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Chegou! O EREA Manifesto, a Zebra, pretende criar questionamentos, a partir daí debater e organizar soluçóes para o nosso dia a dia, num mundo que favorece a cultura de massa, controlada e acrítica. Esperamos ser motivo de um “boom“ na sua perspectiva de vida. Com sorte apresentar e conhecer movimentos que digam algo sobre você, sobre nós e outros... Tocar a alma das pessoas não é algo que vem de fora, parte de nosso estado interno de espírito. E é esse ambiente propício que pretendemos criar no EREA Niterói. Um Ambiente de respeito as diferenças aberto as diversidades da vida e capaz de potencializar os anseios da nossa comum caminhada pela cidade. Para que possamos senti-la juntos... e explorar as suas e as nossas p potencialidades. Se joga e seja bem vindo. COMORG ZEBRA
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o que tem por aqui
Orientações | 04 Crachá e Segurança | 05 Encontro Aberto! O que é um EREA | 06 Essa tal de FeNEA | 09 Siglas | 10 Regional Leste, | 11 Como ela tá? Manifesto Zebra | 12 Cidade base_NITERÓI | 16 Cidade FeNEA | 17 Atividades | 20 CICAU | 31 Meio acadêmico no 41 Encontro Quem somos | 42 Telefones Úteis | 48
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, orientacoes
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Voce já é reponsável por você mesmo. Estamos organizando um encontro que questiona a Lei sem sair dos seus limites. Então é preciso que entendamos nossos limites, para que dessa forma possamos muda-lo com suavidade, agredindo apenas com carinho aqueles que construiram o mundo a nossa volta, para que essas mudanças sejam estruturais, e não apenas um grito excluído que não é ouvido com clareza. Informações e dicas da Comorg. 1 – A cidade EREA é perto do centro da cidade, dê uma olhada no mapa da página 16, é facinho, facinho de chegar! 2 – Não teremos alojamento, apenas camping! Procure dividir a barraca com o coleguinha, nada de barracas grandes e vazias! Dormir de conchinha é mais gostoso! 3 - Tome cuidado com sua barraca e da sua bagagem, são de sua responsabilidade, cadeado ajuda. 4 – Sim, o encontro é na cidade, mas ainda assim traga repelente! E filtro solar! 5 – Consciência com o lixo, sempre! 6 – Evite banho nos horários de pico, de 18h as 20h. 7 – Viva a beleza natural! Não use chapinha! 8 - Presta atenção na RÁDIO, é o melhor jeito de ficar por dentro de tudo que está rolando no EREA. 9 - Respeites as sinalizações e indicação de caminhos, se não pode fumar não fume. Atenção a Macarena. 10 - Na lojinha tem camisas e canecas e outras cosinhas. 11 - Convocamos centros e diretórios acadêmicos e/ou escritórios modelo a exercer esse papel no encontro, ajudando a construir as atividades relacionadas ao Movimento Estudantil e na articulação com a sua escola! Procure os diretores, os outros centros acadêmicos, comunique-se, movimente-se! “Se oriente, rapaz, pela constelação do Cruzeiro do Sul” Gilberto Gil
A perda do crachá implicará em pagamento de uma nova taxa de inscrição. Em caso de dano ao crachá por algum acidente, a Comorg analisará a situação e um novo poderá ser emitido, apenas uma vez.
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Caso veja alguém dentro do camping sem crachá ou com um diferente do EREA Niterói, avise a Comorg, apoios ou seu delegado. Cada cor de crachá tem uma função, fique atendo a elas: PRETO | Participante VERMELHO | Organização (Comorg, apoio e diretores) VERDE | Oficiantes, Delegados, Palestrantes e CICAU. AZUL | Palestrantes, Coletivos e Bandas.
Encontro aberto é muito mais legal, trocar intensamente com a cidade que está nos recebendo, coniver com quem vive, aprender e ensinar. Celebrar a vida, a rua, a arte. Fique tranquilo, temos a nossa disposição a segurança da Universidade Federal Fluminense e de uma empresa contrada pela Comorg. Com alegria e disposição fica tudo mais fácil.
erea aberto!
cracha e seguranca ,
Por ser um encontro aberto seu crachá é muito importante para segurança de todos. O camping é de acesso exclusivo dos participantes através do crachá, que será conferido pela nossa equipe de segurança. Cuidado para não esquecer no banho, na barraca, no bar.. Evite colar adesivos na foto ou amassar e morder a ponto de danificar o crachá. Lembrese, precisamos saber se você é participante mesmo.
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o que e um erea?
O Encontro Regional de Estudantes de Arquitetura e Urbanismo, é o momento máximo de nossa regional, que é composta pelos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais (sem o triângulo mineiro que pertenca a Regional Centro). Ele é o momento onde todo estudante de arquitetura independente de seu diretório ou centro acadêmico, pode expor sua opinião e desejos de mudança ou mesmo de construção do movimento estudantil, definindo quais serão os caminhos a se trilhar e quem serão as pessoas responsáveis, os diretores. Isso acontece princípalmente através da Plenária Final, espaço no qual todos os estudante regularmente matriculado podem participar.
Mapa da Regional Espírito Santo | 9 faculdades Minas Gerais |27 faculdades Rio de Janeiro | 18 faculdades
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O encontro é um espaço multidisciplinar, extremamente multifacetado no qual te convidamos a imergir nos próximos dias. Propomos um encontro aberto, dando continuidade ao trabalho realizado pela Comorg do EREA Ibitipoca 2012, que encarou a questão com muita vontade de mudar e reinventar o jeito de se encontrar. Esses dias com a gente serão cheios de coisas boas. Vamos juntos participar de oficinas práticas, mesas de debate, palestras sensacionais e sempre fechando o dia com uma celebração coletiva! Muita música, arte e conversas. Que tal no conhecermos melhor, que tal sermos amigos?!
“Vou mostrando como sou E vou sendo como posso, Jogando meu corpo no mundo, Andando por todos os cantos E pela lei natural dos encontros Eu deixo e recebo um tanto E passo aos olhos nus Ou vestidos de lunetas, Passado, presente, Participo sendo o mistério do planeta” ta” Os Novos Baianos
SEJA regional leste
Mas o EREA é hoje muito mais do que a Plenária. Ele é uma sequencia de dias onde o estudante tem a oportunidade de em momentos dos mais diversos, pensar e debater sobre a produção da arquitetura, arte, cultura, política entre outras vertentes atuais. Também possibilita que os diversos atores responsáveis ou preocupados com a política estudantil e a vida acadêmica se reúnam e mostrem o que estão fazendo.
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e a fenea?
A FeNEA – Federação Nacional dos Estudantes de Arquitetura e Urbanismo – é uma entidade pública sem fins lucrativos, sem filiação partidária, livre e independente de órgãos públicos e privados e que teve sua origem nos primeiros Grêmios de Arquitetura fundados no país. Ou seja, um grupo de estudantes como você organizados dentro de suas faculdades extrapolaram os muros de suas universidades e desde 1932, esse movimento organiza-se através de amplas discussões sobre Arquitetura e Urbanismo, suas condições de ensino, o papel da Universidade e a conjuntura político-social brasileira. Hoje, a FeNEA congrega mais de 150.000 estudantes de graduação em Arquitetura e Urbanismo em mais de 300 instituições de ensino superior e nos representa, perante órgãos governamentais e entidades ligadas a área. Tem por objetivos, além da representação, a luta por um ensino de qualidade, através de uma discussão participativa e democrática; congregar e ampliar a participação dos estudantes enquanto cidadãos e futuros profissionais na busca de uma formação criativa, inovadora, solidária, coletiva, humana e comprometida com questões políticosociais. Mas como participar? Saiba mais! Para começo de conversa você precisa saber que a sua Federação se organiza em regionais: Centro, Leste, Nordeste, Norte, São Paulo, Sul (mapa ao lado).
