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Revista MultiFamília - Ed. 29 - Junho + Julho/2020

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Junho/Julho-2020

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Fábia Lumertz

Psicopedagoga e neuropsicopedagoga ABPq-RS 4527

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Sabemos da importância dos conteúdos escolares para a vida de todos nós. Mesmo os conteúdos que não usamos depois de adultos, nos ajudam a construir raciocínios e aprimorar a nossa inteligência. Porém, neste momento, no qual as aulas estão sendo ministradas de forma não presencial, uma mudança de foco se faz necessária. Essa mudança precisa levar em conta vários fatores, como o fato de que a casa do aluno não é escola, seus pais não são professores e o que trabalho docente é insubstituível.

Assim, para que o ensino escolar seja efetivo e não vire mais um fator de estresse, é fundamental uma união ainda maior entre família e escola, com muita compreensão

por parte de ambas. Uma ótima opção de aprendizagem neste período é a proporcionada por atividades de raciocínio lógico, de leitura e reflexão, de estímulo da cooperação familiar e de empatia. Mesmo crianças ainda não alfabetizadas podem fazer exercícios de interpretação a partir de livros ilustrados.

Leituras reflexivas para os alunos, com a tarefa de conversar com a família sobre o que foi lido, pode ser um exercício intelectual e ao mesmo tempo um exercício de união familiar e empatia. Também podem ser propostas atividades da vida diária, com foco em organização e criatividade, que são ótimas bases para o desenvolvimento intelectual e ainda ajudam numa convivência familiar mais harmônica.

Cada professor, usando de sua formação, pode sugerir as melhores atividades para que seus alunos se desenvolvam de forma harmoniosa, levando em conta que, neste período de pandemia, o mais importante são as aprendizagens para a vida, como a empatia!

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Junho/Julho-2020 Carina Kuhn Cardoso

Advogada OAB/RS 84018

A importância do planejamento previdenciário

Planejamento Previdenciário é a análise

da situação do segurado na busca pelo melhor benefício. Para isso, são analisadas questões como idade, tempo de serviço e as contribuições previdenciárias, atividades desenvolvidas ao longo da carreira. É uma análise completa para orientar qual a possibilidade de aposentadoria mais vantajosa.

O planejamento compreende também a organização de documentos e a preparação pré-aposentadoria mediante um estudo preliminar que aponta quanto tempo a pessoa ainda precisa contribuir e qual o valor a contribuir. Ou seja, nada mais é do que um cálculo, acompanhado de um estudo jurídico previdenciário, que permite que o trabalhador visualize como será o seu futuro e que ações devem ser tomadas.

Portanto, é muito mais do que uma simples soma e deve ser realizado por um especialista da área. Com certeza, vale a pena investir nesse serviço, considerando o que é pago todo mês a as vantagens que se pode ter.

Paloma Rafaela Müller

Nutricionista CRN2 - 15852

Como aumentar a imunidade?

Uma alimentação saudável com alimentos

naturais é primordial para garantir a saúde e o fortalecimento da imunidade. Neste momento, é fundamental evitar o consumo de alimentos industrializados, pois nosso organismo precisa de nutrientes.

É preciso haver um equilíbrio, com pratos coloridos, que explorem os macros e micronutrientes. Portanto, coma frutas, verduras, legumes, fibras, carnes, ovos e outros ‘in natura’, e evite refrigerantes, bolachas recheadas, salgadinhos, etc.

Além disso, a Vitamina D tem extrema importância para a uma vida saudável. Com níveis ideais no organismo, a imunidade fica ainda mais fortalecida. Para aumentar os níveis de Vitamina D, o ideal é expor os antebraços e pernas ao sol, sem protetor solar, por 15 minutos ao dia, evitando horários entre às 10h e 16h.

Vale ressaltar que essas dicas não protegem a pessoa da COVID-19 e suas complicações. Mas uma alimentação completa de nutrientes e de vitaminas ajudam o organismo no combate a este ou qualquer outro vírus.

