Município de Viana do Alentejo
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84 | dezembro | 2014
Cante Alentejano Património da Humanidade Urbanismo e Obras
Paço dos Henriques
Cultura
Mostra de Doçaria
Cultura
Feira D’Aires
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ďŽůĞƟŵ ŵƵŶŝĐŝƉĂů ͮ sŝĂŶĂ ĚŽ ůĞŶƚĞũŽ dezembro | 2014
ÍNDICE
04 | 'ĞƐƚĆŽ ƵƚĄƌƋƵŝĐĂ
06 | hƌďĂŶŝƐŵŽ Ğ KďƌĂƐ DƵŶŝĐŝƉĂŝƐ 08 | ĕĆŽ ^ŽĐŝĂů 16 | ĚƵĐĂĕĆŽ 20 | Saúde 21 | ĞƐƉŽƌƚŽ ͮ :ƵǀĞŶƚƵĚĞ 22 | ƵůƚƵƌĂ ͮ ĐŽŶƚĞĐĞƵ 27 | História 28 | Ambiente 29 | KůŚĂƌ Ž ŽŶĐĞůŚŽ 30 | ĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ĐŽŶſŵŝĐŽ 31 | ƐƐŽĐŝĂƟǀŝƐŵŽ 32 | ƐƐĞŵďůĞŝĂ DƵŶŝĐŝƉĂů 35 | &ƌĞŐƵĞƐŝĂƐ 38 | ĕĆŽ DƵŶŝĐŝƉĂů 39 | ŐĞŶĚĂ 41 | Informações Úteis
FICHA TÉCNICA Diretor Presidente da Câmara Municipal de Viana do Alentejo Edição Câmara Municipal de Viana do Alentejo Coordenação de Edição Florbela Fernandes ŽŶĐĞĕĆŽ ŐƌĄĮĐĂ Ğ ƉĂŐŝŶĂĕĆŽ Títulos e Rabiscos, LDA Textos Títulos e Rabiscos, LDA &ŽƚŽŐƌĂĮĂƐ D.D.S.H. - CMVA (Joaquim Filipe Bacalas)
dŝƌĂŐĞŵ 2800 exemplares WĞƌŝŽĚŝĐŝĚĂĚĞ Trimestral /ŵƉƌĞƐƐĆŽ 'ƌĄĮĐĂ ďŽƌĞŶƐĞ Ͳ ǀŽƌĂ ŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ ŐƌĂƚƵŝƚĂ
&Ănj ƉĂƌƚĞ ŝŶƚĞŐƌĂŶƚĞ ĚĞƐƚĞ ďŽůĞƟŵ ŵƵŶŝĐŝƉĂů Ž ĞŶĐĂƌƚĞ ϭϭͬϮϬϭϰ Ͳ WƵďůŝĐŝƚĂĕƁĞƐ KďƌŝŐĂƚſƌŝĂƐ Ͳ ĞĐƌĞƚŽͲ>Ğŝ ŶǑ ϳϱͬϮϬϭϯ ĚĞ ϭϮ ĚĞ ƐĞƚĞŵďƌŽ Ăƌƚ͘ ϱϲ͘
EDITORIAL PODER CENTRAL E PODER LOCAL
Ç€Ĺ?Ä?ÄžĆ‰ĆŒÄžĆ?Ĺ?ĚĞŜƚĞΛÄ?žͲǀĹ?Ä‚ĹśÄ‚ÄšĹ˝Ä‚ĹŻÄžĹśĆšÄžĹŠĹ˝Í˜Ć‰Ćš
A presente ĂŠpoca natalĂcia serĂĄ mais uma vez marcada por uma austeridade muito severa, possivelmente a mais severa das Ăşltimas dĂŠcadas, consequĂŞncia Ăłbvia das polĂticas econĂłmicas seguidas pelo atual governo. Essas polĂticas conduziram ao empobrecimento das famĂlias e Ă desvalorização do trabalho. Os indicadores estatĂsticos evidenciam um crescente nĂşmero de SREUHV HP FRQWUDSRQWR FRP XP VLJQLoFDWLYR DXPHQWR GH PLOLRQ¢ULRV EHP como a destruição da classe mĂŠdia. Tais parâmetros de avaliação econĂłmica e social, inerentes a sociedades de terceiro mundo, sĂŁo-nos agora servidos em tom de expiação, porque segundo a opiniĂŁo dos nossos governantes, vivemos acima das nossas possibilidades e cometemos ao longo das Ăşltimas dĂŠcadas o pecado de ambicionar uma sociedade mais justa e solidĂĄria, alicerçada em princĂpios como a valorização social e a dignidade humana. As autarquias locais, baluartes do poder local democrĂĄtico conquistado em ABRIL, reconhecidamente responsĂĄveis pelo desenvolvimento social, econĂłmico e cultural do PaĂs nos Ăşltimos 40 anos, tĂŞm sido os alvos preferenciais dos ataques do poder central, atravĂŠs da implementação de polĂticas autoritĂĄrias, abusivas e de ingerĂŞncia na gestĂŁo autĂĄrquica. Esses ataques comprometeram bastante a intervenção dos municĂpios (no caso de Viana do Alentejo, representou um corte de cerca de 2 milhĂľes de euros nos Ăşltimos 5 anos) e as respostas que legitimamente lhes sĂŁo exigidas pelas suas SRSXOD¨œHV FRQVWDWDQGR VH TXH SUHVHQWHPHQWH XP Q¡PHUR VLJQLoFDWLYR GH DXtarquias atingiram situaçþes de rotura e a grande maioria passa por extremas GLoFXOGDGHV 1R FDVR GR QRVVR PXQLFÂSLR H HP MHLWR GH EDODQ¨R GH oQDO GH DQR IUXWR GH XPD gestĂŁo aberta, alicerçada no diĂĄlogo, parcerias e compromissos com todos os parceiros sociais e forças vivas do Concelho, tem sido possĂvel, por enquanto, realizar alguns investimentos estruturantes e ainda manter num nĂvel sustentĂĄvel o apoio ao movimento associativo, Ă educação e ao tecido empresarial. Por outro lado, temos valorizado e melhorado a qualidade dos eventos promocioQDLV GR &RQFHOKR VHP FRPSURPHWHU D VD¡GH GDV oQDQ¨DV PXQLFLSDLV
REQUALIFICAÇÂO DO PAÇO DOS HENRIQUES EM ALCà ÇOVAS $ UHTXDOLoFD¨ŒR GR 3D¨R GRV +HQULTXHV -DUGLP GDV &RQFKLQKDV H HVSD¨R HQYROYHQWH WHYH oQDOPHQWH LQÂFLR QR SDVsado mĂŞs de novembro. A obra estĂĄ a decorrer a bom ritmo para que se cumpra o respetivo calendĂĄrio de execução, prevendo-se a sua conclusĂŁo em Finais de 2015. Este patrimĂłnio de reconhecido valor histĂłrico e arquitetĂłnico, delapidado ao longo de muitos anos pela incĂşria de alguns e oportunismo de outros, voltarĂĄ a ter a dignidade que merece, constituindo-se como um polo difusor de cultura e uma mais-valia turĂstica para o Concelho. (VWD FRQFUHWL]D¨ŒR SURYD TXH Š SRVVÂYHO PRELOL]DU YRQWDGHV HQFRQWUDU SDUFHLURV H oQDQFLDPHQWR SDUD REUDV GH LQGLVcutĂvel valor para as populaçþes, em vez de uma postura passiva de braços cruzados, repetindo a ladainha habitual, eleição apĂłs eleição, de que nada fazemos porque nada podemos fazer. O atual executivo tem adotado a postura de falar pouco e trabalhar muito. É com essa determinação que estamos a trabalhar jĂĄ noutros projetos autĂĄrquicos, nomeadamente a reabilitação urbana nas trĂŞs freguesias do Concelho, com R REMHWLYR SULRULW¢ULR GH DSURYHLWDU SRVVÂYHLV oQDQFLDPHQWRV GR SU²[LPR TXDGUR FRPXQLW¢ULR 3RUTXH R 1DWDO Š WHPSR GH HVSHUDQ¨D H GH VROLGDULHGDGH TXHUR GHL[DU XPD PHQVDJHP GH FRQoDQ¨D HP PHOKRUHV GLDV lembrando que a Câmara Municipal estĂĄ solidĂĄria com todos os que tĂŞm sofrido com a atual crise social e econĂłmica, particularmente os jovens, os idosos, os desempregados e todas as famĂlias que tĂŞm sofrido com as atuais polĂticas de corte de rendimentos e aumento do custo de vida. Boas festas para todos. O Vice-Presidente da Câmara Municipal, JoĂŁo Merca Pereira
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Aguiar
Executivo da Câmara promove SessĂľes de Trabalho com a População Ă€ semelhança dos anos anteriores, o executivo da Câmara promoveu sessĂľes de trabalho com a população nas trĂŞs freguesias do concelho, cumprindo assim um dos princĂpios basilares da democracia, a participação e a devolução da informação aos cidadĂŁos. O executivo reuniu com os munĂcipes nos dias 14, 15 e 16 de outubro, em Alcåçovas, Aguiar e Viana respetivamente, com o objetivo de recolher contributos para enriquecimento dos Documentos Previsionais para 2015 (Plano de Atividades e Orçamento), informar e esclarecer dĂşvidas e questĂľes, colocadas pelos munĂcipes, sobre o exercĂcio do 1Ç‘ ano de mandato deste Executivo. Nestas reuniĂľes, que contaram tambĂŠm com a presença GRV H[HFXWLYRV GDV -XQWDV GH )UHJXHVLD R 3UHVLGHQWH GD Câmara fez uma sĂntese dos trabalhos e investimentos realizados nos Ăşltimos anos, o balanço do ano de 2014, e informou sobre os principais projetos que estĂŁo previstos para 2015 e anos seguintes, solicitando aos presentes contributos para os documentos referidos. Os constrangiPHQWRV RU¨DPHQWDLV H oQDQFHLURV HQWUH RXWURV TXH atualmente condicionam a gestĂŁo autĂĄrquica e a concretização de projetos no municĂpio, estiveram sempre
Alcåçovas
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SUHVHQWHV QRV IXQGDPHQWRV TXH MXVWLoFDUDP DV GHFLVÂśHV do Executivo em 2014, pois foram, efetivamente, estes, o SULQFLSDO GHVDoR ÂŁ JHVWÂŚR DXW¢UTXLFD As sessĂľes foram bastante participadas, tendo o municĂpio registado com agrado um aumento no nĂşmero de participantes nestas reuniĂľes. Foram ouvidas as preocupaçþes e anseios dos que estavam presentes, bem como as suas sugestĂľes e propostas de projetos, sempre com o objetivo de melhorar continuamente a resposta Ă s necessidades reais da população e de prestar um melhor serviço pĂşblico. O MunicĂpio agradece a participação de todos e espera que a adesĂŁo dos munĂcipes continue a aumentar, na medida em que cada munĂcipe tem um papel determinante na construção de um futuro melhor para o concelho de Viana do Alentejo.
