40
+3.38
COZINHA
SALA DE JANTAR
JARDIM
17.52 m² +0.40
proj. marquise Á. VERDE laje imperm. +3.14
JARDIM
Sobe 1 2 3 4 5 6 7 8 9
JARDIM PASSEIO proj. pergolado
+0.25
P05 6
12
3
1 : 100
De
P05 6
N
PLANTA BAIXA - PAV. TÉRREO 2 ESCALA 1 : 100 PLANTA BAIXA - PAVIMENTO 1 _
ESCALA
proj. forro P05 7 18 17 TERRAÇO 16 15 SUL 8.91 m² 14 +0.27 13 12 11 proj. pav. superior 10 9
+0.25
PASSEIO
ESC.: 1/100
SALA ESTAR/JANTAR
+0.00
13.18 m²
+0.02
+0.00
PLANTA BAIXA | PAVIMENTO SUPERIOR N
1/100
DESEN PLAN
proj. viga
SUÍTE CASAL
/10
+0.37
proj. coberta
P02
+3.40
GAB
FOLHA
YAS A. SERVIÇO ALBUQUERQUE DE ARAÚJO - 11421 5.01 m²
ÁREA COMPLEMENTAR Á.GABRIELA VERDE +0.00 FOLHA laje imperm.
laje imperm.
RESIDÊNCIA DE VE
P02
proj. coberta
laje imperm.
14
P05 6
PLANTA BAIXA - PAV. TÉRREO
2
PLANTA BAIXA - PAV. TÉRREO
ESCALA
8
N
N ESC.: 1/100
2
14 13 12 11 10 9
Desce
proj. pergolado
+0.25
P05 6
proj. pav. superior
PASSEIO
PASSEIO
PLANTA BAIXA | PAVIMENTO TÉRREO
8.91 m² +0.27
JARDIM proj. pav. superior
JARDIM +0.00
P05 7 TERRAÇO SUL
_
UFPB - CT/DEPARTAMENT
UFPB - CT/DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO DE EDIFICAÇÕE
PERSPECTIVA | fachada sudoeste
PERSPECTIVA AÉREA | quinta fachada
Telhado em duas águas, utilizando telha cerâmica, com inclinação de 30%; Laje plana sobre a garagem e pérgola em madeira, sobre área externa de convivência.
13
CASA DE CAMPO EM
PERIODIZAÇÃO: Ano do projeto: 2017; Duração: 3 semanas; PARCERIAS/EQUIPE: AUTORIA/EQUIPE: Yasmin Carvalho Diniz;Diniz Yasmin Carvalho VictorNayara Souza Carolly Fernandes; Barbosa Nayara Carolly Barbosa; Victor Souza Fernandes Gabriela Albuquerque; Gabriela Albuquerque Maria Isabel Paiva; Maria Isabel R. Paiva 14
M ESTILO JAPONÊS CLIENTE/INSTITUIÇÃO: Universidade Federal da Paraíba | Disciplina de Sistemas Estruturais III Prof. orientador: Enildo Tales
PERIODIZAÇÃO: Ano do projeto: 2017 Duração: 2-3 semanas
SOFTWARES UTILIZADOS: Autodesk Revit; Lumion; 15
CASA DE CAMPO EM L
ocalizada em terreno fictício, o projeto de uma casa de campo em estilo japonês parte de uma premissa simples baseada na modulação estrutural em madeira em consonância com a modulação de tatamis. Em uma típica habitação japonesa, os espaços sociais são modulados a partir do tatami, um revestimento de palha, cujas
16
dimensões obedecem à proporção de 2:1. Dessa forma, optou-se, nesta proposta, pela modulação básica de 2,00 m x 1,00 m, sendo a modulação estrutural adaptada a: 3, 4, 5 e 6 metros, de forma a possibilitar o encaixe dos tatamis transversale e longitudinalmente, formando composições.
A
0.15 m
M ESTILO JAPONÊS PROJEÇÃO BEIRAL
4m
PROJEÇÃO COBERTA
BWC
SALA DE CHÁ
0.15 m
4m
0.15 m
SERVIÇO
DESPENSA
3m
0.15 m
COZINHA
2m
0.15 m
B
E
MOYA (sala)
HISASHI (alpendre)
3m
CIRCULAÇÃO
2 m 0.14 m 1 m
1m
B
4m
3m
F
4m
0.15 m
13 m
2m
3m 0.15 m
0.15 m
+0.80
+0.80
0.15 m
1.48 m
3m
0.05 m
5m
2m
14.87 m²
LAVABO 3.17 m²
proj. caixa d'água
2m
GARAGEM 28.81 m² SOBE
QUARTO
5,12%
2
3
4
5
6
13.18 m²
7proj. marquise
CALÇADA +0.10
JARDIM +0.02
JARDIM +0.00
proj. forro 18 17 16 15 14 13 12 11 10 9
TERRAÇO SUL
PASSEIO proj. pergolado
Desce
14 13 12 11 1
+0.00
ESC.: 1/100
PLANTA BAIXA - PAV. TÉRREO
ESCALA
1 : 100
P05 6
0.15 m
2
A
PLANTA BAIXA _ PLANTA BAIXA | PAVIMENTO TÉRREO 1 ESCALA 1 : 100
N
8.91 m² +0.27
proj. pav. superior
+0.25
N
17.16 +0.4
17.52 m² +0.40
Sobe 1 2 3 4 5 6 7 8 9
TERR LES
SALA ESTAR/JANTAR
proj. viga
ACESSO
P05 7
1
SALA DE JANTAR
proj. coberta
BWC
0.09 m
QUARTO
proj. coberta
BWC
0.10 m
BWC
COZINHA
2m
DESENHOS arquitetônicos planta baixa
QUARTO
A
4m
5.01 m² +0.37
+0.00
ACESSO AUTOMÓVEIS
5m
A. SERVIÇO
ÁREA COMPLEMENTAR
4m
0.15 m
0.15 m
CIRCULAÇÃO
1m
0.05 m 1 m
C
11 m
+0.00
B
P05 6
0.19 m
PÁTIO INTERNO
ACESSO PRINCIPAL
3m
3m
8m
D
_
UFPB - CT/DEPARTAMENTO DE ARQ
PROJETO DE EDIFICAÇÕES II - 2016
RESIDÊNCIA DE VERAN
FOLHA
GABRIEL 17
O
diferencial da casa japonesa, em termos programáticos, consiste na inclusão de um ambiente de transição - hisashi (2) - uma sala de chá (1), e a sala de chegada - moya (3) - catalisadora de todos os ambientes da casa. Contando com três suítes, um banhei-
ro social, uma cozinha e uma área de serviço, o partido volumétrico se deu em forma de U, onde todos os ambientes são conectados pela sala de chegada. A caixa d’água comporta 2 mil litros de água, considerando uma capacidade para 2 dias, 4 habitantes e 150 litros
SALA DE CHÁ A. SERV.
COZINHA
BWC DISP.
CIRCULAÇÃO
MOYA (SALA)
HISASHI (ALPENDRE)
CIRCULAÇÃO
QUARTO
QUARTO
BWC
BWC
QUARTO
BWC
Em uma estrutura em madeira totalmente independente, adotou-se o uso de vigas principais, de maior suporte estrutural, e de vigas secundárias, com as quais se desejava obter forte apelo estético a partir do vigamento, mais
1
18
LAYOUT PAVIMENTO TÉRREO - NÍVEL +0.80
ESCALA
1 : 100
_
delicado, exposto. Dessa forma - com apoios trilíticos e em balanço -, evitou-se a utilização de estruturas como treliças ou mãos francesas em madeira, permitindo fluidez no plano vertical.
de água por dia por cada habitante. A residência de campo possui sua fachada frontal direcionada para o leste, com varanda, sala única e quartos com esse direcionamento, contando, lateralmente, com a entrada de automóveis e jardins.
3.17 m²
17 +
28.81 m²
B
D1
C
D
D1
1
VIGA x PILAR PLANTA BAIXA ESCALA 1/10
ESCALA
1 : 100 01 ELEVAÇÃO ESCALA 1/10
VIGA x PILAR
CORTE AA ESCALA 1/10
ELEVAÇÃO 01 ESCALA 1/10
Cantoneira
A
Desce
proj. pergolado
G
14 13 12 1
D1 VIGA x PILAR CORTE AA ESCALA 1/10
Cantoneira Cantoneira
D1N VIGA x PILAR CORTE AA ESCALA 1/10
Cantoneira
PLA
2
ESCAL Cantoneira UFPB - CT/DEPARTAMENTO DE AR
Cantoneira
_
1 : 100
proj. pav. superior
CORTE AA ESCALA 1/10
Cantoneira
Cantoneira
proj. coberta
proj. viga
V6 15X30 V6 15X30 V6 15X30
F
P05 D1 D1 6 VIGA x PILAR D1 ESTRUTURA CAIXA D'ÁGUA E LANTERNIM NÍVEL +4,70 _ VIGA x PILAR VIGA x PILAR
ESTRUTURA DA COBERTA | NÍVEL_+4,70 PLANTA BAIXA - PAV. TÉRREO 2 ESC.: ESCALA 1/200 1 : 100
ELEVAÇÃO 01 ESCALA 1/10
CALÇADATERRAÇO SUL +0.10 8.91 m² +0.27
DETAL DETALHES eSCALA 1/10 eSCAL DETALHES D
P23 25X25
E
ELEVAÇÃO 01 ESCALA 1/10
VIGA x PILAR
V3 15X30
D1
VIGA x PILAR
D1
A
PLANTA BAIXA ESCALA 1/10
D1
A
ESTRUTURA COBERTA - NÍVEL +4,15
proj. coberta
V5 15X30 V5 15X30
PLANTA BAIXA ESCALA 1/10
SECUNDÁRIAS 5X30 ESPAÇAMENTO = 47,5
P22 25X25
A
D1 VIGA x PILAR
proj. forro 18 17 16 15 14 13 12 11 10 9
P17 25X25
+0.25 VIGAS
N
VIGA x PILAR
ESC.: 1/200 ESCALA
1 2 3 4 5 6 VIGAS SECUNDÁRIAS 5X30 7 JARDIM ESPAÇAMENTO = 8 47,5 +0.02 9
PASSEIO
1
P05 7
P10 25X25
P16 25X25
+0.00
D1
D1
ESTRUTURA DA COBERTA | NÍVEL +4,15
marquise
JARDIM
2
17.52 m² +0.40
Sobe
P9 25X25
A
V32 15X15
G
PLANTA BAIXA ESCALA 1/10
V5 15X30
proj. coberta
V32 15X15 V32 15X15
V30 15X30
F D1
13.18 m² P4 25X25
VIGAS SECUNDÁRIAS 5X30 ESPAÇAMENTO = 47,5
3
SALA ESTAR/JANTAR
V1 15X30
V2 15X30
P8 25X25 proj.
D1
E
V18 15X15
V18 15X15
ASSOALHO CAIXA'DÁGUA 5X18 ESPAÇAMENTO = 25
4
D1
VIGAS SECUNDÁRIAS 5X30 ESPAÇAMENTO = 47,5
P24 25X25
V32 15X15
V23 15X30
P23 25X25
0 X3 15
V21 15X30
V17 15X30
V17 15X30
V18 15X15
D
VIGAS SECUNDÁRIAS 5X30 ESPAÇAMENTO = 47,5
VIGA x PILAR
1
V4 15X30
V31 15X30
V32 15X15
15 X3 0 V3 3
15 X3 0 V16 15X30
P22 25X25
V29 15X30
V26 15X30
P17 25X25 P18 25X25 V13 15X30 V13 15X30
4 V3
V19 15X30
P21 25X25
C
V12 15X30
V23 15X30
V21 15X30
V19 15X30
V15 15X30
B
VIGAS SECUNDÁRIAS 5X30 ESPAÇAMENTO = 47,5
0 X3 15
V14 15X30 P20 25X25
CALÇADA +0.10
V11 15X30 P16 25X25
A
V28 15X30
V3 3 V28 15X30 V27 15X30
V24 15X30
P15 25X25
V29 15X30
V10 15X30
V8 15X30
P10 25X25 P11 25X25 V9 15X30 V9 15X30
4 V3
1
5
DESENHOS ESTRUTURAIS
2
P05 7
P8 25X25 P9 25X25
P14 25X25
VIGAS SECUNDÁRIAS 5X30 ESPAÇAMENTO = 47,5
SALA DE JANTAR
P2 25X25 P3 25X25 V1 15X30
6
V7 15X30
4
3
P4 25X25 P5 25X25 V5 15X30
V26 15X30
P7 25X25
V4 15X30
5,12%
ACESSO
V6 15X30
5
P3 25X25 V3 15X30
V22 15X30
V20 15X30
6
P2 25X25
V25 15X30
V2 15X30
V25 15X30
V22 15X30
V20 15X30 P1 25X25
VIGAS SECUNDÁRIAS 5X30 ESPAÇAMENTO = 47,5
SOBE
V1 15X15
V31 15X30
V1 15X15
V1 15X15
PROJETO DE EDIFICAÇÕES II - 20 Cantoneira
D2 D1
D1
D1
PLANTA BAIXA ESCALA 1/10
D1
D1
VIGA x PILAR VIGA x PILAR VIGA x PILAR ELEVAÇÃO 01 ESCALA 1/10
PLANTA BAIXA ESCALA 1/10
ELEVAÇÃO 01 ESCALA 1/10
D1
CORTE AA ESCALA 1/10
A
D2
D1
FOLHA
VIGA x VIGA
D2
CORTE AA ESCALA 1/10
Viga 2
CORTE AA ESCALA 1/10
D1
A
D1
A
D1
Viga 1 Viga 1 CantoneiraCantoneiraCantoneira
PILAR x FUNDAÇÃO
Viga 2
PERSPECTIVA ESCALA 1/10
Viga 2
P02
D3
PILAR x FUNDAÇÃO
VIGA x VIGA
PERSPECTIVA ESCALA 1/10
PLANTA BAIXA ESCALA 1/10
D3
VIGA x VIGA
Viga 1 A
Cantoneira
Cantoneira
PERSPECTIVA ESCALA 1/10
D2
VIGA x VIGA
PERSPECTIVA ESCALA 1/10
VIGA x VIGA
PLANTA BAIXA ESCALA 1/10
CantoneiraCantoneiraCantoneira
Cantoneira
D1
D1
A
PLANTA BAIXA ESCALA 1/10
VIGA x VIGA
CORTE AA ESCALA 1/10
Cantoneira
D2
D2
VIGA x VIGA
D2 D1
RESIDÊNCIA DE VERA
Cantoneira
eSCALAeSCALA 1/10eSCALA 1/10 1/10
VIGA x PILAR VIGA x PILAR VIGA x PILAR
ELEVAÇÃO 01 ESCALA 1/10
D1
A
D1
DETALHES DETALHES DETALHES DETALHES Cantoneira
Cantoneira
Cantoneira
...................................................
Cantoneira Cantoneira
D2
VIGA x VIGA PLANTA BAIXA ESCALA 1/10
A
Cantoneira
LAR VIGA x PILAR VIGA x PILAR
CORTE AA ESCALA 1/10
YASMIN D3
PILAR x FUNDAÇÃO CORTE AA ESCALA 1/10
/10
Viga 2
ESCALAS
Viga 1
GABRIE D3
1/100
PILAR x FUNDAÇÃO CORTE AA ESCALA 1/10
DESENHO PLANTA B
Perfil unimetálico Pino metálico Chapa metálica
Viga 2 Viga 2
D2 PLANTA BAIXA ESCALA 1/10
Parafusos Viga 2 CantoneiraCantoneira Cantoneira Parafusos
CantoneiraCantoneiraCantoneira
D2
D2
D2 PERSPECTIVA ESCALA 1/10
D3
D2
Viga 1
Viga 1 Chapa T
Chapa T Viga 1
D3
PILAR x FUNDAÇÃO PILAR x FUNDAÇÃO PILAR x FUNDAÇÃO CORTE AA ESCALA 1/10
PERSPECTIVA ESCALA 1/10
Viga 2 Viga 1
D3
Perfil unim Pino metá Chapa m
Chapa T Parafusos Chapa T
Viga 2 Viga 1
VIGA x VIGA VIGA x VIGA VIGA x VIGA
PERSPECTIVA ESCALA 1/10
PLANTA BAIXA ESCALA 1/10
Viga 1
Parafusos
D1
A
D1
A
D1
A
CantoneiraCantoneiraCantoneira
GA VIGA x VIGA VIGA x VIGA
XA 0
proj. caixa d'água
GARAGEM
...................................................
XA 0
TER LE
LAVABO
Viga 2
CORTE AA ESCALA 1/10
CORTE AA ESCALA 1/10
Viga 2
Viga 1
Perfil unimetálico Perfil unimetálico Perfil unimetálico Pino metálico Pino metálico Pino metálico Chapa metálica Chapa metálica Chapa metálica Viga 2
Viga 2
Viga 2ParafusosParafusosParafusos
Chapa T Chapa T Chapa T Viga 1
Viga 1
Viga 1
19
TELHA CERÂMICA TAGUÁ
FORRO
BRISE
TELHA CERÂMICA TAGUÁ
40
40
1,33
1,84
1,74
41
+4,75 (NA) LANTERNIN - NÍVEL +4,75
PAINEL DE MADEIRA
PAINEL DE MADEIRA
+4,15 (N.A.) FORRO
5,99
PAINEL DE VIDRO
COBERTA - NÍVEL +4,15
A. SERVIÇO
+0,70
MOYA (SALA)
3,15
3,15
3,45
VIGA
+0,70
QUARTO
BWC
+0,70
+0,70 +0,80 +0,70 (N.A.) (NA)
+0,00 40 30
70
70
PAVIMENTO TÉRREO - NÍVEL +0,70 +0.80
+0,00 (N.A.)
ELEMENTO DE VEDAÇÃO
NÍVEL TERRENO
CORTE AA
Corte AA' _ ESC.: 1 1/100 ESCALA 1 : 100
FORRO
76
30 25
+4,75 (N.A.)
FORRO PAINEL DE MADEIRA
FORRO
CAIXA D'ÁGUA
5,88
COBERTA - NÍVEL +4,15
PAINEL DE MADEIRA
40 30 DISPENSA
BWC QUARTO ELEMENTO DE VEDAÇÃO
+0,70
4,20
3,15
MOYA (SALA)
+0,70
40 30
40 30
PAVIMENTO TÉRREO - NÍVEL +0,70 +0.80
+0,00 (N.A.)
ELEMENTO DE VEDAÇÃO
.................................. 1 : 100
_
NÍVEL TERRENO
M A Q U E T E E S T R U T U R A L. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
ISOMÉTRICA B
ISOMÉTRICA A
+0,00 (N.A.) NÍVEL TERRENO
+0,80 (N.A.) +0,70 (NA)
ESC.: 1/100
Corte BB'
+4,15 (N.A.) (N.A.) +0,70 (NA) COBERTA NÍVEL +4,15 PAVIMENTO TÉRREO - NÍVEL +0,70 +0.80
PAINEL DE VIDRO
VIGA
ESCALA
30 25 4,20
17 88 3,15 76
40 40 30
+0,70
+4,75 (N.A.) PLANTA LANTERNIM - NÍVEL +x,xx
DESENHOS ARQUITETÔNICOS COrtes
+0,70
+0,70
QUARTO
3,15
1,63 3,15
1000 L DISPENSA BWC
MOYA (SALA)
CORTE BB
20
+4,15 (N.A.)
PAINEL DE VIDRO
TELHA CERÂMICA TAGUÁ TELHA CERÂMICA TAGUÁ
+0,70
2
PLANTA LANTERNIM - NÍVEL +x,xx
VIGA
FORRO
5,88
17 88
TELHA CERÂMICA TAGUÁ 1000 L
TELHA CERÂMICA TAGUÁ
40
1,63
CAIXA D'ÁGUA
ISOMÉTRICA D
ISOMÉTRICA C
21
RESIDENCIAL MUL C A S A S
AUTORIA/EQUIPE: Yasmin Carvalho Diniz; Gabriela Albuquerque; PERIODIZAÇÃO: Ano do projeto: 2016; Duração: 6 semanas; 22
G E
LT I FA M I L I A R ( R 3 ) M I N A D A S CLIENTE/INSTITUIÇÃO: Universidade Federal da Paraíba Disciplina de Projeto de Edificações II Prof. orientadora: Marília Dieb
SOFTWARES UTILIZADOS:
Autodesk Revit; Adobe Photoshop; FUNÇÕES: Projeto e modelagem (em parceria); render interno; pós-produções e humanização; 23
RESIDENCIAL MUL C A S A S A PROPOSTA
L
ocalizada em um condomínio no bairro do Cabo Branco, na Zona Turística 2 (ZT2), em João Pessoa (PB), o residencial multifamiliar caracteriza-se por residências com afastamento lateral zero (casas geminadas). Trata-se de um condomínio de médio a alto padrão aquisitivo, com 4 unidades
• • • • • • •
24
G E M
TÉRREO: sala única; cozinha integrada à sala; suíte reversível; lavabo; terraço; área de serviço; área verde/jardim;
domiciliares. O lote em questão apresenta uma superfície plana de 17,00 (poente) x 40,00 m (a sul). Como partido arquitetônico, adotou-se o espelhamento entre cada unidade de habitação, gerando uma forma sem a repetição imediata de cada fachada. . Quanto ao conteúdo programático,
PAVIMENTO SUPERIOR • sala; • 2 suítes • varandas • solarium; SUBSOLO • garagem; • depósito;
cada habitação apresenta a mesma configuração espacial básica, podendo, contudo, ser adaptada às necessidades do(s) usuário(s), devido à flexibilidade espacial e estrutural do partido arquitetônico.
LOCALIZAÇÃO
4
LAYOUT TÉR
ESCALA
1 : 100
N
T I FA M I L I A R ( R 3 )
M I N A D A S
cristaleira
LAYOUT TÉRREO
ESCALA
LAYOUT - TIPO pavimento térreo
1 : 100
N
_
4
LAYOUT TÉRREO
ESCALA
LAYOUT - TIPO pavimento superior
1 : 100
N
escala: 1 : 100
4
cristaleira
25
CORTE AA esc.: 1/100
CORTE CC esc.: 1/100
26
CORTE BB esc.: 1/100
CONFORTO A fim de se obter melhor conforto térmico, optou-se pelo uso de recuos em determinadas zonas, como a zona de limite entre as unidades habitacionais, criando um falso recuo lateral. Com isso, possibilita-se a entrada de iluminação natural e aeração de ambientes localizados próximos a essa área. Também nos sanitários localizados em áreas onde não se recomenda a abertura lateral, utilizou-se de iluminação zenital a partir de claraboias. Para melhor conforto acústico, adotou-se o uso de paredes de 20 cm entre as unidades domésticas. 27
PERSPECTIVA | fachada sul
28
ESPACIALIDADE INTERNA | salas e cozinha do pavimento tĂŠrreo
29
N
P07 1
3
ESCALA
1 : 100
PLANTA BAIXA - TÉRREO
sobe
JACUZZI
+1.55
LOUNGE
proj. pergolado
+1.55
+0.80
sobe
proj. jardineira
_
ACESSO PRINCIPAL
+1.55
sobe
P06 2
TERRAÇO
proj. viga
+0.00
CALÇADA
-0.20
JARDIM
+1.60
SALA DE ESTAR
SALA DE JANTAR
proj. pergolado
COZINHA
sobe
proj. jardineira
+1.55
ACESSO VEIC.
P06 1
proj. viga
proj. da coberta
proj. viga
SUÍTE REV.
BWC
5.14 m²
lav.
3.64 m²
Abaixo
Acima
4.84 m²
A. SERV.
P06 1
4.93 m²
A. SERV.
BWC
5.14 m²
lav.
3.64 m²
ACESSO VEIC.
JARDIM
TERRAÇO +1.55
sobe
+1.60
SALA DE ESTAR
+1.55
sobe
JARDIM
TERRAÇO
+1.60
SALA DE ESTAR
sobe
proj. viga
proj. da coberta
proj. viga
SUÍTE REV.
BWC
5.14 m²
lav.
3.64 m²
Abaixo SALA DE JANTAR
COZINHA
Abaixo SALA DE JANTAR
COZINHA
+0.80
Acima
+0.80
Acima
4.75 m²
A. SERV.
SUÍTE REV.
sobe
ACESSO VEIC.
+0.80
+0.00
CALÇADA
JARDIM
proj. jardineira
ACESSO PRINCIPAL
TERRAÇO +1.55
sobe
+1.60
SALA DE ESTAR
SALA DE JANTAR
COZINHA
P03
GABRIELA ALBUQUERQUE DE ARAÚJO - 11421785
DATA DE ENTREGA: 13/10/2016
EDIFÍCIO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR FOLHA
PROF. MARÍLIA DIEB
+1.55
P07 1
N
PROJETO DE EDIFICAÇÕES I - 2016.1
UFPB - CT/DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
ACESSO VEIC.
BWC
5.14 m²
lav.
3.64 m²
Abaixo
Acima
4.75 m²
A. SERV.
SUÍTE REV.
sobe
PLANTA BAIXA - PAVIMENTO TÉRREO esc.: 1/150
RAMPA DESCE 20%
1 : 100
RAMPA DESCE 20%
ESCALA
RAMPA DESCE 20%
4 LAYOUT TÉRREO
RAMPA DESCE 20%
30 sobe
P06 2
UF
PR
_ R
F
P E
P07 1
N
4
+1.58
LOUNGE
VARANDA
SUÍTE 02
Abaixo
VARANDA
+4.50
SUÍTE 01
SALA ÍNTIMA
/09
P04
YASMIN CARVALHO DINIZ - 11427964
GABRIELA ALBUQUERQUE DE ARAÚJO - 11421785
DATA DE ENTREGA: 13/10/2016
EDIFÍCIO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR FOLHA
PROF. MARÍLIA DIEB
P07 1
PROJETO DE EDIFICAÇÕES I - 2016.1
UFPB - CT/DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
SUÍTE 02
Abaixo
N
_
P06 1
SUÍTE 01
+4.50
SALA ÍNTIMA
VARANDA
proj. coberta
_
jardineira
1 : 100
P06 2
+0.00
CALÇADA
VARANDA
SUÍTE 02
+4.50
SALA ÍNTIMA
VARANDA
proj. coberta
1 : 100
-0.20
jard.
SUÍTE 01
Abaixo
VARANDA
proj. coberta
LAYOUT TÉRREO
ESCALA
+4.48
proj. viga
SUÍTE 02
BWC
Abaixo
+1.55
PLANTA BAIXA - PAVIMENTO SUPERIOR esc.: 1/150
VARANDA
JARDIM
proj. abert. zenit.
SUÍTE 01
BWC
+4.50
SALA ÍNTIMA
proj. viga
VARANDA
proj. coberta
P06 1
ESCALA
PAVIMENTO 1
+1.55
+0.80
P06 2
4
31
CATEDRAL DE N
AUTORIA/EQUIPE: Yasmin Carvalho Diniz; Gabriela Albuquerque; PERIODIZAÇÃO: Ano do projeto: 2017; Duração: 3 meses; 32
NOSSA SENHORA CLIENTE/INSTITUIÇÃO: Universidade Federal da Paraíba Disciplina de Projeto de Edificações IV Prof. orientador: Marcos Santana
SOFTWARES UTILIZADOS:
Autodesk Revit; Adobe Photoshop; Lumion 6.0; FUNÇÕES: Projeto, modelagem e desenhos técnicos (em parceria); renders; pós-produções e humanização; concepção morfo-funcional e representações de Gruta e Campanário, composição paisagística.
33
PROPOSTA
C A T E D R A L D E N GERAL
LOCALIZAÇÃO E PROPOSTA DE REFORMA VIÁRIA ADJACENTE
Localizado no bairro do Bessa, em João Pessoa, a Ca- Na entrada de pedestres pela BR-230, buscou- Buscou-se tedral se insere na paisagem urbana com o intuito de -se fazer uso da Visão Serial (CULLEN, 1980), cia, ativ gerar uma grande colônia de paz e serenidade. Sua im- fazendo uma gradação e transição entre os e imagens importantes, a BR-230, ocalizado do Bessa, em áreasvisa o fiel,eem a vegetação abundante naturais plantação, alémno debairro sua função religiosa, ofertar como ambientes seculares o meio ambiente religioso, de um tre à comunidade local (PB), áreasa de lazer de e convívio humano e no qual do o Besusuário passa a entrar. Com granbem como o Parque Linear João Pessoa Catedral e valorização dos elementos naturais. natural em seus empraçamentos internos e externos, sob de afastamento da eixo viário e a edifica- reno em t sa, a ser futuramente implantado. Dessa forma, Nossade Senhora se insere na paisagem buscou-se, então, criaa forma gentilezas urbanas, que se comunicam com ção religiosa, cria-se uma transição que visa a extensão sensibilizar e ode fiel, em meio aatividaespaços v áreas importantes como ade BR-230, bem como o Parque Na entrada deLipedestres pela BR-o visitante urbana com o intuito gerar uma ção de áreas permanência, near do Bessa, a ser futuramente implantado, permitindo vegetação abundante e valorização do ambiente e congreg grande colônia de paz e serenidade. 230, buscou-se fazer uso da Visão des lúdicas, contemplação da natureza sua visibilidade e utilização por diferentes escalas e e dos elementos naturais. do Rio Ja Sua implantação, além de sua função Serial (CULLEN, 1980), realizando e de imagens sagradas. Para valorização setores da sociedade. paços de
L
religiosa, visa ofertar à comunidade uma transição entre os ambientes de elementos naturais pré-existentes, o ambiente re-PRINCIPAIS local áreas de lazerDE e convívio huma- seculares externos eACESSOS adotou-se a revitalização de um trechoVIÁ E REFORMA MAPA SITUAÇÃO no e natural, sob a forma de gentile- ligioso, no qual penetra. Essa tran- do Rio Jaguaribe, o qual corta o todo o zas urbanas, que se comunicam com sição visa sensibilizar o visitante e terreno transversalmente.
