Relatório Anual 2017 | Sicoob Cooplivre PRÉVIA

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RELATÓRIO ANUAL | 2017

expediente COOPERATIVA DE CRÉDITO LIVRE

CONSELHOS E DIRETORIA

SEDE ADMINISTRATIVA Rua XV de Novembro, 580, Centro, Capivari/SP CNPJ 49.389.301/0001-15 Tel.: (19) 3492-9444 www.cooplivre.com.br

MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Presidente: José Maria Maschietto Vice-Presidente: Arlindo Batagin Junior Conselheiro Vogal: Antônio Carlos Cerezer Conselheiro Vogal: Antônio Fernando Quibáo Conselheiro Vogal: José Alberto Paiffer Menk Conselheiro Vogal: Dorival José Veronezi Conselheiro Vogal: Flávio Veronez MEMBROS DO CONSELHO FISCAL EFETIVOS Leonardo Annicchino Sérgio Luis Mazzini Marcelo Aparecido Maschietto SUPLENTES João Ângelo de Moraes Joseli Forti DIRETORIA EXECUTIVA Diretor Administrativo: Pablo Eduardo Ricardo da Silva Diretor Operacional: Rafael Kerche de Oliveira Diretor Comercial: João Victor dos Santos


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mensagem do vice-presidente

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mensagem da diretoria executiva

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mensagem do presidente

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destaques do ano

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compartilhando

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números sicoob cooplivre

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demonstrações fiscais

Índice

propósito, missão e valores


m e n s ag e m do presidente

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Primeiramente gostaria de agradecer todos os nossos amigos e companheiros do Conselho de Administração, Conselho Fiscal e Diretoria Executiva, também nossos queridos colaboradores que trabalharam com tanto empenho e dedicação conduzindo nossas atividades diárias. Após quase 40 anos trabalhando nossas raízes agrícolas o Sicoob Credicap passou a ser Sicoob Cooplivre, e assim se tornando uma cooperativa de livre admissão, abrindo suas portas para todos aqueles que queiram se tornar um Associado, e dessa forma, passamos a difundir à mais pessoas o espírito cooperativista, que integra a identidade da nossa cooperativa.

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MAIS UM CICLO SE ENCERRA.

Apesar do ano de 2017 ainda carregar as incertezas econômicas e políticas de 2016, nós, com muito trabalho conseguimos crescer, inauguramos mais dois pontos de atendimento, nas cidades de Louveira e Salto, ampliando nosso atendimento e difundindo o Cooperativismo em nossa região. Encerramos o ano com a força 79 funcionários, que em 2016 eram de 62, isso demostra que apesar de toda a dificuldade da economia nacional, o Sicoob Cooplivre continuou crescendo e promovendo novas oportunidades de trabalho. Como resultado de todo esse trabalho e aliado a uma boa administração, além de um conjunto de ações e estratégias, e contando com a parceria de nossos Associados, superamos nossos resultados de 2016. Temos muito trabalho pela frente e 2018 será um ano de muitas conquistas e novidades para nossa Cooperativa, com o compromisso de aprimorar a qualidade dos serviços e a satisfação dos nossos associados. Queremos continuar a transformar nossa região, fortalecendo o cooperativismo e contribuindo para o desenvolvimento das comunidades em que estamos presentes. Temos a certeza que os nossos esforços, tornará nossa Cooperativa ainda mais forte, para que continuemos a proporcionar aos nossos Associados o apoio necessário para o seu crescimento.

José Maria Maschietto

Presidente do Conselho de Administração

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Mensagem do vice-presidente Toda força será fraca, se não estiver unida. - JEAN DE LA FONTAINE

Compartilhar é a palavra do momento, e na mesma linha a palavra cooperar, e pra atingir a essência do significado dessas palavras, é necessário a união de pessoas com o mesmo objetivo. Nesse sentido, o cooperativismo de crédito tem mostrado para o Brasil que é o caminho mais rápido para gerar desenvolvimento e inclusão bancária. O início das cooperativas de crédito se deram principalmente no meio rural, mas o sistema adotado e o tratamento ofertado de interagir com nossos cooperados fizeram a diferença, e a sociedade como um todo percebeu que possuir uma conta em uma cooperativa de crédito passou a ser bastante vantajoso, pois de simples “correntista”, passou a ser “dono” pois dessa maneira ele passou a possuir cotas e participar da assembleia anual onde as sobras são discutidas e deliberadas pelos cooperados. Vamos para um novo modelo de instituição financeira onde a união leva todos a serem beneficiados. Arlindo Batagin Jr. Vice-Presidente do conselho de Administração


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Mensagem da diretoria executiva Os resultados de 2017 comprovaram que toda a estratégia pensada em 2016 está auxiliando cada dia mais a Cooperativa a alcançar resultados significativos. Passamos a marca de 11 mil cooperados e X milhões em ativos administrativos. Disponibilizamos cada dia mais soluções para facilitar a vida dos nossos cooperados. Nossas ações sociais tem mudando a rotina das cidades por onde passamos, mostrando a força e a importância do cooperativismo. Em cada ação é possível ver o crescimento e a valorização da nossa cooperativa perante a sociedade. O ano de 2018 se inicia com muitos projetos e expansão, os desafios são grandiosos,

mas com garra e muito trabalho acreditamos que poderemos superar o sucesso que foi 2017.

Pablo Eduardo Ricardo da Silva Diretor Administrativo

Gostaríamos também de agradecer todos os nossos associados, colaboradores e conselheiros, pela confiança e credibilidade depositas em nós. Continuaremos juntos cada vez mais confiantes de com muito trabalho e transparência os resultados acontecem. Nos dedicaremos a fazer com que nossa Cooperativa seja reconhecida como a principal instituição financeira dos nossos cooperados, nossos esforços também continuaram para as melhorias de nossas regiões e sociedade. Juntos vamos superar os grandes desafios desse novo ano.

Rafael Kerche de Oliveira Diretor Operacional João Victor dos Santos Diretor Comercial

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O

propósito da s i c o o b cooplivre O Sicoob Cooplivre foi fundada em 15 de Novembro de 1977, na cidade de Capivari-SP, pela iniciativa de agricultores com o mesmo objetivo: criar uma instituição financeira, como principal atividade o fomento e o desenvolvimento do agronegócio e da economia regional. Após todos esses anos, se consolidou como Instituição Financeira Cooperativa devidamente fiscalizada pelo BANCO CENTRAL DO BRASIL e regulamentada pelo CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, se fortaleceu e hoje ocupa lugar de destaque na região onde atua. Integrada ao Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil – SICOOB, consolida-se como instituição financeira cooperativa, atendendo aos diversos setores da economia nas localidades onde está presente, aumentando assim a prestação de serviços financeiros aos seus associados Ainda assim mesmo, com todo o crescimento nossa essência continua sendo a proximidade e empatia ao cooperado, sempre presente e disposto o cooperado se sente parte.

MISSÃO Gerar soluções financeiras adequadas e sustentáveis, por meio do cooperativismo, aos associados e ãs suas comunidades.

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VISÃO Ser reconhecido como a principal instituição financeira propulsora do desenvolvimento econômico e social dos associados.

VALORES Transparência Comprometimento Respeito Ética Solidariedade Responsabilidade


destaques do ano ACONTECIMENTOS QUE MARCARAM 2017


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Workshop de Crédito PORTO FELIZ/SP

O primeiro workshop de crédito teve como objetivo instruir todos os colaboradores as novas mudanças do mercado financeiro. Os gestores dos departamentos da matriz realizaram palestras sobre vários assuntos pertinentes a atuação da cooperativa, sempre visando o bem estar dos nosso cooperados.

