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BOLETIM DOMINICAL
Ano XLVIii • 10 de junho de 2018 ARRUMAMOS TEMPO PARA TUDO, MENOS PARA ORAÇÃO Será preciso acontecer mais o quê para dobrarmos nossos joelhos e clamarmos a Deus pelo socorro dEle? Pela intervenção dEle? O Brasil afundado em corrupção e desgoverno, as igrejas protestantes sérias decrescendo em quantidade e qualidade, os relacionamentos fraternais cada vez mais descartáveis e a vida humana cada vez mais desvalorizada. A nossa triste realidade é que estamos tão envolvidos com nossas tarefas rotineiras, estudos, trabalho e lazer a ponto de permitir que isso interfira em nossa vida de oração. É duro constatar que estamos muito ocupados para orar. Temos tempo para viajar, trabalhar, ler, descansar, ver tv, falarmos sobe política, esportes e até mesmo sobre teologia, mas não temos tempo para orar! Não nos falta conhecimento sobre a eficácia da oração! Não nos falta conhecimento sobre o poder da oração e o poder do Senhor para responder as orações. Mas, apesar disso, uma vida diária de oração não faz parte da nossa “dieta". As circunstâncias que nos rodeiam parecem exigir de nós muito mais do que orações esporádicas e sim orações incessantes e jejum. O Profeta Isaías diz que a nossa oração deve ser perseverante, expectante, confiante, ininterrupta, importuna e vitoriosa (Is 62.6,7). Se desejamos ver a manifestação do poder de Deus, se desejamos ver vidas sendo transformadas, se desejamos ver um crescimento regular da igreja, então devemos orar com regularidade, prioridade e confiança. Ore em seu lar, ore em seu ambiente de trabalho, ore em sala de aula, ore em seu momento de lazer e descontração, ore na igreja que Deus o colocou. Mas, pelo amor de Deus, ORE!! Com carinho, Rev. Walcyr.