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“Viva a FeNEA que faz a gente se encontrar”
mapa da fenea
As regionais
O EREA de sua Região é um dos principais momentos. Participe como estudante mesmo sem estar associado ao Centro Acadêmico, ou Diretório, Junto ao seu diretório garantindo o dialogo do mesmo com a FeNEA. Outra opção de participação, são os COREA’s (Conselho Regional das Entidades Estudantis de Arquitetura e Urbanismo), onde apesar de ser um conselho para entidades estudantis, o aluno também tem liberdade para se colocar. São quatro conselhos por gestão (que tem um ano), e ocorrem em diferentes locais da regional, facilitando a participação de todos.
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siglas Desmistificando a sopa de letrinhas que você vai ouvir ao longo do EREA Niterói 2013
FeNEA: Federação Nacional dos Estudantes de Arquitetura e Urbanismo EREA: Encontro Regional dos Estudantes de Arquitetura e Urbanismo COMORG: Comissão Organizadora CA/DA: Centro Acadêmico/Diretório Acadêmico EMAU: Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo POEMA: Projeto de Orientação a Escritórios Modelo de Arq. e Urb. CoREA: Conselho Regional de Entidades Estudantis de Arq. e Urb. CoNEA: Conselho Nacional de Entidades Estudantis de Arq. e Urb. SeNEMAU: Seminário Nacional dos Escritórios Modelo de Arq. e Urb. SeRES: Seminário Regional de Ensino Superior em Arq. e Urb. CICAU: Congresso de Iniciação Científica em Arq. e Urb. Diepe: Diretor de Ensino Pesquisa e Extensão DDI: Diretor de Documentação e Informação DRE: Diretor de Relações Externas MNLM: Movimento Nacional de Luta pela Moradia CAU: Conselho dos Arquitetos e Urbanistas FNA: Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas IAB: Instituto dos Arquitetos e Urbanistas ABEA: Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo MEC: Ministério da Educação e Cultura SINAES: Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior ENADE: Exame Nacional de Desempenho de Estudantes
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A Regional Leste abrange os estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais (excetuando-se o triângulo mineiro). Nessa área toda existem 54 cursos de AU ativos em 29 cidades diferentes, somando mais de 20.000 estudantes. É muita gente, e uma área muito grande pra dar conta. Por isso, a nossa Regional é subdividida em 5 pólos: Norte de Minas e BH; Sul de Minas; Rio de Janeiro; Campos e Itaperuna; e Espírito Santo. Isso facilita a atuação dos diretores e permite que os CA’s se articulem conjuntamente em nível local, sem grandes deslocamentos.
como esta?
A Regional é a esfera da FeNEA mais próxima dos Centros Acadêmicos e, consequentemente, dos estudantes. É no âmbito Regional que os CA’s mais próximos se encontram para discutir a qualidade do ensino nas faculdades, para trocar idéias sobre movimento estudantil e construírem a representação dos estudantes de Arquitetura e Urbanismo dentro da Federação.
Na gestão atual, não temos um diretor regional. Isso quer dizer que os outros diretores que atuam na Leste estão trabalhando juntos para dividir essa tarefa e, mais do que nunca, eles tem que estar muito envolvidos e articulados. Contamos muito com os CA’s, que tem papel essencial na mobilização dos estudantes e no fortalecimento das bases da FeNEA. É sempre importante que todos os Centros Acadêmicos tenham a consciência desse papel e assumam essa responsabilidade. Se você tiver agora com milhões de dúvidas na cabeça sobre a Regional (é bem compreensível), pode procurar qualquer diretor e perguntar tudo que quiser. Ele terá o maior prazer em esclarecer suas dúvidas.
regional leste,
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manifesto zebra 12
A cidade do capital, o capital-cidade. Sufocando multiculturas, Resta apenas ausência. Não cantarei essa cidade vazia. Do vazio, sai o grito. O grito calado, reprimido, oprimido! Quero pintar essa cidade cinza, Criar diversidade na unidade. Quero cores! A vida não está numa prateleira, Ao alcance de uma nota fria. Fria indiferença nossa. O que faz da sua cidade o seu lar? Até onde vão seus muros? Todo muro tem dois lados.
A zebra quer dobrar as barras dos códigos, Torcer as grades E rasgar as redes. Retomemos as cidades Como um incêndio que se alastra E não escolhe a quem atinge. Entre pangarés e baluartes, Seja zebra!
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EREA MANIFESTO
A construção desse encontro na cidade de Niterói, busca discutir o espaço urbano através de uma aproximação do trabalho(ou lazer) de grupos e indivíduos, que se apropriam de áreas diversificadas da cidade mostrando que a cidade não atende plenamente seu usuário, mostrando que a cidade pode e deve ser mais humana. A forma de abordagem dessa questão passa por uma tentativa de entender quem é esse ser humano, como ele atua e o que faz com que ele se movimente, para fora do estado de opressão no qual se encontra. O ponto que escolhemos trabalhar como forma de atuação mais intensa a tocar esse indivíduo foi através da manifestação artística. Queremos que a música, pintura, dança e outros meios e mídias toquem mais do que as pessoas num momento específico. Queremos entender o que faz com que algumas pessoas tomem como objetivo de vida tornar a cidade um lugar mais agradável, que favoreça a contemplação, e a convivência de forma mais humana. Esse EREA pretende debater os espaços da cidade, nos fazendo descobrir a quem pertence aquela praça, aquele beco, aquele espaço no alto da janela mais alta onde alguém escreveu seu nome com uma lata de tinta.
retomada das 14
De dentro pra fora, de fora pra dentro, na cidade de Niterói um Manifesto será escrito na forma de sorrisos, gritos, movimentos, olhares e em uma imensa explosão de sensações. Esperamos fazer uma celebração que venha a gerar uma aproximação entre os participantes e a rua, nos permitindo uma plenária mais solta, onde novos paradigmas se mostrem e os estudantes de arquitetura possam uma vez mais se aproximar do mundo fora das teorias e se contextualizar, viver a realidade daqueles que a cidade insiste em esquecer. Entre Pangarés e Baluartes... Seja Zebra... Ou vá além seja você... e seja mais seja você junto com esse mundo de gente!
cidades Não cantarei essa cidade vazia. Do vazio, sai o grito. O grito calado, reprimido, oprimido!
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cidade base.
niteroi
Nosso encontro tem a cidade de Niterói como base, como plataforma de investigação e experimentação das diversas problemáticas encontradas nas grandes cidades. Ao vivenciá-la e analisá-la, pense na cidade em que você vive. Faça descobertas aqui e leveas pra casa. Vai encontrar muita coisa em comum. Ex-capital do Estado do Rio de Janeiro, devolvida à condição de cidade comum após a união dos estados, Niterói desempenha um papel interessante dentro da Região Metropolitana. Tem a maior população milionária do Brasil, um vasto e diverso território, porém continua contribuindo com grande parte do fluxo metropolitano que todos os dias se direciona à cidade do Rio de Janeiro, e depois retorna. Niterói possui uma ocupação espacial que evidencia suas enormes desigualdades sócio-econômicas. Possui praças cercadas por grades, muitos moradores de rua, bairros riquíssimos e bairros pobríssimos, engarrafamentos, praias poluídas, violência. Vamos mergulhar nessas questões e, mais que isso, bolar ferramentas para nos comunicar com a cidade. Afinal, todos muro tem dois lados. Você recebera um mapa indicando onde acontecerão as atividades externas e como chegar no local. Vamos retomar as cidades usando-as, explorando tudo que nossos espaços públicos tem a oferecer, interagindo com moradores e mostrando que sim, é possível construir uma cidade para todos.