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EmSintonia PORTO FELIZ/SP O evento “Em Sintonia” marcou o início da nova forma de gestão de pessoas da cooperativa. Nesse dia houve o lançamento dos programas sistêmicos do Sicoob, como o PGD- Programa de Gestão de Desempenho e o PCS- Programa de carreira do Sicoob, esses dois programas foram criados pelo Sicoob Confederação e buscam o crescimento profissional e pessoal dos nossos empregados, criando assim uma equipe muito mais qualificada e engajada nos projetos de nossa cooperativa.

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Cooperjovem CAPIVARI/SP SALTO/SP O programa Cooperjovem formou mais de 80 professoras nas cidades de Capivari e Salto, na pratica de criação de projetos cooperativos. Durante o ano de 2017 os profissionais receberam a formação oferecida pelo Sescoop/SP em parceria com as secretarias de educação. Além da capacitação os professores tiveram a oportunidade de participar do encontro estadual, que aconteceu na cidade de Barra Bonita, onde puderam trocar experiências com outros profissionais da área além de participar de oficinas de palestra com grandes nomes do cenario educacional. No ano de 2018 os projetos criados serão aplicados na prática, atingindo mais de 20 mil crianças e adultos.

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Planetário CAPIVARI/SP CERQUILHO/SP JUMIRIM/SP SALTO/SP Através do Sescoop o Sicoob Cooplivre trouxe o Planetário Móvel, o projeto busca ser uma atividade de divulgação científica acessível a diversos públicos e despertar nos participantes atitudes mais responsáveis em relação ao planeta Terra e ao universo. O Projeto esteve nas cidades de Capivari, Cerquilho, Jumirim e Salto.


Corrida Cooperatividade

CAPIVARI/SP SALTO/SP PORTO FELIZ/SP CERQUILHO/SP

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A Corrida da Cooperatividade busca promover entre o público cooperativista um estilo de vida saudável por meio do esporte. Em 2017 foram mais de 3.000 participantes entre atletas, famílias e profissionais da saúde. O evento foi um grande sucesso em todas as cidades que passou, foram elas: Capivari, Salto, Porto Feliz e Cerquilho.


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Oficina Kusudama CAPIVARI/SP

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Construir coletivamente um Kusudama. Através da construção do Kusudama, materializar um compromisso com a cultura de paz e cooperação. Conscientização, reflexão e a contribuição individual para o coletivo.


DINHEIRO NÃO NASCE EM ÁRVORE CAPIVARI/SP De modo leve e divertido, trata a questão da importância de consumir apenas o necessário, dando dicas que ajudam a reduzir o desperdício de alimentos, energia, recursos e finanças. Despertamos as crianças para a necessidade de ser um consumidor sustentável e por consequência, garantir um futuro financeiro tranquilo, aproveitando e desfrutando o presente!

MERLIN, ARTHUR E O BOBO CAPIVARI/SP SALTO/SP LOUVEIRA/SP Nesta aventura musical dirigida ao público infanto juvenil, a Cia Asfalto de Poesia apresenta uma fábula que discute as relações de poder e a união pelo bem comum por meio do humor e irreverência da arte da palhaçada. Três guardiãs viajam por todos os cantos contando e cantando a fantástica história de uma ilha distante onde o povo sofre com a luta cruel dos poderosos pela coroa. Durante a sucessão sangrenta ao trono, o Bobo da corte tenta, em vão, alertar todos os reis para a dura vida do povo.

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Teatros

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Show Salve Lua XX/MÊS CIDADE O Show Salve Lua - Tributo a Luiz Gonzaga, com a renomada cantora Adriana Sanchez, foi um espetáculo musical com releituras de algumas das canções mais representativas do repertório de Luiz Gonzaga. A proposta do show foi homenagear um dos sanfoneiros mais ilustres do Brasil e valorizar a cultura brasileira através das composições do Rei do Baião, usando pedais na sanfona e batidas eletrônicas traz a obra do velho Lua para uma abordagem mais atual com uma roupagem world music abrindo espaço para um novo olhar e um novo público.

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compartilhando COMO O SICOB COOPLIVRE AJUDA NOSSOS COOPERADOS POR TODA REGIÃO


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r e i na l d o sgariboldi PRODUTOR RURAL Capivari

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O Sicoob é uma família para mim, tudo o que preciso faço no Sicoob, toda nossa movimentação financeira cai lá, fazem 27 anos que tenho conta. Hoje tem uma equipe trabalhadora, gente de lavoura e empresários que conhecem o trabalho. Eu e Zé Maria, fomos na escola juntos. A Cooperativa é uma casa pra gente, sou muito feliz em fazer parte.


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celso b a p t i s ta SÓCIO PROPRIETÁRIO CETI CONTÁBIL Porto Feliz

Até fora de horário atendem, e solucionam! Só atender é fácil, nos bancos estávamos acostumados a ouvir ‘eu vou ver, vou ver,’ e não viam nunca. No Sicoob a gente está sendo muito bem atendido. E com esse atendimento, logo veremos uma expansão, pois a quantidade de pessoas que vem se associando, vai crescer ainda mais.

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j o s é r o b e rt o da n ta s b o r d e na l e SUPERINTENDE DO SAMAE Tietê

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O Sicoob é muito bom, ele fortalece a cidadania. A pessoa sendo um associado aprende a trabalhar em comunidade. Também é muito gratificante, pois as sobras da cooperativa são investidas na própria região, assim o custo de juros é menor, e com isso estimula o desenvolvimento regional.


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décio pereira de oliveira DIRETOR PROPRIETÁRIOFUNERÁRIA SALTENSE Salto

Quando você precisa de algum serviço é tudo bem simples. Você não precisa ir ao Sicoob, o Sicoob vem até você, isso que é importante, quando você fala por telefone eles já vem com a proposta na mão, então para nós está sendo maravilho trabalhar com o Sicoob. Eu acredito que o Sicoob Salto hoje, está de parabéns e a tendência é só crescer, eu indico pra todo mundo, despensa o banco, vai pro Sicoob, ele não é um Banco é uma Cooperativa, mas faz muito mais que um banco.

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antonio ca r l o s sebastiani ENGENHEIRO AGRÔNOMO Cerquilho

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Uma das vantagens do Sicoob Cooplivre, é que você tem contato com o gerente e com os funcionários, eles atendem sempre em frente aos cooperados, sempre sorrindo, e isso te dá uma satisfação. Muitas pessoas que poderiam ser atendidas no caixa eletrônico, fazem questão de entrar para serem atendidos pelos funcionários, por essa satisfação e eles nos transmitem.


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r e nat o c e s a r sebastiani PROPRIETÁRIO DO FRIGORÍFICO COWPIG Boituva

É uma satisfação em saber que estamos participando do Sicoob e indiretamente a gente está unido nesse conceito de cooperativismo, isso se torna um incentivo enorme, partindo que nós somos uma família de produtores rurais, a cooperativa vem de produtores rurais, está no sangue nosso. Essa participação na sociedade, ajudando as entidades da própria cidade e da própria região, nos sentimos muito mais satisfeito, estamos vendo o dinheiro ser investido próximo da gente.

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renato augusto beloto SÓCIO PROPRIETÁRIOINNER COMPUTADORES Jumirim

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Eu senti uma confiança maior da cooperativa junto ao cliente, na hora de ofertar crédito, em facilitar um pouco a vida, senti ajuda e não tanta restrição pra você conseguir alguma coisa, nos bancos existem muitas barreiras, no Sicoob já não é assim, a coisa flui, lógico, sendo transparente e trabalhando bem, favorece as duas partes, eu senti muita agilidade no dia a dia além dessa confiança.


