Município de Viana do Alentejo
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Turismo
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ŝƌĞƚŽƌ Presidente da Câmara Municipal de Viana do Alentejo ĚŝĕĆŽ Câmara Municipal de Viana do Alentejo ŽŽƌĚĞŶĂĕĆŽ ĚĞ ĚŝĕĆŽ &ůŽƌďĞůĂ &ĞƌŶĂŶĚĞƐ ŽŶĐĞĕĆŽ ŐƌĄĮĐĂ Ğ ƉĂŐŝŶĂĕĆŽ Pictorial Episode, Lda dĞdžƚŽƐ Pictorial Episode, Lda &ŽƚŽŐƌĂĮĂƐ D.D.S.H. - CMVA (Joaquim Filipe Bacalas)
dŝƌĂŐĞŵ 2800 exemplares WĞƌŝŽĚŝĐŝĚĂĚĞ Trimestral /ŵƉƌĞƐƐĆŽ 'ƌĄĮĐĂ ďŽƌĞŶƐĞ Ͳ ǀŽƌĂ ŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ ŐƌĂƚƵŝƚĂ
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Pre esen nte e futturro‌ Caros MunĂcipes O poder local democrĂĄtico, um dos principais pilares do desenvolvimento do PaĂs apĂłs Abril de 1974, tal como todas as estruturas da nossa sociedade, foram, nos Ăşltimos anos, alvo de uma durĂssima crise econĂłmica, social e polĂtica, da qual certamente demoraremos muitos anos a recuperar. Tempos muito difĂceis, sobretudo para as autarquias locais, pequenas e mĂŠdias empresas, jovens, idosos e desempregados, que tĂŞm sofrido a irresponsabilidade de algumas polĂticas desadequadas e alheias aos interesses dos mais desfavorecidos.
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No caso do nosso municĂpio, para alĂŠm das reduçþes nas receitas do Orçamento de Estado, que ascendem a mais de 2 milhĂľes de euros, face a 2010, muitas outras restriçþes foram impostas: redução de pessoal, redução do nĂşmero de dirigentes, limitaçþes ao crĂŠdito bancĂĄrio para Investimentos, Lei dos compromissos, Quadros ComunitĂĄrios atrasados‌ H SRU D DGLDQWH DOWHUDQGR VLJQLoFDWLYDPHQWH R TXH VH SRGHULD ID]HU $ WUDYHVVLD GHVWHV GLIÂFHLV DQRV REULJRX DLQGD D mais trabalho e dedicação de todos, eleitos, trabalhadores e parceiros. O nosso concelho, tem sofrido com esta crise, Ă semelhança de outros, particularmente da nossa regiĂŁo, ela prĂłpria apresentando muitas fragilidades, desde logo a TXHVWÂŚR GD GHPRJUDoD 6HP SUHMXÂ]R GH YROWDUPRV D HVWHV WHPDV HP HVSD¨R kPHQRV UHVWULWLYRy GLUHL TXH DOJXQV GRV GDGRV HVWDWÂVWLFRV GLVSRQÂYHLV QÂŚR QRV WUDQTXLOL]DQGR QHP FRQIRUPDQGR GL]HP QRV TXH QRV WHPRV PDQWLGR kDOLQKDGRVy FRP RXWURV FRQFHOKRV QRVVRV YL]LQKRV FRPR Š R FDVR GDV YDULD¨œHV GD SRSXOD¨ŒR UHVLGHQWH GD FRHVÂŚR VRFLDO GD população escolar, do desemprego, do poder de compra concelhio, tendo neste item ganhado atĂŠ posiçþes relativas, face a outros concelhos do Alentejo Central‌. 3RU RXWUR ODGR WHPRV FRQVHJXLGR PDQWHU D VLWXD¨ŒR oQDQFHLUD HTXLOLEUDGD R PRYLPHQWR DVVRFLDWLYR DWLYR DSRLDQGR dentro do possĂvel o tecido empresarial e, sobretudo, nĂŁo esquecendo a divulgação do nosso patrimĂłnio, artes e saberes, que teve como elemento mais expressivo a distinção do Fabrico dos Chocalhos como PatrimĂłnio Imaterial da HuPDQLGDGH QD OLVWD GH VDOYDJXDUGD XUJHQWH GD 81(6&2 0DV WHPRV FRQVHJXLGR PDLV FRPR SRU H[HPSOR RV GHVFRQWRV QR ,0, ,PSRVWR 0XQLFLSDO VREUH ,P²YHLV SDUD DV IDPÂOLDV FRP oOKRV D WD[D GR ,0, QR PÂQLPR RV GHVFRQWRV VRFLDLV para reformados, para os jovens e para os mais desfavorecidos,‌ E ĂŠ com uma atitude positiva, de esperança no futuro, na nossa regiĂŁo Alentejo e no nosso concelho, nĂŁo baixando os EUD¨RV TXH HQFDUDPRV WRGR R WUDEDOKR TXH Š SUHFLVR ID]HU QR SUHVHQWH D SHQVDU QR IXWXUR 3RUTXH QHFHVVDULDPHQWH voltaremos a este assunto com mais detalhe, gostaria de referir apenas alguns dos projetos, quer municipais quer intermunicipais, quer materiais quer imateriais, em que jĂĄ estamos a trabalhar, a pensar no desenvolvimento integrado do nosso Concelho: - Centro Social/ComunitĂĄrio de Aguiar 5HTXDOLoFD¨ŒR GRV &HQWURV +LVW²ULFRV ÂŞ fase em Viana), 5HTXDOLoFD¨ŒR GR Jardim do Rossio 5HTXDOLoFD¨ŒR GD (QYROYHQWH DR 6DQWX¢ULR GH 1 ÂŞ 6U ÂŞ D’Aires, 3URMHWR &XOWXUDO 3D¨R GRV +HQULTXHV Fabrico de Chocalhos &DQGLGDWXUD GR 0RQWDGR D 3DWULP²QLR GD +XPDQLGDGH GD 81(6&2 &RQVWLWXL¨ŒR GD $VVRFLD¨ŒR Portuguesa de Cidades e Vilas Cerâmicas (p.5), Alargamento do PerĂmetro de Rega do Alqueva ao Concelho de Viana do Alentejo, &DQGLGDWXUD DR ((() (XURSHDQ (QHUJ\ (oFLHQF\ )RXQG HoFLÂŤQFLD HQHUJŠWLFD 3HUFXUVRV SHGHVWUHV *UDQGH Rota do Montado (p.5), Centros Interpretativos e de Acolhimento TurĂstico (p.29), Rota da Estrada Nacional NÇ‘ 2 (p.4), 0RGHUQL]D¨ŒR $OHQWHMR &HQWUDO# (p.4), Projeto Piloto de Desenvolvimento de MĂĄrmores de Viana, 3URMHWR GH +RUtas ComunitĂĄrias,‌. E porque Abril ĂŠ um mĂŞs importante no nosso concelho, convido todos os munĂcipes a participar e acompanhar as atividades que irĂŁo decorrer ao longo do mĂŞs. O Presidente da Câmara Municipal, Bernardino Bengalinha Pinto
'ÄžĆ?ƚĆŽ ĆľĆšÄ„ĆŒĆ‹ĆľĹ?Ä?Ä‚ EŽǀĂ WW žſǀĞů Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ Ć?ÄžĆŒÇ€Ĺ?ĆŒ ĹľÄžĹŻĹšĹ˝ĆŒ Ĺ˝Ć? žƾŜĹ&#x;Ä?Ĺ?ƉĞĆ? O MunicĂpio de Viana do Alentejo tem ao dispor uma nova aplicação mĂłvel (APP) que vem juntar-se aos vĂĄrios FDQDLV GH FRPXQLFD¨ŒR TXH D DXWDUTXLD XWLOL]D SDUD HVWDbelecer contacto com os seus munĂcipes e vice-versa. Esta nova ferramenta permite aos municĂpios disponiELOL]DU HP WHPSR UHDO LQIRUPD¨œHV SXEOLFDU QRWÂFLDV eventos e informação turĂstica. AtravĂŠs desta aplicação, o MunicĂpio passa a receber feedback direto dos munĂcipes H YLVLWDQWHV H DLQGD WHU D RSRUWXQLGDGH GH PRQLWRUL]DU sugestĂľes, reclamaçþes e serviços. Neste âmbito estarĂĄ tambĂŠm disponĂvel a comunicação de leituras da ĂĄgua, bastando para isso que o munĂcipe SUHHQFKD RV FDPSRV GH PRUDGD H Q¡PHUR oVFDO GLVSRQÂYHLV QDV GHoQL¨œHV GH FRQVXPLGRU QD VHF¨ŒR GH &RQtador da Ă gua.
Esta aplicação estĂĄ jĂĄ disponĂvel para descarregar na loja de aplicaçþes Android e Apple e, brevemente, na loja Microsoft. O MunicĂpio de Viana do Alentejo pretende com esta nova aplicação: - Aproximar os munĂcipes de uma gestĂŁo mais participativa; - Resolver os problemas que afetam os munĂcipes de forma mais atempada; - Melhorar a informação quer para os munĂcipes quer para os turistas. Em suma, o MunĂcipio pretende prestar um melhor serviço aos seus munĂcipes e aos seus visitantes.
0XQLFÂSLR GH 9LDQD GR $OHQWHMR DGHUH ÂŁ k5RWD GD (1 y O MunicĂpio de Viana do Alentejo aderiu recentemente Ă k5RWD GD (VWUDGD 1DFLRQDO y A iniciativa que une municĂpios de norte a sul do paĂs, de Chaves a Faro, visa a criação de uma associação de municĂpios atravessados pela Estrada Nacional 2. O projeto prevĂŞ a participação dos 31 municĂpios atravessados pela referida rota.
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A Associação de MunicĂpios da Rota da EN 2 pretende criar dinamismo e promover a gastronomia, o patrimĂłnio H D FXOWXUD TXH FDGD WHUULW²ULR WHP SDUD RIHUHFHU ID]HQGR FRP TXH D HVWUDGD GHL[H GH VHU XPD HVWUDGD kGHVHUWLoFDGDy XOWUDSDVVDGD SHODV DXWRHVWUDGDV H TXH SDVVH D VHU uma estrada com elevado valor turĂstico. A rota passa pelo interior de povoaçþes e liga paisagens tĂŁo distintas como as vinhas durienses, as planĂcies alentejanas e as praias algarvias. No futuro, a Associação prevĂŞ a criação de um passaporte para os turistas que serĂĄ carimbado em cada municĂpio por onde passem. EstĂĄ, igualmente, prevista a possibili-
dade de candidaturas a fundos comunitårios no sentido GH UHTXDOLoFDU WUR¨RV H WUDQVIRUPDU DV DQWLJDV FDVDV GRV cantoneiros em albergues.
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0XQLFÂSLR TXHU GHIHQGHU WUDGL¨ŒR ROHLUD GR &RQFHOKR A Câmara Municipal de Viana do Alentejo juntou-se a outros 13 municĂpios – Alcobaça, Aveiro, Barcelos, Caldas da Rainha, Ă?lhavo, Mafra, Ă“bidos, Redondo, Reguengos de 0RQVDUD] 7RQGHOD 7RUUHV 9HGUDV 9LDQD GR &DVWHOR H 9LOD Nova de Poiares – para a criação da futura $VVRFLD¨ŒR Portuguesa das Cidades e Vilas Cerâmicas (AptCC) que GHYHU¢ HVWDU OHJDOL]DGD DWŠ DR oQDO GH VHWHPEUR A criação desta nova Associação visa promover as cidades e vilas portuguesas com tradição cerâmica, bem como promover a criação artĂstica e a difusĂŁo da cerâmica contemporânea. A associação pretende ainda preparar projetos de cooperação entre as cidades europeias de cerâmica, no âmbito dos programas europeus e propor, igualmente, junto da Unesco o reconhecimento da cerâmica europeia como PatrimĂłnio Imaterial da Humanidade. 2V PXQLFÂSLRV HVWÂŚR D WUDEDOKDU QD OHJDOL]D¨ŒR GD DVsociação com vista Ă sua participação no Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial das Cidades Cerâmicas (AEuCC), uma instância europeia que reĂşne as congĂŠneres de ItĂĄlia, França, Espanha, RomĂŠnia e Alemanha, num total de mais de uma centena de cidades do continente eu-
ropeu. De salientar que no nosso paĂs hĂĄ cerca de uma centena de concelhos com tradição na produção cerâmica artesanal e industrial que poderĂŁo juntar-se a esta associação FRP R LQWXLWR GH UHDoUPDU DV VXDV UDÂ]HV KLVW²ULFDV H FXOturais.
MunicĂpios participantes na reuniĂŁo de Aveiro a 15/03/2016
Grande Rota do Montado - Percursos pedestres O concelho de Viana do Alentejo integra um novo projeto intermunicipal de criação de uma rede de mobilidade suave, integrando uma grande travessia do Alentejo &HQWUDO GHQRPLQDGD SRU k*UDQGH 5RWD GR 0RQWDGRy TXH interligue com outras grandes rotas nacionais (como a *5 D 5RWD 9LFHQWLQD H D $OHQWHMR )HHO 1DWXUH GR $OWR $OHQWHMR H DV URWDV HXURSHLDV &DPLQKRV GH 6DQWLDJR H *5 H TXH LQWHUOLJXH RV FRQFHOKRV GR $OHQWHMR Para alĂŠm da ligação destas rotas, pretende-se interligar os pequenos percusos jĂĄ existentes no nosso concelho, QRPHDGDPHQWH RV XWLOL]DGRV SHOR JUXSR $OF¢¨RYDV 2XWdoor Trails, com o qual o MunicĂpio tem um protocolo assinado a 29 de março de 2014 com vista Ă divulgação e promoção do concelho.
O projeto ĂŠ coordenado pela CIMAC - Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central que se prevĂŞ-se candidatado a fundos comunitĂĄrios no Ăşltimo trimestre de 2016 com um investimento total que se prevĂŞ rondar os 1,5 milhĂľes de euros.
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hĆŒÄ?Ä‚ĹśĹ?Ć?žŽ Äž KÄ?ĆŒÄ‚Ć? DƾŜĹ?Ä?Ĺ?ƉĂĹ?Ć? 5HTXDOLoFD¨ŒR GR 3D¨R GRV +HQULTXHV estĂĄ concluĂda (VWÂŚR FRQFOXÂGDV DV REUDV GH UHTXDOLoFD¨ŒR GR 3D¨R GRV Henriques, Capela de N.ÂŞ 6U ÂŞ da Conceição e Jardim das &RQFKDV k+RUWR GR 3D¨Ry HP $OF¢¨RYDV EHP FRPR D ]RQD envolvente, nomeadamente, a Praça da RepĂşblica. Este novo equipamento terĂĄ vĂĄrias valĂŞncias culturais, nomeadamente nĂşcleo de documentação, auditĂłrio, atividades educativas, espaços de exposiçþes e espaços interpretativos subordinados, sobretudo, ao fabrico do chocalho, ao Tratado de Alcåçovas e Ă importância de que atualmente se reveste o patrimĂłnio cultural imaterial na sua articulação com a atividade turĂstica. A obra, hĂĄ muito ambicionada pela população do Concelho, estĂĄ avaliada em mais de 2 milhĂľes de euros e ĂŠ FRoQDQFLDGD SHOR )('(5 HP FDEHQGR DR 0XQLFÂSLR GH 9LDQD GR $OHQWHMR SHUWR GH GR YDORU WRWDO GD REUD
MunicĂpio atua para preservar o patrimĂłnio do concelho
Câmara coloca mobiliårio urbano Junto à Anta de Aguiar
O MunicĂpio de Viana do Alentejo, a pedido da Direção 5HJLRQDO GH &XOWXUD GR $OHQWHMR SURFHGHX ÂŁ UHDOL]D¨ŒR GH REUDV XUJHQWHV GH OLPSH]D GHVLQIHVWD¨ŒR H FRQVHUYD¨ŒR do Castelo de Viana, devido Ă acumulação de dejetos de pombos e animais mortos, situação bastante lesiva para a preservação daquele patrimĂłnio, mas tambĂŠm, para a saĂşde pĂşblica dos visitantes.
O MunicĂpio de Viana do Alentejo colocou, recentemente, mobiliĂĄrio urbano junto Ă Anta de Aguiar. Para alĂŠm da mesa e respetivos bancos, foi ainda colocada uma papeOHLUD $ LQWHUYHQ¨ŒR SHUPLWLX FULDU XP HVSD¨R GH OD]HU junto a este monumento megalĂtico.
(VFROD GH 6 -RŒR UHFHEHU¢ %LEOLRWHFD Municipal
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O MunicĂpio de Viana do Alentejo jĂĄ iniciou as obras de UHTXDOLoFD¨ŒR GD (VFROD GH 6 -RÂŚR HP 9LDQD GR $OHQWHMR de modo a acolher a Biblioteca Municipal naquele edifĂcio KLVW²ULFR $ (VFROD GH 6 -RÂŚR Š XPD GDV DQWLJDV HVFRODV primĂĄrias desativadas, aquando da criação do novo Centro Escolar. Assim, depois da Escola das Escadinhas que UHFHEHX R &HQWUR GR &DQWH H GR 6DEHU HP Š DJRUD D YH] GD (VFROD GH 6 -RÂŚR VHU GHYROYLGD ÂŁ FRPXQLGDGH abrindo as suas portas como Biblioteca Municipal. Esta opção foi a que reuniu maior consenso por parte da comunidade e, por isso, o executivo municipal decidiu dar o devido seguimento a esta obra.
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1RYR SDUTXH GH HVWDFLRQDPHQWR MXQWR ÂŁ ,JUHMD 0DWUL] GH $OF¢¨RYDV EstĂŁo em curso os trabalhos de execução de um novo SDUTXH GH HVWDFLRQDPHQWR MXQWR ÂŁ ,JUHMD 0DWUL] GH $OF¢¨RYDV FRP FDSDFLGDGH SDUD DOJXPDV GH]HQDV GH YHÂFXORV LQFOXLQGR DXWRFDUURV FDSD] GH UHVSRQGHU QÂŚR V² DRV UHVLdentes mas tambĂŠm, aos turistas que visitam aquela vila. O novo parque vai resolver grandes constrangimentos em PDWŠULD GH HVWDFLRQDPHQWR K¢ PXLWR LGHQWLoFDGRV QDTXHOH ORFDO EHQHoFLDQGR R DFHVVR QÂŚR V² ÂŁ ,JUHMD 0DWUL] PDV D WRGD D ]RQD GR &HQWUR +LVW²ULFR GDTXHOD YLOD ÂŁ 3UD¨D GD 5HS¡EOLFD H DR QRYÂVVLPR HTXLSDPHQWR FXOWXUDO k3D¨R GRV +HQULTXHVy H -DUGLP GDV &RQFKDV k+RUWR GR 3D¨Ry De destacar que este novo parque de estacionamento sĂł foi possĂvel, graças Ă prestimosa ação da FamĂlia Trigo de 6RXVD TXH GRRX DR HU¢ULR S¡EOLFR SDUWH GR WHUUHQR TXH vai ser ocupado por este parque. Por isso, nĂŁo podemos, tambĂŠm aqui deixar de reconhecer e agradecer publica-
PHQWH ÂŁ IDPÂOLD 7ULJR GH 6RXVD D VXD D¨ŒR EHQHPŠULWD H de elevado sentido cĂvico e de defesa do interesse pĂşblico.
