Histórias de gratidão! uir ib tr re é os m be ce re e qu m be o er “Agradec e nos foi feito”. um pouco do bem qu Branco Augusto
Introdução “Sozinho eu não ia conseguir, você mostrou o caminho por onde dava pra ir, me ajudou a levantar depois de eu cair, me ajudou a levantar depois de eu cair.” O trecho da música “Gratidão”, da banda Capital Inicial, fala que algumas atitudes positivas podem causar um impacto significativo na vida das pessoas. Para comemorar o Dia do Servidor de 2017, a Secretaria de Comunicação Social (Secom) perguntou aos servidores e magistrados se eles gostariam de agradecer algum colega por uma atitude que tenha marcado suas vidas. Vários toparam a proposta, e o resultado foi uma diversidade de relatos que mostram que a relação entre colegas de trabalho pode, e deve, ir além do mero expediente. Leia a seguir essas histórias e inspire-se!
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De: Mari Regina Hajdasz Nickelle - 3ª VT de Chapecó Para: Adriana Nicolodi, Ivone Teixeira e Silvio Kuck, da 1ª VT de Blumenau Sou Mari Regina Hajdasz Nickelle, atualmente lotada na 3ª VT de Chapecó. Quando visualizei o pensamento de Augusto Branco “agradecer o bem que recebemos é retribuir um pouco do bem que nos foi feito” -, lembrei-me imediatamente de três colegas de trabalho da 1ª VT de Blumenau. Em 2008 sofri um grave acidente, mas nada me lembro. Renasci três meses após o ocorrido, e tudo o que sei daquele período foi o que me contaram. Sei que três colegas ajudaram muito o meu esposo naquele momento. A Adriana Ouriques Nicolodi auxiliou no contato com pessoal da Geap; a Ivone Teixeira intermediou uma pessoa que atuasse como enfermeira particular no meu retorno para casa, e o Silvio Reinaldo Pacheco Kuck ajudou meu esposo em assuntos burocráticos. Além disso, a esposa do Silvio me deu carona diversas vezes para minhas atividades de fisioterapia, até eu conseguir dirigir novamente. E agora, passados nove anos do acidente, sigo meu caminho muito bem, tendo em meu coração um grande carinho por todos que me auxiliaram, e em particular por aqueles que demonstraram ser além de colegas de trabalho, grandes amigos! Mais uma vez: muito obrigada!
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De: Ageu Raupp – Secaj Para: Claudio de Macedo Paiva Nascimento, da Segep Aproveito o espaço e oportunidade para externar o meu profundo agradecimento ao velho amigo e colega de trabalho Claudio de Macedo Paiva Nascimento. Nessa jornada de mais de 33 anos dedicados ao TRT-SC, o convite e indicação do colega Claudio para auxiliá-lo nos trabalhos de instalação da Junta de Conciliação e Julgamento de Jaraguá do Sul, no início de 1989, sem dúvida, foi a válvula propulsora da minha trajetória no Tribunal. A partir de então, tive a oportunidade de mostrar meu trabalho e potencial, culminando com a nomeação para ocupação de cargos comissionados, dentre os quais destaco: Diretor de Secretaria de JCJ/VT, Assessor da Corregedoria, Diretor-Geral da Secretaria e atualmente Diretor de Serviço (Secaj). Obrigado meu amigo e colega Claudio! - Ageu Raupp
De: Rafael Gustavo de Lima – 1ª VT de Jaraguá do Sul Para: equipe da 1ª VT de Jaraguá do Sul Quero agradecer pela parceria de toda a minha equipe da 1ª Vara do Trabalho de Jaraguá do Sul! Sei que as pessoas aqui estavam, naturalmente, esperando uma pessoa com conhecimentos do Direito do Trabalho, mas como vim de reaproveitamento do TRF4 as coisas foram um pouco diferentes. Por isso, quero agradecer imensamente pela paciência de todas as pessoas que fazem do meu trabalho um ambiente agradável, de constante aprendizado e aberto para aquilo com o que eu posso contribuir! Só agradeço imensamente a todos!! Obrigado por dividirem o que vocês têm de melhor comigo, suas experiências, amizade e paciência!!
