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Programa de Inauguração 5 A 21 DEZ.

OPRINCÍPIO DOTEMPO


Companhia Laika - Me Gusta ŠPhile Deprez


P3 Este o programa para abrir o TEMPO. Um TEMPO que, pela natureza da programação imaginada para a sua inauguração, principia inovador e audacioso, espectacular e festivo, aberto a todos os públicos. Um TEMPO, ainda, inspirado na visão premonitória de um projecto artístico concebido como um todo e no qual participam diferentes géneros, formas e expressões criativas. Atravessemos, então, o TEMPO, para uma temporada mágica, poética e emocionante. Que a festa seja bela!


O princípio do TEMPO Eis que o Teatro Municipal abre finalmente as suas portas, inaugurando um novo TEMPO para a cultura em Portimão. Acolhido num edifício emblemático situado no coração da cidade, fruto de uma revalorização patrimonial notável que articula tradição e modernidade, inspirado na mesma visão inovadora e audaciosa da programação cultural que abre a sua primeira temporada, o Teatro Municipal de Portimão – TEMPO inscreve-se numa estratégia de revitalização da zona histórica da cidade que reconhece um papel activo no seu desenvolvimento económico e social. À semelhança de outros equipamentos socioculturais que o Município tem vindo a construir, o TEMPO aponta para um conceito de cosmopolitismo e de modernidade, reunindo condições para se tornar num lugar de referência nacional para a criação e a divulgação da cultura, garantindo elevados padrões de qualidade na área da intervenção cultural pública em que se insere, isto é, com capacidade de oferecer aos cidadãos uma programação artística multidisciplinar contínua que, de outra forma, os mecanismos de mercado não permitiriam sustentar. Daqui decorre que a sustentabilidade económica do TEMPO - embora aberta a parcerias com privados através do mecenato - será largamente assegurada pelo Município no quadro da opção política de serviço público que esteve na sua génese, isto é, a instituição de um projecto cultural através de um modelo organizacional de Fundação cuja finalidade essencial não


P5 será a de gerar uma mais-valia financeira em troca dos serviços que presta, mas sim, a do valor intrínseco do próprio serviço prestado, em termos de valor cultural e de sociabilidade acrescentado à comunidade. Veículo de promoção cultural e de criação artística, ambiciono, então, que o Teatro Municipal de Portimão se torne rapidamente num formidável instrumento de criação de laços sociais, através de uma cooperação estreita com as escolas, de encontros com artistas, de acções destinadas à descoberta através do teatro, da dança, da música, do novo-circo, da literatura. Este, portanto, o princípio do TEMPO que vos convido a descobrir através das múltiplas propostas artísticas que a partir de Dezembro vão habitar os seus espaços.

O Presidente da Câmara Municipal de Portimão Manuel António da Luz


A substância do TEMPO Abre-se, então, um novo TEMPO em Portimão. Um TEMPO que, pela natureza da programação imaginada para a sua inauguração, principia inovador e audacioso, espectacular e festivo, inspirado na visão premonitória de um projecto artístico concebido como um todo coerente e no qual participam diferentes géneros e expressões artísticas, perseguindo a mesma ideia de cosmopolitismo e modernidade que sempre lhe esteve na génese. O programa de inauguração, que adiante se apresenta, afirma a nossa vontade de criar laços com a comunidade, de tecer uma cumplicidade social capaz de tornar o TEMPO num lugar incontornável de travessia tanto das comunidades locais como daqueles que visitam a cidade. Daí, começarmos com o projecto de arte comunitária Caruma, complementado por uma série de pequenas conferências, ambos coreografados por Madalena Victorino, e envolvendo um grupo alargado de cidadãos de todas as idades, transformados por um tempo em artistas acidentais, correspondendo a uma ideia de enraizamento do TEMPO na comunidade, que nos é muito cara. E, depois, no dia 11 de Dezembro, Dia da Cidade, a festa popular nas ruas e praças adjacentes, com a participação de filarmónicas e fanfarras locais a que se juntarão outras vindas de fora. E, ao anoitecer, a surpreendente instalação de fogo pela Compagnie Carabosse, no Jardim 1.º de Dezembro e na Praça Manuel Teixeira Gomes. E, também, a arrojada travessia do funâmbulo Olivier Roustan que, ao som da fanfarra Mazalda, subirá desde o Jardim até ao