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Junho/Julho-2020

Juliano Falcão

Corretor de Imóveis (CRECI: 53.772)

A procura por imóveis em tempos de Covid-19

Com o distanciamento social, o

espaço onde moramos ganhou maior importância. O setor imobiliário observou que a pandemia acelerou a decisão por morar em casas. Já havia uma procura por cidades afastadas dos grandes centros, mais limpas, seguras e com mais qualidade de vida. É o caso de Ivoti e Dois Irmãos, por exemplo.

Gosto sempre de conversar com nossos clientes e entender o que precisam. As famílias estão buscando mais autonomia e liberdade. Querem usufruir com mais qualidade o tempo em família. Afora o fator trabalho e estudo: muitos profissionais estão trabalhando em sistema de home office e os estudantes não têm aulas presenciais desde março.

Quando a gente ouve o cliente que vai percorrendo os cômodos ou vai adequando o projeto da casa, a gente percebe que cada um tem um jeito diferente de viver.

Acompanhamos todo o processo de decisão e ajustamos os espaços, comparamos casas, mostramos os arredores.

Até lembramos que a casa pode crescer com a família: é a vontade de ter uma horta, de brincar com o cachorro e de jogar bola. É o churrasco que ganha novas receitas e o chimarrão que vai ocupar espaço na varanda. Isso é uma casa: ela conta histórias, se reveste de sentimentos e promove uma ligação com as pessoas que nela habitam. Trazem lembranças da avó pedindo para buscar o chá, a mãe que colhe o tempero do almoço, a tia que esconde o presente de Páscoa no jardim. Ela pode passar por gerações.

A casa que você escolher fará parte de sua identidade, trará momentos de alegria e convívio. Vivemos tempos que exigem ajustes e novas decisões. Mas, com certeza, vamos estar fortalecidos. Fiquem bem.

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Junho/Julho-2020

Do namoro ao casamento

Scheffler e Scheffler OAB/RS5.776

Dia dos Namorados e você? Quer pedir

a namorada ou o namorado em casamento? A aliança está comprada e o regime de bens do casamento já está escolhido? Muitas pessoas se preocupam com o material mas deixam para trás detalhes importantes do seu casamento. Escolher o regime de bens é essencial para o dia a dia do casal.

Dentre as opções tem a comunhão universal de bens. Dizem que é para quem ama de verdade, pois todo o patrimônio se torna coletivo na união, até mesmo doações e heranças individuais, mas limita os casais de serem sócios em empresas.

A comunhão parcial de bens, regime que hoje é o normal, permite que os casais sejam sócios, mas não inclui no patrimônio comum as doações e heranças que cada um receber. Este regime é o legalmente adotado para quem não escolhe o regime e é válido também para as uniões estáveis que não têm documento específico para regulá-las. É o famoso “É nosso o que adquirimos pelo esforço comum”.

Tem o regime do “o que é meu é meu e o que é teu é teu”: a separação total de bens. Mas a legislação permite regime misto, podendo o casal se organizar no formato em que se identificar mais. Ainda temos a participação final nos aquestos, em que os bens são apurados quando houver separação ou falecimento. Todos os regimes permitem que o casal organize, antes do casório como ficará a participação de cada um nos bens. Afinal, casamento vai além do Amor!

Tatiane Bagatini

Psicóloga (CRP 07/14798) Arteterapeuta (AATERGS 187/1119)

Mestre em Saúde Coletiva

Em tempos de lives, a árvore da vida

Com essa pandemia, o distanciamento

entre as pessoas convoca a olhar e sentir a vida a partir do que é essencial, a nos reinventarmos e descobrirmos outras formas de relacionamento conosco e com os outros. O mundo digital vem respondendo a essa necessidade de comunicação com os outros e nos mostra diferentes pontos de vista e modos de viver através das lives. Diante disso, precisamos fazer escolhas conscientes, definindo prioridades segundo nossa sabedoria interna, do que é essencial para cada um. Escolher de forma consciente implica saber “quem sou”, “o que me nutre”, “de que preciso”. A árvore da vida celta – logotipo de meu trabalho – simboliza o processo terapêutico de autoconhecimento e de transformação pessoal, sendo um caminho de conexão interna com o que nos nutre (raízes), nos sustenta (tronco) e o que temos a oferecer ao mundo (galhos, flores e frutos). Permita-se sentir sua vida e ser quem você realmente é! Empreenda nessa jornada de descobrir-se e trazer ao mundo a sua luz!