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De: Simone Ferreira, da 7ª VT de Florianópolis Para: Luci Kowacic, Marlete Radin e outros, da VT de Concórdia Vou aproveitar essa oportunidade para poder demonstrar minha gratidão, não só a umcolega, mas a vários colegas/amigos do trabalho. Vim de Vila Velha (ES) e hoje estou lotada na 7ª VT de Florianópolis. Mas, antes de vir para a Capital, estava lotada na VT de Concórdia. Quando cheguei lá, onde não tinha nenhum parente ou conhecido, senti-me muito vulnerável e sozinha. Mas, para minha felicidade, no meu primeiro dia de trabalho deparei-me com pessoas maravilhosas, que me acolheram muito bem. Os dias foram passando e a convivência foi me mostrando que os colegas tinham virado amigos. O que me provou isso foi um fato que aconteceu comigo: um belo dia eu quebrei meu pé direito quando estava a caminho do trabalho, mas não fui ao hospital por achar que era só uma torção. Os amigos insistiram, porém achei melhor não, pois um gelo resolveria a questão. No entanto, não resolveu, e eu passei muita dor durante a noite. Com um frio de apenas um grau aquela dor só piorava, tanto que desmaiei e fiquei caída no chão até amanhecer. Foi quando liguei para minha querida diretora Luci Kowacic às 5h e, em menos de 10 minutos lá estava ela toda preocupada para me levar ao hospital. Lembro-me que ela tremia de frio (Luci, além de servidora competente e dedicada, é uma pessoa amiga e solidária). Fiquei de licença por dois dias. Marlete Radin, outra querida, queria que eu fosse para casa dela para que pudesse cuidar de mim, mas eu preferi ficar de repouso em casa mesmo. Quando voltei para VT, ainda tinha que ficar com o pé para cima, então improvisei um apoio no cesto de lixo. Após seu horário de almoço, Marlete apareceu com um travesseiro para que eu pudesse apoiar o pé e ficar mais confortável. Fiquei emocionada com tanto cuidado! Tenho muito a agradecer aos outros amigos de Concórdia: Kátia, amiga “forever” - confiou em mim e é a minha fiadora na locação do
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imóvel em que moro em Floripa -, Igor, meu companheiro de chope, Edilsom, meu colega de balcão, que tornava meus dias no trabalho muito divertidos, e todos os outros que sempre foram parceiros. Não posso deixar de ser grata também aos amigos da 7ª VT de Floripa, que me receberam com muito carinho. Ao meu querido diretor Antônio Marcos, pela oportunidade de trabalhar em Floripa, o que tornou mais fácil o acesso ao aeroporto para que eu possa visitar minha família. Ao Luciano, sempre disposto a esclarecer minhas dúvidas em relação ao trabalho - sem dúvidas ele é um querido! -, e todos os outros pela parceria dentro e fora do Tribunal. Só tenho a agradecer a toda família TRT12 pelo carinho e dizer que estou apaixonada por este estado maravilhoso que é Santa Catarina!!! Namastê!!
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De: Klimene Imbelloni, do Nugecem de Chapecó Para: Ana Carolina Amorim, do Nugecem de Chapecó Após quase vinte anos como servidora do TRT da 8ª Região (PA/AP), em agosto de 2016 decidi inscrever-me no concurso de redistribuição do TRT-SC e concorrer a uma das vagas oferecidas a oficiais de justiça. Entre a data da inscrição, do resultado, da publicação e da posse, o tempo foi escasso para resolver tudo que precisava ser resolvido. A respeito de Chapecó só tive tempo de saber que ficava no oeste do estado, que tinha aproximadamente 200 mil habitantes e um aeroporto, nada mais. Sentia, agora, uma mistura de preocupação (com a iminente e radical mudança) e intensa felicidade (com a inesperada oportunidade). Ao aproximar-se o dia do embarque para Chapecó, entrei em contato telefônico com o Nugecem a fim de pedir alguns esclarecimentos sobre a jurisdição e o novo local de trabalho. Na ocasião fui muito bem atendida pela coordenadora, que educadamente esclareceu minhas dúvidas e forneceu-me, ainda, o número do telefone da oficial de justiça Ana Carolina de Fátima Rabelo Amorim, a qual, segundo ela, poderia esclarecer outras dúvidas que surgissem em relação à cidade ou ao trabalho. Meu primeiro contato com a Ana Carolina foi por mensagem no WhatsApp. Apresentei-me, disse-lhe que chegaria em breve para completar a equipe e, para minha alegria, ela foi extremamente receptiva e simpática. Conversamos sobre trabalho, mandados, moradia, imobiliárias locais, bairros da cidade, escolas infantis, lazer, enfim, nesse dia consegui ter uma ideia do que me esperava. Após a terceira conversa com a Ana Carolina, ainda pelo WhatsApp, pedi que me indicasse um hotel próximo ao Nugecem para facilitar minha locomoção na cidade naquele período inicial. Para minha surpresa, ela fez muito mais que indicar um hotel: disse-me que eu poderia ficar em seu apartamento, embora já tendo comentado, anteriormente, que estaria de férias no dia em que eu chegaria a Chapecó. Esclareceu-me, ainda, que ficaria vinte dias em seu estado (MG), mas que, apesar disso, eu poderia ficar no apartamento o tempo que precisasse e, surpreendendo-me mais ainda, disse que enquanto meu
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Klimene
Ana Carolina
carro não chegasse pela transportadora eu poderia usar o seu, pois ficaria parado na garagem. Ainda sem acreditar em tão inesperada e rara oferta, telefonei pela primeira vez para falar com a Ana Carolina e encontrei uma pessoa extraordinária. Quando ouvi a alegria, o entusiasmo e senti em sua voz a sinceridade de sua acolhedora e bem-vinda oferta, aceitei-a imediatamente. Cheguei a Chapecó em 10 de outubro de 2016, em uma madrugada fria de outono, após um dia exaustivo de viagem. Havia em mim uma intensa mistura de sentimentos: estava a milhares de quilômetros de distância de meus familiares, sozinha, sem conhecer a cidade, nem ninguém, e com um novo ambiente de trabalho a me esperar. Era tudo desconhecido, mas eu tinha para onde ir… No apartamento da Ana Carolina encontrei vários sinais que demonstravam a sua preocupação para que eu ficasse bem: havia bilhetes com instruções para ligar o aquecedor, outros indicando água quente e fria, informando a senha da internet, toalhas e cobertores separados, entre outras delicadezas. Esses gestos de atenção e carinho aqueceram imediatamente meu coração e fizeram com que eu me sentisse acolhida. Ao deitar, fiz um agradecimento a Deus por tamanha bênção que recebi e dormi me perguntando, quem é essa pessoa tão especial, capaz de tanta generosidade e que está fazendo tudo isso por mim, sem nem me conhecer? Finalmente, quando conheci a Carol, percebi que ela era tudo o que imaginei e, muito além de uma colega de trabalho, é uma amiga especial e um ser humano raro, desses que se preocupa com o outro: é solidária, bondosa, atenciosa, sempre disposta a acompanhar em um momento difícil (ou em uma diligência complicada), sem se importar com a hora ou a distância. E ela é assim com todos. Além de tudo isso, ainda é uma pessoa leve e divertida, dessas que é bom ter sempre por perto!!! Lembro que alguns meses após ter chegado a Chapecó, perguntei à Carol por que havia me ajudado de uma forma tão surpreendente. Sua resposta imediata deixou meu coração apertado: - Porque não queria que você passasse pelo que eu passei quando cheguei aqui, sozinha, sem ter onde morar, sem carro e sem conhecer ninguém que me apoiasse!! Queria te dizer, amiga Carol, que minha admiração e gratidão a você serão eternas e que a lição de vida que você me deu, ficará guardada para sempre em meu coração. Você me inspirou a querer ser uma pessoa melhor. Gratidão eterna a você!!