Viana do Alentejo
Ç€Ĺ?ĂŜĂ ĚŽ ĂůĞŜƚĞŊŽ ÍŽ Ä?ŽůĞĆ&#x;Ĺľ žƾŜĹ?Ä?Ĺ?ƉĂů
O Investimento Sem prejuĂzo e necessidade de voltarmos a falar neste tema, tendo em conta a importância do mesmo, apresentamos DEDL[R GRLV JU¢oFRV RV TXDLV FRQVLGHUDPRV HOXFLGDWLYRV GR WUDEDOKR TXH WHP VLGR GHVHQYROYLGR QHVWD ¢UHD - O primeiro, com os valores do Investimento realizado no nosso concelho nos Ăşltimos 4 mandatos autĂĄrquicos; - O segundo (relacionado em parte com o primeiro), com os valores dos fundos comunitĂĄrios obtidos pelas autarquias GR GLVWULWR GH žYRUD HP SRU KDELWDQWH GR FRQFHOKR &RPR VH SRGH YHULoFDU D DXWDUTXLD GH 9LDQD GR $OHQWHMR DSUHVHQWD R VHJXQGR YDORU PDLV DOWR GH WRGR R GLVWULWR FRQoUPDQGR DVVLP R HVIRU¨R GHVHQYROYLGR SHOR H[HFXWLYR QDV candidaturas de vĂĄrios projetos aos programas comunitĂĄrios, nomeadamente ao QREN/Inalentejo.
Aquisição de bens de capital/Investimento
)RQWH &09$
Financiamento da UniĂŁo Europeia Euros por habitante | Dados Referentes a 2013
)RQWH 3RUWDO GD 7UDQVSDUÂŤQFLD 0XQLFLSDO
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Obra de recuperação do Paço dos Henriques em Alcåçovas jĂĄ começou Depois de assinado no passado dia 12 de novembro, nos Paços do Concelho, o auto de consignação da obra “ReFXSHUD¨ŒR H 5HXWLOL]D¨ŒR GR &RQMXQWR GR 3D¨R GRV +HQriquesâ€?, em Alcåçovas, a “Construtora Vila Franca, Lda.â€? iniciou os trabalhos desta empreitada cinco dias depois. 3DVVDGRV PDLV GH DQRV oQDOPHQWH D UHDELOLWD¨ŒR GR 3D¨R GRV +HQULTXHV VHU¢ XPD UHDOLGDGH
,1$/(17(-2 q 3URJUDPD 2SHUDFLRQDO GR $OHQWHMR 2 SURMHWR Š FRoQDQFLDGR SHOR )('(5 HP FDEHQGR DR 0XQLFÂSLR GH 9LDQD GR $OHQWHMR SHUWR GH GR YDORU WRWDO GD obra. Espera-se que a obra esteja concluĂda em 12 meses.
O projeto arquitetĂłnico consiste na recuperação, conVHUYD¨ŒR H UHXWLOL]D¨ŒR GR 3D¨R GRV +HQULTXHV QR VHX todo, isto ĂŠ, serĂŁo reabilitados o Paço Residencial, a Capela de N.ÂŞ Sr.ÂŞ GD &RQFHL¨ŒR H R VHX PDJQÂoFR -DUGLP GDV &RQFKDV k+RUWR GR 3D¨Ry FRP R VHX PDJQÂoFR HVS²OLR de embrechados, elementos patrimoniais de grande valor histĂłrico e arquitetĂłnico, assim como a zona envolvente, nomeadamente, a Praça da RepĂşblica. A obra, hĂĄ muito ambicionada pela população do Concelho, estĂĄ avaliada em mais de 2 milhĂľes de euros e resulta da aprovação do projeto apresentado pelo MunicĂpio ao
Nova conduta de ågua Viana do Alentejo – Alcåçovas
Continuam os trabalhos de execução da conduta de abasWHFLPHQWR GH ¢JXD 9LDQD GR $OHQWHMR q $OF¢¨RYDV $ LQWHUvenção, orçada em cerca de 1.200.000 ₏ (1 milhão e duzentos mil euros) visa melhorar o abastecimento e a qualidade
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da ågua à vila de Alcåçovas, evitando, desta forma, fugas e roturas que agravam a continuidade do abastecimento. A obra Ê da responsabilidade da empresa à guas Públicas do Alentejo S.A..
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Asfaltamento em Alcáçovas
Colocação de corrimãos em escadarias
No seguimento de trabalhos de asfaltamento efetuados um pouco por todo o concelho, o Município de Viana do Alentejo procedeu, recentemente, à pavimentação da Rua Rossio do Pinheiro, em Alcáçovas, uma obra efetuada por administração direta.
Para maior segurança da população e para facilitar a circulação de pessoas mais idosas, o Município de Viana do Alentejo procedeu à colocação de corrimãos em duas escadarias existentes em Aguiar. A intervenção foi feita por trabalhadores da autarquia.
Colocação de manilhas em linha de água
Limpeza na EB 1 de Aguiar
O Município de Viana do Alentejo procedeu, recentemente, à colocação de manilhas numa linha de água, de modo a melhorar o acesso a um empreendimento de turismo rural. A intervenção foi feita por trabalhadores do Município.
Recentemente, trabalhadores do Município de Viana do Alentejo procederam à monda e limpeza do espaço exterior da EB1 de Aguiar, um espaço usado pela comunidade escolar no seu dia-a-dia.
Azinhaga do Cemitério em Viana do Alentejo
Intervenção na conduta da Fonte da Cruz
A Câmara Municipal de Viana do Alentejo procedeu recentemente à colocação de grelhas de escoamento de pluviais, na Azinhaga do Cemitério, em Viana do Alentejo, com o objetivo de tapar uma vala que corria a céu aberto. Foram ainda colocadas baias de proteção junto à habitação onde foi feita a intervenção por trabalhadores do município.
Devido a uma rotura na antiga conduta que transporta a água da nascente até à Fonte da Cruz e que inundava os quintais e hortejos à volta, a Câmara Municipal de Viana do Alentejo procedeu a obras de reparação, aproveitando a velha canalização existente. A intervenção passou pela entubação da velha conduta com a colocação de um tubo de plástico na extensão de aproximadamente 130 metros, com vista a estancar as fugas de água. A obra foi efetuada por trabalhadores da Autarquia.