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lu c i a n o t h o m i tão b e r e t ta SÓCIO PROPRIETÁRIOHARAS LUB Cesário Lange

No Sicoob o que eu tinha primeiro era dúvida, eu queria saber como funcionava, porque a gente foi criado ouvindo a palavra Banco, e pra mim cooperativa é cooperativa agrícola, e eu só trabalho com fazenda, então a gente não conseguia compreender direito. Mas os funcionários nos deixaram tranquilos, e passaram essa confiança, nos bancos comerciais eles nos tratam como uma tabela, já no Sicoob não, eu tenho um relacionamento de anos com os gerentes, eu sei que quando eu preciso, dentro do possível eles podem me ajudar, e sei que existe uma confiança mútua.

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wa l d e m a r a lv e s d e ca m a r g o EMPRESÁRIO Cabreúva

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Desde de que fui convidado para fazer parte do Sicoob eu entrei de corpo e alma, eu fui a pessoa que colocou a família inteira na cooperativa, abri conta da esposa dos filhos, acreditei no trabalho, foi difícil não foi fácil, mas hoje a gente se sente vitoriozo se sente orgulhoso em ser um dos fundadores da cooperativa aqui em Cabreúva.


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leandro nunes de ag u i a r PROPRIETÁRIO DA LEO AUTO CENTER Louveira

No Sicoob até o guarda te oferece café, a serventia é diferenciada, você chega o guarda te atende bem, o funcionário parece que está sempre de bem com a vida, qualquer dia que você chega lá o atendimento é sempre o mesmo, isso transmite pra gente uma grande confiança. Além de que a capacidade de negócios dos funcionários e gerente são enormes, o que me ofertam atende diretamente no que a gente precisa.

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nú me ros s i co b co o p l i v r e

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+

3 NOVOS PA’S EM 2018 MONTE MOR INDAIATUBA VALINHOS

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10 unidades

79 funcionários

10.990

associados PESSOA FÍSICA PESSOA JURÍDICA

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demonstrações fiscais


Balanço Patrimonial em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 Em reais

Ativo

Passivo e Patrimônio Líquido 31/12/2017 31/12/2016

Circulante Disponibilidades 3.060.630 Aplicações interfinanceiras de liquidez 12.584.231 Títulos e valores mobiliários 52.596.790 Relações interfinanceiras 7.508.007 Operações de crédito 89.528.784 Outros créditos 1.321.731 Outros valores e bens 3.253.879

Total do ativo circulante Não circulante Realizável a Longo Prazo Títulos e valores mobiliários Operações de crédito Outros créditos

896.241 58.719.011 3.289.409 67.992.421 1.199.092 3.608.671

169.854.052 135.704.845

Total do ativo não circulante 29.377.205

16.102.232

4.617.842 6.785.601 94.156

4.475.059 4.182.174 95.244

11.497.599

8.752.477

Total do ativo

Depósitos à vista, sob aviso e a prazo Recursos de aceite e emissão de títulos Relações interfinanceiras Obrigações sociais e estatutárias Obrigações fiscais e previdenciárias Obrigações diversas

Total do passivo circulante

145.775.623 7.270.633 7.801.959 942.653 483.714 17.228.444

27.017.518 86.218.623 8.824.908 764.376 395.040 14.823.742

179.503.026

138.044.207

Relações interfinanceiras 29.077.205 300.000

Total do permanente

31/12/2016

Não circulante Exigível a Longo Prazo 255.404 15.813.495 33.333

Permanente Investimentos Imobilizações de uso Intangível

31/12/2017 Circulante

210.728.856 160.559.554

Total do passivo não circulante

2.832.655

3.028.711

2.832.655

3.028.711

8.618.029 13.457.762 1.062.335 5.255.049

6.882.376 8.994.077 1.062.335 2.547.848

28.393.175

19.486.636

210.728.856

160.559.554

Patrimônio líquido Capital social Reserva legal Reserva de sobras Sobras ou perdas acumuladas

Total do patrimônio líquido

Total do passivo e do patrimônio líquido

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Demonstração das sobras ou perdas em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 Em reais 2º sem. 2017

31/12/2017

31/12/2016

15.639.204 2.534.584

29.076.046 5.478.760

20.987.792 3.615.901

18.173.788

34.554.806

24.603.693

(5.470.027) (2.700.760)

(11.495.446) (4.456.745)

(13.173.260) (3.270.053)

(8.170.787)

(15.952.191)

(16.443.313)

10.003.001

18.602.615

8.160.380

2.871.733 (4.778.633) (3.804.532) (30.269) 402.847 334.320 (515.554)

4.625.903 (8.081.503) (7.246.650) (58.277) 827.093 634.622 (499.508)

1.589.414 (5.618.256) (5.853.044) (71.593) 4.400.811 2.488.602 (289.475)

(5.520.088)

(9.798.320)

(3.353.541)

4.482.913

8.804.295

4.806.839

138.463 (40.241)

207.130 (40.241)

98.222

166.889

80.805 (151.228) (70.423)

4.581.135

8.971.184

4.736.416

(282.831)

(300.407)

(30.774)

4.298.304

8.670.777

4.705.642

(586.088)

(702.379)

8.084.689

4.003.263

(404.235) (2.425.407)

(279.485) (1.175.930)

5.255.047

2.547.848

Ingressos e receitas da intermediação financeira Operações de crédito Resultado de operações com títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros

Dispêndios e despesas da intermediação financeira Operações de captação no mercado Provisão para créditos de liquidação duvidosa

Resultado bruto da intermediação financeira Outros ingressos, receitas/dispêndios e despesas operacionais Ingressos e receitas de prestação de serviços Dispêndios e despesas de pessoal Outros dispêndios e despesas administrativas Dispêndios e despesas tributárias Ingressos de depósitos intercooperativos Outros ingressos e rendas operacionais Outros dispêndios e despesas operacionais

Resultado operacional Resultado não operacional Receitas não operacionais Despesas não operacionais

Resultado antes da tributação e das participações Imposto de renda e contribuição social

Resultado antes dos juros ao capital e das destinações estatutárias Juros ao capital

Resultado antes das destinações estatutárias F A T E S - Atos cooperativos Reserva Legal

Sobras ou perdas líquidas do exercício/semestre

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4.298.304


Mutações do patrimônio líquido em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 Em reais

Capital Subscrito Saldos em 31/12/2015 Destinação das sobras exercício anterior

6.336.640

Constituição de Reservas Integralização/subscrição de capital 400.557 (-) Devolução de capital (557.085) Integralização de Juros ao Capital 702.379 Sobras ou Perdas Líquidas F A T E S - Atos cooperativos Reserva Legal

Saldos em 31/12/2016

6.882.491

Capital a Reserva Realizar de Capital -

Sobras ou Perdas Acumuladas

Total

1.454.564

15.217.122

1.454.564

(1.454.564)

1.175.930

(702.379) 4.705.642 (279.485) (1.175.930)

400.442 (557.085) 4.705.642 (279.485) -

Reserva Reserva Reserva de Legal Estatutária Contingências 6.363.583 1.062.335

(115)

-

8.994.077 1.062.335

(115)

-

2.547.848 19.486.636

Destinação de Sobras Exercício Anterior Constituição de Reservas Em Conta Corrente do Associado Ao Capital 509.207 Integralização/subscrição de capital 965.019 (-) Devolução de capital (309.991) Integralização de Juros ao Capital 586.088 Sobras ou Perdas Líquidas F A T E S - Atos cooperativos Reserva Legal

Saldos em 31/12/2017

8.632.814

2.038.278

(2.038.278) (363) (509.207)

(586.088) 8.670.777 (404.235) (2.425.407)

(115)

