YURI ROBERT - PORTFOLIO

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YURI ROBERT



YURI ROSENTHAL ROBERT UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

telefone: e-mail:

+55 21 9 8888 3204 yurirrobert@gmail.com

SOFTWARES AUTO CAD PHOTOSHOP ILLUSTRATOR VECTORWORKS 3DS MAX LUMION

FORMAÇÃO PROFISSIONAL Concurso Ponte-Parque Florianópolis

2015

SKETCHUP PREMIERE PRO ARCHICAD OFFICE V-RAY INDESIGN

LÍNGUAS PORTUGUÊS INGLÊS FRANCÊS ESPANHOL

FORMAÇÃO ACADÊMICA Intercâmbio - ENSAP Lille - Lille, França École Nationale Superiéure d’Architecture et de Paysage - Master Architecture

Estágio no escritório AQBR

2013

UFRJ - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - Rio de Janeiro

2009

2012

Instituto de Tecnologia ORT (Eletrônica) - Rio de Janeiro C.I.B. A. Liessin Scholem Aleichem - Rio de Janeiro Academia de Comércio - Colégio Cristo Redentor - Juiz de Fora

2003 2000 1993

2008

25/04/1991 - Nascimento

1991

Arquitetas Melissa Paro e Camila Missura

Iniciação Científica no LAURD - PROURB UFRJ Laboratório de Análise Urbana e Representação Digital - LAURD Programa de Pós-Graduação em Urbanismo - PROURB

Estágio Supervisionado - Laboratório de Eletrônica ORT

2013


YURI ROSENTHAL ROBERT

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

telephone:

+55 21 9 8888 3204

e-mail:

yurirrobert@gmail.com


ARCHITECTURAL DESIGN intenção compositiva

06

THE BEATLES IN COSME VELHO casa no cosme velho

20 30

12

BIBLIOTECA PÚBLICA promenade architecturale de madureira

ARTES E CULTURA visita foto-guiada à um centro de cultura EDIFÍCIO MISTO residencial legal para gente bonita

ATELIER TERRITOIRE projet pour la gare Bruxelles-Nord

50

PONTE PARQUE FLORIANÓPOLIS arquipélago 6+1 PESQUISA ACADÊMICA dinâmicas urbanas do centro do Rio

38

68

60


CONCEPÇÃO DA FORMA 1

ESTUDO DE DESIGN

2009/1


2009/1 ESTUDO DE DESIGN

CONCEPÇÃO DA FORMA 1


2009/1 CONCEPÇÃO DA FORMA 1

ESTUDO DE DESIGN

ARCHITECTURAL DESIGN form assimilation study


2009/1 ESTUDO DE DESIGN

CONCEPÇÃO DA FORMA 1


2009/1 CONCEPÇÃO DA FORMA 1

ESTUDO DE DESIGN

DESIGN O projeto do curso parte de um conceito de assimilação formal dos trabalhos de outros grandes arquitetos escolhidos, com aprovação do professor da disciplina, sejam esses Alvaro Siza, Rem Koolhaas, e o paulista Márcio Kogan. A partir de obras específicas desses arquitetos, foi absorvida a essência formal - ilustrada em croquis - e na qual fica à mostra a estratégia de design utilizada, no que cabe as proporções, e características da forma, apenas. O passo seguinte foi assimilá-las e uní-las na forma de um projeto de design, que pudesse assumir uma função com o mínimo de movimentos possíveis.


2009/1 ESTUDO DE DESIGN

CONCEPÇÃO DA FORMA 1


2009/2

A um retrato de uma vida casa submarino é

CONCEPÇÃO D FORMA 2

CASA NO COSME VELHO

dedicada a abstração e busca por insiração criadora por parte de seus moradores: The Beatles.

A casa é uma analogia a vida no fundo do mar: ali é possivel sentir, observar a natureza, presenciar todos os acontecimentos do mundo ao seu redor, sem nunca possuí-lo. Nesse ambiente de isolamento, ausência de ruídos e interferências mentais é possível buscar a compreensão necessária para a experimentação artística que ali se conduz.