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De: Andrea Dillmann, da 4ª VT de Florianópolis Para: Fabiana Justino, da Saúde Em fevereiro de 2009, meu marido Ricardo foi diagnosticado com carcinoma indiferenciado na região cervical. Realizada a cirurgia, foi indicado tratamento radioterápico complementar. Como se tratava da região cervical, a radiação que seria recebida poderia afetar a região da boca. Nesse momento, Ricardo foi consultar com nossa querida colega e odontóloga Fabiana Busch Justino. Fabiana não mediu esforços para bem atendê-lo, como faz com todos. Mas Fabiana foi além. Contatou, junto com a também colega Maria Luiza, outros profissionais da área, inclusive de fora da cidade, em busca de todas as informações acerca das consequências do tratamento, procedimentos preventivos, etc. Durante o tratamento, acompanhou-o não só profissionalmente, mas como amiga e colega, telefonando para saber se estava tudo bem e se precisávamos de algo. Preferi aqui relatar parte do que aconteceu, retirando a carga emocional daquele momento, porque se trata de fato não totalmente esquecido. Sou agradecida à colega Fabiana. E muito.
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De: Aleteia Franhan de Souza, dos Serviços Gerais Para: Fábio Paes, da 1ª VT de Criciúma, e Felipe Bonetti, ex- estagiário da VT de Videira Agradeço o Fábio Fernandes Paes, da 1ª VT de Criciúma, e Felipe Tedesco Bonetti, ex- estagiário da VT de Videira, por terem sido excepcionais parceiros de trabalho e amigos. Quando cheguei a Videira, em novembro de 2015, senti-me completamente deslocada, não só por nunca ter vivido em cidade pequena, pois sou paulistana, como também por nunca ter trabalhado na área jurídica. Apesar da equipe da ser realmente incrível, não havia como dar suporte 100%, pois as tarefas diárias sobrecarregam as chefias. Com isso, tive a sorte e honra de dividir o posto de trabalho com esses jovens sempre dispostos a ajudar o próximo. É uma questão de caráter, sem sombra de dúvida, e um privilégio saber que construímos uma relação de apoio mútuo não só dentro do ambiente de trabalho, como também fora dele. Hoje estamos em diferentes locais de trabalho, porém, fica aqui meu singelo agradecimento, pois sei que não poderei recompensá-los por todo apoio profissional e ensinamentos que me foram doados. Obrigada pela reciprocidade e amizade verdadeira, tão rara de ser encontrada. Trabalho em equipe vai muito além de trabalhar na mesma sala. Saudades de vocês! "A vida é uma pedra de amolar: desgasta-nos ou afia-nos, conforme o metal de que somos feitos."
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De: Renata Biana da Silva, VT de Videira Para: Lis Pavin Nemmen, da Setic Eu sou muito grata à servidora Lis Pavin Nemmen, trabalhamos juntas em Xanxerê. A Lis, assim que chegou, foi trabalhar no setor de audiências e percebeu minha dificuldade em entender o processo. Sou formada em Administração Empresarial, e, na época, não fazia ideia do que era petição inicial, documentos constitutivos ou carta precatória. Pois bem, certo dia, vendo meu desespero em tentar aprender sozinha as rotinas do cumprimento de Secretaria, a Lis sentou-se ao meu lado, pegou um processo qualquer e me explicou, detalhadamente, o que era cada documento e qual a devida ordem no processo. O treinamento não levou mais de dez minutos, porém a mudança que fez na minha rotina de trabalho eu nem consigo mensurar. Sou muito grata por tê-la encontrado no meu caminho, por muitos mais motivos, claro, mas esse fato, em si, representa a pessoa empática que a Lis é. Obrigada por tudo, amiga! Um beijo de sua padawan!
De: Rhaila Said, do Secaj Para: equipe do Secaj Após seis meses de TRT, sou absolutamente grata a toda equipe do SECAJ pelo acolhimento de braços abertos, pela paciência ao ensinar e pela boa vontade para ajudar. No embalo do dia a dia de trabalho, nos apoiamos e nos ajudamos mutuamente em uma torcida recíproca que torna a rotina mais leve. Muito mais do que processo e PJe, aprendo com a equipe, diariamente, a ser uma pessoa e profissional melhor.