P7 cume do TEMPO sobre um fio de aço. E, a fechar, então, o primeiro dia do TEMPO, o belíssimo espectáculo Plan B, pela Compagnie 111, que associa o circo, o teatro e o vídeo num discurso poético que convoca o sonho e o burlesco. E porque são três semanas para inaugurar o TEMPO, a programação prossegue nos dias seguintes. Primeiro com a ocupação da sala de ensaios pelas crianças da cidade, convidadas pelo Bando para uma série de encontros com Vassilissa ou a boneca no bolso. Depois, com a travessia pelo seu palco maior dos fadistas finalistas do Concurso de Fado Amador, apadrinhados por Joana Amendoeira. E, a seguir, ainda, com dois espectáculos únicos e inéditos de Camané, a quem se juntam Mário Laginha e a Orquestra do Algarve. E, finalmente, com a Compagnie Laika, vinda da Bélgica, com um ritual artístico-culinário que oscila entre o rigor japonês de cerimónia de chá e exuberância dos festins. Esta, portanto, a substância de um TEMPO de descoberta de um projecto artístico inovador e audacioso, sim, mas que se deseja profundamente imbricado na comunidade e aberto a todos os públicos, de modo a torná-lo rapidamente num lugar incontornável na vida de todos os dias da nossa cidade. O Director do TEMPO João Ventura




Programa de Inauguração – 5 a 21 deZ. Dias 5, 6 e 7 Dez. às 18h00 8 de Dez. às 15h00 PEQUENAS CONFERÊNCIAS COREOGRÁFICAS – Um projecto de Madalena Victorino para a Companhia Instável (Portugal) Um convite para atravessar a porta entreaberta do TEMPO – Pag. 12 Dias 5, 6, 7 Dez. às 21h30 8 de Dez. às 18h00 Companhia Instável (Portugal) CARUMA – Um projecto de Arte Comunitária coreografado por Madalena Victorino – Pag. 13 De 6 de Dez. a 1 de Fev. Georges Dussaud (França) CRÓNICAS PORTUGUESAS – EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIA – Inauguração (6 de Dez. 17h00) no Museu de Portimão com a presença de Georges Dussaud – 11 de Dez. abertura da exposição no TEMPO – Pag. 14

Dia 11 Dezembro – DIA DA CIDADE 15h30 Inauguração Oficial do TEMPO – Teatro Municipal de Portimão Fanfarra Mazalda (França) – Pag. 18 Kumpania Algazarra (Portugal) – Pag. 17 e Banda Filarmónica Portimonense (Portugal) – Pag. 16 16h30 Olivier Roustan (França) – Pag. 19 O funâmbulo francês, ao som da Fanfarra Mazalda (França) – Pag. 18 18h30 Companhia Carabosse (França) INSTALAÇÃO DE FOGO – Pag. 20 21h00 Olivier Roustan (França) – Pag. 19 O funâmbulo francês, ao som da música da Fanfarra Mazalda (França) – Pag. 18 21h30 Companhia 111 & Aurélien Bory – Phil Soltanoff (França) – PLANO B – Pag. 22 Um espectáculo que mistura o teatro e o circo, a acrobacia, a música e o vídeo...

Dia 12 de Dezembro 20h30 Companhia Carabosse (França) INSTALAÇÃO DE FOGO – Pag. 20 21h00 Olivier Roustan (França) – Pag. 19 O funâmbulo francês, ao som da música da Fanfarra Mazalda (França) – Pag. 18 21h30 Companhia 111 & Aurélien Bory – Phil Soltanoff (França) – PLANO B – Pag. 22 De 12 a 21 de Dezembro Teatro O Bando (Portugal) VASSILISSA OU A BONECA NO BOLSO – Pag. 24 Dias 13, 14, 20 e 21 16h00 Público Familiar Para crianças entre os 3 e os 7 anos e suas famílias Dias 12, 15, 16, 17 e 18 10h00 Escolas


P11 Dia 13 de Dezembro 17h30 Final do Concurso de Fado Amador “Cidade de Portimão” – Pag. 26 Artista Convidada – Fadista Joana Amendoeira Dias 14 e 15 de Dezembro 21h30 FADO – Camané, Orquestra do Algarve e Mário Laginha (Portugal) – Pag. 28 De 18 a 21 de Dezembro 20h30 Companhia Laika (Bélgica) ME GUSTA – Pag. 30 Um ritual artístico e culinário pela Companhia Laika. Legumes e ingredientes dos quatro cantos do mundo a ferver numa panela de tradições e costumes.

E na abertura da temporada de 2009 1 de Janeiro – 17h30 | 3 de Janeiro –21h30 4 de Janeiro – 16h00 Banda Osiris, Orquestra do Algarve com a participação do maestro convidado Jean-Marc Burfin e da soprano Francine Romain (Itália, Portugal, França) – Pag. 32 Concerto de Ano Novo, Diabolus in Musica