2009/2

CASA NO COSME VELHO

CONCEPÇÃO D FORMA 2


visita guiada às casas da modernidade

FAMÍLIA ARPEL

O PARASITA

... e a criação de uma família ‘cliente’. O tipo de família variava de acordo com o capítulo escolhido. Meu capítulo era ‘A casa de Zaratustra’.

ANDY WARHOL

2009/2 CASA NO COSME VELHO

A BOA VIDA

PICASSO EM FÉRIAS

ZARATUSTRA

A CABANA DE HEIDEGGER

A BIGGER SPLASH

CONCEPÇÃO D FORMA 2

O exercício de projeto envolvia uma investigação sobre os diferentes tipos de habitar, no sentido heideggeriano do ser, à partir da leitura do livro A BOA VIDA, de Iñaki Ábalos...


2009/2

THE BEATLES IN COSME VELHO

CASA NO COSME VELHO CONCEPÇÃO D FORMA 2

A casa dos Beatles é uma interpretação do conceito de casa do homem Nietzschiano, do homem que goza das liberdades do seu próprio ser, livre da moral social em vigor.


CONCEPÇÃO D FORMA 2

1° FLOOR PLAN 2° FLOOR PLAN

CABINE DE COMANDO

CÂMARAS DA TRIPULAÇÃO

CASA NO COSME VELHO

2009/2


2009/2

CASA NO COSME VELHO

a vida no

CONCEPÇÃO D FORMA 2


CONCEPÇÃO D FORMA 2

CASA NO COSME VELHO

2009/2


2009/2

CASA NO COSME VELHO

CONCEPÇÃO D FORMA 2


2012/1 BIBLIOTECA PÚBLICA EM MADUREIRA PROJETO III

O primeiro ato foi ocupar a esquina. Propomos a esquina como um elemento importante naquele contexto urbano uma vez que o a entrada do Shopping Madureira se coloca do mesmo modo, uma quadra abaixo. A presença da passarela sobre a linha de trem determina um fluxo fundamental de quem atravessa o bairro de um lado para o outro. O último movimento foi abrir a paisagem para as pessoas, levantando a biblioteca sobre pilotis, criando um eixo focal, uma praça para receber e envolver a chegada das pessoas do Parque Madureira e conectar com esquina. A possibilidade de atravessar a biblioteca aumenta o grau de interação entre elas e as pessoas.


2012/1

STEPHENSON MAGALHÃES

BIBLIOTECA PÚBLICA EM MADUREIRA

PROJETO III


PROJETO III

BIBLIOTECA PÚBLICA EM MADUREIRA

2012/1


2012/1

BIBLIOTECA PÚBLICA pólo cultural de madureira

BIBLIOTECA PÚBLICA EM MADUREIRA

PROJETO III


2012/1 BIBLIOTECA PÚBLICA EM MADUREIRA PROJETO III

A Biblioteca encerra o circuito do parque e se coloca para o público como uma porta e um marco, ponto focal na paisagem.


2012/1

PROMENADE ARCHITECTURALE em escala urbana

BIBLIOTECA PÚBLICA EM MADUREIRA

PROJETO III


2012/1 BIBLIOTECA PÚBLICA EM MADUREIRA

café + auditório

salão principal

LESTE OESTE

1

OCUPAÇÃO DA ESQUINA

PROJETO III

media + administração

2

FLUXO DA PASSARELA

3

ORIENTAÇÃO NORTE-SUL

4

COMPOSIÇÃO DA ESQUINA

5

PERMEABILIDADE AO PARQUE


2012/1

BIBLIOTECA PÚBLICA EM MADUREIRA

PROJETO III


2012/1 BIBLIOTECA PÚBLICA EM MADUREIRA

ADMINISTRAÇÃO

MULTIMÍDIA

PROJETO III

AUDITÓRIO

N PLANTA DO TÉRREO

CAFÉ


ACERVO

O GRANDE SALÃO

BIBLIOTECA PÚBLICA EM MADUREIRA

O estilo arquitetônico deveria ser suficientemente forte para marcar o “eixo” imáginário da Promenade do Parque Madureira, e também para se tornar um marco local. À semelhança do eixo monumental de Brasília, propusemos uma arquitetura a qual chamamos de “institucional”, usando como referência a sede do SEBRAE em Brasília, do arquiteto brasileiro Álvaro Puntoni, que tem como característica justamente esse peso, a marcação do eixo visual que encerra, uma reinterpretação do modernismo de Brasília.