LOCALIZAÇÃO
ACESSO
ACESSO ÁREA = 80.000,00 m²
ACESSO
FORMA ORIGINAL CORTE GERAL
PARTIDO ARQUITETÔNICO DESENVOLVIMENTO DE DESCONSTRUÇÃO FORMAL 1
2
-0,10 SAÍDA CARROS
ENTRADA CARROS
+0,00
PASSEIO
34
+0,00
-0,10
NOSSA SENHORA PROPOSTA GERAL Localizado no bairro do Bessa, em João Pessoa, a Catedral se insere na paisagem urbana com o intuito de gerar uma grande colônia de paz e serenidade. Sua implantação, além de sua função religiosa, visa ofertar à comunidade local áreas de lazer e convívio humano e natural em seus empraçamentos internos e externos, sob a forma de gentilezas urbanas, que se comunicam com áreas importantes como a BR-230, bem como o Parque Linear do Bessa, a ser futuramente implantado, permitindo sua visibilidade e utilização por diferentes escalas e setores da sociedade.
OSTA GERAL
MAPA DE SITUAÇÃO
Na entrada de p -se fazer uso da fazendo uma gra ambientes secul no qual o usuár de afastamento ção religiosa, c sensibilizar o v vegetação abunda e dos elementos
ACESSOS P
irro do Bessa, em João Pessoa, a Ca- Na entrada de pedestres pela BR-230, buscou- Buscou-se, então. a criação de áreas de na paisagem urbana com o intuito de -se fazer uso da Visão Serial (CULLEN, 1980), cia, atividades lúdicas e contemplação d colônia de paz e serenidade. Sua im- fazendo uma gradação e transição entre os e imagens sagradas. Para valorização de de sua função religiosa, visa ofertar ambientes seculares e o ambiente religioso, naturais pré-existentes, busca-se a rev al áreas de lazer e convívio humano e no qual o usuário passa a entrar. Com gran- de um trecho do Rio Jaguaribe, o qual co mpraçamentos internos e externos, sob de afastamento da eixo viário e a edifica- reno em toda a sua lezas urbanas, que se comunicam com ção religiosa, cria-se uma transição que visa extensão transversa. Assim, adota-se as como a BR-230, bem como o Parque de Li- Necessidades, sensibilizarfoi o visitante e opor fiel, meio a espaespaços vegetados também como horizontal e verticalmente, de pontos onde sede ptou-se uma em organização Para se estabelecer o Programa ser futuramente implantado, permitindo vegetação abundante e valorização do ambiente e congregação com o divino, sendo o elem desenvolvicial que possibilitasse a maior coneconsideradapor a organização con- naturais. e utilização diferentes espacial escalase edeeatividades dos elementos do Rio transforma, Jaguaribe,igualmente e outros no compartimentos ade.forme setores: purificação renovação. mento do piso doseespaços de celebraxão possível entre os edifícios, sendo paços estes de
O
ÁREAS DE CULTO ACESSOS (espaços sagrados - internos e externos); APOIO (atividades complementares: serviços, educação e lazer); ÁREA TÉCNICA (manutenção dos edifícios); PALÁCIO EPISCOPAL (destinado à residência do bispo e clero agregado);
A DE SITUAÇÃO
ÁREA = 80.000,00 m²
RMA ORIGINAL
LOCALIZAÇÃO
ACESSO
LOCALIZAÇÃO
ACESSO a aproximados, geograficamente, através do ções externas, conferindo ao conjunto = 80.000,00 m² ideia de Unidade e de profunda conexão PRINCIPAIS REFORMA agrupamento. Por ÁREA fiE m, gerou-se uma vo-VIÁRIA lumetria única, que abarca diversas fun- com o Todo. Em planta, o conjunto se ções (com exceção do Palácio Episcopal). A desenvolve de maneira radial. As cascas, partir da imposição de cascas ascendentes apesar de sua linguagem orgânica e irreque fazem a cobertura desses ambientes, gular, visam chegar a uma simplicidade, possibilitando aberturas para os jardins e a partir do uso sóbrio das cores, a fim de para o céu, entra uma iluminação natural refletir as cores dos dias conforme sazoACESSO difusa. Externamente, as cascas se confi- nalidade. guram como coberturas parciais, vedando
PARTIDO ARQUITETÔ
FORMA ORIGINAL CONCEITUAL DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO E FORMAL
DE DE
ACESSO
PARTIDO ARQUITETÔNICO DESENVOLVIMENTO DE DESCONSTRUÇÃO FORMAL 1
2
O método de concepção formal e espacial envolveu o desenvolvimento de maquetes físicas e eletrônicas, levando em consideraçãosepenetração de o Para estabelecer eluz denatural, atividades confo ventilação, dentre outros condi• ÁREAS DE CULTO (esp cionantes.
SAÍDA CARRO
+0,00
PASSEIO +0,00
-0,10
• APOIO (atividades c 35 • ÁREA TÉCNICA (manut
C A T E D R A L DE NOSSA SENHORA, EM JOÃO PESSOA - PB
O pr camp metr uma parê
lobbys | áreas de fluxo e permanências circulação de maior intensidade na nave; circulação de baixa a média intensidade na nave;
2
A or nave se d e ju do e
N
Como de l Além a ex
sala de ex-votos
sala de ex-votos
ESTRUTU EM CON
capela Santíssimo
COBOGÓ
+6,20 LOBBY
36
capela do Santíssimo
-0,40
FOSSO ELEV.
+0,10 LOBBY
INTERIOR | nave e presbitério
INTERIOR | capela do santíssimo
INTERIOR | sala de ex-votos
O
projeto conta com quatro equipamentos, sendo eles uma catedral, campanário, palácio episcopal e gruta. A Catedral, com seus 61 metros de altura, atinge proporções monumentais e é formada por uma coberta composta por 16 cascas, que trazem um jogo de transparências e opacidades. A organização espacial, foi feita em torno da circunferência da nave, que se comporta como eixo principal do projeto e de onde se distribuem os outros ambientes. Cada casca tem um arco único e juntos criam um espaço dinâmico, sem deixar de lado a harmonia do edifício. Como materiais, se destacam os painés de vidro que enchem a nave de luz e que possibilitam a visão de todo o conjunto ao redor. Além disso, brises foram criados na fachada principal para evitar a exposição excessiva do sol durante o dia. 37
-0,10 SAÍDA CARROS
ENTRADA CARROS
+0,00
PASSEIO
-0,10
+0,00
ÁREA VERDE
ESTAC. ÔNIBUS
ACESSO
-0,10 -0,10 +0,00 -0,10
ACESSO
-0,20 -0,10
ACESSO PRINCIPAL
CELEBRAÇÃO EXTERNA
+0,00
+0,00
+0,00
-0,10
1
PLANTA DE IMPLANTAÇÃO E COBERTA
ESCALA
1 : 1500
_
N
UFPB - CT - DAU | DOCENTE: MARCOS SANTANA | DISCENTES: GABR
38
+61,30 (N.A.) NÍVEL DA COBERTA
ESTRUTURA DE CONTRAVENTAMENTO EM CONCRETO ARMADO
3
CORTE - CATEDRAL
ESCALA
1 : 400
_
REVESTIMENTO INTERNO EM POLIÉSTER REFORÇADO COM FIBRA DE VIDRO
COBERTA EM ALUMÍNIO COMPOSTO (ACM) ESTRUTURA EM TRELIÇA ESPACIAL
COBOGÓ
GUARDA CORPO
+6,20
+6,20
LOBBY
LOBBY
+6,20 (N.A.) NÍVEL DO PAVIMENTO I
-0,40
FOSSO ELEV.
PRESBITÉRIO
+0,10 LOBBY
+1,22 +0,10
+0,10
LOBBY
+0,10(N.A.) NÍVEL DO TÉRREO
-5,00
ESTACIONAMENTO
LOBBY -5,00 (N.A.) NÍVEL DO SUBSOLO
39
28 27
00°
00°
° ,00 5 4
ELEVADOR
36 35
P01 5 4,00°
34 33 32 31 30 29
45,0
38 37
ELEVADOR
36 35
34 33 32 31 30 29
45,0 EDIFICAÇÕES 0° Na residência episcopal, N A N E X A S 4,00° DE NOSSA SENHORA, EM JOÃO PESSOA - PBmoradia do bispo e agreDÚVIDA: a escada em projeção se representa, já que debaixo só se vê a laje, sem os 4,00° degraus?
P01 5
° ,00 45
MIRANTE - NÍVEL2 +25,60 _ NÍVEL +2 (+3,20)_
3
ESCALA
ESCALA
1 : 175
DECK
1 : 175
° ,00 45
26
28 27
5,9
+3,20
4
24 19 20 21 22 23
GALERIA INTERNA +0,10
ra utu str j. e o r p
28 27
° ,00 45
00 °
4,00° 45,0 0°
P01 5
° ,00 45
N
26
GALERIA INTERNA
4,00°
4,
25
4,00°
P01 5
° ,00 45
P01 5
ESCALA
45,0 0°
_
1 : 175
TÉRREO - NÍVEL 1 (+0,10)
1
ESCALA
N
4,00°
CAIXA D'ÁGUA - NÍVEL 11 (+CAIX MIRANTE - NÍVEL +25,60 _
_
1 : 175
N
45,0 4,00° 0°
NÍVEL +2 (+3,20)
1 :2 175
ESCALA
ESCALA
4,00°
N
_
1 : 175
ESCALA
DECK
00 4,
7° 00 0 , 4, 0
0°
P02 1
45,0 0°
4,00°
+22,40
+32,00
0°
45,0 0°
4,0
NÍVEL +2 (+3,20)
2
ESCALA
° ,00 45
45,0 0°
1 : 175
P01 5
° ,00 45
4,00°
4,
° ,00 45
00 °
45,0 0°
N
4,00°
MIRANTE - NÍVEL +25,60
3
ESCALA
TELHADO VERDE
P01 5
45,0 0°
0° 45,0
1 2 3 4 5 6 7 8 9
NaP01 residência episcopal, 5 moradia do bispo e agrePÁTIO DE-CHEGADA CAIXA D'ÁGUA NÍVEL 11 (+ 4 gados clericais, ESCALA 1a : 175principal intenção foi conceder à edificação certa MIRANTE priva- P02 MARQUISE cidade e despojo, o que se 1 fez a partir da inserção de CAIXA D'ÁGUA P02 massas vegetais de grande 1 e médio porte ao redor da edificação, preservando-lhe espaço livre e contato direto com a natureza.
1 : 175
ESCALA
COZINHA 30,83 m²,00°
45
45,0 0°
P01 5
4,00°
N
CAIXA D'ÁGUA - NÍVEL 11 (+
ESCALA
_
1 : 175
DECK/TERRAÇO +0,30
_
DECK/TER Para o projeto do campanário, sendo esta uma important Esquadria fixa +0,3 edificação dentro do complexo religioso, pela sua fun ção de informar o tempo e eventos SALA DOS importantes, buscou FUNCIONÁRIOS 19,02para m² DEPÓSITO -se a utilização máxima da torre a15,07atratividade do PROJEÇÃO DA COBERTA m² QUARTO 2 fiéis, contendo, no nível mais alto, um mirante para FUNC. 16,00 m² PALÁCIO EPISCOPAL - TÉRREO contemplação das edificações e dos parques. Além disso 1 ESCALA 1:175 sua grande altura fora também aproveitada no sentid BWC GARAGEM 3,00 m² funcional, para armazenamento de água, além do abrig +0,00 dos sinos. Formalmente, o campanário sinaliza-se ascen dente, com materiais leves - alumínio (acm), vidro QUARTO 1 FUNC. A. SERVIÇO entre opacidade (ve madeira -, criando-se18,17 uma relação m² 17,21 m² COZINHA GARAGEM dações estruturais) e transparências (brises e elevado 30,83 m² panorâmico).
ara oMIRANTE projeto do campanário, tendo, no nível mais _alto, um mirante naliza-se ascen- dente, com materiais - NÍVEL +25,60 _ 3 sendo esta uma importante edi- para a contemplação das edificações leves - alumínio (acm), vidro e madeira Outra estratégia para mimeficação dentro do complexo religio- e dos parques. Além disso, sua gran- -, criando-se uma relação entre opacitizar a edificação no comso, pela sua fun- ção de informar o de altura fora também aproveitada dade (ve dações estruturais) e transplexo religioso foi o uso tempo e eventos importantes, bus- no sentido funcional, para armaze- parências (brises e elevador panorâdo telhado verde na edificou -se a utilização máxima da tor- namento de água, além do abrigo dos mico). cação, propiciando discriO PALÁCIO EPISCOPAL re para a atratividade dos fiéis, con- sinos. Formalmente, o campanário si4,00°
70
°
ESCALA
1 : 175
0 4,
,0 0°
70
0°
N
,0 0°
+0,10
PÁTIO DE CHEGADA +0,10
45,0 0°
MIRANTE +25,60
SALA DOS FUNCIONÁRIOS 19,02 m²
laje imperm. +25,60
+25,60
_
1 : 200
4,00°
CAMPANÁRIO - CORTE TRANSVERSAL
+25,60
45,00°
ELEVADOR
+22,40
DECK/TERRAÇO +0,30
Esquadria fixa
+25,60
QUARTO 2 FUNC. 16,00 m²
+32,00
45,00°
00 4,
N
45,0 0°
P01 5
QUARTO 1 18,39 m²
A. SERVIÇO 17,21 m²
17 16 15 14 13 12 11 10
SALA DE VISITAS 36,27 m²
COZINHA 30,83 m²
45,0 0°
4,00°
3
MIRANTE - NÍVEL +25,60
ESCALA
1 : 175
_
N
WCB 2 3,69 m²
Esquadria móvel
4,0
0°
4,0
° ,00 45
00 °
17 16 15 14 13 12 11 10
QUARTO 2 23,87 m²
TELHADO VERDE
PROJEÇÃO DA COBERTA
TELHADO VERDE
P01 5
45,0 0°
° ,00 45
P01 5
PROJEÇÃO DA COBERTA
ção e sutileza aos olhares adjacentes à casa, além de PALÁCIO EPISCOPAL - TÉRREO 1 benefícios relacionados ao conforto térmico.
4,00°
DECK/TERRAÇO +0,30
Esquadria fixa
SALA DOS FUNCIONÁRIOS 19,02 m²
QUARTO 2 FUNC. 16,00 m²
PALÁCIO EPISCOPAL - TÉRREO
1
ESCALA
1 2 3 4 5 6 7 8 9
QUARTO 1 FUNC. 18,17 m²
GARAGEM
ESCALA
1:175
A. SERVIÇO 17,21 m²
17 16 15 14 13 12 11 10
QUARTO 1 18,39 m²
1:175 SALA DE
WCB 1 2,76 m²
REUNIÃO 21,83 m²
N
BWC 3,00 m²
GARAGEM +0,00
PASSEIO +0,00
DEPÓSITO 15,07 m²
QUARTO 2 23,87 m²
SALA DE ESTAR/JANTAR 84,91 m² +0,30
SALA DE VISITAS 36,27 m²
COZINHA 30,83 m²
WCB 2 3,69 m²
Esquadria móvel
ACESSO PROJEÇÃO COBERTA PRINCIPAL
DECK/TERRAÇO +0,30
PROJEÇÃO DA COBERTA
PASSEIO +0,00
Para o telhado, utilizou-se um sistema de viga invertida. A materialidade apresenta rústica, com revestimentos em pedra, mesclando-se ao uso de brises de madeira - fíxos e móveis.
DECK/TER +0,
PALÁCIO EPISCOPAL - TÉRREO
1
ESCALA
WCB 6,09 m²
1:175
N
Outra estratégiaPara para mimeo telhado, utilizoutizar a edificação no com-se um sistema de viga inplexo religioso foi o uso vertida. do telhado verde na edifi- A materialidade apresenta cação, propiciando discri- rústica, com reção e sutileza aos olhares vestimentos em pedra, mesadjacentes à casa, além de clando-se ao uso de brises benefícios relacionados ao de madeira - fíxos e móconforto térmico.
ACESSO PRINCIPAL
DECK/TERRAÇO +0,30
PROJEÇÃO DA COBERTA
Na residência episcopal, Outra estratégia para mimeN moradia do bispo e agreCAIXA D'ÁGUA -aNÍVEL 11 (+ _ tizar edificação no com4 gados clericais, ESCALA 1a : 175principlexo religioso foi o uso pal intenção foi conceder à edificação certa priva- P02verde na edifido telhado cidade e despojo, o que se 1 cação, propiciando discrifez a partir da inserção de e sutileza aos olhares massas vegetaisção de grande adjacentes à casa, além de e médio porte ao redor da edificação, preservandobenefícios relacionados ao -lhe espaço livre e contaconforto térmico. to direto com a natureza. TELHADO VERDE
QUARTO DO BISPO 21,94 m²
P02 1
CLOSET 10,51 m²
+3,50
VARANDA
+3,50
veis.
Para o telhado, utilizou-se um sistema de viga invertida. A materialidade apresenta rústica, com revestimentos em pedra, mesclando-se ao uso de brises de madeira - fíxos e móveis.
DECK/TERRAÇO +0,30
Esquadria móvel
4,00°
4,
WCB 1 2,76 m²
SALA DE ESTAR/JANTAR 84,91 m² +0,30
0°
0° 45,0
0° 45,0
1 2 3 4 5 6 7 8 9
QUARTO 1 FUNC. 18,17 m²
GARAGEM
1 2 3 4 5 6 7 8 9
DEPÓSITO 15,07 m²
SALA DE REUNIÃO 21,83 m²
BWC 3,00 m²
GARAGEM +0,00
17 16 15 14 13 12 11 10
Esquadria móvel
4
1 : 200
4,00°
A. SERVIÇO 17,21 m²
PROJEÇÃO DA COBERTA
CAMPANÁRIO - CORTE TRANSVERSAL
5
QUARTO 1 FUNC. 18,17 m²
P01 5
_
P01 5
° ,00 45
4,00°
GARAGEM
N
4,00°
_
+32,00
BWC 3,00 m²
GARAGEM +0,00
4,00°
DEPÓSITO 15,07 m²
CAIXA D'ÁGUA
QUARTO 2 FUNC. 16,00 m²
45,00°
CAIXA D'ÁGUA
SALA DOS FUNCIONÁRIOS 19,02 m²
4,0
28 27
+25,60
ELEVADOR
0° 45,0
N
_
00 °
0° 45,0
26
00°
4,
25
34 33 32 31 30 29
P01 5
° ,00 45
4,00°
4,00°
36 35
24 19 20 21 22 23
laje imperm. +25,60
45,
00°
1 : 175
DECK
ELEVADOR
DECK/TER +0,3
MARQUISE
+25,60
laje imperm. +25,60
+3,20
+25,60
Esquadria fixa
+25,60
MARQUISE
GALERIA INTERNA
4,00°
45,
ESCALA
38 37
4,00°
TÉRREO - NÍVEL 1 (+0,10)
45,0 0°
45, 00°
+25,60
41 40 39
MIRANTE
MIRANTE
DÚVIDA: MIRANTE a escada em projeção se representa, já que debaixo só se vê+25,60 a laje, sem os degraus?
0°
ELEVADOR
+0,10
+0,10
4,0
4
43 42
70 ,0 0° PÁTIO DE CHEGADA
°
PÁTIO DE CHEGADA
45,00°
5,9
44
4,00°
4,00°
45,00°
45, 00°
4,00°
2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
45,00°
45,0 0°
45,0 0°
28 27
45
00 4,
,0 0°
0° 45,0
26
46
1
0° 45,0
0° 45,0
25
36 35
34 33 32 31 30 29
a tur u+22,40 GALERIA INTERNA str +0,10 j. e pro
45,0 0°
P
+0,10
+25,60
ELEVADOR
70
PÁTIO DE CHEGADA
52 51 50 49 48 47
MIRANTE
+25,60
94 3,
4,00°
28 2,
2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
24 19 20 21 22 23
1
70 ,0 ° 0° 00 4, PÁTIO DE CHEGADA
,0 0°
+0,10
+0,10
43 3,
1
1 : 200
DA: ada em projeção se representa, e debaixo só se vê a laje, sem os 4,00° aus?
70
PÁTIO DE CHEGADA
+0,10
ESCALA
P01 5
°
0° 45,0
45,00°
P01 5
,0 0°
1 : 200
P01 5
0°
04 3,
0 4,
70
0°
ESCALA
0° 45,0
4,0
P01 5
°
P01 5
45,00°
00 4,
0° 45,0
0° 45,0
0°
0° 45,0
PÁTIO DE CHEGADA
4,00°
4,00°
P01 5
25
4 3 4 gados clericais, ESCALA 1a : 175princiO CAMPANÁRIO CAMPANÁRIO CAMPANÁRIO - CORTE TRANSVERSAL _ 5 pal intenção foi concederPara o projeto den à edificação certa priva-edificação ção P02 de inform a1 utilizaç cidade e despojo, o que se-se fiéis, contend contemplação d fez a partir da inserção desua grande al funcional, pa dos sinos. For massas vegetais de grande CAMPANÁRIO - CORTE TRANSVERSAL _ dente, com ma -, cr e médio porte ao redor damadeira dações estrutu edificação, preservando-panorâmico). -lhe espaço livre e contaO PALÁCIO EPISCOPAL to direto com a natureza. P01 5
ESCALA
4,00°
45,0 0°
N
4,00°
TÉRREO - NÍVEL 1 (+0,10)
1
0° 45,0
5
24 19 20 21 22 23
4,00°
45,0 0°
O
GALERIA INTERNA
4,00°
45,0 0°
0° 45,0
+0,10
0° 45,0
ra utu str j. e o r p
GALERIA INTERNA
45,00°
26
40 39
0°
25
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
4,0
24 19 20 21 22 23
4,00°
4
4,00°
45,00°
28 27
4,00°
26
O PALÁCIO EPISCOP 00°
45,
25
45,
00 °
+3,20
+22,40
45,
C A T E D R A L 4,
24 19 20 21 22 23
5,9
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
34 33 32 31 30 29
45,0
45,0
14 15 16 17 18
94 3,
34 33 32 31 30 29
28
14 15 16 17 18
2 3 4 5 6 7 8 9
CAPELA 14,09 m²
ESCRITÓRIO 14,41 m²
PROJEÇÃO COBERTA
P02 1
DECK/TERRAÇO +0,30
WCB 3 WCB 4 6,11 m² 4,89 m²
WCB 6,09 m²
QUARTO DO BISPO 21,94 m²
PROJEÇÃO COBERTA
VARANDA
ESCRITÓRIO 14,41 m²
CAPELA 14,09 m²
GARAGEM +0,00
2 3 4 5 6 7 8 9
17 16 15 14 13 12 11 10
SALA DE ESTAR E JANTAR +0,30
WCB 5 4,91 m²
BIBLIOTECA 17,12 m²
VARANDA +3,50
P02 1
DECK/TERRAÇO +0,30
QUARTO 4 21,28 m²
SALA DE ESTAR/ TV 38,33 m²
+3,50
+3,50
QUARTO 3 20,59 m²
CLOSET 10,51 m²
PROJEÇÃO DA COBERTA
P02 1
17 16 15 14 13 12 11 10
DECK/TER +0,
QUARTO 5 18,00 m²
QUARTO DO BISPO 21,94 m²
WCB 6,09 m²
CLOSET 10,51 m²
+3,50
PROJEÇÃO COBERTA VARANDA
2
DECK/TERRAÇO +0,30
PROJEÇÃO DA COBERTA
+3,50
DECK/TERRAÇO +0,30
PALÁCIO EPISCOPAL - PAVIMEN CAPELA
ESCALA
1 : 175
P02 1
QUARTO 3 20,59 m² CLOSET 10,51 m²
2
+3,50
QUARTO 4 21,28 m²
SALA DE ESTAR/ TV 38,33 m²
+3,50 VARANDA
PALÁCIO EPISCOPAL - PAVIMENTO 1 CAPELA
ESCALA
1 : 175
14,09 m²
2 3 4 5 6 7 8 9
17 16 15 14 13 12 11 10
_ SALA DE ESTAR E JANTAR +0,30
PROJEÇÃO DA COBERTA
N
ESCRITÓRIO 14,41 m²
17 16 15 14 13 12 11 10
WCB 3 WCB 4 6,11 m² 4,89 m²
WCB 6,09 m²
QUARTO DO BISPO 21,94 m²
14,09 m²
ESCRITÓRIO 14,41 m²
PASSEIO +0,00
GARAGEM +0,00
2 3 4 5 6 7 8 9
WCB 5 4,91 m²
BIBLIOTECA 17,12 m²
+9,11 TELHADO VERDE QUARTO 5 18,00 m²
VIGA INVERTIDA DECK/TERRAÇO +0,30 PLATIBA
VARANDA +3,50
+6,11 GARAGEM +0,00 VARANDA +3,50
+9,11 TELHADO VERDE VIGA INVERTIDA DECK/TERRAÇO +0,30 PLATIBANDA
+3,15
PROJEÇÃO DA COBERTA +6,11
VARANDA +3,50
+3,15
BWC +0,30
+0,00 GARAGEM
1
1 : 175
CORREDOR +0,30
+0,00 SALA DE TV GARAGEM
ESCALA
1 : 175
_
2
+3,50
SALA DE JANTAR
PALÁCIO EPISCOPAL - PAVIMENTO 1
ESCALA
1 : 175
PALÁCIO EPISCOPAL - CORTE LONGITUDINAL
PALÁCIO EPISCOPAL - CORTE LONGITUDINAL
ESCALA
SALA DE FUNC. +0,30
CORREDOR +3,50
_
SALA
SALA DE FUNC. +0,30
CORREDOR
S
+0,30 QUARTO DE HÓSPEDES +3,50
PALÁCIO EPISCOPAL - PAVIMEN CORREDOR +3,50
ESCALA
+0,30 SALA DE REUNIÃO
_ N
40
2
QUARTO DO BISPO +3,50
BWC +0,30
CORREDOR +3,50
+7,92
PASSEIO +0,00
GARAGEM +0,00
1
QUARTO DO BISPO +3,50
LAJE PRÉ-MOLDADA
1 : 175
QUARTO DE HÓSPEDES +0,31
P02 1
+0,00
70
4,00°
,0 0° PÁTIO DE CHEGADA
P01 5
° ,00 45
+0,10
N
_
ESCALA
4,00°
+25,60
MARQUISE
P01 5
laje imperm. +25,60
00 4,
45,0 0°
5
0° 45,0
ESCALA
ESCALA
+0,10
QUARTO 2 FUNC. 16,00 m²
+32,00
4,0
QUARTO 1 18,39 m²
SALA DE REUNIÃO 21,83 m²
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9
17 16 15 14 13 12 11 10
17 16 15 14 13 12 11 10
SALA DE ESTAR/JANTAR SALA DE m² 84,91 REUNIÃO 21,83 m² +0,30
WCB 1 2,76 m²
QUARTO 2 23,87 m²
QUARTO 1 18,39 m²
P02 1
WCB 1 2,76 m²
SALA DEe elevador dações estruturais) e transparências (brises VISITAS COZINHA 36,27 m² 30,83 m² panorâmico).
A. SERVIÇO 17,21 m²
QUARTO 2 23,87 m²
SALA DE ESTAR/JANTAR 84,91 m² +0,30
SALA DE VISITAS 36,27 m²
WCB 2 3,69 m²
0°
COZINHA 30,83 m²
WCB 2 3,69 m²
4,0
0°
4,0
QUARTO 1 FUNC. 18,17 m²
GARAGEM
Esquadria móvel
EPISCOPAL P01 TELHADO VERDE
5,00 ° Na
A. SERVIÇO 17,21 m²
18,17 m²
0°
0° 45,0
COPAL O PALÁCIO P01 5
BWC 1m² GARAGEMQUARTO 3,00 +0,00 FUNC.
GARAGEM
DEPÓSITO 15,07 m²
DEPÓSITO 15,07 m²
CAIXA D'ÁGUA 45,00°
4,00°
P02 1
SALA DOS FUNCIONÁRIOS 19,02 m² QUARTO 2 FUNC. 16,00 m²
45,00°
25,60
BWC 3,00 m²
GARAGEM +0,00
1 : 175
PROJEÇÃO DA COBERTA
+25,60
MARQUISE
4,00°
DECK/TERRAÇO +0,30
Esquadria fixa
MIRANTE
45,00°
+32,00
P01 5
DECK/TERRAÇO +0,30
SALA DOS FUNCIONÁRIOS 19,02 m²
70 ,0 0° PÁTIO DE CHEGADA
° ,00 45
45,0 0°
ESCALA
1 : 200
O PALÁCIO EPISCOPAL
CAIXA D'ÁGUA
_
1 : 175
P01 5
N
N
Esquadria fixa CAMPANÁRIO - CORTE TRANSVERSAL
laje imperm. +25,60
° ,00 45
MIRANTE - NÍVEL +25,60
3
45,0 0°
P02 NTE 60 1
° ,00 45
00 °
4,00°
DE CHEGADA +0,10
4,
N
°
edificação dentro do complexo religioso, pela sua função de informar o tempo e eventos importantes, buscou-se a utilização máxima da torre para a atratividade dos PROJEÇÃO DA COBERTA CAIXA D'ÁGUA - NÍVEL 11 (+ _ 4 fiéis, contendo, no nível mais alto, um mirante para a _ contemplação das edificações e dos parques. Além disso, Para o projeto do campanário, sendo esta uma importante sua grande altura fora também aproveitada no sentido edificação dentro do complexo religioso, pela sua funparae eventos armazenamento de água, além do abrigo çãofuncional, de informar o tempo importantes, buscou-se a utilização máxima da torre para a atratividade dos dos sinos. Formalmente, o campanário sinaliza-se ascenfiéis, contendo, no nível mais alto, um mirante para a dente, das com materiais leves Além - disso, alumínio (acm), vidro eP0 contemplação edificações e dos parques. sua grande altura fora também aproveitada no sentido madeira -, criando-se uma relação entre opacidade (ve- 1 funcional, para armazenamento de água, além do abrigo estruturais) e transparências (brises e elevador dosdações sinos. Formalmente, o campanário sinaliza-se ascendente, com materiais leves - alumínio (acm), vidro e panorâmico). madeira -, criando-se uma relação entre opacidade (ve4,00°
P01 5
_
1 : 175
MIRANTE
,0 0°
45,0 0°
NÍVEL +2 (+3,20)
2
70
° ,00 45
4,00°
° ,00 45
45,0 0°
5
° ,00 45
4,00°
+0,30
DECK/TERRAÇO +0,30
Esquadria fixa
N
N
SALA DOS FUNCIONÁRIOS 19,02 m² QUARTO 2 FUNC. 16,00 m²
GARAGEM +0,00
BWC QUARTO 2 3,00 m² FUNC. 16,00 m²
SALA DOS
ESCALA
QUARTO 1 18,39 m²
DEPÓSITO 15,07 m²
1:175
1 2 3 4 5 6 7 8 9
17 16 15 14 13 12 11 10
QUARTO 1 ESCALA FUNC. 18,17 m²
1:175 A. SERVIÇO 17,21 m²
COZINHA 30,83 m²
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Esquadria móvel
QUARTO 1 FUNC. 18,17 m²
PROJEÇÃO DA COBERTA
GARAGEM
Outra estratégia para mimetizar a edificação no complexo religioso foi o uso do telhado verde na edifiTELHADO VERDE cação, propiciando discrição e sutileza aos olhares adjacentes à casa, além de benefícios relacionados ao conforto térmico.