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De: Carlos Cortellete Filho, da VT de Navegantes Para: Hugo Magalhães, da 2ª VT de Chapecó, e Vitor dos Santos Neto, da VT de Navegantes
Hugo
Vitor
Eu tenho uma boa história. Sou muito grato não a um colega de trabalho, mas a dois deles. Meu nome é Carlos e sou atualmente lotado na Vara do Trabalho de Navegantes. Quando passei no concurso, fui nomeado para atuar na 1ª VT de Chapecó e, até então, eu nunca tinha morado sozinho. Além da dificuldade de morar sozinho pela primeira vez, veio a falta de estar perto da família e dos amigos. Mas essa dificuldade não demorou muito tempo. Isso porque cruzaram meu caminho duas pessoas que mudaram o rumo de tudo. Hugo Magalhães, técnico da 2ª VT de Chapecó e Vitor Santos, oficial de justiça de Xanxerê. Primeiramente conheci o oficial, que me apresentou a cidade no primeiro dia que estive lá. Por esse motivo passei a ver a cidade com outros olhos, e percebi que poderia não ser tão ruim. Já na primeira semana de exercício conheci Hugo, que, sabendo que eu estava morando em um bairro longe, ofereceu sua casa, que ficava em frente à Vara, para caso eu precisasse. Em pouco tempo nossos laços se estreitaram. Uma amizade muito forte surgiu e passamos a fazer tudo juntos. Passeios, mercado, academia e etc. Sabia que não estava mais sozinho. Situação que nenhum de nós imaginaria, um curitibano, um carioca e um baiano que se Carlos encontraram no oeste catarinense e eram tão parecidos. Ambos me ajudaram muito nessa fase tão conturbada da minha vida. Afinal, é muito difícil estar sozinho. Após um tempo removi-me para o litoral catarinense, mas mesmo com todas as dificuldades nos visitávamos com razoável frequência. O destino quis que o Vitor me acompanhasse no litoral, onde dividimos uma casa até que sua noiva viesse se juntar a ele. O Hugo ainda permanece no oeste, mas o carinho que temos uns pelos outros não diminuiu e estamos juntos sempre que possível. Assim, sou muito grato aos dois, por tudo, dois irmãos que o TRT12 me deu de presente!!
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De: Carlos S. Lacerda, do Serviços Gerais Para: Cláuzio Peres, do Serviço de Licitação e Compras Essa história tem início no ano de 1982. Eu estava com 22 anos de idade, desempregado, apenas fazendo um cursinho de datilografia no Senac para conseguir um emprego. Estava difícil!!! Eis que, de repente, bate à minha porta um amigo de infância, falando: “Ô Coelho (apelido que ele mesmo me colocou), passei lá na cidade e vi na porta de um prédio um cartaz oferecendo vaga de emprego”. No dia seguinte, fomos em busca do emprego, eu, meu amigo e o primo dele. Chegando lá, fomos atendido por um psicólogo que prontamente nos falou que as únicas vagas que haviam eram para limpeza e achava que não iríamos aceitar. Argumentamos que a execução de serviço de limpeza é um serviço digno como qualquer outro e que o aceitaríamos. Dias depois fizemos um teste simples e ficamos aguardando. No mês de junho de 1982 foi nomeado um novo servidor para TRT-SC que se chamava Cláuzio Manoel Peres. Naquela época, o aviso para a nomeação era realizado por intermédio de um carro preto, que se deslocava até a casa do candidato para entregar a “cartinha”. Seis meses depois, em 3 de dezembro de 1982, chegou em minha casa o tal carro preto, entregando a minha cartinha com instruções para me apresentar no novo emprego. No mesmo dia, ingressei no TRT da 12ª Região como Auxiliar Operacional de Serviços Diversos, que era o nome do cargo à época. O Primo do Cláuzio foi chamado e não quis assumir. Hoje, ao lembrar desse episódio, ele conta que se arrependeu profundamente!! Moral da história: na vida da gente o cavalo só passa encilhado uma vez, e se você não montar, pode se arrepender. Eu sou grato a ele até hoje. Lá se vão 35 anos de uma bela carreira! Amigos de infância, amigos para sempre!! Obrigado, meu amigo Cláuzio, por ter ido em minha casa naquele dia e feito o convite para eu vir trabalhar no Tribunal!! Obrigado de coração!!! Obrigado TRT da 12ª Região!!!
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De: Raquel Baumer, da 2ª VT de Joinville Para: Sônia Treichel, da 2ª VT de Joinville Posso dizer que sou grata a todos os meus colegas de trabalho, atuais e antigos, pois todos eles contribuíram ou continuam a contribuir para a minha vida profissional e, porque não dizer, pessoal também. Mas, quando surgiu esta oportunidade de agradecer, com o texto tão específico: “Você é grato a algum colega de trabalho?”, na hora apenas pensei na Sônia Treichel. Ela foi a primeira mão amiga que tive quando entrei para o Tribunal, há catorze anos. Foi dela o primeiro sorriso e as primeiras dicas, tão preciosas até hoje. Sempre com muita paciência e cuidado, ensinou-me todos os passos do SAP1 (que agora praticamente não utilizo), mas, mais que tudo, foi a imagem em que me espelhei e espelho na minha vida profissional. Pois a Sônia sempre busca a atualização, nunca se recusa a cumprir qualquer tarefa, está sempre pronta a dar o seu melhor. Por sorte, embora tenhamos mudados de VT algumas vezes, hoje ainda somos colegas, e posso continuar a admirar e agradecer todos os dias por ela ser essa pessoa tão especial e dedicada, que não dá ao trabalho 100%, mas 200%, em detrimento muitas vezes de outras atividades. Obrigada, Sônia!!!