11.032.355 1.062.335

-

(363) 965.019 (309.991) 8.670.777 (404.235) (2.425.407)

5.255.047 25.982.436

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Demonstração dos fluxos de caixa em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 Em reais 2º sem. 2017

31/12/2017

31/12/2016

4.298.304

8.084.689

4.705.642

Atividades operacionais Sobras (perdas) do exercício antes do imposto de renda e contribuição social

Ajustes por: Depreciações e Amortizações

185.639

349.573

364.177

4.483.943

8.434.262

5.069.819

3.930.548 (18.096.560) (156.331) 8.576.648 (219.758) 16.138.221

4.561.059 (34.800.072) (34.514) 39.810.115 (1.219.005) 2.671.653

7.143.323 (14.735.237) 233.083 18.412.760 (1.841.462) 5.704.691

10.172.768

10.989.236

14.917.158

14.656.711

19.423.498

19.986.977

(41.151) (1.698.448) 148

(142.783) (2.952.239) 327

(151.613) (516.481)

(1.739.451)

(3.094.695)

(668.094)

Aumento por novos aportes de capital Devolução de capital à cooperados Destinação de sobras de exercício anterior cotas de capital à paga FATES - Sobras do exercício Subscrição do juros ao capital IRRF sobre juros ao capital

571.399 (229.835)

400.442 (557.085)

(404.235) 586.088 (14.671)

965.019 (309.991) (363) (404.235) 586.088 (14.671)

Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento

508.746

821.847

(436.128)

13.426.006

17.150.650

18.882.755

62.062.411 75.488.417

58.337.767 75.488.417

39.455.012 58.337.767

12.917.260

16.328.803

19.318.883

Variação nos ativos e passivos Títulos e valores imobiliários Operações de crédito Outros créditos e outros valores e bens Depósitos Relações interfinanceiras Outras obrigações

Caixa gerado nas operações Fluxo de caixa das atividades de investimento Aportes de capital em investimento Aquisições de imobilizações de uso e intangivel Baixas de imobilizado de uso

Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento Fluxo de caixa das atividades de financiamento

Aumento (diminuição) de caixa e equivalente de caixa No início do período (Nota 4) No fim do período (Nota 4)

(279.485)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

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Notas explicativas às demonstrações contábeis Exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 Em reais

1 CONTEXTO OPERACIONAL A COOPERATIVA DE CRÉDITO COOPLIVRE - SICOOB COOPLIVRE, é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 15/07/1978, filiada à CCC ESTADO SÃO PAULO – SICOOB SP e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/1964, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/1971, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/2009, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 4.434/2015, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito. O SICOOB COOPLIVRE possui 10 Postos de Atendimento (PAs) nas seguintes localidades: CAPIVARI – SP, PORTO FELIZ - SP, TIETÊ - SP, SALTO - SP, CERQUILHO - SP, BOITUVA - SP, JUMIRIM - SP, CESÁRIO LANGE - SP, CABREÚVA - SP, LOUVEIRA - SP O SICOOB COOPLIVRE tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade: (i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados; (ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e (iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos.

2 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil – BACEN, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente àquelas aplicáveis às entidades Cooperativas, a Lei do Cooperativismo nº 5.764/71 e normas e instruções do BACEN, apresentadas conforme Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF, e sua emissão foi autorizada pela Diretoria Executiva em 31/12/2017. Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar determinados ativos e passivos entre outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, às provisões necessárias para causas judiciais, entre outras. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. Em aderência ao processo de convergência às normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº 4.144/2012; CPC 01(R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos - Resolução CMN nº 3.566/2008; CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa - Resolução CMN nº 3.604/2008; CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas - Resolução CMN nº 3.750/2009; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - Resolução CMN nº 3.989/2011; CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. – Resolução CMN nº 4.007/2011; CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/2011; CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes – Resolução CMN nº 3.823/2009; CPC 33 - Benefícios a Empregados Resolução CMN nº 4.424/2015.

3 RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a) Apuração do resultado Os ingressos/receitas e os dispêndios/despesas são registradas de acordo com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços, típicas ao sistema financeiro, são reconhecidas quando da prestação de serviços ao associado ou a terceiros. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade.

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b) Estimativas contábeis Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para determinar o valor de certos ativos, passivos e outras transações considerando a melhor informação disponível. Incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à vida útil dos bens do ativo imobilizado, provisões para causas judiciais, dentre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. c) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/2008, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias. d) Operações de crédito As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas por critério “pro rata temporis”, com base na variação dos respectivos indexadores pactuados. e) Provisão para operações de crédito Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. As Resoluções CMN nº 2697/2000 e 2.682/1999 estabeleceram os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo). f) Investimentos Representados substancialmente por quotas do SICOOB SP e ações do Bancoob, avaliadas pelo método de custo de aquisição. g) Imobilizado Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, edificações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para reduzir o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas aplicáveis e levam em consideração a vida útil econômica dos bens. h) Intangível Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico. i)

Ativos contingentes Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis. j)

Obrigações por empréstimos e repasses As obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos da transação. Em seguida, os saldos dos empréstimos tomados são acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido (“pro rata temporis”), assim como das despesas a apropriar referente aos encargos contratados até o final do contrato, quando calculáveis. k) Demais ativos e passivos São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas. l)

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Provisões São reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável


que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.

m) Passivos contingentes São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas. n) Obrigações legais São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, aos quais a Cooperativa tem por diretriz. o) Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos de acordo com o Decreto 3.000/1999, art. 183 . O resultado apurado em operações realizadas com cooperados não tem incidência de tributação conforme art. 182 do mesmo Decreto. p) Segregação em circulante e não circulante Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante). q) Valor recuperável de ativos – impairment A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por “impairment”, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Em 31 de Dezembro de 2017 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros. r) Eventos subsequentes Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por: • Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e • Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis. Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 31 de Dezembro de 2017.

4 TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Em 31 de Dezembro de 2017 e 2016, as aplicações em Títulos e Valores Mobiliários estavam assim compostas: Os Títulos de Renda Fixa referem-se, substancialmente, a aplicações em Certificados de Depósitos Interbancários – CDI, no SICOOB SP, com remuneração de, aproximadamente, 100% do CDI. Tal recurso tem por objetivo garantir operações de repasse de recursos do crédito rural. Descrição Título De Renda Fixa TOTAL

31/12/2017 31/12/2016 52.596.790,00 58.974.414,72 52.596.790,00 58.974.414,72

5 RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS Em 31 de dezembro de 2017 e 2016, as aplicações em Relações Interfinanceiras estavam assim compostas: Descrição Centralização Financeira - Cooperativas TOTAL

31/12/2017 31/12/2016 7.508.007,32 3.289.409,26 7.508.007,32 3.289.409,26

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(a) Referem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depositadas junto ao SICOOB SP conforme determinado no art. 24, da Resolução CMN nº 4.434/2015.