2012/1

ARQUITETURA INSTITUCIONAL

N PROJETO III

SEGUNDO PAVIMENTO


REPRESENTAÇÃO DE PROJETO

CULTURE & ARTS GALLERY

2012/1


2012/1 CULTURE & ARTS GALLERY

CONCEPÇÃO DA FORMA 1


2012/1

Let’s go anna! let’s find out what’s inside...

REPRESENTAÇÃO DE PROJETO

CULTURE & ARTS GALLERY

Bonjour miss!

enjoy your stay! = )


the study room...

2012/1

nice garden!

CULTURE & ARTS GALLERY CONCEPÇÃO DA FORMA 1

there’s an art exhibition here...


2012/1 CULTURE & ARTS GALLERY REPRESENTAÇÃO DE PROJETO

peace is for everyone... zzzzzzzzz

it feels like under water dream...


2012/1 CULTURE & ARTS GALLERY

CONCEPÇÃO DA FORMA 1

oh my, look! The sky!


REPRESENTAÇÃO DE PROJETO

CULTURE & ARTS GALLERY

2012/1

PROCESSO DE INVESTIGAÇÃO modelo experimental


pátio

galeria de arte

2012/1

A proposta do trabalho era o desenvolvimento de uma linguagem de apresentação de projeto, e mais além, uma forma de concepção de projeto a partir do desenvolvimento em maquetes processuais. O projeto não tem enfoque no programa, e sim na experiência sensorial e fenomenológica do lugar. O projeto é baseado em um exercício simples dos principios de composição a partir de pontos, planos e retas, e da investigação da linguagem utilizada por Richard J. Neutra e Mies Van der Rohe em suas casas pátio.

jardim

o caminho do céu

CULTURE & ARTS GALLERY

pátio

CONCEPÇÃO DA FORMA 1

administração

sala de leitura


ATELIER INTEGRADO 1

EDIFÍCIO DE USO MISTO

2011/2


2011/2

ORIENTADOR CARLOS EDUARDO FEFERMAN

EDIFÍCIO DE USO MISTO

ATELIER INTEGRADO 1


ATELIER INTEGRADO 1

EDIFÍCIO DE USO MISTO

2011/2


2011/2

MIXED USE BUILDING urban dwellings in Rio de Janeiro

EDIFÍCIO DE USO MISTO ATELIER INTEGRADO 1


2011/2 ATELIER INTEGRADO 1

EDIFÍCIO DE USO MISTO

EDIFÍCIO DE USO MISTO O objetivo do projeto do período era a integração do construído com uma pequena área pública, uma praça, e a influência do tipo arquitetônico na relação que se constrói entre ambos - ou seja, que tipo de apropriação do espaço público, que caráter pretendemos dar ao lugar? A resposta da pergunta é exatamente o vetor do projeto. Dado uma determinada característica tipológica, abre-se determinada possibilidade para o uso do espaço. Estabelecido esse diálogo, e tendo em vista as características da região, a opção tomada foi a divisão do espaço público, com a criação de um novo ambiente privado. A proposta era aproveitar a área para os moradores, fazê-los interagir com seus vizinhos de porta, dando um caráter comunitário à habitação, enquanto a praça surge como um estar agradável, distante psicologicamente do barulho da rua movimentada e ao mesmo tempo construindo a interface com o comércio.

O primeiro movimento foi o estudo da massa gerada pelo programa e legislação.

Definição do partido, com opção pelo esquema com pátio interno, privado.

Um ajuste formal numa busca por harmonia e ângulos visuais mais favoráveis para a descoberta do lugar.

A busca pela qualificação do pátio interno e aproximação com a atmosfera da rua, gerou um esquema escalonado.