De: Sandro Bittencourt, do Seduc Para: Jacson Pereira, da Direção-Geral Um singelo agradecimento ao meu colega de trabalho Jacson Alexandre Pereira, que desde meu ingresso no TRT, em 1997, tem sido um nobre companheiro e incansável amigo. Jacson, boa parte da minha forma de ver o mundo devo a você, tens estimulado minha evolução profissional e pessoal. És mais que um colega de trabalho, és um grande irmão. Peguei emprestado muitas das suas qualidades e trago junto a mim um pouco de você. Orgulho de ser seu amigo! Que Deus te ilumine!
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De: Tamilly Virissimo, do Sedep Para: Yara Becker, da Secretaria de Gestão de Pessoas Num concurso em que 8.112 pessoas se inscreveram para o mesmo cargo, qual a probabilidade de duas melhores amigas passarem? Improvável, mas aconteceu. Estivemos juntas a vida inteira: colégio, mudança de colégio, faculdade, o cursinho preparatório para o concurso do TRT. Foi ela que na semana do concurso me ensinou Contabilidade Pública, quando para ela o tempo também já estava escasso. Não trabalhamos diretamente juntas, mas saber que a tenho aqui é acalentador. Uma mensagem no dia que o trabalho não está dando certo, uma fatia de bolo no dia que as coisas não vão bem, ou outra fatia de bolo para celebrar alguma vitória. O Tribunal ganhou muito nessa "aquisição". Minha amiga é inteligentíssima, comprometida, profissional, empática e humana - ideal para quem trabalha na área de Gestão de Pessoas. Somos muito gratas uma a outra, mas sempre é tempo para agradecê-la: Yara, obrigada por tudo!
Tamilly
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Yara
De: Diana Berti, da 1ª VT de São José Para: Luiz Carlos Zucco, aposentado Tenho muito a agradecer ao servidor, hoje aposentado, Luiz Carlos Zucco, não só por ter sido o responsável pelo meu crescimento profissional, mas por ter sido um pai para mim nestes mais de 20 anos que convivemos diariamente. Quem dera todos pudessem viver uma relação como a nossa. Comecei a trabalhar em janeiro de 1993 no TRT e, logo em seguida, em março do mesmo ano, fui trabalhar com o Zucco. Sempre muito atencioso, ensinou-me praticamente tudo o que sei sobre a rotina da secretaria de Vara. Digo praticamente tudo pois tive também outros colegas que tiveram tempo e paciência comigo, e penso que não posso mencionar nomes, para não magoar ninguém... (risos) Vim de uma cidade do interior, como muitos, para estudar. Meus pais ficaram lá e encontrei no Zucco o apoio que precisava. Nossa relação não era restrita aos assuntos de trabalho. Percebi logo que podia confiar nele e sabia que ele estaria ali para puxar minha orelha, caso precisasse. E assim aconteceu. Muitas foram as dificuldades e lá estava ele me apoiando, dando conselhos e me chamando a atenção. Até umas briguinhas tivemos. Como um pai, ele acompanhou meu crescimento profissional e pessoal. A faculdade, as alegrias, as tristezas, o casamento, o nascimento de meus filhos., minha maturidade como servidora. Foi um chefe exemplar. Determinado, criativo, esbanjava carisma, honesto, trabalhador e com muita visão de futuro. Tentei aprender! Hoje tenho muita saudade de sua companhia diária, das risadas, das palavras de incentivo, mas sei que é merecedor do que conquistou e por isto fico muito feliz por ele. Zucco, agradeço do fundo do coração por tudo o que fez por mim, pois sem você eu não seria o que sou hoje!
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De: Renato Martinez, Gab. Des. Mari Eleda Para: Mário Lúcio de Araújo, da VT de São Bento do Sul, e Patrícia Althoff Richard, aposentada Sou especialmente grato a dois colegas de trabalho: ao Mário Lúcio de Araújo, hoje diretor da Vara do Trabalho de São Bento do Sul, e à Patrícia Althoff Richard, atualmente aposentada. O Mário foi quem me recebeu quando iniciei minha carreira de servidor no ano de 2006, em Rio do Sul, e desde o começo confiou no meu trabalho e me abriu oportunidades. Trabalhamos juntos por aproximadamente três anos e meio e aprendi muito com ele. Depois, fui nomeado para trabalhar no TRT-RS e a Patrícia me ajudou bastante no meu processo de remoção por permuta para o TRT-SC. Além disso, tive o privilégio de trabalhar com ela desde que retornei para este Tribunal, em 2011, até sua aposentadoria, em abril deste ano, e só tenho a agradecer pela chefe exemplar que ela foi em todo esse período. Não tinha como escolher apenas um, pois os dois colegas foram muito importantes em etapas diferentes de minha carreira. A eles deixo aqui meu agradecimento e um grande abraço!
