Museu de Lamego | apontamentos outubro 2013

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EXPOSIÇÃO EXHIBITION

The railway of Douro and Minho in 1887 FOTOTIPIAS

12.10.13 |30.04.14 organização organização

apoio

patrocinio patrocínio


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O Museu de Lamego traz a público a partir do próximo dia 12 de outubro os primeiros resultados

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A RECUPERAR A MEMÓRIA FOTOGRÁFICA DA

do projeto de identificação e inventário de espólios fotográficos familiares com referência ao Douro. “Caminhos do Ferro e da Prata” e “Uma viagem no tempo, do outro lado do espelho” pretendem ser assim a primeira de muitas iniciativas que se assumem como um compromisso: o de resgatar a memória fotográfica de uma região, das suas gentes e costumes. Quis o destino que fosse a família Marcarenhas Gaivão a primeira a dar o seu contributo para este projeto de preservação da memória fotográfica da região. Os resultados foram surpreendentes e justificam as exposições que agora se apresentam. A inauguração simultânea das duas mostras, que contam com o apoio da Óptica Parente, Câmara Municipal de Lamego e do Programa Operacional da Região Norte

ON2, está agendada para as

15h00 e poderão ser visitadas até 30 de abril de 2014. A entrada é livre.

REGIÃO


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CAMINHOS DO FERRO E DA PRATA A construção das linhas do Douro e Minho em destaque

Quase todas no formato aproximado de 24 x 30 cm, em excelente estado de conservação, indiciam claramente a ocasião e o processo como foram efetuados os respetivos levantamentos. Numa ocasião festiva de grande significado, a empresa dos caminhos-de-ferro terá promovido a realização de um Álbum Fotográfico, certamente no Inverno de 1887 “Caminhos do Ferro e da Prata” é uma exposição que

em que se concluiu a Linha do Douro, ao encontro com

reflete a inegável importância histórica da

Espanha na ponte internacional. Pode-se ainda

construção da via-férrea do Douro e Minho, numa

presumir que terá tido lugar uma viagem, ao longo

coleção de fotografias reunidas num álbum

desta linha e outra do Minho, podendo o fotógrafo

originalmente concebido para a sua apresentação

solicitar a paragem da locomotiva onde mais lhe

pública. De elevada qualidade técnica e artística, a

conviesse à “tomada de vistas”. As pessoas que o

importância deste conjunto vai muito para além dos

acompanhavam e outras que se encontravam em cada

interesses específicos do transporte ferroviário, por

local eram encenadas e advertidas de que não se

toda a informação que encerra ao nível da paisagem,

poderiam mover durante um determinado espaço de

arquitetura, traje, alfaias, embarcações e costumes.

tempo.

Este álbum, entre outros, conservou-se na família

A beleza das imagens, o percurso ao longo do rio

Mascarenhas Gaivão, herdado do bisavô, Francisco

Douro, os aspetos históricos e etnográficos, o caráter

Perfeito de Magalhães Meneses Vilas-Boas, engenheiro

da região e as tradições internacionais da zona

dos caminhos-de-ferro à data das imagens - 1887.

demarcada fazem desta coleção fotográfica um

Ao todo são 65 imagens, na sua grande maioria em

conjunto único, tornado agora acessível ao grande

fototipia, assinadas por Emilio Biel, Antiga Casa Fritz,

público através da sua exposição e edição de respetivo

que estarão em destaque.

catálogo.