6 OPERAÇÕES DE CRÉDITO a) Composição da carteira de crédito por modalidade: Modalidade 31/12/2017 31/12/2016 Circulante Não Circulante Total Adiantamento a Depositante 629.382,76 0,00 629.382,76 353.834,19 Empréstimos 62.749.292,24 24.047.029,90 86.796.322,14 59.222.225,45 Títulos Descontados 19.988.268,32 6.710,70 19.994.979,02 13.157.791,82 Financiamentos 1.854.659,06 2.860.428,68 4.715.087,74 2.700.721,48 Financiamentos Rurais e Agroindustriais 7.644.224,64 3.119.624,86 10.763.849,50 11.757.624,58 (-) Provisões para Operações de Crédito -2.647.111,79 -1.646.520,49 -4.293.632,28 -3.386.280,15 TOTAL 90.218.715,23 28.387.273,65 118.605.988,88 83.805.917,37

b) Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999: Nível / Percentual Empréstimo / TD A.D / Cheque Especial Financiamentos Financiamentos Total em Provisões Total em Provisões de Risco / Situação / Conta Garantida Rurais 31/12/2017 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2016 AA - Normal 8.105.580,00 0,00 0,00 0,00 8.105.580,00 804.079,15 A 0,5% Normal 50.050.835,78 3.076.875,53 3.059.509,09 8.255.872,82 64.443.093,22 -322.215,47 53.107.901,97 -265.539,51 B 1% Normal 25.382.046,65 6.226.234,24 1.386.014,79 2.359.023,69 35.353.319,37 -353.533,19 24.628.290,62 -246.282,91 B 1% Vencidas 405.987,31 38.965,16 0,00 0,00 444.952,47 -4.449,52 307.187,63 -3.071,88 C 3% Normal 3.925.613,55 698.693,14 178.321,92 101.756,40 4.904.385,01 -147.131,55 2.260.576,41 -67.817,29 C 3% Vencidas 2.294.964,49 85.839,91 38.892,58 47.196,59 2.466.893,57 -74.006,81 422.186,88 -12.665,61 D 10% Normal 424.630,81 93.581,86 5.013,27 0,00 523.225,94 -52.322,59 738.048,10 -73.804,81 D 10% Vencidas 1.555.662,59 80.164,98 0,00 0,00 1.635.827,57 -163.582,76 1.206.398,78 -120.639,88 E 30% Normal 509.030,53 34.681,01 0,00 0,00 543.711,54 -163.113,46 104.819,37 -31.445,81 E 30% Vencidas 1.747.906,86 2.166,41 0,00 0,00 1.750.073,27 -525.021,98 295.492,00 -88.647,60 F 50% Normal 11.701,50 27.615,45 0,00 0,00 39.316,95 -19.658,48 784.124,17 -392.062,09 F 50% Vencidas 84.173,64 4.582,46 0,00 0,00 88.756,10 -44.378,05 84.122,41 -42.061,21 G 70% Normal 114.118,20 27.367,66 0,00 0,00 141.485,86 -99.040,10 9.991,98 -6.994,39 G 70% Vencidas 427.170,15 18.903,08 0,00 0,00 446.073,23 -312.251,26 1.345.769,57 -942.038,70 H 100% Normal 60.842,79 167.640,87 0,00 0,00 228.483,66 -228.483,66 112.847,31 -112.847,31 H 100% Vencidas 1.640.362,21 96.745,10 47.336,09 0,00 1.784.443,40 -1.784.443,40 980.361,17 -980.361,17 Total Normal 88.584.399,81 10.352.689,76 4.628.859,07 10.716.652,91 114.282.601,55 -1.385.498,50 82.550.679,08 -1.196.794,12 Total Vencidos 8.156.227,25 327.367,10 86.228,67 47.196,59 8.617.019,61 -2.908.133,78 4.641.518,44 -2.189.486,05 Total Geral 96.740.627,06 10.680.056,86 4.715.087,74 10.763.849,50 122.899.621,16 -4.293.632,28 87.192.197,52 -3.386.280,17 Provisões -3.697.906,83 -442.875,72 -83.511,55 -69.338,19 -4.293.632,29 3.386.280,15 Total Líquido 93.042.720,23 10.237.181,14 4.631.576,19 10.694.511,31 118.605.988,87 83.805.917,37

c) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento: Descrição Empréstimos Financiamentos Financiamentos Rurais TOTAL

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Até 90 16.168.210,03 543.944,93 590.965,50 17.303.120,46

De 91 até 360 36.530.408,11 1.310.714,13 7.053.259,14 44.894.381,38

Acima de 360 24.047.029,90 2.860.428,68 3.119.624,86 30.027.083,44

Total 76.745.648,04 4.715.087,74 10.763.849,50 92.224.585,28


d) Composição da carteira de crédito por tipo de produto, cliente e atividade econômica: Descrição Conta Empréstimo / Título Crédito Rural 31/12/2017 % da Corrente Financiamento Descontado Carteira Setor Privado - Comércio 621.068,10 3.075.289,16 1.035.471,57 0,00 4.731.828,83 4% Setor Privado - Indústria 1.490.734,16 2.417.394,40 1.441.557,21 0,00 5.349.685,77 4% Setor Privado - Serviços 4.703.183,29 42.031.751,25 13.214.865,70 0,00 59.949.800,24 49% Pessoa Física 2.595.753,54 28.663.421,91 3.478.027,61 10.763.849,50 45.501.052,56 37% Outros 1.269.317,77 5.272.879,06 825.056,93 0,00 7.367.253,76 6% TOTAL 10.680.056,86 81.460.735,78 19.994.979,02 10.763.849,50 122.899.621,16 100% e) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito: Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Saldo Inicial -3.386.281,11 -2.177.420,58 Constituições -4.456.744,92 Reversões 758.227,81 Transferência para prejuízo 5.150.597,55 Reversões de Prejuízo -2.359.431,73 TOTAL 4.293.632,40 f) Concentração dos Principais Devedores: 31/12/2017 % Carteira Total 3.101.523,35 3,00% 20.273.943,00 16,00% 53.952.223,33 44,00%

Descrição Maior Devedor 10 Maiores Devedores 50 Maiores Devedores

31/12/2016 1.955.942,29 14.236.684,12 40.026.755,56

% Carteira Total 2,00% 16,00% 46,00%

g) Movimentação de Créditos Baixados Como Prejuízo: Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Saldo inicial 7.407.956,37 Valor das operações transferidas no período 5.150.597,55 Valor das operações recuperadas no período -2.359.431,73 Valor dos juros recebidos nas operações recuperadas Valor dos descontos concedidos nas operações recuperadas TOTAL 10.199.122.19 h) Operações renegociadas: Durante o exercício de 2017, a cooperativa procedeu à renegociação de operações de crédito no montante total de R$ ...................,, compreendendo as composições de dívidas, prorrogações, novações de créditos e as concessões de novas operações de crédito para liquidação parcial ou total de operações anteriores.

7 OUTROS CRÉDITOS Valores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado: Modalidade 31/12/2017 31/12/2016 Circulante Não circulante Total Total Avais e Fianças Honrados 98.601,91 98.601,91 87.010,15 Rendas a Receber 87.260,10 87.260,10 74.498,01 Diversos 1.361.050,53 300.000,00 1.661.050,53 1.149.009,54 (-) Provisões para Outros Créditos -225.181,95 -225.181,95 -78.093,18 TOTAL 1.321.730,59 300.000,00 1.621.730,59 1.232.424,52

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(a) Avais e fianças honrados refere-se a faturas de cartão de crédito em aberto, liquidadas pela Cooperativa, que assume o crédito e realiza a cobrança juntos aos associados. Há provisão constituída de acordo com o nível de risco estabelecido na Resolução 2.682/1999. (b) A provisão para outros créditos de liquidação duvidosa foi apurada com base na classificação por nível de risco, sendo parte devido aos avais e fianças honrados e devedores por compra de valores e bens, de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999.

8 OUTROS VALORES E BENS Descrição Bens Não de Uso Próprio Material em Estoque TOTAL

31/12/2017 31/12/2016 3.250.386,28 3.608.671,19 3.493,00 0,00 3.253.879,28 3.608.671,19

a) Em Bens Não de Uso Próprio está registrado o valor referente aos bens recebidos como dação em pagamento de dívidas, não estando sujeitos a depreciação ou correção. b) Registram-se ainda no grupo, materiais de escritório mantidos em estoque.