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Sala destinada ao Polo da Universidade SĂŠnior
MĂŞs SĂŠnior Durante o mĂŞs de outubro, o MunicĂpio de Viana do Alentejo assinalou o MĂŞs SĂŠnior com atividades de cultura, desporto, saĂşde pĂşblica, lazer, teatro e muita mĂşsica, dirigidas a esta camada da população. Esta iniciativa visa assinalar, por um lado, o Dia Internacional do Idoso, aludindo a uma camada de população da maior relevância para o MunicĂpio, em particular, e para o Alentejo em geral, e ainda, sensibilizar a sociedade para a importância das questĂľes do envelhecimento ativo, bem como, promover o convĂvio entre seniores das 3 freguesias do concelho. Numa altura tĂŁo importante para o Cante Alentejano, GLVWLQJXLGR QR oQDO GH QRYHPEUR SHOD 81(6&2 FRPR PatrimĂłnio Cultural Imaterial da Humanidade, o grande destaque das comemoraçþes do MĂŞs do Idoso deste ano, foi a Inauguração do Centro do Cante e do Saber, no antigo edifĂcio da Escola das Escadinhas, em Viana do Alentejo. Este espaço ĂŠ agora a nova sede dos 3 grupos corais de Viana do Alentejo q &RUDO )HPLQLQR &RUDO H (WQRJU¢oFR H Coral Velha Guarda - sonho acalentado hĂĄ muito por estes JUXSRV H TXH oQDOPHQWH VH UHDOL]RX 1ÂŚR H[LVWLU¢ PHOKRU forma para comemorar esta distinção, que nĂŁo seja a de garantir as condiçþes para que os Grupos do concelho possam prosseguir com a sua atividade e atĂŠ, promover a sua continuidade integrando gente mais nova. De referir que o Polo de Viana do Alentejo da Universidade SĂŠnior TĂşlio Espanca/Escola Popular da Universidade de Évora passou a estar sedeado nestas instalaçþes, muito mais dignas do que aquelas onde começou a funcionar, que nĂŁo passavam de uma cave do Cineteatro Vianense. O mĂŞs (1 de outubro) começou com um “Piquenique SĂŠniorâ€? TXH MXQWRX QD 4XLQWD GD -RDQD HP 9LDQD GR $OHQWHjo, seniores das 3 freguesias para uma tarde de convĂvio
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e muita mĂşsica. Este foi o primeiro ano que se realizou esta atividade muito do agrado dos participantes e que continuarĂĄ no prĂłximo ano.
3LTXHQLTXH QD 4XLQWD GD -RDQD
Durante o mĂŞs houve ainda teatro, um GHVoOH GH PRGD solidĂĄrio, entre geraçþes, que juntou no Cineteatro 25 crianças e 6 seniores que frequentam o Polo de Viana do Alentejo da Universidade SĂŠnior, um EspetĂĄculo de Variedades, no Cineteatro Vianense, organizado pela Santa Casa da MisericĂłrdia de Alcåçovas com folclore, sevilhanas, sktechs humorĂsticos e a atuação do coro da StÂŞ Casa.
$QLYHUV¢ULR GD /RMD 6RFLDO DVVLQDODGR FRP GHVoOH GH PRGD
Ç€Ĺ?ĂŜĂ ĚŽ ĂůĞŜƚĞŊŽ ÍŽ Ä?ŽůĞĆ&#x;Ĺľ žƾŜĹ?Ä?Ĺ?ƉĂů Em matĂŠria de prevenção para a saude, realizou-se uma demonstração do Clube de SaĂşde SĂŠnior, no Centro Escolar de Viana do Alentejo, sessĂľes de educação para a saĂşde e esclarecimento sobre o AVC e um encontro proPRYLGR SHOD 8QLGDGH GH 6D¡GH 3¡EOLFD q $&(6 GR $OHQWHMR Central. Em Aguiar destaque para o recital de acordeĂŁo, na Igreja
Encontro intergeracional no Centro Escolar
Noite de Fados em Aguiar
Sessão de Educação para a Saúde no Cineteatro Vianense
Baile da Pinha em Alcåçovas
das Chagas e, em Alcåçovas, o tradicional Baile da Pinha. Finalmente, o MunicĂpio de Viana do Alentejo nĂŁo pode deixar de referir e agradecer a todas as instituiçþes e associaçþes, parceiras destas comemoraçþes, pois sem elas de certeza que o teria sido muito mais difĂcil, garantir o HQRUPH VXFHVVR GHVWH SURJUDPD $VVRFLD¨ŒR 7HUUD 0ÂŚH $VVRFLD¨ŒR 7HUUDV 'HQWUR -XQWD GH )UHJXHVLD GH $JXLDU -XQWD GH )UHJXHVLD GH $OF¢¨RYDV -XQWD GH )UHJXHVLD GH Viana do Alentejo, Santa Casa da MisericĂłrdia de Alcåçovas, UCC de Viana do Alentejo, Unidade de SaĂşde PĂşblica - ACES Alentejo Central e Grupo Cultural e Desportivo de Aguiar.
EspetĂĄculo de Variedades da Santa Casa
Recital de AcordeĂŁo na Igreja das Chagas em Aguiar
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Partida de Londres rumo a Portugal
Alunos da Universidade SĂŠnior/Curso de LĂngua Inglesa visitam Londres No âmbito do Curso de LĂngua Inglesa “My name is Englishâ€?, do Polo de Viana do Alentejo da Universidade SĂŠnior TĂşlio Espanca/Escola Popular da Universidade de Évora, 13 alunos realizaram nos dias 10, 11 e 12 de outubro, o sonho de andar de aviĂŁo e visitar uma grande capital europeia, durante uma visita de estudo GH oQDO GR DQR OHWLYR D /RQGUHV A visita de estudo a “Terras de Sua Majestadeâ€? teve como objetivo o aprofundamento do conhecimento e prĂĄtica “in locoâ€? da lĂngua e cultura inglesa, tendo representado muito mais que uma aprendizagem para os alunos. Esta foi para muitos a sua primeira viagem de aviĂŁo e a sua primeira saĂda de solo portuguĂŞs. Tendo em conta que a visita resultou da iniciativa dos alunos do curso de lĂngua inglesa, os custos foram suportados pelas suas parcas reformas e pela generosidade de vĂĄrios patrocinadores locais, pessoas individuais e dos vĂĄrios meses de trabalho ĂĄrduo, comunitĂĄrio e solidĂĄrio de todos, para a angariação de fundos que conseguiram atravĂŠs da venda de rifas e de produtos dos seus saberes, nos principais eventos do Concelho - Romaria a Cavalo, Festa da Primavera, Semana Cultural de Alcåçovas, Feira do Chocalho e Feira D’Aires. Ă€ Câmara Municipal de Viana do Alentejo coube apenas a cedĂŞncia do autocarro que transportou os seniores atĂŠ ao aeroporto e vice-versa e o apoio tĂŠcnico ao grupo durante a visita, pois a sua segurança e orientação, numa cidade TXH WHP PDLV GH 0LOKÂśHV GH KDELWDQWHV HVWDULD HP ULVFR se nĂŁo fossem acompanhados. De salientar que os alunos suportaram ainda algumas das despesas das tĂŠcnicas da autarquia que os acompanharam a Londres. A frequĂŞncia do curso, no âmbito da Universidade SĂŠnior, mereceu por parte da TVI destaque no programa “A Tarde ĂŠ Suaâ€?, de FĂĄtima Lopes, por ser considerada uma boa prĂĄtica de empreendedorismo e de vontade na senda de um sonho‌
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Para a concretização do projeto foi essencial o apoio e colaboração do Grupo de Cantares Populares Seara Nova e da Associação Amigos de Alcåçovas, assim como, da solidariedade de muitos patrocinadores em nome individual H GDV HPSUHVDV TXH VH VHJXHP 6- &DU &DL[D GH &UŠGLWR AgrĂcola, Feliciano Mira Agostinho, Chocalhos Pardalinho, Casa Maria VitĂłria Xavier, FarmĂĄcia Nova, FarmĂĄcia Viana, Padaria Fadista, Padaria Margarida Maia, Padaria do Outeiro, Mini Preço, LuĂs MacarrĂŁo, Loja da China, Liliana )DOŠ 6DOÂŚR ,UHQH ,VDXUD &DEHOHLUHLUD /XÂV 6HUSD q 5HSVRO -XQWD GH )UHJXHVLD GH 9LDQD GR $OHQWHMR H -XQWD GH Freguesia de Alcåçovas, Conta Projeto, LuĂs Farrica - FuQHU¢ULD 4XHLMDULD GH $OF¢¨RYDV 0LQL 0HUFDGR *URVVR +LlĂĄrio PorfĂrio & Filhos Lda., Fernanda Guedes e Associação Terras Dentro. SĂł assim foi possĂvel tornar um sonho realidade! Obrigada!