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.fenea cidade
Preparamos um lugar muito especial para te receber. Com o apoio da UFF, nossa casa será o Campus do Gragoatá, que fica perto do Centro de Niterói. Teremos ao nossa disposição a infraestrutura do curso de Educação Física. Com vestiários para banho, camping delimitado e com acesso restrito aos participantes inscritos, uma quadra coberta onde realizaremos algumas de nossas atividades. Tudo isso com um das vistas mais bonitas de Niterói, toda a imensidão da Baía de Guanabara. Toda cidade tem regras que tem como objetivo manter a harmonia entre seus habitantes e preservar seus espaços. Respeite as delimitações de ÁREA RESTRITA, elas foram determinadas pela UFF, que permitiu nosso uso. A piscina e campo de futebol são de uso do curso de Educação Física, são equipamentos de manutenção cara e não devem ser danificados pelo excesso de uso. Respeite. O estacionamento é de uso dos funcionários, professores e estudantes da UFF, que se dá através de identificação, participantes não poderão estacionar seus carros. O restaurante universitário fornecerá nossas refeições (almoço e jantar),
sendo de uso dos estudantes e funcionários. Vamos compartilhar e respeitar esse espaço. Na próxima página tem um mapinha da Cidade FeNEA que vai te ajudar a conhecer o seu espaço.
“A cidade não pára A cidade só cresce O de cima sobe E o de baixo desce.”
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Chico Science
cidade.fenea
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estrada
_7h- 9h café
jegue
_Yoga Matinal_7h - 8h
aviao barca oficinas
chegada
biketrem abdução temática Enquanto chega sua delegação, seja surpreendido e abduzido! Nossos apoios estarão a postos para lhe levar ao início de uma abdução temática...
_Preto e Branco, Urbano e Natureza_17, 18 e 19 Miguel | UFF Essa vivência/oficina busca mostrar ao participante os contrastes que compõe a cidade. Em um trajeto que percorre desde o Centro de Niterói até a praia de Itacoatiara, passando por bairros de ocupação diversa, o oficiante enfatizará a relação entre ambiente construído e natureza.
_18h - 19h janta 20h apresentação Nesse momento, já de crachá, barraca montada e bainho tomado, você será apresentado à ComOrg e, por ela, ao encontro! Esteja aberto e atento!
22hfesta CHOQUE
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_Mirantes Urbanos_17, 18 e 19 Murilo | UFF Buscaremos através de diferentes percursos inspecionar atributos históricos, políticos, culturais e sensoriais que estão intrínsecos ao meio urbano, despertando o olhar crítico do participante sobre a composição pluricultural da cidade.
_Intervenção em Não-Lugares_ manhã e tarde Fernanda | Micrópolis_BH Uma discussão teórica sobre não-lugares, o evento e a festa na cidade e reapropriação dos espaços urbanos e exposição de diversas ações relacionadas (obras análogas). Como resultado proporíamos um evento a acontecer em algum ponto da cidade identificado com não-lugar.
_Exercício da Deriva_ Isadora | UFJF Devemos pensar porque motivos dobramos a direita e não a esquerda ou porque paramos em determinado local, ou quais eram as condições que nos repeliram ou que nos atraíram em um lado ou outro da calçada.
_Cidade na Camisa_ Turtle | UFES Com uma incial vivência pela cidade, os participantes irão observar e desenvolver ideias para um registro da memória do lugar. Posteriormente cada um deve desenhar algo desse lugar, ou se inspirar e desenhar outra coisa, e colocar numa camisa pra levar embora. Usando a técnica do estêncil.
atividades
_Fotografia Expandida_ Rhenan | UFF Reflexão sobre a cidade utilizando a técnica de fotos pin-hole, assim os participantes poderão pensar e revelar “sua” cidade.
_Percepção e Memória_ Maria | UFSJ A cidade através de seus fatos urbanos. O objetivo é fazer que os participantes percebam o espaço, relatando cada detalhe que forma cidade a partir de suas lembranças.
_Poesia Imagética_ Clara | UFF Um breve ensaio fotográfico inspirado em um poema e na busca pela interpretação individual das palavras através da cidade. Bater um papo sobre fotografia urbana e depois sair por aí, desapegado de técnica, mas atento à singularidade do olhar. Perceber e fotografar a cidade com um filtro poético.
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_Arquitetura, Biro-biro e Deriva_ Zael | UFES Se “segregação, mecanismos de controle e punição, falta de espaços livres públicos, padronização espacial, grandes eixos de mobilidade, rupturas, fluxos engarrafados, vazios urbanos...” são os grandes problemas das cidades contemporâneas, que “culpa” a arquitetura tem nisso?
momento emau Espaço de troca entre os EMAUs, com ideias de implementação e articulação com comunidades e o meio acadêmico. _9h30- 12h.
_13h - 14h almoço
Mesa Retomada das Cidades_14h - 18h Segregação, mecanismos de controle e punição, falta de espaços públicos, padronização espacial, grandes eixos de mobilidade, rupturas, fluxos engarrafados, vazios urbanos e mais recentemente gentrificação e falta de centralidade. Desta forma buscaremos evidenciar que “nosso
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déficit não é de casas, é de cidades, é de urbanidade” (ROLNIK, 2012). Um inicio a discussão sobre o papel dos indivíduos e coletivos na luta pela construção de uma CIDADE.
intervencao Intervenção a ser pensada com o Coletivo RuA - Rastro Urbano de Amor, de Porto Alegre.
oficinas _Intervenção em Não-Lugares_ continuação Fernanda | Micrópolis_BH _Arquitetura, Biro-biro e Deriva_
continuação Zael | UFES
_Horta Urbana e Minhocário_ Adriano | UFRJ Gestão de residos orgânicos, segurnça alimenta, naturação do ambiente urbano, retomada do sentimento biofílico das pessoas. Todas essas questões perpassam a motivação e os objetivos dessa oficina.
_Arquitetura da Violência_ Bruno e Juliane | UFF Ministrada por dois bolsistas de iniciação científica do Laboratório de Pesquisa Arquitetura da Violência. Como a violência tem “desenhado” um novo padrão funcional e formal de arquitetura e de cidade, em particular da habitação, nas grandes cidade brasileiras.
_18h - 19h janta _Reunião de Gestão_19h - 20h Cinema na Rua_19h - 20h Paloma | UFRJ Transformar a rua em cinema, usar as empenas cegas de nossa cidade como superfície de cores em movimento.
Mesa plena
dança, e de outras teorias será discutido a inserção desse corpo contemporâneo nesta sociedade caótica. Afinal se a função essencial da arquitetura é abrigar “corpos”, que corpo é esse?
22h festa
SENSORIAL
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quinta
_7h- 9h café _Yoga Matinal_7h - 8h
oficinas Documentação_ Coletivo RUA | Porto Alegre Oficina onde o coletico RUA apresentará como realiza a documentação e o registro de suas intervenções, considerado por eles peça chave do trabalho.