5a8 deZembro

PEQUENAS CONFERÊNCIAS COREOGRÁFICAS Um projecto de Madalena Victorino para a Companhia Instável (Portugal) Data e hora: 5, 6, 7 de Dezembro às 18h00 8 de Dezembro às 15h00 Local: TEMPO – Teatro Municipal de Portimão (em vários espaços) Duração: 1h (aprox.) Lotação: 35 pessoas Entrada Livre* (sujeito a levantamento prévio de bilhetes) Um convite para atravessar a porta entreaberta do TEMPO. Uma abertura discreta para o novo Teatro Municipal de Portimão, que promete… Nos dias que precedem a sua inauguração oficial, que acontecerá no dia 11 de Dezembro, o público será convidado a passear pelo interior do edifício e conhecer as suas principais salas mas também os seus recantos. Em 8 espaços diferentes, 8 pessoas de Portimão de idades e com profissões muito distintas vão oferecer ao público as suas histórias de vida para que o Teatro nos seus primeiros dias se deixe impregnar pelos artistas escondidos desta cidade. Uma conserveira, um marceneiro, um chapeleiro, dois professores, uma antropóloga, uma dona de um bar, um administrador de uma fábrica por um tempo curto, transformam-se nos guias e também nos artistas principais deste novo Teatro. © Georges Dussaud

De Madalena Victorino Com Ana Patrícia Ramos, Ester Jorge Silva, José Manuel Figueiredo Santos, José Manuel Martins, Josee Van Oostveen, Manuel Araújo, Mário dos Mártires, Pedro Boneca Tavares Intérpretes – Ainhoa Vidal, Luís Godinho, Manuela Pedroso, Marta Silva, Sophie Leso, Susana Gaspar e Tânia Matos


CARUMA Companhia Instável (Portugal) Um projecto de Arte Comunitária coreografado por Madalena Victorino Data e hora: 5, 6, 7 Dezembro às 21h30 8 de Dezembro às 18h00 Local: TEMPO – Teatro Municipal de Portimão (Palco do Grande Auditório) Duração: 1h30 Classificação: M/6 Entrada Livre* (sujeito a levantamento prévio de bilhetes) Caruma são folhas secas em forma de flecha que descem dos pinheiros, vestem o chão e picam. Caruma é um espectáculo com uma dimensão privada e outra pública, em que ambos os espaços se misturam numa paisagem que mexe. É sobre o que está na margem e no centro. Pessoas da rua, bailarinos e músicos põem o público em contacto com uma comunidade que é a sua, confundindo-o e iluminando-o nessa ideia de unir o centro da sua cidade às margens da arte. O público, uma parcela dessa comunidade, revê-se e descobre-se, adiciona algo de seu ao espectáculo sem o saber previamente. Testemunha a transformação dos seus pares que nessa noite são outros. Pequenos ninhos de público envolvem acções feitas em formato de conluios, conversas de saleta, solos dançados e contados, onde a intimidade da relação espectáculo / público se acende. Caruma poderá ter 7, 27 ou 57 intérpretes, dependendo de quem se alistar na aventura de participar neste espectáculo de arte comunitária. Haverá sempre 7 intérpretes fixos vindos dos universos do teatro, da dança e da música que, na ausência de voluntários, asseguram o espectáculo fazendo tudo, preenchendo o vazio com o sonho que tivemos de ter ali alguém da população local. Caruma é um espaço para anjos nascidos da terra e humanos caídos do céu. Bailarinos, música, acções em catadupa saem de um tapete de caruma. Emergindo do centro da vida, recontam-se no fluxo de um tempo musical.

“(...), o desafio foi feito (pela Companhia Instável) a Madalena Victorino, e o resultado é este comovente espectáculo de “arte comunitária”, que situa, de forma sensível, poética e natural, a dança contemporânea por entre os passos e os caminhos de todas as pessoas.” Cláudia Galhós, in Expresso, Revista Actual 16.06.07

“Caruma responde ao primado essencial da dança: a liberdade do corpo na sua relação – e em reacção – com o que o rodeia.” Tiago Bartolomeu Costa, in Público 01.04.07 *Bilhetes disponíveis na bilheteira do TEMPO a partir de 28 de Nov.

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CARUMA Um projecto de arte comunitária Coreografia Madalena Victorino Música Carlos Bica em co-criação com: Intérpretes Ainhoa Vidal, Marta Silva, Sophie Leso, Susana Gaspar e Tânia Matos Interpretação Musical Carlos Bica (contrabaixo) e Mário Delgado (guitarra) Assistência Artística Marta Silva Desenho de Luz Horácio Fernandes Assistência Dramatúrgica Inês Barahona Professora de Voz Lúcia Lemos Participação Especial Giacomo Scalisi COMPANHIA INSTÁVEL Direcção Ana Figueira Produção Joana Martins Direcção Técnica Ricardo Alves Operação de Luz Nuno Domingos Consultores Artísticos Marta Silva e Pedro Carvalho Co-produção Companhia Instável, Culturgest e Teatro Nacional S. João Apoio INATEL/Teatro da Trindade Projecto financiado pelo MC/DGARTES Agradecimentos REMAR – Organização a favor dos necessitados


11 deZembro a 31 janeIro CRiAção PARA o CEnTRo PoRTuGuês DE FoT FoToGRAFiA Apoios: Centro Português de Fotografia e Direcção-Geral de Arquivos Exposição no Centro Português de Fotografia no PORTO de 14 de Julho a 30 de Outubro de 2007 Exposição no Centro Cultural de FOZ COA de 17 de Dezembro a 31 de Janeiro de 2008 Exposição na Galeria do Centro Multimeios, ESPINHO, de 23 de Fevereiro a 30 de Março de 2008 Exposição no Museu da Imagem, BRAGA de 5 de Julho a 31 de Agosto de 2008