Partida de Portugal
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1Ǒ Dia em Londres
No Metro de Londres
O musical
Passeio de Autocarro Panorâmico - Trafalgar Square
Visita ao Museu Madame Tussauds
A Família Real
Big Ben
Torre de Londres
Castelo de Londres
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Inauguração do Centro do Cante e Saber
Centro do Cante e do Saber inaugurado em Viana do Alentejo Divulgar e preservar o cante alentejano e promover o envelhecimento ativo sĂŁo os objetivos principais do Centro do Cante e do Saber inaugurado a 31 de outubro, no antigo edifĂcio da Escola das Escadinhas, em Viana do Alentejo, no âmbito das Comemoraçþes do MĂŞs SĂŠnior. O novo espaço, que permitiu dar nova vida ao antigo edifĂcio da Escola das Escadinhas, construĂdo em 1949 e desativado para a educação formal no ano letivo 2013/2014 ĂŠ, agora, a sede dos 3 grupos corais de Viana do Alentejo q &RUDO )HPLQLQR &RUDO H (WQRJU¢oFR H &RUDO 9HOKD *XDUGD q H DOEHUJD WDPEŠP R 3ROR GH 9LDQD GR $OHQWHMR GD 8QLYHUsidade SĂŠnior. kž R FXPSULU GH XPD SURPHVVD TXH o]HPRV K¢ M¢ DOJXP tempoâ€?, salientou o Presidente da Câmara, durante a cerimĂłnia de inauguração do Centro do Cante e do Saber, nĂŁo esquecendo as outras associaçþes que tambĂŠm acalentam o sonho de ter uma sede. Numa altura importante para o cante alentejano que em QRYHPEUR IRL FODVVLoFDGR SHOD 81(6&2 FRPR 3DWULP²QLR &XOWXUDO ,PDWHULDO GD +XPDQLGDGH %HQJDOLQKD 3LQWR VDOLentou a importância do novo espaço para os grupos como “forma de preservar e valorizar esta tradição por muitos e muitos anosâ€?. É conhecida a importância do cante
Descerramento da placa de inauguração
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alentejano na histĂłria da regiĂŁo e o MunicĂpio de Viana do Alentejo desenvolveu diversas atividades no âmbito das suas competĂŞncias, com o intuito que o cante alentejano FRQVHJXLVVH WÂŚR YDOLRVD GLVWLQ¨ŒR VHU FODVVLoFDGR FRPR 3DWULP²QLR GD +XPDQLGDGH SHOD 81(6&2 &RQWXGR R principal contributo para este acontecimento, ĂŠ a existĂŞncia e a resistĂŞncia destas e destes Alentejanos, que fazem parte dos grupos de cante, e que nĂŁo querem deixar morrer um patrimĂłnio da nossa terra e das nossas gentes, e continuam a cantar as modas alentejanas, sĂmbolo da histĂłria de vida de um povo. 3DUD RV JUXSRV IRL WDPEŠP XP GLD GH IHVWD +¢ PXLWR TXH acalentavam o sonho de ter uma sede prĂłpria, que consideram ser importante para preservar e dar continuidade ao cante, e atĂŠ mesmo para cativar os mais novos. Para alĂŠm do cante, o Centro agrega tambĂŠm o saber. Uma das salas alberga o Polo de Viana do Alentejo da Universidade SĂŠnior TĂşlio Espanca/ Escola Popular da Universidade de Évora que, desde de 5 de novembro, tem abertas as inscriçþes para o ano letivo 2014/2015, para os cursos de OÂQJXD LQJOHVD LQIRUP¢WLFD VŠQLRU DOIDEHWL]D¨ŒR RoFLQD GH bordados e costura e ainda para o grupo de teatro sĂŠnior.
Centro do Cante e do Saber
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Grupos Corais de Viana do Alentejo EmĂlia Fadista - ResponsĂĄvel pelo Grupo Coral Feminino de Viana do Alentejo 1) Os grupos corais acalentavam hĂĄ jĂĄ algum tempo ter uma sede prĂłpria o que veio a acontecer com a criação do Centro do Cante e do Saber. Qual a importância deste novo espaço para o grupo? +¢ M¢ DQRV TXH WÂQKDPRV este sonho de ter uma sede. É uma alegria ter este novo espaço, porque jĂĄ temos um local para guardar os nossos objetos. É uma alegria abrir a porta e ver tudo aquilo que temos conquistado. 2) É tambĂŠm importante para a continuidade dos grupos e para manter o cante? É importante porque jĂĄ temos um cantinho que ĂŠ nosso e onde nos podemos reunir para dar continuidade ao cante alentejano. A partir de segunda-feira (3 de novembro) vamos começar a ensaiar na nossa sede. 3) Em novembro a UNESCO irĂĄ anunciar se o cante alenteMDQR Š RX QÂŚR FODVVLoFDGR FRPR 3DWULP²QLR &XOWXUDO ,PDWHULDO GD +XPDQLGDGH 6H WDO YLHU D FRQoUPDU VH Š PDLV uma responsabilidade para os grupos corais? 6H VH FRQoUPDU WHPRV DLQGD PDLV UHVSRQVDELOLGDGH QD preservação desta nossa tradição, o que jĂĄ fazemos, neste caso, hĂĄ 14 anos.
-RDTXLP %DFDODV q 5HVSRQV¢YHO pelo Grupo Coral Velha Guarda de Viana do Alentejo 1) Os grupos corais acalentavam hĂĄ jĂĄ algum tempo ter uma sede prĂłpria o que veio a acontecer com a criação do Centro do Cante e do Saber. Qual a importância deste novo espaço para o grupo? É uma mais-valia tanto para o FDQWH FRPR SDUD D SRSXOD¨ŒR +¢ PXLWR TXH HVSHU¢YDPRV HVWD RSRUWXQLGDGH TXH FKHJRX HP ERD KRUD -¢ SRGHPRV fazer os nossos ensaios aqui e conviver uns com os outros, SRUTXH DoQDO R FDQWH VLJQLoFD DOPD WUDGL¨ŒR H DPL]DGH 2) É tambĂŠm importante para a continuidade dos grupos e para manter o cante? É importante esta iniciativa da Câmara, porque jĂĄ temos um espaço para mostrar a quem nos visita e para preservar a tradição do cante coral. Pensamos que tambĂŠm ĂŠ importante para cativar outras pessoas que queiram juntar-se a nĂłs e que podem assistir aos ensaios e experimentar. 3) Em novembro a UNESCO irĂĄ anunciar se o cante alenteMDQR Š RX QÂŚR FODVVLoFDGR FRPR 3DWULP²QLR &XOWXUDO ,PDWHULDO GD +XPDQLGDGH 6H WDO YLHU D FRQoUPDU VH Š PDLV uma responsabilidade para os grupos corais? SerĂĄ uma responsabilidade para todos nĂłs. AtĂŠ mesmo esta sede traz-nos mais responsabilidades. É um edifĂcio que a Câmara disponibilizou para criar condiçþes para que o cante, patrimĂłnio do nosso Alentejo, continue a ser preservado por todos e nĂŁo acabe.
0DQXHO 3LQWR q 5HVSRQV¢YHO SHOR *UXSR &RUDO H (WQRJU¢oFR de Viana do Alentejo 1) Os grupos corais acalentavam hĂĄ jĂĄ algum tempo ter uma sede prĂłpria o que veio a acontecer com a criação do Centro do Cante e do Saber. Qual a importância deste novo espaço para o grupo? O espaço que tĂnhamos no Cineteatro Vianense nĂŁo tinha muitas condiçþes para guardar os objetos do grupo que jĂĄ sĂŁo alguns, nem para ensaiarmos. Este novo espaço ĂŠ maior e permite que o grupo se reĂşna para conviver e ensaiar. Estamos gratos Ă Câmara por nos ter cedido este local. 2) É tambĂŠm importante para a continuidade dos grupos e para manter o cante? Penso que sim, apesar do nosso grupo jĂĄ ter uma idade avançada. Com este espaço podemos continuar a cantar e quem sabe, outros colegas se juntem a nĂłs. 3) Em novembro a UNESCO irĂĄ anunciar se o cante alenteMDQR Š RX QÂŚR FODVVLoFDGR FRPR 3DWULP²QLR &XOWXUDO ,PDWHULDO GD +XPDQLGDGH 6H WDO YLHU D FRQoUPDU VH Š PDLV uma responsabilidade para os grupos corais? É mais uma responsabilidade para que o cante alentejano nĂŁo acabe. GostĂĄvamos que os jovens se juntassem a nĂłs, mas tĂŞm outras atividades e acabam por nĂŁo aparecer.