5HTXDOLoFD¨ŒR GDV UXDV HQYROYHQWHV £ 3UD¨D GD 5HS¡EOLFD HP $OF¢¨RYDV
Estacionamento concluĂdo em Aguiar
-¢ HVWÂŚR FRQFOXÂGDV DV REUDV GH UHTXDOLoFD¨ŒR GDV UXDV HQvolventes Ă Praça da RepĂşblica, em Alcåçovas. A intervenção incluiu a substituição de betuminoso (alcatrĂŁo) por calçada, ramais e grelha de pluviais.
Ficou concluĂdo com a aplicação de calçada o estacionamento na Rua da Anta, em Aguiar. A intervenção, da responsabilidade da Autarquia, visa melhorar o ordenamento de trânsito e suprir as necessidades de estacionamento QDTXHOD ]RQD
0XQLFÂSLR SURPRYH PHOKRU JHVWÂŚR HQHUJŠWLFD H PHOKRULD GD LOXPLQD¨ŒR S¡EOLFD 2 0XQLFÂSLR GH 9LDQD GR $OHQWHMR SURFHGHX ÂŁ UHDOL]D¨ŒR das obras necessĂĄrias para separar a rede elĂŠtrica que abastece o Jardim e o Polo da Biblioteca de Aguiar, pertencentes ao complexo da Cooperativa, do abastecimento do restante edifĂcio, por forma a desagregar os respetivos consumos de energia elĂŠtrica e, assim, permitir uma mel-
hor gestão dos mesmos. A par desta intervenção, a Câmara, atravÊs dos seus trabalhadores, procedeu ao reforço da iluminação do Jardim do Mauforo, em Viana do Alentejo, com a instalação de 4 novos candeeiros, garantindo uma melhor iluminação daquele espaço público.
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MunicĂpio melhora acessibilidades
O MunicĂpio procedeu Ă reparação de calçada na Estrada de Vila Nova, junto ao Centro Imaculado Coração de Maria, em Viana do Alentejo. A obra foi efetuada por trabalhadores do MunicĂpio.
TambĂŠm em Alcåçovas, a Câmara Municipal procedeu Ă reparação de calçada na Rua da Atafona, com vista a melhorar a circulação. A obra foi efetuada por trabalhadores do MunicĂpio.
'RLV WUR¨RV QD (VWUDGD 0XQLFLSDO TXH OLJD 9LDQD D 6ÂŚR Bartolomeu do Outeiro, numa extensĂŁo de cerca de 1500 metros, foram alvo de uma intervenção que incluiu a aplicação de cola e betuminoso nos locais mais degradados. $ UHSDUD¨ŒR IRL HIHWXDGD PDLV XPD YH] SRU WUDEDOKDGRUHV do MunicĂpio.
0XQLFÂSLR GH 9LDQD UHIRU¨D VHJXUDQ¨D URGRYL¢ULD O MunicĂpio de Viana do Alentejo procedeu, recentemente, Ă pintura de passadeiras, em Viana do Alentejo, e Ă colocação de novas marcas rodoviĂĄrias no sentido de UHJXODUL]DU D FLUFXOD¨ŒR DXWRP²YHO H JXLDU RV XWHQWHV QD via. A iniciativa visa garantir a segurança dos automobilistas e, sobretudo, dos peĂľes.
0XQLFÂSLR PHOKRUD HTXLSDPHQWRV GH VD¡GH H FXOWXUDLV GR FRQFHOKR O MunicĂpio de Viana do Alentejo, sempre com a preocupação da defesa das condiçþes de trabalho e atendimento QR &HQWUR GH 6D¡GH GH 9LDQD GR $OHQWHMR SURFHGHX ÂŁ LQstalação de dois termoacumuladores naquele equipamento de saĂşde, necessĂĄrios para acesso a ĂĄgua quente, por parte dos trabalhadores e utentes daquele serviço. TambĂŠm a Cooperativa de Aguiar e o Centro Cultural de Alcåçovas receberam, cada um, um termoacumulador, por nĂŁo terem esse equipamento instalado ou a funcionar nas devidas condiçþes.
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0DU¨R PÂŤV GD ,JXDOGDGH &LGDGDQLD H 6ROLGDULHGDGH QR &RQFHOKR O MunicĂpio de Viana do Alentejo, as Juntas de FregueVLD H Y¢ULDV RUJDQL]D¨œHV GHGLFDUDP DV VXDV DWLYLGDGHV QR mĂŞs de março Ă promoção da igualdade, cidadania e solidariedade no Concelho. A iniciativa pretendeu envolver e VHQVLELOL]DU D FRPXQLGDGH HP WRUQR GHVWHV WUÂŤV SULQFÂSLRV fundamentais, no mĂŞs em que se celebra o Dia Internacional da Mulher e o Dia Mundial da Poesia. O programa de atividades foi rico, passando pela poesia,
Jantar e baile em Aguiar
apresentação de livros, teatro, voluntariado, por vĂĄrias iniciativas alusivas ao Dia Internacional da Mulher e pela SURPR¨ŒR GD VROLGDULHGDGH RQGH D /RMD 6RFLDO PDUFRX presença no jĂĄ tradicional mercado da vila, com uma iniciativa que visou a troca de roupas por oferta de produtos alimentares, entregues pelos munĂcipes. Os alimentos recolhidos reverteram a favor da Associação Terra MĂŁe, para posterior distribuição a famĂlias carenciadas.
Junta de Freguesia de Alcåçovas entrega lembranças
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O Banco Local de Voluntariado (BLV) do Concelho de Viana do Alentejo, em colaboração com a Junta de Freguesia de Viana do Alentejo, as Associaçþes Terra Mãe e Terras 'HQWUR UHDOL]RX QR SDVVDGR GLD GH PDU¨R QR 6DOŒR Nobre da Junta de Freguesia de Viana do Alentejo, uma ação de formação geral em Voluntariado, integrada nas comemoraçþes do mês da igualdade, cidadania e solidariedade.
Maria Elisa Borges, coordenadora tĂŠcnica do Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado, foi a formadora, numa ação de formação com 7h, que contou com a participação de 12 formandos. Esta ação pretendeu apetrechar munĂcipes do concelho com interesse em praticar voluntariado, ou que jĂĄ praticam, no sentido de os qualioFDU SDUD XPD FDGD YH] PHOKRU FDSDFLGDGH GH UHVSRVWD nesta ĂĄrea.
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Jovens voluntĂĄrios da MissĂŁo PaĂs
-RYHQV LQWHJUDP 0LVVÂŚR 3DÂV HP 9LDQD GR $OHQWHMR 9LDQD GR $OHQWHMR DFROKHX HQWUH H GH IHYHUHLUR estudantes universitĂĄrios no âmbito do projeto catĂłlico k0LVVÂŚR 3DÂVy (VWH SURMHWR RUJDQL]D H GHVHQYROYH 0LVVÂśHV 8QLYHUVLW¢ULDV em diversas localidades do paĂs, onde vĂĄrios jovens catĂłlicos, que a ele aderiram, promovem e participam num SURJUDPD GH DWLYLGDGHV GH FDUL] VROLG¢ULR H UHOLJLRVR MXQtamente com as comunidades que os acolhem. No caso de Viana do alentejo, 2 jovens estudantes do , QVWLWXWR 6XSHULRU GH &LÂŤQFLDV GD 6D¡GH (JDV 0RQL] &KH fes de MissĂŁo, escolheram esta vila, para aĂ desenvolverem o seu projeto, que durarĂĄ 3 anos. O grupo participou em atividades solidĂĄrias e religiosas, QRPHDGDPHQWH QR WUDEDOKR GL¢ULR GH Y¢ULDV RUJDQL]D¨œHV VRFLDLV GR FRQFHOKR FRPR IRUDP RV FDVRV GD 6WD &DVD GD MisericĂłrdia de Viana do Alentejo, do Centro Imaculado Coração de Maria e do Centro Escolar de Viana do Alentejo, atravĂŠs do desenvolvimento de dinâmicas de grupo e atividades de tempos livres. Para alĂŠm disso, desenvolveram um projeto de remodelação da habitação de um munĂcipe idoso, carenciado, no sentido de melhorar as suas condiçþes de habitabilidade. 3DUD FRQFUHWL]DUHP WXGR LVWR FRQWDUDP FRP D FRODERração da Câmara Municipal de Viana do Alentejo, Agrupamento de Escolas de Viana do Alentejo, dos Bombeiros VoluntĂĄrios de Viana do Alentejo, do Centro Imacula-
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Remodelação em habitação de idoso
GR &RUD¨ŒR GH 0DULD GD 6WÂŞ Casa da MisericĂłrdia e da ParĂłquia. A semana terminou com uma tarde repleta de atividades (torneio de futsal, gincana, pinturas faciais, modelagem GH EDOÂśHV DXOD GH ]XPED QR 3DYLOKÂŚR *LPQRGHVSRUWLYR aberta a toda a população, onde os mais novos puderam EULQFDU H SDUWLOKDU XP ODQFKH DR VRP GR *UXSR GH &DQWDUHV 3RSXODUHV 6HDUD 1RYD Ă? QRLWH R WHDWUR QR &LQHWHDWUR 9LDQHQVH TXH oFRX PDUcado por diversas emoçþes, encerrou a MissĂŁo PaĂs em Viana do Alentejo, com a promessa de voltarem para o prĂłximo ano.
Atividades no pavilhĂŁo gimnodesportivo
Atividade de encerramento no Cineteatro
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Dias 3 e 4 de fevereiro cerca de 50 alunos do Polo de Viana do Alentejo da Universidade Popular Túlio Espanca (UPTE) /Universidade de Évora, das 3 freguesias do concelho, freTXHQWDUDP D D¨ŒR GH VHQVLELOL]D¨ŒR VREUH k,QWHUQHW 6HJXUDy SURPRYLGD SHOD *XDUGD 1DFLRQDO 5HSXEOLFDQD (VWD iniciativa teve como principal objetivo alertar para a necessidade de prevenir os comportamentos de risco ineUHQWHV £ XWLOL]D¨ŒR GD ,QWHUQHW H VREUH DV SU¢WLFDV D DGRWDU SDUD XPD XWLOL]D¨ŒR PDLV VHJXUD A ação destinou-se a alunos que integram a disciplina de iniciação à informåtica em Alcåçovas, e alunos dos polos de Viana do Alentejo e Aguiar que se inscrevem pontualmente nesta årea de formação. Atualmente, os alunos frequentam formação nesta årea atravÊs do posto móvel de acesso à Internet da CIMAC.
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petitivo, no qual os maus resultados escolares poderão levar à frustração e esta à desmotivação crescente, que em última anålise poderå levar ao desinteresse total face à escola.
Uma das vertentes de intervenção do *$6$/ $VVRFLD¨ŒR 7HUUD 0ÂŚH SDVVD por reforçar as competĂŞncias pessoais dos intervenientes no sistema familiar das crianças e jovens atravĂŠs de uma abordagem integrada dos recursos da comunidade. Como facilitador desta vertente de intervenção apontamos o facto dos tĂŠcnicos estarem prĂłximos das famĂlias e terem fĂĄcil acesso Ă s VXDV UHOD¨œHV GL¢ULDV R TXH ID] FRP TXH VH WRUQHP oJXUDV SURoVVLRQDLV GH UHIHUÂŤQFLD O desenvolvimento sĂłcio afetivo das nossas crianças/ MRYHQV SDVVD QD PDLRULD GDV YH]HV SHOR kVDEHU VHUy H R kVDEHU HVWDUy 4XDQGR VH YHULoFD TXH HVWHV VDEHUHV QÂŚR estĂŁo devidamente adquiridos, algumas crianças/jovens, no momento de serem confrontadas com outras aprendi]DJHQV QÂŚR FRQVHJXHP UHVSRQGHU GH IRUPD SRVLWLYD UH fugiando-se no seu mundo, acabando por se desmotivar e/ou ter comportamentos menos adequados para com os outros. Este ciclo de acontecimentos tende a ser re-
No sentido de quebrar este ciclo, optamos por interven¨œHV R PDLV SUHFRFHV SRVVÂYHLV WHQGR SRU oQDOLGDGH R desenvolvimento sĂłcio afetivo, bem como o auto conhecimento, as capacidades relacionais, o envolvimento parental e a capacidade de vinculaçþes seguras contribuindo, assim, gradualmente para o desenvolvimento saudĂĄvel das crianças e dos jovens enquanto alunos e pessoas. É, neste sentido, que conjuntamente com o Agrupamento de Escolas e apĂłs diagnĂłstico se optou por aplicar 3 programas de competĂŞncias sociais: 1. Vamos descobrir quem somos – Parte VI – 6Ç‘ ano – Escola BĂĄsica de Alcåçovas (desenvolvido desde 2006 com as devidas adaptaçþes); 2. A motivar - 7Ç‘ ano A - Escola BĂĄsica de Alcåçovas; 3. Clube CC – Clube Crescer e Conviver – 1Ç‘ e 2Ç‘ ano - Escola BĂĄsica de Alcåçovas. 6RE R OHPD kHP FDGD FULDQ¨D XPD HVSHUDQ¨Dy H FRP D missĂŁo de estar ao serviço da comunidade encontrando UHVSRVWDV HoFD]HV H LQRYDGRUDV TXH UHVSRQGDP ÂŁV VXDV QHFHVVLGDGHV FRPSURPHWHPR QRV D ID]HU FDGD GLD PDLV H PHOKRU &20 DV 1266$6 FULDQ¨DV H MRYHQV $ (TXLSD GR *$6$/ 6XVDQD %HOJD _ 0DULD -RÂŚR 5RGULJXHV
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9¢ULDV YH]HV RXYLPRV IDODU QR kVXSHULRU LQWHUHVVH GD FULDQ¨Dy SRU SDUWH GH TXHP VH FRQVLGHUD VHU GHIHQVRU GRV seus direitos. Contudo, nesta expressĂŁo estĂĄ contida uma pluralidade de sentidos que podem estar sujeitos a uma sĂŠrie de manipulaçþes retĂłricas. Mas em que consistirĂĄ YHUGDGHLUDPHQWH kR VXSHULRU LQWHUHVVH GD FULDQ¨Dy ÂŁ OX] do qual muitas decisĂľes sĂŁo tomadas atingindo-se exactamente o efeito oposto? Claro que ninguĂŠm mais do que as prĂłprias crianças poderia, in extremis, responder a esta questĂŁo, dependendo das situaçþes reais em que se encontrem. As que passem fome, que nĂŁo tenham acesso D VLVWHPDV GH HGXFD¨ŒR H VD¡GH HoFD]HV RX DV TXH QÂŚR consigam brincar, por terem de trabalhar, diriam decerto que somente desejariam ver resolvidas estas graves laFXQDV 0DV LQIHOL]PHQWH QÂŚR WÂŤP VLGR DV FULDQ¨DV TXH tĂŞm respondido a esta pergunta, pois se considera que existem peritos nesta matĂŠria que podem pensar por elas HP VHX QRPH 1ÂŚR GHVYDORUL]DQGR R WUDEDOKR H HVWXGRV de pedopsiquiatras, psicĂłlogos, sociĂłlogos, assistentes soFLDLV MXÂ]HV GH WULEXQDLV H UHVWDQWHV DJHQWHV HQYROYLGRV nesta matĂŠria, hĂĄ que sublinhar que as crianças tambĂŠm SHQVDP SRGHP VHU FRQVXOWDGDV REVHUYDGDV H YDORUL]DGDV para se saber com maior acuidade o que ĂŠ de facto do VHX LQWHUHVVH ( XP GRV IDFWRUHV TXH R GHoQH FRP PDLRU pertinĂŞncia, ĂŠ o factor tempo. Na verdade, as crianças nĂŁo podem gastar ou desperdiçar tempo com soluçþes, exSHULÂŤQFLDV H WŠFQLFDV HUUDGDV TXH VH XWLOL]DP HYRFDQGR os seus interesses. As crianças nĂŁo sĂŁo alienĂgenas, mas vivem no planeta Terra, e consequentemente estĂŁo sujeiWDV ÂŁ OHL GD PRUWDOLGDGH ,VWR VLJQLoFD TXH DV VXDV YLGDV como toda a vida humana, serĂŁo muito curtas para adPLWLU HUURV FRPSDVVRV GH HVSHUD EXURFU¢WLFRV LQHoF¢FLDV da justiça, impasses da segurança social, indiferenças de um sistema escolar em crise, cansaço fĂsico e psicolĂłgico dos pais, alheamento das comunidades onde vivem, etc, etc. Neste caso, tempo nĂŁo ĂŠ dinheiro como vulgarmente VH GL] 3DUD DV FULDQ¨DV WHPSR Š SRVVLELOLGDGH GH IXWXUR vivido com dignidade, afecto, saĂşde e todas as condiçþes necessĂĄrias para poderem desenvolver as suas vocaçþes. Este Ăşltimo aspecto ĂŠ muito importante, porque as crianças nĂŁo necessitam somente de verem resolvidas as suas necessidades mais bĂĄsicas. Elas necessitam desenvolver as suas capacidades numa idade muito precoce, pois, caso FRQWU¢ULR D VXD LQWHOLJÂŤQFLD H VHQVLELOLGDGH VHUÂŚR DWURoDdas, comprometendo-se seriamente o seu futuro, nĂŁo sĂł SURoVVLRQDO PDV FRPR VHUHV KXPDQRV GH SOHQR GLUHLWR Em Portugal, e sobretudo nas localidades mais perifĂŠricas e rurais, este aspecto tem sido recorrentemente descuUDGR +¢ TXH LGHQWLoFDU HQWÂŚR RV UHVSRQV¢YHLV H HQFRQtrar formas de combater esta situação, a que nĂŁo ĂŠ alheia alguma inĂŠrcia de um conjunto de entidades envolvidas na protecção de menores. A responsabilidade dos pais nesta matĂŠria ĂŠ tambĂŠm grande. Normalmente estes tĂŞm a tendĂŞncia de a transpor para outros responsĂĄveis, como sejam as escolas. É bom que se diga que estas tĂŞm o dever de ensinar, mas VH RV SDLV QÂŚR SDUWLFLSDP QD HGXFD¨ŒR GRV VHXV oOKRV HVWHV VHUÂŚR LQFDSD]HV GH DSUHQGHU R TXH TXHU TXH VHMD E nĂŁo serĂĄ por serem pouco inteligentes que as crianças WÂŤP GŠoFH GH DSUHQGL]DJHP (ODV WÂŤP GLoFXOGDGHV SRUTXH muitos pais possuem mentalidades pouco ou nada aberWDV D HVWD H[LJÂŤQFLD GH FRODERUD¨ŒR FRP D HVFROD 6HU¢ ERP OHPEUDU OKHV TXH QD VXD PDLRU SDUWH RV VHXV oOKRV nĂŁo nascem desprovidos de faculdades intelectuais, nem gĂŠnios que tudo sabem por inspiração divina. As crianças sĂŁo meramente seres que, como todo o ser vivo, se nĂŁo