2011/2

EDIFÍCIO DE USO MISTO

ATELIER INTEGRADO 1


ATELIER INTEGRADO 1

EDIFÍCIO DE USO MISTO

2011/2


2011/2

EDIFÍCIO DE USO MISTO

ATELIER INTEGRADO 1


2011/2 EDIFÍCIO DE USO MISTO ATELIER INTEGRADO 1

PLANTA DO TÉRREO

1° PAVIMENTO RESIDENCIAL

PAVIMENTO DE USO COMUM


Garagem do subsolo

Salão Uso Comum

Portaria

Pátios

Circulação horizontal

Escada + Elevadores

Apartamentos

Área comercial

2011/2 EDIFÍCIO DE USO MISTO

ATELIER INTEGRADO 1


ATELIER INTEGRADO 1

EDIFÍCIO DE USO MISTO

A PRaca e de todos!

2011/2


2011/2

EDIFÍCIO DE USO MISTO

NOSSO PATIO E PRIVADO!

ATELIER INTEGRADO 1


2014/2 / ENSAP LILLE BRUXELLES : DÉMATERIALISATION DE LA BIGNESS ATELIER TERRITOIRE

La dynamique des connexions spatiales urbaines jouent un rôle clé dans la ville contemporaine. Si la ville est composée de couches de développement, la juxtaposition de ces couches composent le tissu urbain. Chaque nouvelle couche supplémentaire développe inévitablement relation avec le tissu. La nécessité de construire de plus en plus des structures routières à partir du XIXe siècle a provoqué - et provoque encore - des cicatrices urbaines massives qui ont finalement été incorporés dans l'urbanité, mais dans certains cas, ces cicatrices sont toujours exposés, oubliés pas incorporés au tissu. Perturbations mal digérés par l'espace urbain sont parfois devenus des véritables symboles de l'inégalité entre les établissements, soit social, culturel ou économique. Nous devons comprendre le rôle spécifique joué par chacun de ces éléments dans son milieu et dans quelle mesure cette rupture contribue à la formation de l'identité communautaire d’une part, et d'autre part, dans quelle mesure il est puissant au point d'aller au-delà et devenir une véritable barrière physique et psychologique, générateur des ghettos. Dans ce cas, comment les cicatrices peuvent-elles être assouplit et réincorporé au tissu urbain?


BRUXELLES : DÉMATERIALISATION DE LA BIGNESS

ATELIER TERRITOIRE

LIGNE NEUTRE

LA QUESTION DE LA BIGNESS EN BRUXELLES

2014/2 / ENSAP LILLE

Professeur M. Philippe Louguet


2014/2 / ENSAP LILLE DÉMATERIALISATION DE LA BIGNESS ATELIER TERRITOIRE

La Senne

Gare Bruxelles Nord

Quartier Brabant Quartier Nord

Jardin Botanique


RS ANVE

E BRUX LLES

ATELIER TERRITOIRE

VERS

Les quartiers Nord x Brabant - rupture d’echelle, densité, programmatique, economique et social.

Au même temps, c'est par elle que les quartiers interagissent. C'est le chemin de fer qui établit la relation entre eux. Comment une relation peut être médiée par une entité qui n'a pas ce but ou qu'il n’a pas non plus été engendré à partir de son contexte socioculturel et ne dépand pas directement de lui?

BRUXELLES : DÉMATERIALISATION DE LA BIGNESS

L'aspect remarquable est donc sa double fonction: il participe du réseau ferroviaire belge, qui a sa propre logique de fonctionnement et d’implantation: il s'agit d'une structure autonome qui ne dépend pas directement du lieu où elle se trouve. La station est un Bigness, le chemin de fer est un mur.

2014/2 / ENSAP LILLE

VERS La Gare Bruxelles-Nord joue un rôle ambigu dans le système dans lequel il participe. Elle est l'élément principal d'intégration entre les deux quartiers qu'elle sépare. Elle rassemble tandis que les eloigne. Le chemin de fer compose un système qui est possible qu'en raison de sa propre existence.


2014/2 / ENSAP LILLE

La Belgique est le pays qui a le plus dense réseau ferroviaire du monde. C’est un système complèt que connecte presque tous les villes du pays et aussi, par sa localization géographique, connecte directement avec plusiers d’autres pays, dont les Pays Bàs, la France, Alemagne, Royaume Uni.