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De: Lilian Brito, do Gab. Des. Gracio Petrone Para: Alessandro Roveda, do Nugecem de Lages Eu estava instalada há poucas semanas no apartamento, quando descobri que meu “vizinho de porta” também era servidor da Justiça do Trabalho em Lages. Não tivemos muito contato, pelo fato de ele ser oficial de justiça. Quando fomos apresentados, nem poderia imaginar o quanto seria grata a ele. Estava em Santa Catarina há quase dois meses. Depois de dias de aflição, fui acordada com a ligação informando que meu pai havia falecido. Na hora você não consegue assimilar muito bem o que está acontecendo, talvez por negação... Em meio à jorrada de sentimentos, forcei-me a ser prática, afinal, eu tinha que encontrar um modo de chegar o mais rápido possível para a cidade onde meus pais moravam, no interior de São Paulo. O percurso era longo: ir até Florianópolis, pegar um voo até São José do Rio Preto, e de lá, alguém me levaria para percorrer mais 150km. O trajeto era longo e, com o tempo de conexão, demoraria aproximadamente umas cinco horas. Num impulso, comprei a passagem aérea para o próximo voo mas, para meu desespero, o tempo era exíguo e eu não fazia ideia como ir até Florianópolis, já que não estava em condições de dirigir. Liguei para avisar a Daisi, diretora da Vara, e, buscando consolo em um abraço, bati na porta do meu vizinho. Tudo o que eu queria naquele momento era abraçar minha mãe e meus irmãos, mas sabia que isso demoraria algumas (longas) horas para acontecer. Enquanto aguardava o retorno da Daisi para ver se um taxista me levaria até Florianópolis, meu vizinho se prontificou. Para mim, naquele momento e naquelas circunstâncias, foi extremamente acalentador e permitiu que eu não precisasse trocar a passagem para o voo seguinte (somente no meio da tarde), reduzindo a angústia da espera. Já se passaram quatro anos, porém jamais esqueci esse gesto – aparentemente simples – porém extremamente generoso e que me acalentou naquele momento de tristeza. Talvez ele tenha esquecido, mas eu sou extremamente grata e, onde estiver, penso que meu pai também o é. O bem que recebemos fica para sempre guardado em nosso coração. Muito obrigada, Alessandro.
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De: Maria Beatriz Gubert, juíza da 2ª VT de São José Para: desembargadora aposentada Marta Fabre e outros Gostaria de compartilhar uma história de profunda gratidão que tenho com uma querida colega e amiga, a juíza aposentada Marta Maria Villalba Falcão Fabre e com servidores que me acompanharam nestes 23 anos de magistratura. Corria o ano de 1994 e, recém-concursada na magistratura, fui designada, brevemente, para a 2ª VT de Criciúma, e, após, para a 4ª VT de Florianópolis, onde permaneci até ser guindada à titularidade, em 2002. Foram praticamente oito anos dividindo o gabinete e a sala de audiências com servidores maravilhosos como Ériton, Beatriz, Vanderlei, Claci e Diana, todos regidos pela batuta competente do super amigo e "Diretor de Secretaria dos sonhos", Luiz Carlos Zucco. A 4ª Vara, à época, era considerada uma vara de excelência, onde, com celeridade e humanidade, os processos eram resolvidos e as histórias de vida iam se descortinando, tanto dos jurisdicionados quanto as nossas próprias. Trabalhando nesta VT eu noivei, casei, fiz mestrado nos EUA e tive meu primeiro filho, Gustavo. Ali fui aprendendo a ser juíza com a colega mais comprometida e generosa que poderia encontrar, Marta Fabre, hoje uma amiga querida, verdadeira irmã, com quem dividi e divido até hoje lágrimas, sorrisos e alegrias. Tenho certeza que a gente não faz amigos, reconhece-os. E também acredito que nada acontece por acaso. Minha passagem pela 4ª Vara ficou marcada pela acolhida que tive por aquela que considero minha mentora na carreira. Como não considero que isso se deu pelo
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Maria Beatriz
fator sorte, penso que o universo nos aproximou para que juntas tivéssemos, não apenas uma história profissional, mas uma história de amor, respeito, amizade e companheirismo. Histórias, carregamos muitas entre nós, mas sempre que me lembro dos bons tempos compartilhados naquela unidade, lembro-me do sentimento de justiça, do bem servir ao jurisdicionado, da celeridade com qualidade. Além do respeito com que eu, então juíza substituta, sempre fui tratada. Por isso, hoje, quando tenho esta oportunidade de homenagear publicamente minha amiga, minha mentora, minha inspiração na magistratura, o faço apenas para AGRADECER. Agradecer a Deus, pela oportunidade de ter convivido com a melhor colega que eu poderia ter encontrado; agradecer à querida Marta, por ter sido tão receptiva, por ter me ensinado os meandros da magistratura e por ter me mostrado que é possível, sim, ter, não só uma equipe de sucesso na Vara, de funcionários que vestem a camisa, mas de verdadeiros amigos. Por ter me mostrado, por gestos e atitudes, que é possível construir uma relação de amizade fraterna entre iguais no ambiente de trabalho. Por ter me mostrado que a justiça pode, sim, ser desenvolvida num ambiente fraterno, humano e alegre, sem a sisudez típicas dos ambientes de trabalho. Ao mesmo tempo que agradeço à querida Marta, estendo minha gratidão aos queridos Beatriz e Luiz Carlos Zucco, este casal maravilhoso que uniu eficiência, dedicação ao serviço público e simpatia, e ao querido Eriton Guedes, meu eterno e fiel escudeiro. Eles que marcaram minha passagem pela 4ª VT de Florianópolis e a quem trago no coração até hoje. Vocês foram responsáveis por me conduzir, com suavidade, da condição de juíza substituta para a de titular e de tornar suaves os caminhos, nem sempre fáceis, da magistratura. Afinal, a vida, na magistratura, não é feita só de processos, sentenças, ou despachos; ela pode ser feita, e é feita, como já pude dizer uma vez, no livro "10 anos de Vistos, etc", de abraços, sorrisos e alegrias. Minha gratidão a ti, Marta, por ter sido minha primeira inspiração, e por ter me ensinado esta lição e tantas outras ao lado desta equipe especial, que me preparou para o encontro com outros servidores cuja amizade conquistei ao longo da carreira e cujos nomes deixo de declinar, para não cometer injustiças ocasionadas pela memória que, muitas vezes, trai
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o sentimento. A todos os servidores que me auxiliaram e auxiliam no dia a dia, com alegria e dedicação (e todos que assim o fizeram e fazem sabem quem são, especialmente aqueles que trago em meu coração, pelas poesias e músicas que me brindaram; pelos presentes, a cada aniversário, que enviaram pelo malote; pelas conversas nas salas de audiências do Estado; pelos gestos de solidariedade e generosidade em eventos como enchentes e campanhas beneficentes, no compartilhamento de histórias de vida em momentos dolorosos de minha vida e no carinho emanado por e-mails e mensagens carinhosas que, eventualmente, me encaminharam), nos diversos municípios que atuei, como Florianópolis, Xanxerê, Criciúma, Blumenau e São José, meu MUITO OBRIGADO, por representarem o verdadeiro espírito do servidor público, que realiza suas atividades com amor e comprometimento, verdadeiro exemplo a todos que cruzam seus caminhos! Feliz dia do Servidor Público!!