CRÓNICAS PORTUGUESAS ORTUGUESAS Exposição de Fotografia Georges Dussaud (França)

De 6 de Dezembro a 1 de Fevereiro Inauguração (6 de Dezembro às 17h00) no Museu de Portimão com a presença de Georges Dussaud 11 de Dezembro – abertura da exposição no TEMPO – Teatro Municipal de Portimão Entrada Livre

Crónicas Portuguesas» de Georges Dussaud é o nome de uma exposição de fotografia que o TEMPO – Teatro Municipal de Portimão organiza em conjunto com o Museu de Portimão, em exibição nos dois espaços. No TEMPO serão exibidas algumas das fotografias do autor, em ligação íntima com o espectáculo «Caruma» da Companhia Instável.


Š Georges Dussaud | Agrelos Serra do Barroso – Agosto de 1981


11 deZembro SOCIEDADE FILARMÓNICA PORTIMONENSE (Portugal) Dia 11 de Dezembro às 15h30 Local: Na rua (Largo 1º de Dezembro e Praça Manuel Teixeira Gomes)

A Sociedade Filarmónica Portimonense foi fundada a 4 de Junho de 1988 e dedica-se por inteiro à música filarmónica, a música interpretada por uma “banda”. Actualmente conta com a participação de, aproximadamente, cinquenta músicos, com idades entre os 8 e os 85 anos, pertencentes aos mais diversos estratos da população local. Tem percorrido o país representando com a dignidade e competência a cidade de Portimão, e a região do Algarve, em diversificados eventos.


KUMPANIA ALGAzARRA (Portugal) Dia 11 de Dezembro às 15h30 Local: Na rua (Largo 1º de Dezembro e Praça Manuel Teixeira Gomes)

Música nómada, multilinguística e universal. No baú das influências vamos encontrar as mais diversas sonoridades musicais: furor balcânico, deambulações árabes, calores latinos e requintes de afro-beat, explosões de turbofolk e ska. O resultado é um concentrado energético infalível e contagiante, obtido através de um processo de fusão original. As letras convidam à reflexão sobre o estado desumano do mundo e incitam à libertação do indivíduo, rumo a si mesmo. Um projecto musical que acrescenta algo de novo à world music feita em Portugal, capaz de suprimir fronteiras geográficas e etárias.

Os Kumpania Algazarra convidam-no para dançar ao som de “cocktails de música inesperada e excitante…”

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António Pires, in Time out Lisboa, Março de 2008

Francisco Amorim – trombone Helder silva – bombo Hugo Fontaínhas – caixa Luís Bastos – clarinete Luís Barrocas – voz e sax alto nuno salvado – acordeão Pedro Pereira – sousafone Ricardo Pinto - trompete


© Adèle Ogier

11 · 12 deZembro Versão acústica: Julien Lesuisse: saxofone sopranino e voz Gilles Poizat: cornetim e voz Stéphane Cézard: bandolim e voz Lucas Spirli: acordeão e voz Adrien Spirli: tuba Mathieu Ogier: percussão O repertório é composto por versões de músicas de vários países e por composições dos membros do grupo.

«Mazalda é simplesmente um dos grupos mais excitantes de Lyon: um espécimen raro e deliciosamente charmoso, entre uma fanfarra «klezmer basmati» e uma orquestra de serenatas funk intimista...uma receita de cultura e profundidade, com arranjos subtis e um sentido tectónico de tempo (aquele que convida irresistivelmente ao baile).» Guillaume Medioni in Le Progrès

FANFARRA MAzALDA (França) Dia 11 de Dezembro às 15h30 Local: Na rua (Largo 1º de Dezembro e Praça Manuel Teixeira Gomes) Dia 11 de Dezembro às 21h00 Local: Na rua (Largo 1º de Dezembro) Dia 12 de Dezembro às 21h00 Local: Na rua (Largo 1º de Dezembro) «Dos recintos de baile às tascas, da rua ao palco dos teatros, esta “orquestra para dançar” impressiona pela precisão e delicadeza dos seus arranjos, a riqueza dos timbres e as estruturas rítmicas do seu repertório. Com um banjo, bandolim, guitarra, percussão e acordeão aliados ao sopro do saxofone, do cornetim e da tuba, a Mazalda percorre o folclore mundial das músicas para dançar com energia e subtileza, alternando uma ensurdecedora canção napolitana, com uma música tradicional chinesa e um remake de “Johnny Guitar” sem perder a alma». Goulven Hamel «Tão à-vontade num palco como no meio de uma horta, numa jangada, numa gruta préhistórica ou num eléctrico, este sexteto apaixonado pela música popular (Mazalda a rumba de Gus Viseur) criou um som e uma cor própria que lhes permite abordar todo o repertório de forma tão original, que nos esquecemos que estamos a assistir a reinterpretações de velhas músicas. Não há receitas pré-concebidas para estes seis jovens músicos que se apropriam de vários géneros para criar um objecto musical singular, que transmite o seu amor por melodias e cânticos cativantes, por ritmos empolgantes, e muitas vezes desconcertantes, da improvisação colectiva sem complexos». Charles Gil