for acompanhado e estimulado no seu desenvolvimento, GHoQKD H HVWLROD 0DV K¢ XP OLPLWH GH WHPSR SDUD FRQseguir efeitos positivos na educação das crianças. Excedido esse limite, o seu futuro estarĂĄ muito comprometido e irremediavelmente perdido em termos de sucesso escolar e de equilĂbrio emocional. Por isso, agir a tempo, com sensibilidade e bom senso, desde o seu nascimento, ĂŠ um dos interesses mais fundamentais das crianças, mas tambĂŠm um dos que as torna totalmente dependentes GDV DF¨œHV GRV DGXOWRV 6H DV FULDQ¨DV VH LQWHJUDP HP meios familiares e sociais que ignoram ou esquecem a importância deste factor, estĂŁo condenadas a perder muitas possibilidades, para as quais foram criadas, ou atĂŠ a perderem-se totalmente, tornando-se vĂtimas indefesas de muitas forças hostis que as perseguirĂŁo inevitavelmente H[SRQGR DV D YDULDGRV SHULJRV 6H RV SDLV QÂŚR SRVVXHP tempo nem formação para orientarem e apoiarem os seus oOKRV GH IRUPD HoFD] GHYHP FRQoDU QDV FDSDFLGDGHV H FRQKHFLPHQWRV GH TXHP WHP FRPSHWÂŤQFLD SDUD R ID]HU YDORUL]DQGR HVWD WDUHID D oP GH PHOKRU SRGHUHP LU DR encontro dos interesses dos seus educandos. Os encarUHJDGRV GH HGXFD¨ŒR GHYHP SRVVXLU VXoFLHQWH KXPLOGDGH para reconhecerem os seus erros, remediando a tempo as difĂceis situaçþes a que as crianças estĂŁo sujeitas, muiWDV YH]HV SRU VXD LQWHLUD UHVSRQVDELOLGDGH $GPLWLU HVVHV erros a tempo, corrigindo-os de forma responsĂĄvel, serĂĄ uma das atitudes que mais contribuirĂĄ para se ir ao encontro dos verdadeiros interesses das crianças. Assim, ĂŠ altamente recomendĂĄvel que todos os responsĂĄveis, envolvidos em processos de protecção de crianças. e todos os pais reconheçam que as crianças nĂŁo podem perder tempo. Todas as estratĂŠgias de as proteger, que SURGX]DP FDGD YH] PDLRUHV KLDWRV WHPSRUDLV HQWUH DV L GHLDV VXUJLGDV SDUD HVVH oP H D VXD DSOLFD¨ŒR SU¢WLFD sĂŁo profundamente nefastas. Vivemos num paĂs lento, cuja inoperância das instituiçþes e dos mecanismos legais JHUD FDGD YH] PDLRU OHQWLGÂŚR 3RU Y¢ULDV UD]ÂśHV HQWUH DV quais as climĂĄticas, o Alentejo parece ter absorvido, num grau muito elevado, este fenĂłmeno de lentidĂŁo nacional, e por isso aqui se exige um ainda maior esforço para o ultrapassar. HĂĄ que contrariar fortemente esta condição, VH TXHUHPRV DJLU GH DFRUGR FRP kR VXSHULRU LQWHUHVVH GD FULDQ¨Dy ( VH DLQGD UHVWDUHP G¡YLGDV VREUH R TXH LVWR VLJQLoFD TXH SHOR PHQRV VH VDLED TXH GR VHX LQWHUHVVH QÂŚR VHU¢ FRP FHUWH]D SHUGHU WHPSR FRP HVSHUDV OHLV ideias e procedimentos inĂşteis totalmente desprovidos GH LQWHOLJÂŤQFLD HPRFLRQDO H TXH DV WHP FRQGX]LGR D XP futuro inexistente onde o tempo foi totalmente perdido. Numa situação destas, nem Marcel Proust, atravĂŠs da sua famosa tĂŠcnica usada em Ă Procura do Tempo Perdido, nos poderĂĄ valer. A todos os responsĂĄveis se lança, por isso, um alerta urgente: se desejam corresponder aos reais interesses das crianças POR FAVOR NĂƒO PERCAM TEMPO. ProfÂŞ Maria AntĂłnia Lima 6LJD QRV HP www.facebook.com/cpcjviana
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Atividade em Aguiar com os alunos do PrĂŠ-Escolar
Atividade em Viana do Alentejo com os alunos do 1Ç‘ ciclo
3URMHWR HGXFDWLYR k2oFLQD GR $PELHQWHy FRQWLQXD No âmbito do segundo ano do projeto educativo municiSDO k2oFLQD GR $PELHQWHy LQLFLDGR QR DQR OHWLYR WUDQVDWR os alunos do prÊ-escolar e 1Ǒ ciclo do agrupamento de escolas do concelho participaram na Semana do Dia Mundial da à rvore e da à gua 2016 HQWUH H GH DEULO Durante esta semana, os alunos do 1Ǒ ciclo participaram na 2oFLQD GH ÙUYRUHV ', que consistiu na construção de årvores autóctones em três dimensþes atravÊs de materiDLV UHXWLOL]¢YHLV H UHFLFO¢YHLV -¢ RV DOXQRV GR SUŠ HVFRODU desenvolveram uma 2oFLQD GH FRQVWUX¨ŒR GH XPD 3DL VDJHP 3RUW¢WLO FRP D XWLOL]D¨ŒR GH PDWHULDLV UHXWLOL]¢YHLV e reciclåveis. Este ano letivo o tema do projeto educativo municipal
sĂŁo os resĂduos e ĂŠ em torno desta temĂĄtica que os alunos trabalham o tema do ambiente, nomeadamente, a LPSRUW¤QFLD GD VXD YDORUL]D¨ŒR H SUHVHUYD¨ŒR HQTXDQWR patrimĂłnio natural do concelho. 3DUWLFLSDUDP QHVWH SURMHWR FHUFD GH FULDQ¨DV H SURfessores e educadores. A iniciativa, da responsabilidade do MunicĂpio de Viana do Alentejo, contou entre outros, como parceiros locais com a Fraternidade de Nuno Ă lvares – Associação dos Antigos Filiados no Corpo Nacional de Escutas de Alcåçovas, o Agrupamento de Escolas de Viana do Alentejo e o Banco Local de Voluntariado.
Visita Ă Base AĂŠrea de Beja
Brincadeiras na piscina de Alcåçovas
Atividades na Pausa Letiva da PĂĄscoa no Concelho De 21 a 24 de março, o MunicĂpio de Viana do Alentejo em parceria com a Junta de Freguesia de Alcåçovas, o $JUXSDPHQWR GH (VFRODV GH 9LDQD GR $OHQWHMR H D *15 promoveu para os mais novos um programa de fĂŠrias da PĂĄscoa em Aguiar, Alcåçovas e Viana do Alentejo. 2 SURJUDPD TXH G¢ SHOR QRPH GH k2oFLQD $EHUWD q 3DXVD /HWLYD GD 3¢VFRDy GHVWLQDGR D FULDQ¨DV GRV DRV DQRV visou proporcionar a ocupação dos tempos livres em ativLGDGHV GH OD]HU GHVSRUWLYDV H FXOWXUDLV QXP DPELHQWH GH segurança e bem-estar.
Participaram na atividade 25 crianças e 4 monitores. As DWLYLGDGHV UHDOL]DGDV FRQVLVWLUDP QD UHDOL]D¨ŒR GH GLYHUsos jogos desportivos e lĂşdicos, ida Ă s Piscinas Municipais de Alcåçovas e açþes de formação no âmbito da correta XWLOL]D¨ŒR GR H EXOO\LQJ QDV HVFRODV 2 SURJUDPD WHUPLnou com uma visita Ă Base AĂŠrea de Beja, na qual as crianças tiveram a oportunidade de assistir a uma demonstração de cinofĂlia, conhecer os aviĂľes de caça Alpha-Jet e observar uma simulação dos Bombeiros da Base AĂŠrea de Beja.
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MunicĂpio de Viana promove hĂĄbitos saudĂĄveis 2 0XQLFÂSLR GH 9LDQD GR $OHQWHMR GLVSRQLELOL]D IUXWD (maçã, pera, banana, cenoura, laranja, clementina, cereja e pĂŞssego) dois dias por semana para os alunos do 1.Ç‘ ciclo e crianças do prĂŠ-escolar, no ambito do programa fruta
escolar, alargado aos jardins de infância do concelho por decisão da Câmara. 6ŒR DEUDQJLGDV FULDQ¨DV GR SUŠ HVFRODU H DOXQRV GR 1Ǒ ciclo do concelho.
$VVRFLD¨ŒR GH 3DLV H (QFDUUHJDGRV GH (GXFD¨ŒR Viana do Alentejo e Aguiar Caros Pais, Num mundo tĂŁo virado para o quero, posso, tĂŁo virado SDUD R FRQVXPLVPR H SDUD D UHDOL]D¨ŒR LPHGLDWD GRV GHVHMRV GRV QRVVRV oOKRV RQGH QRV HVTXHFHPRV GH GL]HU kQÂŚRy RQGH SDUD FRPSHQVDU D QRVVD DXVÂŤQFLD RV SUHsenteamos com bens matĂŠrias e com a satisfação imediata de todos os seus caprichos e vontades, esquecemo-nos do mais importante, do mais fundamental, a nossa preVHQ¨D QD VXD YLGD R WHPSR GH TXDOLGDGH TXH FRP HOHV deverĂamos passar. Desde correr, trepar, jogar Ă bola, ao berlinde, com bonecas e pedrinhas, com terra, com caixas de cartĂŁo, ervas, e tanta coisa que pode dar asas a uma criatividade imensa, uma cumplicidade tĂŁo importante para ambos, tĂŁo fulcral para o seu crescimento, para a criação da sua personalidade, para a transmissĂŁo de tanWRV YDORUHV FRPR D DPL]DGH D SDUWLOKD D FXPSOLFLGDGH a generosidade, a honestidade, a justiça, entre tantas e tantas outras coisas que urge a nĂłs pais, transmitir aos QRVVRV oOKRV (VWD WUDQVPLVVÂŚR Š IHLWD FRP DPRU GHGLcação, afeto e dĂĄdiva. NĂłs dias de hoje deverĂamos rever as nossas prioridades, quanto tempo estamos com os nosVRV oOKRV" 4XDQWR WHPSR OKHV GHGLFDPRV FRP YHUGDGHLUD atenção, afeto, com brincadeira? Quanto tempo os ouvimos a relatar as suas experiĂŞncias, as suas conquistas, os seus medos, as suas angĂşstias? Hoje que se fala no alargamento do tempo de permanĂŞncia
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das crianças na escola? Que mundo queremos construir? A quem queremos delegar a educação dos nosVRV oOKRV" 6HU¢ FRUUHWD H EHQŠoFD esta decisĂŁo para o seu bem-estar? 'HYHPRV ID]HU XP H[HUFÂFLR SDUDU e pensar um pouco, quem mais os quer bem, com quem ĂŠ que eles mais gostam de estar, com quem mais gostam de brincar, a quem cabe a sua educação? Esperamos que estas nossas palavras vos façam pensar com o coração, para que juntos possamos construir um mundo melhor, onde as nossas crianças sejam amanhĂŁ adultos com elevada auto-estima, seguras de si, que se sentiram amadas e que tambĂŠm elas tenham essa capacidade, de se entregarem ĂĄquilo que para nĂłs ĂŠ o mais imSRUWDQWH QR PXQGR q RV QRVVRV oOKRV BEM HAJAM! AtĂŠ breve A Associação de Pais
Contactos .................................................................................................... WHOHP²YHO ZZZ DHYLDQDGRDOHQWHMR HGX SW DVVRFLDFDR GH SDLV HQF HGX H PDLO DVVRFLDFDRSDLVYLDQDHDJXLDU#JPDLO FRP
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Atletas dos Benjamins e Infantis
%HQMDPLQV H ,QIDQWLV GR 6SRUWLQJ GH 9LDQD VŒR FDPSHœHV distritais de futsal 2V %HQMDPLQV GR 6SRUWLQJ GH 9LDQD QD PRGDOLGDGH GH futsal, sagraram-se campeþes distritais no passado dia 20 GH PDU¨R DR YHQFHUHP R 6 / žYRUD SRU q $ YLW²ULD IRUD GH SRUWDV YHLR FRQoUPDU R WŒR GHVHMDGR FDPSHRQDWR distrital. No mesmo dia, a equipa de Infantis conquistou o campe-
onato distrital de futsal, revalidando o tĂtulo pelo segundo ano consecutivo depois de vencerem por 10 - 1 o 6 / žYRUD % O MunicĂpio de Viana do Alentejo felicita toda a estrutura GR 6SRUWLQJ GH 9LDQD H HP SDUWLFXODU RV DWOHWDV SRU HVWD conquista fruto do bom trabalho ao nĂvel da formação.
Equipa de Benjamins
Equipa de Infantis
Volta ao Alentejo no Concelho de Viana A volta passou no Concelho de Viana do Alentejo (Viana do Alentejo e Alcåçovas), dia 17 de março, durante a 2ÂŞ etapa, a mais longa da prova, que ligou Monforte a Montemor-o-Novo. $ k$OHQWHMDQDy RUJDQL]DGD HP FRQMXQWR SHOD &RPXQLGDGH Intermunicipal do Alentejo Central (CIMAC) e pela Podium Events, começou em Portalegre e terminou em Évora, QD 3UD¨D GR *LUDOGR QR SDVVDGR GLD GH PDU¨R O ciclista Enric Mas (Klein Constantia) foi o vencedor da 34ÂŞ Volta ao Alentejo em Bicicleta que decorreu de 16 a 20 de março e contou com a participação de 175 ciclistas, num total de 5 etapas e mais de 900 quilĂłmetros. $ -XQWD GH )UHJXHVLD GH $OF¢¨RYDV SDUFHLUD RoFLDO GD SURva, ofereceu chocalhos que foram atribuĂdos aos vencedores das etapas da 34ÂŞ Volta ao Alentejo em Bicicleta.
PelotĂŁo rola em Viana do Alentejo
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&$3 GH 9LDQD GR $OHQWHMR FDPSHÂŚR UHJLRQDO ApĂłs a conclusĂŁo de mais uma ĂŠpoca de pesca, chegou a hora da consagração dos campeĂľes. Em virtude de o CAP de Viana do Alentejo ter conquistado o tĂtulo de campeĂŁo regional de clubes em ĂĄgua doce 2015, UHFHEHX R WURIŠX H DV IDL[DV GH FDPSHÂŚR QD ;,,, *DOD GRV CampeĂľes da Associação Regional do Baixo Alentejo de 3HVFD 'HVSRUWLYD UHDOL]DGD QR GLD GH MDQHLUR QR 3DUTXH GH &DPSLVPR GH 3UDLD GD *DOŠ HP 0HOLGHV -RÂŚR &DUYD lho, o atleta do CAP de Viana do Alentejo que se sagrou campeĂŁo regional individual em ĂĄgua doce 2015, tambĂŠm IRL SUHPLDGR QD *DOD 2 &$3 WHYH R DSRLR GD &¤PDUD 0Xnicipal e Junta de Freguesia de Viana do Alentejo, Caixa de CrĂŠdito AgrĂcola e da marca italiana de pesca desportiva COLMIC.
,9 5DLG %77 HP $JXLDU 221 Atletas participaram no IV Raid BTT Aguiar que teve lugar no passado dia 17 de janeiro, no âmbito das comePRUD¨œHV GR Ǒ aniversårio da Restauração do Concelho. Os atletas participaram em dois percursos – 25 e 50 km. )LOLSH 6LOYD GD $-$/ 3ULQWDOHQWHMR 3LPHQWŒR 0RULWD IRL R vencedor da prova de 25 quilómetros, seguido de JosÊ 5DWR GR &OXEH %77 GH $JXLDU H &ŠVDU 6HTXHLUD GD 8&$ q União de Ciclismo do Alentejo. Na prova de 50 km, o vencedor foi Ricardo FÊlix da FBikes, seguido de Hugo Vilhena, da mesma equipa, e Pedro TrinGDGH GR %77 /RXOŠ %3, $ SURYD IRL RUJDQL]DGD SHOR *UXSR &XOWXUDO H 'HVSRUWLYR GH $JXLDU FRP R DSRLR GR *DORSDU & Pedalar – Clube BTT de Aguiar, Câmara Municipal de Viana do Alentejo e Junta de Freguesia de Aguiar.
Pedestrianistas à descoberta do concelho de Viana do Alentejo 3HGHVWULDQLVWDV RULXQGRV GD ]RQD GR 6HL[DO SDUWLFLSD ram no passado dia 21 de fevereiro, em Alcåçovas, numa caminhada efetuada em parceria com o Projeto Alcåçovas Outdoor Trails, da Associação dos Amigos das Alcåçovas. 2 JUXSR SHUWHQFHQWH DR &OXEH $VVRFLDWLYR GH 6DQWD 0DUWD GR 3LQKDO QD ]RQD GR 6HL[DO YLVLWRX D YLOD GH $OF¢¨RYDV e percorreu a Rota dos Peregrinos, num percurso com cerca de 15 quilómetros e que incluiu uma passagem pela (UPLGD GR 6HQKRU GD 3HGUD R &RQYHQWR GH 1 ª 6U ª da (VSHUDQ¨D D )RQWH 6DQWD D &DO¨DGLQKD 5RPDQD H D )RQWH do Concelho.
CAD Os Vianenses organiza campeonatos regionais &HUFD GH DWOHWDV SDUWLFLSDUDP QR SDVVDGR GLD GH março, nos Campeonatos Regionais Individuais e Pares em TĂŠnis de Mesa, nas categorias de infantis, cadetes, juQLRUHV H VHQLRUHV TXH GHFRUUHUDP QR 3DYLOKÂŚR *LPQRGHV portivo, em Viana do Alentejo. Alexandre Carvalho do CAD Os Vianenses alcançou um 2Ç‘ OXJDU QD FDWHJRULD ,QGLYLGXDLV GH 6HQLRUHV 0DVFXOLQRV obtendo a mesma posição, com VĂtor Massa, na categoria 3DUHV GH 6HQLRUHV 0DVFXOLQRV $ SURYD IRL RUJDQL]DGD SHOR &$' 2V 9LDQHQVHV H D $VVRciação de TĂŠnis de Mesa de Évora.