9 INVESTIMENTOS O saldo é, substancialmente, representado por quotas do SICOOB SP e ações do BANCOOB. Descrição Participações em cooperativa central de crédito Participações inst financ controlada coop crédito TOTAL

31/12/2017 31/12/2016 4.021.330,21 3.971.440,49 596.511,44 503.618,35 4.617.841,65 4.475.058,84

10 IMOBILIZADO DE USO Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo: Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Taxa Depreciação Imobilizado em Curso 4.582.620,81 2.609.542,24 Instalações 968.053,82 817.703,82 10% (-) Depreciação Acumulada de Instalações -271.663,28 -185.686,82 Móveis e equipamentos de Uso 1.707.172,85 1.117.346,38 10% (-) Depreciação Acum. Móveis e Equipamentos de Uso -576.197,21 -436.611,44 Sistema de Processamento de Dados 295.984,96 165.715,81 10% Sistema de Segurança 191.419,06 129.764,06 10% Sistema de Transporte 156.900,00 156.900,00 20% (-) Depreciação Acum. Outras Imobilizações de Uso -268.690,42 -192.499,92 TOTAL 6.785.600,59 4.182.174,13 (a) As imobilizações em curso serão alocadas em grupo específico após a conclusão das obras e efetivo uso, quando passaram a ser depreciadas.

11 DEPÓSITOS É composto de valores cuja disponibilidade é imediata aos associados, denominado de depósitos a vista, portanto sem prazo determinado para movimentá-lo, ficando a critério do portador dos recursos fazê-lo conforme sua necessidade. É composto também por valores pactuados para disponibilidade em prazos pré estabelecidos, denominados depósitos a prazo, os quais recebem atualizações por encargos financeiros remuneratórios conforme a sua contratação em pós ou pré fixada. Suas remunerações pós fixadas são calculadas com base no critério de pro rata temporis, já a remunerações pré fixadas são calculadas o prazo final da operações, tendo o valor futuro, a data do demonstrativo contábil, apresentado em conta redutora.

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Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Depósito à Vista 30.545.272,02 27.017.517,92 Depósito a Prazo 115.230.351,00 86.218.623,26 TOTAL 145.775.623,02 113.236.141,18 Os depósitos, até o limite de R$ 250 mil (duzentos e cinquenta mil), por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), o qual é uma associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado de abrangência nacional, regida pelo presente Estatuto e pelas disposições legais e regulamentares aplicáveis, conforme, constituído conforme Resoluções CMN n°4.284/2013. As instituições associadas são todas as cooperativas singulares de crédito e os bancos cooperativos. Descrição Maior Depositante 10 Maiores Depositantes 50 Maiores Depositantes

31/12/2017 15.786.908,22 50.150.936,63 77.792.735,27

% Carteira Total 10,00% 31,00% 49,00%

31/12/2016 13.951.498,76 38.899.971,79 60.108.585,45

% Carteira Total 11,00% 31,00% 48,00%

Despesas com operações de captação de mercado: Descrição Despesas de Depósitos a Prazo Despesas de Letras de Crédito do Agronegócio Despesas de Contribuição ao Fundo Garantidor de Créditos TOTAL

2017 2016 -10.437.729,90 -12.091.571,61 -30.133,56 0,00 -216.730,16 -178.990,50 -10.684.593,62 -12.270.562,11

12 OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS E REPASSES São demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto a outras instituições financeiras para repasse aos associados em diversas modalidades e Capital de Giro. As garantias oferecidas são a caução dos títulos de créditos dos associados beneficiados. Instituições Taxa Vencimento 31/12/2017 31/12/2016 Circulante Não circulante Total Total Recursos do Bancoob De 5,5% a 8,5% 10/12/2019 8.159.309,35 3.231.595,16 11.390.904,49 12.618.223,13 (-) Despesa a apropriar Bancoob -357.350,52 -398.939,71 -756.290,23 -764.604,24 TOTAL 7.801.958,83 2.832.655,45 10.634.614,26 11.853.618,89

13 OUTRAS OBRIGAÇÕES Descrição Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados Sociais e Estatutárias Fiscais e Previdenciárias Diversas TOTAL

a) Sociais e Estatutárias Descrição Resultado de Atos com Associados Resultado de Atos com Não Associados Cotas de Capital a Pagar TOTAL

2017 2016 49.874,51 15.890,08 942.652,50 764.375,59 433.839,33 379.148,84 17.228.444,19 14.823.743,35 17.593.483,44 15.983.157,86

31/12/2017 31/12/2016 455.520,82 309.338,24 234.182,65 234.182,65 252.949,03 220.854,70 942.652,50 764.375,59

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O FATES é destinado às atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dos atos não cooperativos e 5% das sobras líquidas do ato cooperativo, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF. Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/2006, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – Fates é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/1971.

b) Fiscais e Previdenciárias As obrigações fiscais e previdenciárias, classificadas no passivo na conta de Outras Obrigações estão assim compostas: Descrição Impostos e contribuições a recolher TOTAL

31/12/2017 433.839,33 433.839,33

31/12/2016 379.148,84 379.148,84

c) Diversas Descrição Cheques Administrativos Obrigações por Aquisição de Bens e Direitos Obrigações por Prestação de Serviços de Pagamento Provisão para Pagamentos a Efetuar Provisão para Passivos Contingentes Provisão para Garantias Financeiras Prestadas Credores Diversos - País TOTAL

31/12/2017 31/12/2016 15.786.664,94 13.951.255,48 5.355,00 0,00 384.113,70 255.726,32 904.143,32 560.333,07 0,00 18.267,90 54.763,46 0,00 93.403,77 38.160,58 17.228.444,19 14.823.743,35

c.1  Obrigação por prestação de serviços de pagamento referem-se à provisão para folha de pagamento, prestação de serviços ao associados.

14 INSTRUMENTOS FINANCEIROS O SICOOB COOPLIVRE opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, aplicações interfinanceiras de liquidez, títulos e valores mobiliários, relações interfinanceiras, operações de crédito, depósitos à vista e a prazo, empréstimos e repasses. Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos.

15 PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital Social O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito em a um voto, independentemente do número de suas cotas-partes. Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Capital Social 8.618.028,63 6.882.376,12 Associados 10.988 8.315

b) Reserva Legal Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 30%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades. c) Sobras Acumuladas As sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/2006, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – FATES

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é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/1971. Em Assembleia Geral Ordinária, realizada em 19/04/2017, os cooperados deliberaram pelo aumento do capital social com sobra do exercício findo em 31 de Dezembro de 2016, no valor de R$ 509.569,55.

d) Destinações estatutárias e legais A sobra líquida do exercício terá a seguinte destinação: Descrição 2017 2016 Sobra líquida, base de cálculo das destinações 8.084.689 4.003.263 Destinações estatutárias Reserva legal - 30% (2.425.407) (1.175.930) Fundo de assistência técnica, educacional e social - 5% (404.235) (279.485) Sobra à disposição da Assembléia Geral 5.255.047 2.547.848

16 RESULTADO DE ATOS NÃO COOPERATIVOS O resultado de atos não cooperativos tem a seguinte composição: Descrição 2017 2016 Receita de prestação de serviços 3.068.694,85 1.589.413,89 Despesas específicas de atos não cooperativos Despesas apropriadas na proporção das receitas de atos não cooperativos Resultado operacional 8.720.969,01 4.806.837,83 Receitas (despesas) não operacionais, líquidas 166.889,76 (70.422,42) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 8.887.858,77 4.736.415,41 Resultado de atos não cooperativos (lucro líquido) (227.723,39) 83.496,99

17 PROVISÃO DE JUROS AO CAPITAL (somente se aplicável) A Cooperativa pagou juros ao capital próprio, visando remunerar o capital do associado. Os critérios para a provisão obedeceram à Lei Complementar 130, artigo 7º, de 17 de abril de 2009. A remuneração foi limitada ao valor da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia – SELIC. A referida provisão foi demonstrada na Demonstração de Sobras ou Perdas – DSP e na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido – DMPL, conforme Circular BACEN nº 2.739/1997.