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UMA VIAGEM NO TEMPO, DO OUTRO LADO DO ESPELHO 100 anos de retrato fotográfico 1847-1947 Em articulação e patente na mesma data, inaugura-se uma segunda exposição, intitulada “Uma viagem no tempo, do outro lado do espelho - 100 anos de retrato fotográfico 1847 -1947”. Resultado do inventário de mais de dois mil retratos presentes no espólio da família Mascarenhas Gaivão, na sua maioria datados de século XIX, esta exposição reflete em 100 anos de fotografia o percurso de cinco gerações de uma família duriense, onde estão igualmente representados cerca de 200 fotógrafos e casas fotográficas, entre os quais Carlos Relvas, Camacho, Henrique Nunes, M. Fritz, Bobone, Fonseca,

Na coleção da Família Mascarenhas Gaivão encontram-

Emílio Biel, e Nadar, Disderi, J. Laurent, Reutlinger.

se alguns retratos assinados e datados de 1847,

O desejo da representação individual, o retrato, foi

verdadeiros primórdios de daguerreótipos, primeiro

uma das ambições de largas camadas sociais que esteve

processo fotográfico a ser divulgado em 1839 e o

na origem do aparecimento e imediata expansão

preferido para a atividade comercial do retrato

mundial do processo fotográfico. O retrato

fotográfico durante mais de uma década.

fotográfico, muito mais acessível do que a pintura de

Assim, será possível apreciar 100 anos de traje,

cavalete ou mesmo a miniatura, constituiu uma

adereços, a moda ao longo dos tempos, em crianças e

verdadeira democratização dessa viagem no tempo,

homens e mulheres de todas as idades, de todas as

do outro lado do espelho, em que cada um se revê.

fases da vida.


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EXPOSIÇÃO EXHIBITION

VIAGEM NO TEMPO DO OUTRO LADO DO ESPELHO 100 anos de retrato fotográfico 1847-1947 TIME TRAVEL on the other side of the mirror 100 years of photographic portraits 1847-1947

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Notícias

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A CATEDRAL DE LAMEGO

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Procura-se com este livro preencher de algum modo essa lacuna e contribuir para o aprofundar da

EM LIVRO

investigação e do debate interdisciplinar sobre as catedrais portuguesas, através de uma monografia dedicada à Sé duriense assente no rigor científico e na interligação temática e cronológica de diferentes abordagens, que constitui uma renovada e abrangente fonte de estudo e de informação também adequada e acessível ao público em geral. O esforço de síntese e de contextualização encontra-se presente nesta obra, que percorre diferentes períodos temporais, da Idade Média à Época Contemporânea, articuladas numa organização

Nove investigadores nacionais e estrangeiros,

temática representativa dos principais momentos

especialistas em diferentes áreas de trabalho como a

históricos, construtivos e artísticos que moldaram a

História, a História da Arte, a Arquitetura, a

catedral de Lamego durante os seus oito séculos de

Conservação e o Restauro dão forma às quase 300

existência, desde a pouco conhecida fase inicial de

páginas disponíveis desde 27 de setembro, online. O

restauração da diocese e a subsequente construção da

livro agora publicado resulta, em parte, do Encontro

catedral românica e gótica, o período áureo da

Internacional “Espaço, Poder e Memória: a Sé de

renovação renascentista da Sé, os séculos da Contra-

Lamego em oito séculos de história”, realizado no

Reforma, não esquecendo também a sua história

Museu de Lamego, em abril de 2010.

recente, marcada pelas intervenções da Direção Geral

Construída a partir da segunda metade do século XII, a

de Edifícios e Monumentos Nacionais e pelas campanhas

Sé de Lamego é uma das catedrais mais antigas e

de restauro que a catedral de Lamego conheceu ao

emblemáticas do panorama historiográfico e artístico

longo do século XX.

português. Porém, e em contraste com essa

“Espaço, poder e memória. A Catedral de Lamego,

importância, os estudos que nas últimas décadas têm

sécs. XII a XX” é uma publicação do Centro de Estudos

sido dedicados a este complexo catedralício e às suas

de História Religiosa da Universidade Católica

sucessivas fábricas construtivas são resultado de

Portuguesa, em parceria com o Museu de Lamego.

investigações pontuais e dispersas, não existindo até ao

De forma a chegar a um público o mais abrangente

momento uma síntese coerente e atualizada que

possível, a obra pode ser consultada gratuitamente, a

ofereça uma interpretação de conjunto sobre a Sé de

partir do site do Museu de Lamego, em

Lamego e os seus mais de 800 anos de história.

www.museudelamego.pt.