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6² K¢ OLEHUGDGH D VŠULR TXDQGR KRXYHU 2V GHVDoRV KRMH HQIUHQWDGRV SHORV DGROHVFHQWHV VÂŚR FRQsiderĂĄveis: a pressĂŁo relacionada com o seu percurso escolar, a alteração da relação com a famĂlia e a adaptação Ă rĂĄpida mudança fĂsica e psicolĂłgica associada Ă adolescĂŞncia sĂŁo coisas de muito peso. Entre os 11 e os 15 anos os adolescentes tĂŞm de desenvolver capacidades de autonomia e decisĂŁo que irĂŁo marcar o seu percurso futuro, nomeadamente a sua saĂşde. Os comportamentos estabelecidos durante este perĂodo PXLWDV YH]HV FRQWLQXDP QD YLGD DGXOWD VHQGR GHFLVLYRV em campos tĂŁo importantes como a saĂşde mental, o uso de ĂĄlcool e tabaco, o tipo de alimentação escolhido e a prĂĄtica de actividade fĂsica. É evidente que as escolhas entĂŁo feitas serĂŁo decisivas num futuro que se pretende saudĂĄvel. $ FDGD TXDWUR DQRV D 206 SXEOLFD XP HVWXGR (VWXGR +%6& SDÂVHV HQYROYLGRV DFHUFD GRV FRPSRUWDPHQWRV dos jovens adolescentes. Iniciado hĂĄ mais de 30 anos este estudo dĂĄ a conhecer as PXGDQ¨DV TXH VH YÂŚR YHULoFDQGR QR VHX SHUFXUVR HQWUH D infância e a idade adulta e revela as escolhas deste grupo SRSXODFLRQDO R TXH SHUPLWH PRQLWRUL]DU R VHX HVWDGR GH saĂşde. TambĂŠm deixa pistas sobre as intervençþes corUHFWLYDV TXH HYHQWXDOPHQWH VHU¢ QHFHVV¢ULR LQWURGX]LU H permite aferir o resultado de intervençþes entretanto levadas a cabo. O Ăşltimo estudo foi recentemente publicado e mostra que os adolescentes portugueses sĂŁo dos que se sentem mais apoiados pela famĂlia, tĂŞm consumos de ĂĄlcool ligeiramente abaixo da mĂŠdia observada noutros paĂses e, mais do que os outros, quando tĂŞm relaçþes sexuais usam preservativo. 7DPEŠP PRVWUD H LVWR IH] DV PDQFKHWHV GRV MRUQDLV TXH os adolescentes portugueses sĂŁo dos que menos gostam da escola (vĂĄ-se lĂĄ saber porquĂŞ...).
Mas nenhuma das notĂcias que li acerca deste estudo falou da evidĂŞncia que ele demonstra - sĂŁo as desigualGDGHV VRFLRHFRQ²PLFDV TXH ID]HP D JUDQGH GLIHUHQ¨D QD saĂşde das crianças e jovens. 4XDVH FRLQFLGLQGR FRP D SXEOLFD¨ŒR GR k(VWXGR +%6&y D 'LUHF¨ŒR *HUDO GD 6D¡GH SXEOLFRX R VHX WUDEDOKR k$OLPHQWD¨ŒR 6DXG¢YHO HP Q¡PHURVy TXH UHFROKH LQIRUPD¨ŒR VRbre o consumo alimentar da população portuguesa, perPLWLQGR LGHQWLoFDU TXHP VH HQFRQWUD HP ULVFR QXWULFLRQDO e possibilitando uma intervenção pĂşblica adequada. FicĂĄmos a saber que na dieta dos portugueses hĂĄ sal e gordura em excesso e que o consumo de fruta e hortĂcolas estĂĄ a diminuir. Preocupante. Mas mais preocupante ainda ĂŠ este estudo ter revelado que uma em cada 14 IDPÂOLDV VDOWD UHIHL¨œHV LVWR Š QÂŚR FRPH R VXoFLHQWH SRU falta de dinheiro. Fica claro que nĂŁo hĂĄ saĂşde enquanto nĂŁo houver justiça social. SV SDUD TXHP HVWLYHU LQWHUHVVDGR R k(VWXGR +%6&y SRGH VHU FRQVXOWDGR em KWWS SRUWDO HXUR ZKR LQW HQ GDWD VRXUFHV KEVF H R WUDEDOKR k$OLPHQWD¨ŒR 6DXG¢YHO HP Q¡PHURVy HP KWWSV ZZZ GJV SW HVWDWLVWLFDV GH saude/estatisticas-de-saude/publicacoes/portugal-alimentacao-saudavelem-numeros-2014.aspx
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Obrigado à Câmara Municipal por nos abrir esta porta para o diålogo. Falem, Telefonem, Escrevam! $ 6D¡GH QŒR Š XPD FRLVD TXH RV HQIHUPHLURV RX RV PŠGLFRV GHHP £V SHVVRDV TambÊm não se compra na farmåcia ou no hospital. $ 6D¡GH Š VLP R UHVXOWDGR GH XP WUDEDOKR FRQWLQXDGR TXH WHP TXH QRV HQYROYHU D WRGRV
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A população idosa no Alentejo aumentou na última dÊFDGD H UHSUHVHQWD HP GD SRSXOD¨ŒR DFLPD GD PŠGLD QDFLRQDO TXH Š GH
tĂĄmos com a colaboração da equipa mĂŠdica/enfermeira responsĂĄvel pela consulta da diabetes no Hospital EspĂrito 6DQWR GH žYRUD
O concelho de Viana do Alentejo nĂŁo ĂŠ excepção e o Ăndice GH HQYHOKHFLPHQWR DXPHQWRX GH SDUD GH SDUD
Foram moderadores do evento, a Coordenadora da UCC, Enfermeira MarĂlia Rasquinho e o Coordenador da UniGDGH GH 6D¡GH S¡EOLFD 863 GR $&(6 $OHQWHMR &HQWUDO 'U Augusto Brito.
6HJXQGR 0RXUD RV SURJUDPDV H SURMHFWRV TXH promovem a autonomia e independĂŞncia no processo de envelhecimento permitem ao idoso espaços de convĂvio e interacção, que facilitam a construção de novos laços RQGH SDUWLOKDP VLJQLoFDGRV GR HQYHOKHFHU H D DGDSWD¨ŒR aos novos modelos de envelhecimento. Assim, a UCC de Viana tem colaborado ao longo dos anos FRPR SDUFHLUD QR SURMHFWR k&OXEH GH 6D¡GH 6ŠQLRUy (VWH projecto vai tambĂŠm ao encontro do Programa Nacional SDUD D 6D¡GH GDV 3HVVRDV ,GRVDV '*6 TXH VH GLULJH Ă população sĂŠnior, com o paradigma de promoção da saĂşde e prevenção da doença numa procura constante de retardar os efeitos do envelhecimento, promovendo hĂĄbitos de vida saudĂĄveis e um envelhecimento activo. 1R LQÂFLR GH RXWXEUR WHQGR SRU FRQWH[WR D UHDOL]D¨ŒR GD tese de mestrado em enfermagem comunitĂĄria da Enfermeira Helena Farinha, com orientação da Enfermeira $QD )DOHLUR IRUDP UHDOL]DGDV DYDOLD¨œHV UDVWUHLRV WHQVÂŚR arterial, glicĂŠmia capilar, IMC e perĂmetro abdominal e algumas escalas de saĂşde Ă população que frequenta o &OXEH GH 6D¡GH 6ŠQLRU 'HVVDV DYDOLD¨œHV UHVVDOWRX D DOWD prevalĂŞncia da diabetes e de vĂĄrios factores de risco que contribuem para o seu aparecimento. 1R ¤PELWR GHVWDV FRQFOXVÂśHV RUJDQL]¢PRV XP HQFRQWUR de saĂşde que se intitulou, k9DPRV IDODU GH VD¡GH $ 'LDEHWHVy QR GLD GH 'H]HPEUR ÂŁV K SDUD D SRSXOD¨ŒR GR &OXEH GH 6D¡GH 6ŠQLRU H SDUD D SRSXOD¨ŒR HP JHUDO &RQ-
$JUDGHFHPRV D SUHVHQ¨D GH WRGRV HVSHFLDOPHQWH GR 6U Presidente da Câmara que mostrou a sua satisfação pela UHDOL]D¨ŒR GHVWH WLSR GH HYHQWRV $ UHDOL]D¨ŒR GHVWH HYHQWR WHYH FRPR JUDQGHV REMHFWLYRV D partilha de experiências e saberes e a promoção de uma pråtica constante de saúde numa sociedade que se quer ativa, capacitada e participativa. UCC de Viana do Alentejo (QIHUPHLUDV $QD )DOHLUR H +HOHQD )DULQKD
%LEOLRJUDoD v 0RXUD & 6ž&8/2 ;;, 6ŠFXOR GR (QYHOKHFLPHQWR ÂŞed.) LusociĂŞncia. v ,1( ,QVWLWXWR 1DFLRQDO GH (VWDWÂVWLFD GLVSRQÂYHO HP KWWSV ZZZ LQH pt/ v 3URJUDPD 1DFLRQDO SDUD D 6D¡GH GDV SHVVRDV LGRVDV GD '*6 disponĂvel em: http://1nj5ms2lli5hdggbe3mm7ms5.wpengine.netdna-cdn. FRP oOHV 3URJUDPD 1DFLRQDO SDUD D 6D & %$GH GDV 3HVVRDV-Idosas.pdf
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8QLGDGH GH &XLGDGRV QD &RPXQLGDGH _ &HQWUR GH 6D¡GH GH 9LDQD GR $OHQWHMR 7HO _ 7P _ e-mail: marilia.rasquinho@alentejocentral2.min-saude.pt
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Horårio de Funcionamento: 2ª a 6ª GDV K £V K _ 6¢EDGRV 'RPLQJRV H )HULDGRV K £V K
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)ROLÂśHV ID]HP D IHVWD QR &RQFHOKR GH 9LDQD GR $OHQWHMR 'HVoOHV GH &DUQDYDO H EDLOH GH P¢VFDUDV JDUDQWLUDP D animação no Concelho de Viana do Alentejo durante o Carnaval. Dia 5 de fevereiro, os alunos do prĂŠ-escolar e 1Ç‘ ciclo do FRQFHOKR VDLUDP ÂŁ UXD SDUD GRLV GHVoOHV GH &DUQDYDO RUJDQL]DGRV SHOR $JUXSDPHQWR GH (VFRODV GH 9LDQD GR Alentejo, onde nĂŁo faltou cor, alegria e fantasia. Em Viana GR $OHQWHMR R GHVoOH GHFRUUHX ÂŁV K SHUFRUUHQGR DOgumas artĂŠrias da vila. Meia hora depois, teve inĂcio um RXWUR GHVoOH HP $OF¢¨RYDV FRP D SDUWLFLSD¨ŒR GH DOXQRV H professores encarnando diversas personagens que apelam ao imaginĂĄrio de cada um. (P $JXLDU DLQGD QR GLD GH IHYHUHLUR ÂŁV K QR 6DOÂŚR de Festas, teve lugar um baile de mĂĄscaras envolvendo a
comunidade escolar. O ponto alto do Carnaval aconteceu nos dias 7 e 9 de fevereiro. Dia 7, as ruas de Viana do Alentejo foram palco GH PXLWD IROLD H EULQFDGHLUD QR FRUWHMR RUJDQL]DGR SHOD 6HF¨ŒR 2 5HVWROKR GD $VVRFLD¨ŒR 6HDUD 1RYD D SDUWLU GDV 15h00. &XPSULQGR PDLV XPD YH] D WUDGL¨ŒR WDPEŠP D $VVRciação de Jovens de Alcåçovas promoveu dia 9 de fevereiro, o XXII Corso Carnavalesco que, a partir das 15h00, encheu de alegria e cor algumas artĂŠrias da vila. 2V GHVoOHV GH &DUQDYDO H R EDLOH GH P¢VFDUDV FRQWDUDP com o apoio do MunicĂpio de Viana do Alentejo e das trĂŞs Juntas de Freguesia do Concelho.
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O Municipio assinalou no passado dia 13 de janeiro, o Ç‘ aniversĂĄrio sobre a restauração do Concelho, numa sessĂŁo solene que teve lugar no Cineteatro Vianense, com a presença de muitos convidados e municĂpes, este ano GHGLFDGR ÂŁV DUWHV H RoFLRV WUDGLFLRQDLV $ FHULP²QLD oFRX PDUFDGD SHOD HQWUHJD GH PHGDOKDV GH honra do MunicĂpio, aos artesĂŁos tradicionais do concelho – chocalheiros e esquilaneiros de Alcåçovas e oleiros de Viana do Alentejo – e Ă Associação de Caçadores e Pescadores de Aguiar, uma das mais antigas do concelho. Presidida pelo presidente da Câmara Municipal, e presidentes de Junta do Concelho, a cerimĂłnia contou ainda com a presença do presidente da Assembleia Municipal. Em dia de mais um aniversĂĄrio da restauração do concelho e em jeito de balanço dos Ăşltimos anos de crise, o presidente da Câmara, salientou que sĂŁo anos difĂceis de governação autĂĄrquica. Apesar disso, Bengalinha Pinto, UHYHORX TXH IRUDP FRQFUHWL]DGDV XP FRQMXQWR GH D¨œHV fundamentais para o futuro do concelho. Para 2016, o auWDUFD JDUDQWLX TXH DSHVDU GDV GLoFXOGDGHV R H[HFXWLYR continuarĂĄ a trabalhar para que novos investimentos PDWHULDLV H LPDWHULDLV SRVVDP YLU D FRQFUHWL]DU VH VHQGR para isso necessĂĄrio a obtenção de fundos comunitĂĄrios. Para alĂŠm de projetos fĂsicos, Bengalinha Pinto, anunciou, igualmente, uma sĂŠrie de medidas que pretendem melhorar a qualidade de vida dos munĂcipes: a manuten¨ŒR GR ,0, QD WD[D PÂQLPD H R GHVFRQWR SDUD DJUHJDGRV FRP oOKRV M¢ HP D PRGHUQL]D¨ŒR GRV VHUYL¨RV R SDJDPHQWR GD IDWXUD GD ¢JXD DWUDYŠV GH PXOWLEDQFR H R ODQ¨DPHQWR GH XPD DSOLFD¨ŒR SDUD WHOHP²YHO TXH SRVVLELOLWH XPD PDLRU LQWHUD¨ŒR HQWUH R H[HFXWLYR RV PXQÂFLpes e os visitantes/turistas. 2 DXWDUFD UHYHORX DLQGD TXH D &¤PDUD UHGX]LX D VXD dĂvida bancĂĄria, fechando o ano de 2015 com a “dĂvida EDQF¢ULD PDLV EDL[D GRV ¡OWLPRV DQRVy 'DGRV FRQoUmados pelo presidente da Assembleia Municipal que revelou que, segundo dados do Portal da TransparĂŞncia Municipal relativos ao 2Ç‘ trimestre de 2015, dos 14 municĂpios do Alentejo Central, o MunicĂpio de Viana do Alentejo ĂŠ aquele que apresenta um menor grau de endividamento SHU FDSLWD $QW²QLR 6RXVD GLVVH DLQGD TXH DSHVDU GR contexto difĂcil que a equipa executiva do MunicĂpio tem vindo a enfrentar, os resultados evidenciam kXPD JHVWÂŚR GH JUDQGH HoFLÂŤQFLD H GH DOWD TXDOLGDGHy. 1R TXH GL] UHVSHLWR DRV KRPHQDJHDGRV %HQJDOLQKD 3LQWR realçou a importância de promover o equilĂbrio entre o
novo e o tradicional, como elemento fulcral no sucesso do desenvolvimento do concelho, prestando homenagem Ă queles que dĂŁo um “contributo inestimĂĄvel para a SUHVHUYD¨ŒR GDV QRVVDV WUDGL¨œHV H GD QRVVD YLGD FROHWLYD FRQVHJXLQGR FRQVROLGDU R TXH QRV GLIHUHQFLD GH RXWURV WHUULW²ULRVy. Foram homenageados a Associação de Caçadores e Pescadores de Aguiar, os oleiros de Viana do Alentejo e os chocalheiros e esquilaneiros de Alcåçovas. O programa das comemoraçþes incluiu ainda, a apresentação Ă população do Programa de Comemoraçþes dos 500 anos dos Forais Manuelinos de Aguiar e de Viana do $OHQWHMR H GD IXQGD¨ŒR GD 6DQWD &DVD GD 0LVHULF²UGLD GH 9LDQD GR $OHQWHMR R ODQ¨DPHQWR GR OLYUR k1R (VSD¨R H no Tempo: contributos para a histĂłria das instituiçþes de 9LDQD GR $OHQWHMR VŠFXORV ;,9 q ;; y GH )¢WLPD )DUULFD uma tertĂşlia sobre os forais e as misericĂłrdias, animada pelos historiadores locais, FĂĄtima Farrica, Luis Banha e Francisco BaiĂŁo, na Biblioteca Municipal e a inauguração GD H[SRVL¨ŒR k;DLOHV GH &RUD¨ŒRy GH 0DWLOGH 2UQHODV Ainda integrado na programação do 13 de janeiro, o esSHW¢FXOR SULQFLSDO oFRX D FDUJR GD &ODVVH GH 'DQ¨D GD Associação Equestre de Viana do Alentejo, no CineteaWUR 9LDQHQVH k'H FRUSR H DOPD QR IDGRy FRP (GJDU %DOHL]ÂŚR H R *UXSR &RUDO 9HOKD *XDUGD GH 9LDQD GR $OHQWHMR Destaque ainda para o concerto de Ano Novo da Orquestra da Universidade de Évora no Cineteatro. No domingo, R *UXSR &XOWXUDO H 'HVSRUWLYR GH $JXLDU UHD OL]RX D ÂŞ edição o jĂĄ tradicional Raid BTT Aguiar e a Associação Tempos Brilhantes levou Ă cena, no Cineteatro Vianense, D SH¨D k&$75${380y GHGLFDGD DRV DOXQRV GR $JUXSDmento de Escolas do Concelho.
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Medalhados
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Ass. Caçadores e Pescadores de Aguiar
António José Lagarto
Feliciano Branco Agostinho
Feliciano Mira Agostinho
)UDQNOLP 0RULWD 6LP 6LP
João Chibeles Penetra
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José Reis Maia
Franscica Alice Reis Maia
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Francisco Cardoso
Concerto de Ano Novo da Orquestra da Universidade de Évora
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ĆľĹŻĆšĆľĆŒÄ‚ ÍŽ Ä?ŽŜƚĞÄ?Ğƾ FĂĄtima Farrica apresenta livro em Viana do Alentejo No passado dia 13 de janeiro foi apresentado no CineteaWUR 9LDQHQVH R OLYUR k1R (VSD¨R H QR 7HPSR FRQWULEXtos para a histĂłria das instituiçþes de Viana do Alentejo VŠFXORV ;,9 q ;; y GH )¢WLPD )DUULFD A obra, que surge no âmbito das comemoraçþes dos 500 anos da atribuição dos Forais Manuelinos de Aguiar e de 9LDQD GR $OHQWHMR H GD IXQGD¨ŒR GD 6DQWD &DVD GD 0LVH ricĂłrdia de Viana do Alentejo, conta com o apoio da Câmara Municipal de Viana do Alentejo, da Junta de FregueVLD ORFDO H GD 6DQWD &DVD GD 0LVHULF²UGLD FĂĄtima Farrica, natural do concelho de Viana do Alentejo ĂŠ historiadora, arquivista e investigadora do Centro InterGLVFLSOLQDU GH +LVW²ULD &XOWXUDV H 6RFLHGDGHV GD 8QLYHUsidade de Évora. A obra que resulta de vĂĄrios anos de trabalho, engloba um conjunto de 6 estudos sobre momentos e acontecimentos da histĂłria de Viana do Alentejo que abarca o perĂodo de seis sĂŠculos, primeiramente trabalhos acadĂŠmicos da autora que se transformaram depois em capĂtulos do livro. Na cerimĂłnia, que terminou com uma sessĂŁo de autĂł-
grafos, estiveram presentes, para alÊm da autora da obra, o diretor da editora Caleidoscópio, Jorge Ferreira, que se mostrou honrado pela edição do livro, e ainda Maria de Fåtima Nunes, professora catedråtica de história na Universidade de Évora e responsåvel pelo prefåcio do livro.