18 OUTROS INGRESSOS/RENDAS OPERACIONAIS Descrição Recuperação de Encargos e Despesas Reversão de Provisão para Garantias Prestadas Reversão de Outras Provisões Operacionais Rendas Juros Cartão de Crédito Rendas Multas por Atraso - Cartão de Crédito Crédito Receita SIPAG - Faturamento Crédito Receita SIPAG - Antecipação Rendas Intercâmbio - Cartão de Crédito Rendas Intercâmbio - Cartão de Débito Atualização de Depósitos Judiciais Outras Rendas Operacionais TOTAL

2017 2016 6,00 17,00 71.145,23 5.224,98 108.199,71 403.142,59 294.242,85 122.183,60 53.566,77 42.309,15 152.734,94 26.700,33 362.910,54 64.448,24 64.876,15 54.492,17 93.254,64 52.442,69 241,26 4.678,47 535.622,27 1.190.194,77 1.736.800,36 1.965.833,99

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a) Ingressos da Intermediação Financeira Descrição 2017 2016 Rendas de Adiantamentos a Depositantes 590.532,16 264.415,93 Rendas de Empréstimos 21.723.516,73 15.271.602,79 Rendas de Direitos Creditórios Descontados 5.115.573,82 3.823.963,04 Rendas de Financiamentos 809.071,29 697.444,01 Rendas Financiamentos Rurais - Aplicações Livres 4.316,74 8.684,91 Rendas de Financiamentos Rurais - Aplicações com Recursos Livres 29.568,41 0,00 Rendas de Financiamentos Rurais - Aplic. com Recursos Direcionados à vista (obrigatórios) 229.986,03 0,00 Rendas de Financiamentos Rurais - Aplic. com Recursos Direcionados da Poupança Rural 155.584,98 0,00 Rendas Financ Rurais - Aplic Repassadas e Refinanc 417.896,08 921.681,79 Rendas c/ Tít.Valores Mobil. e Instrumentos Financ. 5.478.759,73 3.615.900,80 Recuperação de créditos baixados como prejuízo 455.030,09 1.160.844,52 TOTAL 35.009.836,06 25.764.537,79

19 OUTROS DISPÊNDIOS/DESPESAS OPERACIONAIS Descrição Despesas de Cessão de Operações de Crédito Despesas de Descontos Concedidos Despesas de Recursos do Proagro Cancelamento de Tarifas Pendentes Despesas com Correspondentes Cooperativos Contrib. ao Fundo Ressarc. Fraudes Externas Contrib. ao Fundo Ressarc. Perdas Operacionais Outras Despesas Operacionais Provisão para Garantias Prestada Garantias Financeiras Prestadas Outras Provisões Operacionais TOTAL

2017 2016 -230.517,15 -86.344,67 -780,00 0,00 -15,55 0,00 -19.851,12 -22.540,76 -5.342,72 0,00 -8.347,01 -3.210,75 -6.159,36 -2.372,00 -85.410,27 -102.168,78 0,00 -23.296,16 -106.393,51 0,00 0,00 -23.296,16 -462.816,69 -263.229,28

a) Dispêndios da Intermediação Financeira Descrição Despesas De Captação Despesas De Obrigações Por Empréstimos E Repasses Provisões para operações de crédito TOTAL

2017 2016 -10.684.593,62 -12.270.562,11 -810.852,21 -902.698,27 -4.210.899,03 -3.270.052,53 -15.706.344,86 -16.443.312,91

20 RESULTADO NÃO OPERACIONAL Descrição Ganhos de Capital Outras Rendas não Operacionais (-) Perdas de Capital (-) Despesas de Provisões não Operacionais (-) Outras Despesas não Operacionais Resultado Líquido

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2017 2016 6.462,92 3.497,14 200.667,56 77.308,20 -10.717,78 -5.584,23 -29.522,94 -135.004,70 0,00 -10.638,83 166.889,76 -70.422,42


21 PARTES RELACIONADAS As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa e membros próximos da família de tais pessoas. As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica. As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central, tais como movimentação de contas correntes, aplicações e resgates de RDC e operações de crédito. As garantias oferecidas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária. Montante das operações ativas e passivas no exercício de 2017: Montante das Operações Ativas Valores % em Relação à Carteira Total Provisão de Risco P.R. – Vínculo de Grupo Econômico 12.629.079,04 3,21% 24.922,20 P.R. – Sem vínculo de Grupo Econômico 121.341,94 0,03% 770,98 TOTAL 12.750.420,98 3,24% 25.693,18 Montante das Operações Passivas 3.469.708,04 1,9% Operações ativas e passivas – saldo em 2017: Natureza da Operação Valor da Operação PCLD (Provisão para Crédito % da Operação de Crédito de Crédito de Crédito de Liquidação Duvidosa) em Relação à Carteira Total Cheque Especial 222.231,88 1.570,44 9% Crédito Rural 1.919.872,61 16.166,02 18% Empréstimo 1.557.442,52 12.087,59 2% Financiamento 109.210,27 1.092,10 2% Títulos Descontados 818.540,47 3.745,74 4% Natureza dos Depósitos Depósitos a Vista Depósitos a Prazo

Valor do Depósito 128.263,71 222.981,31

% em Relação à Carteira Total Taxa Média - % 0,42% 0% 0,18% 0,56%

Foram realizadas transações com partes relacionadas, na forma de: depósito a prazo, cheque especial, conta garantida, cheques descontados, crédito rural – RPL, crédito rural – repasses, empréstimos, dentre outras, à taxa/remuneração relacionada no quadro abaixo, por modalidade: Natureza das Operações Taxas Aplicadas em Relação Taxa Aprovada pelo Conselho Ativas e Passivas às Partes Relacionadas de Administração / Diretoria Executiva Desconto de Cheques 1,87% Empréstimos 1,67% Financiamento 1,49% Aplicação Financeira - Pós Fixada 93,36% PERCENTUAL EM RELAÇÃO À CARTEIRA GERAL MOVIMENTAÇÃO NO EXERCÍCIO DE 2017 CPR (física, financeira, coobrigações) Empréstimos e Financiamentos 0,73% Títulos Descontados e Cheques Descontados 2,3% Credito Rural (modalidades) 0,54%

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Créditos baixados como prejuízo no decorrer do período: MOVIMENTAÇÃO DE CRÉDITOS BAIXADOS COM PREJUÍZO DE PARTES RELACIONADAS NO EXERCÍCIO DE 2017 Cobrança Administrativa Cobrança Judicial Não cobrados TOTAL GERAL As garantias oferecidas pelas partes relacionadas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária. Natureza da Operação de Crédito Garantias Prestadas Crédito Rural 399.969,79 Empréstimos e Financiamentos 4.755.363,58 As doações efetuadas pela Cooperativa a partes relacionadas foram as seguintes: DOAÇÕES A PARTES RELACIONADAS NO EXERCÍCIO DE 2017 (R$) Pessoa Física Pessoa Jurídica TOTAL DOAÇOES As coobrigações prestadas pela Cooperativa a partes relacionadas foram as seguintes: No exercício de <2017> os benefícios monetários destinados às partes relacionadas foram representados por honorários e custeio parcial de plano de saúde, apresentando-se da seguinte forma: BENEFÍCIOS MONETÁRIOS NO EXERCÍCIO DE 2017 (R$) Honorários -573.600,00 Encargos Sociais -46.880,00 Plano de Saúde No decorrer do exercício houve aquisições no montante de R$ 847.013,04, por partes relacionadas, de Bens recebidos pela Singular em dação e pagamento, bem como da venda de bens patrimoniais da Cooperativa.