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ĕĆŽ ^Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ Associação Terra MĂŁe - Apoio alimentar – Os Ăşltimos anos em revista $V GLoFXOGDGHV VÂŚR VHPSUH PDLV TXH PXLWDV SDUD RV TXH vĂŞm atĂŠ nĂłs, mas o sorriso das crianças e jovens que DFRPSDQKDPRV VÂŚR VXoFLHQWHV SDUD ROKDUPRV SDUD D frente com esperança, mantendo a nossa missĂŁo. Acreditamos que o trabalho de todos, mesmo que sigQLoTXH XPD JRWD GH ¢JXD FRQWULEXLU¢ SDUD XP IXWXUR melhor. É atravĂŠs de uma das vertentes (apoio alimentar) do Banco de Apoio dinamizado pelo GASAL (resposta social de atendimento/acompanhamento social) que a Associação Terra MĂŁe faz a distribuição dos alimentos no concelho de Viana do Alentejo. Este serviço pretende funcionar como um recurso que os tĂŠcnicos do concelho tĂŞm Ă disposição sempre que se diagnostique uma crise familiar, na qual considerem oportuno intervir ao nĂvel da atribuição de gĂŠneros alimentares. Este ano e atĂŠ 30 de setembro, apoiamos um total de 43 famĂlias, 22 de forma regular e 21 esporadicamente (um apoio), excecionalmente apoiamos 52 famĂlias com vĂĄrios apoios de fruta e legumes (1143 kg). No ano de 2013 apoiĂĄmos um total de 77 famĂlias com cabazes alimentares. Destas 77 famĂlias, apoiĂĄmos 56 de uma forma regular (mĂŠdia de 3 vezes por ano) e 21 famĂlias de uma forma SRQWXDO (P IRUDP DEUDQJLGDV XP WRWDO GH IDPÂOLDV GH IRUPD UHJXODU H HVSRUDGLFDPHQWH 1R JU¢oFR que apresentamos ainda se pode aferir os dados de 2011 com 55 famĂlias apoiadas, 35 de forma regular e 20 de forma pontual.
3HOR VHJXQGR DQR VRPRV HQWLGDGH PHGLDGRUD GR )($& q Fundo Europeu de Apoio a Carenciados, recebendo uma determinada quantidade de gĂŠneros alimentares para distribuir, na sua totalidade, Ă s famĂlias cumprindo os criWŠULRV GH HOHJLELOLGDGH GHoQLGRV SHOR &HQWUR 'LVWULWDO GH Segurança Social de Évora. Em 2013 apoiĂĄmos 23 famĂlias, SRU GXDV YH]HV H HP IDPÂOLDV Trabalhar em rede e contribuir para a sensibilização do uso correto e racional dos alimentos, bem como sensibilizar toda a comunidade para o voluntariado nesta ĂĄrea ĂŠ um dos nossos objetivos. Nas escolas, ĂŠ muito importante que os alunos se interroguem sobre o seu papel na sociedade e integrarem o conceito e o papel essencial de se ser solidĂĄrio para com os mais carenciados. Outro dos exemplos que nos orgulhamos de apontar ĂŠ a 1ÂŞ Caminhada pelo combate Ă pobreza, em que todos os participantes entregaram um gĂŠnero alimentar. Como um dos QRVVRV DPLJRV GLVVH k3RGHPRV QÂŚR PXGDU R PXQGR PDV podemos mudar o nosso quintal.â€?
CPCJ Comemorou 25 Anos da Convenção Sobre os Direitos das Crianças
No âmbito da comemoração dos 25 anos da Convenção VREUH RV 'LUHLWRV GDV &ULDQ¨DV GH 1RYHPEUR GH D &3&- GH 9LDQD GR $OHQWHMR HP SDUFHULD FRP D & 0 GH Viana do Alentejo, promoveu um conjunto de visitas de HVWXGR DR k5RDG 3DUN q 3DUTXH GH FLGDGDQLD URGRYL¢ULDy H Ă â€œAldeia da Terraâ€?, ambos localizados em Arraiolos. As referidas visitas realizaram-se nos dias 17, 19, 20 e 21 de novembro e envolveram todos os alunos do 1Ç‘ ciclo do concelho (Aguiar, Alcåçovas e Viana do Alentejo), num universo aproximado de 200 alunos. Da parte da manhĂŁ os alunos participaram no programa organizado pelo “Road Parkâ€?, composto por uma componente mais teĂłrica, onde foram apresentadas situaçþes de cidadania rodoviĂĄria, em laboratĂłrio, apresentação de histĂłrias e respetiva ilustração, e apresentaçþes em suporte informĂĄtico. A culminar este programa, os alunos tiveram ainda oportunidade de percorrer a pista em car-
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ros movidos a pedal, sob a orientação de elementos da GNR. Seguia-se o perĂodo de almoço, num espaço dotado de excelentes condiçþes, o PavilhĂŁo Multi-Usos de Arraiolos, gentilmente cedido pela respetiva autarquia. Na parte da tarde, o programa prosseguia com uma viVLWD ÂŁ k$OGHLD GD 7HUUDy RQGH QLQJXŠP oFRX LQGLIHUHQWH Ă s cerca de 1500 personagens de barro ali existentes, retratando muito da nossa cultura e da histĂłria contemSRU¤QHD +RXYH DLQGD RSRUWXQLGDGH SDUD RV SHTXHQRV DUtistas porem Ă prova a sua habilidade no manuseamento do barro, sobressaindo, em alguns casos, talento e aptidĂŁo natural. Para alĂŠm da componente lĂşdica, dos momentos de animação, alegria e convĂvio, que transformaram estes dias, em dias Ăşnicos e diferentes para cada uma das crianças participantes, houve tambĂŠm oportunidade de aprender e experimentar de forma descontraĂda. Sobra a convicção de que terĂĄ valido a pena! $ &3&- GH 9LDQD GR $OHQWHMR Siga-nos em www.facebook.com/cpcjviana
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O projeto (En) Frente + - Contrato Local de Desenvolvimento Social + de Viana do Alentejo, estå desde janeiro de 2014 a desenvolver um conjunto de atividades no concelho que visam, por um lado, combater o desemprego e, por outro, prevenir as situaçþes de pobreza infantil. Estes objetivos só podem ser concretizados com a colaboração e o empenho de instituiçþes locais e do tecido empresarial de Viana do Alentejo. Temos então trabalhado em conjunto com estas entidades no sentido de conseguirmos atingir as nossas meWDV H SULQFLSDOPHQWH SDUD FRQVHJXLUPRV UHVSRVWDV HoFDzes para aqueles que são para nós mais importantes, as pessoas do concelho de Viana do Alentejo. ( FRPR ID]HPRV WHPRV XPD HTXLSD TXH UHDOL]D DWHQGLmento permanente na årea do emprego, onde em conjunto com a pessoa Ê elaborado um plano de emprego com o curriculum, cartas de apresentação, resposta a anúncios de emprego e tambÊm contactos permanente caso exista DOJXPD RIHUWD TXH VH DGDSWH DR VHX SHUoO 5HDOL]DPRV RULentação vocacional para jovens, para ajudå-los a orientar DV VXDV HVFROKDV SURoVVLRQDLV RX GH IRUPD¨ŒR Trabalhamos junto das empresas no sentido de perceber quais as necessidades de mão de obra que existem para podermos, em conjunto com o IEFP e o GIP, integrar quem estå em situação de desemprego.
No 1Ç‘ sĂĄbado de cada mĂŞs estamos no mercado municipal de Alcåçovas, onde os produtores locais promovem e vendem os seus produtos hortĂcolas e regionais. E muito mais atividades que estĂŁo previstas para o prĂłximo ano!!