)UDQFLVFR &HLD DSUHVHQWD k7HUUD GD 3DFLÂŤQFLDy Francisco Ceia apresentou no passado dia 20 de fevereiro, SHODV K QR &LQHWHDWUR 9LDQHQVH R URPDQFH k7HUUD GD 3DFLÂŤQFLDy Um livro que, segundo o autor, pretende agitar e despertar consciĂŞncias atravĂŠs da leitura e da palavra, ao mesmo WHPSR TXH LQWHUSHOD R OHLWRU FRQYLGDQGR D XPD UHpH[ÂŚR crĂtica da histĂłria social. k7HUUD GD 3DFLÂŤQFLDy DFDED SRU VHU GH DFRUGR FRP )UDQFLVco Ceia, uma metĂĄfora daquilo que ĂŠ, ou deve ser, a postuUD GR VHU KXPDQR TXH kGHYH WHU FDSDFLGDGH H SDFLÂŤQFLD para resistir quando confrontado com as diversas adversiGDGHV TXH VH DSUHVHQWDP DR ORQJR GD YLGDy Natural de Portalegre, Francisco Ceia inicia a sua carreira no teatro, em 1976, primeiro como ator no CENDREV, em žYRUD H GHSRLV FRPR HQFHQDGRU H DWRU QR 7HDWUR GR 6Hmeador, companhia que fundou na cidade de Portalegre,
HP 'HGLFD VH WDPEŠP £ P¡VLFD WHQGR HGLWDGR WUDEDOKRV GLVFRJU¢oFRV Durante a apresentação, Francisco Ceia interpretou algumas das cançþes, entre elas a banda sonora da sÊrie WHOHYLVLYD k$V DYHQWXUDV GH 7RP 6DZ\HUy FRQKHFLGD GR JUDQGH S¡EOLFR 1D VHVVŒR RXYLUDP VH DLQGD DV YR]HV GR &RUDO 9HOKD *XDUGD GH 9LDQD GR $OHQWHMR H GR *UXSR &RUDO Alentejanos Unidos do Lavradio.
Natividade Coelho apresenta livro no Cineteatro Vianense
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No passado dia 19 de março foi apresentado no Cineteatro 9LDQHQVH SHODV K R OLYUR k2 0HX $EULJRy GH 1DWLYLGDGH &RHOKR FRP D DSUHVHQWD¨ŒR GH 0¢ULR 6LPœHV Um livro recheado de versos, sonetos e outros poemas que falam da vida, da cidade de Évora, do Alentejo, do mundo e que nos abre as portas para a imaginação e para uma viagem com regresso. Natividade Coelho, natural do concelho de Évora, onde QDVFHX D GH IHYHUHLUR GH HQFRQWURX QD PDJLD GD sua cidade e no carinho de uma avó sonhadora, a necessidade de escrever. A inspiração encontra-a na ternura, na mågoa, na alegria e no sofrimento. Durante a apresentação do livro houve um momento dedicado à leitura de poemas que contou com a particiSD¨ŒR GDV oOKDV H QHWD GH 1DWLYLGDGH &RHOKR Na cerimónia que terminou com uma sessão de autógrafos, estiveram presentes, para alÊm da autora da obra e de
0¢ULR 6LPœHV R SUHVLGHQWH GD &¤PDUD %HQJDOLQKD 3LQWR familiares e amigos.
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3ODQR 0XQLFLSDO FRQWD M¢ FRP GXDV H[SRVL¨œHV HVWH DQR 2 3DWULP²QLR R $OHQWHMR H D +LVW²ULD VÂŚR RV WHPDV GH Dando seguimento ao ciclo de exposiçþes aprovado para este ano, no âmbito do Plano de Exposiçþes do concelho, foi inaugurada no passado dia 15 de janeiro, no Castelo de Viana do Alentejo, a H[SRVL¨ŒR k;DLOHV GH &RUD¨ŒRy de Matilde Ornelas, que esteve patente atĂŠ 13 de março. Nascida a 20 de abril de 1955 no concelho de Portel, Matilde Ornelas que vive atualmente em Viana do Alentejo, FRQVLGHUD RV [DLOHV VÂPERORV GH DPL]DGH PXLWDV YH]HV XWLOL]DGRV SDUD GHFRUDU DV VDODV GDV QRLWHV GH IDGR $ LQVSLUD¨ŒR YDL EXVF¢ OD ÂŁ VXD oOKD M¢ IDOHFLGD XPD IRUPD que encontrou para continuar a viver. Esta exposição integrou a programação das comemoUD¨œHV GR Ç‘ AniversĂĄrio da Restauração do Concelho de Viana do Alentejo, e incluiu uma mostra de 14 xailes, cada XP FRP XP VLJQLoFDGR XPD KLVW²ULD XPD VLPERORJLD H WUDEDOKDGRV SDUD ID]HUHP SDUWH GH XP PRPHQWR WRGRV eles feitos pela artista.
em 1993 e Ê, hoje, uma marca registada que pretende divulgar o património alentejano atravÊs da interpretação de elementos arquitetónicos e outros. As 40 peças em exposição, rÊplicas ou interpretaçþes dos elementos originais, são feitas à mão com recurso a tÊcnicas artesanais. O Plano Municipal de Exposiçþes conta com a parceria da Direção Regional de Cultura do Alentejo e da Junta de Freguesia de Viana do Alentejo, sempre e quando as exposiçþes acontecem no espaço de exposiçþes, sito no Castelo de Viana, na Igreja da Misericórdia. $ SU²[LPD H[SRVL¨ŒR VHU¢ GHGLFDGD DRV DQRV GD 6WD Casa da Misericórdia e estarå patente de 9 de junho a 29 de agosto, VHJXLQGR VH D H[SRVL¨ŒR DOXVLYD DRV DQRV GRV )RUDLV 0DQXHOLQRV GH $JXLDU H GH 9LDQD GR $OHQWHMR de 10 setembro a 23 de outubro.
No dia 24 de março foi inaugurada tambĂŠm no Castelo GH 9LDQD GR $OHQWHMR SHODV K D H[SRVL¨ŒR k-DQHODV GR $OHQWHMRy XP SURMHWR GH &DUORV )LJXHLUD. Natural do Concelho de Évora, Carlos Figueira, professor aposentado pretende com esta exposição prestar homenagem ao $OHQWHMR H LPRUWDOL]DU XP SDWULP²QLR KLVW²ULFR ¡QLFR A exposição, que estarĂĄ patente atĂŠ dia 29 de maio, surge no âmbito do projeto com o mesmo nome que teve inĂcio
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4XDWUR GLDV SHOR FDPSR DWŠ 9LDQD GR $OHQWHMR ž DQWLJD D WUDGL¨ŒR TXH WUD] D 9LDQD GR $OHQWHMR FHQWHQDV de romeiros em abril. Uma tradição que, faça chuva ou ID¨D VRO VH UHSHWH PDLV XPD YH] SRU RFDVLÂŚR GD ÂŞ edição da Romaria a Cavalo que liga os concelhos da Moita e de Viana do Alentejo e que terĂĄ este ano como madrinha a DWUL] 6ÂOYLD 5L]]R 0DLV XPD YH] FHQWHQDV GH URPHLURV GH Y¢ULRV SRQWRV do paĂs, voltam a cumprir a tradição por caminhos de WHUUD EDWLGD WUD]HQGR FRQVLJR D LPDJHP GH 1 ÂŞ 6U ÂŞ da Boa Viagem, que se junta, Ă chegada, Ă imagem de N.ÂŞ 6U.ÂŞ D’Aires. Apesar do carĂĄter religioso, a Romaria assume, nos dias de hoje, uma vertente mais lĂşdica que privilegia o convĂvio
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entre os participantes e as centenas de visitantes que vĂŞm D 9LDQD HVWH oP GH VHPDQD Para receber os visitantes a Câmara Municipal de Viana do Alentejo preparou um programa cultural que inclui RV k7RFD D 5XIDUy QR V¢EDGR D SDUWLU GDV K H DLQGD R HVSHW¢FXOR FRP 1LQLQKR 9D] 0DLD ÂŁV K H TXH SRGH oFDU D FRQKHFHU QD S¢JLQD GHVWH EROHWLP A Romaria a Cavalo ĂŠ promovida por uma ComissĂŁo OrJDQL]DGRUD FRQVWLWXÂGD SHODV &¤PDUDV GD 0RLWD H GH 9Lana do Alentejo, Associação dos Romeiros da Tradição Moitense e Associação Equestre de Viana do Alentejo.
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Concelho de Viana do Alentejo celebra abril De 1 a 25 de abril, o MunicĂpio de Viana do Alentejo e as Juntas de Freguesia vĂŁo celebrar os 42 anos da revolução GRV FUDYRV FRP GLYHUVDV DWLYLGDGHV GH FDUL] FXOWXUDO H desportivo. 2 HVSHW¢FXOR PXVLFDO FRP /XÂV *DOULWR H RV k&DQWR /LYUHy em Viana do Alentejo, no dia 24, Ă noite, ĂŠ um dos pontos altos destas comemoraçþes, que incluem ainda a sessĂŁo protocolar que decorre dia 25 de abril, pelas 14h30, seguiGD GR YLVLRQDPHQWR GR oOPH k6HOPD $ 0DUFKD GD /LEHUGDGHy QR &LQHWHDWUR 9LDQHQVH H D FDPLQKDGD GH DEULO TXH OLJD DV WUÂŤV IUHJXHVLDV GR FRQFHOKR DR 0RQWH GR 6Rbral, dia 17, culminando com a oferta de um churrasco aos participantes. Conheça o programa das Comemoraçþes na pĂĄgina 44 deste boletim.
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Ministro da Cultura visita Concelho 2 PLQLVWUR GD FXOWXUD -RÂŚR 6RDUHV YLVLWRX QR SDVVDGR dia 29 de fevereiro, em Alcåçovas o Paço dos Henriques, FXMD REUD GH UHTXDOLoFD¨ŒR HVW¢ SUDWLFDPHQWH FRQFOXÂda. Acompanhado pela Diretora Regional de Cultura do $OHQWHMR $QD 3DXOD $PHQGRHLUD -RÂŚR 6RDUHV YLVLWRX DLQGD R -DUGLP GDV &RQFKDV k+RUWR GR 3D¨Ry H D &DSHOD GH 1.ÂŞ 6U ÂŞ da Conceição. A receber o Ministro, estiveram o presidente da Câmara Municipal de Viana do Alentejo, Bengalinha Pinto, a presiGHQWH GD -XQWD GH )UHJXHVLD GH $OF¢¨RYDV 6DUD 3DMRWH R presidente da Assembleia Municipal de Viana do Alentejo, $QW²QLR 6RXVD RV GHSXWDGRV ÂŁ $VVHPEOHLD GD 5HS¡EOLFD SHOR GLVWULWR GH žYRUD $QW²QLR &RVWD GD 6LOYD H 1RUEHUWR 3DWLQKR -RVŠ 6DQWRV GD (QWLGDGH 5HJLRQDO GH 7XULVPR GR Alentejo e Ribatejo, o presidente da Câmara Municipal GH 3RUWHO -RVŠ *ULOR H DLQGD RV SUHVLGHQWHV GDV MXQWDV GH freguesia do concelho. 2 PLQLVWUR GD FXOWXUD FRQJUDWXORX VH FRP D UHTXDOLoFD¨ŒR GR 3D¨R TXH FODVVLoFRX “de grande qualidade arTXLWHW²QLFD H TXH LU¢ EHQHoFLDU HVWD UHJLÂŚR H D SRSX-
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OD¨ŒR UHVLGHQWH QD IUHJXHVLD GH $OF¢¨RYDVy -RÂŚR 6RDUHV ressalvou ainda kR UHVSHLWR SHOR SDWULP²QLRy e deu como exemplo o Jardim das Conchas e a Capela de N.ÂŞ 6U.ÂŞ da Conceição kTXH SRGH WRUQDU VH XPD UHIHUÂŤQFLD FXOWXUDO QÂŚR DSHQDV GD UHJLÂŚR PDV GR SDÂVy, frisou. TambĂŠm em termos turĂsticos, o novo espaço cultural que vai albergar vĂĄrias valĂŞncias, pode ser uma maisvalia. O ministro da cultura considera que o nosso maior acervo do ponto de vista turĂstico ĂŠ o patrimĂłnio. “O nosVR SDWULP²QLR FXOWXUDO Š D QRVVD PDLV YDOLD GH DoUPD¨ŒR QXP PXQGR GH JUDQGH FRPSHWL¨ŒR FRPR Š R PXQGR GR WXULVPR QD HXURSDy DoUPRX Avaliado em mais de 2 milhĂľes de euros, este novo equiSDPHQWR LU¢ GLVSRQLELOL]DU XP UHFXUVR FXOWXUDO H WXUÂVWLFR de inestimĂĄvel valor para o desenvolvimento econĂłmico, FXOWXUDO H SDWULPRQLDO GR 0XQLFÂSLR 2 SURMHWR Š FRoQDQFLDGR SHOR )('(5 HP FDEHQGR DR 0XQLFÂSLR GH 9LDQD GR $OHQWHMR SHUWR GH GR YDORU GD REUD A visita terminou com um almoço no Restaurante A Fonte, em Viana do Alentejo.
Chegada do Ministro a Alcåçovas
-RÂŚR 6RDUHV FXPSULPHQWD DOJXQV SRSXODUHV
Visita ao Paço dos Henriques
Visita ao interior do Paço dos Henriques
Entrega de lembranças
Entrega de lembranças
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*DOHULD GR 0HGLWHUU¤QHR YLWULQD VREUH SDVWRUÂFLD QR 0HGLWHUU¤QHR
)$%5,&2 '( &+2&$/+26 patrimĂłnio da humanidade 1R GLD GH 'H]HPEUR GH QD 1DPÂELD D 81(6&2 inscreveu o Fabrico de Chocalhos em Portugal na Lista do patrimĂłnio cultural imaterial com necessidade de salvaguarda urgente. O dossier, considerado pelo corpo de avaliação como modelo, foi elaborado pela equipa constituĂda por: Paulo Lima, antropĂłlogo; Ana PagarĂĄ, historiadora; David Mira, UHDOL]DGRU $XJXVWR %U¢]LR IRW²JUDIR )HUQDQGR &DEUDO 6LVWHPDV GR )XWXUR LQIRUPD¨ŒR SDWULPRQLDO Este pedido teve como promotor a Turismo do Alentejo, E.R.T., sob protocolo com a Junta de Freguesia de Alcåçovas e o MunicĂpio de Viana do Alentejo. Para a vila de Alcåçovas, onde esta indĂşstria emerge na 2.ÂŞ metade do sĂŠc. XVIII, ĂŠ uma oportunidade e uma responsabilidade. Oportunidade, porque esta inscrição ĂŠ forte contributo SDUD D VXD PXQGLDOL]D¨ŒR Responsabilidade, porque estĂĄ nas suas mĂŁos que esta DUWH QÂŚR VH H[WLQJD QÂŚR VH LQGXVWULDOL]H H QÂŚR VRIUD XPD WXULVWLoFD¨ŒR *UD¨DV D HVWH SURFHVVR R IDEULFR GH FKRFDOKRV JDQKRX PHGLDWL]D¨ŒR H HVSD¨R HP SURMHWRV LQWHUQDFLRQDLV FRPR Š R FDVR SRU H[HPSOR GD VXD SUHVHQ¨D QD *DOHULD GR 0H diterrâneo do MuCEM, em Marselha. Importa agora, com sabedoria, saber agarrar esta oportunidade. Para mais informaçþes consultar www.paisagem-id.pt 3DXOR /LPD DQWURS²ORJR
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Turismo &¤PDUD GH 9LDQD UHFHEH SUŠPLRV GH WXULVPR A Câmara Municipal de Viana do Alentejo foi distinJXLGD FRP GRLV SUŠPLRV R k3UŠPLR (VSHFLDO 7XULVPR GR $OHQWHMR 5LEDWHMR y SHOR FRQWULEXWR SDUD R VXFHVVR GD candidatura do Fabrico dos Chocalhos a PatrimĂłnio da Humanidade (em conjunto com a Junta de Freguesia de Alcåçovas) e uma menção honrosa, na categoria Melhor *DVWURQRPLD SHOD 0RVWUD GH 'R¨DULD GH $OF¢¨RYDV $ FHrimĂłnia teve lugar no passado dia 13 de março, no Centro GDV $UWHV HP 6LQHV Recorde-se que, para alĂŠm da Mostra de Doçaria, o MuQLFÂSLR GH 9LDQD GR $OHQWHMR YLX VHU GLVWLQJXLGD HP D 5RPDULD D &DYDOR 0RLWD q 9LDQD GR $OHQWHMR FRP XPD PHQ¨ŒR KRQURVD QD FDWHJRULD (YHQWR 2V 3UŠPLRV k7XULVPR GR $OHQWHMRy H 3UŠPLRV k7XULVPR GR 5LEDWHMRy XPD LQLFLDWLYD GD (57$5 q (QWLGDGH 5HJLRQDO GH Turismo do Alentejo e Ribatejo visam distinguir e divulgar projetos que tenham contribuĂdo para a melhoria da oferta turĂstica do destino e para o reforço da competitividade do sector na regiĂŁo. Para o Presidente da Câmara Municipal de Viana do Alentejo, Bengalinha Pinto, kHVWHV SUŠPLRV VÂŚR R UHFRQKHFLPHQWR GR WUDEDOKR TXH R H[HFXWLYR RV FRODERUDdores do MunicĂpio e os seus SDUFHLURV WÂŤP YLQGR D HIHWXDU todos os dias com vista Ă proPR¨ŒR GDV SRWHQFLDOLGDGHV GR FRQFHOKRy, acreditando que sĂŁo “um estĂmulo para continuarPRV R QRVVR FDPLQKRy. Este ano, a Mostra de Doçaria que vai jĂĄ na sua 17ÂŞ HGL¨ŒR UHDOL]D VH GH D GH GH]HPEUR HP $OF¢¨Rvas.