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A

insegurança faz parte da vida de todo mundo, principalmente em um relacionamento. Isso se torna problema quando as pessoas envolvidas passam a não saber lidar com ela. Geralmente ela está ligada a situações que, em alguma instância, podem oferecer algum tipo de risco ou ameaça. Os medos, ciúmes, rejeições, ausência de afeto, situações de suposto perigo, desconfiança, começam a fazer parte da rotina do casal.

A insegurança pode iniciar de forma natural e progredir para questionamentos e atritos com acusações e fantasias geradas pelo medo. A inquietação e o receio são elementos comuns na relação, muitas vezes geradas pela falta de diálogo. Assim sendo, as demonstrações de afeto e carinho ficam cada vez mais raras e aos poucos, pode fazer com que o casal assuma comportamentos agressivos mais sérios.

O que fazer para tratar a insegurança no relacionamento? Confira 5 atitudes e dicas:

1. Reconheça a sua insegurança Autoconhecimento é a palavra-chave. A partir do momento em que a pessoa passa a analisar cada situação ocorrida no passado, ela perceberá se há justificativas sérias ou não para a insegurança.

Michele Zamboni De Boni

Psicóloga | CRP 07/09159 Atua na Clínica Mais Saúde

Insegurança no relacionamento: saiba como a insegurança pode afetar a vida do casal

2. Procure tratamentos para a autoestima Fugir das situações desagradáveis e que geram medo está bem longe da solução. Estes sentimentos devem ser reconhecidos e depois trabalhados para elevar a autoestima.

3. Aceitação de si Significa que perceber as fragilidades e pontos qualitativos em si mesmo é tão importante quanto reconhecer que podemos perder, que nem sempre estamos acima de tudo, e principalmente aceitar a si mesmo.

4. O valor da troca Todas as relações afetivas são baseadas em alguma forma de troca e do compartilhar de sentimentos, ideias, atitudes, etc. A reciprocidade é um fator muito importante. Quando uma pessoa apenas dá e não realiza a troca, perde um elemento no relacionamento. Cobrar ou pedir reciprocidade deve ser feito de forma consciente e horizontal. E isso significa não apenas esperar uma “recompensa” de prêmio ou conquista por meios de manipulação. A boa relação se dá com trocas isentas de outros interesses.

5. Faça hoje, não amanhã Não espere para mudar, trate de buscar terapias para o autoconhecimento, que proporcione um lugar seguro onde possa vivenciar sua relação no agora. Não acostume-se a fazer comparações com as relações passadas, é bom também cuidar das expectativas. Por vezes, se espera demais, sem conhecer a pessoa que se deseja estar junto.

A insegurança é um mecanismo de proteção instintiva do ser humano, por isso é normal ter reações que não podemos segurar. Adotar novas posturas, aprender a ter autocontrole em relação àquilo que nos causa medo contribui para ter uma relação melhor com outra pessoa. Buscar ajuda profissional com a psicoterapia vai qualificar a sua forma de ver o mundo.

educação é o instrumento primordial do desenvolvimento humano. Tudo o que somos enquanto indivíduos e sociedade, construímos através de aprendizagens, sejam elas familiares, sociais ou escolares. Neste momento tão singular, no qual passamos por uma pandemia, a Escola precisa se reinventar e se redirecionar, focando em desenvolvimento mental e empatia.

Educação em tempos de pandemia

A importância do planejamento previdenciário

Como aumentar a imunidade?

Depósito positivo

Sim, fomos pegos de surpresa pelo

COVID-19. Repentinamente e de forma involuntária, estávamos todos envolvidos em uma pandemia global causada por um inimigo desconhecido e invisível. Esta situação, até então inimaginável, nos traz um “eito” de incertezas, além de ter mudado muito as nossas rotinas: temos o mínimo de contato físico pelo distanciamento social, nosso ir e vir foi restringido, despimos nossos rostos de boa parte de suas expressões e os fardamos com máscaras e sim, estamos com medo.