O Corpo e a CIdade_20h A mesa, O CORPO E A CIDADE, tem como objetivo a retomada da cidade e de um corpo múltiplo perdido nesse processo intenso de globalização e massificação cultural. A partir da deriva, da
atividades
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_Parangolés_ Juliana | IMIH
_Corpos_ Fabiana | UFF
A ocupação do espaço urbano. O uso do corpo como arte/obra é interessantíssimo . alem dos parangolés, intervenções como penetraveis e Cosmococa podem ser discutidos e reproduzidos. RECRIANDO a obra de um angulo mais arquitetônico, político e pessoal.
O padrão dos Corpos na cidade é similar nas mulheres e homens. Os olhos veem e sentem músculos contraídos, contrariados. O Corpo oriundo da natureza não se comunica mais com a sua ‘mãe’, desaprendeu a fluir nos sentidos naturais, orgânicos.
_Arte Reciclada_ Ciro | UFF Quando transformamos caixotes numa estante ou garrafas pet num jardim vertical, percebemos que antes, o que era considerado lixo, agora tomou um novo significado! Isso é uma mudança profunda no modelo mental. _Lambe lambe em Serigrafia_
Adriana | UFF Prática e dinâmica que vai abordar conceitos de intervenção e expressão artística. A idéia é que o participante/artista se envolva em todas as etapas de produção, desde o desenho, passando a impressão, até a colagem. desenvolveremos o pensamento plástico e criativo através da noção de reprodutibilidade.
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_Pontos de Arte_manhã e tarde
Maiara | UFES Uma intervenção em um ponto de ônibus de Niterói. Realizaríamos uma arte, em forma de protesto, reforçando o valor da arte urbana, a arte de rua, tão mal compreendida.
_Mirantes Urbanos_ Murilo | UFF Descritivo página 20.
_Lixeiras Ecológicas_ Sávio | UNIT Muitas vezes consideramos lixo objetos que ainda podem ter uma diversidade de usos. No mundo consumista e descartista de hoje, a reciclagem se faz obrigatória. A oficina se propõe a criar lixeiras de lixo reciclado.
atividades
_Mapeamento Sensorial: Sentir a cidade, derrubar muros_ Thairo | UFES A mixofobia é fomentada pela reprodução de espaços carimbada e segregadora que compôem nossas cidades. Não mais sentimos as ruas, passamos por elas, quase sem toque. A mistura é necessária para entendermos com sinceridade o outro no espaço e o que somos e podemos ser na cidade. Se permitir pontuar o urbano, parar e perceber, tem se tornado um exercício e uma luta.
cicau_18 e 19 Submissão e apresentação de trabalhos no IX Congresso de Iniciação Científica em Arquitetura e Urbanismo da Regional Leste da FeNEA. Acreditando na pesquisa e extensão como importantes atividades na formação do arquiteto e urbanista.
_13h - 14h almoço _Intervenção em Não-Lugares_ continuação Fernanda | Micrópolis_BH
_Pontos de Arte_continuação Maiara | UFES _Lambe lambe em Serigrafia_
continuação Adriana | UFF
Mesa _O grafiiti e a expressão individual e coletiva_ Renato Pontello | Ivan Albuquerque | Pierre O graffiti, que nasceu como resposta a essa cidade cinza, segregadora, é uma arte essencial da rua. Nesta mesa discutiremos o papel do graffiti como arte coletiva, expressão de um pensamento coletivo, até a elevação do grafite que agora saiu da rua e esta também nas galerias de arte.
_Criar Ciclovias_tarde e noite Pedrita | UFF Após uma análise cartográfica da cidade de Niterói faremos estudos para implantação de ciclofaixas, simularemos essas delimitações usando bicicletas e possivelmente aplicando novos desenhos.
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_Técnicas de Dobra_ Pedro | UFBA
_18h - 19h janta
O objetivo da oficina é ensinar as tecnicas elementares de dobra (V, lineares, rotacionais, vencimento de vãos...) que, ao contrario do origami classico, podem ser aplicadas a diversas situações. Produziremos um abrigo origami em tamanho Real ou em escala .
_Reunião de Gestão_19h - 20h
_Graffiti-Natural_ Carlos| UFF Uma pequena palestra do que o graffiti foi o longo dos séculos, para demostrar que as incrições nas paredes das ciudades sempre foram natural na população. A realização de um graffiti participativo em negativo. A referencia é as intervenções do coletivo “Boa Mistura”.
Corea. 14h30 - 17h O Conselho Regional de Estudantes de Arquitetura e Urbanismo é um momento deliberativo da FeNEA e tem por objetivo promover a integração entre CAs/ DAs, EMAUs e estudantes de Arquitetura e Urbanismo em geral,
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_Cinema na Rua_19h - 20h Paloma | UFRJ _Criar Ciclovias_continuação Pedrita | UFF
Mesa plena Intervenções Urbanas como instrumento Politíco_20h A mesa tem como discussão central a intervenção urbana, entendendo a intervenção como um manifesto a coletividade. Compreendendo que a cidade é por sua natureza um local de conflitos, a arte de rua, busca provocar, despertar o outro, realçar diferenças, onde “Algumas pessoas se tornam policiais porque eles querem fazer do mundo um lugar melhor. Algumas pessoas se tornam vândalos porque eles querem fazer do mundo um lugar de melhor aparência.” (BANSKY, 2005) .
22h festa
ARTE
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sexta
_7h- 9h café _Yoga Matinal_7h - 8h
oficinas _Troco Sonhos_ Raquel | UFJF A oficina de sonhos busca a aproximação entre os participantes através de doces trocas que vão revelar aspirações, desejos, sonhos, histórias. A oficina de sonhos busca a aproximação entre os cidadãos através de doces trocas que vão revelar qual é a nossa Niterói dos sonhos.
_Manifesto Gehl_ Cleyton | UFRN Esta oficina propõe uma ação interventora nos espaços livres inspirada nos 12 critérios do urbanista Jan Gehl que estabelece conceitos que porporcionam viver em cidades feitas para pessoas. O manifesto se configura a partir da intervenção com cartazes aprentando frases de efeito baseado em um dos critérios do urbanista.
atividades
_Rua pra Gente_manhã e tarde Lua e Rogério | arquitetos Se as cidades são feitas para as pessoas, por que perdemos tanto para os carro? Essa oficina vai mostrar que cada pedacinho da cidade pode e deve ser aproveitado e apropriado por pessoas. Em duas vagas de carro cabe um belo recanto de leitura, ou um jardim contemplativo. É testando e projetando que propomos novas soluções e mudamos práticas.
_Mirantes Urbanos_ Murilo | UFF Descritivo página 20.
_Outras Urbes_ Ton | UFF Através de uma vivência rediscutiremos três hábitos básicas do ser humano: locomoção, alimentação e abrigo. Escolheremos uma comunidade como espaço lócus de intervenção e convidaremos seus habitantes a participarem de exercícios que lhes possibilitem observar os hábitos através de de outra ótica, a de quem usa a cidade como espaçocasa, numa lógica nômade.
_Graffiti-Natural_ Carlos| UFF Descritivo página 26.
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_O Arquiteto Fachada_ Renan | UFES As problemáticas da função social do arquiteto e urbanista e de sua inserção no campo político e pedagógico. São as discussões decorrentes da disciplina optativa proposta para o curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Espírito Santo, disciplina esta proposta por alunos e ex-alunos desta Universidade.
_Grafite Verde_ Muri | UEG Com uma tinta orgânica feita de musgo vamos criar um desenho e aplicar nas paredes da cidade. Esse desenho crescerá naturalmente, como o musgo em lugares úmidos e abandonas da cidade. Uma forma diferente de intervir na cidade.
cicau.continuação O que te move? O que faz você lutar? Qual é sua paixão? O que te revolta? O que você gosta? O que nos move? Este momento foi pensando justamente como uma provocação ao individuo, para ele refletir e pensar
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o que faz ele viver, o que move?