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O MunicĂpio de Viana do Alentejo voltou a marcar presença na BTL – Feira Internacional de Turismo que decorreu de 2 a 6 de março, na FIL, em Lisboa, e que teve como destino nacional convidado o Algarve. Durante a BTL, o MunicĂpio promoveu o patrimĂłnio, as suas potencialidades e o artesanato caraterĂstico (olaria H FKRFDOKRV GH PRGR D DWUDLU FDGD YH] PDLV YLVLWDQWHV com vista ao desenvolvimento e apoio da economia local. A promoção do concelho de Viana do Alentejo, tal como sucedeu na edição anterior, surgiu integrada na Turismo
do Alentejo e Ribatejo, ERTAR e serviu tambĂŠm para proPRYHU D UHFHQWH FODVVLoFD¨ŒR GR IDEULFR GRV FKRFDOKRV como PatrimĂłnio Cultural Imaterial com Necessidade de 6DOYDJXDUGD 8UJHQWH SHOD 8QHVFR FRQWDQGR FRP D SUHVHQ¨D GH GRLV FKRFDOKHLURV *XLOKHUPH 0DLD H )UDQFLVFR Cardoso - a trabalhar ao vivo nos dias 5 e 6 de março, O MunicĂpio de Viana do Alentejo divulgou ainda a XVI Romaria a Cavalo que tem lugar este mĂŞs de abril, de 20 a 24, e que liga os concelhos da Moita e de Viana do Alentejo.
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&DQGLGDWXUD GR 0RQWDGR D 3DWULP²QLR GD +XPDQLGDGH A Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo estĂĄ a promover a elaboração da candidatura do MontaGR D 3DWULP²QLR GD +XPDQLGDGH D VXEPHWHU ÂŁ 81(6&2 na perspetiva da obtenção desta importante distinção a nĂvel mundial, assim como jĂĄ aconteceu com vĂĄrios bens, nomeadamente o Fado, a Dieta Mediterrânica, o Cante Alentejano e mais recentemente com o nosso Fabrico de Chocalhos, entre outros. Esta candidatura pretende potenciar e preservar este valioso patrimĂłnio, transversal a toda a regiĂŁo, e conta com um elevado nĂşmero de parceiros, de entre os quais enti-
dades regionais com competĂŞncia na gestĂŁo do Montado, os municĂpios com presença deste ecossistema, assoFLD¨œHV GH SURGXWRUHV pRUHVWDLV SURGXWRUHV GH SURGXWRV associados ao montado, e associaçþes de desenvolvimento integrado e de proteção ambiental. O MunicĂpio de 9LDQD GR $OHQWHMR HVW¢ LQWHJUDGR QD UHVSHWLYD &RPLVVÂŚR ([HFXWLYD GHVGH R LQÂFLR GH Encontra-se em discussĂŁo entre os vĂĄrios parceiros o 3ODQR GH *HVWÂŚR GD &DQGLGDWXUD H DV SHUVSHWLYDV GH GHsenvolvimento futuro. PrevĂŞ-se a apresentação da candiGDWXUD ÂŁ 81(6&2 QR oQDO GH LQÂFLR GH
Centros Interpretativos e de Acolhimento TurĂstico Encontra-se em desenvolvimento um projeto intermunicipal de criação de Centros Interpretativos e de Acolhimento TurĂstico, centrado na cidade de Évora, que consiste na dotação da regiĂŁo de meios fĂsicos e tecnolĂłgicos para o adequado acolhimento e encaminhamento de visitantes que chegam Ă cidade. A criação destes centros permitirĂĄ direcionar os visitantes nĂŁo sĂł para a oferta turĂstica da prĂłpria cidade de Évora, mas principalmente para todos os municĂpios envolventes, onde estĂĄ naturalmente incluĂdo o concelho de Viana do Alentejo, que detem uma enorme diversidade de patrimĂłnio de elevado interesse histĂłrico-cultural, natural e paisagĂstico que interessa promover e dar a conhecer ao visitante, prolongando a sua estadia na regiĂŁo e promovendo a economia local e regional. Este projeto reveste-se de especial importância para po-
tenciar o turismo da nossa região, para a maior promoção GRV QRVVRV UHFXUVRV H SDUD D PDLRU LQWHUQDFLRQDOL]D¨ŒR GD marca Alentejo. O investimento previsto para este projeto serå de cerca de 1,5 milhþes de euros.
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'D GHYR¨ŒR PDULDQD HP 9LDQD GR $OHQWHMR D PLQL VŠULH Maria di Nazareth No âmbito das aulas de HistĂłria da Universidade Popular 7¡OLR (VSDQFD q 3ROR GH 9LDQD GR $OHQWHMR UHDOL]RX VH QR SDVVDGR GH MDQHLUR D YLVXDOL]D¨ŒR GH Maria di Nazareth, GH *LDFRPR &DPSLRWWL FRP R LQWXLWR GH GDU D FRQKHFHU XP SRXFR PHOKRU D YLGD GH 1RVVD 6HQKRUD Composta por dois episĂłdios, esta mini-sĂŠrie italiana, baseada nos Evangelhos de Lucas, Marcos e Mateus, apreVHQWD QRV XPD LPDJHP GH 0DULD PXLWR oHO DRV HVFULWRV DQWLJRV 6ÂŚR DSUHVHQWDGRV DOJXQV GRV PRPHQWRV PDLV VLJQLoFDWLYRV GD YLGD GD 9LUJHP D $QXQFLD¨ŒR D 1DWLYLdade ou o 0DJQLoFDW), onde esta ĂŠ apresentada como uma mulher doce, sensĂvel e generosa, Ă qual nĂŁo falta força ou determinação. Fundamentada no sentimento popular e amplamente difundida pela Igreja CatĂłlica, esta representação de Maria tem acompanhado Portugal ao longo das vicissitudes da sua HistĂłria, instituindo-se como um dos elementos culturais mais relevantes da nossa identidade nacional. &RPR UHIHUH *HUDOGR 'LDV 3RUWXJDO SDÂV SUHGRPLQDQWH PHQWH FDW²OLFR DSUHVHQWD QHVWH FDPSR GD GHYR¨ŒR D 1RVVD 6HQKRUD XPD KLVW²ULD VHFXODU H JORULoFDQWH TXH DUUDQFRX ORJR QRV SULP²UGLRV GD 1DFLRQDOLGDGH H VH VHGLPHQWRX H DODUJRX VREUHWXGR QR VŠFXOR ;9,,.1 7RPHPRV DV FHOHEUD¨œHV GR GH GH]HPEUR FRPR H[HPSOR 'HoQLGD FRPR IHVWD XQLYHUVDO HP SHOR 3DSD 6LVWR IV, a Imaculada Conceição ĂŠ, segundo o dogma catĂłlico, a conceção da Virgem Maria livre do pecado original. Em Vila Viçosa, no dia 25 de março de 1646, D. JoĂŁo IV promoveu uma cerimĂłnia solene para agradecer a Nossa ',$6 *HUDOGR - $ &RHOKR $ GHYR¨ŒR GR SRYR SRUWXJXÂŤV D Nossa Senhora nos tempos modernos in 5HYLVWD GD )DFXOGDGH GH /HWUDV +LVW²ULD VŠULH ,, YRO S¢J
6HQKRUD D 5HVWDXUD¨ŒR GD ,QGHSHQGQFLD GH 3RUWXJDO Desde então mais nenhum rei português viria a colocar a coroa sobre a cabeça, por se considerar que só a Virgem tinha esse direito. 7RGDV DV 1RVVDV 6HQKRUDV VŒR XPD V² 0DULD 9LDQD GR Alentejo desde sempre foi uma vila de devoção mariana, prestando homenagem ao longo de geraçþes de vianenses, manifestando a sua crença e FÊ. $ DUTXLWHWXUD UHOLJLRVD GD YLOD UHpHWH LVVR PHVPR ,JUHMD 0DWUL] GH 1RVVD 6HQKRUD GD $QXQFLD¨ŒR ,JUHMD GD *UD¨D H R 6DQWX¢ULR 0DULDQR GH 1RVVD 6HQKRUD ' $LUHV V² SDUD dar alguns exemplos. Mas a presença de Maria manifestou-se no quotidiano dos vianenses de outras formas. Este serå um dos muitos tópicos que irão continuar a ser abordados em algumas das aulas de História da Universidade 6ŠQLRU GHGLFDGDV QHVWH DQR OHWLYR £ +LVW²ULD H &XOWXUD locais. /XLV 0LJXHO %DQKD +LVWRULDGRU 7ŠFQLFR 6XSHULRU GH 3DWULP²QLR H 0XVHXV
6DQWD &DVD GD 0LVHULF²UGLD GH 9LDQD GR $OHQWHMR FRPHPRUD DQRV
,JUHMD GD 6DQWD &DVD GD 0LVHULF²UGLD GH 9LDQD GR $OHQWHMR 6LVWHPD GH ,QIRUPD¨ŒR SDUD R 3DWULP²QLR $UTXLWHFW²QLFR IRWRJUDoD GH
Durante o ano de 2016 a misericĂłrdia de Viana assinala 500 anos de existĂŞncia no auxĂlio aos mais desfavorecidos. AssistĂŞncia que ao longo dos sĂŠculos cobriu diversas ĂĄreas tais como os pobres, os doentes, os presos, os ĂłrfĂŁos e os idosos, sem esquecer a assistĂŞncia religiosa e, inclusive cultural, subsidiando o ensino primĂĄrio de alunos pobres H FRP D IXQGD¨ŒR GH XPD ELEOLRWHFD HP Apoio que se estendeu tambĂŠm aos pobres de Aguiar, a SDUWLU GH DS²V D H[WLQ¨ŒR GDV FRQIUDULDV GR 6DQWÂVVLPR 6DFUDPHQWR GDV $OPDV GR 5RV¢ULR H GD $VVXQ¨ŒR e da integração dos seus bens na misericĂłrdia de Viana. Actualmente, a misericĂłrdia continua a prestar apoio social aos idosos – atravĂŠs dos dois lares que possui, do acolhimento em centro de dia e do apoio domiciliĂĄrio – e ajuda alimentar a famĂlias de baixos recursos.
Para assinalar esta efemĂŠride a instituição tem programado um conjunto de actividades que jĂĄ se iniciaram, a 13 de Janeiro, com o lançamento do livro 1R (VSD¨R H QR 7HPSR &RQWULEXWRV SDUD D +LVW²ULD GDV ,QVWLWXL¨œHV GH 9LDQD GR $OHQWHMR 6ŠFV ;,9 ;; , de FĂĄtima Farrica, cujos textos, em grande parte, tĂŞm como foco a histĂłria da misericĂłrdia e de outras instituiçþes de assistĂŞncia de Viana que nela foram integradas – tais como o hospital, na segunda metade do sĂŠculo XVI, e o Instituto de Piedade e %HQHoFÂŤQFLD HP 1R GLD GH $EULO 'LD ,QWHUQDFLRQDO GRV 0RQXPHQWRV H 6 WLRV, a misericĂłrdia associa-se Ă visita guiada que passarĂĄ por diversas igrejas de devoção Mariana, onde se incluem a igreja da MisericĂłrdia e a de N.ÂŞ 6 ÂŞ GD *UD¨D PDLV FRQhecida por capela do hospital. No âmbito religioso, Dia de N.ÂŞ S.ÂŞ GD 9LVLWD¨ŒR, a 31 de Maio, haverĂĄ uma missa por alma dos irmĂŁos jĂĄ falecidos. A 9 de Junho, 'LD ,QWHUQDFLRQDO GRV $UTXLYRV, serĂĄ inaugurada, na igreja da MisericĂłrdia, uma mostra documental retrospectiva dos 500 anos de histĂłria da instituição. -¢ D GH 6HWHPEUR QR LQÂFLR GD VHPDQD FXOWXUDO Vi DQD HP )HVWD VHU¢ UHDOL]DGR XP FRO²TXLR RQGH RV GRLV grandes eixos temĂĄticos sĂŁo a histĂłria das misericĂłrdias e a histĂłria dos forais Manuelinos, com especial enfoque no que respeita ao exemplo da misericĂłrdia de Viana e, no caso dos forais, de Viana e de Aguiar, que tambĂŠm celebram 500 anos em 2016. Estas comemoraçþes resultam de uma colaboração entre a misericĂłrdia, a câmara municipal de Viana e as juntas de freguesia de Viana e de Aguiar. FĂĄtima Farrica Historiadora e arquivista ÎŽ Ć?ƚĞ Ä‚ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ŜĆŽ ĆľĆ&#x;ĹŻĹ?njĂ Ä‚Ć? ĹśĹ˝ĆŒĹľÄ‚Ć? ĚŽ ŜŽǀŽ Ä‚Ä?Ĺ˝ĆŒÄšĹ˝ Ĺ˝ĆŒĆšĹ˝Ĺ?ĆŒÄ„ÄŽÄ?Ĺ˝
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5HW¢EXOR GD LJUHMD GH 1RVVD 6HQKRUD GD $VVXQ¨ŒR GH $JXLDU VŠFXOR ;9,,, )RQWH KWWS RPHOKRUDOHQWHMRGRPXQGR EORJVSRW SW LJUHMD GH Q V GD DVVXQFDR HP DJXLDU KWPO
$V LJUHMDV SDURTXLDLV GH 9LDQD H GH $JXLDU QXPD YLVLWD¨ŒR GH A comemoração dos 500 anos dos forais Manuelinos de Viana e de Aguiar torna de interesse dar a conhecer alguns aspectos destas vilas hĂĄ meio milĂŠnio atrĂĄs.1 E uma das ĂĄreas para as quais hĂĄ mais informação ĂŠ a da vivĂŞncia religiosa, sendo que numa visitação2, de 1534, Ă s igrejas SDURTXLDLV GR ELVSDGR GH žYRUD VH HQFRQWUDP DV GH 6WD 0DULD GH 9LDQD H GH 6WD 0DULD GH $JXLDU3. O primeiro elemento de nota ĂŠ as invocaçþes das igrejas pois, alĂŠm de iguais, nĂŁo coincidem com as actuais: N.ÂŞ 6 ÂŞ da Anunciação, de Viana; e N.ÂŞ 6 ÂŞ da Assunção, de Aguiar. Mas, atĂŠ ao sĂŠculo XVI foi comum os templos VHUHP DSHQDV GHQRPLQDGRV GH 6WD 0DULD -¢ D SULPLWLYD igreja paroquial de Viana4 6ŠF ;,,, HUD DVVLP GHVLJQDGD Todavia, pela data da visitação e pelas caracterĂsticas que se apreendem da igreja visitada, conclui-se que se trata 1 - Propositadamente, porque este ano se comemoram 500 anos dos forais Manuelinos, este texto reposta-se a um acontecimento com 500 anos e, excepcionalmente, baseia-se num documento que nĂŁo ĂŠ do Arquivo HistĂłrico Municipal. 2 - Visitas feitas pelos bispos, ou por seus representantes, Ă s igrejas das GLRFHVHV TXH WXWHODYDP 1HODV VH oVFDOL]DYD R HVWDGR GH FRQVHUYD¨ŒR GRV HGLIÂFLRV D H[LVWÂŤQFLD GH FRQGL¨œHV PDWHULDLV SDUD D UHDOL]D¨ŒR GH cerimĂłnias, a decĂŞncia da prĂĄtica do culto e os comportamentos do FOHUR H GRV oŠLV &RPR Š SUHYLVÂYHO FRQWÂŤP HOHPHQWRV GH LQWHUHVVH tambĂŠm para a HistĂłria da Arte. 3 - Biblioteca PĂşblica de Évora, CĂłdice CXXIII/1-1, 1534.
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4 - Actual Posto de Turismo.
GD DFWXDO 0DWUL] FXMD REUD Š GDWDGD GH FHUFD GH 5, embora nĂŁo haja referĂŞncia ao facto de ser uma construção recente. &RPR HUD K¢ELWR GHSRLV GH YHULoFDU D VLWXD¨ŒR H[LVWHQWH R YLVLWDGRU ID]LD GHWHUPLQD¨œHV SDUD FRUULJLU IDOWDV H LQcorrecçþes, e impunha multas aos incumpridores, que podiam ir do pagamento de uma quantia em dinheiro atĂŠ Ă excomunhĂŁo. (P 9LDQD SHUDQWH FOŠULJRV MXÂ]HV RUGLQ¢ULRV YHUHDGRUHV H SDUWH GR SRYR PDQGRX DRV RoFLDLV GD F¤PDUD TXH VH pusesse: no altar-mor, um frontal de damasco carmesim, com franja de cores, forrado de bocassim; na imagem de N.ÂŞ 6 ÂŞ um manto de cetim carmesim comprido e honrado; e na estante do coro um pano de chamalote vermelho, com franja, forrado de bocassim amarelo. Mandou tambĂŠm concertar um cĂĄlice de prata branca, que tinha o SŠ GHVSHJDGR H UHID]HU H FRQFHUWDU RV FDVWHOHWHV GD FUX] de prata que estavam quebrados. Para cada peça de prata da igreja devia ainda ser feita uma caixa de couro. Por outro lado, o almoxarife6 GHYLD GDU D]HLWH PXLWR ERP H TXH DEDVWDVVH SDUD D O¤PSDGD GR 6DQWÂVVLPR 6DFUDmento estar sempre acesa, pois tinha sido informado que -RVŠ &XVW²GLR 9LHLUD GD 6LOYD 2 WDUGR J²WLFR HP 3RUWXJDO D DUTXLWHF tura no Alentejo, /LVERD /LYURV +RUL]RQWH S 6 - FuncionĂĄrio rĂŠgio que tinha a seu cargo a cobrança de impostos e de rendas.