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Maria Beatriz
Zucco
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De: Alexandre S. Thiago – SPO Para: equipe do antigo Serom A minha história de gratidão não diz respeito a uma única pessoa, mas sim a todos os colegas que me acompanham ou acompanharam desde a época do extinto Serviço de Obras e Manutenção (Serom). Tendo sido lá lotado em 1999, assumi a direção daquele Serviço em 2008 e, desde o início, sempre tive o apoio necessário de todos os colegas com formação nas mais diversas áreas: eletrotécnica, mecânica, marcenaria, arquitetura, administração, economia, engenharia, dentre outras. Verdadeiros mestres em suas áreas de atuação, muito me ensinaram no campo profissional! O espírito de coletividade e colaboração sempre imperou, regado - claro - a muita criatividade na busca pela melhor solução aos usuários e jurisdicionados deste Tribunal. Também o senso de humor e a naturalidade no tratamento de assuntos muitas vezes complexos, numa área de difícil atuação, de muita exposição e que exige resultados imediatos, contribuiu para o meu crescimento como ser humano, no tratamento com as pessoas e situações difíceis. Hoje me considero bastante amadurecido e com uma bagagem considerável para atuar na função que exerço dentro da instituição. Por isso, o meu muito obrigado a todos eles !!!
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De: Osmar Gaitolini, da VT de Indaial Para: Fernanda Moraes, da VT de Indaial Em 12 de junho de 2015, ao chegar à Vara do Trabalho de Indaial após ter deixado meu carro na oficina e caminhado cerca de 500 metros, percebi que estava muito ofegante e cansado. Comentei com a minha colega Fernanda e ela de imediato me disse: "Osmar, você está infartando, acho que deverias ir para o pronto-socorro!". Retruquei: "Nada, foi a caminhada meio forçada que fiz da oficina até aqui, vou beber um copo de água e trabalhar". E assim procedi. Por volta das 17h, saí para buscar o carro na oficina e resolvi ir em passos mais suaves para não ter o problema que tive ao meio dia e não deu outra, o problema se repetiu, cheguei muito ofegante e, voltando à Vara, comentei novamente com a Fernanda e ela novamente me alertou:"Osmar, você deve ir para o pronto-socorro imediatamente, pois estás infartando". Fiquei meio preocupado, me despedi do pessoal e fui para o Hospital Santa Catarina, em Blumenau, onde resido. Resultado: fui internado naquela noite, sofri uma intervenção cirúrgica cardíaca (revascularização) em 1º de julho e obtive alta hospitalar somente no dia 17. Quero aqui deixar meus agradecimento à minha colega e amiga Fernanda, a quem posso dizer que devo a minha vida, pois se não fosse por sua insistência eu teria ido viajar com a minha esposa para uma exposição de móveis em São Bento do Sul no dia 13 cedinho e muito provavelmente teria infartado pelo caminho. Muito obrigado, Fernanda, por teres salvado a minha vida, saibas que tenho um enorme carinho por você e digo com sinceridade que devo minha vida a você. Beijão pra você e toda sua linda família.
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De: Rejane Araújo, da 3ª VT de Florianópolis Para: Francisco Barbosa, do Sigeb Meu nome é Rejane e atualmente estou lotada na 3ª VT de Florianópolis. Em cada lugar que passei - não foram muitos -, conheci pessoas incríveis e agradeço por cada uma delas. Mas toda história tem um começo. A minha no TRT-SC começou assim: eu morava em Florianópolis e trabalhava na iniciativa privada em São José. Meu salário, mais as vantagens que tinha, além do fato de estar perto da minha família, era o necessário e fundamental para mim, pois tinha duas crianças pequenas. Fui chamada no concurso e fiquei com muita dúvida se iria assumir, pois o momento que estava passando era delicado, mas me sentia segura com as condições que tinha. Então, se hoje estou aqui eu agradeço muito ao Francisco Barbosa, que teve uma paciência e um cuidado enormes me explicando tudo sobre trabalhar no Tribunal e como seria estar nesta instituição, mesmo que fosse em outra cidade. Então, se este é um momento para expressar gratidão, agradeço a todos os que me acolheram pelos lugares em que trabalhei, e em especial ao "Chiquinho" pelo primeiro contato que tive no TRT-SC. Muito obrigada!