Dinâmicas e púlpito serão realizado neste momento para aflorar suas revoltas e afinidades, como preparação para a mesa de Lutas a tarde. Você esta convidado a refletir sobre seu papel nesse coletivo, que é a sociedade.
_13h - 14h almoço Rua pra Gente_continuação Lua e Rogério | arquitetos
Corea. 14h30 - 17h A segundo dia de CoREA tem como objetivo definir demandas e ações para o que ainda temos de gestão, produzindo material para as deliberações da plenária final que acontecerá no último dia de encontro.
Mesas de lutas Nesse momento, importantíssimo para nós, diversos movimentos sociais, com bandeiras diferentes, estarão se encontrando um mesas paralelas e simultâneas, buscando o que têm de comum entre si.
_18h - 19h janta _Reunião de Gestão_19h - 20h
produtos de oficinas e mesas, e nos preparando para mostrar tudo isso no ato da tarde.
_Cinema na Rua_19h - 20h Paloma | UFRJ
_13h - 14h almoço
Mesa plena O Papel do Arquiteto_20h Diante das discussões levantadas na mesa de Lutas, onde fica o arquiteto nesse caos? Como ele pode agir? Nesta mesa discutiremos qual é o papel do arquiteto diante dos desafios que o território e a sociedade brasileira nos impõem. Qual será nosso proceder?
22h festa
ATO Sairemos pelas ruas de Niterói, defendendo a bandeira da Retomada das Cidades. Esse momento será construido coletivamente, por todos nós, ao longo do encontro.
_18h - 19h janta _Reunião de Gestão_19h - 20h
EXPRESSoES POPULARES
sábado 20 _7h- 9h café _Yoga Matinal_7h - 8h
ato
preparação
Nessa manhã estaremos reunindo os trabalhos realizados durante os dias de encontro, os
atividades
cortejo O sábado é o dia de tomar as ruas. E também os espaços inativos da cidade. Nesse dia iremos, em cortejo, seguindo um grupo de maracatu e um dispositivo móvel de som, até o Teatro Popular de Niterói, projeto de Niemeyer, onde ocorrerá a nossa festa!
22h festa
ZELEBRACIoN
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domingo
_7h- 9h café _Yoga Matinal_7h - 8h
plenaria É a instância deliberativa máxima da FeNEA na regional. É de livre paricipação de qualquer estudante de Arquitetura e Urbanismo onde todos tem direito a voz, mas apenas estudantes da Regional Leste tem direito a voto. Durante ela tomaremos posicionamentos e deliberaremos ações importantes para a gestão atual e a póxima, bem como elegeremos a nova diretoria regional leste da FeNEA Gestão 2013/2014 e a próxima cidade sede do EREA Leste.
_13h - 14h almoço
Tarde de sol, gramado e leve diversão. Ao som da Banda Gambiarra teremos toda a tarde para morgar, rolar na grama, brincar nos brnquedos de bambu da SOL Soluções Holísticas, trocar livros e participar da Feira Grátis da Gratidão, onde se pode levar tudo ou nada e pegar tudo ou nada! Não é uma feira de trocas, e sim uma feira de abundância! Separe um objeto/filme/roupa/ livro/o que seja, ou venha com uma habilidade ou serviço a prestar! Lembre-se: não há troca, há apenas abundância e gratidão!
tchau
adeus
volte sempre boa viagem
fica, vai ter bolo
grama e sol _A Banda Gambiarra _ _Feira grátis da gratidão_ _ Soluções Holísticas_
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atividades
CICAU.resumos _ANÁLISE URBANA DE UMA FRAÇÃO DOS BAIRROS NORDESTE E QUINTAS – NATAL/RN_ FARIAS, Giordana Costa | UFRN Para o início das atividades acadêmicas relacionadas a projetos, as autoras desse trabalho, que cursam a graduação de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, realizaram uma pesquisa em parcelas dos bairros Nordeste e Quintas, localizados na zona oeste da cidade Natal (RN). O intuito da pesquisa foi conhecer a dinâmica dos bairros, bem como as relações pessoa-ambiente e edificações ambiente, analisar os equipamentos urbanos na área, ou a falta deles, perceber se a população está ou não satisfeita com a realidade em que se encontra. No trabalho são analisados pontos como a história e crescimento do bairros, aspectos ambientais, parcelamento dos lotes, traçado das vias, tipos de uso predominantes e sua relação com os planos de mobilidade para a copa de 2014. A pesquisa foi elaborada com base em análise da historiografia e dados técnicos do local encontrados na coletânea “Natal: meu bairro, minha cidade” de 2009, visitas in loco para percepção de aspectos climatológicos e urbanísticos, conversas com moradores e análise de mapas de quatro anos distintos (1978, 1984, 2006 e 2012). A análise dos documentos e dados os quais tivemos acesso, bem como as visitas e conversas com moradores bairro, nos deu um panorama dos problemas e potencialidades do bairro e a relação desses com seus moradores, os resultados obtidos com a pesquisa foram expostos em painéis e apresentados a professores e alunos da graduação. Foi possível conhecer o bairro e sua rotina, fato esse que não seria viável sem a vivência na localidade.
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_PERCEPÇÃO DO AMBIENTE SÓCIO-FÍSICO PELOS ESTUDANTES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE NATAL/RN_ ALVES, Ilana Medeiros | UFRN Na rede pública de ensino, problemas relativos ao ambiente sócio-físico, como deficiência estrutural, acesso difícil, burocracia, pouca capacitação e má remuneração de professores refletem-se no comportamento e aprendizado dos estudantes. Considerando as condições do ambiente físico como indicadoras do tipo de relação entre a comunidade (estudantes/professores/funcionários) e a instituição, uma pesquisa na UFRN, financiada pelo CNPq, investiga a percepção do ambiente escolar pelos usuários. A pesquisa baseia-se na Avaliação Pós-Ocupação e usa multimétodos para analisar aspectos físicos, funcionais e comportamentais da escola. Ela acontece em cinco etapas: walkthrough; vistoria técnica, verificando as dimensões dos ambientes, layout, acessibilidade, manutenção, presença de equipamentos e vegetação; entrevistas com coordenadores/professores e funcionários; e aplicação de questionários aos estudantes. Os questionários, foco da pesquisa, apresentam duas escalas: a “avaliação do espaço físico”, com questões sobre infraestrutura, e a “avaliação da interação estudante-escola”, com questões sobre o clima social. O pré-teste dos instrumentos foi na Escola Estadual Floriano Cavalcante, e mostrou que, apesar dos muitos problemas, é bem avaliada pelos usuários. Entre os pontos positivos tem-se: fácil acesso; boa localização; espaços amplos; segurança; pátio grande/ventilado; boa biblioteca; e salas com tamanhos adequados. Entre os pontos negativos tem-se: limpeza/manutenção e acessibilidade deficientes; mobiliário insuficiente; banheiros/vestiários mal localizados; salas quentes; e ausência de local para prática de esportes. Também foram verificadas dificuldades de relacionamento entre alunos de diferentes níveis e entre alunos e professores, e excesso de punições na busca por seguir e manter regras, materializando-se nas muitas grades na área interna. Em geral, os estudantes demonstram acomodação/conformação em relação às deficiências existentes e têm apego afetivo ao local.