22 COOPERATIVA CENTRAL A COOPERATIVA DE CRÉDITO COOPLIVRE - SICOOB COOPLIVRE, em conjunto com outras cooperativas singulares, é filiada à CCC ESTADO SÃO PAULO - SICOOB SP, que representa o grupo formado por suas afiliadas perante as autoridades monetárias, organismos governamentais e entidades privadas. O SICOOB SP, é uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a organização em comum em maior escala dos serviços econômico-financeiros e assistenciais de suas filiadas (cooperativas singulares), integrando e orientando suas atividades, de forma autônoma e independente, através dos instrumentos previstos na legislação pertinente e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recíproca dos serviços, para consecução de seus objetivos. Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB SP a coordenação das atividades de suas filiadas, a difusão e fomento do cooperativismo de crédito, a orientação e aplicação dos recursos captados, a implantação e implementação de controles internos voltados para os sistemas que acompanhem informações econômico-financeiras, operacionais e gerenciais, entre outras. O SICOOB COOPLIVRE responde solidariamente pelas obrigações contraídas pelo SICOOB SP perante terceiros, até o limite do valor das cotas-partes do capital que subscrever, proporcionalmente à sua participação nessas operações. Saldos das transações da Cooperativa com a SICOOB SP: As demonstrações contábeis do SICOOB SP, em dd/mm/aaaa, foram auditadas por outros auditores independentes que emitiram relatório de auditoria sobre as demonstrações contábeis, datado de dd/mm/aaaa, com opinião sem modificação.

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23 GERENCIAMENTO DE RISCO Foi publicada, em 23 de fevereiro de 2017, a Resolução CMN nº. 4.557 que dispõe sobre as estruturas de gerenciamento de riscos e de capital, com a consequente revogação, a partir de 24 de fevereiro de 2018, das Resoluções CMN n.º .3.380/2006, 3.464/2007, 3.721/2009, 3.988/2011 e 4.090/2012. Em razão disso, foi criada no Sicoob Confederação, a Superintendência de Gestão de Risco e Capitais, que vem promovendo a reestruturação administrativa e operacional para cumprimento das exigências previstas na Resolução CMN nº. 4.557/2017, de modo a atendê-la plenamente a partir de fevereiro de 2018.

a) Risco operacional As diretrizes para o gerenciamento do risco operacional encontram-se registradas na Política Institucional de Risco Operacional que foi aprovada pela Diretoria Executiva e pelo Conselho de Administração do Sicoob Confederação, entidade responsável por prestar os serviços de gestão centralizada do risco operacional para as entidades do Sicoob. O processo de gerenciamento do risco operacional consiste na avaliação qualitativa dos riscos por meio das etapas de identificação, avaliação, tratamento, testes de avaliação dos sistemas de controle, comunicação e informação. As perdas operacionais são comunicadas à Área de Controles Internos que interage com os gestores das áreas e identifica formalmente as causas, a adequação dos controles implementados e a necessidade de aprimoramento dos processos, inclusive com a inserção de novos controles. Os resultados são apresentados à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração. A metodologia de alocação de capital, para fins do Novo Acordo da Basileia, utilizada para determinação da parcela de risco operacional (RWAopad) é a Abordagem do Indicador Básico (BIA). Em cumprimento à Resolução CMN 3.380/2006, encontra-se disponível no sítio do Sicoob (www.sicoob.com.br) relatório descritivo da estrutura de gerenciamento do risco operacional. b) Risco de Mercado e de Liquidez O gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez da COOPERATIVA DE CRÉDITO COOPLIVRE objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar os riscos de mercado e de liquidez, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída nas Resoluções CMN 3.464/2007 e 4.090/2012. Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.464/2007 e artigo 8 Resolução CMN 4.090/2012, a COOPERATIVA DE CRÉDITO COOPLIVRE aderiu à estrutura única de gestão dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), desde novembro de 2017, sendo anteriormente realizado pelo Banco Cooperativo do Brasil S.A (Bancoob), que pode ser evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado de estabelecimento de limites de risco, de testes de stress e de aderência ao modelo de mensuração de risco (backtesting). No gerenciamento do risco de liquidez são adotados procedimentos para identificar, avaliar, monitorar e controlar a exposição ao risco de liquidez, limite mínimo de liquidez, fluxo de caixa projetado, testes de stress e planos de contingência. Não obstante a centralização do gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez, a COOPERATIVA DE CRÉDITO COOPLIVRE possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de liquidez da entidade. c) Risco de Crédito O gerenciamento de risco de crédito da COOPERATIVA DE CRÉDITO COOPLIVRE objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos. Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN nº 3.721/2009, a COOPERATIVA DE CRÉDITO COOPLIVRE aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Sicoob Confederação (Sicoob), desde novembro de 2017, sendo anteriormente realizado pelo Banco Cooperativo do Brasil S.A (Bancoob), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas. Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, a COOPERATIVA DE CRÉDITO COOPLIVRE possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade.

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d) Gerenciamento de capital A estrutura de gerenciamento de capital da COOPERATIVA DE CRÉDITO COOPLIVRE objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas práticas de gestão de capital, na forma instruída na Resolução CMN 3.988/2011. Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, a COOPERATIVA DE CRÉDITO COOPLIVRE aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo contínuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de: d.1  avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas; d.2  planejar metas e necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob; d.3  adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado. Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob.

24 SEGUROS CONTRATADOS – NÃO AUDITADO A Cooperativa adota política de contratar seguros de diversas modalidades, cuja cobertura é considerada suficiente pela Administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes.

25 ÍNDICE DE BASILEIA As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil devem manter, permanentemente, o valor do Patrimônio de Referência (PR), apurado nos termos da Resolução CMN nº. 4.192, de 01/03/2013, compatível com os riscos de suas atividades, sendo apresentado abaixo cálculo dos limites: Descrição

2017 2016

26 PROVISÃO PARA DEMANDAS JUDICIAIS É estabelecida considerando a avaliação dos consultores jurídicos quanto às chances de êxito em determinados questionamentos fiscais e trabalhistas em que a cooperativa é parte envolvida. Dessa forma, são constituídas as seguintes provisões: Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Provisão para Contingências Depósitos Judiciais Provisão para Contingências ---- ----- -----

Depósitos Judiciais -----

PIS e COFINS - quando do advento da Lei nº 9.718/1998, a cooperativa entrou com ação judicial questionando a legalidade da inclusão de seus ingressos decorrentes de atos cooperados na base de cálculo do PIS e COFINS. Consequentemente, registrou as correspondentes obrigações referentes ao período de inserção manual de texto, sendo que os valores equivalentes foram depositados em juízo e estão contabilizados na rubrica Depósitos em Garantia. Segundo a assessoria jurídica do SICOOB COOPLIVRE, existem processos judiciais nos quais a cooperativa figura como polo passivo, os quais foram classificados com risco de perda possível, totalizando R$ inserção manual de texto. Essas ações abrangem, basicamente, ações trabalhistas ou cíveis inserção manual de texto acerca das principais características das ações, quando relevantes. CAPIVARI-SP, 31 de Dezembro de 2017

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Pablo Eduardo Ricardo Da Silva

Mauricio Cesar Pellegrini

Diretor Administrativo

Contador CRC: SP-253603/O-6


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