Não só do contágio, pois cedo ou tarde ele acontecerá para muitos de nós e talvez nem saibamos. Eu falo do medo da crise financeira, social e política. Esta pandemia tem provocado abalos nos mercados globais e paralisado atividades econômicas no mundo todo, com impactos na produção industrial, comércio, emprego e renda. Ok, é um momento de grande desconforto emocional.

A crise de forma geral atingirá a todos, em graus diferentes, por uma série de variáveis a que estamos expostos. A saúde emocional será fator decisivo para que consigamos ser resilientes, concorda comigo?

Então, creio que precisamos pensar em formas de nutrirmos o nosso emocional. Tenho lido e pensado bastante sobre isso. Outro dia, em uma sessão on-line com minha terapeuta, Cris Manfro, indaguei a ela como liderar positivamente as pessoas da nossa empresa e família e ela me falou: “Faby, para que possamos dar conta da situação será necessário fazermos depósitos positivos para nós mesmos”. Então ela fez a analogia de que se não fizermos, por exemplo, depósitos de dinheiro em nossa conta bancária, não teremos saldo para usufruir. E bingo! Óbvio! Como teremos força para seguir em frente e lutar se não estamos depositando o combustível necessário? Pensem comigo, está tudo um caos, a incerteza corroendo a nossa esperança, a

gente sem fazer boa parte daquilo que nos dá prazer... Como fica o nosso ânimo para seguir em frente e matar um leão por dia?

Sério, após algumas semanas de quarentena me olhei e credo: estava com o cabelo sem corte, as unhas das mãos um caos e a dos pés, nem se fala. Me deu um desânimo. Mas naquela semana havia saído um decreto municipal que os estabelecimentos que trabalham com beleza poderiam reabrir.

Então liguei para o Salão que frequento e graças a Deus, estavam atendendo. Cortei o cabelo, fiz a manicure e fui na podóloga. Meu Deus do céu... vi uma nova mulher! Saí de lá tão feliz e realizada, com a minha estima bombando e quando cheguei no showroom, me vi escolhendo novas joias para o meu uso!

Ainda lembrando daquela sessão de terapia, quando contei o episódio, a Cris Manfro me disse algo muitíssimo LIBERTADOR: “Você tem que apostar no direito de poder. No direito de poder. Ir lá cortar o cabelo, não é dever de cortar o cabelo. É no direito de poder cortar o cabelo. No direito de poder fazer uma unha e poder comprar uma joia. No poder de se arrumar. De se dar autoestima”.

Entendi que é sim direito nosso nos darmos o autocuidado, o autoamor! E na real, o que eu havia feito? Um depósito positivo para a minha conta emocional!!! Pense sobre isso: quais os depósitos positivos que você tem se dado?

A procura por imóveis em tempos de Covid-19

Com o distanciamento social, o

espaço onde moramos ganhou maior importância. O setor imobiliário observou que a pandemia acelerou a decisão por morar em casas. Já havia uma procura por cidades afastadas dos grandes centros, mais limpas, seguras e com mais qualidade de vida. É o caso de Ivoti e Dois Irmãos, por exemplo.

Gosto sempre de conversar com nossos clientes e entender o que precisam. As famílias estão buscando mais autonomia e liberdade. Querem usufruir com mais qualidade o tempo em família. Afora o fator trabalho e estudo: muitos profissionais estão trabalhando em sistema de home office e os estudantes não têm aulas presenciais desde março.

Quando a gente ouve o cliente que vai percorrendo os cômodos ou vai adequando o projeto da casa, a gente percebe que cada um tem um jeito diferente de viver.

Acompanhamos todo o processo de decisão e ajustamos os espaços, comparamos casas, mostramos os arredores.

Até lembramos que a casa pode crescer com a família: é a vontade de ter uma horta, de brincar com o cachorro e de jogar bola. É o churrasco que ganha novas receitas e o chimarrão que vai ocupar espaço na varanda. Isso é uma casa: ela conta histórias, se reveste de sentimentos e promove uma ligação com as pessoas que nela habitam. Trazem lembranças da avó pedindo para buscar o chá, a mãe que colhe o tempero do almoço, a tia que esconde o presente de Páscoa no jardim. Ela pode passar por gerações.