DECK/TERRAÇO +0,30
A. SERVIÇO 17,21 m²
P02 1
WCB 1 2,76 m²
QUARTO 1 18,39 m²
QUARTO 2 23,87 m²
SALA DE ESTAR/JANTAR 84,91 m² +0,30
N
BWC 3,00 m²
TELHADO VERDE
SALA DE REUNIÃO 21,83 m²
PALÁCIO EPISCOPAL - TÉRREO
1 GARAGEM GARAGEM +0,00
PASSEIO +0,00
DEPÓSITO 15,07 m²
FUNCIONÁRIOS PALÁCIO EPISCOPAL - TÉRREO 19,02 m²
1
PROJEÇÃO DA COBERTA
PROJEÇÃO DA COBERTA
PASSEIO +0,00
DECK/TERRAÇO +0,30
Esquadria fixa
_
ACESSO PRINCIPAL
ACESSO DECK/TERRAÇO PRINCIPAL
DECK/TERRAÇO +0,30
PROJEÇÃO DA COBERTA PROJEÇÃO DA COBERTA
N
residência episcopal, 4,00° moradia do bispo e agreN D'ÁGUA - NÍVEL 11 (+ CAIXA 4 gados clericais, ESCALA 1a : 175princiL pal 11 (+intenção _ foi conceder à edificação certa priva- P02 cidade e despojo, o que se 1 fez a partir da inserção de massas vegetais de grande P02 e1 médio porte ao redor da edificação, preservando-lhe espaço livre e contato direto com a natureza.
Esquadria móvel
TELHADO VERDE
P01 5
SALA DE VISITAS 36,27 m²
17 16 15 14 13 12 11 10
SALA DE REUNIÃO 21,83 m²
WCB 2 3,69 m²
QUARTO 2 23,87 m²
SALA DE ESTAR/JANTAR 84,91 m² +0,30
ACESSO PRINCIPAL
COZINHA 30,83 m²
P0 1
WCB 1 2,76 m²
SALA DE VISITAS 36,27 m²
PASSEIO +0,00
WCB 2 3,69 m²
Esquadria móvel
PALÁCIO EPISCOPAL - TÉRREO
1
ESCALA
1:175
N
ACESSO PRINCIPAL
DECK/TERRAÇO +0,30
PROJEÇÃO DA COBERTA
PASSEIO +0,00
PROJEÇÃO COBERTA
PALÁCIO EPISCOPAL - TÉRREO DECK/TERRAÇO +0,30
1
ESCALA
1:175 WCB 6,09 m²
QUARTO DO BISPO 21,94 m²
QUARTO 3 20,59 m² CLOSET 10,51 m²
P02 1
+3,50 VARANDA
+3,50
WCB 3 WCB 4 6,11 m² 4,89 m²
N
Para o telhado, utilizou-se um sistema de viga invertida. A materialidade apresenta rústica, com revestimentos em pedra, mesclando-se ao uso de brises de madeira - fíxos e móveis.
ESCRITÓRIO 14,41 m²
17 16 15 14 13 12 11 10
2 3 4 5 6 7 8 9
CAPELA 14,09 m²
QUARTO 4 21,28 m²
SALA DE ESTAR/ TV 38,33 m²
SALA DE ESTAR E JANTAR +0,30
WCB 5 4,91 m²
BIBLIOTECA 17,12 m²
P02 1
QUARTO 5 18,00 m²
VARANDA +3,50
PROJEÇÃO COBERTA PROJEÇÃO COBERTA DECK/TERRAÇO +0,30
PROJEÇÃO DA COBERTA
DECK/TERRAÇO +0,30 GARAGEM +0,00
DECK/TERRAÇO +0,30
PASSEIO +0,00
WCB 3 WCB 4 6,11 m² 4,89 m²
WCB 6,09 m²
QUARTO DO BISPO 21,94 m²
P02 1
WCB 6,09 m²
CLOSET 10,51 m²
+3,50 VARANDA
2
+3,50
SALA DE ESTAR/ TV
10,51 14,09 m²
1 : 175
m²
SALA DE ESTAR E JANTAR +3,50 +0,30
N
ESCRITÓRIO 21,94 m² 14,41 m²
VARANDA
+3,50
2 3 4 5 6 7 8 9
CAPELA 14,09 m²
ESCRITÓRIO 14,41 m² +9,11 TELHADO VERDE
VIGA INVERTIDA DECK/TERRAÇO +0,30 PLATIBANDA
PROJEÇÃO DA COBERTA
_
17 16 15 14 13 12 11 10
2 3 4 5 6 7 8 9
WCB 3 WCB 4 6,11 m² 4,89 m² QUARTO 4 21,28 m²
38,33 m² QUARTO DO PALÁCIO EPISCOPAL - PAVIMENTO 1 CLOSET CAPELA BISPO
ESCALA
P02 1
N
QUARTO 3 20,59 m²
17 16 15 14 13 12 11 10
WCB 5 4,91 m²
BIBLIOTECA 17,12 m²DE SALA
QUARTO 3 20,59 m²
P02 1
QUARTO 4 21,28 m²
QUARTO 5 18,00 m²
P0 1
ESTAR/ TV 38,33 m² VARANDA +3,50
SALA DE ESTAR E JANTAR +0,30
WCB 5 4,91 m²
BIBLIOTECA 17,12 m²
QUARTO 5 18,00 m²
+7,92
LAJE PRÉ-MOLDADA
+6,11
VARANDA +3,50
a residência episcopal, moradia preservando -lhe espaço livre e conta cios relacionados ao conforto térmico. do bispo e agre- gados clericais, to direto com a natureza. Outra es- Para o telhado, utilizou- -se um sistea princi pal intenção foi conceder à tratégia para mimetizar a edificação ma de viga in- vertida. A materialidade edificação certa priva- cidade e des- no com- plexo religioso foi o uso do apresenta rústica, com re- vestimenpojo, o que se fez a partir da inser- telhado verde na edifi- cação, propi- tos em pedra, mes- clando-se ao uso DOCENTE: MARCOS SANTANA | DISCENTES: GABRIELA ALBUQUERQUE E YASMIN DINIZ ção de massas vegetais de grande e ciando discri- ção e sutileza aos olha- de brises de madeira - fíxos e móveis. PALÁCIO EPISCOPAL - PAVIMENTO 1 _ 2 médio porte ao redor da edificação, res adjacentes à casa, além de benefíPASSEIO +0,00
GARAGEM +0,00
VARANDA +3,50
+3,15
QUARTO DO BISPO +3,50
CORREDOR +3,50
SALA DE TV +3,50
QUARTO DE HÓSPEDES +3,50
CORREDOR +3,50
PROJEÇÃO COBERTA
BWC +0,30
+0,00 GARAGEM
PROJEÇÃO DA COBERTA
2
SALA DE FUNC. +0,30
CORREDOR +0,30
SALA DE JANTAR
ESCALA
QUARTO DE HÓSPEDES +0,31
+0,30 SALA DE REUNIÃO
PALÁCIO EPISCOPAL - PAVIMENTO DECK/TERRAÇO 1 +0,30 _
+0,00
1 : 175
N
DECK/TERRAÇO +0,30
GARAGEM
1
+0,00 - CORTE LONGITUDINAL PALÁCIO EPISCOPAL
ESCALA
1 : 175
PASSEIO +0,00
_
WCB 3 WCB 4 6,11 m² 4,89 m²
WCB 6,09 m²
QUARTO DO BISPO 21,94 m²
CLOSET 10,51 m²
P02 1
+3,50
VARANDA
+3,50
ESCALA
1 : 175
CAPELA 14,09 m²
2 3 4 5 6 7 8 9
17 16 15 14 13 12 11 10
SALA DE ESTAR/ TV 38,33 m²
SALA DE ESTAR E JANTAR +0,30
N
ESCRITÓRIO 14,41 m²
04/05 QUARTO 3 20,59 m²
WCB 5 4,91 m²
BIBLIOTECA 17,12 m²
QUARTO 4 21,28 m²
QUARTO 5 18,00 m²
VARANDA +3,50
CORTE LONGITUDINAL +9,11 TELHADO VERDE VIGA INVERTIDA DECK/TERRAÇO +0,30 PLATIBANDA
PROJEÇÃO DA COBERTA
+7,92
LAJE PRÉ-MOLDADA
+6,11
PASSEIO +0,00
GARAGEM +0,00 VARANDA +3,50
+3,15
BWC +0,30
+0,00 GARAGEM
2
QUARTO DO BISPO +3,50
SALA DE FUNC. +0,30
CORREDOR +3,50
CORREDOR +0,30
SALA DE TV +3,50
SALA DE JANTAR
PALÁCIO EPISCOPAL - PAVIMENTO 1
ESCALA
1 : 175
CORREDOR +3,50
+0,30 SALA DE REUNIÃO
_
QUARTO DE HÓSPEDES +3,50
QUARTO DE HÓSPEDES +0,31
+0,00
N
PALÁCIO EPISCOPAL - CORTE LONGITUDINAL
_
41
P0 1
GRUTA DE NOS P R O J E T O SOFTWARES UTILIZADOS:
Autodesk Revit; Sketch Up; Adobe Photoshop; Lumion 6.0; FUNÇÕES:
Concepção formal e funcional da gruta, modelagem, desenhos técnicos e detalhamento, representação (renders) e pós-produções/ humanizações.
AUTORIA: Yasmin Carvalho Diniz; PERIODIZAÇÃO: Ano do projeto: 2017; Duração: 2 meses; 42
P A
SSA SENHORA I S A G Í S T I C O
CLIENTE/INSTITUIÇÃO: Universidade Federal da Paraíba Disciplina de Paisagismo Prof.ª: orientadora: Luciana dos Passos 43
1
2
ÍSTICO GRUTA
DE NOS
EMPRAÇAMENTOS E VISÃO SERIAL
ora do Auxílio DiHORA EM lônia de paz e se-JOÃO PESSOA - PB
comunidade local os e externos, sob omo a BR-230, onde a ser futuramente alas e setores da
dos, optou-se pela ra isso, adotou-se izada à frente da ônibus, como tamla R. Gilvan Rolim xima ao giradouro.
cristaleira
Na entrada de pedestres pela BR-230, buscou-se Para essa vegetação aquática, pensou-se na utilifazer uso da Visão Serial (CULLEN, 1980), fazendo zação do ‘alface d’água”, além da “taboa” (Typha uma gradação e transição entre os ambientes secula- domingensis) dentro de uma esfera flutuante sobre res e o ambiente religioso, no qual o usuário passa superfície aquática, como um protótipo indepena entrar. Com grande afastamento da eixo viário e a dente e não-fixo, que permita a troca de nutrienedificação religiosa, cria-se uma transição que visa tes e outras substâncias entre a planta e a água, sensibilizar o visitante e o fiel através de vegeta- contendo, por fim, o crescimento de uma espécies ção abundante e valorização dos elementos naturais, caracterizadas por rápida propagação. além da inserção de uma gruta para contemplação. SAÍDA NECESSIDADES (PAISAGISMO) Para valorização de elementos naturais pré- PROGRAMA DE CARROS -existentes, buscou-se a revitalização de um trecho • ADRO E ESPAÇO LIVRE PARA• VEGETAÇÃO DE TRANSIÇÃO PARA do Rio Jaguaribe, o qual corta o terreno em toda a CELEBRAÇÕES EXTERNAS ÁREA DE ESTACIONAMENTO E PAENTRADA sua extensão +0,00 transversal, visando ampliá-lo e dei- • CAMPANÁRIO; LÁCIO EPISCOPAL; CARROS xá- -lo mais próximo de uma situação natural e de • ANFITEATRO; • REVALORIZAÇÃO E APROPRIAÇÃO saúde, utilizando, para isso: a retirada do concreto • GRUTA; PASS EIO DO RIO JAGUARIBE -0,10 em parte do rio, além do uso de espécies vegetais • PASSEIOS (PEDESTRES); • ÁREAS PASSÍVEIS DE PERMA+0,00 aquáticas (flutuantes) para purificação da água. • CICLOFAIXAS; NÊNCIA E INSTALAÇÃO DE MO-
P R O J E T O
• PARACICLOS; ÁREA VERDE
Par e d
-0,10
BILIÁRIO.
ACESSO
-0,10
ESTAC. ÔNIBUS -0,10 +0,00
-0,10
-0,20
ACESSO ACESSO PRINCIPAL
-0,10
CELEBRAÇÃO EXTERNA +0,00
+0,00
4
LAYOUT TÉRREO
ESCALA
1 : 100
N +0,00
-0,10
• • • •
P A
Á A Á P
Opt ent to exc a c de o Exte vert ços cone comco de de Ts irre dotado de r
Dessa for projeto, é go, sombra, Nossa Senhora. _ essencial de uma coberta, - bem como
PLANTA DE LOCAÇÃO DA ÁREA DETALHADA esc.: 1/1750
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .ESTUDO . . . . . . . . . ESTUDO DE INSOLAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ap DE INSOLAÇÃO
SERIAL
DELIMITAÇÃO DE DETALHAMENTO
Para a etapa do detalhamento de uma área projetada,
PLANTA DE IMP Para sePara obter um vegetação bom desempenho e LAN prolongado ciclo de vida dasespecificação espécies a serem utilizadas no paisagístico, TAÇÃO E CO 1 cou-se essa aquática, pensou-se na utiliBEoptou-se RT A N gruta, _ pela ESCALA da área da um projeto dos 1 : 1500 Para se obter um bom desempenho e prolongado ciclo de vida das espécies a serem utilizadas no projeto paisagístico, foram feitos estudos de insolação, da área detalhada, nos seguintes momentos: azendo zação do ‘alface d’água”, além da “taboa” (Typha mais importantes do projeto de agenciamento componentes domingensis) dentro uma esfera sobre eculada catedral. foram feitos estudos dedeinsolação, da flutuante áreaexterno detalhada, nos seguintes momentos: passa superfície aquática, como um protótipo indepenA gruta pode ser fisicamente entendida como uma cavidade natuio e a dente e não-fixo, que permita a troca de nutrienrochosa dimensões que permitam acesso a seres humanos, as planta e a com água, ue visa tes e outras substâncias entre a ral quais podem ter desenvolvimento horizontal ou vertical em forma de egeta- contendo, por fim, o crescimento de uma espécies galerias e salões. Subjetivamente falando, a gruta é um elemento espaurais, caracterizadas por rápida propagação. cial que possui forte poder de magnetismo sobre os os “experimentadores” ão. de seu espaço e, particularmente, para a cultura Católica, este espaço é s pré- PROGRAMA DE NECESSIDADES (PAISAGISMO) dotado de forte simbolismo religioso. trecho • ADRO E ESPAÇO LIVRE PARA• VEGETAÇÃO DE TRANSIÇÃO PARA forma, o objetivo da cenarização da gruta, artificialmente proposta neste toda a CELEBRAÇÕES EXTERNAS Dessa ÁREA DE ESTACIONAMENTO E PAprojeto, é sensibilizar o observador e experimentador do espaço, promovendo abrie dei- • CAMPANÁRIO; LÁCIO EPISCOPAL; go, sombra, e uma experiência mística de contato com o divino, através da imagem de l e de • ANFITEATRO; • REVALORIZAÇÃO APROPRIAÇÃO materiais que remetessem, ao máximo, o aspecto Nossa Senhora. Para isso,E utilizou-se ncreto • GRUTA; DO RIO JAGUARIBE essencial de uma gruta - formações rochosas - através dos revestimentos e da forma da getais • PASSEIOS (PEDESTRES); ÁREASa sua PASSÍVEIS PERMAcoberta, - bem• como relaçãoDEcom o elemento água, neste caso, com o Rio Jaguaribe. ua. • CICLOFAIXAS; NÊNCIA E INSTALAÇÃO DE MO-
ve ma no ra to tr ta ci
UFPB - CT - DAU | DOCENT E: MARCOS SANTANA | DISC ENTES: GABRIELA
• PARACICLOS; SOLSTÍCIO DE INVERNO (9h)
BILIÁRIO. SOLSTÍCIO DE INVERNO (15h)
SOLSTÍCIO DE VERÃO (9h)
SOLSTÍCIO DE VERÃO (15h)
Após o estudo de insolação, verificou-se que a situação mais habitual encontrava-se no solstício de verão: durante a maior parte do ano, toda a área detalhada mostrou- se com incidência bastante forte sobre a superfície. Como mecanismo para se encontrar uma situação intermediária, adotou-se, por fim, o solstício de verão (9h) para a análise de iluminância para as plantas, devido ás variações de iluminância ao longo do dia. Com o zoneamento, percebeu-se, ainda, outras necessidades, como a umidade.
Co tr ár so a as çõ do Co -s da
FPB - CT - DAU | Após DOCENTE: LUCIANA DOS PASSOS | DISCENTE: YASMI o estudo de insolação,
tilizadas no projeto paisagístico,
(9h)
44
SOLSTÍCIO DE VERÃO (15h)
verificou-se que a situação mais habitual encontrava-se no solstício de verão: durante a maior parte do ano, toda a área detalhada mostrou-se com incidência bastante forte sobre a superfície. Como mecanismo para se encontrar uma situação intermediária, adotou-se, por fim, o solstício de verão (9h) para a análise de iluminância para as plantas, devido ás variações de iluminância ao longo do dia. Com o zoneamento, percebeu-se, ainda, outras necessidades, como a umidade.
SOL PLENO
SOL PLENO
MEIA SOBRA
SOL PLENO + UMIDADE
SOL PLENO
SSA SENHORA I S A G Í S T I C O
U
ma gruta pode ser fisicamente entendida como uma cavidade natural rochosa com dimensões que permitam acesso a seres humanos, com desenvolvimento horizontal ou vertical em forma de galerias e salões. Subjetivamente falando, a gruta pode ser compreendida como um elemento espacial que possui forte poder de magnetismo sobre os os “experimentadores” de seu espaço e, particularmente, para a cultura Católica, este espaço é dotado de forte simbolis-
CORTE AA
mo religioso. Dessa forma, o objetivo da cenarização da gruta, artificialmente proposta neste projeto, é sensibilizar o observador e experimentador do espaço, promovendo abrigo, sombra, e uma experiência mística de contato com o divino, através da imagem de Nossa Senhora, localizada sobre altar dentro da gruta. Formalmente falando, a gruta constitui-se de uma casca que se ergue gradativamente sobre o solo, expondo sua altura com grande
CORTE BB
organicidade e dinamicidade. Com cobertura vegetal, sua inclinação permite certo mimetismo no local, como um ambiente a ser descoberto sob outros pontos de vista Sua materialidade visa remeter ao aspecto essencial de uma gruta, com revestimentos em pedra bruta, além de sua intensa relação com o elemento água, isto é, com o Rio Jaguaribe.
45
P R O J E T O P A I S A G Í S T I C O P P R R O O J J E E T T O O P P A A I I S S A A G G Í Í S S T T I I C C O O DETALHAMENTO DE CENÁRIO: GRUTA | P R O J E T O P A I S A G Í S T I C O P R O J E T O P A I S A G Í S T I C O P R O J E T O P A I S A G Í S T I C O DETALHAMENTO DE CENÁRIO: GRUTA PP R O J E O P A S A G Í S T I C O DETALHAMENTO DETALHAMENTO DE DET CENÁRIO: CENÁRIO: GRUTA GRUTA ||I |I P R O J E T O P A I S A G Í S T I C O R O J E T O P A S A G Í S T I C O P R O J E T O P A I S A G Í S T I C O DETALHAMENTO DE CENÁRIO: GRUTA | DETALHAMENTO DET CENÁRIO: GRUTA | S A G Í S T I C O DETALHAMENTO DE CENÁRIO: GRUTA | PDETALHAMENTO R O J E O P A I DE CENÁRIO: GRUTA ||| DETALHAMENTO DE CENÁRIO: GRUTA DETALHAMENTO DE CENÁRIO: GRUTA DETALHAMENTO DE CENÁRIO: GRUTA | 1
5,3 4
1
o ur m
de
1
5,3 4
5,3 4
1
1
5,3 4
1
P02 44
5,3 4 5,3 4
8 3
2
-0,80
P02 P02P02 651 651 615
9
3 3
P RO J. CO BER
9
P02 651 P02 651
3 3
10
9
9
3 3
10
ÁREA VERDE -0,10
1,7 3
9
d 40
3 3 1,7 3 31,7 1,7 ÁREA3VERDE
-0,10
d 40
ÁREA VERDE -0,10
11
-0,80
-0,80-0,80
12
LEITO DO RIO JAGUARIBE LEITO DO RIO JAGUARIBE -0,80
2 3
-0,80
LEITO DO RIO JAGUARIBE -0,80
LEITO DO RIO JAGUARIBE LEITO DO RIO JAGUARIBE -0,80
-0,80
LEITO DO RIO JAGUARIBE LEITO DO RIO JAGUARIBE -0,80
12 12 12 2 3 2 3
2 3
12
12 2 3P02 12 53
2 3
-0,80
d 40 11 11
LEITO DO RIO JAGUARIBE -0,80
d 40 d 40
12
2 3
12
2 3 P02 P02P02 2 33 3 5 53 ÁREA 5 VERDE 2-0,103 2 3 P02 P02 3 5VERDE 53 ÁREA VERDE VERDE P02 2ÁREA 3ÁREA 3 -0,10 -0,10-0,105 P02 P02 ÁREA VERDE 53 VERDE3 ÁREA 5 -0,10 -0,10P02 P02 ÁREA VERDE 3 5 3 -0,10 5
12 12
d 40
4
4
ESCALA
1 : 100
5
3,2 4
6,4 3
8
8
8
8
8
_
+0,00
8 8 8
14,3
5 3 5 6,4 5
6,4 3 6,4 3
6
12 2
,3 14,31414,3 P02 651
6 66
14,3 14,3 14,3
1
1 5 3
7 7 1171 1
6
12 2
6 2 612
12 2
6 2 6 126
12 2 2 12
12 2
7 7 11 1 7 11 5 3 5 35 3 1 7 11 17 1 5 3 7 115 73 5 3 1 1 1 7 1 51 3
5 3
1
6
12 2
6
5 3
5 3 1
2 12 2 12 12 2
7
5 3
5 3
n. 7 n. 7 n. 7 77 n. 7n. n. 7 n. 7n. n.n. 77 n. 7 n. 7 77 n. 7n.n. n. 7n. n.n. 77 7 n. 7 n. 7 7 7 n. 7n.n. n. 7n.n. n. 7 7n.77 n. 7n. 7 n.77 n.n. 7 n. 7 n. 7 n. 7 n. 7n. 7n. 7 n. 7 n. 7 n. 7 7n. 7 n. n. 77 n. 7 n. 7n. 7 n. n. 7 n. 7 n. 7 n. 7n. 7 n. 7 n. 7
+0,00
+0,00
6,4 3
5
8
8 88
5 56,4 3
6,4 3
8
12
PASSEIO
N
3 3 6,4 3 6,4 6,4
3,2 4
14,3