DÉMATERIALISATION DE LA BIGNESS

ROTTERDAM AMSTERDAM

OSTENDE

ANVERS

BRUGGE GENT

KOLN FRANKFURT BERLIN

BRUXELLES

AACHEN

LIEGE PARIS LONDRES LYON MARSEILLE

MONS

NAMUR

CHARLEROI

Bruxelles est à son tour le centre de convergence de ce réseau. Par la Jonction - voie ferré enterré qui passe en dessous le centre-ville et établit le connexion entre la Gare du Midi et la Gare du Nord - passent tous les trains internationales vers Paris, Amsterdam, Berlin, etc. La Jonction fait aussi la connexion entre Bruxelles, Anvers, Gent et Lille, les villes plus importantes de la région.

ROTTERDAM AMSTERDAM

1H 00

ATELIER TERRITOIRE

KOLN FRANKFURT BERLIN

LUXEMBOURG ZURICH

LONDRES PARIS LYON MARSEILLE

LUXEMBOURG ZURICH

TGV Bruxelles - France Thalys ICE Eurostar

0

50

100 km

La question déjà posée est donc comment est il possible qu’un système de transport si grand, important et autonome, crée pour résoudre une problème de la grand échelle mais que finalement touche à la question de la petit échelle, quand il nécessairement croise les régions urbanisées et les quartiers, comment on fait pour permettre que cette rupture soit à la fin digeré en favorisant la vie urbaine préexistant?


#1 ere SU EH I P OTÈ S

# 2 eme

SIT IO N

P ER PO

H I P OTÈ SE

- DI SPA R I TIO N BRUXELLES : DÉMATERIALISATION DE LA BIGNESS

ATELIER TERRITOIRE

La hipotèse #2 será donc un modèle de départ pour le projet. Il s’agit de la superposition d’un couche de parc sur l’axe ferré que deviendrá une base neutre pour l’accrochage des programmes dont la communauté a besoin.

Il se fait nécessaire repenser le rôle des nœuds routiers ainsi que les routes elles-mêmes en tant que élément générateur de l’espace urbain et les distorsions causés par eux. Dans ce sens, comment récupérer une dynamique urbaine ainsi que leur identité, en les mettant en valeur au lieu de les détruire? Comment est-il possible récupérer les cicatrices et en les utilisant comme élément générateur au lieu d'essayer de les effacer? La première hipotèse est donc écarte tout de suit parce que ele ne respect pas l’histoire et l’existant.

2014/2 / ENSAP LILLE


DÉMATERIALISATION DE LA BIGNESS

2014/2 / ENSAP LILLE

Le réseau TGV en Belgique TGV Bruxelles - France

GALERIE D’ART

Thalys ICE

N

Eurostar

100 km

50

0

Réseau Ferré

Anne BLANGY - Kamil BURY - Ellie DELOFFRE - Justine ARBEIT - Hélène CUSSONNEAU

RESTAURANT

RÉSIDENTIEL

KIOSK

ATELIER TERRITOIRE

MIXTE

PISTE CICLABLE

LA LIGNE NEUTRE: PROPOSITION POUR LE PARC

TERRAINS DE JEUX


SCHÉMA DE ACCÈS PAR LES BÂTIMENTS ACCROCHÉ

SCHÉMA DE ACCÈS PAR LES IMMEUBLES PREEXISTANTS

ATELIER TERRITOIRE

Du coté Brabant, la proposition est de construire des connexions entre les îlots par un système de passages entre les bâtiments. Le produit est un complèxe à usage mixte - residentiel et commercial - que fait l’integration entre les fringes du quartier et le parc.

BRUXELLES : DÉMATERIALISATION DE LA BIGNESS

Le coté droite est destiné aux bâtiments plus hauts, que feront la transition d’echelle entre le quartier Nord - Manhattan et les petits maison à trois étage du coté Brabant. L’idée est de permetre l’accès par l’interieur de chaque batiment, au niveau commercial /rez-de-chaussée jusqu’au niveau Parc. Il y aura également des ascenseurs sur les deux côtés pour permettre l’accessibilité aux personnes handicapées. L’idée est attenuer la transition et augmenter la permeabilité entre les deux quartiers et entre eux et le nouveau parc.