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_PATRIMÔNIO CULTURAL E IMAGEM URBANA: SUBUTILIZAÇÃO E DEGRADAÇÃO DE TRÊS EDIFÍCIOS NA CIDADE DE PATOS – PB_ MEDEIROS, Elis Dantas | UFPB O objetivo deste trabalho é analisar o impacto urbano-paisagístico de três edifícios na cidade de Patos (a Estação Ferroviária, a antiga Algodoeira e as ruínas do antigo Cine São Francisco), com a finalidade de atentar a sociedade civil sobre o valor desses espaços e a importância de preservá-los não só por sua arquitetura, mas pela sua inserção no contexto urbano da cidade. O diagnóstico foi realizado inicialmente através de fichas de leitura da imagem urbana e de leitura de edificações que integram a metodologia da disciplina de Desenho Urbano V do Curso de Arquitetura e Urbanismo/ UFPB. Tais fichas continham itens para a análise das edificações e do entorno dessas, como o contexto histórico, os elementos arquitetônicos representativos de estilos e o estado de preservação/conservação atuais, o uso original e a interferência da infraestrutura urbana, da vegetação e do mobiliário urbano na paisagem. Para complementar a pesquisa, alguns habitantes da cidade foram questionados sobre o estado atual e o futuro das três edificações. Dada a importância cultural desses edifícios para a cidade, foram realizadas pesquisas em sites e em revistas locais sobre o porquê desses edifícios estarem subutilizados. Verificou-se que a restauração e a implantação de um novo uso para a Estação Ferroviária, a qual é tombada pelo IPHAEP (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba), dependem do proprietário, a Rede de Viação Cearense; diferente do que acontece com os outros dois edifícios em estudo, ambos sofrem deterioração na sua estrutura por causa da especulação imobiliária. Em todos os casos, as edificações estão em estado de ‘‘espera’’, enquanto gera-se um impacto visual na paisagem urbana da cidade, visto que essas estão localizadas no Bairro Centro, estão sem uso, servem de local para exposição de cartazes publicitários, ou apenas estão se degradando com o tempo.
CICAU.resumos 33
_O CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE – SEU DESGASTE E POSSÍVEIS PERSPECTIVAS DE SUA REESTRUTURAÇÃO_ BRAGA, Diogo U. | UFF Este artigo, como parte de pesquisa institucional sobre Infraestrutura e Urbanismo, no contexto da Escola de Arquitetura e Urbanismo da UFF, 1tem como objetivo a verificação do atual estágio de desgaste do conceito de Sustentabilidade. Na segunda metade do século passado a discussão ambiental criou relevância no cenário internacional e desde a publicação do livro “Limites do Crescimento” em 1972 pelo Clube de Roma, até os dias de hoje, muitos fóruns e encontros internacionais foram realizados com o intuito de discutir o conceito. Na atualidade, muito já se discutiu e muito já foi divulgado sobre Sustentabilidade. No sentido de trazer o tema para discussão, e, amparados numa revisão bibliográfica, propusemos, a partir de um processo de pesquisa, tanto resgatar contribuições no campo teórico, como também nos meios de comunicação. Priorizamos identificar a apropriação deste conceito pelos agentes privados, sobretudo, ao associar o adjetivo sustentável nas campanhas publicitárias, através da inserção da “cor verde” em seus produtos de forma a qualificá-los como sustentáveis, num contexto de associação do conceito a ideia de marketing da sustentabilidade. Buscamos assim construir um panorama de “diferentes olhares” sobre o tema sustentabilidade, não deixando de incluir a percepção e apropriação do mesmo pelo meio jurídico. Através de pesquisa a Leis Federais, pode-se constatar o “olhar do Estado”. Desta forma, a partir da análise da apropriação do conceito por esses três grupos espera-se contribuir para a discussão sobre a pluralidade e multidimensionalidade do tema. Em paralelo à esta discussão, o artigo introduz outras categorias de análise e adjetivações que vem surgindo, no intuito de caracterizar cidades que implementam em seus planos e projetos, diretrizes de sustentabilidade. Neste artigo pretende-se apresentar ainda alguns destes casos como uma possível perspectiva de reestruturação deste conceito.
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_A ARQUITETURA ANTROPOFÁGICA COMO MANIFESTAÇÃO DE DIFERENTES ESPACIALIDADES_ GARCIA, Victor Locatelli | UNIFEV Objetiva-se refletir sobre a produção de a produção da arquitetura, seja esta, moderna, clássica, ou contemporânea, abordando a antropofagia como manifestação de diferentes espacialidades, sob uma análise que parte de conceitos de autores como Oswald de Andrade, que idealiza a antropofagia como método de criação de um ideário cultural no Brasil, este conceito atualizado por Suely Rolnik aborda com base na leitura destes autores, projetos considerados antropofágicos em diferentes níveis; quando o uso engole o espaço; quando o espaço engole o uso, e, posteriormente outros fenômenos resultantes de um método antropofágico de projeto por este artigo sugerido. Incluindo, como parte integrante no processo de produção espacial, o corpo interventor. Este método é exemplificado com movimentos anteriores, tais como o modernismo que entende que a arquitetura deverá ser resultado de um processo construtivo ou funcional, ditando uma funcionalidade ao uso espacial. Exemplifica-se assim, com base na antropofagia, o uso, isto é as manifestações e intervenções humanas, devorando o espaço, umas vez que para Suely Rolnik, a devoração ocorre quando um elemento integra à si, características do outro ao devorá-lo. Entende-se assim, que projetos, tais como o Panóptico de Benthan, onde existe o controle, ou em outras palavras, o adestramento completo dos indivíduos utilizadores deste espaço, o espaço, ou as características físicas construídas operam sobre os indivíduos, fazendose engolir (ou como já foi dito, imprimido tais características no mesmo). Assim, de uma maneira inversa, este processo ocorre, por exemplo na Wooden House de Sou Fujimoto, onde o espaço permite que o usuário utilize-se do espaço à maneira que , assim se imprima sobre o uso e o sentido a ser dado neste espaço. Por fim entendemos que a entidade interventora, seja por parte do arquiteto, cliente, sistema construtivo, torna-se parte de um processo onde será ditada a necessidade de devorar ou deixar-se devorar pelo espaço. Assim este artigo tem como objetivo tornar ciente o corpo interventor, no que se refere à espaço construído para que haja esclarecimento e reflexão sobre os processos antropofágicos a serem abordados projetualmente, uma vez que, temporalmente o espaço se torna elemento opressor, ou potencializador das manifestações humanas.
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_RIO MARAVILHA - PRÁTICAS, PROJETOS POLÍTICOS E INTERVENÇÕES NO TERRITÓRIO NO INÍCIO DO SÉCULO XXI_ FAULHABER, Lucas| UFF O presente artigo é fruto de estudos realizados ao longo do Trabalho Final de Graduação na Universidade Federal Fluminense em conjunto com o Laboratório de Pesquisas “A cidade e a lei”, desenvolvida com apoio da FAPERJ. Este trabalho pretende estabelecer algumas relações entre as práticas, projetos políticos e os processos de intervenção no território. Investigar o papel do Estado e dos outros agentes sociais e econômicos na construção de suas ideias, e como elas se representam no espaço urbano. As recentes realizações da prefeitura do Rio de Janeiro vêm reforçando o padrão centro-periferia como resultado de uma série de políticas, programas e intervenções estruturantes. Tais realizações, de forma sistemática, têm submetido moradores aos dolorosos processos de deslocamentos compulsórios resultantes de desapropriações e de remoções, como as realizadas para construção dos corredores viários, para a implantação do projeto do Porto Maravilha e demais obras. Ao mesmo tempo, assistimos a um vertiginoso processo de valorização imobiliária na cidade possibilitado também pelas obras e expectativas da Copa das Confederações 2013, Copa do Mundo 2014 e Jogos Olímpico 2016, que juntas estão transformando o Rio no “campeão olímpico” em preços de imóveis. Através de uma profunda investigação sobre a produção legislativa foi possível compreender mais claramente o processo de transformações territoriais da cidade e identificar as estratégias utilizadas pelo Estado nessa conjuntura. Uma vez coletadas as informações, o mapa surge como forma de representação destes processos. Por meio da linguagem gráfica, podemos estabelecer, com a distribuição territorial, as relações entre as desapropriações, remoções, empreendimentos do Minha Casa Minha Vida, as Unidades de Polícia Pacificadora, os equipamentos olímpicos, os novos corredores viários e, sobretudo, os instrumentos de planejamento urbano municipal. Ao que parece, o processo de reestruturação em curso deve reforçar o padrão centroperiferia com acentuação de uma descentralização que se expressa no processo de segregação, como resultado de uma série de políticas, programas e intervenções estruturantes, para tornar o Rio qual maravilha?