Ç€Ĺ?ĂŜĂ ĚŽ ĂůĞŜƚĞŊŽ ÍŽ Ä?ŽůĞĆ&#x;Ĺľ žƾŜĹ?Ä?Ĺ?ƉĂů GDYD GR PDLV UXLP TXH KDYLD kR TXH QÂŚR Š VHUYL¨R GH 'HXV QHP KRQUD GR SRYRy Foi ainda informado que muitos homens leigos e moços se iam sentar no coro com RV FOŠULJRV TXDQGR VH GL]LDP DV PLVVDV H ID]LDP PXLWD WXUYD¨ŒR SHOR TXH RUGHna que isso nĂŁo se repita. Apenas os que VRXEHVVHP DMXGDU D FDQWDU H D RoFLDU DV missas lĂĄ permaneceriam. Mandou tambĂŠm ao tesoureiro que tivesse os altares sempre bem concertados e os limpasse todos os dias; e varresse e limpasse as teias GH DUDQKD ÂŁ LJUHMD GH HP GLDV Entre outros dados de interesse destacamos os seguintes. $ FRQoJXUD¨ŒR GD PXUDOKD HQYROYHQWH GD igreja era diferente da actual, pois citam-se XPDV FDVDV kSHJDGDV FRP R DGUR GD GLWD LJUHMDy R TXH KRMH QÂŚR VH YHULoFD PDV FRQoUPD VH TXH R FDVWHOR M¢ H[LVWLD DR UHIHULU VH XPDV FDVDV kGH WU¢V GR FDVWHORy ( HVWD questĂŁo ĂŠ especialmente importante tendo HP FRQWD TXH KRMH SRU GLYHUVDV UD]ÂśHV Š UHIXWDGD D WHVH que indicava a sua construção no inĂcio do sĂŠc. XIV, aponWDQGR VH D HGLoFD¨ŒR SDUD R oQDO GR VŠF ;9 RX SULQFÂSLR do XVI7. Assim, esta referĂŞncia, como a que existe noutro documento da mesma data , permite atestar a sua jĂĄ exLVWÂŤQFLD QHVVD ŠSRFD DLQGD TXH FRP XPD FRQoJXUD¨ŒR algo diferente da actual. AlĂŠm disso, refere um Afonso Martins Vaqueiro e a sua herdade dos Vaqueiros, jĂĄ falecido (ainda era vivo em 15139 R TXH QRV ID] FRORFDU FRPR KLS²WHVH TXH VH WUDWH de um familiar prĂłximo do cĂŠlebre lavrador Martim Vaqueiro, fundador do primitivo santuĂĄrio de N.ÂŞ 6 ÂŞ de $LUHV VŠF ;9, oJXUD DWŠ DJRUD DSHQDV OHQG¢ULD10. Note-se ainda a coincidĂŞncia de ser dono da mesma herdade onde estĂĄ implantado o santuĂĄrio11.
9LVLWD¨ŒR GD LJUHMD GH 6DQWD 0DULD GH 9LDQD Biblioteca Pública de Évora, Códice CXXIII/1-1
refere-se que o tecto era de telha vĂŁ forrada13. Pelo que a DE²EDGD UHGRQGD TXH KRMH H[LVWH WHP GH VHU REUD S²V (VSDQFD DoUPD WDPEŠP TXH QR VŠF ;9, D FDSHOD PRU IRL acrescentada14, dando-se, assim, cumprimento Ă ordem do visitador. )¢WLPD )DUULFD _ +LVWRULDGRUD H DUTXLYLVWD 13 - Arquivo Nacional Torre do Tombo, MemĂłrias Paroquiais, Vol.1, nÇ‘ S 14 - TĂşlio Espanca, Ob. Cit., p. 472. ÎŽ Ć?ƚĞ Ä‚ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ŜĆŽ ĆľĆ&#x;ĹŻĹ?njĂ Ä‚Ć? ĹśĹ˝ĆŒĹľÄ‚Ć? ĚŽ ŜŽǀŽ Ä‚Ä?Ĺ˝ĆŒÄšĹ˝ Ĺ˝ĆŒĆšĹ˝Ĺ?ĆŒÄ„ÄŽÄ?Ĺ˝
(P $JXLDU SHUDQWH R FXUD RV MXÂ]HV RUGLQ¢ULRV H SDUWH do povo, constatou o visitador que a igreja se encontrava descoberta, pelo que mandou que se cobrisse; que se acrescentasse o altar-mor, de cada lado, um palmo; e que se colocasse nela um missal. Ordenou ainda que se SXVHVVH XPD FREHUWXUD QD SLD GH EDSWL]DU H XP FDGHDGR SDUD TXH SXGHVVH HVWDU IHFKDGD 6HJXQGR (VSDQFD D QDYH da igreja foi, realmente, recoberta de travejamento de madeira e foi recomposto o alpendre da fachada12, hoje desaparecido. De facto, nas 0HP²ULDV 3DURTXLDLV GH
'DWDU¢ GR SHUÂRGR HQWUH H $UTXLYR GD 6DQWD &DVD GD 0LVHULF²UGLD GH 9LDQD GR $OHQWHMR 7RPER GRV EHQV GR KRVSLWDO GH 1RVVD 6HQKRUD GD *UD¨D 9 - ,GHP. 'LYXOJDGD D SDUWLU GH HP )UHL $JRVWLQKR GH 6DQWD 0DULD Santu ario Mariano‌ 7RPR 6H[WR 7LWXOR /;;;9 /LVERD 0DLV WDUGH GHVLJQDGD GRV *UHJRV RX GDV *UHJDV H KRMH GDV 3DUHGHV Para o sĂŠc. XVI temos hoje notĂcia de outros sujeitos do mesmo apelido tais como um AntĂłnio Vaqueiro e um Francisco Vaqueiro, mas ambos citados como tabeliĂŁes em 1519 e em 1527, respectivamente. Arquivo da 6DQWD &DVD GD 0LVHULF²UGLD GH 9LDQD GR $OHQWHMR 7RPER GRV EHQV GR KRVSLWDO GH 1RVVD 6HQKRUD GD *UD¨D 12 - TĂşlio Espanca, ,QYHQW¢ULR $UWÂVWLFR GH 3RUWXJDO 'LVWULWR GH žYRUD &RQ FHOKRV GH $ODQGURDO %RUED 0RXUÂŚR 3RUWHO 5HGRQGR 5HJXHQJRV GH 0RQVD UD] 9LDQD GR $OHQWHMR H 9LOD 9L¨RVD, Vol. 1, Lisboa, Academia Nacional de %HODV $UWHV S
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k0LVVÂŚR 5HFLFODUy QR &RQFHOKR GH 9LDQD GR $OHQWHMR 1R ¤PELWR GR 6HSDUDU 6HP 3DUDU SURPRYLGR SHOD $VVRciação de MunicĂpios do Alentejo Central e executado pela Associação Terras Dentro, foi concluĂda a ação de VHQVLELOL]D¨ŒR SDUD D UHFLFODJHP GH UHVÂGXRV GH HPEDODJHQV GHQRPLQDGD k0LVVÂŚR 5HFLFODUy QR 0XQLFÂSLR GH 9Lana do Alentejo. Esta ação teve lugar no âmbito do territĂłrio da AMCAL nos concelhos de Alvito, Cuba, Portel, Viana do Alentejo e 9LGLJXHLUD H SUHWHQGHX DOHUWDU H VHQVLELOL]DU D SRSXOD¨ŒR para a importância da separação de resĂduos e aumenWDU R Q¡PHUR GH SHVVRDV TXH ID]HP D VHSDUD¨ŒR GH XPD forma correta. $ FDPSDQKD IRL UHDOL]DGD SRUWD D SRUWD H LQFOXLX SDUD alĂŠm de um questionĂĄrio, a entrega de um Kit com 3 ecobags (ecopontos domĂŠsticos) e um folheto informativo. Em Viana do Alentejo foram visitados 2013 domicĂlios e HQWUHJXHV HFREDJV GRV ODUHV LQTXLULGRV VHSDUDP RV VHXV UHVÂGXRV FRQWUD RV TXH DLQGD QÂŚR VHSDUDP R OL[R SURGX]LGR HP FDVD
No âmbito da MissĂŁo Reciclar, no total dos cinco municĂSLRV DEUDQJLGRV D WD[D GH UHFLFODJHP VLWXD VH QRV registando-se a necessidade de continuar a efetuar ativiGDGHV GH VHQVLELOL]D¨ŒR H LQIRUPD¨ŒR SDUD TXH XP Q¡PHUR FDGD YH] PDLRU GH SHVVRDV VHSDUH RV VHXV UHVÂGXRV SDUD que sejam encaminhados para reciclagem.
6HUYL¨R GH 'HVUDWL]D¨ŒR H 'HVLQIHVWD¨ŒR QR &RQFHOKR A Câmara Municipal de Viana do Alentejo procedeu nos GLDV H GH IHYHUHLUR DR SURFHVVR GH GHVUDWL]D¨ŒR H desinfestação na rede de drenagem de åguas pluviais e na rede de drenagem de ågua residuais no concelho. (VWH VHUYL¨R IRL UHDOL]DGR FRP EDVH QD SXOYHUL]D¨ŒR H colocação de iscos nas åreas afetadas, ou seja, nas caixas de visita da rede de saneamento, de modo a que os
munĂcipes nĂŁo tenham acesso aos rodenticidas e inseticiGDV XWLOL]DGRV Com estes dois processos pretendeu-se eliminar 2 tipos de infestantes: ratos e baratas. (VWH VHUYL¨R VHU¢ UHDOL]DGR FRP XPD SHULRGLFLGDGH GH campanhas por ano.
(GLWDO GR Âť 7ULPHVWUH PoderĂĄ consultar o Edital do Controlo da Qualidade da Ă gua para consumo humano do concelho de Viana do Alentejo referente ao 4.° Trimestre 2015, no encarte desta edição do boletim municipal e, ainda, no site em www.cm-vianadoalentejo.pt. 'H UHIHULU TXH IRUDP UHDOL]DGDV WRGDV DV DQ¢OLVHV SUHYLVWDV QR 3ODQR GH &RQWUROR GD 4XDOLGDGH GH Ă™JXD SDUD R SHUÂRGR HP FDXVD H que os resultados se encontram no intervalo de valores legislado, cumprindo o Decreto-Lei n͘Ǒ 306/2007, de 27 de agosto.
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% 0 q 4XHP VÂŚR DV SHVVRDV TXH SDUWLFLSDP QDV YRVVDV FDPLQKDGDV" J. M. q ž XP S¡EOLFR HVSHFÂoFR R SHGHVWULDQLVWD TXH JRVWD
de andar a pĂŠ de mochila Ă s costas, gosta de molhar os SŠV QD ULEHLUD JRVWD GH ID]HU SLTXHQLTXHV 6ÂŚR VREUHWXGR citadinos que gostam de caminhar e fotografar e que vĂŞm, sobretudo, da grande Lisboa, Espanha, Beja, Montemor-o1RYR žYRUD 6HW¡EDO HQWUH RXWURV % 0 q &RPR Š TXH ID]HP D GLYXOJD¨ŒR GDV FDPLQKDGDV" J. M. q 8WLOL]DPRV D LQWHUQHW SDUD ID]HU D GLYXOJD¨ŒR GDV nossas caminhadas, atravĂŠs do facebook, de grupos de alentejanos, pedestrianistas e de pessoas que gostam de caminhar e fotografar. E tambĂŠm atravĂŠs do nosso blogue k2 0HOKRU $OHQWHMR GR 0XQGRy TXH DWXDOL]DPRV GLDULDPHQWH H TXH WHP FHUFD GH YLVXDOL]D¨œHV GL¢ULDV em todo o mundo. % 0 q (P TXH PROGHV VÂŚR IHLWDV DV FDPLQKDGDV" J. M. – NĂłs dispomos de um grande leque de percursos que sĂŁo selecionados consoante a altura do ano. Por exemplo, QÂŚR YDPRV ID]HU XP SHUFXUVR GH NP QD SODQÂFLH HP pleno verĂŁo, o que seria um erro. As caminhadas mais longas sĂŁo feitas no inverno, jĂĄ que ĂŠ preferĂvel apanhar chuva do que calor. Temos a seita das galochas, que ĂŠ um
subgrupo que adora caminhar Ă chuva e de se sujar de lama. Esse pĂşblico vem sempre de inverno. JĂĄ no verĂŁo ID]HPRV SHUFXUVRV PDLV FXUWRV QRUPDOPHQWH SDVVHLRV IRWRJU¢oFRV QDV YLODV GXUDQWH D PDQKÂŚ GH IRUPD D DFDEDU por volta da hora do almoço, depois aconselhamos os participantes a usufruĂrem dos equipamentos disponĂveis no concelho, nomeadamente as piscinas de Alcåçovas e de Viana do Alentejo. O percurso ĂŠ decidido 15 dias antes da caminhada, uma YH] TXH Š QHFHVV¢ULR HIHWXDU R UHFRQKHFLPHQWR SUŠYLR GR
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WULOKR H FRQoUPDU VH RV SURSULHW¢ULRV GRV WHUUHQRV QŒR colocaram algum cadeado. No entanto, o nosso projeto jå H[LVWH K¢ FLQFR DQRV H HVVD GHVFRQoDQ¨D SRU SDUWH GRV SURprietårios jå quase não existe, porque, aliås, nós limpamos os trilhos à medida que progredimos no terreno. % 0 q 2 TXH Š SUHFLVR SDUD SDUWLFLSDU QDV FDPLQKDGDV" J. M. q $EVROXWDPHQWH QDGD 1RUPDOPHQWH Š WUD]HU D PRchila com o farnel e boa disposição.
W¢ULRV FRPR R )HUQDQGR 4XDUHVPD H R ÙOYDUR $ORQVR 6ŒR JXLDV VHFXQG¢ULRV JXLDV kYDVVRXUDy H[WUHPDPHQWH LPSRUWDQWHV TXH QŒR GHL[DP QLQJXŠP oFDU SDUD WU¢V % 0 q ( K¢ SHVVRDV TXH YROWDP" J. M. – Claro. As pessoas jå se habituaram a ver no blogue as datas das caminhadas e acabam por voltar.
% 0 q $V SU²[LPDV FDPLQKDGDV M¢ WÂŤP GDWD PDUFDGD" J. M. – A prĂłxima estĂĄ marcada para 17 de abril, Alcåçovas q 0RQWH GR 6REUDO H VXUJH QR ¤PELWR GDV FRPHPRUD¨œHV do 25 de abril promovidas pela Câmara Municipal e pelas Juntas de Freguesia. % 0 q 2 SURMHWR $OF¢¨RYDV 2XWGRRU 7UDLOV UHFHEH DSRLRV GH DOJXPDV HQWLGDGHV" J. M. q )HOL]PHQWH WHPRV XP SURWRFROR HVWDEHOHFLGR FRP D Câmara Municipal, que nos atribui um subsĂdio, mas somos completamente autĂłnomos, por exemplo com a edição de material colecionista. Temos ainda vĂĄrias parcerias com grupos e associaçþes pedestrianistas que aqui vĂŞm, ou VHMD QÂŚR K¢ V² DV FDPLQKDGDV JUDWXLWDV ID]HPRV WDPEŠP FDPLQKDGDV SDJDV SDUD JUXSRV TXH QRV FRQWUDWDP (P YH] de grupos com 20 pessoas, temos 100. Esse dinheiro ĂŠ reinvestido na venda dos pacotes de açúcar temĂĄticos de FROH¨ŒR TXH WÂŤP XP S¡EOLFR PXLWR HVSHFÂoFR H TXH HVWÂŚR a ser emitidos hĂĄ dois anos e com muito ĂŞxito. O Projeto Š FRPSOHWDPHQWH DXW²QRPR HP WHUPRV oQDQFHLURV FRPR jĂĄ referi, embora pertençamos Ă Associação dos Amigos GDV $OF¢¨RYDV 4XHUR DSURYHLWDU SDUD ID]HU XP DJUDGHFLmento pĂşblico Ă Câmara Municipal de Viana do Alentejo e Ă s Juntas de Freguesia do Concelho que tĂŞm apoiado o SURMHWR H ID]HU YRWRV SDUD TXH FRQWL QXH 7DPEŠP TXHUR agradecer aos empresĂĄrios locais que nos tĂŞm apoiado, pois sem eles, o nosso projeto nĂŁo teria a mesma genuinidade: CafĂŠ Restaurante Esperança, CafĂŠ Restaurante $ )RQWH 0RQWH GR 6REUDO 3DGDULD GR (UQHVWUR &DVD 0DULD VitĂłria e Confeitaria Margarida IlhĂŠu. % 0 q 7ÂŤP VHGH SU²SULD" J. M. – A nossa sede ĂŠ na Associação dos Amigos das Alcåçovas que nos trata da parte burocrĂĄtica do projeto e TXDQGR SUHFLVDPRV GH UHXQLU Š O¢ TXH R ID]HPRV 1²V VRmos a parte externa, temos uma estrutura muito leve que VRX HX H R 1XQR *UDYH RV JXLDV SULQFLSDLV DOJXQV YROXQ-
% 0 q 4XDLV RV SURMHWRV SDUD R IXWXUR" J.M. - Continuar a desenvolver este nosso projeto. Estamos tambÊm envolvidos num outro grande projeto que são as futuras rotas Trans Alentejo Central. Jå existe a Via Algarviana que atravessa todo o Algarve, desde a fronteira espanhola atÊ à costa vicentina, a Rota Vicentina que FKHJD DWŠ 6LQHV H D 5RWD GR *XDGLDQD 1R PHLR VXUJLPRV nós que queremos transformar o Alentejo Central no elo de ligação entre o litoral, a fronteira e o grande Lago de Alqueva. Jå estamos a delinear percursos curtos (atÊ 20 km) e todos eles são caminhos públicos, como Ê o caso de 6ŒR &ULVW²YŒR q &DVD %UDQFD &DVD %UDQFD q $OF¢¨RYDV &DVD %UDQFD q 6ŒR %U¢V GR 5HJHGRXUR 6ŒR %U¢V GR 5HJHGRXUR $JXLDU $JXLDU q 9LDQD GR $OHQWHMR $JXLDU 6ŒR %DUWRORPHX do Outeiro e Aguiar Torre de Coelheiros. )XQGD¨ŒR 6HGH $VVRFLD¨ŒR GRV $PLJRV GDV $OF¢¨RYDV 5XD -RVŠ %DUDKRQD )UDJRVR H 0LUD 7090 - 060 Alcåçovas
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)RUPD¨ŒR GH IRUPDGRUHV HP 9LDQD GR $OHQWHMR 12 Formandos frequentam em Viana do Alentejo, a 1ÂŞ edição do Curso de Formação PedagĂłgica Inicial de Formadores, promovido pelo Instituto Bento de Jesus Caraça (IBJC) e homologado pelo Instituto de Emprego e ForPD¨ŒR 3URoVVLRQDO 2 FXUVR TXH GHFRUUH QR 6DOÂŚR GD -XQWD GH )UHJXHVLD GH Viana do Alentejo, em horĂĄrio pĂłs-laboral, conta com formandos oriundos de Aguiar, Alcåçovas, Évora, Vila de Frades e Viana do Alentejo. A 1ÂŞ edição do curso pretende fornecer as capacidades adequadas para o exercĂcio da atividade de formador na UHVSHWLYD ¢UHD SURoVVLRQDO SDUD DTXLVL¨ŒR GR &&3 q &HUWLoFDGR GH &RPSHWÂŤQFLDV 3HGDJ²JLFDV H[ &$3 A ação que termina em abril conta com o apoio da Junta de Freguesia de Viana do Alentejo e do MunicĂpio de ViDQD GR $OHQWHMR DWUDYŠV GR *,3 q *DELQHWH GH ,QVHU¨ŒR 3URoVVLRQDO
Esta Ê a primeira de outras açþes que o Instituto Bento de Jesus Caraça estå a desenvolver na årea da formação. Os interessados podem obter mais informaçþes e efetuar a VXD LQVFUL¨ŒR QR *,3 q *DELQHWH GH ,QVHU¨ŒR 3URoVVLRQDO ou pelo telefone 266 930 013.