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À DESCOBERTA DO RIO QUE NINGUÉM QUIS O rio que outrora desempenhou um papel essencial no

Foi exatamente este o caminho que os participantes

passado na cidade de Lamego foi revisitado no passado

recordaram no passado sábado ao longo de seis

dia 21 de setembro, a propósito das Jornadas Europeias

quilómetros, redescobrindo o leito do rio, as pontes

do Património. Mais de meia centena de pessoas

que o atravessam, as que desapareceram, a sua

aceitou o desafio e partiu à aventura, num percurso

importância para a cidade.

que uniu a resistência, o conhecimento e a boa disposição em torno do rio Coura.

Mas onde para o rio que no século XVI ainda atravessava a cidade? Porque não quis afinal Lamego o seu rio?

Da nascente à foz do Coura, o percurso foi orientado

Há registos de que ainda na centúria de quinhentos o

pela docente Manuela Gama que trouxe até ao presente

bispo D. Fernando de Menezes havia mandado

memórias de outros tempos, como aquela que recorda

desviar o leito do rio para lá do Largo da Sé. É no

que a serra hoje conhecida como das Meadas foi antes

entanto no século XIX que arranca a cobertura

de mais “do poio”, por lá se encontrar uma sentinela de

definitiva do Coura. Em 1876 ficou decidida a extinção

apoio à sentinela do castelo. A população acabaria por

da ponte em cantaria que serviu os lamecenses durante

abreviar e, rapidamente, de “apoio” passou a “poio”.

anos ao fundo da hoje denominada avenida 5 de

Do património imaterial, registo ainda para o

Outubro. Foi exatamente a construção desta artéria

testemunho que, em tempos, nas margens do Coura, se

que ditou a demolição da ponte.

jogava à “choca” e que a denominação “Coura” tem

O arranjo urbanístico da cidade acabaria por impor anos

origem em práticas ancestrais de lavar os “coiros” dos

mais tarde o encanamento total do rio, não sem antes

animais no leito do rio.

levar ao desaparecimento de mais uma ponte, esta

Já no século XVI Rui Fernandes, citado durante o

conhecida como “do Cavalar”, próxima do espaço onde

percurso, haveria de deixar registado na “Descrição do

hoje está o Teatro Ribeiro Conceição.

terreno ao redor de Lamego duas léguas” e existência

Estes e outros factos foram sendo abordados ao longo

de um “ribeiro que vem pelo meo desta cidade que

do percurso, revelando a dimensão humana de que o

chamão Fafel (..); nace daqui a mea legoa em Penude,

património de reveste.

e vem pollo lugar de Medello cabeça de Morgado, que

A iniciativa, inserida no âmbito das Jornadas Europeias

he perto desta cidade entra pela povoração da Sé (…).

do Património, foi organizada pelo Museu de Lamego

Este ribeiro se vai meter no RiO de Balsamão (…).”

em colaboração com o Ténis Clube de Lamego, InovTerra e Câmara Municipal de Lamego.


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FOTOGRAFIAS INÉDITAS REVELARAM HISTÓRIA DO CASTELO

“No Compasso do Castelo” foi o título da exposição fotográfica que o Museu de Lamego acolheu no mês de semtembro. Da responsabilidade do Arquivo de Imagem de Lamego, a mostra foi encarada como uma oportunidade de conhecer a história da cidade e um primeiro passo para o estudo de uma coleção reveladora das transformações que os séculos foram registando no castelo. Desconhecidas do grande público, as 31 imagens que estiveram patentes na sala de exposições temporárias do Museu valem pelo conjunto, com destaque para a planta datada de finais do século XVIII, um elemento de referência para a cidade de Lamego. A exposição, assumida como a face visível do trabalho do Arquivo que em 2013 comemora dez anos de existência, serviu ainda para assinalar os mais de cem anos de história de um monumento que ao longo dos tempos foi sofrendo diversas transformações e que as fotografias expostas espelharam. Durante a cerimónia de inauguração, que decorreu a 14 de setembro, o Arquivo de Imagem prestou ainda uma sentida homenagem ao professor Moura Marques, recentemente desaparecido, um dos primeiros rostos da associação.