Onde estamos: Rua Brito Camacho, nǑ 26 em Viana do Alentejo )DFHERRN &/'6 (Q )UHQWH HPDLO FOGVHQIUHQWH#WHUUDVGHQWUR SW 7HOHI 7HOHP²YHO
Santa Casa da MisericĂłrdia das Alcåçovas Saudação do Provedor É com regozijo que saĂşdo todos os leitores e informo, neste espaço cedido pela Câmara Municipal Ă StÂŞ. Casa, porque tem um papel preponderante na vida da Vila das Alcåçovas, com idosos, crianças, trabalhadores e ainda na cultura, dando voz Ă nossa Instituição, divulgando as atividades e informaçþes necessĂĄrias Ă população do concelho. - A Santa Casa da MisericĂłrdia das Alcåçovas ĂŠ uma InVWLWXL¨ŒR 3ULYDGD GH 6ROLGDULHGDGH 6RFLDO VHP oQV OXFUDtivos fundada em 1551, desenvolve a sua ação com utentes, na famĂlia e na comunidade. A sua estrutura de coordeQD¨ŒR H FKHoD Š GH TXDOLGDGH H WHP FRPR EDVH D 0HVD Administrativa, Diretora TĂŠcnica, Encarregadas Gerais e de serviços, Chefes de Equipa, Administrativos, Ajudantes de Lar/Trabalhadores Auxiliares, Cozinheiros, TĂŠcnicos de Manutenção, Enfermeiras, Fisioterapeutas, Educadoras de Infância, Professores, MĂŠdica, PsicĂłloga, Animadora, Educadora Social, Advogado, Nutricionista, Pedicura, Cabeleireiro, fornecedores e colaboradores. $ LQVWLWXL¨ŒR Š FRQVWLWXÂGD SHODV YDOÂŤQFLDV Creche (20 crianças); CATL (45 crianças); Apoio ao Estudo (40 alu-
nos); Centro de Dia (10 idosos); Cantina Social (10 famĂlias), Apoio DomiciliĂĄrio (35 idosos) e Lar de Idosos idosos), um total de 268 pessoas diariamente. - Para dar respostas Ă inVWLWXL¨ŒR H[LVWHP WUDEDOKDGRUHV FRODERUDGRUHV H fornecedores. Foi tambĂŠm inaugurado o “Monte Socialâ€? onde sĂŁo desenvolvidas atividades para os idosos e crian¨DV FRP D +RUWD GD ,UPDQGDGH =RQD GH /D]HU 3DUTXH GH DiversĂľes e, futuramente, lĂĄ construĂdo o Lar da Gamita. Criou-se o grupo de trabalhadores onde se desenvolvem Y¢ULDV DWLYLGDGHV &RUR =XPED 6HYLOKDQDV 6NHWFKHV GH Revista, Teatro e Poesia. - A StÂŞ. Casa trabalha para fazer a diferença mesmo nestes tempos difĂceis, levando ainda mais longe o seu compromisso, que fez dela uma instituição de referĂŞncia, convinFHQWH TXH Š XPD GDV PHOKRUHV GR 'LVWULWR GH žYRUD +RMH HVW¢ HP FRQGL¨œHV GH UHVSRQGHU HoFD]PHQWH D QRYDV UHalidades e a ter uma participação ativa na comunidade e na cultura do nosso concelho de Viana do Alentejo. Cumprimentos, AntĂłnio Baguinho
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EDUCAĂ‡ĂƒO – COMPETĂŠNCIA MUNICIPAL | Ano Letivo 2014/2015 As autarquias possuem um vasto conjunto de competĂŞncias em matĂŠria de educação e a Câmara Municipal de Viana do Alentejo nĂŁo ĂŠ exceção. De entre as competĂŞncias do MunicĂpio destacam-se a responsabilidade na criação, manutenção e conservação dos edifĂcios escolares destinados ao Ensino PrĂŠ-escolar e ao Ensino BĂĄsico do 1Ç‘ Ciclo, da Rede PĂşblica, de onde resultou, por exemplo, a construção do Centro Escolar de Viana do Alentejo em 2013, e um vasto conjunto de medidas de apoio Ă s famĂlias e aos alunos, principalmente aqueles TXH DSUHVHQWDP PDLRUHV GLoFXOGDGHV HFRQ²PLFDV SDUD garantir o seu acesso Ă escola e sempre na prossecução do sucesso escolar. De entre estas medidas, a Ação Social Escolar (ASE) da responsabilidade do MunicĂpio, nestes nĂveis de ensino, adquire uma importância primordial na medida em que garante o fornecimento de refeiçþes escolares a todos os alunos independentemente da sua condição econĂłmico-social, e ainda, o apoio Ă aquisição dos manuais e materiais escolares, necessĂĄrios.
pio garante apoio a alguns agregados familiares do concelho, que comprovadamente nĂŁo conseguem ir buscar RV VHXV oOKRV ÂŁ HVFROD SHODV K SRU IRU¨D GR SURFHVVR das Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC’S) nĂŁo estar ainda, a funcionar em pleno, para todas as crian¨DV GHYLGR D GLoFXOGDGHV HP FRQWUDWDU SURIHVVRUHV TXH aceitem ou demonstrem interesse, mesmo estando desempregados, em vir lecionar, para o concelho, 1h00 ou 2h00 por dia, um ou dois dias por semana, ao abrigo desta medida do Governo. Assim, enquanto o Agrupamento PDQWLYHU HVWD GLoFXOGDGH H DV IDPÂOLDV DV QHFHVVLGDGHV demonstradas, o MunicĂpio suprirĂĄ essa lacuna, de acordo com a sua capacidade de resposta.
Para um universo de 300 crianças e alunos abrangidos por estas medidas, este ano letivo, o MunicĂpio estima um investimento total superior a 5000â‚Ź, em livros e materiais escolares e cerca de 35.000â‚Ź em refeiçþes escolares. Neste âmbito, destaca-se igualmente o Regime de Fruta Escolar que este ano, que para alĂŠm dos alunos do 1Ç‘ Ciclo, foi alargado Ă s crianças do prĂŠ-escolar, por iniciativa do MunicĂpio.
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Outras medidas muito importantes, principalmente para DV IDPÂOLDV VÂŚR D &$) q &RPSRQHQWH GH $SRLR ÂŁ )DPÂOLD no 1Ç‘ Ciclo e o Prolongamento de HorĂĄrio no PrĂŠ-escolar, uma vez que sĂŁo estas medidas que permitem a conciliação entre os horĂĄrios de trabalhos de muitos pais e os KRU¢ULRV GD HVFROD H GR MDUGLP GH LQI¤QFLD GRV VHXV oOKRV De salientar que, a tĂtulo extraordinĂĄrio, e com o Ăşnico intuito de responder Ă s necessidades das famĂlias, o MunicĂ-
Regime de Fruta Escolar
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SessĂŁo em Aguiar
3URMHWR (GXFDWLYR 0XQLFLSDO 2oFLQD GR $PELHQWH WULŠQLR
NOA - Mascote do Projeto
A 2oFLQD GR $PELHQWH Ê o Projeto Educativo Municipal do Concelho de Viana do Alentejo, aprovado em sede de Conselho Municipal de Educação, promovido pela autarquia, em parceria com o Agrupamento de Escolas do Concelho de Viana do Alentejo, destinado prioritariamente à comunidade escolar (PrÊ-Escolar e 1Ǒ Ciclo), atravÊs do qual se pretende estudar, divulgar e valorizar o património natural e ambiental do concelho, desenvolvendo açþes que centram o +RPHP H D 1DWXUH]D FRPR um ser inteiro e global no Ambiente.
Desta forma, para os prĂłximos trĂŞs anos letivos (2014/2015, 2015/2016 e 2016/2017), estabelecem-se os seguintes objeWLYRV 1. Interagir com o ambiente de modo lĂşdico, observador e criativo; 2. Criar uma nova consciĂŞncia para o ambiente colocanGR R +RPHP FRPR XP HOHPHQWR GD SDLVDJHP H QÂŚR como dominador da mesma; 3. Desenvolver sentimentos de empatia com outras espĂŠcies e formas de vida; 4. Proteger os elementos naturais relevantes do concelho; 5. Valorizar o patrimĂłnio natural do concelho; 6. Criar uma ferramenta de monitorização e manutenção dos espaços verdes. As atividades educativas para o ano letivo 2014/2015 versam o tema Fauna e Flora; para 2015/2016 dizem respeito ao tema ResĂduos; e para 2016/2017 relacionam-se com o
tema Paisagem. Estas estĂŁo enquadradas nos objetivos HVSHFÂoFRV GD ¢UHD GH (VWXGR GR 0HLR GH DFRUGR FRP RV planos curriculares para o PrĂŠ-Escolar e 1Ç‘ Ciclo e serĂŁo desenvolvidas em trĂŞs momentos por ano letivo, designadamente, Semana da Floresta AutĂłctone, Semana do Dia Mundial da Ă rvore e da Ă gua e Dia Mundial da Criança e do Ambiente. $V DWLYLGDGHV FLHQWÂoFDV HVWÂŚR UHODFLRQDGDV FRP D LQYHQtariação e divulgação das ĂĄrvores e dos espaços verdes urbanos do concelho (no sĂtio eletrĂłnico do MunicĂpio), FODVVLoFD¨ŒR GH ¢UYRUHV GH LQWHUHVVH S¡EOLFR RX PXQLFLSDO e com a operacionalização de açþes de manutenção nas ĂĄrvores do concelho. Este projeto conta com outros parceiros, nomeadamente, a Terras Dentro, e outros se juntarĂŁo a nĂłs, Ă medida que o projeto for sendo desenvolvido. A equipa deste projeto educativo municipal para o ambiente ĂŠ constituĂda por um Arquiteto Paisagista, uma Engenheira do Ambiente e uma Professora do 1Ç‘ Ciclo do Ensino BĂĄsico. O NOA ĂŠ a mascote do Projeto, com a qual se pretende criar empatia com o pĂşblico-alvo (crianças do prĂŠ-escolar e do 1Âş ciclo). 3UHWHQGH VH DLQGD QR oQDO GHVWH SURMHWR SDUD DOŠP GRV PRPHQWRV GH DYDOLD¨ŒR LQWHUPŠGLD H oQDO KDYHU XPD H[posição de todas as atividades que foram desenvolvidas durante os anos letivos acima referidos.