OLIVIER ROUSTAN (França) Dia 11 de Dezembro às 16h30 e às 21h00 Dia 12 de Dezembro às 21h00 Local: Na rua (Largo 1º de Dezembro)

Olivier Roustan é funâmbulo. Das muitas travessias e subidas que já fez a diversos monumentos, diz sentir sempre um certo respeito e humildade, mas também uma grande felicidade, quando avança sobre estes quadros arquitectónicos e históricos. Cada instalação é única e efémera e cada travessia é encarada como uma nova viagem.

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11 · 12 deZembro COMPANHIA CARABOSSE (França) Instalação de Fogo

Dia 11 de Dezembro às 18h30 Dia 12 de Dezembro às 20h30 Local: Na rua (Largo 1º de Dezembro e Praça Manuel Teixeira Gomes)

Uma “Instalação de fogo” é uma transformação do espaço público, urbano ou rural em atmosferas diversificadas e poéticas, grandiosas ou intimistas. A omnipresença da chama, a atmosfera sonora, por vezes a música, o humor muitas vezes, a presença humana sempre, as estruturas-esculturas, e as máquinas estranhas, esculpem o espaço propondo novas perspectivas, novos caminhos, um outro modo de exploração. As propostas apelam ao livre arbítrio do espectador oferecendo-lhe uma grande liberdade. Cada um pode passear-se ao sabor da sua inspiração, criando o seu próprio percurso. Cada “Instalação de fogo” é uma nova criação, concebida para cada lugar. Cada “Instalação de fogo” é única, e revela a sua magia ao cair da noite.


P21 Š Sylvie Monier


11 · 12 deZembro Direcção Artística Aurélien Bory Com Olivier Alenda, Aurélien Bory, Pierre Cartonnet, Loïc Praud & Sylvain Lafourcade, Stéphane Ley, Arnaud Veyrat Concepção e cenografia Aurélien Bory Pesquisa e colaboração de toda a equipa criativa Encenação Phil Soltanoff Música Phil Soltanoff, Olivier Alenda, Aurélien Bory Música adicionada Ryoji Ikeda, Lalo Schiffrin Designer de som Stéphane Ley Criação e desenho de luz Arno Veyrat Direcção Técnica Arno Veyrat Director de Cena Sylvain Lafourcade Criação Vídeo Pierre Rigal Cenário Christian Meurisse with Harold Guidolin Pintura Isadora de Ratuld Figurinista Sylvie Marcucci Fotógrafo Aglaé Bory Administração, produção, difusão Florence Meurisse, Delphine Justumus, Audrey Gautron Produção Compagnie 111 Co-produção Théâtre Garonne/Toulouse, Théâtre de la Digue/Toulouse, Le Train Théâtre-Scène conventionnée/ Portes lès Valence Com o apoio de Dôme Théâtre/Albertville, du Centre de Développement Chorégraphique de Toulouse/MidiPyrénées service culturel de l’Ambassade de France à New-York et du TnBA,Théâtre National de Bordeaux en Aquitaine.

PLANO B Companhia 111 & Aurélien Bory – Phil Soltanoff (França) Dias 11 e 12 de Dezembro às 21h30 Local: TEMPO – Teatro Municipal de Portimão (Grande Auditório) Duração: 70 minutos Entrada Livre* O corpo move-se no espaço, o palco está despojado de tudo. Um lugar onde uma trama nasce dos factos puros do espaço – um corpo move-se numa linha e quase toca noutra – deste modo acontece uma intersecção. Uma intersecção é uma trama, um pequeno acontecimento que, pela sua existência, cria uma tensão no espaço. A acumulação destes pequenos acontecimentos, o número crescente de linhas que se cruzam de forma cada vez mais complexa, ou de bolas suspensas por malabarismo é a base do meu interesse pelo teatro abstracto. Também é a base da minha ligação à Cie. 111. O que é possível fazer a partir do ritmo do malabarismo, ou do equilibrismo do acrobata, para acordar o espanto, a alegria, o perigo e a liberdade? Como é que na sua pura eloquência define tudo o que o teatro pode despertar? Plan B é um espectáculo sobre a proximidade do mistério do quotidiano. Agarra numa forma básica, no plano, e olha para ela do ponto de vista do dia-a-dia – como o chão, a parede de uma casa, ou uma porta – e expõe a sua universalidade, brincando, com um toque de luz. Também é sobre o “jogo” – “jogo” como actividade de consumo, como modo de estar no mundo, “jogo” que pode expor o potencial de um objecto, de uma relação com o espaço, que é ao mesmo tempo misterioso e vital. A concepção de Plan B reflecte todo o meu interesse nas diferentes possibilidades de um teatro abstracto: um teatro baseado na geometria, na musicalidade, e na capacidade do intérprete comunicar sem palavras. É a partir deste ponto de vista que embarco numa colaboração com artistas cuja única linguagem que partilho é a do espaço e da música – a sua compreensão do ritmo, do corpo em movimento, da clareza do seus gestos e da possibilidade de criar um espaço teatral onde a realidade pode ser inventada. É uma colaboração que