P02 P02P02 14,3 651 651 651 DECK ELEVADO ALTAR ALTAR Tábua de madeira (5 cm) +1,38 P02 Ipê Champagne +1,38 P02 +0,87 651 ALTAR 651 +1,38 P02 1 5 6 ALTAR DECK ELEVADO ALTAR +1,38 P02 +1,38 Tábua de madeira (5 cm) P02 651 ALTAR Ipê Champagne 651 +0,87 ALTAR +1,38 P02 +1,38 P02 651 51 ELEVADO DECKDECK ELEVADO DECK ELEVADO 6 Tábua de madeira (5 cm) ALTAR Tábua deTábua madeira de (5 madeira cm) (5 cm) +1,38 Ipê Ipê Champagne P02 Ipê Champagne Champagne +0,87 +0,87+0,87 1 5 DECK 6 ELEVADO DECK ELEVADO DECK ELEVADO +0,70 Tábua deTábua madeira (5 cm) de madeira (5 cm) Ipê Champagne DECK ELEVADO 2 5 Ipê Champagne +0,87 +0,87 Tábua de madeira (5 cm) 4 IpêELEVADO Champagne 3 DECK ÁREA VERDE +0,87 DECK ELEVADO Tábua de madeira (5 cm) -0,10 2 DECKde ELEVADO Tábua madeira (5 cm) HA Ipê Champagne IN +0,70 1 DECK +0,87IpêELEVADO Champagne IZ +0,87 ELEVADO .V TábuaDECK de madeira (5 cm) 2 5 IF Tábua de madeira (5 cm) D Ipê4 Champagne E +0,87 2 3 IpêDECK Champagne ELEVADO +0,87 DE DECK ELEVADODECK/CHEGADA DECKDECK ELEVADO 3 ELEVADO VERDE E Tábua ÁREA de madeira (10 cm) +0,70+0,70 IT Tábua de madeira -0,10 2 +0,70 (5 cm) A IM Ipê Champagne H L Ipê Champagne +0,00 +0,87 1 2 5 2 5I2ZIN5 4 4 ELEVADO 4 DECK .V DECK ELEVADO IF 3 3+0,70 VERDE 3 +0,70 ÁREAÁREA VERDE ÁREA VERDE ED -0,10 E 2 DECK ELEVADO DECK/CHEGADA -0,10 -0,10 2 2 D 2 5 HA2 N5HA HA E +0,70 de madeira (10 cm) 4 1 Tábua IN ZI IN IT 41 1 I Z VI I Z M IpêP02 Champagne ELEVADO LI 3 DECK . V I2F. 5F. V ÁREAIFVERDE DECK ELEVADOÁREA VERDE 533+0,70+0,00 D DI 4 D E -0,10 2 E-0,10E EHA +0,70 2 A PASSEIO DECK/CHEGADA D DECK/CHEGADA DECK/CHEGADA ELEVADO ÁREA 2 5DEIN DE VERDE NH 1 3 DECK 1de madeira (10 (10 cm)cm) E+0,00ITE TEVIZ 2IZI5 DECK ELEVADO de madeira de (10 madeira cm) 4 TábuaTábua +0,70 2 Tábua IT -0,10 I V A Ipê Champagne 4 Champagne M LIM IMIF. +0,70 Ipê Ipê F.INH I LI VERDE LD 3 Champagne ÁREA +0,00 1 2ED5IZ E ÁREA VERDE +0,00 +0,00 3 ÁREA VERDE -0,10 DE DECK/CHEGADA 4 DECK/CHEGADA DECK ELEVADO 2 E . VA 2 5 -0,10 -0,10D IFH 2 4 madeira Tábua cm) (10 cm) ITE E DN +0,70 de (10 HA madeira 1 3 deTábua VERDE IT EIZI IN MÁREA 1 Ipê Champagne 3 PASSEIO V M .EVERDE ÁREA DECK/CHEGADA Ipê Champagne LI IZ -0,10 2+0,00 LIE ID 2F 5 . VA H +0,00 Tábua2de+0,00 madeira (10 cm) -0,10 D T F N 4 I I I HA ME Ipê1Champagne EIZD ZIN DECK/CHEGADA LDI E 1 3 .V ÁREA VERDE +0,00 DECK/CHEGADA E VI DFE Tábua de madeira (10 cm) IT DI A IF. E -0,10 2 Tábua de madeira (10 cm) E M PASSEIO IT H D Ipê Champagne PASSEIO PASSEIO LI Ipê Champagne DIME IN E 1 DECK/CHEGADA +0,00 DECK/CHEGADA EL VIZDE +0,00 +0,00 Tábua de+0,00 madeira +0,00 (10 cm) IT Tábua de madeira (10 cm) M F. E Ipê Champagne LI EDIIMIT Ipê Champagne +0,00 L PASSEIOPASSEIO DECK/CHEGADA +0,00 DE E Tábua de+0,00 madeira+0,00 (10 cm) IT M PASSEIO Ipê Champagne LI
LAYOUT12 TÉRREO
P02 4
6,4 3
5 55
3,2 4
4 3,2 4 4
5
+1,38 +1,38+1,38
BE E SO 24%S)OB %) BE BE S O %) S O %) ,24 ( 8, 4 4 2 B(8E 8B,E 8,2 BE SO( 24%) ( SO 24%) S O 24% ) ( 8, E ( 8, ( 8, B BE BE BE S O 24% ) S O 24% ) S O 24% ) S O 24% ) ( 8, ( 8, ( 8, ( 8,
910 1010 9 -0,10 3 3 910 10 11 3 3 1,7 3 1,7 3 9 VERDE VERDE 10 d 40 ÁREAÁREA ÁREA VERDE 3 3 -0,10 -0,10 -0,10 1,7 3 10 101111 11 1,7 3 ÁREA VERDE d d ÁREA VERDE 403 40 40 10d1,7 -0,10 -0,10 10 1,7 3 ÁREA VERDE 113 11 1,7 -0,10 ÁREA VERDE 10 d 40 d 40 ÁREA VERDE 11 -0,10 1,7 3 d 40 -0,10 ÁREA VERDE 11 ÁREA 11 -0,10 VERDE 3 3
3,2 4
6,4 3
ALTAR ALTAR ALTAR
BE S O 24% ) ( 8,
11
3 3
4
14,37 1 14,3 4,3 1
BE S O 24% ) ( 8,
9
3,2 4
14,3
P02 651
+1,38
P RO P RO J. CO J. CO BER TA BERTA P RO J. CO LEITO DO RIO JAGUARIBE BER TA -0,80 P RO J. CO PRO BER J. C TA OBE RTA P RO J.RCO P OJ.BC ERT BA ERT LEITO DO RIOOJAGUARIBE A -0,80 P RO J. CO BER TA DOJAGUARIBE RIORIO JAGUARIBE LEITOLEITO DO LEITO RIO DO JAGUARIBE
3 3 3 33 3
3 3
ALTAR
P RO P RO PROC J. COJ. J. O CE ORB BER B TA TEARTA
1,7 3
9 99
TA
16,3
5,3 3 P02 651
P02 651
+1,38
SO S S (8 OBE(8,2 (8BEOBE ,2 , 4% 4%24% ) ) ) S S (8 OBE ( OB 8 ,2 4% S ,24 E % ()8 OBE ) ,2 4% SO )S ( B 8 E P RO (8 OBE J. CO ,24% ,2 BER ) S TA O S 4%) (8 BE O ,2 ( 4%8, BE ) 24% ) S (8 OBE ,2 4% )
1
P02 651
ALTAR
16,3 16,3 16,3
1 1
P02 651
P02 53
S (8 OBE ,2 4% )
1
16,3
S P02 ( OB 583,24 E % P02 ) 53 P02 53
5,3 3
1
16,3 16,3
P02 53 P02 53
P02 53
LEITO DO RIO JAGUARIBE
cristaleira
16,3 16,3 16,3 16,3
P02 53
5,3 3
3,2 4 8 3
8 3
P02 53 P02 P02P02 53 53 53
6,4 3
3,2 4
P02 53
12 2
+1,10 -0,80
5,3 3 5,3 3 P02 651 5,3 3 5,3 3
4 4 3,2 4 3,2 3,2
8 3
8 3
2 122 2
-0,80
1
8 3
2
12 2 12 2
LEITO DO RIO JAGUARIBE LEITO DO RIO JAGUARIBE -0,80
3 3 5,3 3 5,3 5,3
P02 651
12 2
2
3,2 4
8 3
16,3
-0,80
1 11
P02 651
2
212 12 2
+1,10
5,3 3
P02 651
12 2
3,2 4
8 3 8 38 3
8 3
2
-0,80 +1,10 PLATAFORMA ELEVADA LEITO DOPassagem RIO JAGUARIBE veículos LEITO DO de RIO JAGUARIBE
1
1
2
8 3
16,3
1
5,3 3
5,3 3
+1,10
P02 PLATAFORMA ELEVADA LEITO DO RIO JAGUARIBE Passagem de veículos 44 -0,80 P02 +1,10 4 4 PLATAFORMA ELEVADA P02 PLATAFORMA PLATAFORMA ELEVADA ELEVADA P02 Passagem de veículos Passagem Passagem de veículos de veículos 44 44 DO RIO JAGUARIBE LEITO P02 +1,10 +1,10+1,10 -0,80 ELEVADA PLATAFORMA 44 P02 PLATAFORMA ELEVADA 4 4Passagem de veículos Passagem de veículos PLATAFORMA ELEVADA P02 LEITO DO +1,10 RIO JAGUARIBE +1,10 LEITO DO LEITO RIO JAGUARIBE DO RIO JAGUARIBE Passagem de veículos 4 4 -0,80 -0,80-0,80 PLATAFORMA ELEVADA +1,10 PLATAFORMA Passagem de veículos ELEVADA Passagem de veículos LEITO DO RIOPLATAFORMA JAGUARIBE LEITO DO+1,10 RIO JAGUARIBE ELEVADA PLATAFORMA +1,10 ELEVADA -0,80Passagem -0,80 de veículos de veículos LEITO DO RIOPassagem JAGUARIBE P02 44
5,3 4
1
2 22
PLATAFORMA ELEVADA 2 2 Passagem de veículos 12 2 12 12
P02 P02P02 4 44 4 44
1 1
5,3 4 5,3 4
12 2
o ão çã nç ão ão n e nç nç te nt n o o o o te o te co çã çã çeã c on çã on n c c en en end de te nt ntro de nt de o n o o co oo co cãmoou ur ãco ç çã ur e urçã e m de deenç m d men edn en t t o o o nt nt ur ur n unr co co m mco mco de de de de o o o o ur ur ur ur m m m m
1
2
o ur m
1
o çã en nt co
DETALHAMENTO DE CENÁRIO: GRUTA | 4 4 5,3 4 5,3 5,3
n. 7 n. 7 n. 7 n. 7
6
12 2
2 n. 2 2 22 n. 2 2 2 2 2 22 2 n. 2n.n. 3 22 n. 2 n. 2 n. 2 2 n. 2 n. 2 3 n. 3 n. 2 n. 2 3 33 n. 2n. 3 3 3 6 33 3 n. 3n.n. 3 3 n. 3 n. 3 3 63 n. 6 n. 3 n. 3 n.3 63 66 n. 3 LAYOUT 6 n. 3 6 6 5 ESCALA 1: n. 3 66 6 n. 6n.n. 6 6 N n. 6 n. 6 6 6 n. 5 n. 6 5 n. 1 n. 6 n.6 6
n. 1 5 n. 1 n. 6 n. 1 n. 1 n. 1 55 n. 5n.n. 5 5 5 n. 1n.1n.1 1 das Espécies _ n. 5 n.15 1 n. 1n. n.n. 11 5 Rep 5n. 1Gráfica n. 5 n. 1 n. 1 n. 1 n. 4 1 D 15UFPB - n.n.CT/DEPARTAMENTO 1n.n. n. 4 n. 5 n. 5 11 1 n. 1n. n. 1 5 Rep Gráfica das Espécies _ n. 1 5 n. 1 n. 1 n.n. 11 1 n. 4 n. 5 n.EDIFICAÇÕES 1 n.1 5 1 5PROJETO II 15 n.n.n. 111n.n.DE 1 4 n. 11 n. 4 n. 8 1 n. 1 Rep Gráfica das Espécies n.Espécies 1 n._n. 1_4 Rep Gráfica Rep Gráfica das Espécies das _ 4 n. 5 n. 4 1 n. 1n. 1n. 1 1 1 n. 8 15 1RESIDÊNCIA n. 1 n. 1 DE VER n. 1 1 n. n. 44 n. n. 8 1 4n. 1 Rep Gráfica das Espécies _ n. 1 Rep Gráfica das Espécies _ n. 1 n. 1 1 1 4 n. 1n. n. 1 4n. n. 4 n. 4 8_ 1 n. n. 1 Rep Gráfica 14das1n.n.Espécies n. 8 9 4 n. 1 n.n. 18 1 1 4n.n. 8 4 n. 1n. 4 4 n. 9 Rep Gráfica das Espécies _ 1 n. 4 Rep Gráfica1 das Espécies _ 1 n. 1 n.n. 44 8 4 1 4 n. 4 8n. 8 121 n. 1 n. 9GAB 4 4 n. Gráfica _4 _ n. 4n.Espécies n. 4 n. 414das 4das n. n. 8 n. 2 n. 4 4n. n. 11 1 1 Rep Rep Gráfica Espécies 8 n. 84 n. 8 n. n. 9 n. 11 9 FOLHA n. 8 n. 4 n. 2 n. 4 n. 8n.n. 12 n.4 9 8 n.4 4 9 Rep Gráfica4 dasn. Espécies _n. 4 n. 4 n. 8n. n.84 4 8n. n. n. 2 1 n. 4 10 n. 11 8 4 n. 8 n.8 4 n. 8 n. 8 n. 9 n. 4 n. 4 91 4 n. 8 9n. n. 9 YASM 8 8 n. n. n. 8n.n. 4 8 118 n. n. 2 4 n. 10 11 12 n. 8 n. 4 n. 9 n. 4 8 9 n.9 4 11 n. 4 n.44n. 9n. 4n.n.n.n. 4989n.n.n.n.n.n.n.11 n. 10 12 8 4 911 n.8 8 8 9 n. 94 n. n. 12 8 4n.48n.n.n.48n.84n.n.n. 948911n.n.n.n./10 10 11 n. 10 n. 11 8 1 É C I E4Sn.n.n. 498n.n.n.119 9 n.n.n.n.n. 11498981189n.n.n.n.n.n.n.n.11111010989129n.n.n.n.n.11999n.8888910 n. 12 11 12 9 1 n. 12 1111 n. 8n. 10n. 10 ESCALAS DESENH n. 11 9 ESCALA
ESCALA
1 : 200
1 : 200
ESCALA 1 : 200 ESCALA ESCALA 1 : 200 1 : 200
ESCALAESCALA 1 : 200 1 : 200 ESCALA
ESCALA
PASSEIO
n. 1
n. 6 n. 6 n. 5
1 : 200
1 : 200 ESCALA
1 : 200
H E R B Á C E A S
P02 44
12 2
A R B U S T O S
1 11
8 3
2
5,3 4
CATEDRAL DE NOSSA SENHORA EM JOÃO PESSOA -CÓDI PB CATEDRAL DE NOSSA SENHORA EM JOÃO PESSOA PB CATEDRAL CATEDRAL DE DE NOSSA NOSSA SENHORA SENHORA EM EM JOÃO JOÃO PESSOA PESSOA PB PB 7 - -n. 7 CÓDIGO CATEDRAL DE NOSSA SENHORA EM JOÃO PESSOA PB CATEDRAL DE NOSSA 3SENHORA EM JOÃO PESSOA - PB CÓDIGO CÓDIGO CÓDIGO CATEDRAL DE NOSSA SENHORA EM JOÃO PESSOA PB 7 n. 7 CATEDRAL DE DE NOSSA SENHORA EM EM JOÃO PESSOA PB CATEDRAL NOSSA SENHORA JOÃO PESSOA PB CÓDIGO CÓDIGO 3 CATEDRAL SENHORA EM PESSOA PB 7 4 7 7 CÓDIGO CATEDRALDE DENOSSA NOSSA SENHORA EMn.JOÃO JOÃO PESSOA PB n. 7 7 n. 7 CÓDIGO CATEDRAL DE NOSSA SENHORA EM JOÃO PESSOA - PB CÓDIGO 3 33 n. 7 n. 77 7 CÓDIGO CÓDIGO 7 4 n. 7 3 3 n. 7 n.7 7 CÓDIGO 3 7 5 4 44 7 n. 7 7 3 n. 7 3 3 34 7 4 n. 7 4 5 3 4 2 4
4
_
P02 P02P02 4 4 4 4
4
21
Planta baixa de Detalhamento
ESCALA
1 : 200
_
Planta baixa dede Detalhamento Planta Planta baixa baixa de Detalhamento Detalhamento _ __ 21 21 21 ESCALA 1 : 200 ESCALA ESCALA 1 : 200 1 : 200
P02 4
4
P02 4
4
Planta baixabaixa de Detalhamento _ Planta de Detalhamento 21 ESCALAESCALA 1 : 200 1 : 200
4
ÁREA VERDE P02 VERDE ÁREA -0,10 53 -0,10 ÁREA VERDE ÁREA VERDE -0,10
+0,00
+0,00
ÁREA VERDE
P02 4 P02 4 4
-0,10
4
P02 4 P02 4 4 P02 4 4
_ 4 P02 Planta baixa de Detalhamento _ 4 4 ESCALA 1 : 200 NOME POPULAR: rabo-de-cotia; diadema; pompom. PlantaPlanta baixa de Detalhamento _ 21 baixa de Detalhamento _ FAMÍLIA: Compositae ESCALA 1 : 200 21 ESCALA 1 : 200 Planta baixa de de Detalhamento 21 Planta baixa Detalhamento _ _ ORIGEM: Brasil. 1 : 200 21 ESCALA 21
21
ESCALA
21
1 : 200
NOME POPULAR: rabo-de-cotia; diadema; pompom. PORTE: de 3 a 5 metros de altura; Planta baixa de Detalhamento _
ESCALA
1 1 1 11 1 2 2 22 2 2 2 2 2 22 2 3 3 33 3 3 3 3 3 33 3
FAMÍLIA: Compositae LUMINOSIDADE: sol pleno; ORIGEM: Brasil. NOME POPULAR: rabo-de-cotia; diadema; pompom. CRESCIMENTO: lento. NOME NOME POPULAR: POPULAR: rabo-de-cotia; rabo-de-cotia; diadema; diadema; pompom. pompom. PORTE: deCompositae 3Compositae a 5 metros perene de altura; FAMÍLIA: FOLHAGEM: FAMÍLIA: FAMÍLIA: Compositae NOME POPULAR: rabo-de-cotia; diadema; pompom. NOME POPULAR: diadema; pompom. LUMINOSIDADE: solrabo-de-cotia; pleno; ORIGEM: Brasil. ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: setembro a novembro. ORIGEM: ORIGEM: Brasil. Brasil. FAMÍLIA: Compositae NOME POPULAR: diadema; pompom. FAMÍLIA: CRESCIMENTO: PORTE: de PORTE: PORTE: de 3 de a3Compositae 53alento. metros a5rabo-de-cotia; 5metros metros de de altura; dealtura; altura;
1 : 200
2
5 5 5 55 5 6 Micrandra elata Micrandra Micrandra elata elata 6 66 Micrandra elata Micrandra elata Micrandra elata 6 6 Micrandra elata FAMÍLIA: Euphorbiaceae s. s. NOME POPULAR: leiteiro-branco; árvore-da-mamona; 6 Micrandra elata FAMÍLIA: Euphorbiaceae s. s. CRESCIMENTO: lento PORTE: de 12 a 20 metros de altura NOME POPULAR: leiteiro-branco; árvoPORTE: PORTE: de 12 de a1220 a metros 20 metros de altura de altura Micrandra elata ORIGEM: Amazônia (Mata Atlântica) FAMÍLIA: Euphorbiaceae s. s. árvore-da-mamona; NOME POPULAR: leiteiro-branco; ORIGEM: Amazônia (Mata Atlântica) 6 FOLHAGEM: perenifólia LUMINOSIDADE: sol pleno (heliófita) Micrandra elata LUMINOSIDADE: LUMINOSIDADE: sol sol pleno pleno (heliófita) (heliófita) NOME POPULAR: leiteiro-branco; árvore-da-mamona; 6 Micrandra elata re-da-mamona; FAMÍLIA: Euphorbiaceae Myrciaria cauliflora PORTE: de 12 a altura ORIGEM: Amazônia (Mata Atlântica) FAMÍLIA: Euphorbiaceae s.de s.s. PORTE: de 1220 a metros 20 metros des. altura ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: entre setembro e dezembro CRESCIMENTO: lento NOME POPULAR: leiteiro-branco; árvore-da-mamona; 6 CRESCIMENTO: CRESCIMENTO: lento lento FAMÍLIA: Euphorbiaceae NOME POPULAR: leiteiro-branco; árvore-da-mamona; 6 Micrandra elata LUMINOSIDADE: sol pleno (heliófita) PORTE: de 12 a (Mata 20 metros de altura ORIGEM: Atlântica) sol pleno (heliófita) FOLHAGEM: perenifólia s.LUMINOSIDADE: s. Amazônia ORIGEM: Amazônia (Mata Atlântica). FAMÍLIA: Euphorbiaceae s.s. s. FOLHAGEM: FOLHAGEM: perenifólia perenifólia ORIGEM: Amazônia (Mata Atlântica) FAMÍLIA: Euphorbiaceae s. NOME POPULAR: leiteiro-branco; árvore-da-mamona; 6 CRESCIMENTO: lento LUMINOSIDADE: pleno (heliófita) PORTE: deDE 12 a 20sol metros de altura CRESCIMENTO: lento ÉPOCA FRUTIFICAÇÃO: entre setembro e edezembro ORIGEM: Amazônia (Mata Atlântica) ÉPOCA ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: DE FRUTIFICAÇÃO: entre entre setembro setembro e dezembro dezembro PORTE: de 12 a 20 metros de altura Myrciaria cauliflora ORIGEM: Amazônia (Mata Atlântica) PORTE: de 1220pleno asol 20 metros de altura LUMIFAMÍLIA: Euphorbiaceae s. s. FOLHAGEM: perenifólia CRESCIMENTO: lento LUMINOSIDADE: sol (heliófita) FOLHAGEM: perenifólia PORTE: de 12 a metros de altura LUMINOSIDADE: pleno (heliófita) PORTE: de 12 (Mata a 20 metros de alturae dezembro ORIGEM: Atlântica) ÉPOCA DEAmazônia FRUTIFICAÇÃO: entre setembro 7 FOLHAGEM: CRESCIMENTO: lento ÉPOCA DE perenifólia FRUTIFICAÇÃO: entre setembro e dezembro LUMINOSIDADE: sol pleno (heliófita) NOSIDADE: sol pleno; CRESCIMENTO: lenCRESCIMENTO: lento Myrciaria cauliflora LUMINOSIDADE: sol pleno (heliófita) Myrciaria Myrciaria cauliflora cauliflora PORTE: de 12 a 20 metros de altura ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: entre setembro e dezembro FOLHAGEM: perenifólia CRESCIMENTO: lento FOLHAGEM: perenifólia CRESCIMENTO: to; FOLHAGEM: perene; FRUTIFICAÇÃO: LUMINOSIDADE: sol lento pleno (heliófita) 7 ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: entre setembro e dezembro FOLHAGEM: perenifólia ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: entre setembro e dezembro7 7 Myrciaria Myrciaria cauliflora FOLHAGEM: perenifóliacauliflora CRESCIMENTO: lento ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: entre setembro e dezembro setembro a novembro Myrciaria cauliflora ÉPOCA perenifólia DE FRUTIFICAÇÃO: entre setembro e dezembro7 7 FOLHAGEM: cauliflora Myrciaria cauliflora 7 ÉPOCA DEMyrciaria FRUTIFICAÇÃO: entre setembro e dezembro Myrciaria cauliflora Myrciaria 7 Myrciariacauliflora cauliflora 7 Citrus jabuticalimon NOME POPULAR: Jabuticaba; 7 Myrciaria cauliflora NOME POPULAR: limão; limão-ácida; limoeiro. 7 beira; fruitia; FAMÍLIA:FAMÍLIA: Rutaceae; Myrtaceae ORI7 Citrus limon Stifftia chrysantha LUMINOSIDADE: sol pleno; CRESCIMENTO: Stifftia chrysantha Stifftia chrysantha Micrandra elata lento;Stifftia FOLHAGEM: perene; FRUTIFICAÇÃO: chrysantha setembro a novembro Micrandra elata
ORIGEM: Brasil. FAMÍLIA: Compositae NOME POPULAR: rabo-de-cotia; pompom. ORIGEM: Brasil. FOLHAGEM: perene LUMINOSIDADE: sol pleno; LUMINOSIDADE: LUMINOSIDADE: sol pleno; sol pleno; diadema; NOME POPULAR: rabo-de-cotia; diadema; pompom. PORTE: de 3Brasil. a 53 lento. metros de setembro altura; ORIGEM: FAMÍLIA: Compositae PORTE: de alento. 5 metros de altura; ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: a novembro. CRESCIMENTO: NOME POPULAR: rabo-de-cotia; diadema; pompom. CRESCIMENTO: CRESCIMENTO: lento. FAMÍLIA: Compositae NOME POPULAR: rabo-de-cotia; diadema; pompom.árvore-da-mamona; NOME POPULAR: leiteiro-branco; LUMINOSIDADE: sol pleno; PORTE: de 3 a 5 sol metros de altura; ORIGEM: Brasil. LUMINOSIDADE: pleno; FOLHAGEM: perene FAMÍLIA: Compositae FOLHAGEM: FOLHAGEM: perene perene ORIGEM: Brasil. FAMÍLIA: Compositae NOME POPULAR: rabo-de-cotia; diadema; pompom. Euphorbiaceae s. s. CRESCIMENTO: lento. LUMINOSIDADE: sol pleno; PORTE: deDE 3DE ade 5FAMÍLIA: de altura; CRESCIMENTO: lento. ÉPOCA FRUTIFICAÇÃO: setembro a anovembro. ORIGEM: Brasil. ÉPOCA ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: FRUTIFICAÇÃO: setembro setembro a novembro. novembro. PORTE: 3metros a 5 metros de altura; ORIGEM: Brasil. FAMÍLIA: Compositae ORIGEM: Amazônia (Mata Atlântica) FOLHAGEM: perene CRESCIMENTO: LUMINOSIDADE: FOLHAGEM: perene PORTE: de 3 sol alento. 5 pleno; metros de altura; LUMINOSIDADE: sol pleno; PORTE: de PORTE: 3 a 5 metros deaaltura; NOME POPULAR: leiteiro-branco; árvore-da-mamona; ORIGEM: de 12 metros de altura ÉPOCA DEBrasil. FRUTIFICAÇÃO: setembro a20novembro. FOLHAGEM: CRESCIMENTO: lento. ÉPOCA DE perene FRUTIFICAÇÃO: setembro a novembro. LUMINOSIDADE: sol pleno; CRESCIMENTO: lento. LUMINOSIDADE: sol de pleno; FAMÍLIA: s.sol s.a pleno PORTE: deDEperene 3 FRUTIFICAÇÃO: a Euphorbiaceae 5LUMINOSIDADE: metros altura; (heliófita) ÉPOCA setembro novembro. FOLHAGEM: CRESCIMENTO: lento. FOLHAGEM: perene CRESCIMENTO: lento. ORIGEM: Amazônia (Mata Atlântica) NOME leiteiro-branco; árvore-da-mamona; LUMINOSIDADE: sol pleno; CRESCIMENTO: lento NOME NOME POPULAR: POPULAR: leiteiro-branco; leiteiro-branco; árvore-da-mamona; árvore-da-mamona; ÉPOCA DE POPULAR: FRUTIFICAÇÃO: setembro a novembro. FOLHAGEM: ÉPOCA DEperene FRUTIFICAÇÃO: setembro a novembro. FOLHAGEM: perene PORTE: de 12 a 20 metros de altura FAMÍLIA: Euphorbiaceae s.s. CRESCIMENTO: lento. FOLHAGEM: perenifólia FAMÍLIA: FAMÍLIA: Euphorbiaceae s. s. s. s. ÉPOCA DEEuphorbiaceae FRUTIFICAÇÃO: setembro a novembro. NOME POPULAR: leiteiro-branco; árvore-da-mamona; ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: setembro a novembro. NOME POPULAR: leiteiro-branco; árvore-da-mamona; LUMINOSIDADE: sol pleno (heliófita) ORIGEM: Amazônia (Mata Atlântica) FOLHAGEM: perene ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: entre setembro e dezembro ORIGEM: ORIGEM: Amazônia Amazônia (Mata (Mata Atlântica) Atlântica)
6
ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: setembro a novembro.