SessĂŁo em Viana do Alentejo
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Esforço e dedicação recompensados A mĂŠdia de 18,22 valeu-lhe a entrada na Faculdade de Medicina de Lisboa. Aos 18 anos e com um futuro risonho pela frente, Beatriz Vilela, garante que estĂĄ “no sĂtio certoâ€?. E o esforço foi reconhecido pelo MunicĂpio de Viana do Alentejo com a entrega do prĂŠmio de mĂŠrito. %HDWUL] 9LOHOD WHP DQRV H GHVGH SHTXHQD TXH TXHULD ser dentista. Quando chegou ao 10Ç‘ ano e teve que escolher o que queria fazer o resto da vida, percebeu que, DoQDO QÂŚR TXHULD H[HUFHU D SURoVVÂŚR O gosto pela medicina e pela engenharia biomĂŠdica manteve a dĂşvida atĂŠ 3 meses antes de efetuar a candidatura. 'H VRUULGR WÂPLGR %HDWUL] TXH WHYH PŠGLD GH FRQfessa que kHVWDYD FRQoDQWHy na sua entrada na faculdade, apesar da incĂłgnita das mĂŠdias. Soube que tinha entrado na faculdade num sĂĄbado Ă noite atravĂŠs da internet. A escolha recaiu na Faculdade de Medicina de Lisboa por ser “antiga, conceituada e mais perto de casaâ€?. E o balanço destes primeiros tempos nĂŁo podia ser mais positivo. â€œĂ‰ um curso trabalhoso, mas estĂĄ a ser uma experiĂŞncia muito positivaâ€?, garante quem diz que “estĂĄ no sĂtio certoâ€?. A entreajuda entre os colegas dos vĂĄrios anos chamou-lhe a atenção, destacando tambĂŠm o papel da associação de estudantes que promove diversos workshops ao longo do ano. O tempo ĂŠ todo aproveitado a estudar e rever matĂŠria. “Quando entro Ă s 11h00, acordo mais cedo para estudar RX ID]HU DOJXPDV oFKDV GH H[HUFÂFLRy, revela, acrescentando que â€œĂ tarde ĂŠ estudar, estudar e estudarâ€?. O dia termina por volta da meia-noite. “Na ĂŠpoca de exames vai ser mais prolongadoâ€?, assegura. Mas, nĂŁo se pense que estudar medicina ĂŠ sinĂłnimo de nĂŁo ter vida social. “HĂĄ tempo para tudoâ€?, diz Beatriz
que, para alĂŠm de estudar, ainda tem tempo para conviver com os colegas. Beatriz ainda nĂŁo pensou na ĂĄrea que quer seguir. “Dizem que quanto mais avanças no curso, mais difĂcil ĂŠ responder a essa perguntaâ€?, revela, mas “se calhar medicina internaâ€?. Uma coisa ĂŠ certa, “gostava de exercer em Portugalâ€?. Estudar nunca a assustou. Por isso, quando no 9Ç‘ ano teve que escolher entre ciĂŞncias e humanidades, sĂł o gosto pela primeira falou mais alto. Filha de pai professor de matemĂĄtica e mĂŁe economista nunca se lembra de lhe chamarem a atenção para estudar. Aluna da Escola BĂĄsica e SecundĂĄria Dr. Isidoro de 6RXVD HVWXGDYD WRGRV RV GLDV “Nunca deixava acumular matĂŠria, todos os dias revia o que tĂnhamos dado na aulaâ€?. E esse parecer ser o segredo para o seu sucesso. E â€œĂŠ esse conselho que deixo, nunca deixem acumular matĂŠria, porque depois chegamos a uma altura em que nada se percebeâ€?, confessa. E o mĂŠrito deste trabalho foi reconhecido pelo MunicĂpio de Viana do Alentejo que lhe atribuiu em outubro passado, um prĂŠmio de mĂŠrito no valor de 500,00â‚Ź, como forma de premiar a cultura de mĂŠrito e o esforço da aluna. É um reconhecimento que considera “importante e um incentivo para todos aqueles que veem que ter boas notas compensaâ€?, acrescentando que sente que o seu “esforço ĂŠ valorizadoâ€?.
PrĂŠmio de MĂŠrito No âmbito do Regulamento Municipal de Atribuição do PrĂŠmio de MĂŠrito, que pretende premiar a cultura de mĂŠrito e o esforço dos alunos do ensino secundĂĄrio, o MunicĂpio de Viana do Alentejo, entregou um cheque no valor de 500,00 â‚Ź Ă aluna Beatriz Vilela. A cerimĂłnia teve lugar no passado dia 3 de outubro, no Cineteatro Vianense, no decorrer do “Dia do Diplomaâ€? que pretende reconhecer o mĂŠrito de alunos que, ao longo do
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ano letivo 2013/2014, se distinguiram no Agrupamento de Escolas de Viana do Alentejo. Durante a cerimĂłnia foram entregues aos alunos que concluĂram o 12Ç‘ ano e Ă queles que se destacaram pela excelĂŞncia, valor e mĂŠrito no ensino bĂĄsico e secundĂĄrio um diploma, passando, deste modo, a fazer parte do Quadro de ExcelĂŞncia da Escola.
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Atividades e diversĂŁo na pausa letiva de Natal O MunicĂpio de Viana do Alentejo, em colaboração com o $JUXSDPHQWR GH (VFRODV GH 9LDQD GR $OHQWHMR D -XQWD GH Freguesia de Alcåçovas e a a Associação de Pais e Encarregados de Educação de Viana do Alentejo e Aguiar, promoveu para os mais novos um programa de fĂŠrias educativas, durante o Natal. A iniciativa visou proporcionar a ocupação dos tempos livres em atividades de lazer, desportivas e culturais, num ambiente de segurança e bem-estar, durante 5 dias das fĂŠrias do Natal, todo o dia, com refeição incluida para as crianças que assim o desejaram.
No programa que dĂĄ pelo nome de k2oFLQD $EHUWD q 3DXsa Letiva do Natalâ€? SDUWLFLSDUDP FULDQ¨DV GH 9LDQD GR $OHQWHMR GH $OF¢¨RYDV H GH $JXLDU HQWUH RV H os 13 anos. (VWD UHVSRVWD YLVRX FROPDWDU DV GLoFXOGDGHV GDV IDPLOLDV HP FRQFLOLDUHP D VXD SU²SULD DWLYLGDGH SURoVVLRQDO H DV IŠULDV HVFRODUHV GRV oOKRV H DR ORQJR GH XPD VHPDQD permitiu aos participantes vivenciarem novos estĂmulos e experiĂŞncias, ao mesmo tempo que favoreceu o convĂvio e a troca de experiĂŞncias.
Grupo no pavilhĂŁo gimnodesportivo
Atividade desportiva no pavilhĂŁo
Associação de Pais de Viana do Alentejo e Aguiar Caros Pais, Encarregados de Educação, Professores, Pessoal nĂŁo docente e alunos, É o desejo da Associação de Pais que o ano letivo 2014/2015 seja um ano repleto de sucesso para todos, apesar dos entraves existentes neste inĂcio de ano. No passado dia 17 de outubro, na sede da associação, realizaram-se eleiçþes, concorrendo uma Ăşnica lista e com PXLWR SRXFD DpXÂŤQFLD GRV SDLV IDFWR TXH JRVWDUÂDPRV GH contrariar. Assim, a lista eleita para o biĂŠnio 2014/2015 e 2015/2016 ĂŠ D VHJXLQWH Direção 3UHVLGHQWH &O¢XGLD 0DUTXHV /RER 9LFH SUHVLGHQWH 'LQD 7HUHVD )RQVHFD 6HFUHW¢ULR 0DULD 0DUJDULGD %HQWR 7HVRXUHLUD 'XOFH $PDUR *RPHV 9RJDO 'DQLHOD %DQKD 3DOKDLV 9RJDO 0DULD GH )¢WLPD &RVWD 9LFHQWH 9RJDO (OVD 0LUD &RHOKR Conselho Fiscal 3UHVLGHQWH -RDTXLP 5RGROIR 9LHJDV 9RJDO 0DULD -RVŠ %DQKD *URVVR 9RJDO $QD /¡FLD 3LQWR FalĂŠ Assembleia Geral 3UHVLGHQWH 0DULD 0DQXHO *ULOR 5REHUWR 6HFUHW¢ULR 0DULD -RÂŚR 6DQFKHV 0DUTXHV 6HFUHW¢ULR Olga Maria Esteves Branco É nosso objetivo para o ano letivo 2014/2015 as seguintes ¢UHDV GH HVWXGR q $SRLR ÂŁ )DPLOLD 2 - Representação nos ĂłrgĂŁos representativos da comunidade educativa; q 0HOKRULD GDV FRQGL¨œHV HGXFDWLYDV H GH VHJXUDQ¨D
q 0HOKRULD GD FDSDFLGDGH GH LQtervenção da Associação. O desenvolvimento e concretização destas atividades dependerĂŁo, em grande medida, da capacidade de envolvimento dos pais e encarregados de educação aos quais apelamos, mais uma vez. Para uma informação mais detalhada sobre o nosso programa para este ano letivo, podem sempre comparecer nas nossas reuniĂľes mensais. Segundo o art.Ç‘ 10Ç‘ dos nossos estatutos, a inscrição dos associados ĂŠ anual e feita por preenchimento e entrega da UHVSHWLYD oFKD GH LQVFUL¨ŒR 6H HVW¢ LQWHUHVVDGR HP SDUWL cipar, ajudar a criar as melhores condiçþes na vida escolar dos nossos meninos, pode fazĂŞ-lo preenchendo a nossa oFKD GH LQVFUL¨ŒR TXH HVW¢ GLVSRQÂYHO QR VLWH GD HVFROD QD nossa pĂĄgina do facebook ou entrando em contacto com qualquer um dos membros da associação acima referidos. NĂŁo se esqueçam de PARTICIPAR! Um bem haja a todos! AtĂŠ breve A Associação de Pais Contactos ....................................................................................................
