www.4ipjf.com.br
BOLETIM DOMINICAL
Ano XLVIii • 03 de junho de 2018 OS GOVERNANTES DA NAÇÃO MERECEM NOSSAS ORAÇÕES Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens, em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade, para que vivamos vida tranquila e mansa, com toda piedade e respeito. Isto é bom e aceitável diante de Deus, nosso Salvador, o qual deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade. 1 Timóteo 2:1 a 4. Uma das atuações da Igreja em relação aos governantes da nação é clamar a Deus por eles. Esta é a recomendação do Apóstolo Paulo a Igreja de Jesus. Somos admoestados a orar: Em primeiro lugar, “para que vivamos vida mansa e tranquila, com toda piedade e respeito”. Mas tal vida mansa e tranquila não é um fim em si mesmo, mas um meio. Em segundo lugar devemos orar pelas autoridades porque, “Isto é bom e aceitável diante de Deus, nosso Salvador” que oremos pelas autoridades — aqui não se refere simplesmente ao fato de vivermos uma vida mansa. Em terceiro lugar rogando ao Senhor para que essas autoridades e os demais habitantes venham a conhecer o Senhor Jesus e sejam salvos. Porque Deus “deseja que todos [os tipos de pessoas cf. 1 Timóteo 2:1] sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade. Porque há um só Deus e um só Mediador entre Deus e a humanidade, Cristo Jesus, homem, que deu a si mesmo em resgate por todos, testemunho que se deve dar em tempos oportunos”. Vamos orar crendo que a única intervenção que pode salvar o Brasil é a divina, pois “feliz a nação cujo Deus é o Senhor". Afinal, nenhum partido ou político, nenhuma força econômica ou militar, nenhuma legislação ou manifestação tem o poder de mudar a disposição do coração humano para amar ao próximo e pensar no bem coletivo, ao invés de correr atrás exclusivamente de seus próprios interesses. Mas a igreja em oração pode sim recorrer a Deus e clamar por sua intervenção. Com carinho, Rev. Walcyr.