A casa que você escolher fará parte de sua identidade, trará momentos de alegria e convívio. Vivemos tempos que exigem ajustes e novas decisões. Mas, com certeza, vamos estar fortalecidos. Fiquem bem.

Em tempos de lives, a árvore da vida

Com essa pandemia, o distanciamento

entre as pessoas convoca a olhar e sentir a vida a partir do que é essencial, a nos reinventarmos e descobrirmos outras formas de relacionamento conosco e com os outros. O mundo digital vem respondendo a essa necessidade de comunicação com os outros e nos mostra diferentes pontos de vista e modos de viver através das lives. Diante disso, precisamos fazer escolhas conscientes, definindo prioridades segundo nossa sabedoria interna, do que é essencial para cada um. Escolher de forma consciente implica saber “quem sou”, “o que me nutre”, “de que preciso”. A árvore da vida celta – logotipo de meu trabalho – simboliza o processo terapêutico de autoconhecimento e de transformação pessoal, sendo um caminho de conexão interna com o que nos nutre (raízes), nos sustenta (tronco) e o que temos a oferecer ao mundo (galhos, flores e frutos). Permita-se sentir sua vida e ser quem você realmente é! Empreenda nessa jornada de descobrir-se e trazer ao mundo a sua luz!

Insegurança no relacionamento: saiba como a insegurança pode afetar a vida do casal

insegurança faz parte da vida de todo mundo, principalmente em um relacionamento. Isso se torna problema quando as pessoas envolvidas passam a não saber lidar com ela. Geralmente ela está ligada a situações que, em alguma instância, podem oferecer algum tipo de risco ou ameaça. Os medos, ciúmes, rejeições, ausência de afeto, situações de suposto perigo, desconfiança, começam a fazer parte da rotina do casal.

A insegurança pode iniciar de forma natural e progredir para questionamentos e atritos com acusações e fantasias geradas pelo medo. A inquietação e o receio são elementos comuns na relação, muitas vezes geradas pela falta de diálogo. Assim sendo, as demonstrações de afeto e carinho ficam cada vez mais raras e aos poucos, pode fazer com que o casal assuma comportamentos agressivos mais sérios.

O que fazer para tratar a insegurança no relacionamento? Confira 5 atitudes e dicas:

1. Reconheça a sua insegurança Autoconhecimento é a palavra-chave. A partir do momento em que a pessoa passa a analisar cada situação ocorrida no passado, ela perceberá se há justificativas sérias ou não para a insegurança.

2. Procure tratamentos para a autoestima Fugir das situações desagradáveis e que geram medo está bem longe da solução. Estes sentimentos devem ser reconhecidos e depois trabalhados para elevar a autoestima.

3. Aceitação de si Significa que perceber as fragilidades e pontos qualitativos em si mesmo é tão importante quanto reconhecer que podemos perder, que nem sempre estamos acima de tudo, e principalmente aceitar a si mesmo.

4. O valor da troca Todas as relações afetivas são baseadas em alguma forma de troca e do compartilhar de sentimentos, ideias, atitudes, etc. A reciprocidade é um fator muito importante. Quando uma pessoa apenas dá e não realiza a troca, perde um elemento no relacionamento. Cobrar ou pedir reciprocidade deve ser feito de forma consciente e horizontal. E isso significa não apenas esperar uma “recompensa” de prêmio ou conquista por meios de manipulação. A boa relação se dá com trocas isentas de outros interesses.

5. Faça hoje, não amanhã Não espere para mudar, trate de buscar terapias para o autoconhecimento, que proporcione um lugar seguro onde possa vivenciar sua relação no agora. Não acostume-se a fazer comparações com as relações passadas, é bom também cuidar das expectativas. Por vezes, se espera demais, sem conhecer a pessoa que se deseja estar junto.

A insegurança é um mecanismo de proteção instintiva do ser humano, por isso é normal ter reações que não podemos segurar. Adotar novas posturas, aprender a ter autocontrole em relação àquilo que nos causa medo contribui para ter uma relação melhor com outra pessoa. Buscar ajuda profissional com a psicoterapia vai qualificar a sua forma de ver o mundo.

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