Projeto Dinamizar apresentado aos empresĂĄrios A Associação Comercial do Distrito de Évora em parceria com o MunicĂpio de Viana do Alentejo apresentou no passado dia 29 de fevereiro, pelas 14h00, no Cineteatro 9LDQHQVH R 3URMHWR 'LQDPL]DU
KRUDV GH FRQVXOWRULD H IRUPD¨ŒR HVSHFLDOL]DGD H SHUVR QDOL]DGD D WÂWXOR JUDWXLWR O projeto assenta em trĂŞs fases: anĂĄlise diagnĂłstica, intervenção nas empresas e avaliação do projeto.
Um projeto que visa elevar a capacidade competitiva das Micro, Pequenas e MĂŠdias Empresas do ComĂŠrcio e 6HUYL¨RV TXH WHQKDP QR P¢[LPR WUDEDOKDGRUHV GHvendo as empresas optar por uma das seguintes ĂĄreas: GHVHPSHQKR RUJDQL]DFLRQDO H UHFXUVRV KXPDQRV FRP R REMHWLYR GH PHOKRUDU RV QÂYHLV GH TXDOLoFD¨ŒR H GHVHPSHQKR RUJDQL]DFLRQDO RX TXDOLGDGH FRP YLVWD ÂŁ SUHparação para obtenção de um sistema de reconhecimento de qualidade. Trata-se de um projeto de formação-ação que ĂŠ uma maisYDOLD SDUD DV HPSUHVDV XPD YH] TXH SRGHUÂŚR XVXIUXLU GH
CONFAGRI promove colĂłquio para agricultores $ &21)$*5, q &RQIHGHUD¨ŒR 1DFLRQDO GDV &RRSHUDWLYDV AgrĂcolas e do CrĂŠdito AgrĂcola de Portugal promoveu no passado dia 30 de março, no Cineteatro Vianense, peODV K XP FRO²TXLR VXERUGLQDGR DR WHPD k$SRLRV DR 5HQGLPHQWRy GHVWLQDGR DRV DJULFXOWRUHV GR FRQFHOKR GH Viana do Alentejo. Em cima da mesa estiveram os pagamentos diretos, nomeadamente o regime de pagamento base, o pagamento ecolĂłgico, o apoio aos jovens agricultores, o regime da pequena agricultura e ainda os apoios ligados Ă produção, bem como o desenvolvimento rural. O colĂłquio, que teve a participação de tĂŠcnicos da CON)$*5, FRQWRX FRP R DSRLR GR 0XQLFÂSLR GH 9LDQD GR Alentejo.
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Junta de Freguesia de Aguiar Caros Fregueses, Passados mais de dois anos do atual mandato e apesar do contexto em que vivemos, nomeadamente a situD¨ŒR oQDQFHLUD TXH Š PDQLIHVWDPHQWH LQVXoFLHQWH SDUD ID]HU IDFH ÂŁV GHVSHVDV FRUUHQWHV R TXH H[FOXL GHVGH ORJR qualquer investimento, o executivo tem feito tudo o que estĂĄ ao seu alcance para assegurar o que ĂŠ da sua competĂŞncia, os serviços que estĂŁo ao abrigo dos contratos de acordo de execução e inter-administrativo protocolados FRP D &¤PDUD 0XQLFLSDO FRPR D OLPSH]D H PDQXWHQ¨ŒR GD 9LOD HVSD¨RV YHUGHV OLPSH]D H PDQXWHQ¨ŒR GH WRGRV os edifĂcios, cobrança da ĂĄgua, cartĂŁo social do idoso, etc. e, tambĂŠm temos atĂŠ Ă data dado continuidade a algumas iniciativas que sĂŁo tradição na freguesia, tais como as comemoraçþes do 25 de Abril, aniversĂĄrio da criação da Freguesia, lembranças Ă s crianças em datas festivas (Natal, PĂĄscoa, Dia da Criança etc), oferta das castanhas Ă s escolas da Freguesia e Ă associação de defesa dos Idosos GH $JXLDU SDUD FRPHPRUDU R 6 0DUWLQKR FRODERUDPRV QR SURMHWR GH WHPSRV OLYUHV k6XPPHUy FRP D RIHUWD GR OHLWH sumo e fruta para o lanche da manhĂŁ.
Muitas destas iniciativas sĂŁo desenvolvidas em parceria com outras entidades, nomeadamente com o Agrupamento de Escolas de Viana do Alentejo e Aguiar, o que em nosso entender ĂŠ uma mais-valia, pois consideramos que a participação de todos ĂŠ fundamental para o desenvolvimento da nossa Freguesia. )D]HQGR MXV ÂŁ FŠOHEUH IUDVH GH &ODULFH /LVSHFWRU k4XHP FDPLQKD VR]LQKR SRGH DWŠ FKHJDU PDLV U¢SLGR PDV DTXHOH TXH YDL DFRPSDQKDGR FRP FHUWH]D YDL PDLV ORQJHy E ĂŠ neste contexto que o executivo da Junta de Freguesia TXHU FRQWLQXDU R VHX WUDEDOKR GLVSRQLELOL]DQGR VH D ID]HU parcerias com as demais entidades/associaçþes, que se mostrem disponĂveis a trabalhar connosco. Com os melhores cumprimentos, O Presidente da Junta de Freguesia, AntĂłnio InĂĄcio Torrinha Lopes
7HPRV DLQGD RUJDQL]DGR DOJXPDV LQLFLDWLYDV GH FDUL] FXOWXUDO TXH FRQVLGHUDPRV LPSRUWDQWHV SDUD D GLQDPL]D¨ŒR da Vila, como por exemplo: exposiçþes, feiras do livro, encontro com poetas, lançamentos de livros.
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-XQWD GH )UHJXHVLD GH $OF¢¨RYDV Caros MunĂcipes, 1R SDVVDGR GLD GH -DQHLUR UHDOL]RX VH PDLV XP k&DQWDU DRV 5HLVy TXH HVWH DQR GHFRUUHX QD ,JUHMD 0DWUL] GR 6DOvador e contou com a presença: *UXSR &RUDO &DQWDUHV GH $OF¢¨RYDV *UXSR &RUDO H (WQRJU¢oFR 3D] H 8QLGDGH *UXSR &RUDO GRV 7UDEDOKDGRUHV GH $OF¢¨RYDV *UXSR &RUDO 7HUW¡OLD GRV $PLJRV GR &DQWH *UXSR GH &DYDTXLQKRV GR $OHQWHMR
1XPD QRLWH IULD D ,JUHMD 0DWUL] HQFKHX VH SDUD DVVLVWLU D tão deslumbrante espetåculo. Um obrigado à Paróquia de Alcåçovas na pessoa do Reverendo Padre Abraão por tão acolhedora receção. O ano 2015 terminou da melhor forma para a nossa Freguesia e para o Concelho de Viana do Alentejo, com D &ODVVLoFD¨ŒR GR )DEULFR GH &KRFDOKRV D 3DWULP²QLR GD Humanidade. Dia 13 de Março, durante a Cerimónia de Entrega do PrÊmio Turismo do Alentejo/Ribatejo 2015, a Junta de Freguesia de Alcåçovas recebeu o prÊmio especial (junto com a C.M.V.A.) pelo contributo que teve para o sucesso da Candidatura. Queremos continuar a promover o nosso Património. (VWH DQR D -XQWD GH )UHJXHVLD DFHLWRX R GHVDoR ODQ¨DGR
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SHOD 2UJDQL]D¨ŒR GD ÂŞ Volta ao Alentejo em Bicicleta. A k$OHQWHMDQDy TXH SHUFRUUHX R QRVVR PDJQÂoFR $OHQWHMR entre 16 e 20 de Março, teve este ano como trofĂŠus da Prova os chocalhos de Alcåçovas. Os mesmos chegarĂŁo a vĂĄrias partes do Mundo atravĂŠs dos atletas participantes. Mas a dinâmica da nossa Freguesia rola Ă velocidade de XP 6SULQWHU Rapidamente chegou mais uma das nossas apostas – Pernoita da XVIÂŞ Romaria a Cavalo. *RVWDPRV GH UHFHEHU EHP WRGRV TXDQWRV QRV YLVLWDP H RV URPHLURV QÂŚR VÂŚR H[FH¨ŒR 6HQGR $OF¢¨RYDV XPD WHUra onde a paixĂŁo pelo cavalo e a festa em torno dele ĂŠ notĂłria, esta ĂŠ a forma de juntar sinergias e vontades comuns. 0DLV XP DQR DV 6HYLOKDQDV R &DQWH $OHQWHMDQR R )ODmenco e o Baile vĂŁo animar a noite. O 24 de Abril vai ser assinalado com um espetĂĄculo a que FKDP¢PRV k6HQWLU $EULO QRV 6RQV GR 3RYRy RQGH D %DQGD GD 6 8 $ RV *UXSRV &RUDLV H SRHWDV SRSXODUHV VH YÂŚR MXQtar para reviver Abril. Quarenta e dois sĂŁo os anos que leva a democracia em Portugal, a entrar na meia idade ainda padece de muita imaturidade. ApĂłs uma prolongada vivĂŞncia em repressĂŁo, onde debater ideias, expressar opiniĂľes era sinĂłnimo de perseguição, prisĂŁo ou tortura. $ FDSDFLGDGH TXH RV QRVVRV PLOLWDUHV WLYHUDP HP ID]HU uma revolução sem derramarem sangue mas com cravos QDV HVSLQJDUGDV OHYRX D TXH PXLWRV QÂŚR YDORUL]DVVHP D liberdade que aqueles bravos homens nos devolveram ao oP GH TXDVH FLQFR GŠFDGDV GH GLWDGXUD 7DOYH] VHMD WHPSR GH UH SHQVDU $EULO{ k( WX VRQKDVWH XP PXQGR DSHWHFLGR RQGH FUHVFHP YLYHP VRQKRV PLO{ PHVPR TXH R WHPSR S¢UH DGRUPHFLGR QÂŚR S¢UD R VRQKR{6HU¢V VHPSUH $%5,/ y &RUGLDLV 6DXGD¨œHV A Presidente, 6DUD &ULVWLQD &XSLGR &DUPR *URX 6LP 6LP 3DMRWH ÎŽ Ć?ƚĞ ƚĞdžƚŽ ŜĆŽ ĨŽĹ? ÄžĆ?Ä?ĆŒĹ?ƚŽ Ć?ÄžĹ?ƾŜĚŽ Ĺ˝ Ä‚Ä?Ĺ˝ĆŒÄšĹ˝ Ĺ˝ĆŒĆšĹ˝Ĺ?ĆŒÄ„ÄŽÄ?Ĺ˝
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Junta de Freguesia de Viana do Alentejo Caros MunĂcipes, Caros munĂcipes, Passaram os trĂŞs primeiros meses de 2016! Um ano de mudanças e consequentemente de muitas expetativas. 1ÂŚR REVWDQWH D FHOHULGDGH GR WHPSR FRQVHJXLPRV UHpHWLU H FRQVWDWDU D D]¢IDPD GRV GLDV TXH YLYHPRV SDUD FXPSULU com os nossos propĂłsitos e responsabilidades. No que respeita Ă atividade da Junta de Freguesia de Viana do Alentejo neste primeiro trimestre, destacamos a QRLWH GD LQLFLDWLYD k&DQWDU GRV 5HLVy QR SDVVDGR GLD GH MDQHLUR TXH GHFRUUHX QR &HQWUR GR &DQWH H GR 6DEHU devido Ă s condiçþes atmosfĂŠricas. A partir das 20h00, os grupos corais da nossa terra estiveram presentes para entoar as mĂşsicas ensaiadas para a ocasiĂŁo. 1R GLD GH PDU¨R DVVLQDO¢PRV R 'LD ,QWHUQDFLRQDO GD 0XOKHU FRP D H[LEL¨ŒR GH XP oOPH DOXVLYR ÂŁ GDWD QR cineteatro vianense. Pelas 16 horas, as mulheres da nossa freguesia compareceram no local para dar inĂcio a uma excelente e prolongada tarde de convĂvio, que terminou com um lanche e muita animação, no salĂŁo da Junta de Freguesia. $ TXHVWÂŚR GD OLPSH]D XUEDQD Š XPD GDV QRVVDV SUHRFXpaçþes, no sentido em que, sendo uma das competĂŞncias DWULEXÂGDV D HVWH ²UJÂŚR DXW¢UTXLFR SUHWHQGHPRV UHDOL]¢ la o melhor possĂvel. Para alĂŠm do que jĂĄ mencionĂĄmos, referimos, ainda, os apoios concedidos Ă s associaçþes culturais e desportivas, conforme procedimento habitual e a colaboração com a autarquia local nas diversas iniciativas. Com os melhores cumprimentos O Presidente da Junta, Joaquim Rodolfo Viegas
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Poetas e Poesia Popular do Concelho de Viana do Alentejo O executivo municipal pretende editar o volume III GR OLYUR k3RHWDV H 3RHVLD 3RSXODU GR &RQFHOKR GH 9LDQD GR $OHQWHMRy HYHQWXDOPHQWH HP RX Deste modo, solicitamos a todos os poetas populares do nosso concelho interessados em participar, que nos façam chegar os seus trabalhos para publicação em mãos na Câmara Municipal, por correio para a Rua Brito Camacho, nǑ 13, ou para o correio eletrónico gabinete.informacao@cm-vianadoalentejo.pt.
Volume III Próxima edição 2016/2017
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ENVI
S U E S OS
R A P
! E P I C I T
Dia 25 de outubro de 2015 Já é meia-noite, é cedo para deitar Cheguei agora à minha casa Fui ouvir os fados a Aguiar $TXL HVWRX RXWUD YH] Para a história da vila acabar 6² KRMH PH GHX QD JDQD Do que me havia de lembrar Já não moro em Aires Para Alcáçovas vim morar ,VWR F¢ © TXH © ERP © o[H Comer e passear, passear sem parar Já lá morava há 42 anos Nunca pensei em regressar Mas um dia deu-me a veneta E cá estou a acampar Agora vou começar novamente Onde a história acabou Deixei de ser ama Mas a vida não parou Fui a dias trabalhar Parada não posso estar Trabalhei 9 anos na mesma casa Até a minha Petinha casar
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AS M E PO
Mas antes de tudo isto $LQGD WLYH XPD JUDQGH DpL¨¦R Meu marido doente e mais doente Teve de ser operado ao coração Tenho passado de tudo um pouco Doenças não é bom falar Já tive 2 AVC, 4 meses sem andar 2SHUDGD YH]HV £ EDUULJD © XP QXQFD DFDEDU Fui operada à vesicula -¢ Q¦R VHL R TXH ID]HU Agora tenho o Parkinson É tremer e mais tremer A minha neta Rita tem 11 anos Está criada, o pior já passou Está uma linda menina &RP PXLWDV VDXGDGHV O¢ oFRX *RVWR PXLWR GH F¢ HVWDU Na minha casa no Alentejo Cá é muito mais sossego 6² Q¦R YHMR © R 7HMR
6HP 7WXOR 0DULD %DJXLQKR Alcáçovas, Outubro de 2015
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3DUD DOŠP GRV GHVFRQWRV QD IDWXUD GD ¢JXD H GD RoFLQD GRPLFLOL¢ULD R &DUWÂŚR 6ŠQLRU oferece, aos seus beneoFL¢ULRV PXLWRV GHVFRQWRV HP Y¢ULDV HPSUHVDV GR FRQFHOKR TXH VH DVVRFLDUDP D HVWD LQLFLDWLYD GR 0XQLFÂpio, dos quais se destaca o setor da saĂşde, com GHVFRQWRV HP PHGLFDPHQWRV ²FXORV H OHQWHV FRQVXOWDV GH RIWDOPRORJLD H H[DPHV FRPSOHPHQWDUHV GH GLDJQ²VWLFR H SHGLFXUH PHGLFDO 3DUD DOŠP GD ¢UHD GD VD¡GH D HQHUJLD D EHOH]D H HVWŠWLFD D FRQVWUX¨ŒR FLYLO H RV SURGXWRV DOLPHQWDUHV VÂŚR RXWURV VHWRUHV RQGH RV EHQHoFL¢ULRV GR &DUWÂŚR 6ŠQLRU SRGHP XVXIUXLU GH GHVFRQWRV 8WLOL]H R VHX FDUWÂŚR H XVXIUXD GHVWHV GHVFRQWRV QDV HPSUHVDV TXH VH VHJXHP
ŽŜÇ&#x20AC;Ĺ?Ć&#x161;Ä&#x17E; Ä&#x192;Ć? Ä&#x17E;ĹľĆ&#x2030;Ć&#x152;Ä&#x17E;Ć?Ä&#x201A;Ć? VĂĄrias empresas do concelho juntaram-se Ă Câmara Municipal de Viana do Alentejo na concessĂŁo de descontos e vantagens na aquisição de serviços/produtos aos portadores do CartĂŁo do Idoso. Os desFRQWRV GH TXH RV LGRVRV EHQHoFLDP HP Y¢ULRV EHQV H VHUYL¨RV YDULDP HQWUH RV H RV GHVGH D saĂşde Ă alimentação, passando pela estĂŠtica e materiais de construção, entre outros. Uma ajuda imporWDQWH SDUD ID]HU IDFH ÂŁV GLoFXOGDGHV FRP TXH YLYHP RV LGRVRV &RQYLGDPRV DV HPSUHVDV GR QRVVR FRQcelho que ainda nĂŁo aderiram a esta parceria, a juntar-se a esta iniciativa em prol dos nossos seniores.
A Ăşltima empresa a juntar-se Ă Câmara Municipal na concessĂŁo de descontos e vantaJHQV QD DTXLVL¨ŒR GH VHUYL¨RV SURGXWRV DRV SRUWDGRUHV GR &DUWÂŚR 6ŠQLRU IRL D HPSUHVD LuĂs Valentim Parreira Serpa
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AVISOS
&RPXQLTXH DYDULDV DQRPDOLDV QD ,OXPLQD¨ŒR 3¡EOLFD O MunicĂpio de Viana do Alentejo tem comunicado (e continuarĂĄ a comunicar) Ă EDP todas as avaULDV RX DQRPDOLDV QD LOXPLQD¨ŒR S¡EOLFD *UDQGH SDUWH GHVWDV LQIRUPD¨œHV VREUH DYDULDV DQRPDOLDV chegam ao MunicĂpio atravĂŠs do contacto dos seus munĂcipes a quem muito agradecemos. Todavia, o munĂcipe poderĂĄ comunicar essas avarias/anomalias Ă EDP, gratuitamente, quer atravĂŠs GR WHOHIRQH TXHU DWUDYŠV GR VLWH GD ('3 ZZZ HGS SW WRUQDQGR DVVLP R SURFHVVR PDLV cĂŠlere por parte da EDP, tendo em conta que a comunicação ĂŠ recebida mais cedo. 3RU 7HOHIRQH &KDPDGD *U¢WLV $WUDYŠV GR VLWH
/LJXH Para avarias na iluminação pública (24h chamaGD JU¢WLV H LQGLFDU R F²GLJR GH LGHQWLoFD¨ŒR GR local, indicado na fatura de eletricidade
Colabore!
www.edp.pt Aceda a: a minha casa > 2V PHXV 6HUYL¨RV ! Fale Connosco >
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