© Aglaé Bory

“Plan B é o segundo trabalho de uma trilogia concebida para um palco de teatro pela Companhia 111, que persegue assim uma pesquisa espacial, exigente e metódica, relativa ao malabarismo e à acrobacia. Uma peça comovente e frágil, misteriosa e poética, e também burlesca.” Thierry Voisin, in Arts de la Piste, setembro de 2003

continua as minhas próprias experiências com a mad dog, a companhia de teatro experimental sedeada em Nova York. Acima de tudo, inicio uma colaboração com artistas que consideram a actividade de fazer teatro, e as questões que essa actividade suscita, como uma aventura que vale a pena viver. Nesse espírito, é um prazer associar-me a eles. Phil soltanoff Encenador de Plan B

*Sujeito a levantamento prévio de bilhetes. Bilhetes disponíveis na bilheteira do TEMPO a partir de 28 de Novembro

Com o apoio de: Ministère de la culture/DMDTS et Direction Régionale des Affaires Culturelles MidiPyrénées, Conseil Régional Midi-Pyrénées, Conseil Général de la Haute-Garonne, Ville de Toulouse, Convention AFAA/Ville de Toulouse et l’ADAMI. A Companhia 111 – Aurélien Bory é subvencionada pelo Ministere de la Culture et de la CommunicationDirection Régionale Midi-Pyrénées, the Region MidiPyrénées e tem o apoio da Ville de Toulouse. A Fondation BNP Paribas é mecenas da Compagnie 111 – Aurélien Bory.

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12 a 21 deZembro LIVREMENTE INSPIRADO NA OBRA DE AFANASIEV Texto de Bruno Stori Encenação de Letizia Quintavalla Co-produção Teatro O bando, Teatro delle Briciole e Centro Cultural de Belém Interpretação Ana Brandão / Suzana Branco Apoio à interpretação e técnica Nicolas Brites / Luís Fernandes O teatro O Bando é uma Estrutura financiada pelo Ministério da Cultura/Direcção-Geral das Artes e apoiada pela Câmara Municipal de Palmela.

VASSILISSA OU A BONECA NO BOLSO Teatro o Bando (Portugal)

Um ritual de iniciação ao Teatro, para crianças entre os 3 e os 7 anos Dias 13, 14, 20 e 21 às 16h00 (Público Familiar)* Dias 12, 15, 16, 17 e 18 às 10h00 (Escolas) Local: TEMPO – Teatro Municipal de Portimão (Sala de Ensaio) Duração: 50 minutos M/3 Vassilissa é a história da passagem de mãe para filha, duma geração à outra, do poder feminino da intuição, simbolizado pela boneca que Vassilissa guarda sempre no seu bolso. É a capacidade de “ver” dentro, de ouvir, de sentir e saber rapidamente como agir, de compreender que às vezes as coisas não são o que parecem e recorre-se à intuição para resolvê-las. Neste antigo conto russo, a procura do fogo obriga a menina a deixar a sua casa e a entrar numa vida nova, a iniciação começa pela execução desta tarefa. O objectivo é uma relação afectuosa e sincera com esta velha bruxa selvagem, BABA JAGA, à qual Vassilissa pede o fogo. Uma actriz interpreta a bruxa Baba Jaga e uma menina vinda do público será Vassilissa, a protagonista, os outros meninos assistem à história. As crianças não deverão, no entanto, ser preparadas antes do espectáculo. Não deverão conhecer a fábula, nem saber que uma das meninas irá participar na história. A finalidade do espectáculo é fazer teatro em conjunto com os espectadores-meninos, a magia da arte de brincar.