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De: Ana Lucia Boeira Berclaz – 3ª VT de São José Para: Natascha Benfeito, Laís Brant, Maria Goreti Fernandes e juiz Fábio Dadalt, da 3ª VT de São José A partir da oportunidade dada de agradecer a um colega, escrevo aqui sobre a gratidão que tenho pelos meus colegas nas minhas ações como protetora de animais. Primeiro foi a Natasha Silva Bemfeito, que me ajudou muito quando resgatei meu terceiro cachorro, Betinho. Quando eu cheguei em São José, eu já trazia dois companheirinhos de quatro patas tirados do abandono. Como estava me adaptando à nova cidade, tive que deixar o Betinho uns meses numa hospedagem e essa querida colega dividiu comigo os custos, até que eu conseguisse administrar toda a mudança de vida com mais um cão. Depois disso, outro resgate de um animal carente aconteceu e tive apoio do Dr. Fábio Dadalt e da colega Laís Brant até que a querida Goreti Fernandes adotasse a pequena Flor. E mais uma vez encheu meu coração de amor e esperança com essa linda atitude. Obrigada a todos os colegas que doam seu amor à causa animal e às demais causas sociais. Para mim, esse é o sentido da vida!
De: Maria Goreti Fernandes, aposentada Para: Carla Mara Schreiner, da 3ª VT de São José Sou muito grata pelas atitudes da minha colega e chefe Carla Mara Schreiber. Fui removida de Lages para a 3ª VT de São José e, quando a Carla assumiu a direção, sempre me ajudou. A adaptação foi difícil pois eu adoeci em seguida, e ela inclusive me dava caronas, já que muitas vezes eu estava sem automóvel. Ela fazia questão de não me deixar ir pra casa sozinha de ônibus, de São José a Florianópolis. Ela é demais!
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De: Cristiano Oliveira, 5ª VT de Florianópolis Para: Denise Zacchi, do Gab. Des. Garibaldi Ferreira Minha história de gratidão remete ao ano de 1995, quando era servidor da Justiça do Trabalho há dois anos e trabalhava na área administrativa (Semap). Em 1994 fui aprovado no vestibular para o curso de Direito na UFSC e, na terceira fase, minha sala recebeu a colega de TRT Denise Maria Lucena Zacchi, que era da turma da noite e fez algumas cadeiras na turma da manhã, em que eu estudava. Na aula de Direito Civil, ministrada pela professora Leilane Zavarize, eu e Denise integrávamos um mesmo grupo de trabalho e havia uma questão posta para qual eu tinha a resposta. Denise, para conferir, chamou a professora, que confirmou que eu havia acertado. Ela então me olhou por alguns instantes e disse: "temos uma função vaga no Gabinete dos Juízes Substitutos, tens interesse?". Bem, eu tive, e, após entrevista com a então assessora Adriana Fernandes, passei a trabalhar na área judiciária, onde tive contato com a prática do Direito e pude progredir no âmbito do Tribunal. Foi o início de um aprendizado que a universidade não pôde me proporcionar, e até hoje sou grato pela oportunidade que me foi dada. Obrigado!
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De: Ricardo Augusto Vaz, da 1ª VT de Bal. Camboriú Para: Ronald Coelho, VT de Timbó Quero aproveitar a oportunidade para expressar minha amizade e gratidão ao amigo e colega de trabalho Ronald Max Coelho, da VT de Timbó. Quando tomei posse em 2006 fui lotado lá, onde conheci o meu amigo Max. Estava chegando de outra Unidade da Federação (TRT10ª Região, em Brasília,), não conhecia absolutamente ninguém neste estado e, digo, é uma sensação muito deprimente a solidão, principalmente nos finais de semana. Minha esposa e filhas somente vieram para SC após quatro meses. Mas, nesse período, fui acolhido pelo Max. Ele praticamente me adotou, apresentou-me a seus parentes e amigos, sempre me convidava para sair com eles e me fez sentir muito bem até a chegada da minha família. Até hoje, apesar de estar trabalhando em Balneário Camboriú, somos amigos e sempre mantemos contato, nossas famílias são muito amigas. Foram sempre ótimos os momentos vividos, em casa, viagens, datas comemorativas. Max, meu amigo, sei que tu és bastante envergonhado, mas quero que receba esta homenagem. Sou-lhe muito grato por tudo que fez por mim e minha família. DEUS o abençoe, AMIGO!
De: Karina Melo, da 3ª VT de Florianópolis Para: Yasmine de Amorim Fernandes, da Setri Não é bem uma história, é só um agradecimento à minha colega Yasmine de Amorim Fernandes. Eu não sou formada em Direito e cheguei a Chapecó sem saber nada de PJe. Yasmine foi atenciosa, cuidadosa e totalmente paciente comigo, fazendo-me entender o processo e o PJe de uma forma geral e ampla e ensinando-me a me virar sozinha. Sempre quis agradecê-la de alguma forma, e essa é uma oportunidade de dizer que ela foi o primeiro contato que eu tive no TRT, o primeiro ensinamento!! Sou grata por isso. Obrigada, Yasmine!
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