3
NOME POPULAR: Jabuticaba; jabuticabeira; fruitia; FAMÍLIA: Myrtaceae
ORIGEM: América do Sul, Brasil. NOME POPULAR: Jabuticaba; fruitia; PORTE: de 4,7 jabuticabeira; a 6,0 metros
FAMÍLIA: Myrtaceae LUMINOSIDADE: sol pleno ORIGEM: América do Sul, jabuticabeira; Brasil. NOME POPULAR: Jabuticaba; jabuticabeira; fruitia; CRESCIMENTO: lento NOME NOME POPULAR: POPULAR: Jabuticaba; Jabuticaba; jabuticabeira; fruitia; fruitia; PORTE: deMyrtaceae 4,7 a 6,0 metros FAMÍLIA: FOLHAGEM: perene FAMÍLIA: FAMÍLIA: Myrtaceae Myrtaceae NOME POPULAR: Jabuticaba; jabuticabeira; fruitia; NOME POPULAR: Jabuticaba; jabuticabeira; fruitia; LUMINOSIDADE: sol pleno ORIGEM: América do Sul, Brasil. ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: de agosto a setembro e de janeiro ORIGEM: ORIGEM: América América do Sul, do Sul, Brasil. Brasil. FAMÍLIA: Myrtaceae NOME POPULAR: Jabuticaba; jabuticabeira; fruitia; FAMÍLIA: Myrtaceae CRESCIMENTO: PORTE: de a alento fevereiro. PORTE: PORTE: de 4,7 de4,7 a4,7 6,0 a6,0 metros 6,0metros metros
4
ORIGEM: América do Sul, Brasil. FAMÍLIA: Myrtaceae NOME POPULAR: Jabuticaba; jabuticabeira; fruitia; ORIGEM: América do Sul, Brasil. FOLHAGEM: perene LUMINOSIDADE: pleno LUMINOSIDADE: LUMINOSIDADE: solsol pleno sol pleno NOME POPULAR: Jabuticaba; jabuticabeira; fruitia; PORTE: de 4,7 a4,7 6,0 ORIGEM: América Sul, Brasil. FAMÍLIA: Myrtaceae PORTE: de adometros 6,0 metros ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: de agosto a setembro e de janeiro CRESCIMENTO: lento NOME POPULAR: Jabuticaba; jabuticabeira; fruitia; CRESCIMENTO: CRESCIMENTO: lento lento FAMÍLIA: Myrtaceae NOME POPULAR: Jabuticaba; jabuticabeira; fruitia; LUMINOSIDADE: sol PORTE: de 4,7 a pleno 6,0 metros ORIGEM: América do Sul, Brasil. sol pleno a LUMINOSIDADE: fevereiro. FOLHAGEM: perene FAMÍLIA: Myrtaceae FOLHAGEM: FOLHAGEM: perene perene ORIGEM: América do Sul, Brasil. FAMÍLIA: Myrtaceae NOME POPULAR: Jabuticaba; jabuticabeira; fruitia; CRESCIMENTO: lento LUMINOSIDADE: sol pleno PORTE: deDE 4,7 a 4,7 6,0 CRESCIMENTO: lento ÉPOCA FRUTIFICAÇÃO: de a asetembro e ede ORIGEM: América do Sul, Brasil. ÉPOCA ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: DE FRUTIFICAÇÃO: de agosto deagosto agosto a setembro setembro e de janeiro dejaneiro janeiro PORTE: de ametros 6,0 metros ORIGEM: América do Sul, Brasil. FAMÍLIA: Myrtaceae FOLHAGEM: perene CRESCIMENTO: lento LUMINOSIDADE: sol FOLHAGEM: perene ORIGEM: Ásia a a fevereiro. PORTE: de 4,7 a pleno 6,0 metros a fevereiro. fevereiro. LUMINOSIDADE: sol pleno PORTE: de 4,7 a 6,0Brasil. metros ORIGEM: América do Sul, ÉPOCA DE POPULAR: FRUTIFICAÇÃO: de a setembro e NOME limão; limoeiro. FOLHAGEM: CRESCIMENTO: lento ÉPOCA DE perene FRUTIFICAÇÃO: dea agosto a setembro ejaneiro de janeiro PORTE: de agosto 3limão-ácida; 3,6 metros dedealtura LUMINOSIDADE: sol pleno CRESCIMENTO: lento LUMINOSIDADE: pleno PORTE: deDEperene 4,7 aLUMINOSIDADE: 6,0sol metros a fevereiro. FAMÍLIA: Rutaceae; ÉPOCA FRUTIFICAÇÃO: de agosto setembro e de janeiro FOLHAGEM: aFOLHAGEM: fevereiro. sol apleno CRESCIMENTO: lento perene CRESCIMENTO: lento LUMINOSIDADE: sol pleno ORIGEM: Ásia NOME limão; limão-ácida; limoeiro. a NOME fevereiro. ÉPOCA DE POPULAR: FRUTIFICAÇÃO: delimão-ácida; agosto a setembro e de janeiro CRESCIMENTO: rápido. NOME POPULAR: POPULAR: limão; limão; limão-ácida; limoeiro. FOLHAGEM: ÉPOCA DEperene FRUTIFICAÇÃO: de agosto a limoeiro. setembro e de janeiro FOLHAGEM: perene CRESCIMENTO: lento PORTE: de 3FOLHAGEM: a 3,6 metros de altura FAMÍLIA: Rutaceae; a fevereiro. perene; perenifólia. FAMÍLIA: FAMÍLIA: Rutaceae; Rutaceae; ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: de agosto a setembro e de janeiro a fevereiro. ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: de agosto a setembro e de janeiro NOME POPULAR: limão; limão-ácida; limoeiro. FOLHAGEM: perene POPULAR: limão; limão-ácida; limoeiro. LUMINOSIDADE: sol ORIGEM: Ásia ÉPOCA DEpleno FRUTIFICAÇÃO: outono (de março a junho); ORIGEM: ORIGEM: Ásia Ásia a NOME fevereiro. aDE fevereiro. FAMÍLIA: Rutaceae; NOME POPULAR: limão; limão-ácida; ÉPOCA FRUTIFICAÇÃO: de agosto a setembrolimoeiro. e de janeiro
ESCALA
PASSEIO
-0,10
7
1 : 200
n. 2 n. 2 n. 2 22 n. 2n. n. 2 n. 2n. n.n. 22 n. 2 n. 2 22 n. 2n.n. 9 n.n. 8 n. n. 11 9n. 9 12 n.10 9 12 n. 2n. 9 n. n. 8 n. n.n. 10 22 8 11 n. 9n.n. 8n. 10 10 2 n.11 9 11 n. 2n.n. 2 n. 11 n.98n. n. 11 9 10 n.n. 9 n. 2 n.n. 11 n. 2 n. 2 n. 12 22 n. 11 11n. n. 11 n. 9 10 11 n. 9 n. 10 10 n. 11 12 12 n. 9 n. 2 2n.n. n. 11 n. 3 8 n. 2 n. 11 n. 10 9n. 12 9 n. 8 NOME POPULAR: Pitanga, Pitangueira, Cerejeira-bran. 10 9 n. 12 12 12 n. 2n. 2 n. 11 10 n.10 9 n. 3 n. 11 n. 22 10 n. 9 n. 11 n. 9 n. n. 11 n. 10 10 n. 2 n. 11 9 n. 12 n.11 9n. 10 n. 2 n. 2 n. n.n. 10 n. 2 n.10 11 sileira 12 n. 11 10 10 n. 10 9 12 n. 12 12 n. 2n. 2n. 2 10 n. 11 n. 3 n. 11 n. 9 10 n. 11 9 n.12 11 n. 12 9 n. n. 2 n. 11 n. 2 n. n. POPULAR: 9n. FAMÍLIA: Myrtaceae 12 NOME Acorus, Mini-cála n. n.n. 10 n. 2 2n. 11 12 n. 2 3 n. 10 12 12 n. n. 3 n.10 10 10 11 n. n. 10 n. 11 n.n. 1210 n. 11 9n. n. 22 3 10 n. 11 NOME POPULAR: Pitanga, Pitangueira, Cerejeira-bra12 12 n. 2 n. n. 12 n. 11 n. 12 ORIGEM:América do Sul, Argentina, Brasil, Uruguai n. 11 n. 12 junco japonês; 3 12 2n. 2n. n. 11 n. 10 n. 9 n. 11 10 12 n. 10 10 n. 2 n. n. n. 11 10 n. 12 sileira n. 2 n. 11 n.n. 12 PORTE: de 3 a 3,6 metros ou de n. 3,6 a 4,7 metros 2 n. FAMÍLIA: Acoraceae; 10 n. 12 3 n. 12 12 n. 11 10 n. 10 n. 2n. n.12 11 n. 2 3n. n. 3 n. 10 12 n. n. 10 12 n. 10 n. FAMÍLIA: Myrtaceae NOME POPULAR: Pitanga, Pitangueira, Cerejeira-bran.Ásia, 10 NOME POPULAR: Acorus, Mini-cálamo-do-japão; LUMINOSIDADE: sol pleno; NOME NOME POPULAR: POPULAR: Pitanga, Pitanga, Pitangueira, Pitangueira, Cerejeira-braCerejeira-bra12 ORIGEM: do Sul, Fi n. 10 n. 3 n. 2 3n. n.n. 33 n. Coréia 12 n. 12 10 n. n. 12 n. 11 2n. 3 n. Japão, 11 n. 12 10 Tailândia, Taiw ORIGEM:América do Sul, Argentina, Brasil,n. Uruguai sileira 12 junco japonês; n. 10 CRESCIMENTO: rápido; bastante adaptativa. sileira sileira n. 10 Oceania, n. 3 3n.n. 12 n. 12 33 n. 10 n. n. 12 n. 12 n. 12Acorus, n. 6 NOME POPULAR: Pitanga, Pitangueira, n. 12 NOME POPULAR: Pitanga, Pitangueira, Cerejeira-braPORTE: deMyrtaceae 3Myrtaceae a 3,6 metros ou de 3,6Cerejeira-braa 4,7 metros n. 3n.n. FAMÍLIA: n. 12 FAMÍLIA: Acoraceae; NOME POPULAR: Mini-cálamo-do-japão; FOLHAGEM: perene; FAMÍLIA: FAMÍLIA: Myrtaceae PORTE: de 1012 a 30 centímetros o n. 10 NOME NOME POPULAR: POPULAR: Acorus, Acorus, Mini-cálamo-do-japão; Mini-cálamo-do-japã 33 n. 3 3n.n. 3 n. 6 n. 10 12 Filipinas, Índ sileira NOME POPULAR: Pitangueira, Cerejeira-bran.Coréia 12 sileira 3 3a n. n. 12 LUMINOSIDADE: sol ORIGEM:América do Sul, Argentina, Brasil, n.Uruguai 3n. n. ORIGEM: Ásia, do n. Sul, junco japonês; 33 ÉPOCA DESul, FRUTIFICAÇÃO: de setembro novembro. n. 3 ORIGEM:América ORIGEM:América doPitanga, Sul, dopleno; Argentina, Argentina, Brasil, Brasil, Uruguai Uruguai LUMINOSIDADE: sol pleno, meia s junco junco japonês; japonês; n. 12 n. 3n.n. n. 3 n. 6 FAMÍLIA: Myrtaceae sileira NOME POPULAR: Acorus, Mini-cálamo-do-japão; NOME POPULAR: Pitanga, Pitangueira, Cerejeira-braFAMÍLIA: Myrtaceae CRESCIMENTO: bastante adaptativa. PORTE: metros de 3,6 a a4,7 NOME POPULAR: Acorus, Mini-cálamo-do-japã n. 12 Japão, Oceania, Tailândia, Taiwan centímetros ou de 30 a 40. LUMINOFAMÍLIA: Acoraceae; PORTE: PORTE: de de 3POPULAR: de a3Sul, 3,6 3arápido; a3,6 metros 3,6 metros ou ou de ou 3,6 de a3,6 4,7 metros 4,7metros metros América do Argentina, Brasil, Uruguai. PORn. 3n. 3 CRESCIMENTO: rápido; palustre; NOME Pitanga, Pitangueira, Cerejeira-braFAMÍLIA: FAMÍLIA: Acoraceae; Acoraceae; n. 33 n. n. 3 n. 12 6 n. 3 Uruguai n. 6 ORIGEM:América dosol Sul, Argentina, Brasil, Uruguai FAMÍLIA: Myrtaceae n. 3 n. 3 junco japonês; sileira ORIGEM:América dopleno; Sul, Argentina, Brasil, NOME POPULAR: Mini-cálamo-do-japão; FOLHAGEM: perene; LUMINOSIDADE: junco japonês; PORTE: de 10 aAcorus, 30 centímetros ou de 30Índia, aÍnd 40 NOME POPULAR: Pitangueira, Cerejeira-braORIGEM: Ásia, Coréia do Sul, Filipinas, LUMINOSIDADE: LUMINOSIDADE: solPitanga, pleno; sol pleno; FOLHAGEM: perene. sileira ORIGEM: ORIGEM: Ásia, Ásia, Coréia Coréia do Sul, do Sul, Filipinas, Filipinas, Í n. 3 n. n. 6 3 SIDADE: sol pleno e meia sombra; NOME POPULAR: Pitanga, Pitangueira, Cerejeira-bran. 6 TE: dede3DE metros ousetembro de 3,6 aanovembro. 4,7 metros n. 33 n. n. 3 PORTE: 3ade a3,6 3,6 metros ou 3,6 a3,6 4,7 metros ORIGEM:América do Sul, Argentina, Brasil, FAMÍLIA: Acoraceae; FAMÍLIA: Myrtaceae PORTE: 3NOME arápido; 3,6 metros ou de 4,7 Uruguai metros junco japonês; ÉPOCA FRUTIFICAÇÃO: de de a CRESCIMENTO: rápido; bastante adaptativa. NOME POPULAR: Acorus, Mini-cálamo-do-japão; FAMÍLIA: Acoraceae; LUMINOSIDADE: sol pleno, meia sombra; sileira Japão, Oceania, Tailândia, Taiwan POPULAR: abacate; abacateiro; CRESCIMENTO: CRESCIMENTO: rápido; bastante bastante adaptativa. adaptativa. n. 3 FAMÍLIA: Myrtaceae Japão, Japão, Oceania, Oceania, Tailândia, Tailândia, Taiwan Taiwan NOME POPULAR: Acorus, Mini-cálamo-do-jap n. 3 3 sileira Pitanga, Pitangueira, Cerejeira-bran. 6 CRESCIMENTO: rápido, palustre. FOn. 3 NOME POPULAR: n.63 LUMINOSIDADE: sol pleno; n. 3 6 n. n.metros 3 n.ráPORTE: de 3 a metros ou de 3,6 a 4,7Uruguai ORIGEM: Ásia, Coréia do palustre; Sul, Filipinas, Índia, ORIGEM:América do3,6 Sul, Argentina, Brasil, LUMINOSIDADE: sol FAMÍLIA: Acoraceae; LUMINOSIDADE: sol pleno; CRESCIMENTO: FOLHAGEM: perene; junco japonês; ORIGEM: Ásia, Coréia do Sul, Filipinas, Í CRESCIMENTO: rápido; FAMÍLIA: Myrtaceae PORTE: de 10 a a a40 FAMÍLIA: Lauraceae 3n. FOLHAGEM: FOLHAGEM: perene; perene; NOME POPULAR: Acorus, Mini-cálamo-do-japão; ORIGEM:América dopleno; Sul, Argentina, Brasil, Uruguai PORTE: PORTE: de 10 de a 10 30 a30 centímetros 30centímetros centímetros ou ou de oude 30de30 a 30 40. junco japonês; FAMÍLIA: Myrtaceae 6 3 NOME POPULAR: Acorus, Mini-cálamo-do-japã n. 6n.n. 66 sileira CRESCIMENTO: rápido; bastante adaptativa. LUMINOSIDADE: sol pleno; LHAGEM: perene; Japão, Oceania, Tailândia, Taiwan PORTE: deDE 3DEFRUTIFICAÇÃO: ade 3,6 metros ou de 3,6de a 4,7 CRESCIMENTO: rápido; bastante adaptativa. ORIGEM: Ásia, Coréia domeia Sul, Filipinas, Índ ÉPOCA de setembro a anovembro. FAMÍLIA: Acoraceae; n. 3 Japão, Oceania, Tailândia, Taiwan n. 3 n. 3 FOLHAGEM: perene. ORIGEM:América do Sul, Argentina, Brasil, Uruguai LUMINOSIDADE: sol pleno, meia sombra; ORIGEM: América Central, América do Norte; ÉPOCA ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: FRUTIFICAÇÃO: de setembro de setembro a 3,6 novembro. novembro. 6 junco japonês; PORTE: 3 adaptativa. a 3,6 metros ou ametros 4,7perene; metros LUMINOSIDADE: LUMINOSIDADE: sol pleno, sol pleno, meia sombra; sombra; FAMÍLIA: Acoraceae; pido; bastante FOLHAGEM: n. 3 ORIGEM:América do Sul, Argentina, Brasil, Uruguai n. 6 6n.n. NOME POPULAR: Junco, Junco junco japonês; 66 FAMÍLIA: Myrtaceae n. FOLHAGEM: perene; NOME POPULAR: Mini-cálamo-do-japão; CRESCIMENTO: rápido; bastante PORTE: de 10de aAcorus, 30 centímetros ou deou30deaÍndia, 40.a LUMINOSIDADE: pleno; FOLHAGEM: perene; Japão, Oceania, Tailândia, Taiwan NOME POPULAR: abacate; abacateiro; ORIGEM: Ásia, Coréia Sul, PORTE: 10 a 30do centímetros 30 PORTE: de 3 sol a 3,6 metros ou 3,6 a 4,7 metros n. 3 CRESCIMENTO: rápido; palustre; PORTE: acima de de 12adaptativa. metros; FAMÍLIA: Acoraceae; LUMINOSIDADE: sol pleno; CRESCIMENTO: CRESCIMENTO: rápido; rápido; palustre; palustre; ORIGEM: Ásia, Coréia do Filipinas, Sul, Filipinas, n. 5 PORTE: de do 3 aSul, 3,6 metros ou de 3,6 a Uruguai 4,7 FAMÍLIA: Juncaceae; n.n. 66 FAMÍLIA: Acoraceae; n. 3metrosn. 6 n. 6 FRUTIFICAÇÃO: setembro a novembro ORIGEM:América Argentina, Brasil, ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: de setembro a novembro. 6 n. 6 junco japonês; FOLHAGEM: perene; LUMINOSIDADE: sol pleno, meia sombra; CRESCIMENTO: rápido; bastante adaptativa. ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: de setembro a novembro. PORTE: de 10 a 30 centímetros ousombra; de 30 aÍnd 40 FAMÍLIA: Lauraceae Japão, Oceania, Tailândia, Taiwan LUMINOSIDADE: sol pleno, meia LUMINOSIDADE: sol pleno; FOLHAGEM: perene. LUMINOSIDADE: sol pleno; n. 5 6 6 n. 6n.n. ORIGEM: Ásia, Coréia do Sul, Filipinas, CRESCIMENTO: rápido; bastante adaptativa. FOLHAGEM: FOLHAGEM: perene. perene. Japão, Oceania, Tailândia, Taiwan n. 6n.n. 6 LUMINOSIDADE: sol pleno; ORIGEM: África, África do Í 6 ORIGEM: Ásia, Coréia do Sul, Filipinas, n. 6 n. 6 PORTE: de 3América a 3,6abacate; metros ou de 3,6 ado4,7 metros FAMÍLIA: ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: de setembro aNorte; novembro. CRESCIMENTO: rápido; palustre; FOLHAGEM: perene; LUMINOSIDADE: sol pleno, meia ORIGEM: Central, América NOME POPULAR: abacateiro; PORTE: deAcoraceae; 10 de a 30 centímetros ou sombra; de ou 30 de a 40. CRESCIMENTO: rápido; palustre; CRESCIMENTO: rápido; bastante adaptativa. CRESCIMENTO: lento NOME NOME POPULAR: POPULAR: abacate; abacate; abacateiro; abacateiro; Japão, Oceania, Tailândia, Taiwan FOLHAGEM: perene; n. 5 PORTE: 10 a 30 centímetros 30 a NOME POPULAR: Junco, Junco-solto; n. 6n. 6 CRESCIMENTO: rápido; bastante adaptativa. Norte,do Ásia; Japão, Oceania, Tailândia, Taiwan n.66 LUMINOSIDADE: sol n.n. 6 NOME POPULAR: Junco, JuncoORIGEM: Ásia, Coréia Sul, Filipinas, Índia, FOLHAGEM: perene. ÉPOCA DE Lauraceae FRUTIFICAÇÃO: deperene setembro a novembro. CRESCIMENTO: rápido; palustre; n. 6 n. 6 PORTE: acima de pleno; 12 metros; FAMÍLIA: Lauraceae LUMINOSIDADE: sol pleno, meia sombra; FOLHAGEM: perene. FOLHAGEM: perene; n. 6 FOLHAGEM: FAMÍLIA: FAMÍLIA: Lauraceae PORTE: de 10 a 30 centímetros ou sombra; de 30 a 40 n. 5 ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: de setembro a novembro. LUMINOSIDADE: sol pleno, meia n. 5 FAMÍLIA: Juncaceae; FOLHAGEM: perene; n. 6 PORTE: de 60 a 90 centímet PORTE: de 10 a 30 centímetros ou de 30 a n. 6 CRESCIMENTO: rápido; bastante adaptativa. n.com NOME POPULAR: abacate; Japão, Oceania, Tailândia, Taiwan n. NOME POPULAR: abacate; FOLHAGEM: perene. n. 66 5 saLUMINOSIDADE: sol pleno; ORIGEM: América Central, América Norte; CRESCIMENTO: rápido; palustre; n. 6a março, 5 ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: deabacateiro; setembro a novembro. ÉPOCA DE abacateiro; FRUTIFICAÇÃO: de janeiro ORIGEM: ORIGEM: América Central, Central, América do do Norte; do LUMINOSIDADE: sol pleno, meia sombra; -solto; FAMÍLIA: JuncaceaeORICRESCIMENTO: rápido; palustre; ORIGEM: África, África do Sul, Améric n. 6 6n. NOME POPULAR: Junco, Junco-solto; ÉPOCA DEAmérica FRUTIFICAÇÃO: deAmérica setembro aNorte; novembro. n. sol pleno, LUMINOSIDADE: sol pleno, meia NOME NOME POPULAR: POPULAR: Junco, Junco-solto; Junco-solto; n. 6 FOLHAGEM: perene; FAMÍLIA: Lauraceae PORTE: de 10 a LUMINOSIDADE: 30Junco, centímetros ou desombra; 30 a 40.m NOME POPULAR: abacate; abacateiro; n. 66 FAMÍLIA: Lauraceae CRESCIMENTO: lento PORTE: acima de FOLHAGEM: perene. n. fra durante boa parte do ano.n. 6 n. n. 5 PORTE: PORTE: acima acima de 12 de12 metros; 12metros; metros; CRESCIMENTO: rápido; palustre; n. 6 NOME POPULAR: abacate; abacateiro; FAFOLHAGEM: perene. 5 Norte, Ásia; 6n. 5n. n. FAMÍLIA: Juncaceae; CRESCIMENTO: rápido; CRESCIMENTO: rápido; palustre; FAMÍLIA: FAMÍLIA: Juncaceae; Juncaceae; GEM: África, África do Sul, AmériÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: de setembro a novembro. 6 ORIGEM: América Central, América do Norte; LUMINOSIDADE: sol pleno, meia sombra; palus FAMÍLIA: Lauraceae NOME POPULAR: abacate; abacateiro; ORIGEM: América Central, América do Norte;n. 6 FOLHAGEM: perene LUMINOSIDADE: pleno; 5 n.56 LUMINOSIDADE: LUMINOSIDADE: solsol pleno; sol pleno; FOLHAGEM: perene. NOME POPULAR: Junco, Junco-solto; 5n. n.n. 5 NOME POPULAR: abacate; abacateiro; NOME POPULAR: Junco, PORTE: de 60 aÁfrica 90 centímetros ORIGEM: África, África do Améric FOLHAGEM: perene; FOLHAGEM: perene. ORIGEM: ORIGEM: África, África, África doJunco-solto; Sul, doSul, Sul, América n. 6n. 6 MÍLIA: Lauraceae ORIGEM: América Central, n. 5 PORTE: acima de 12 metros; CRESCIMENTO: palustre; Rep Gráfica das Espécies _ rápido; ORIGEM: América Central, América do Norte; FAMÍLIA: Lauraceae PORTE: acima de 12 metros; ca do Norte, Ásia; PORTE: de 0.6Amér a ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: de janeiro a março, com saCRESCIMENTO: lento n. 5 NOME POPULAR: abacate; abacateiro; 5 15 ESCALA 1 : 200 CRESCIMENTO: CRESCIMENTO: lento lento FAMÍLIA: Juncaceae; FAMÍLIA: Lauraceae NOME POPULAR: Junco, Junco-solto; 5n.n. FAMÍLIA: Juncaceae; LUMINOSIDADE: sol pleno, meia sombra; n. 6 Norte, Ásia; NOME POPULAR: abacate; abacateiro; Norte, Norte, Ásia; Ásia; Rep Gráfica das Espécies _ LUMINOSIDADE: sol pleno; FOLHAGEM: perene. n. 5 PORTE: acima de 12 metros; n.metros; 6 ORIGEM: América Central, América do Norte; LUMINOSIDADE: sol pleno; n. 15 ESCALA 1 : 200 fra durante boa parte do ano. FOLHAGEM: perene América do Norte; PORTE: acima de 12 n. 5 FAMÍLIA: Lauraceae FOLHAGEM: FOLHAGEM: perene perene ORIGEM: África, África do Sul, América n. 5 ORIGEM: América Central, América do Norte; FAMÍLIA: Juncaceae; NOME POPULAR: Junco, Junco-solto; ORIGEM: África, África do metros. Sul, Amér 0.9 metros ou de 0.9 aJunco-solto; 1.2 n. 5 n. 5 CRESCIMENTO: rápido; palustre; PORTE: a centímetros NOME POPULAR: ipê-amarelo, ipê-amarelo-da-serra; FAMÍLIA: abacate; Lauraceae PORTE: de de 60 a60 90 a90 centímetros 90 centímetros NOME POPULAR: Junco, n.n. 5 saNOME POPULAR: abacateiro; Rep Gráfica dasPORTE: Espécies _de60 CRESCIMENTO: lento LUMINOSIDADE: sol pleno; n. 5com 515 PORTE: acima de 12 metros; CRESCIMENTO: lento n. 5 ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: de janeiro a aNorte; março, ORIGEM: América Central, América do n. 5n.n. ÉPOCA ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: DE FRUTIFICAÇÃO: de janeiro de janeiro aCRESCIMENTO: março, com sacom5 saNorte, Ásia; PORTE: acima de 12 metros; ORIGEM: África, África domeia Sul, Améric ESCALA 1 : 200 FAMÍLIA: Juncaceae; Norte, Ásia; FOLHAGEM: perene; LUMINOSIDADE: sol pleno, sombra; LUMINOSIDADE: sol pleno; FAMÍLIA: Bignoniaceae; n. 5 das ORIGEM: América Central, América do março, Norte; NOME POPULAR: Junco-solto; LUMINOSIDADE: LUMINOSIDADE: solJunco, sol pleno, pleno, meia meia sombr FAMÍLIA: Juncaceae; Rep Gráfica Espécies _ FAMÍLIA: Lauraceae LUMINOSIDADE: sol pleno esombra; meia FOLHAGEM: perene Rep Gráfica das Espécies _ NOME POPULAR: Junco, Junco-solto; CRESCIMENTO: lento LUMINOSIDADE: sol pleno; FOLHAGEM: perene n. 5 n. 5 fra durante boa parte do 1 acima de 12 metros; 5200 1: Gráfica fraPORTE: durante fra durante boa parte boa parte do ano. doano. ano. PORTE: de 60 a centímetros LUMINOSIDADE: pleno; Norte, Ásia; ESCALARep 1n. 5 das n.n. 5 ORIGEM: África, África do Sul, América de 6090 a 90África centímetros das Espécies _PORTE: ESCALA 1 : 200 NOME POPULAR: Íris-amarelo, Ban CRESCIMENTO: rápido; palustre; ORIGEM: Cerrado, Cerradão e Mata Seca; PORTE: acima desol 12 metros; FAMÍLIA: Juncaceae; n. 5 Rep Gráfica Espécies _ CRESCIMENTO: CRESCIMENTO: rápido; rápido; palustre; palustre; ORIGEM: África, do Sul, Amér n. 5 1 n. 5 ORIGEM: América Central, América do Norte; lento. FOLHAGEM: perene; FRUTIFICAÇÃO: ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: de janeiro a março, com saFAMÍLIA: Juncaceae; FOLHAGEM: 1 comESCALA ESCALA CRESCIMENTO: lento ÉPOCA DE perene FRUTIFICAÇÃO: janeiro a março, san. 5 1 : 200 1 : 200 LUMINOSIDADE: sol pleno; de ipê-amarelo-da-serra; POPULAR: Junco, Junco-solto; n. 5 sombra; CRESCIMENTO: rápido, LUMINOSIDADE: sol pleno, meia sombra; CRESCIMENTO: lento PORTE: de 60 a 90 centímetros NOME POPULAR: ipê-amarelo, Norte, Ásia; LUMINOSIDADE: sol pleno, meia sombr n. 55 das Espécies _NOME Flor-de-lis-amarela; FOLHAGEM: perene; PORTE: de 20 a 30 metros de altura; LUMINOSIDADE: sol pleno; ORIGEM: África, África do Sul, Améric n. FOLHAGEM: FOLHAGEM: perene; perene; n. 5 Norte, Ásia; Rep Gráfica PORTE: acima de 12 fraCRESCIMENTO: durante boa parte do ano. África, África do Sul, Amér DEperene FRUTIFICAÇÃO: de saRep Gráfica Rep das Espécies das Espécies _ FAMÍLIA: _ ORIGEM: FOLHAGEM: fra durante boametros; parte do janeiro ano. n. 5n.Gráfica lento n. 5 ESCALA 1 :: 200 deÉPOCA janeiro asol março, sa-pleno fraa março, durante boa 1 1com 1 CRESCIMENTO: rápido; palustre; FOLHAGEM: perene 5 LUMINOSIDADE: pleno, meia sombra; ESCALA 1n. 200 FAMÍLIA: Bignoniaceae; deJuncaceae; 60de a 90sol CRESCIMENTO: rápido; palustre; FAMÍLIA: Iridaceae; ESCALA ESCALA : 200 15 LUMINOSIDADE: (heliófita); 5: 200das CRESCIMENTO: lento comsol Ásia; palustre. FOLHAGEM: perene; Rep Gráfica das Espécies _PORTE: n. PORTE: 60 acentímetros 90 centímetros n. 1 5 saRep Rep Gráfica das Espécies das Espécies _ _ _ Norte, Rep Espécies LUMINOSIDADE: n. 51Gráfica Norte, Ásia; fra durante boa pleno; partededojaneiro ano. a março, 1com ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: n.ESCALA 5Gráfica 1 1Gráfica FOLHAGEM: perene 1 :: 200 ORIGEM: África, África do Sul, América o FOLHAGEM: perene; Rep das Espécies _ ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: de janeiro a março, com saESCALA ESCALA CRESCIMENTO: rápido; palustre; 1 : 200 1 : 200 ESCALA 1 200 NOME POPULAR: Íris-amarelo, Bandeira-amarel ORIGEM: Cerrado, Cerradão e Mata Seca; n. 5 LUMINOSIDADE: sol pleno, meia sombra; NOME POPULAR: ipê-amarelo, ipê-amarelo-da-serra; FOLHAGEM: perene; PORTE: decentímetros 60pleno, a 90 centímetros CRESCIMENTO: rápido, quando em campo; FOLHAGEM: perene NOME NOME POPULAR: POPULAR: ipê-amarelo, ipê-amarelo, ipê-amarelo-da-serra; ipê-amarelo-da-serra; PORTE: de 60 a 90 Rep Gráfica das Espécies _ 1 parte do ano. LUMINOSIDADE: sol meia sombr Rep Gráfica das Espécies _ Rep Gráfica das Espécies _ n. 5 CRESCIMENTO: lento ESCALA 1 : 200 Rep Gráfica das Espécies _ Norte, n.1ESCALA 5 PORTE: 60 a 90 centímetros 1 1com n. 51 : 2001 : 200 fraÉPOCA durante boa parte do ano. FRUTIFICAÇÃO: dedo janeiro a março, sa1 Ásia;de n.ESCALA 5Gráfica ESCALA 1 :: 200 200 Espécies fra DE durante parte ano. FOLHAGEM: perene; Flor-de-lis-amarela; PORTE: deDE 20 a boa 30 metros de altura; CRESCIMENTO: rápido; palustre; FAMÍLIA: Bignoniaceae; ESCALA ESCALA 1 : 200 1 Rep das _ 1,20m; FOLHAGEM: decídua; ÉPOCA FRUTIFICAÇÃO: de janeiro a março, com saFAMÍLIA: FAMÍLIA: Bignoniaceae; Bignoniaceae; Rep Gráfica das Espécies _ LUMINOSIDADE: sol pleno, meia sombra; Rep Gráfica das Espécies _ CRESCIMENTO: rápido; palustre; 1 1 Rep Gráfica das Espécies _ _ LUMINOSIDADE: sol pleno, meia FOLHAGEM: perene 1 sombr Rep Gráfica Rep Gráfica das Espécies das Espécies _ 1 ESCALA 1 : 200 n. 5 ESCALA 1 : 200 fra durante boa parte do(heliófita); ano. ESCALA 1 :: 200 200 NOME POPULAR: ipê-amarelo, ipê-amarelo-da-serra; PORTE: de 60 a Íris-amarelo, 90 centímetros 1Gráfica 1 das _ _ _ _NOME NOME