2014/2 / ENSAP LILLE

SCHÉMA DE ACCÈS PAR LES NOUVEAUX BÂTIMENTS ACCROCHÉ


ATELIER TERRITOIRE

DÉMATERIALISATION DE LA BIGNESS

2014/2 / ENSAP LILLE


À GAUCHE: RUE D’AERSCHOT - QUARTIER BRABANT

2014/2 / ENSAP LILLE

COUPE TRANSVERSAL / À DROITE: RUE DU PROGRÈS - QUARTIER MANHATTAN

BRUXELLES : DÉMATERIALISATION DE LA BIGNESS ATELIER TERRITOIRE


2015/1 CONCURSO DE ARQUITETURA

PONTE-PARQUE DE FLORIANÓPOLIS

Uma rua ligando o continente a sete ilhas, 6 + Florianópolis. Tratar a ponte como "rua" é parte da estratégia conceitual do projeto, que atrelada à ideia de "cidade compacta", foca no tema da vida em comunidade. A rua projetada é uma conexão entre a grande ilha e o continente com uma série de pontos de interesse e acessos, onde são explorados tanto o eixo horizontal como o vertical. Desse modo, foram criados 3 níveis de conexão: mar, terra e céu. No nível mar encontram-se as ilhas, áreas de atividade ao ar livre e pontos de especial interesse (restaurantes, piscina pública, academia, marina), cada um com suas particularidades e interrelações únicas.


2015/1

NAIARA YUMIKO MURAKAMI DUTRA DA COSTA VITOR CORREIA NUNES

PONTE-PARQUE DE FLORIANÓPOLIS

CONCURSO DE ARQUITETURA


CONCURSO DE ARQUITETURA

PONTE-PARQUE DE FLORIANÓPOLIS

2015/1


2015/1 PONTE-PARQUE DE FLORIANÓPOLIS

CONCURSO DE ARQUITETURA


2015/1

ARQUIPÉLAGO 6+1

PROPOSTA TÍPICA VS 6+1 1 00 m

CONCURSO DE ARQUITETURA

PONTE-PARQUE DE FLORIANÓPOLIS

Seu acesso é feito especialmente de forma vertical com o nível da rua, buscando renovar a conexão do pedestre com a água ao mesmo tempo em que provêm espaços de fuga do caos urbano. No nível terra é onde se encontra a rua, viva e em movimento constante. Além do acesso aos demais níveis, aí há o atravessamento direto a pé e de bicicleta, espaços públicos flexíveis que proporcionam uma série de atividades efêmeras e de apropriação (como feiras, performances, instalações artísticas) e ainda uma série de serviços e conveniências que servem ao continente.

ILHA

CONTINENTE

O último nível é o céu, por onde passam seis pistas de carro e duas de transporte público conectando a Avenida Claudio Alvim Barbosa à Avenida Jornalista Rubéns de Arruda Ramos. Há duas paradas de ônibus no decorrer da travessia, acessadas a um meio nível entre céu e terra e localizadas no início e no fim da rua.

Conflito entre escalas e velocidades; Desconexão das áreas de descida com as atividades da ponte.

Fluxo Contínuo - conexão visual e física; Compactação dos programas e distribuição das diferentes escalas.


PR A

PIS CIN A

P

Uma rua viva, que conjuga conexões, ocupações além de apropriações. A ligação entre o continente e ilhas é feita através de uma ciclovia, estações de transporte público e travessia caminhável, por onde há uma série de espaços apropriáveis e programas pré-definidos.

EST AÇ ÃO

E IK +B

A LIC ÚB

RE S TES AN UR TA

ÇA

CONCURSO DE ARQUITETURA

Corte Longitudinal

GAL ERI A+

A piscina pública é um elemento de interação social e aproximação da comunidade com a água. Um espaço de lazer público e central e uma alternativa a atividades físicas.