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_EREA IBITIPOCA_ MORAIS, Gabriela de| UFJF Este trabalho visa mostrar os objetivos, justificativas, metodologias e resultados do XV Encontro Regional de Estudantes de Arquitetura Leste (EREA) – Ibitipoca, que aconteceu de 2 a 6 de maio de 2012, em Conceição do Ibitipoca, distrito do município de Lima Duarte – MG. O EREA é um projeto da Federação Nacional de Estudantes de Arquitetura (FeNEA), que discute diversos temas ligados a arquitetura e urbanismo, ao ensino, pesquisa e extensão, e também à atuação profissional do arquiteto e urbanista. Conceição do Ibitipoca é uma vila com grande movimentação turística, tanto por causa do Parque Estadual que fica próximo à Vila, quanto pelos eventos que sedia, que afetam diretamente sua dinâmica, porém que movimentam consideravelmente sua economia. A relação entre esses eventos e a Vila é falha, com preços inacessíveis à população local, com excesso de lixo e desrespeito ao dia-a-dia dos moradores e com uma abordagem cultural alheia à realidade da Vila. O EREA Ibitipoca veio repensar o modelo usual de EREA’s, discutindo a arquitetura e urbanismo junto da vivência de seu objeto de estudo, a cidade, e não em paralelo a ela. Assim, o EREA aconteceu em praça pública, aberto à população, e com atividades que pretendiam não só complementar o aprendizado dos estudantes, como também contribuir para a construção de um turismo responsável, menos agressivo à cultura local. Desta forma, a construção do EREA Ibiti teve como fundamento básico a participação social. Antes do encontro, foram desenvolvidas atividades de pesquisa sobre a realidade local e de aproximação entre organização e comunidade, com o objetivo de compreensão desta realidade para planejar em conjunto atividades que fossem significativas para a Vila. Através dos temas debatidos, das oficinas oferecidas, e da troca de experiências entre os moradores e os estudantes, a forma de pensar os eventos turísticos e o desenvolvimento de Ibitipoca e também os próprios EREA’s sofreu mudanças.
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_A PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DE LIMA DUARTE_ ANNES Duarte, Marina | UFJF São colocadas aqui algumas reflexões e propostas feitas acerca da participação social na elaboração do Plano Diretor Participativo (PDP) do município de Lima Duarte, situado na Zona da Mata de Minas Gerais. Um Plano Diretor envolve diversas áreas de conhecimento técnico, que ajudam a compreender a multiplicidade de funções que uma cidade oferece ou pode oferecer. Além dos conhecimentos técnicos, o planejamento municipal envolve principalmente os atores diretamente envolvidos em sua administração e na vivência cotidiana da cidade. Mesmo nos menores centros urbanos, o processo que envolve a construção das cidades é denso e os seus problemas complexos. Os atores sociais envolvidos são vários e as ações permeiam o público e o privado. Uma dificuldade comum à grande parte dos municípios encontra-se na reduzida capacidade de planejamento e gestão participativa no território municipal. Para que possa haver expressão da função social da cidade, o plano diretor deverá ser amplamente debatido pela população em seu processo de concepção, elaboração, execução, acompanhamento e avaliação, estabelecendo um planejamento municipal participativo contínuo, como forma de garantir a gestão democrática da cidade, o que na prática, geralmente, é o maior desafio do processo. Para o desenvolvimento do projeto de apoio à elaboração do PDP de Lima Duarte, a equipe técnica elaborou um cronograma de participação comunitária, buscando através de ferramentas de comunicação contínua, mobilização e divulgação, além de momentos para discussão coletiva, aproximar a sociedade deste processo. Ainda assim a dificuldade maior está na falta de visão comunitária por parte da população, que não somente em Lima Duarte, como também na maioria dos municípios brasileiros, não percebem o benefício coletivo da participação cidadã. A equipe pretende apresentar as ações já desenvolvidas e em desenvolvimento para a discussão no CICAU, buscando assim soluções e novos pensamentos junto a outras experiências.
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_ORGANIZAÇÃO DO XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE ESCRITÓRIOS MODELO DE ARQUITETURA E URBANISMO_ FRIBEIRO, Jéssica Chaves | UFC O artigo relata a experiência da comissão organizadora do XVI Seminário Nacional de Escritórios Modelo de Arquitetura e Urbanismo (SeNEMAU), realizado na cidade de Fortaleza-CE, Brasil. O SeNEMAU ocorre anualmente desde 1997, sendo organizado sempre por um Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo (EMAU) e sediado na cidade de origem deste. O EMAU é uma instituição sem fins lucrativos, conceituado e fomentado pela Federação Nacional dos Estudantes de Arquitetura e Urbanismo (FeNEA). Possui gestão estudantil e tem como um dos objetivos a integração entre estudantes e setores sociais que não têm acesso ao mercado formal de arquitetura. Assim, visa à melhoria da educação e da formação profissional, representando uma retribuição e contribuição dos estudantes à sociedade através da troca e aplicação do conhecimento adquirido dentro e fora da universidade. No departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFC o EMAU institucionalizou-se como o Programa de Extensão “Canto – Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo”, em 2009. O SeNEMAU é o momento onde membros dos EMAUs de todo o país discutem, trocam experiências e aprimoram o modelo de extensão universitária onde a produção é voltada prioritariamente para os assuntos que envolvam a democratização da Arquitetura. O SeNEMAU Fortaleza 2012 foi aprovado como projeto de extensão, junto à Pró Reitoria de Extensão da UFC e vinculado ao programa Canto e teve como objetivo a abordagem de questões como a importância da interdisciplinaridade na formação do arquiteto urbanista; metodologias de projeto participativo; o papel social do arquiteto urbanista; e o papel da Extensão Universitária, como principal vínculo entre a academia e a sociedade.