POPULAR: ipê-amarelo, ipê-amarelo-da-serra; ESCALA FAMÍLIA: Iridaceae; 1 POPULAR: Bandeira-amarel LUMINOSIDADE: sol pleno perene; ORIGEM: Cerrado, Cerradão e ano. Seca; RepRep Rep Gráfica das Espécies das Espécies _Espécies LUMINOSIDADE: sol pleno; Rep das ESCALA ESCALA 1Gráfica : 200 1 : 200 NOME POPULAR: POPULAR: Íris-amarelo, Íris-amarelo, Bandeira-amarela, Bandeira-amar ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: início de outubro aEspécies final Rep Gráfica das Espécies n. 5Gráfica fra durante boa parte ORIGEM: ORIGEM: Cerrado, Cerradão Cerradão edo Mata eMata Mata Seca; CRESCIMENTO: rápido; palustre; 1Seca; Rep Gráfica das __NOME FOLHAGEM: perene; Rep Gráfica das Espécies _ FOLHAGEM: 1 1 ÉPOCA DECerrado, FRUTIFICAÇÃO: de janeiro a1 março, saESCALA 1 1 : 200 CRESCIMENTO: rápido; palustre; ESCALA ESCALA 1 :1 200 1 : ESCALA 200 Rep dasEspécies Espécies 1Gráfica : 200 1com ESCALA 1 FAMÍLIA: Bignoniaceae; LUMINOSIDADE: pleno,Íris-amarelo, meia NOME POPULAR: ipê-amarelo-da-serra; ESCALA 1 :: 200 200 1 : 200 FAMÍLIA: Bignoniaceae; 1 ESCALA PORTE: de POPULAR: 60perene; asol 90 centímetros ou sombra; de 0,90m a Flor-de-lis-amarela; CRESCIMENTO: rápido, quando em campo; PORTE: de 20 aipê-amarelo, 30 metros de altura; NOME CRESCIMENTO: rápido; palustre. Flor-de-lis-amarela; Flor-de-lis-amarela; de novembro. Rep Gráfica das Espécies _ PORTE: PORTE: de 20 de a 20 30 a metros 30 metros de altura; de altura; ESCALA FOLHAGEM: 1 : 200 Rep Gráfica das Espécies _ Rep Gráfica das Espécies _ fra durante boa parte do ano. Rep Gráfica Espécies _CRESCIMENTO: _ POPULAR: Rep dasdas 1 FOLHAGEM: perene; ESCALA 1Gráfica : 200 Rep1Gráfica das Espécies _Espécies 1 : 200 NOME Íris-amarelo, Bandeira-amarela, 1 ESCALA ORIGEM: Cerrado, Cerradão e(heliófita); Mata Seca; rápido; palustre; 11 Rep Gráfica das _ Rep Gráfica _FAMÍLIA: FAMÍLIA: Bignoniaceae; ESCALA 1 :1200 NOME Iridaceae; POPULAR: Íris-amarelo, Bandeira-amar NOME POPULAR: ipê-amarelo, ipê-amarelo-da-serra; ORIGEM: Cerrado, Cerradão e ipê-amarelo-da-serra; Mata 1,20m; Iridaceae; FOLHAGEM: decídua; ESCALA : 200 das Espécies LUMINOSIDADE: pleno 1 Seca; 1 : Espécies 200 FOLHAGEM: perene; FAMÍLIA: FAMÍLIA: Iridaceae; LUMINOSIDADE: LUMINOSIDADE: solsol pleno sol pleno (heliófita); (heliófita); 1 1 ESCALA NOME POPULAR: ipê-amarelo, Rep Gráfica das Espécies _ Rep Gráfica das Espécies _ ESCALAESCALA 1 : 200 1 : 200 ESCALA 1 : 200 das Espécies Bandeira-amarela. FAMÍLIA: Iri- a Rep Gráfica 1 1Gráfica Rep Gráfica das Espécies __PORTE: Rep das Espécies _ Flor-de-lis-amarela; ESCALA NOME POPULAR: ipê-amarelo, ipê-ama1 : 200 PORTE: de 20 a 20 30 metros de altura; perene; NOME POPULAR: Íris-amarelo, Bandeira-amarel ORIGEM: Cerrado, Cerradão ede Mata Seca; 1 : 200 Flor-de-lis-amarela; FAMÍLIA: Bignoniaceae; PORTE: de a 30 metros altura; LUMINOSIDADE: pleno; de 60 asol ou ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: início de outubro a final CRESCIMENTO: rápido, quando em campo; 111 : ESCALA 1 ESCALA das NOME POPULAR: ipê-amarelo, ipê-amarelo-da-serra; 200 PORTE: PORTE: de 60de a 60 90 a90 centímetros 90centímetros centímetros ou deoude 0,90m de0,90m 0,90m a Rep Gráfica Espécies _ _FOLHAGEM: CRESCIMENTO: CRESCIMENTO: rápido, rápido, quando quando em campo; em campo; FAMÍLIA: Bignoniaceae; ESCALA 11: :200 ESCALA 200 Rep Gráfica das Espécies _ Rep Gráfica das Espécies NOME POPULAR: ipê-amarelo, ipê-amarelo-da-serra; 1Gráfica Rep Gráfica das Espécies _ 1 ESCALA 1 :: 200 200 1 FAMÍLIA: Iridaceae; Rep Gráfica das Espécies _ LUMINOSIDADE: sol pleno (heliófita); Flor-de-lis-amarela; daceae; ORIGEM: América do Sul. Rep das Espécies _ PORTE: de 20 a 30 metros de altura; ESCALA 1 NOME POPULAR: Íris-amarelo, Bandeira-amarela, FAMÍLIA: Iridaceae; ORIGEM: Cerrado, Cerradão e Mata Seca; LUMINOSIDADE: sol pleno (heliófita); 1Gráfica CRESCIMENTO: rápido; palustre. Bandeira-ama ESCALA 1 : 200 Rep Gráfica das Espécies_ _ 1,20m; 1,20m; deFOLHAGEM: novembro. FOLHAGEM: decídua; NOME FAMÍLIA: POPULAR: cidreira; erva-cidreira; melissa. FAMÍLIA: Bignoniaceae; 1ORI1,20m; das Espécies 1 FOLHAGEM: decídua; decídua; ESCALA 1 : 200 relo-da-serra; Bignoniaceae; NOME POPULAR: Íris-amarelo, ORIGEM: Cerrado, Cerradão e Mata Seca; 1 Rep ESCALA ESCALA 1 : ESCALA 200 1 FAMÍLIA: Bignoniaceae; Rep das Espécies _ 1Gráfica : 200 1 : 200 ESCALA 1 : 200 NOME POPULAR: ipê-amarelo, ipê-amarelo-da-serra; PORTE: de 60 a 90 centímetros ou de 0,90m a NOME POPULAR: Bananeirinha-de-j CRESCIMENTO: rápido, quando em campo; FAMÍLIA: Iridaceae; LUMINOSIDADE: sol pleno (heliófita); Rep Gráfica das Espécies _NOME PORTE: de 600.6 apleno; 90a centímetros ouou de de 0,90m PORTE: deDE 20 a 30 metros de altura; CRESCIMENTO: quando em campo; FOLHAGEM: perene; LUMINOSIDADE: sol pleno; Gráfica dasdas Espécies _ _ _ Flor-de-lis-amarela; ÉPOCA FRUTIFICAÇÃO: início de outubro a1 FAMÍLIA: Verbenaceae; ESCALA 1 : 200 POPULAR: Íris-amarelo, Bandeira-amarel Rep Gráfica das Espécies ORIGEM: Cerrado, e de Mata Seca; LUMINOSIDADE: LUMINOSIDADE: sol sol pleno; ÉPOCA ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: DE FRUTIFICAÇÃO: início início outubro de aRep afinal final Flor-de-lis-amarela; 1Gráfica PORTE: de 0.9 metros PORTE: de 20rápido, a Cerradão 30Cerradão metros de altura; 1outubro Rep Espécies 1final NOME POPULAR: Íris-amarelo, Bandeira-amar ORIGEM: Cerrado, eMata Mata Seca; 1 : 200 ESCALA GEM: Cerrado, Cerradão e Seca; PORTE: ESCALA 1 : 200 1 : 200 1 ESCALA FAMÍLIA: Bignoniaceae; 1,20m; Cana, Cana-da-índia; FOLHAGEM: decídua; PORTE: de 60 a 90 centímetros ou de 0,90m a CRESCIMENTO: rápido, quando em campo; FAMÍLIA: Iridaceae; 1,20m; ESCALA 1 : 200 LUMINOSIDADE: sol pleno (heliófita); FOLHAGEM: decídua; CRESCIMENTO: rápido; palustre. de novembro. ORIGEM: América do Sul, América Central e Texas Flor-de-lis-amarela; de 20 a 30sol metros altura; CRESCIMENTO: rápido; palustre. palustre. Rep Gráfica das Espécies _ CRESCIMENTO: de PORTE: novembro. de novembro. FAMÍLIA:rápido; Iridaceae; LUMINOSIDADE: plenode(heliófita); Flor-de-lis-amarela; PORTE: de 20Cerradão a 30 metros de Seca; altura; 1final 0.9 a 60 1.2Iridaceae; LUMINOSIDADE: Rep Gráfica das Espécies _ ESCALA 1 : 200 NOME POPULAR: Íris-amarelo, Bandeira-amarela, ORIGEM: Cerrado, eerva-cidreira; Mata LUMINOSIDADE: sol pleno; FAMÍLIA: Cannaceae; ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: início de outubro amelissa. 1,20m; FOLHAGEM: decídua; PORTE: de ametros. 90 ou de ou 0,90m a LUMINOSIDADE: sol NOME cidreira; CRESCIMENTO: rápido, quando em campo; ÉPOCA FRUTIFICAÇÃO: início outubro a final ade 20POPULAR: aDE30 metros de altura; LUMINOSIDA1de FOLHAGEM: perene; PORTE: de 1,5 metro a campo; 2,0 de altura. FAMÍLIA: LUMINOSIDADE: sol pleno (heliófita); FOLHAGEM: FOLHAGEM: perene; perene; ESCALA PORTE: de 60 centímetros a 90pleno; centímetros de 0,90 1 : 200 CRESCIMENTO: rápido, quando em
Eugenia Eugeniauniflora uniflora 11 11 americana Eugenia Persea uniflora 11 11 11 Persea americana 11 11 11 Persea americana Persea Persea americana americana 9 Persea americana Persea americana Persea Persea americana americana 9 99 Persea americana Persea americana Persea 9 9 Perseaamericana americana albus9 Persea Androanthus americana Androanthus albus
9 9 99 9
10 Androanthus albus Androanthus Androanthus albus albus Androanthus albus Androanthus albus 1010 10 Androanthus albus 10 Androanthus albus Androanthus albus 1010 Androanthus albus Androanthus albus Androanthus albus 10 12 AndroanthusLippia albus alba 1010 10 10 Lippia alba LUMINOSIDADE: sol pleno (heliófita); 13 PORTE: a LUMINOSIDADE: 30 Lippia metros de altura; de CRESCIMENTO: novembro. ÉPOCA DE20 FRUTIFICAÇÃO: início de outubro a final FAMÍLIA: Verbenaceae; alba FOLHAGEM: decídua; de de novembro. sol pleno; Lippia Lippia alba alba rápido, quando em campo;
E
1 : 200
E EH E HR EB RÁ BC ÁE CA ES A S E H EH RE BR ÁB CÁ EC AE SA S
ESCALA
13 Acorus gramineus Acorus gramineus Acorus Acorusgramineus gramineus Juncus eff Acorus gramineus E
Planta baixa de Detalhamento
21
ESCALA 1 : 200 ESCALA 1 : 200
+0,00
PASSEIO PASSEIO +0,00
A R B A U R AS B RAT U BRO S UBS T SUO TSS OT SO S AH EER A UÁ EB A RHTÁARA S B RRET USBBACO SU S TS OT SO S E R BHE BRE RH CSBEU ECB SO Á SÁSEOCTA ESSOA SS AE AR HERBEABURHRA S BRTEBUB O SHU T OSSBET BU EE ÁRSCH EEÁ AR C ESÁ RA C BS E Á A C S E A S
PLANTA DE LOCAÇÃO DE ESPÉCIES P04 esc.: 1/400 Q U A D R O D E I D E N T I F I C A Ç Ã O D E E S P . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO Eugenia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .111 LAYOU Q U A D R O D E Stifftia I D Echrysantha N T I F I C A Ç Ã O D DE E ESPÉCIES E uniflora S P É C I E S 10 911 1/100 11 101 Acorus grami QQQUUUAAAD1DDRRROOO DDDEEE IIIDDDEEENNNTTTIIIFFFIIICCCA DDDEEEuniflora EEESSSPPPÉÉÉCCCIIIEEESSS 5AAÇÇÇÃÃÃOOOEugenia 1 131 gramineus 11 Eugenia uniflora chrysantha Q QU UA AD DR RO O DStifftia EStifftia I chrysantha D DE EN NT TI IF FI IC CA AÇ ÇÃ ÃO OEugenia D DE Euniflora E ES SP PÉ ÉC CI IE11ES SNOMEAcorus 10 D E I POPULAR: mini-cálamoAcorus gramineus Eugenia Eugenia uniflora uniflora Q1U A D R O Stifftia DStifftia E chrysantha Ichrysantha D E N T I F5 I C A Ç Ã O D E E S P É C I E S 131 Stifftia Q Q U U A A D D R R O NOME DPOPULAR: E E rabo-de-cotia; I chrysantha D D E E Ndiadema; T T I I F F I I C C A A Ç Ç Ã Ã OEugenia D E E S P É C I E S -do-japão; junco japonês; FAMÍLIA: 1 O D I N O D E E S P É C I E S uniflora Eugenia uniflora 10 Acorus gramineus Acorus Acorus gramineus gramineus pitangueira; Q DStifftia EE chrysantha ICompositae; DD EE NORIGEM: OOEugenia Dpitanga; EE SScerePP É11 ORIGEM: Ásia, Coréia do13 O Stifftia DFAMÍLIA: Ichrysantha N TT II5F5F5II CC AA ÇNOME Ç ÃÃPOPULAR: D EE É CC II EE SSAcoraceae uniflora 11UU AA DD RR Opompom; 1Q Myrtaceae Filipinas, Índiagramineus PORTE: de 10 a 30 1 Acorus gramineus Q1U1 A D R O Brasil.PORTE: DStifftia E de 3Iachrysantha D E deNaltura; T I F5 I5 C A Ç jeira-brasileira. Ã OEugenia DFAMÍLIA: Euniflora E S ORIGEM: P É1111 C11 I E S Sul, Acorus Eugenia uniflora 5chrysantha metros Stifftia Acorus gramineus P02 4
9
10
Juncus effusus effusus Juncus
Juncus effusus Juncus Juncus effusus effusus Juncus effusus Juncus effusus Juncus effusus Juncus effusus Juncus effusus Juncus effusus Juncus effusus Iris pseuda Juncus effusus Iris pseudacorus
Iris pseudacorus Iris Iris pseudacorus pseudacorus Iris pseudacorus Iris pseudacorus Iris pseudacorus Iris pseudacorus Iris pseudacorus Iris pseudacorus Iris Canna x gene Irispseudacorus pseudacorus Iris pseudacorus Canna x generalis
13 12 GEM: América do Sul, Brasil. PORTE: dde 4 FAMÍLIA: Iridaceae; 4,7 a 6,0 metros LUMINOSIDADE: Citrus limon NOME POPULAR: Bananeirinha-de-jardim, Beri, Flor-de-lis-amarela; Citrus Citrus limon limon sol pleCRESCIMENTO: rápido; palustre. ORIGEM: América doou Sul; LUMINOSIDADE: pleno; 1,20m; 1212 12 CRESCIMENTO: rápido; palustre. sol pleno; CRESCIMENTO: rápido, PORTE: de 60 asol 90 centímetros de 0,90m a 1,20m; FOLHAGEM: decídua; DE: sol pleno; CRESCIMENTO: rápido, quando PORTE: de 60 a 90 x centímetros ou de 0,90m CRESCIMENTO: rápido, quando em campo; Cana, Cana-da-índia; Canna generalis FAMÍLIA: Iridaceae; LUMINOSIDADE: sol pleno (heliófita); FOLHAGEM: perene; PORTE: de 0.6 a 0.9 metros ou d CRESCIMENTO: rápido; palustre. Canna Canna x generalis x generalis de novembro. LUMINOSIDADE: sol pleno; FOLHAGEM: perene; ORIGEM: América do Sul, América Central e Texas NOME POPULAR: cidreira; erva-cidreira; melissa. ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: início de outubro a final no; CRESCIMENTO: lento; FOLHAGEM: peCRESCIMENTO: rápido; 1,20m; NOME NOME POPULAR: POPULAR: cidreira; cidreira; erva-cidreira; erva-cidreira; melissa. melissa. FOLHAGEM: LUMINOSIDADE: sol pleno; ÉPOCA DEdecídua; FRUTIFICAÇÃO: início de outubro a final 13 palustre. FOLHAGEM: perene; Citrus limon 1,20m; 4 44 FOLHAGEM: decídua; Citrus limon 12 12 FAMÍLIA: 13 13 NOME POPULAR: Beri, PORTE: de 60Cannaceae; a 90Bananeirinha-de-jardim, centímetros ou pleno, de 0,90m aBer Lippia alba CRESCIMENTO: rápido, quando em campo; em campo. FOLHAGEM: perene; FRUTIFICALUMINOSIDADE: sol meia s FOLHAGEM: perene; NOME NOME POPULAR: POPULAR: Bananeirinha-de-jardim, Bananeirinha-de-jardim, Beri, Bi Lippia alba CRESCIMENTO: rápido; palustre. PORTE: deFRUTIFICAÇÃO: 1,5 metro a 2,0 de altura. FAMÍLIA: Verbenaceae; de novembro. FOLHAGEM: perene; LUMINOSIDADE: sol pleno; FAMÍLIA: FAMÍLIA: Verbenaceae; Verbenaceae; ÉPOCA DE início de outubro a final CRESCIMENTO: rápido; palustre. de novembro. LUMINOSIDADE: sol pleno; Citrus de limon ÉPOCAdecídua; DE cidreira; FRUTIFICAÇÃO: início de outubro a final Canna x Sul; generalis rene; FRUTIFICAÇÃO: agosto a setem12 Canna x generalis ORIGEM: América do Cana, Cana-da-índia; 1,20m; NOME POPULAR: erva-cidreira; melissa. FOLHAGEM: Lippia alba CRESCIMENTO: rápido; palustre; Cana, Cana, Cana-da-índia; Cana-da-índia; NOME POPULAR: cidreira; erva-cidreira; melissa. FOLHAGEM: perene; LUMINOSIDADE: sol pleno; ORIGEM: América do Sul, América Central e Texas ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: novembro e dezembro. CRESCIMENTO: rápido; palustre. ORIGEM: ORIGEM: América América do Sul, do Sul, América América Central Central e Texas e Texas 4 4 de novembro. ÇÃO: início de outubro a final de novembro. 13 13 FOLHAGEM:Bananeirinha-de-jardim, perene; CRESCIMENTO: rápido; palustre. de novembro. NOME POPULAR: Bi Citrus FAMÍLIA: Rutaceae; Canna generalis CRESCIMENTO: rápido. PORTE: de a de NOME POPULAR: Bananeirinha-de-jardim, Ber PORTE: de 0.6 a pleno; 0.9 x metros ou de 0.9Beri, a 1.2 12 12 FAMÍLIA: Cannaceae; LUMINOSIDADE: sol FAMÍLIA: Verbenaceae; ÉPOCA DEPOPULAR: FRUTIFICAÇÃO: dealtura. outubro amelissa. final PORTE: PORTE: de 3dea3 33,6 a3,6 3,6 metros metros delimon altura dealtura altura NOME cidreira; erva-cidreira; FOLHAGEM: perene. Citrus limon FAMÍLIA: FAMÍLIA: Cannaceae; Cannaceae; Lippia alba FAMÍLIA: Verbenaceae; CRESCIMENTO: rápido; PORTE: metro ainício de bro eÁsia de janeiro ametros fevereiro. FOLHAGEM: perene; PORTE: PORTE: de de 1,5 de1,5 metro 1,5 metro a 2,0 a2,0 de 2,0 altura. de altura. Lippia alba 4 13 ORIGEM: FOLHAGEM: perene; FAMÍLIA: Rutaceae; Canna x generalis a fevereiro. Cana, Cana-da-índia; NOME POPULAR: limão; limão-ácida; limoeiro. ORIGEM: Ásia NOME POPULAR: Bananeirinha-de-jardim, Beri, FOLHAGEM: perene; perenifólia. Canna x generalis LUMINOSIDADE: sol pleno Cana, Cana-da-índia; LUMINOSIDADE: sol pleno, meia sombra; Citrus limon ORIGEM: América do Sul; CRESCIMENTO: rápido; palustre. ORIGEM: América do Sul, América Central e Texas de novembro. LUMINOSIDADE: LUMINOSIDADE: sol sol pleno pleno FAMÍLIA: Verbenaceae; NOME POPULAR: limão; limão-ácida; limoeiro. ORIGEM: ORIGEM: América América do Sul; do Sul; 12 NOME POPULAR: cidreira; erva-cidreira; melissa. ORIGEM: América do Sul, América Central e Texas Canna x generalis FOLHAGEM: perene; LUMINOSIDADE: pleno; Lippia alba Citrus limon LUMINOSIDADE: LUMINOSIDADE: solsol pleno; sol pleno; NOME POPULAR: cidreira; erva-cidreira; melissa. 12 4 4 Lippia alba PORTE: de 3Ásia arápido. metros de altura 13 13 ORIGEM: FAMÍLIA: Cannaceae; Lippia alba FAMÍLIA: Rutaceae; PORTE: de 33,6 alimão; 3,6 metros de altura Cana, ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: outono (de março a junho); NOME POPULAR: Bananeirinha-de-jardim, Beri, Bi CRESCIMENTO: rápido. FAMÍLIA: Cannaceae; CRESCIMENTO: rápido; palustre; NOME POPULAR: limão-ácida; limoeiro. PORTE: de 0.6 a a0.9 ou a FOLHAGEM: perene; PORTE: de 1,5 metro 2,0a novembro de altura. CRESCIMENTO: CRESCIMENTO: rápido. Canna xmetros generalis ORIGEM: América doa Sul, América Central e Texas NOME POPULAR: bananeirinha dea1.2 FAMÍLIA: Rutaceae; PORTE: PORTE: deCana-da-índia; 0.6 de a0.6 0.9 metros 0.9 metros ougeneralis deoude 0.9 de0.9 a0.9 1.2 met 1. FAMÍLIA: Verbenaceae; PORTE: de 1,5 metro 2,0 de altura. NOME POPULAR: Bananeirinha-de-jardim, Be ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: e dezembro. Citrus limon CRESCIMENTO: rápido; NOME POPULAR: cidreira; erva-cidreira; melissa. NOME POPULAR: limão; limão-ácida; limoeiro. CRESCIMENTO: CRESCIMENTO: rápido; rápido; Canna x FAMÍLIA: Verbenaceae; Citrus limon NOME POPULAR: cidreira; erva-cidreira; melissa. 44 LUMINOSIDADE: sol pleno PORTE: de 3 a 3,6 metros de altura 12 ORIGEM: América do Sul; ORIGEM: Ásia LUMINOSIDADE: sol pleno FAMÍLIA: Cannaceae; Cana, Cana-da-índia; FOLHAGEM: perene; perenifólia. 13 ORIGEM: América do Sul; Lippia alba FOLHAGEM: perene. FAMÍLIA: Rutaceae; LUMINOSIDADE: sol pleno, meia sombra; LUMINOSIDADE: sol pleno; FOLHAGEM: FOLHAGEM: perene; perene; perenifólia. perenifólia. NOME POPULAR: Bananeirinha-de-jardim, Beri, PORTE: de 1,5 metro a 2,0 de altura. ORIGEM: Ásia LUMINOSIDADE: LUMINOSIDADE: sol pleno, sol pleno, meia meia sombra; sombra; ORIGEM: América do Sul, América Central e Texas LUMINOSIDADE: sol pleno; NOME POPULAR: cidreira; erva-cidreira; Cana, Cana-da-índia; FOLHAGEM: perene; 13 FAMÍLIA: Verbenaceae; FAMÍLIA: Rutaceae; FOLHAGEM: FOLHAGEM: perene; perene;do Sul, América Central e Texas NOME POPULAR: Bananeirinha-de-jardim, Ber ORIGEM: América jardim; cana-da-índia. FAMÍLIA: NOME POPULAR: limão; limão-ácida; limoeiro. FAMÍLIA: Verbenaceae; CRESCIMENTO: rápido. Canna xmetros generalis NOME POPULAR: limão; limão-ácida; liLUMINOSIDADE: sol pleno PORTE: de 0.6 a0.6 0.9ado ou deou 0.9 1.2a met PORTE: deDE 3Ásia aFRUTIFICAÇÃO: 3,6 metros de altura CRESCIMENTO: rápido. ORIGEM: América Sul; FAMÍLIA: Cannaceae; ÉPOCA FRUTIFICAÇÃO: outono (de março a ajunho); PORTE: derápido; 0.9 metros de a0.9 1. NOME POPULAR: cidreira; erva-cidreira; melissa. ORIGEM: CRESCIMENTO: rápido; palustre; CRESCIMENTO: rápido; ÉPOCA ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: DE outono outono (de (de março março a junho); junho); Cana, Cana-da-índia; LUMINOSIDADE: sol PORTE: de 3 a 3,6 metros de altura CRESCIMENTO: CRESCIMENTO: rápido; palustre; palustre; PORTE: deDE 1,5 metro apleno; 2,0 de altura. CRESCIMENTO: rápido; FAMÍLIA: Cannaceae; ÉPOCA FRUTIFICAÇÃO: novembro e edezembro. ORIGEM: América do Sul, América Central eORIGEM: Texas 4 ORIGEM: Ásia ÉPOCA ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: DE FRUTIFICAÇÃO: novembro novembro e dezembro. dezembro. Cana, Cana-da-índia; PORTE: de 1,5 metro a 2,0 de altura. 13 melissa. FAMÍLIA: Verbenaceae. FAMÍLIA: Rutaceae; ORIGEM: América do Sul, América Central e Texas FOLHAGEM: perene; perenifólia. NOME POPULAR: Bananeirinha-de-jardim, Beri, Bi CRESCIMENTO: rápido. LUMINOSIDADE: sol pleno, meia sombra; LUMINOSIDADE: sol pleno FOLHAGEM: perene; perenifólia. PORTE: de 0.6 a 0.9 metros ou de 0.9 a 1.2 Cannaceae. ORIGEM: América do ORIGEM: América do sol Sul; LUMINOSIDADE: pleno, meia sombra; UFPB - ORIGEM: CT DAU | DOCENTE: LUCIANA DOS PASSOS | DISCENTE: YASMIN CARVALHO DINIZ FAMÍLIA: Verbenaceae; PORTE: de 3 a 3,6 metros de altura FOLHAGEM: perene. FOLHAGEM: perene; FAMÍLIA: Cannaceae; CRESCIMENTO: rápido; LUMINOSIDADE: sol pleno FOLHAGEM: FOLHAGEM: perene. perene. LUMINOSIDADE: sol pleno; FOLHAGEM: perene; ORIGEM: América do Sul; moeiro. FAMÍLIA: Rutaceae; ORIGEM: Ásia PORTE: de 1,5 metro a 2,0 de altura. PORTE: de 3 a 3,6 metros de FAMÍLIA: Cannaceae; LUMINOSIDADE: sol pleno; PORTE: de Sul, 1,5 metro a 2,0 de altura. ÉPOCA DEÁsia FRUTIFICAÇÃO: outono (dealtura março a junho); Cana, Cana-da-índia; FOLHAGEM: perenifólia. CRESCIMENTO: rápido; palustre; CRESCIMENTO: rápido. ÉPOCA DE perene; FRUTIFICAÇÃO: outono (de março a junho); LUMINOSIDADE: sol pleno, meia sombra; PORTE: de 0.6 a 0.9 metros ou de 0.9 a 1.2 met CRESCIMENTO: rápido; palustre; ORIGEM: América do Sul, América Central e TexasPORAmérica do América Central e Texas. LUMINOSIDADE: sol pleno ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: novembro e dezembro. ORIGEM: América do Sul; FOLHAGEM: perene; CRESCIMENTO: rápido. CRESCIMENTO: rápido; ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: novembro e dezembro. PORTE: de 0.6 0.9Sul; ou de 0.9 Sul. PORTE: dea0.6 ametros 0.9 metros oua 1 LUMINOSIDADE: pleno; LUMINOSIDADE: sol pleno ORIGEM: América do CRESCIMENTO:sol rápido; PORTE: deDE3 ade 3,6 metros de altura LUMINOSIDADE: pleno; FAMÍLIA: Cannaceae; ÉPOCA FRUTIFICAÇÃO: outono (de a junho); PORTE: 3rápido. a 3,6perenifólia. metros de março altura. LUFOLHAGEM: perene. FOLHAGEM: perene; perenifólia. CRESCIMENTO: rápido; palustre; LUMINOSIDADE: sol meia ou sombra; FOLHAGEM: perene. PORTE: deDE1,5 metrosol a 2,0 de altura. CRESCIMENTO: rápido. PORTE: de 0.6 a pleno, 0.9 metros de sombra; 0.9 a 1.2 ÉPOCA FRUTIFICAÇÃO: e dezembro. FOLHAGEM: perene; FOLHAGEM: perene; LUMINOSIDADE: meia CRESCIMENTO: rápido; CRESCIMENTO: TE: de 1,5 metro aYASMIN 2,0novembro de altura. LUMINOSIPORTE: de 0.6 asol 0.9pleno, metros ou de 0.9 a 1. FOLHAGEM: perene; sol pleno de 0.9 a 1.2 metros. LUMINOSIDACRESCIMENTO: rápido; ORIGEM: América do Sul; ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: outono (de março a junho); UFPB - CT - LUMINOSIDADE: DAU | DOCENTE: LUCIANA DOS PASSOS | DISCENTE: CARVALHO DINIZ FOLHAGEM: perene. CRESCIMENTO: rápido; palustre; LUMINOSIDADE: sol pleno; FOLHAGEM: perenifólia. LUMINOSIDADE: sol pleno, meia sombra; ÉPOCA DEperene; FRUTIFICAÇÃO: outono (de março a junho); ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: novembro e dezembro. CRESCIMENTO: rápido; palustre; MINOSIDADE: sol pleno; CRESCIMENTO: FOLHAGEM: perene; FOLHAGEM: perene; perenifólia. LUMINOSIDADE: pleno, meia sombra; ÉPOCA FRUTIFICAÇÃO: novembro e dezembro. CRESCIMENTO: rápido. FOLHAGEM: perene; PORTE: de 0.6 a 0.9sol metros ou de 0.9 a 1.2 met DADE: solDE pleno; CRESCIMENTO: rápido. FOFOLHAGEM: perene. CRESCIMENTO: rápido; ÉPOCA DEDE FRUTIFICAÇÃO: outono (de março a a junho); DE: sol pleno; CRESCIMENTO: rápiCRESCIMENTO: rápido; palustre; FOLHAGEM: perene. ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: novembro e dezembro. ÉPOCA FRUTIFICAÇÃO: outono (de março junho); CRESCIMENTO: rápido; palustre; FOLHAGEM: perene; perenifólia. ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: novembro e dezembro. LUMINOSIDADE: sol pleno, meia sombra; rápido; FOLHAGEM: perene; FRUTIFICAUFPB CT DAU | DOCENTE: LUCIANA DOS PASSOS | DISCENTE: YASMIN CARVALHO DINIZ FOLHAGEM: perene; FPB UFPB - CTCT - DAU DAU | | DOCENTE: DOCENTE: LUCIANA LUCIANA DOS DOS PASSOS PASSOS | | DISCENTE: DISCENTE: YASMIN YASMIN CARVALHO CARVALHO DINIZ DINIZ FOLHAGEM: perene. LHAGEM: perene; FRUTIFICAÇÃO: novembro perene. do,FOLHAGEM: palustre. FOLHAGEM: ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: outono (de março a junho); CRESCIMENTO: rápido; palustre; perene; ÉPOCA DE FRUTIFICAÇÃO: novembro e dezembro. 46 ÇÃO: (de março aLUCIANA junho) e dezembro. FPB - CTCT - DAU | outono DOCENTE: DOS PASSOS | | DISCENTE: YASMIN CARVALHO DINIZ UFPB DAU | DOCENTE: LUCIANA DOS PASSOS DISCENTE: YASMIN CARVALHO DINIZ FOLHAGEM: perene.