P25 “Vamos já ao que mais interessa: este é um espectáculo raro, destinado a um grupo etário para o qual é dificílimo encontrar textos sérios adequados, e correspondentes encenações (...) Durante cerca de uma hora realmente destinada a gente de meio palmo, um texto sério, filosófico, juntase a um cenário enxuto onde tudo é útil à progressão da narrativa e a uma actriz-contadora (...), cuja sensibilidade (neste trabalho, sinónimo de delicadeza ou ternura, nunca de paternalismo ou condescendência) sem dúvida ajudará a que estas crianças que tenham oportunidade de ver Vassilissa aconteça algo tão elementar e tão complexo como o maravilhamento do teatro.” António Loja neves, Expresso

* Bilhetes à venda no local (Adultos 2 euros – preço especial programa de inauguração)


13 deZembro JOANA AMENDOEIRA Joana Amendoeira – Voz Pedro Amendoeira – Guitarra Portuguesa Pedro Pinhal – Viola de Fado Paulo Paz – Contrabaixo e Baixo Acústico

FINAL DO CONCURSO DE FADO AMADOR “CIDADE DE PORTIMÃO” Artista convidada: Fadista Joana Amendoeira

Dia 13 de Dezembro às 17h30 Local: TEMPO – Teatro Municipal de Portimão (Grande Auditório) Duração: 2h30 M/4 Entrada Livre*

O TEMPO -Teatro Municipal de Portimão acolhe o já tradicional Concurso de Fado Amador Cidade de Portimão, que tem revelado novos valores da canção nacional. O Concurso é composto por 3 eliminatórias, participando na final os dois melhores classificados da vertente juvenil e da vertente sénior, de cada eliminatória. Estes 12 concorrentes cantarão dois fados, acompanhados à Viola e Guitarra Portuguesa e serão avaliados por um Júri composto por 5 elementos. Este ano a final tem como convidada especial uma das fadistas da “Nova geração” Joana Amendoeira, uma voz consagrada no panorama nacional e internacional e que se deu a conhecer ao público na Grande Noite do Fado de Lisboa em 1995.

* Sujeito a levantamento prévio de bilhetes. Bilhetes disponíveis na bilheteira do TEMPO a partir de 28 de Novembro


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14 · 15 deZembro FADO – CAMANé, ORQUESTRA DO ALGARVE E MÁRIO LAGINHA (Portugal) Dias 14 e 15 de Dezembro às 21h30 Local: TEMPO – Teatro Municipal de Portimão (Grande Auditório) Duração: 1h30 M/3 Bilhetes à venda no local (5 euros- preço especial programa de inauguração) A convite de Giacomo Scalisi e a propósito da inauguração do TEMPO, Camané e a Orquestra do Algarve na pessoa do maestro Cesário Costa foram desafiados para conceberem uma apresentação de características únicas que, de alguma forma, transmitisse o que se pode esperar da programação deste novo equipamento da cidade de Portimão: o acesso a propostas artísticas que conjuguem o risco com a qualidade. E este concerto será isso mesmo, uma noite afoita no cruzamento de linguagens tendo como ponto de partida o fado mas também um momento de junção de entidades de relevância artística nas suas áreas: Camané, intérprete de rara excepção e a Orquestra do Algarve... Na sequência do convite, era clara a necessidade de encontrar uma figura que contribuísse para a união dos universos musicais de Camané e da Orquestra e o nome foi imediato: Mário Laginha, pianista e compositor de referência que tem, desde há muito, tomado ”em mãos alguns desses riscos” e no decurso dos mesmos, por variadíssimas vezes se cruzou com Camané e com o maestro Cesário Costa. Um elemento de peso essencial para complementar este conceito, alguém que com o seu talento e sensibilidade fizesse a ponte entre a austeridade instrumental do fado e riqueza timbrica da orquestra. Será sempre uma noite de fado, uma noite em que a voz e o estilo de Camané acompanhado


Mário Laginha (Fotografia de Jorge Simão)

Camané 2008 (Fotografia de Augusto Brázio)

pelos seus músicos José Manuel Neto (guitarra portuguesa), Carlos Manuel Proença (viola) e Paulo Paz (contrabaixo) não deixarão dúvidas quanto às suas origens e percurso. Num momento em que recentemente editou “Sempre de Mim”, este espectáculo não deixará de percorrer a sua obra. Temas como “Sei de um rio”, “Lembra-te sempre de mim”, “Te Juro”, ou alguns mais antigos como “Mais um fado no fado” ou “Senhora do Livramento” serão escutados nestas noites, soando, esperamos, mais ricos com os arranjos feitos para os naipes da Orquestra do Algarve, bem como para o percorrer das teclas do piano de Mário Laginha. A não perder!

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18 a 21 deZembro ME GUSTA Me gusta é uma produção de Laika em co-produção com Le Volcan, scène nationale du Havre, Cultuurcentrum Genk (B), Linz 2009 European capital of culture et SCHÄXPIR Festival / Land Oberösterreich (AU) Encenação e cenografia: Peter De Bie De e com: Lieve De Pourcq, Simone Milsdochter, Alain Rinckhout, Bram Smeyers, Michiel Soete Música: Peter Vermeersch Luzes: Anton Van Haver Figurinos: Manuela Lauwers Aconselhamento: Jo Roets Dramaturgia: Caroline Fransens Movimento: Anabel Schellekens Construção: Kopspel vzw, Stef Delfosse, Guy Swaegers Cenário e técnica: Pieter Smet, Rik Van Gysegem, Anton Van Haver, Jille Waegebaert

ME GUSTA um ritual culinário Companhia Laika (Belgica)