PONTE-PARQUE DE FLORIANÓPOLIS

MAR INA +

Uma galeria multi-uso no nível rua gera atividade tanto durante os dias úteis, com visitas escolares e afins, quanto nos fins de semana. Restaurantes em contato com a água proporcionam vistas pro mar e atividade noturna.

2015/1

O programa da marina visa ativar o tráfego marítimo de pequena escala na ponte e criar mais uma forma de acesso às atividades da mesma, enquanto configura um espaço de interesse e fonte de renda para o poder público.


2015/1 PONTE-PARQUE DE FLORIANÓPOLIS CONCURSO DE ARQUITETURA

ACESSOS VERTICAIS 1 - GALERIA

6 - BARES

2 - PISCINA PÚBLICA

7 - QUADRA DE ESPORTE + SKATE

3 - MARINA

8 - TRANSPORTE PÚBLICO

4 - RESTAURANTES

+ ALUGUEL DE BICICLETAS

5 - PRAÇA LINEAR

+ LOJAS


2015/1

Prancha de apresentação do projeto, tal como foi entregue ao concurso.

PONTE-PARQUE DE FLORIANÓPOLIS CONCURSO DE ARQUITETURA


2012 ESPLANADA DO MORRO SANTO ANÔNIO PESQUISA - LAURD

A pesquisa dá continuidade às investigações desenvolvidas pelo Laboratório de Análise Urbana e Representação Digital - LAURD sobre as transformações urbanas do Rio de Janeiro a partir de sua área central, com foco na área da esplanada do morro de Santo Antônio. A análise da Rua e do Largo da Carioca visam a investigação das dinâmicas urbanas desta área em dois momentos do século XX, através da criação de modelos digitais da cidade, sendo num primeiro momento dois recortes temporais dos anos 1910 e 2000. Paralelamente, os modelos digitais gerados alimentam um sistema de navegação em tempo real baseado em games que possibilitam um resultado de comparação mais rápida e dinâmica.


2012

LUISA TEIXEIRA RAPHAEL PINHEIRO DÉBORA MITSUE

ESPLANADA DO MORRO SANTO ANÔNIO PESQUISA - LAURD

1

lugar na Jornada de Iniciação Científica Giulio Massarani - CLA 2012


PESQUISA - LAURD ESPLANADA DO MORRO SANTO ANテ年IO

2012

RIO DE JANEIRO - 1910


2012

RIO DE JANEIRO - 2000

ESPLANADA DO MORRO SANTO ANテ年IO

PESQUISA - LAURD


2012

ESCALAS DE MODELAGEM

PESQUISA - LAURD

ESPLANADA DO MORRO SANTO ANÔNIO

ESCALA URBANA >

ESCALA ARQUITETÔNICA >

nível de detalhamento que possibilita a observação e identificação do caráter volumétrico do edifício no contexto urbano. Análises mais amplas e generalistas.

aproximação do olhar sobre o edifício e sobre a cidade, com um maior grau de detalhamento, permitindo uma análise mais específica e de caráter do local.

RUA DA CARIOCA

RUA DA C


2012 ESPLANADA DO MORRO SANTO ANテ年IO

PESQUISA - LAURD

RUA DA CARIOCA CARIOCA

MODELAGEM TOPOGRテ:ICA


PESQUISA - LAURD ESPLANADA DO MORRO SANTO ANテ年IO

2012

A RUA DA CARIOCA E O CONVENTO DE SANTO ANTテ年IO


2012

SIMULADOR URBANO O simulador é produzido a partir dos modelos gerados em 3Ds Max, compilados em uma engine de game, o Unity 3D, e ainda está em fase de desenvolvimento.

IMAGEM GERADA NO SIMULADOR - ANO 2000 LARGO DA CARIOCA - VISTO DO CONVENTO DE SANTO ANTÔNIO

PESQUISA - LAURD

IMAGEM GERADA NO SIMULADOR - ANO 1910 LARGO DA CARIOCA - VISTO DO CONVENTO DE SANTO ANTÔNIO

ESPLANADA DO MORRO SANTO ANÔNIO

O objetivo é a possibilidade de estudos de comparação em tempo real das diferentes fases da evolução urbana da área central do Rio.


OBRIGADO.


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