02 02/04 02/04 02/04 02/0 02/04 02/0
PERSPECTIVA | gruta e edifícios anexos à catedral
PERSPECTIVA | por trás da gruta | passarela de veículos e jardim da área técnica
DO INTERIOR DA GRUTA | vista para campanário e entrada principal
47
F O R R A Ç Õ E S
n. 1
15
n. 9
BE ) SO 4% (8,2
PLATAFORMA ELEVADA asfalto +1,10
n. 7
-0,80
F O R R A Ç Õ E S 14
n. 2
16
4
ÁREA VERDE -0,10
PLATAFORMA ELEVADA asfalto +1,10
PLATAFORMA ELEVADA asfalto
14
PLATAFORMA ELEVADA asfalto +1,10
LEITO DO RIO JAGUARIBE
15
n. 2
n. 11
16
16
3 2 1
DECK/CHEGADA +0,00 LI
4
n. 6
Grama Santo Agostinho
PASSEIO +0,00
E IT M
DE
IZ .V IF ED
ALTAR
P RO J. CO BER
16
Planta Baixa de Especificação de Forração
3 2
ESCALA
1 : 100
DECK ELEVADO +0,87
n. 9
n. 11
BE ) SO 4% (8,2
15
n. LEITO 9 DO RIO JAGUARIBE
ÁREA VERDE -0,10
-0,80
Grama "Bermudas"
ÁREA VERDE -0,10
15 16
n. 12
n. 11
Grama Santo Agostinho
ÁREA VERDE -0,10
3 2 1
DECK/CHEGADA +0,00 LI
E IT M
DE
I .V IF ED
Grama "Bermudas"
LEITO PASSEIODO RIO JAGUARIBE
16
+0,00
-0,80
Tábua de madeira (5 cm) Ipê Champagne
Grama "Bermudas"
16
ÁREA VERDE -0,10
n. 10
3 2
Planta Baixa de Especificação de Forração 16
ESCALA
1 : 500
n. 12
1
A NH 5,3 4 TUIA-JACARÉ ZI VI F. I ED DE
3 2 1
DECK/CHEGADA +0,00
E IT IM
14
1 : 500 1
1
5,3
4
-rasteiro;
PLATAFORMA ELEVADA
FAMÍLIA: Cupressaceae;
Passagem de veículos
PORTE: de 10 a 30 cm ou de 30 a 40 cm;
JAGUARIBE LUMINOSIDADE: sol pleno; LEITO DO RIO -0,80
_
GRAMA “SANTO AGOSTINHO” (Stenotaphrum secundatum) CRESCIMENTO: rápido; horizontal; FOLHAGEM: perene;
3
COR DA FOLHAGEM: Verde escura levemente azulada; 8 3 GRAMA “BERMUDAS” (Cynodondactylon) 2
12
1 5,3
4
OBS: ramagem é prostrada e rasteira, espalhando-se n
2
solo e caindo em cascata quando há declives; folhas 1 TUIA-JACARÉ (Juniperus horizontalis) 4 5,3
são escamosas e diminutas, aromáticas e densamente a 3,2 4
3
ranjadas em pares opostos sobres os ramos; propagaçã por estaquia;
14
2
Stenotaphrum secundatum Juniperus horizontalis NOME POPULAR: grama Santo Agostinho; grama inglesa;
15
Passagem de veículos
PORTE: de 10 a 30 cm ou de 30 a 40 cm;
12
2
P02 4
FAMÍLIA:Pinheiro-rasteiro, Poacea | ORIGEM: América do Sul NOME POPULAR: Tuia-jacaré, Cedro-
JAGUARIBE LUMINOSIDADE: sol pleno; LEITO DO RIO -0,80
PORTE: média de 15 cm de altura;
-rasteiro;
CRESCIMENTO: rápido; horizontal;
PLATAFORMA ELEVADA
LUMINOSIDADE:Passagem sol de pleno FAMÍLIA: Cupressaceae; veículos e meia sombra;
QUADRO DE FORRAÇÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CÓDIGO GRÁFICO IDENTIFICAÇÃO ESCALA
1 : 200
FOLHAGEM: perene;
P02 3 ORIGEM:
P02 COR DA FOLHAGEM: Verde escura levemente azulada;P04 1
TUIA-JACARÉ (Juniperus horizontalis)
OBS: ramagem é prostrada e rasteira, espalhando-se no
Juniperus horizontalis Juniperus horizontalis
Rep Gráfica das Espécies
13
5,3
2
12
LEITO DO RIO JAGUARIBE COR DA FOLHAGEM: Verde escura levemente azulada LUMINOSIDADE: sol pleno; -0,80
3 folhas solo e caindo em cascata quando há declives;
1
1 : 200 são
ESCALA
_
ALTA ABSORÇÃO DE ÁGUA; muito utilizada em regi CRESCIMENTO: rápido;OBS.: horizontal;
escamosas e diminutas, aromáticas e densamente ar8
3
P02 4
por estaquia;
P02 ões praianas, bem adaptada a climas quentes;
FOLHAGEM: perene;
ranjadas em pares opostos sobres os ramos; propagação
2
+1,10 abundante; CRESCIMENTO: América do Norte, Canadá,lateral; Estados Unidos;
PORTE: de 10 a 30 cmFOLHAGEM: ou de 30 perene; a 40 cm;
16,3
QUADRO DE
NOME POPULAR: Tuia-jacaré, Pinheiro-rasteiro, Cedro-
LEGENDA | código gráfico CÓDIGO GRÁFICO
PLATAFORMA ELEVADA
FAMÍLIA: Cupressaceae;
........................................... ESCALA
_
+1,10 Unidos; ORIGEM: América do Norte, Canadá, Estados
+1,10 Unidos; ORIGEM: América do Norte, Canadá, Estados
3 2
P02 4
Juniperus horizontalis
QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO
-rasteiro;
_
IT M
Tábua de madeira (5 cm) Ipê Champagne
NOME POPULAR: Tuia-jacaré, Pinheiro-rasteiro, Cedro-
n. 5
Planta Baixa deRep Especificação de Forração Gráfica das Espécies _ GRAMA “BERMUDAS” (Cynodondactylon)
LI
PASSEIO +0,00
16
Juniperus horizontalis
GRAMA “SANTO AGOSTINHO” (Stenotaphrum secundatum)
HA IN
16
P02 4
16
IZ .V IF ED
DECK/CHEGADA +0,00
esc.: 1/750 QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO
n. 6
14
CÓDIGO GRÁFICO
3 2 1
TUIA-JACARÉ (Juniperus horizontalis) DE E
16
(Juniperus horizontalis) Rep Gráfica das Espécies 1 ESCALA 1 : 200
PASSEIO +0,00
Tábua de madeira (5 cm) Ipê Champagne
Grama Santo Agostinho
4
Grama Santo Agostinho
QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO L
16
_
n. 5
4
ÁREA VERDE -0,10
n. 10
n. 12
GRAMA “BERMUDAS” (Cynodondactylon) 4
1
Planta Baixa de Especificação de Forração 3 2 ESCALA 1 : 500 GRAMA n. 3 “SANTO AGOSTINHO” (Stenotaphrum secundatum)
A NH ZI
BE ) SO 4% (8,2
n. 6
n. 10
4
GRAMA “BERMUDAS” (Cynodondactylon) 5,3
n. 5
DECK ELEVADO +0,87
TA
_
-0,80
CÓDIGO GRÁFICO P RO J . CO BER
DECK ELEVADO
+0,87 GRAMA “SANTO AGOSTINHO” (Stenotaphrum secundatum)
TA
LEITO DO RIO JAGUARIBE
ÁREA VERDE -0,10
n. 11
_
1 : 500
n. 8 TA
CÓDIGO GRÁFICO
PLANTA DE ESPECIFICAÇÃO DE FORRAÇÕES
ESCALA 15
n. 3
P RO J. CO BER
S (8 OBE ,2 4% )
n. 8
HA IN
N
ALTAR
_
1 : 500
n. 9
S (8 OBE ,2 4% )
S (8 OBE ,2 4% )
n. 8
ESCALA
LAYOUT TÉRREO
Tábua de madeira (5 cm) Ipê Champagne
n. 2
ÁREA VERDE -0,10
16
ÁREA VERDE -0,10
ÁREA VERDE -0,10
Grama Santo Agostinho
4
Planta Baixa de Especificação de Forração
BE ) SO 4% (8,2
4
n. 12
Juniperus horizontalis
Grama "Bermudas" n.
15 Grama "Bermudas" n.
16
16
4
-0,80
Grama Santo Agostinho
n. 10
-0,80
1514
16
ÁREA VERDE -0,10
Grama "Bermudas"
Juniperus horizontalis
16
ALTAR
BE ) SO 4% (8,2
-0,80
n. 1
HA IN
Grama Santo Agostinho
3 2
16
IZ .V IF ED
Juniperus horizontalis
n. 9
+1,10
15
4
E IT M
DE
Tábua de madeira (5 cm) Ipê Champagne
Grama Santo Agostinho
ÁREA VERDE -0,10
Grama "Bermudas" n.
DECK ELEVADO +0,87
LI
16
14
n. 3
TA
3 2 1
DECK/CHEGADA +0,00
PASSEIO +0,00
-0,80
15 P RO J. CO BER
4
16
16
n. 12
S (8 OBE ,2 4% )
n. 8
R R A Ç Õ E S
n. 1
ÁREA VERDE -0,10
n. 10
ALTAR
F15O
-0,80
n. 1
15
Grama Santo Agostinho
16
ÁREA VERDE -0,10
n. 11
Grama "Bermudas"
Juniperus horizontalis
15
Grama "Bermudas" n.
LEITO DO RIO JAGUARIBE
15
3
moderada ao pisoteio. COR DA FOLHAGEM: Verde escuraresistência levemente azulada;
PRO J
RTA Cynodondactylon solo e caindo em cascata quando há declives; folhas Stenotaphrum secundatum secundatum NOME POPULAR: Tuia-jacaré, PinheiroNOME POPULAR: Tuia-jacaré, Pinheiro-rasteiro, Cedro- 15 Cynodondactylon 14 aromáticas e densamente ar16são escamosas e diminutas, NOME POPULAR: grama Santograma Agostinho; grama Agostiinglesa; NOME POPULAR: Santo -rasteiro; NOME POPULAR: grama bermuda; NOME POPULAR: bermuda; ranjadas em pares opostos sobres os ramos; grama propagação -rasteiro, Cedro-rasteiro; PLATAFORMA ELEVADA FAMÍLIA: Poacea | ORIGEM: América do Sul GRAMA “BERMUDAS” (Cynodondactylon) FAMÍLIA: Cupressaceae; FAMÍLIA: Poacea | ORIGEM: Ilhas Bermudas (África) por estaquia; nho; grama inglesa; FAMÍLIA: Poacea | ORIGEM: Ilhas BerPORTE: média de 15 cm de altura; +1,10 Unidos; FAMÍLIA: Cupressaceae; ORIGEM: AmériORIGEM: América do Norte, Canadá, Estados PORTE: máxima de 40 cm de altura; LUMINOSIDADE: sol pleno e| ORIGEM: meia sombra;América do ALTAR FAMÍLIA: Poacea PORTE: LUMINOSIDADE: sol pleno e meiamáx.: sombra;40 cm de Stenotaphrum secundatum 1 de 10 a 30 cm ou de 30 a 40 cm; mudas (África) PORTE: 15 ca do Norte, Canadá, Estados DO RIOUnidos; JAGUARIBE CRESCIMENTO: lateral; abundante; LUMINOSIDADE: sol pleno; LEITO CRESCIMENTO: rápido; vertical (raízes profundas) -0,80 TUIA-JACARÉ (Juniperus horizontalis) NOME POPULAR: grama altura; Santo Agostinho; grama inglesa; Sul +1,38 FOLHAGEM: perene; LEITO DO RIO JAGUARIB PORTE: derápido; 10 a 30 cm ou de 30 a 40 cm; CRESCIMENTO: horizontal; FOLHAGEM: perene; FAMÍLIA: Poacea | ORIGEM: América do Sul ÁREA VERDE COR DA FOLHAGEM: Verde escura levemente azulada -0,80 somPORTE: média de 15 cm de altura; FOLHAGEM: perene; COR DA FOLHAGEM: Verdesol claro intenso LUMINOSIDADE: pleno e meia PORTE: média de 15 cm de altura; -0,10 LUMINOSIDADE: sol pleno; CRESCIMEN3 OBS.: ALTA ABSORÇÃO DE ÁGUA; muito utilizada em regiCOR DA FOLHAGEM: Verde escura levemente azulada; OBS.: alta capacidade de regeneração e rapidez ao de LUMINOSIDADE: sol pleno e meia sombra; LUMINOSIDADE: sol pleno e meia sombra; ões praianas, bem adaptada a climas quentes; OBS: e rasteira, espalhando-se gaste excessivo; bastante resistente a pisoteio devi TO:ramagem rápido;é prostrada horizontal; FOLHAGEM: pere-no 2 CRESCIMENTO: lateral; abundante; moderada bra; resistência ao pisoteio. solo e caindo em cascata quando há declives; folhas à profundidade das raízes PRO FOLHAGEM: perene; CRESCIMENTO: rápido; vertical (raízes ne; COR DA FOLHAGEM: Verde escura J . COB são escamosas e diminutas, aromáticas e densamente arDECK ELEVADO ERT COR DA FOLHAGEM: Verde escura levemente azulada CRESCIMENTO: lateral; abundante; P02 A profundas) FOLHAGEM: perene; ranjadas em pares opostos sobres os ramos; propagação levemente azulada; 4 OBS.: ALTA ABSORÇÃO DE ÁGUA; muito utilizada em regiCynodondactylon +0,87 por estaquia; FOLHAGEM: perene; 16 COR DA FOLHAGEM: Verde claro intenJuniperus horizontalis ões praianas, bem adaptada a climas quentes; NOME POPULAR: grama bermuda; 14,3 moderada resistência ao pisoteio. FPB15- CT - DAU | DOCENTE: LUCIANA DOS PASSOS | DISCENTE: YASMIN CARVALHO DINIZ COR DA FOLHAGEM: Verde escura leveFAMÍLIA: Poacea | ORIGEM: Ilhas Bermudas (África) Stenotaphrum secundatum so PRO OBS: ramagem NOME é prostrada e Tuia-jacaré, rasteiJ . CO POPULAR: Pinheiro-rasteiro, PORTE: máxima Cedrode 40 cm de altura; DEC 14 NOME BER mente azulada POPULAR: grama Santo Agostinho; grama inglesa; TA LUMINOSIDADE: sol pleno e meia sombra; ra, espalhando-se no solo e caindo em -rasteiro; OBS.: alta capacidade de regeneração e FAMÍLIA: Poacea | ORIGEM: América do Sul Cynodondactylon CRESCIMENTO: rápido; vertical (raízes DECK ELEVADO 16profundas) PLATAFORMA ELEVADA PORTE: médiaquando de 15 cm de NOME POPULAR: grama bermuda; cascata háaltura; declives; folhas são HA LEITO DO RIO JAGUARIBE FAMÍLIA: Cupressaceae; FOLHAGEM: perene;ABSORÇÃO rapidez ao desgaste excessivo; bastante Passagem de veículosALTA +0,70 OBS.: DE ÁGUA; muito IN ÁREA VERDE ALTAR LUMINOSIDADE: sol pleno e meia sombra; FAMÍLIA: Poacea | ORIGEM: Ilhas Bermudas (África) IZ -0,80 COR DA FOLHAGEM: Verde claro intenso V escamosas e diminutas, aromáticas e +1,10 ÁREA VERDE . ORIGEM: América do Norte, Canadá, Estados Unidos; -0,10 resistente a pisoteio devido à profundiCRESCIMENTO: lateral; abundante; PORTE: máxima de 40 cm de altura; utilizada em regiões praianas, bem adapF OBS.: alta capacidade de regeneração e rapidez ao desDI +1,38 FOLHAGEM: perene; arranjadas em pares oposLUMINOSIDADE: sol pleno e meia -0,10 sombra; E densamente PORTE: de 10 a 30 cm ou de 30 a 40 cm; E gaste excessivo; bastante resistente a pisoteio devido dade das raízes tada a climas quentes; moderada resisD COR DA FOLHAGEM: Verde escura levemente azulada CRESCIMENTO: rápido; vertical (raízes D E profundas) DECK/CHEGADA JAGUARIBE à profundidade das raízes tos sobres os ramos; propagação por esIT pleno; LEITO DO RIO LEITO OBS.: ALTA ABSORÇÃO DE LUMINOSIDADE: ÁGUA; muito utilizadasol em regiM DO RIO JAGUARIBE FOLHAGEM: perene; tência ao pisoteio. I -0,80 L ÁREA VERDE ões praianas, bem adaptada a climas quentes; COR DA FOLHAGEM: +0,00 Verde claro intenso -0,80 taquia; CRESCIMENTO: rápido; horizontal; -0,10
GRAMA “SANTO AGOSTINHO” (Stenotaphrum secundatum) Stenotaphrum
OBS: ramagem é prostrada e rasteira, espalhando-se no 4,.3CO BE 1
4
3,2 4
9
1
5,3
3 3
3
S (8 OBE ,2 4% )
Passagem de veículos
5
6,4
5,3
10
3 1,7
3
P04 P02 1
4
P02 3
S (8 OBE ,2 4% )
1
1
11
QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO
d
5 3
40
8
16,3
1
5,3
7
P04 P02 1
P04 P02 1
3
12
3
2
Tábua de madeira (5 cm) Ipê Champagne
9
03/04
3 3
6
12
2
10
S (8 OBE ,2 4% )
1,7
Táb
9
3
3 3
BE ) SO 4% (8,2
8
2
5
4
11
d
7
P04 P02 1
40
3
2
10
1
1,7
1
3
n
1
Tábua de madeira (10 cm) Ipê Champagne
5 3
03/04
moderada resistência ao pisoteio.
PRO FOLHAGEM: perene; J . CO
BER TCARVALHO A DOS PASSOS |Cynodondactylon DISCENTE: DINIZ CORYASMIN DA FOLHAGEM: Verde escura levemente +0,87 16
Tábua de madeira (5 cm) Ipê Champagne
9
3 3
azulada;
ramagem é prostrada e rasteira, espalhando-se no
FAMÍLIA: Poacea | ORIGEM: Ilhas Bermudas (África) solo e caindo em cascata 1 PORTE: máxima de 40 cm de altura;
40
OBS.: alta capacidade de regeneração e rapidez ao des-
P02 gaste excessivo; bastante resistente a pisoteio devido 3
Planta Baixadas de detalhamento - GRUTA raízes 1à profundidade ESCALA
1 : 200
ÁREA VERDE -0,10
quando há declives; folhas
PASSEIO +0,00
- CORTE DAU | CC DOCENTE: DOS PASSOS | DISCENTE: YASMINarCARVALHO DINIZ LUMINOSIDADE:LUCIANA sol plenosão e meia sombra; escamosas e diminutas, aromáticas e densamente 10
1,7
5,3
3
3
CRESCIMENTO: rápido; vertical (raízes profundas)
11 d
40
8
COR DA FOLHAGEM: Verde por claro estaquia; intenso -0,80
ÁREA VERDE F I -0,10 ED E D E DECK/CHEGADA Tábua de madeira (10 cm) IT Ipê Champagne M I L Planta Baixa de+0,00 detalhamento - GRUTA _ Agostinho; grama inglesa; 2
I .V
03/04
FAMÍLIA: Poacea
|
3
ESCALA
1 : 200
ORIGEM: América do Sul P02
P02 4
PASSEIO +0,00 1
-0,10
CRESCIMENTO: lateral; abundante;
Planta Baixa de detalhamento - GRUTA ALTAR
ESCALA
1 : 200
_ 7
P04 P02 1
+1,38
FOLHAGEM: perene;
1
1
P02
4 OBS.: ALTA ABSORÇÃO DE ÁGUA; muito utilizada em regi-
5 3
ões praianas, bem adaptada a climas quentes; moderada resistência ao pisoteio. ESCALA
1 : 200
16
9
PRO J
_
Cynodondactylon
3 3
. CO BER
TA
Tábua de madeira (5 cm) Ipê Champagne
+0,87
|
ORIGEM: Ilhas Bermudas (África)
PORTE: máxima de 40 cm de altura;
10 1,7
LUMINOSIDADE: sol pleno e meia sombra;
3
ÁREA VERDE -0,10
11 d
40
LEITO DO RIO JAGUARIBE FOLHAGEM: perene; COR DA FOLHAGEM: Verde claro intenso -0,80 OBS.: alta capacidade de regeneração e rapidez ao des-
BE ) SO 24% (8 ,
CRESCIMENTO: rápido; vertical (raízes profundas)
48
DECK ELEVADO
NOME POPULAR: grama bermuda; FAMÍLIA: Poacea
P02 3
14,3
COR DA FOLHAGEM: Verde escura levemente azulada
1
DE
ÁREA VERDE -0,10
4
S (8 OBE ,2 4% )
ÁREAeVERDE LUMINOSIDADE: sol pleno meia sombra;
Planta Baixa de detalhamento - GRUTA
3
3
PORTE: média de 15 cm de altura;
P04 P02 1
HA IN ZP02
Stenotaphrum secundatum 2
n 2
03/04
1
n
NOME POPULAR: grama Santo 1
VALHO DINIZ
5
3
OBS.: alta capacidade de regeneração e rapidez ao desà profundidade das raízes
2
4
gaste excessivo; bastante resistente a pisoteio devido
15
DECK ELEVADO
ranjadas emRIO pares opostos sobres os +0,70 ramos; propagação LEITO DO JAGUARIBE
FOLHAGEM: perene;
BE ) SO 4% (8,2
ÁREA VERDE -0,10
_
16,3
NOME POPULAR: grama bermuda; OBS:
11
d
P02 3
DECK ELEVADO
P02 4
3
BE ) SO 4% (8,2
2
DECK ELEVADO +0,70 4 3 2 1
8 2
5
ÁREA VERDE F. V DI -0,10
I
N ZI
HA
LEITO DO RIO JAGUARIBE
N
DECK ELEVADO tábua de madeira ipê (5 cm)
Pilar de madeira (20 x 40 cm) (Massaranduba)
Vigamento (15 x 30 cm) em madeira (Massaranduba)
CORTE TRANSVERSAL BB
ALTAR tábua de madeira ipê (10 cm)
ÁREA VERDE +0,00
Vigamento (15 x 30 cm) em madeira (Massaranduba)
35 a escolha das espécies arbóreas para a área da gruta (e entorno imediato) ficara definida uma paleta sóbria, com o sobressalto das cores: amarelo, branco e laraja. Assim, conforme ilustra a tabela de florescimento (ao lado), a composição paisagística mostra-se verde, durante maior parte do ano, com uma época determinada, onde as espécies florescem aproximadamente juntas. ESCALA
+1,10
Tábua de madeira
+0,85
0,50,4 0,1
2,
ALTAR
-0,10
0,40,1
+1,38
JARDIM
LEITO DO RIO JAGUARIBE
Vigamento (15 x 30 cm) em madeira (Massaranduba)
O
_
1 : 200
CORTE TRANSVERSAL AA
4
ESCALA
m d r D ç c t t t u t c r
_
1 : 200
P
ara a área imediata atrás da estrutura da gruta, optou-se especialmente pela inserção de espécies frutíferas, como a jabuticabeira, abacateiro e limoeiro, por exemplo. Com finalidade obviamente produtiva, a locação dessas espécies visa gerar uma surpresa aos que passam ou descobrem essa área, bem como suprir aos funcionários, cujo descanso se localiza próximo.
ncreto protendido
Tábua de Madeira Ipê (10cm)
(bruta)
ÁREA VERDE -0,10
Base de concreto Fundação externa em concreto
TERRENO NATURAL
amento (15 x 30 cm) em madeira ssaranduba) amento secundário (12 x 6 cm) em deira (Massaranduba)
Luminária Minilobby professional stainless steel trim Modelo: S.7340W.19 | LED Temp. cor = 3000K | CRI = 90 | 1470lm Pot. = 14,5 W
UFPB - CT - DAU | DOCENTE: LUCIANA DOS PASSOS
Luminária Minilobby professional stainless steel trim Modelo: S.7340W.19 | LED Luminária Minilobby Temp. cor = 3000K | CRI = 90 | 1470lm DRENAGEM Pot. = 14,5 W steel trim professional stainless Modelo: S.7340W.19 | LED MEMBRANA IMPERMEÁVEL Temp. cor = 3000K | CRI = 90 | 1470lm DRENAGEM SUBSTRATO Pot. = 14,5 W MEMBRANA ANTIRRAIZ MEMBRANA IMPERMEÁVEL SUBSTRATO MEMBRANA ANTIRRAIZ FILTRO FORRAÇÃO VEGETAL: Juniperus horizontalis FILTRO FORRAÇÃO VEGETAL: Juniperus horizontalis
PAISAGÍSTICO
LHAMENTO DE CENÁRIO: GRUTA |
CATEDRAL DE NOSSA SENHORA EM JOÃO PESSOA - PB Revestimento interno em Pedra São Tomé (bruta)
PROTEÇÃO MECÂNICA
2,7
MATERIALIDADE MATERIALIDADE
+1,38
PROTEÇÃO MECÂNICA LAJE EM CONCRETO PROTENDIDO
ALTAR
LAJE EM CONCRETO PROTENDIDO
LEITO DO RIO JAGUARIBE
ESCALA
1 : 200
Tábua de madeira
+0,85
ÁREA VERDE +0,00
tábua de madeira ipê (5 cm)
Vigamento (15 x 30 cm) em madeira (Massaranduba)
Pilar de madeira (20 x 40 cm) (Massaranduba)
Vigamento (15 x 30 cm) em madeira (Massaranduba)
CORTE TRANSVERSAL BB
3
_
PEDRA
MADEIRA
ALUMÍNIO
VEGETAÇÃO
DETALHE DE DE ILUMINAÇÃO ILUMINAÇÃO DETALHE
1,4
1,4
Revestimento interno em Pedra São Tomé (bruta) Revestimento interno em Pedra São Tomé (bruta)
DECK ELEVADO
0,40,1
ROJETO
A
lém disso,Telhado espécies arbustivas de caráter medicinal verde e/ou aromático foram escolhidas para compor a área Coberta em concreto mais visível da gruta, acessíveis e usufruídas por visitantes protendido do local.
ALTAR +1,86
TÁBUA (10 CM) DE MADEIRA IPÊ ALTAR +1,86
Parafuso metálico D = 1,77 cm
Cantoneira metálica (4 furos)
0,5
0,3
Cantoneira metálica (4 furos)
Parafuso metálico D =Vigamento 1,77 cm (15 x 30 cm) em madeira (Massaranduba)
Pilar em madeira (20 x 40 cm) em Massaranduba Vigamento (15 x 30 cm) em madeira (Massaranduba) Pilar em madeira (20 x 40 cm) em Massaranduba
0,3 0,10,10,10,10,1 0,3
Parafuso metálico D = 1,77(12 cm x 6 cm) em madeira (Massaranduba) Vigamento secundário
Cantoneira metálica (4 furos)
Cantoneira metálica (4 furos)
0,5
+1,04
Vigamento secundário (12 x 6 cm) em madeira (Massaranduba)
onsideroude espaçao plantio e Junipeizontalis. a utilizaforração, a uma esde 4 (quas por me1 ado (m² ), ue se traa espécie imento homarcante.
0,5
Tábua de madeira (5 cm) Ipê
+1,21
3,4
+1,38
+1,04
0,3
-0,10
Parafuso metálico D = 1,77 cm
0,10,10,10,10,1
JARDIM
TÁBUA (5 CM) DE MADEIRA IPÊ
Parafuso metálico D = 1,77 cm TÁBUA (5 CM) DE MADEIRA IPÊ BASE DE CONCRETO
BASE DE CONCRETO
Sistema de encaixe interno Tipo "macho-fêmea" Parafusado internamente
Sistema de encaixe interno Tipo "macho-fêmea" Parafusado internamente
FUNDAÇÃO EXTERNA EM CONCRETO
FUNDAÇÃO EXTERNA EM CONCRETO
0,5
Parafuso metálico D = 1,77 cm
3,4
TÁBUA (10 CM) DE MADEIRA IPÊ +1,38
Tábua de madeira (5 cm) Ipê
+1,21
DETALHAMENTO | deck, estrutura e coberta 17
Detalhes - CORTE LONGITUDINAL AA
ESCALA
1 : 25
Detalhes - CORTE LONGITUDINAL AA
ESCALA
1 : 25
_
F O R R A Ç Õ E S
_
n. 7
n. 1
15
PLATAFORMA ELEVADA asfalto +1,10
-0,80
14
16 Juniperus horizontalis Grama Santo Agostinho ÁREA VERDE -0,10
15 Grama "Bermudas" n.
DISCENTE: YASMIN CARVALHO DINIZ
04/04
4
16
S (8 OBE ,2 4% )
ALTAR
n. 8
P RO J. CO BER
DECK ELEVADO +0,87
TA
n. 9 BE ) SO 4% (8,2
LEITO DO RIO JAGUARIBE
15
n. 2
n. 11
ÁREA VERDE -0,10
-0,80
Grama "Bermudas" ÁREA VERDE -0,10
n. 10
16
16 n. 12
4
3 2 1
DECK/CHEGADA +0,00 LI
E IT M
DE
IZ .V IF ED
HA IN
PASSEIO +0,00
Tábua de madeira (5 cm) Ipê Champagne
Grama Santo Agostinho
16
3 2
Planta Baixa de Especificação de Forração
ESCALA
1 : 500
_
n. 3
CÓDIGO GRÁFICO GRAMA “SANTO AGOSTINHO” (Stenotaphrum secundatum) GRAMA “BERMUDAS” (Cynodondactylon) n. 6 1 5,3
4
TUIA-JACARÉ (Juniperus horizontalis)
QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO
2 12
2
P02 4
n. 5
14
Juniperus horizontalis NOME POPULAR: Tuia-jacaré, Pinheiro-rasteiro, Cedro-rasteiro;
49
REQUALIFICAÇÃO P R O J E T O CLIENTE/INSTITUIÇÃO: Universidade Federal da Paraíba Disciplina de Desenho Urbano II Prof.ª: orientadora: Luciana dos Passos
SOFTWARES UTILIZADOS:
Autodesk Revit; Adobe Photoshop; Lumion 6.0; 50
P A I S A G Í S T I
DE PRAÇA CÍVICA
I C O
|
C T :
T R E C H O
0 1
AUTORIA: Yasmin Carvalho Diniz; PERIODIZAÇÃO: Ano do projeto: 2017; Duração: 3 semanas; 51
REQUALIFICAÇÃO P R O J E TO
L
ocalizada na Cidade Universitária, no Castelo Branco III, em João Pessoa (PB), a Universidade Federal é uma instituição de ensino superior públiLOCALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
PA I S A G Í S T I C O
|
C E N T
ca federal brasileira composta por 4 campi. Sua sede (campus I) é o local da proposta de intervenção, especificamente no Centro de Tecnologia.
MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA cristale ira
4
LAYO UT T É 1 : 10 RRE O 0
ESC ALA
5
N LAYO UT P A 1 : 10 V. 1 0
ESCA LA
4
LAYO UT T É 1 : 10 RRE O 0
N
ESCA LA
N
_
_ UFPB
- CT/DE PART AMEN TO DE DE AR
PROJ ETO
CENTRO DE TECNOLOGIA
QUITE EDIFI CAÇÕ RES TURA ES II IDÊN E UR - 2016 BANIS CIA D .1 MO E VE RAN EIO
FOLH A
P04
/10
ESCA LAS
1/100
GAB RIELA PROF ALBU . MA RÍLIA YASM QUER DIEB 24/0 IN C QUE 8/16 ARVA DE AR LHO AÚJO DINIZ - 1142 - 1142 DESE 1785 NHO( 79 64 S) LA YOUT DE
PRAÇA CÍVICA DO CT
AMBI ENTE S
SITUAÇÃO ATUAL | DIAGNÓSTICO
PROBLEMÁTICA: Deterioração do pavimento, falta de arborização dentro do perímetro da praça - que impactam negativamente no conforto térmico e até lumínico do local -, ausência de pisos vegetados dentro do perímetro da praça; pavimentação sem identidade visual; deficiência na comunicação direta entre o piso do edifício multimídias e a praça em si, devido à sua elevação; pouca evidência/impacto na visibilidade dos mastros que caracterizam a praça cívica; ausência de mobi-
52
liarios atrativos para permanência; deficiência na quantidade de mobiliários de apoio para refeições, estudo, etc.. POTENCIAL: Espaço amplo e favorável a acontecimento de eventos acadêmicos, solenes, etc.; configuração em ponto nodal (LYNCH, 1980), ladeado por edificações de uso intenso, dentro do Centro de Tecnologia;
DE PRAÇA CÍVICA R O
I
D E
T EC N O LO G I A :
nspirado na geometrização dos jardins persas, a concepção de paisagismo para a nova Praça Cívica do CT, tem como partidos iniciais o uso das formas puras – a fim de relacionar-se com as formas arquitetônicas pré-existentes no entorno –, atrelado a uma maior dinamicidade,
T R EC H O
expressa através de linhas que desenvolvem continuamente ao longo do traçado de pisos. Sua configuração espacial giram em torno da permeabilidade e fluidez devido ao caráter mineral da pavimentação da praça cívica, e deficiência de mobiliários ur-
0 1
banos. Dessa maneira, tomou-se como diretrizes: melhorar a área de permanência próxima à pracinha do CT, melhorar o microclima local, através do uso de forrações e superfícies permeáveis sobre impermeáveis, inserção de deter-
DESENHO URBANO II
praça cívica do centro de tecnologia
PLANTA baixa - paginação pisos
ESCALA: 1/300
53
D D
1/10 ESC AL
P
FO
R N
PLANTA BAIXA GERAL | paginação de piso esc.: 1/300
P
praça cívica do centro de tecnologia minadas espécies vegetais, além de outras estratégias de sombreamento. Para melhorar a qualidade da paginação, optou-se pelo uso de variedade
URBANO II
na escolha das forrações e pisos, usuários do espaço, de maneira PISOS E FORRAÇÕE sobretudo nas áreas de maior pas- harmônica. UTILIZADAS sagem e permanência, oferecendo riqueza de DOCENTE: detalhes visuais aosPASSOS LUCIANA
a do centro de tecnologia
DISCENTE: YASMIN C. DINIZ
MATERIALIDADE
LANTA baixa - paginação pisos
CALA: 1/300
ção pisos
54
DOCENTE: LUCIANA PASSOS DISCENTE: YASMIN C. DINIZ
PISOS E FORRAÇÕES UTILIZADAS
PROGRAMA DE NECESSIDADES Mobiliário de descanso, estudo e refeições; Lixeiras; Equipamentos de iluminação;
DECISÕES PROJETUAIS Rebaixamento de base do Bloco Multimídias; Elevação do plano de piso dos mastros; Eixo central livre sem submarcações de piso; Permanências localizadas lateralmente; Arborização em situação lateral aos edifícios de maior destaque.
55
56
57
58
59
DESENHO URBANO II
3
11
7
3
1
2
2
4
1
2
4
8
5
6
10
2
7
7
6
5
9
6
9
10
4
4
DOCENTE: LUCIANA PASSOS DISCENTE: YASMIN C. DINIZ
1:
4
LA ES YO C U AL TT A É RR EO
4
N
12
5
praça cívica do centro de tecnologia
8
11
12
6
60
12
PLANTA de LOCAÇÃO DE ESPÉCIES ESCALA: 1/300
PLANTA DE LOCAÇÃO DE ESPÉCIES esc.: 1/300
_
100
DESENHO URBANO II
QUADRO DEdo IDENTIFICAÇÃO ESPÉCIES praça cívica centroDE de tecnologia 1
5
CARNAÚBA (COPERNICIA PRUNIFERA)
CAMEDÓREA-ELEGANTE CHAMAEDOREA ELEGANS)
2
6
Altura: 0,6 a 0,9 m; 0,9m a 1,20 m; luminosidade: luz difusa; meia sombra; ciclo de vida: perene; Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical
5
A)
4
6
9
CANA-DA-ÍNDIA FARGESIA NITIDA ‘VOL(PHYLLOSTACHYS AUREA) CANO’
7
9catálogo
de espécies utilizadas ALECRIM DIONELA (ROSMARINUS OFFICINALIS) (DIANELLA CAERULEA)
8
10
,-
8
10
CASTANHA PORTUGUESA; GOJI (CASTANEA SATIVA) (LYCIUM BARBARUM) Altura: ACIMA ALTURA: 0,9MDEA 12,0 1,2; M; DE 1,2M A luminosidade: pleno sol 1,80 M; ciclo de vida: perene LUMINOSIDADE: PLENO SOL; clima: CICLOtropical, DE VIDA: subtropical, PERENE; mediterrâneo, oceânico, temperaclima: tropical, subtropical, do;mediterrâneo, continental, oce-
m a
11
CASTANHA PORTUGUESA; GOJI (CASTANEA SATIVA) (LYCIUM BARBARUM)
12
Altura: ACIMA DE 12,0 M; ALTURA: 0,9M pleno A 1,2;sol DE 1,2M A luminosidade: 1,80 de M; vida: perene ciclo LUMINOSIDADE: SOL; clima: tropical,PLENO subtropical, CICLO DE VIDA: PERENE; mediterrâneo, oceânico, temperaclima: tropical, subtropical, do; mediterrâneo, continental, oceânico; 11
MARIANINHA (STREPTOSOLEN JAMESONII) ALTURA: 0,9M A 1,2; DE 1,2M A 1,80 M; LUMINOSIDADE: PLENO SOL E MEIA SOMBRA; CICLO DE VIDA: PERENE; clima: tropical, equatorial;
Altura: 0,6 a 0,9m; 0,9 a 1,2m Altura: 0,45 pleno m; luminosidade: sol luminosidade: pleno ciclo de vida: perene sol e meia sombra; clima: tropical, subtropical, ciclo de vida: perene mediterrâneo, continental, oceânico;
a
ALECRIM DIONELA (ROSMARINUS OFFICINALIS) (DIANELLA CAERULEA)
Altura: 0,6 a 0,9m; 0,9 a 1,2m Altura: 0,45 m; luminosidade: pleno sol luminosidade: ciclo de vida: pleno perenesol e meia sombra;tropical, subtropical, clima: ciclo de vida:continental, perene mediterrâneo, oceânico;
DOCENTE: DISCENTE: YASMIN C. DINIZ
ia
-
7
Altura: 5 a 7entre m; Altura: 1,5 m e 2 m luminosidade: pleno sol/meia luminosidade: sol; meia sombra sombra; ciclociclo de vida: perene de vida: perene LUCIANA PASSOS folhagem: “persistente”;
;
10
DOCENTE: DISCENTE: YASMIN C. DINIZ
Altura: de 3 a 9 m; Altura: acima de 12pleno m; luminosidade: sol/ luminosidade: pleno sol/meia meia sombra sombra ciclo de vida: perene cicloclima: de vida: perene equatorial, tropiclima: Equatorial, Oceânico, cal, subtropical Subtropical, Tropical;
m
S)
ARECA-BAMBU (CHRYSALIDOCARPUS LUBAMBU-MOSSÔ TESCENS) (PHYLLOSTACHYS PUBESCENS)
CANA-DA-ÍNDIA (PHYLLOSTACHYS AUREA) Altura: 5 a 7 m; luminosidade: pleno sol/meia sombra ciclo de vida: perene folhagem: “persistente”; LUCIANA PASSOS
centro de tecnologia 3
9
Altura: acima de 12 m; luminosidade: pleno sol/meia sombra ciclo de vida: perene clima: Equatorial, Oceânico, Subtropical, Tropical;
Altura: aprox. 15 m; luminosidade: pleno sol ciclo de vida: perene
ANO II
s
BAMBU-MOSSÔ (PHYLLOSTACHYS PUBESCENS)
DOC DIS
12
CACHO-DE-MARFIM (BUCKINGHAMIA CELSISSIMA) ALTURA: 6 A 9,0 M; 9 A 12M; LUMINOSIDADE: PLENO SOL; CICLO DE VIDA: PERENE;
ânico;
11
MARIANINHA (STREPTOSOLEN JAMESONII)
61
REQUALIFICA P R O J E TO CLIENTE/INSTITUIÇÃO: Universidade Federal da Paraíba Disciplina de Desenho Urbano II Prof.ª: orientadora: Luciana dos Passos
AUTORIA: Yasmin Carvalho Diniz; Gabriela Albuquerque PERIODIZAÇÃO: Ano do projeto: 2017; Duração: 3 semanas; 62
PA I S A G Í S T I C O
|
C E N T R O
AÇÃO DO CT
O
D E
T EC N O LO G I A :
T R EC H O
2
E
3
FUNÇÕES: Projeto e modelagem (em parceria); humanização de planta, pós-produções SOFTWARES UTILIZADOS: Autodesk Revit; Photoshop; Lumion 6.0; 63
REQUALIFIC P R O J E TO
PA I S A G Í S T I C O
|
C E N T R crista leira
L
ocalizada na Cidade Universitária, no Castelo Branco III, em João Pessoa (PB), a Universidade Federal é uma instituição de ensino superior pública federal brasileira composta por 4 campi. Sua sede (campus I) é o local da proposta de intervenção, especificamente no Centro de Tecnologia. LOCALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA
4
LAYO UT T É 1 : 10 RRE O 0
ESC ALA
N
_
CENTRO DE TECNOLOGIA
SITUAÇÃO ATUAL | DIAGNÓSTICO
PROBLEMÁTICA: Desvalorização do local enquanto passagem e enquanto permanência: estacionamentos ocupam área potencial para o desenvolvimento de atividades humanas. POTENCIAL: Potencial para ser nova entrada de pedestres, devido a localização do trecho em relação aos edifícios e configuração espacial externa ao campus.
64
PROBLEMÁTICA: Desvalorização do local permanência, especialmente. Falta de conexão com o edifício, pouca atratividade do ambiente externo para os usuários de edificações próximas. POTENCIAL: Intensa relação com a mata, embora haja a cerca, com grande potencial paisagístico. Localização propícia ao uso de usuários das edificações adjacentes.
PROBLEMÁTICA: Desvalorização do local permanência e das áreas verdes, havendo pouca utilização da mesma, além de estabelecer divisória no estacionamento. POTENCIAL: Utilização das áreas verdes para pequenas praças, pocket parks, dentre outros.
O URBANO II
AÇÃO DO CT
ica do centro de tecnologia
R O
D E
T EC N O LO G I A :
C
omo princípios norteadores da proposta, buscou-se, para o desenvolvimento do projeto, a ludicidade, permeabilidade e permeabilidade, a fim de satisfazer aos anseios e necessidades dos usuários do Campus e, em particular, do Centro de Tecnologia. Para isso, foram previstos espaços de uso comum para integração das pessoas, priorizando, por todo o projeto, o uso de técnica/stecnologias sustentáveis para a criação dos espaços de lazer e de contempla-
DOCENTE: LUCIANA PASSOS DISCENTE: YASMIN C. DINIZ
T R E C H PISOS O E 2FORRAÇÕES E 3 UTILIZADAS
ção, a fim de ampliar a relação de pertencimento existente entre usuários e universidade. Para adequar-se à proposta Institucional, buscou-se uma linguagem mais sóbria, tanto para a paginação quanto composição paisagística, fazendo uso de detalhes de piso com a variação de tipos de pavimento: piso-grama-piso, sendo ambos permeáveis, a fim de garantir a melhor eficiência hidráulica, além de gerar uma riqueza visual.
DESENHO URBANO II
A fim de se obter uma relação harmônica e com melhor custo benefício, buscou- se respeitar a topografia natural do local, fazendo adaptações que assegurassem o uso humano e ampla acessibilidade. Para isso, foram usadas baixíssimas inclinações para áreas com variações sutis além do uso de rampas e patamare olo, como DOCENTE: LUCIANA PASSOS ocorreu no deck da área 02. O relevo natural do YASMIN C. DINIZ terrenoDISCENTE: fora aproveitado para outros sistemas de eficiência ambiental, como para captação, drenagem e reutilização dasPISOS águas. E FORRAÇÕE
praça cívica do centro de tecnologia
UTILIZADAS MATERIALIDADE
3
3
3
LEGENDA | SETORES 1
aginação pisos
Praça cívica | permanências
2 Entrada de pedestres | permanências | fachadas e acesso da coordenação 3
2
A
LANTA baixa - paginação pisos 1
2
SCALA: 1/300
Entrada de pedestres | fachadas e acesso da coordenação
SUSTENTABILIDADE
lém de sistemas de captação e reuso da água, e pelo respeito à permeabilidade dos solos, utilizando-se pavimentos específicos, fora preferido o uso de vegetação nativa para a composição paisagística do local, sendo composta por 70% de espécies nativas e 30% de exóticas; além disso, fora também utilizado o sistema de telhados verdes, buscando ampliação de superfícies vivas, além do sistema de aquaponia, que permite uma relação mutualística e benéfica entre fauna e flora nos locais adotados. Do ponto de vista de materiais, optou-se pelo uso de materiais disponíveis localmente, conforme princípios Permaculturais, fazendo uso de materiais novos e reciclados.
2
N
PLANTA BAIXA GERAL esc.: 1/300
65
É 1: 100 RR EO
_
PROJETO
PAISAGÍSTICO
SETOR 02
3 5 3
10
7 6
7
5
-
ÁREA
3 3
3
6
3
4
3
1
2 2
2
2
2 2
2
4
- 1:300 geométrico, além de bancos e do deck, para possibilitar encontros, conversas, 12 esperas, etc. Nessa área, considerou-se a pré-existência de algumas árvores no entorno do local (ligeiramente fora da área 7 6 da 5 trabalhada) que já projetavam 9 sombra (não representadas), além da adição de outras, a fim de melhorar o conforto térmico. cris tale ira
contraída com o usuário. No pórtico, aberturas zenitais visam criar uma relação poética com a entrada da luz, 13 sem prejudicar o conforto dos usuários. Sobre este último aspecto, uti11 lizou-se os espelhos 6 5 com o 7d’água sistema de aquaponia, bem como no corredor que dá acesso à área 02. Ao lado do pórtico, adotou-se uso de balanços em uma estrutura de formato _
C
P 0 4
ET AR O R T A DE E ME SI NT DÊ EDIF O IC D N A E ÇÕ C AR IA E QU DE S II FO IT E TU L VE 2016. HA RA 1 RA E U N R BA EI NI O GA SM O B E / RI 1 S EL C 0 YA A SM 1 ALAS A / I 1 LB N 00 CA UQ DE R U S V ER AL LA ENH QU YO H O O ( U E T D S) DI DE NI E Z A A M R BI 11 AÚ 4 JO 2 79 64
omo nova e principal entrada de pedestres para o CT, buscou-se satisfazer ao caráter de passagem, nesse local, com larguras de passagem e pés direitos altos, buscando mesclar 11 monumentalidade e escala humana nesta relação entre pedestres e pórtico. No piso, adotou-se desenho de 16 jogos lúdicos clássicos como ama16 relação desrelinha, buscando uma
LA ES Y O C A LA U T 1 TÉ : R 10 0 RE N O
PLANTA BAIXA | SETOR 02: ENTRADA DE PEDESTRES PLANTA BAIXA ÁREA 1 - ESCALA esc.: 1/300
UF PB
PR OJ
14
8
-C T/D EP
15
EN TE S
5
_
.M
66
6
LA ES Y CA O LA U T 1 : PA 10 V. 0 1
PR OF
A 2 4 /08 RÍLIA DI /16 EB
Pórtico de entrada; Catracas | portão de segurança; Permanência para segurança/guarda local; Ciclofaixa; Paraciclo; Mobiliário de permanência; Vegetação.
7
N
-1 14 2 17 85
PROGRAMA DE NECESSIDADES | SETOR 1
9
7
6
Ao lado do pórtico, adotou-se uso de balanços em uma estrutura de formato geométrico, além de bancos e do deck, para possibilitar encontros, conversas, esperas, etc. Nessa área, considerou-se a pré-existência de algumas árvores no entorno do local (ligeiramente fora da área da trabalhada) que já projetavam sombra (não representadas), além da adição de outras, a fim de melhorar o conforto térmico.
perspectiva | setor 1: guarita e entrada
ENTRADA PARA PEDESTRES
ATIVIDADES E USOS (ÁREA 02)
perspectiva | setor 02: área de permanência
Para a área 02, fora considerada a relação dos alunos entre si e, principalmente, com a natureza. Entre os blocos de engenharia de produção, foram adotadas pérgolas e mobiliários que proporcionassem o convívio, sendo possível a ocupação de estudantes e de comércio ambulante de lanches, sucos, etc, a fim de gerar mais atratividade no espaço. Para conectar este espaço com a área atrás do bloco de produção, adotou-se uma conexão entre os espaços, conduzindo a um deck externo - que serve também como mobiliário ergonômico - que busca plena relação com a mata existente, sendo a divisória em folhas de vidro. Neste espaço, foram adotados os usos de relaxamento, leitura, introspecção, encontro de amigos, além da possibilidade de utilizar o local para eventos como palestras, apresentações, performances, projeções e coffee breaks.Na área ao lado do CTH, os usos adotados foram também de relaxamento, de atividades lúdicas (com o espiribol e outros), gastronômicas, com o mobiliário fixo presente e copa de apoio. O espaço conta com uma área ampla, de eixo central livre que permite ainda a ocorrência de eventos internos dos cursos, como calouradas, workshops, etc, conferindo flexibilidade para uso de mobiliários móveis e dinâmicas de grupo.
67
ATIVIDADES SETOR 03 E USOS (ÁREA 02)
P
ara aa área forafora considerada a re- mico - que busca plena relação conta com uma áreacom ampla, Para área02, 02, considerada a relação dos alunos entrecom si ae,çoprincipalmente, a de natureza. Entre entre os blocos engenharia de produção, foramem adotadas pérgolas e mobiliálação dos alunos si e comdea namata existente, sendo a divisória fo- eixo central livre que permite ainrios que o convívio, sendo a ocupação comércio tureza. Entreproporcionassem os blocos de engenharia de lhas de vidro. possível Neste espaço, foram ado-dedaestudantes a ocorrência ededeeventos interambulante de lanches, sucos, etc, a fim de gerar mais atratividade no espaço. Para conecprodução, foram adotadas pérgolas e mo- tados os usos de relaxamento, leitura, nos dos cursos, como calouradas, tar este espaço com a área atrás do bloco de produção, adotou-se uma conexão entre os esbiliários proporcionassem o convívio, introspecção, encontro de amigos, workshops, etc, conferindo flexibipaços, que conduzindo a um deck externo - que serve também como além mobiliário ergonômico - que sendo ocupaçãocom de estudantes da possibilidade de autilizar o local para lidade para uso de mobiliários móbuscapossível plena arelação a mata existente, sendo divisória em folhas de vidro. e de comércio ambulante de lanches, su- eventos como palestras, apresentações, veis e dinâmicas de grupo. Neste adotados os usos de relaxamento, introspecção, encontro de cos, etc,espaço, a fim de foram gerar mais atratividaperformances, projeções eleitura, coffee breamigos, além da possibilidade de utilizar o local para eventos como palestras, apresende no espaço. Para conectar este espaço aks.Na área ao lado do CTH, os usos adotações, performances, projeções e coffee breaks.Na área ao lado do CTH, os usos adotados com a área atrásde do relaxamento, bloco de produção, tados foram lúdicas também de relaxamento, foram também de atividades (com o espiribol e outros), gastronôadotou-se umao conexão entre fixo os espade atividades (com o Oespiribol micas, com mobiliário presente e copalúdicas de apoio. espaçoe conta com uma área ampla, de eixo central que permite aindagastronômicas, a ocorrência eventos internos dos cursos, como ços, conduzindo a umlivre deck externo - que outros), comdeo mobiliário calouradas, workshops, etc, conferindo flexibilidade paraOuso de mobiliários móveis e diserve também como mobiliário ergonôfixo presente e copa de apoio. espanâmicas de grupo.
EXTENSÃO CTH
ESPAÇO ENTRE ENG. DE PRODUÇÃO
68
PROGRAMA DE NECESSIDADES | SETOR 03 Pérgolas Mobiliário de permanência Deck Painel de projeção (retrátil; móvel) Redários
Estacas para armação de redários Espiribol Forno à lenha Bancada/copa externa
69
2
2
PLANTA BAIXA ÁREA 1 - ESCALA - 1:300 12
13
11
11
7 6 5
7 6 5
9
16 16
14
8
15
9
7
7
6
6
12
13
15
13
1/1 00
ES C AL AS
L
/10
P0 4 FO LH A
RE SI
PR OJ UF
PLANTA BAIXA BAIXA GERAL DE LOCAÇÃO ESPÉCIES 1:300 PLANTA ÁREA 2 -DEESCALA
4
LA ES YO C U AL TT A É 1: 100 RR EO
_
70
N
esc.: 1/300
13
ENTRADA PARA PEDESTRES
QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIES CATÁLOGO DE ESPÉCIES
11
| N AT I VA S D E M ATA AT L Â N T I C A E E XÓT I C A S |
(NATIVAS DA MATA ATLÂNTICA E EXÓTICAS)
1
2
3
4
5
PAU-FERRO PAU-FERRO (CAESALPINIA LEIOSTACHYA) (Caesalpinia Leiostachya) Origem: Mata Atlântica, Brasil Origem: Mata Atlântica, Brasil Altura: acima de 12 metros Altura: acimaSol dePleno 12 metros Luminosidade: Ciclo de Vida: Perene Luminosidade: Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene
PALMEIRA-DE-SAIA PALMEIRA-DE-SAIA (Washingtonia filifera) (WASHINGTONIA FILIFERA) Origem: América do Norte, EUA, México Origem: América do Norte, EUA, Altura: acima de 12 metros México Luminosidade: Sol Pleno Altura: de 12 metros Ciclo de acima Vida: Perene Luminosidade: Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene PALMEIRA-ARECA PALMEIRA-ARECA (Dypsis (DYPSIS lutescens) LUTESCENS) Palmeira-areca – Dypsis lutescens Origem: África, Madagascar Origem: 3.0 África, Madagascar Altura: a 3.6 metros, 3.6 a 4.7 meAltura: 3.0 a 3.6 metros, 3.6 a 4.7 metros, 4.7 a tros, 4.7 a 6.0 6.0 a 9.0 metros 6.0 metros, 6.0 ametros, 9.0 metros Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno Ciclo de Ciclo deVida: Vida:Perene Perene FEDEGOSO FEDEGOSO (SENNA MACRANTHERA) (Senna macranthera) Origem: Mata Atlântica, Brasil Origem: Atlântica, Brasil Altura: 6 aMata 8 metros Altura: 6 a 8 metros Luminosidade: Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene Luminosidade: Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene
6
7
8
9
XANADU XANADU (PHILODENDRON XANADU) (Philodendron xanadu) 10 Origem: Mata Atlântica, Brasil Origem: Mata Altura: 0.6 a 0.9Atlântica, metros, 0.9Brasil a 1.2 metros Luminosidade: Luzmetros, Difusa, Meia Altura: 0.6 a 0.9 0.9 aSombra, 1.2 metros Sombra Luminosidade: Luz Difusa, Meia SomCiclo de Vida: Perene bra, Sombra Ciclo de Vida: Perene
MACAÚBA MACAÚBA (ACROCOMIA ACULEATA) (Acromia aculeata) Origem: Mata Brasil Origem: MataAtlântica, Atlântica, Brasil Altura: 10 a 15 metros Altura: 10 a 15Sol metros Luminosidade: Pleno Luminosidade: Sol Ciclo de vida: Perene Pleno Ciclo de vida: Perene
12
PINGO-DE-OURO PINGO-DE-OURO DURANTA ERECTA DURANTA ERECTAAUREA AUREA Origem: América do Sul, Brasil Origem: América do Sul, Altura: 1,5 Brasil Luminosidade: Sol Pleno Altura: 1,5 metro Ciclo de Vida: Perene Luminosidade: Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene
MULUNGU-DO-LITORAL MULUNGU-DO-LITORAL (Erythrina speciosa) (ERYTHRINA SPECIOSA) Origem: Mata Atlântica e Cerrado, Origem: Mata Atlântica e Altura: 2.4 a 3.0 metros, 3.0 a 3.6 m Cerrado, Brasil 4.7 metros Altura: 2.4 a 3.0 metros, 3.0 Luminosidade: Sol Pleno aCiclo 3.6, de 3.6Vida: a 4.7Perene metros Luminosidade: Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene
PALMEIRA-DE-PESCOÇO-MARROM PALMEIRA-DE-PESCOÇO-MARROM (DYPSIS lastelianna) LASTELLIANA) 13 (Dypsis Altura: 12 m. Altura: m. Origem: 12 Madagascar Origem: Madagascar Luminosidade: Sol Pleno, Meia Sombra Ciclo de Vida: Perene Luminosidade: Sol Pleno, Meia Sombra Ciclo de Vida: Perene
IPÊ-AMARELO IPÊ-AMARELO (TABEBUIA CHRYSOTRICHA) (Tabebuia Origem: Matachrysotricha) Atlântica, Brasil Origem: Mata Atlântica, Altura: 8 metros Luminosidade: Sol Pleno Brasil Ciclo de Vida: Perene Altura: 8 metros Luminosidade: Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene
SAPUCAIA SAPUCAIA (LECYTHIS PISONIS) (Lecythis pisonis) Origem: Mata Atlântica, Brasil Origem: MatadeAtlântica, Altura: Acima 12 metros Brasil Altura: AcimaSoldePleno 12 metros Luminosidade: Ciclo de Vida: Perene Luminosidade: Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene
IPÊ-ROXO IPÊ-ROXO (TABEBUIA IMPETIGINOSA) (Tabebuia impetiginosa) Origem: Mata Atlântica, Brasil Origem: Atlântica, Altura: 6.0Mata a 9.0 metros Brasil Luminosidade: Sol Pleno Ciclo de Vida: Altura: 6.0 aPerene 9.0 metros Luminosidade: Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene
URUCU URUCU (Bixa (BIXA orellana) ORELLANA) Origem: Mata Atlântica, Brasil Origem: Mata Atlântica, Brasil Altura: 0 a 5 metros Altura: até 5 metros Luminosidade: Sol Pleno Luminosidade: Sol Pleno Origem: América Tropical Origem: América Ciclo de Vida: PereneTropical Ciclo de Vida: Perene PORTO SEGURO PORTO SEGURO (Aechmea (AECHMEA blanchetiana) BLANCHETIANA) Origem: Mata Atlântica, Brasil Origem: Mata Atlântica, Brasil Altura: 0.4 a 0.6 metros, 0.6 a 0.9 metros Altura: 0.4 a 0.6 metros, 0.6 a 0.9 Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno metros Ciclo de Vida: Perene Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene
14
15
16
TUCANEIRO TUCANEIRO (CITHAREXYLUM MYRIANTHU (Citharexylum myrianthum Origem: Mata Atlântica, Brasil ) Altura: 8 aMata 20 metros Origem: Atlântica, Brasil Luminosidade: Meia Sombra Altura: 8 a 20 metros Ciclo de vida: Perene Luminosidade: Meia Sombra Ciclo de vida: Perene
PITANGA PITANGA (EUGENIA UNIFLORA) (EUGENIA UNIFLORA) Origem: América do Sul, Argentina Origem: Uruguai América do Sul, Argentina, Uruguai Altura: 1.8 aBrasil, 2.4 metros, 2.4 a 3.0 m 3.6 metros, 3.6 a 4.7 metros, 4.7aa 6. Altura: 1.8 a 2.4 metros, 2.4 6.0 ametros, 9.0 metros, a 12metros, metros 3.0 3.0 9.0 a 3.6 Luminosidade: Sol Pleno 3.6 a 4.7 metros, 4.7 a 6.0 Ciclo de Vida: Perene metros, 6.0 a 9.0 metros, 9.0 a 12 metros Luminosidade: Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene
71
GRATIDÃO, YASMIN CARVALHO DINIZ João Pessoa - PB | Brasil (83) 9 9902 - 3341 yasmincarvalhodiniz@hotmail.com yasmincd@gmail.com 72