Ao acolher mais esta iniciativa, o Museu de Lamego dá assim cumprimento ao princípio de abertura a todas as propostas culturais da região.

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“PÉ POSTO” PREMIADO INTERNACIONALMENTE

O vinho “Pé Posto” Tinto 2009 Grande Reserva foi premiado com a medalha de ouro num dos mais prestigiados eventos do mundo dos vinhos. Mundus Vini Alemanha 2013 vem assim reconhecer as qualidades de um vinho histórico que recupera algumas das castas autóctones do Douro. Produzido pela Quinta de Mosteirô, antiga granja do mosteiro cisterciense de S. João de Tarouca, o “Pé Posto” pretende ainda ser uma homenagem à própria Quinta pelo seu papel histórico na imposição do Douro como região vinícola de qualidade superior. A distinção agora recebida vem também dar força ao Prémio Manuel Coutinho, na sua primeira edição 2013/2014, que pretende incentivar e premiar trabalhos académicos na área de História, Arqueologia, Etnologia e Património relacionados com a Região de Trás-os-Montes e Alto Douro. O valor do prémio corresponde a 5% do valor das vendas dos vinhos da marca Pé Posto no período de 1 de outubro de 2012 a 30 de setembro de 2014.

O vinho “Pé Posto” foi lançado em 2012 e resulta de uma parceria entre a Quinta de Mosteirô, Projeto Vale do Varosa, Museu de Lamego e Direção Regional de Cultura do Norte.

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DA ESCOLA AO MUSEU Inscrições abertas

Uma aventura pelos caminhos das ideias e da pedagogia é o desafio que o Museu de Lamego, em colaboração com o Centro de Formação Professor João Soares, lança no próximo mês de outubro. “Da Escola ao Museu Práticas Pedagógicas Inovadoras” é a ação de formação proposta e que tem na criatividade a sua maior aposta. Acreditada para professores de todas as áreas disciplinares do ensino básico e secundário com 0.6 créditos, a ação terá a duração de 15 horas. O museu como sala de aula, o museu como um espaço vivo e de conhecimento, as novas tecnologias de informação e comunicação, a exploração do espaço do museu ou a articulação entre conhecimento, arte e o processo criativo serão alguns dos temas abordados. As sessões estão agendadas para os dias 12 e 26 de outubro e 2 de novembro. As inscrições encontram-se abertas e podem ser feitas em formulário próprio disponibilizado no site do Museu de Lamego em www.museudelamego.pt.

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Da Escola ao Museu Práticas Pedagógicas Inovadoras

Museu de Lamego 15 Horas/0,6 Créditos


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COMPASSOS DA HISTÓRIA REGRESSA AO MUSEU de olhos vendados Dando continuidade ao projeto que arrancou há cerca de um ano, “Compassos da História” regressa ao Museu de Lamego no próximo dia 5 de outubro. A partir das 16h00, o grupo coral Vilancico dará um concerto com características especiais, onde o público será convidado a vendar os olhos… Proporcionar uma nova experiência, uma forma distinta de ouvir música, é o objetivo da segunda edição do “Compassos da História” que vai ao encontro do princípio geral do projeto que procura conciliar o caráter lúdico da música com o interesse por uma maior cultura musical e, ao mesmo tempo, histórica. Na edição 2013, a apresentação caberá a Domingos Salvador, responsável pela direção do grupo da Academia de Música Valentim Moreira de Sá. Vilancico foi fundado em 2004 e na sua origem está a participação na então Feira Quinhentista de Guimarães. Atualmente desenvolve uma atividade regular de concertos de música vocal da Idade Média e da Renascença, com algumas incursões pelo Barroco.