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_EQUINOX - ATELIER INTERNACIONAL DE CRIAÇÃO URBANA IDEIAS DE FUTURO – SÃO LUÍS + 400_ LUZ, Mariely Ferreira dos Reis | UEMA Este resumo tem como objetivo relatar o Projeto de Extensão Equinox – Atelier de Criação Urbana no ano de 2012. O evento aconteceu na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UEMA e teve como instituição de apoio a Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (FAPEMA). Se constitui por ser uma experiência de intercâmbio científico, onde os alunos se deparam com a possibilidade de desenvolverem seus processos criativos, críticos e de intervenção em relação à cidade. A quarta versão do Equinox se voltou para a cidade de São Luís no ano de comemoração de seus 400 anos e onde se precederam diversas pesquisas que trabalharam os três sítios estratégicos e alvos de intervenção durante o quarto atelier: o Centro Histórico, o bairro da Liberdade e o bairro do Vinhais Velho e seu entorno. A metodologia do projeto se constitui a partir de todo esse processo de conhecimento prévio, de investigação e levantamento de informações junto às comunidades e aos órgãos públicos. Os estudantes dessa forma, de origens diversas se unem em equipes e estudam o território a fim de desenvolver suas potencialidades e mitigar suas problemáticas. O projeto em si, se constrói em pilares que se voltam para as utopias urbanas e conceituação abstrata, compreensão e reconquistas do território, diagnóstico de problemáticas e a formulação de visões prospectivas. O Atelier Equinox dessa forma consegue impactar os estudantes, pois durante um espaço de 15 dias, suas visões urbanísticas e cidadãs se transformam, fazendo com que o ser possa pensar de forma mais coletiva e assim que suas ações sejam mais estratégicas. Dessa forma a concepção projetual urbana focaliza seus objetivos e metas a fim de mostrar e provar para o setor público as infinitas possibilidades de criações para o desenvolvimento das cidades colaborando ainda para a construção dos futuros planejadores da cite.
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movimento estudantil
Bom, agora que chegamos aqui, prontos para nos encontrar e vivenciar a cidade, também podemos falar um pouco sobre a quantas anda sua formação. Porque você escolheu ser arquiteto e urbanista? E onde você cursa? Sabe qual o papel do arquiteto e urbanista na sociedade? Queremos saber onde você se insere nisso tudo. “Mas eu já falo tanto disso na minha faculdade...” Será? Como será conhecer a realidade dos estudantes de outros cursos da nossa regional, os projetos de pesquisa e extensão, os problemas (e soluções!) das outras faculdades? Você se sente satisfeito e realizado na faculdade? Adivinha só... nós também não! Nada é perfeito e esse é um dos motivos desse encontro acontecer. Quando o assunto é a universidade e o papel social do arquiteto, a FeNEA tem muitas coisas pra trocar com você. E o momento principal onde rolam essas discussões, dentro do EREA Niterói, é no CoREA, no Momento EMAU, no SeRES e na Plenária Final! É nesses que você vai conversar sobre isso tudo! Convidamos todos os participantes, membros de centros acadêmicos, EMAUS, curiosos, a trocarem idéia nos nossos Momentos FeNEA que estão no cronograma. E a Plenária Final é nosso momento deliberativo, esteja presente pra expor sua opinião e votar quando for necessário! Na dúvida, procure um diretor, cola neles que eles te explicam tim tim por tim tim e você ainda ganha um abraço! E lembre-se: tem que ser divertido sempre!”
A vida não está numa prateleira, Ao alcance de uma nota fria. Fria indiferença nossa.
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quem somos 42
Pessoas, gente, galera, povo... coletivo. O EREA Niterói 2013 é feito disso, de vocês. Pra construir tudo isso precisamos dessa galera nas fotinhos. Apoios, Diretores e Comorg Zebra. Muita gente! Pra facilitar sua vida no encontro estamos identificados por cores. Dúvidas sobre atividades, procure a galera de verde; quer passar algum recado na rádio, o povo de amarelo; e aquela cervejinha, nossos amigos de azul; problemas com o crachá, procura um chiclete rosa; e se o assunto é dinheiro, pense em laranja!
ativa .verde
Marina_UFJF
Nanda_UFRRJ
Hugo_UEM
Isabella_UFF
Mathias _UFG
Letícia _UFF
Clips _UFRN
Letícia _UFF
Lu _UFF
Rafa _UFF
Isa_UFRJ
Nat_UFC
Nathalia _Unemat
Pedro _UFBA
Matheus _UFBA
apoios
comunica .amarelo
Jo茫o_UFF
Ciro_UFF
Babina_UFRN
Quaresma_UFJF
Igor_UFBA
Lais_UNEMAT
Luh_UEM
Clara_UFMG
infra .azul Vala_UnB
Batatinha_UNESP
Fen么meno_UEM
Michel_UFES
Paulo_UFF
Taiana_UFF
Igor_UFMG
Jhow_UFRJ
Vitor_UEMA
Huani_UFRJ
Mattheus_UFF
Petrus_UFPB
A zebra quer dobrar as barras dos c贸digos, Torcer as grades e rasgar as redes.
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quem somos
Mariana_UFPR
Marcos_UFRJ
apoios Carol_UFF
Ricardo_UFRJ
Aiana_UFF
Marcos_UEM
crede .rosa
Deco_UFMG
Douglas_UNEMAT
Pimenta_UFPR
Raissa_UnB
Thalles_UFF
fina .laranja
Mirna_UFPB Nilson_UNEMAT
Tata_UFJF
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ThaĂs_UFMG
Iuri_UnB
diretores.vermelho Vitor_UFRJ
Marina_UFJF
Paula_Univix
Matheus_UFJF
diepe.Diretor de Ensino Pesquisa e Extensão
Raissa_UNIT
Vicente_UNIT
Maiara_UFMG
Diretor de Documentação e Informação
Fer_UFMG
Rui_UFRN
.DDI
Zé_UnB
dRE.Diretor de Relações Externas Diretor de Finanças
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Mari_UEG
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.comorg
ativa .verde
Isadora_UFF
João _UFF
Jesus_UNIPLI Magrão_UNIPLI
.zebra
fina .laranja
Paulo_UFJF
Luana _UFF
crede .rosa Yasmin_UFF
Ivan_UFF
InFra .AZUL
Natassia_UFF
Evelyn_UFF
Thiago_UFF
Tucano_UFF
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Camila _UFF
comunica .
.amarelo
Mari_UFF
Flora _UFF
Tamar_UFRJ
Xexeu_UFF
Patrícia _UFF
Nesse exato momento, em que esse texto está sendo escrito, faltam duas semanas para o EREA Niterói 2013. Estamos em uma correria para fazer desse encontro tudo aquilo que sonhamos a mais de um ano, na época estávamos nos preparando para levar a campanha ao EREA Ibitipoca 2012... Quanta coisa mudou, quantas pessoas passaram por esse sonho. Algumas ficaram, outras assistem de longe e umas tantas não nos deixaram desistir. Agradecemos a essas pessoas, afinal, a vida é feita de gente. E como prega nosso Manifesto Zebra, tudo o que fazemos é para gente, pessoas que querem construir uma escola melhor, uma rua melhor, uma universidade melhor, uma cidade melhor. Para isso precisamos mudar práticas, políticas, ideias, conceitos... mudar nossa visão de mundo e de nosso lugar nele. Esperamos que agora, você que está lendo esse texto sentimental, esteja estimulado a levar novas ideias a sua cidade e coloca-las em prática. Que agora tudo tenha acontecido do melhor jeito possível, mesmo que não seja do jeito que a Comorg Zebra planejou.. Muito obrigado por sua confiança e sua participação, nos vemos pelo mundo, um mundo em mudança, em construção, mas que seja cada vez mais nosso mundo. Comorg Zebra
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telefones uteis 48
_Ambulância - SAMU_192 _Corpo de Bombeiros_193 _Defesa Civil_199 _Polícia Civil_197 _Polícia Federal_194 _Polícia Militar _190 _Aeroporto do Rio Santos Dumont_ (21) 3814-7070 _Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro_ (21) 3398-5050 _Terminal Rodoviário Novo Rio_ (21) 3213-1800 _ Terminal Rodoviário Roberto Silveira (Niterói)_ (21) 2620-8847 _Táxi (NIterói)_ (21) 3716-8546 (21) 2717-8546 (21) 9857-0756
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