Ano XLVIii • 11 de novembro de 2018 TÁ NA HORA DE REFLETIR SOBRE O ANO DE 2018 Já estamos vivendo os dias da contagem regressiva para o novo ano de 2019. Certamente cada um de nós vai refletir como viveu em 2018, as experiências que marcaram nossas vidas, as lições que contribuíram para melhorar nossas vidas, o que não conseguimos entender até o presente momento de tudo o que vivemos durante 2018. Meu desafio a você é para que você pense como foi o seu ano. Quais dificuldades você enfrentou? Quais alegrias você experimentou? Pois bem... seja como foi que você viveu o ano de 2018 até aqui a boa mão do nosso Deus o conduziu! E Ele continuará a conduzir para sempre!!! Vimos este ano, principalmente no período eleitoral, que muitos evangélicos defenderam ferrenhamente seus candidatos como nunca se viu antes. Mas não vimos muitos evangélicos dispendendo seus esforços pessoais para cumprir o Ide de Jesus, a realização da missão de pregar o Evangelho a todos os homens. Vimos em 2018, com muita intensidade, a crescente degradação ético moral que assola a nossa sociedade. Na verdade, todas as áreas da nossa sociedade estão seriamente comprometidas com a corrupção avassaladora em nosso país, levando a existência humana a UTI. É bom refletir sobre o ano que está a findar para, principalmente, não repetir o mesmo comportamento que não foi produtivo em 2018, em 2019. Quero aqui trazer a experiência de um pastor mais velho (Apóstolo Paulo), ensinando um pastor mais jovem (Pr. Timóteo), a olhar para a vida, com três perspectivas no coração, Passado, Presente e Futuro. Ele nos ajuda nesse propósito de fazermos um balanço, vejamos: Em primeiro lugar, devemos olhar para o passado com um senso de dever cumprido (II Timóteo 4.7). “Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé”. O apóstolo dos gentios lançou um olhar rumo ao passado e declarou que sua vida foi uma luta renhida e não uma caminhada fácil, um enfrentamento com forças hostis e não um festival de amenidades. Em segundo lugar, devemos olhar para o presente com um senso da entrega plena de nossa vida a Deus (II Timóteo 4.6). “Já estou sendo oferecido por libação e o tempo da minha partida é chegado”. Paulo estava vivendo os últimos dias de vida, estava com os pés na sepultura e com a cabeça debaixo da espada de Roma. Tinha plena consciência que a hora de sua morte havia chegado. Em terceiro lugar, devemos olhar para o futuro com um senso profundo da imerecida recompensa de Deus (II Timóteo 4.8). “Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele dia, e não somente a mim, mas a todos quantos amam a sua vinda”. Paulo mesmo no corredor da morte tem plena serenidade. Está convencido de que caminha não para o patíbulo do martírio, mas para o pódio da coroação. Ele não está com medo de morrer porque sabe em quem tem crido e para onde está indo. Sua morte não é uma derrota, mas um triunfo; não é um fracasso, mas uma premiação; não é uma vergonha, mas uma recompensa. Pense nisso com carinho, Rev. Walcyr