De 18 a 21 de Dezembro às 20h30 Local: TEMPO –Teatro Municipal de Portimão (Palco do Grande Auditório) Duração: 75 minutos M/8 Bilhetes à venda no local (5 euros – preço especial programa de inauguração) Quem já assistiu ao concerto gastronómico PATATBOEM e ao peepshow culinário PEEP&EAT sabe que os espectáculos dos LAIKA não são apenas um prazer para os olhos e para os ouvidos. O mesmo acontece com ME GUSTA, UM RITUAL CULINÁRIO, uma nova experiência culinária com perfume de cozinha exótica e concebido para deliciar o paladar. Para além de todas as fronteiras e gerações, três actores, uma bailarina e dois chefes de cozinha encenam um novo ritual culinário que oscila entre o rigor de uma cerimónia de chá japonesa e a exuberância dos festins. Para prôpor ao público uma ementa universal, inspiraram-se em receitas desencantadas aqui e acolá. Legumes esquecidos e ingredientes dos quatro cantos do mundo, cuidadosamente preparados num cruzamento de tradições e costumes…tudo servido com devoção e segundo um ritual acabado de sair do forno… Há que reconhecer que há matéria para pôr as papilas gustativas a funcionar e também a questionar os vossos valores gastronómicos. ME GUSTA é uma aventura cultural hilariante, que exige uma entrega total! «As experiências gastronómicas mais bonitas encontram-se na memória genética colectiva da humanidade. Ultrapassam fronteiras nacionais e raciais e servem de costumes.» referência para questões de gosto, de cultura, de tradição, ou de cos tumes.» (excerto de The return of the man who ate everything de Jeffrey Steingarten).


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Š Phile Deprez


2009 DIABOLUS IN MUSICA Direcção da Orquestra do Algarve: Jean-Marc Burfin Participação especial de: Francine Romain (Soprano) Banda Osíris composta por: Giancarlo Macrí (Prof. Macrí) - Percussões, Baixo Tuba Gianluigi Carlone (Prof. Carlone Jr.) - Sax Soprano, Flauta, Voz Roberto Carlone (Prof. Carlone) - Baixo, Trombone, Teclado Sandro Berti (Prof. Berti) - Guitarra, Trombone Arranjos e orquestração: Fabio Gurian

Banda osiris, Orquestra do Algarve com a participação do maestro convidado Jean-Marc Burfin e da soprano Francine Romain (Itália, Portugal, França) Dias 1, 3 e 4 de Janeiro de 2009 1 de Janeiro – 17h30 3 de Janeiro – 21h30 4 de Janeiro – 16h00 Local: TEMPO – Teatro Municipal de Portimão (Grande Auditório) Duração: 1h30 M/6 Bilhete: 10 euros 50% desconto para titulares do Passaporte Sénior e Cartão Jovem Municipal

Diabolus in Musica é um espectáculo que, com muita ironia e uma boa dose de dessacralização, põe em causa os estereótipos da música clássica. Depois de um princípio festivo e audacioso, a temporada de 2008-2009 abre com um concerto de Ano Novo que vai surpreender pela maneira lúdica, fresca e impertinente de se apropriar da música clássica. A Banda Osiris, considerada a expressão máxima da comicidade no teatro musical em Itália, junta-se à extraordinária soprano Francine Romain e à Orquestra do Algarve, sob a direcção do maestro Jean-Marc Burfin, para apresentar um divertido espectáculo que agitará as ideias feitas sobre a música clássica. O repertório compõe-se de grandes clássicos: de Vivaldi a Mozart, de Bizet a Strauss, de Bach a Offenbach, de Rossini a Led Zeppelin.


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Plantas TEMPO Presidente da CMP Manuel António da Luz Director do Projecto Fórum Cultural João Ventura Gabinete de Apoio Técnico do Fórum Cultural: Assistente de Direcção Cristina Correia Assistente de Comunicação Manuela Marreiros Apoio Administrativo Ana Marreiros Frente de Casa Helena Pereira Produção Executiva Divisão de Acção Cultural / DECD Apoio Técnico Portimão Urbis SGU, EM | ACTA | ICIA Consultores: Programação Artística Giacomo Scalisi Direcção Técnica Rui Gonçalves Produção Susana Lopes Direcção de Cena José Fernando Almeida Público Jovem Inês Barahona

Plateia do Pequeno Auditório


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Balc茫o do Grande Audit贸rio

Plateia do Grande Audit贸rio


design 1000olhos.pt . fotografia ©Filipe Palma - CMP

Horário da Bilheteira

2ª a Domingo | 14h00-19h30 Dias Espectáculo | 14h00-21h30 Os bilhetes reservados devem ser levantados até 2 horas antes do espectáculo.

Largo 1.º de Dezmbro 8500-583 Portimão Tel: 961 579 917 Email: info@teatromunicipaldeportimao.pt www. teatromunicipaldeportimao.pt www.cm-portimao.pt


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