O concerto terá uma lotação máxima de 50 pessoas e terá um custo individual de 3,5 euros. Os interessados poderão garantir o seu lugar através do preenchimento de formulário próprio em www.museudelamego.pt.

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5 de outubro // 16h00

ENTRADA | 3,50 €

Mais informação em www.museudelamego.pt

COMPASSOS DA HISTORIA.2013

Coro //

VILANCICO Margarida Salvador, Maria Ferrero // Sopranos Esmeralda Lobo, Manuela Dias, Manuela Felgueiras, Maria José Nobre, Antónia Dias // Contraltos António Filipe, Manuel Miranda Fernandes, Nuno Pacheco // Tenores João Felgueiras, Luís Santos, Pedro Arantes // Baixos Domingos Salvador // Direção

de olhos

vendados...


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1as CONFERÊNCIAS DO MUSEU DE LAMEGO/CITCEM

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Atas das 1as

CONFERÊNCIAS DO MUSEU DE LAMEGO / CITCEM 8 e 9 de novembro 2013 HISTÓRIA E PATRIMÓNIO NO/DO DOURO

Inscrições abertas

Investigação e desenvolvimento

Até ao próximo dia 1 de novembro encontram-se abertas as inscrições para as 1as Conferências do Museu de Lamego/CITCEM. O encontro, que reunirá duas dezenas de investigadores de todas as áreas das Ciências Sociais e Humanas, terá lugar nos próximos dias 8 e 9 de novembro e incluirá no programa a apresentação pública dos trabalhos de musealização da área arqueológica do Mosteiro de S. João de Tarouca. Nesta primeira edição, de um encontro científico que pretende tornar-se referência na região, o tema

Nesta primeira edição dedicadas ao tema “História e

comum é o Douro, estando em debate alguns dos

Pa t r i m ó n i o

estudos mais recentes sobre a História e o Património

Desenvolvimento”, as 1as Conferências do Museu de

da região.

Lamego dividem-se em quatro painéis temáticos:

Organizadas pelo Museu de Lamego em parceria com

“HISTÓRIA E PATRIMÓNIO”, “ARQUEOLOGIA NO/DO

o CITCEM - Centro de Investigação Transdisciplinar

DOURO”, “HISTÓRIA NO/DO DOURO” e “HISTÓRIA,

Cultura, Espaço e Memória (Faculdade de Letras da

PATRIMÓNIO E ACÇÃO LOCAL/REGIONAL”.

Universidade do Porto) as “1as Conferências do Museu

As 1as Conferências do Museu de Lamego/CITCEM

de Lamego / CITCEM 2013” pretendem proporcionar

constituem ainda uma oportunidade de ver in loco os

anualmente um ponto de encontro e de debate de

resultados da obra de requalificação e musealização

ideias entre investigadores, ao mesmo tempo que

da área arqueológica do complexo monástico de S.

alarga a toda a comunidade científica e não só os

João de Tarouca, atualmente em fase de finalização.

resultados

As inscrições podem ser feitas através do site do Museu

das

conferências,

através

disponibilização online das respetivas atas.

da

no/do

Douro:

Investigação

de Lamego em www.museudelamego.pt.

e


as

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Lamego

Apoios


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Museu de Lamego Largo de Camões 5100-147 Lamego

Tel: 254600230 E-mail: mlamego@culturanorte.pt

Horário De terça-feira a domingo, das 10h00 às 18h00. Encerra às segundas-feiras. Gratuito aos domingos e feriados até às 12h30.

Serviço Educativo Visitas orientadas/comentadas à exposição permanente e exposições temporárias, mediante marcação prévia.

Biblioteca De terça a sexta-feira, das 10h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h00.

Auditório 100 lugares

Loja


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Pรกtio do Museu | julho - setembro

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print

feira do livro

ciclo de cinema

douro em letras

ciclo de fotografia

12 eventos

+ de 12 mil visitantes

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