telemĂłvel: 966 108 733 www.aevianadoalentejo.edu.pt/associacao-de-pais-enc-edu e-mail: associacaopaisvianaeaguiar@gmail.com
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SaĂşde
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Referindo-se ao golpe de NapoleĂŁo Bonaparte e ao posterior contra-golpe do seu sobrinho, o rei Luis Felipe, Karl Marx ironizou sobre as pretensĂľes imperialistas do rei e esFUHYHX QD VXD REUD k GH BrumĂĄrioâ€? que “a histĂłria repete-se, a primeira vez como tragĂŠdia e a segunda como farsaâ€?. Esta frase, reduzida a “a histĂłria repete-seâ€? e retirada do seu contexto, tem sido frequentemente utilizada por alguns para EDVHDU D VXD SURSDJDQGD GH FODVVH GRPLQDQWH H MXVWLoFDU as mais variadas barbaridades. SĂł quem nĂŁo conhece o pensamento de Marx poderĂĄ atribuir-lhe a ideia de que estamos impotentes e condenados a seguir um ciclo inoQG¢YHO GH UHSHWL¨œHV Mas o erro tem tendĂŞncia a ser repetido. É frequente esquecermos os ensinamentos da experiĂŞncia e pretendermos alcançar resultados diferentes seguindo os mesmos caminhos. A recente epidemia de Ébola ĂŠ disso exemplo. Podiamos ter aprendido alguma coisa com os erros FRPHWLGRV FRP R +,9 (VWH YÂUXV HVWHYH GXUDQWH GŠFDdas limitado a alguns paĂses africanos. NinguĂŠm ligou.
Quando começaram a surgir os primeiros casos de SIDA em ocidentais, ninguĂŠm ligou porque a doença era uma doença de grupos marginais. E assim chegĂĄmos aos dias GH KRMH HP TXH D LQIHF¨ŒR SHOR +,9 HVW¢ SUHVHQWH HP quase todos os paĂses do mundo. O vĂrus causador da febre de Ébola ĂŠ conhecido hĂĄ mais de quarenta anos. Fez matanças regulares em Ă frica e QLQJXŠP OLJRX 0DV WDO FRPR FRP R +,9 EDVWRX VXUgirem factores que alteraram o tecido social dos paĂses HP FDXVD q JXHUUD FLYLO PRYLPHQWD¨ŒR GDV SRSXOD¨œHV GHVLQWHJUD¨ŒR GRV VHUYL¨RV GH VD¡GH q SDUD R SUREOHPD tomar as proporçþes que conhecemos. Infelizmente, o erro tem tendĂŞncia a ser repetido. É caso para alarme? NĂŁo, ĂŠ caso para estarmos atentos. O vĂrus nem de longe tem a facilidade de transmissĂŁo do vĂrus da gripe ou do sarampo. E nĂŁo resiste a medidas elementares de higiene como a lavagem das mĂŁos ou a limpeza de superfĂcies com produtos comuns como a lexĂvia. Estejamos, pois, atentos. E em caso de dĂşvida temos um UHFXUVR OLJDU SDUD R R Q¡PHUR GD OLQKD SaĂşde 24. Dr. Augusto Brito - Delegado de SaĂşde ÎŽ Ć?ƚĞ Ä‚ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ŜĆŽ ĆľĆ&#x;ĹŻĹ?njĂ Ä‚Ć? ĹśĹ˝ĆŒĹľÄ‚Ć? ĚŽ ŜŽǀŽ Ä‚Ä?Ĺ˝ĆŒÄšĹ˝ Ĺ˝ĆŒĆšĹ˝Ĺ?ĆŒÄ„ÄŽÄ?Ĺ˝
Obrigado à Câmara Municipal por nos abrir esta porta para o diålogo. Falem, Telefonem, Escrevam! A Saúde não Ê uma coisa que os enfermeiros ou os mÊdicos deem às pessoas. TambÊm não se compra na farmåcia ou no hospital. A Saúde Ê sim o resultado de um trabalho continuado que tem que nos envolver a todos.
A Diabetes Mellitus no Contexto Escolar A Diabetes Mellitus ĂŠ uma doença crĂłnica, caraterizada pela elevação da glicose (açúcar) no sangue acima da taxa normal, considerando que os valores de referĂŞncia se devem encontrar aproximadamente entre 60 a 110mg/dl. É causada por fatores genĂŠticos (herdados) e ambientais, o que quer dizer que ao nascer a pessoa jĂĄ traz consigo a possibilidade de desenvolver a patologia. +¢ EDVLFDPHQWH GRLV WLSRV GH GLDEHWHV D 'LDEHWHV WLSR que atinge crianças e adolescentes, e o tipo 2 que afeta principalmente a população entre 30 e 69 anos. Em indivĂduos portadores de Diabetes Mellitus Tipo 1, as cĂŠlulas do pâncreas responsĂĄveis pela produção de insulina sĂŁo destruĂdas por um processo denominado de “autoimunidadeâ€? que, por consequĂŞncia, conduz a uma perda total da produção de insulina. Assim, desde que ĂŠ diagnosticada a doença, a pessoa passa a depender da administração de insulina exĂłgena. Nesse contexto, a doença pode propiciar limitaçþes na escola relacionadas com a alimentação, a prĂĄtica de exercĂcio fĂsico, e mesmo as atividades rotineiras. Nesse sentido, a garantia de cuidados Ă criança diabĂŠtica na Escola ĂŠ indispensĂĄvel a curto prazo, para a sua segurança e, a longo prazo, para alcançar todo o potencial acadĂŠmico e uma plena qualidade de vida. Torna-se fundamental, que todos os que rodeiam a criança/adolescente, sejam essencialmente capazes de reconhecer os sintomas de uma hipoglicĂŠmia (fome, suores frios, palidez, olhar “paradoâ€?, tonturas, tremores, falta de concentração, irritabilidade, alteração do estado de comportamento), de PRGR D DJLUHP HoFD]PHQWH
Para colaborar no tratamento de uma criança com diabetes ĂŠ fundamental compreender os efeitos da atividade fĂsica, da alimentação e da insulina nos nĂveis de açúcar no sangue, e ter presente algumas noçþes sobre a natureza desta patologia, no que respeita Ă administração de insulina, determinação da glicĂŠmia, reconhecimento e atuação perante uma hipoglicĂŠmia, as refeiçþes na escola, o exercĂcio fĂsico, as atividades fora da escola, os exames e as eventuais repercussĂľes psicolĂłgicas da diabetes no ambiente escolar. Levando em consideração essas premissas, o Programa 1DFLRQDO GH 6D¡GH (VFRODU GHoQH FRPR XPD GDV VXDV ĂĄreas de intervenção, a inclusĂŁo escolar de crianças com necessidades especiais e prevĂŞ o seu acompanhamento por Equipas de SaĂşde Escolar com orientaçþes tĂŠcnicas para o efeito, no sentido de promover o empowerment da criança e adolescente com diabetes, assim como de toda a comunidade escolar diante desse panorama. %LEOLRJUDoD - APDP - Associação Protetora dos DiabĂŠticos de Portugal. (2007). Diabetes - Viver em Equilibrio. - Revista da APDP - Associação Protetora dos DiabĂŠticos de Portugal.Direção Geral de SaĂşde. (2006). Circular Normativa nÇ‘7/29.06.06. /LVERD 0LQLVWŠULR GD 6D¡GH 'LUH¨ŒR *HUDO GH 6D¡GH 0DUFHOLQR ' &DUYDOKR 0 5HpH[ÂśHV VREUH R 'LDEHWHV WLSR H VXD UHOD¨ŒR FRP R HPRFLRQDO 3VLFRORJLD 5HpH[ÂŚR H &UÂWLFD
Carlos Varandas e Nuno Matos $OXQRV GD (VFROD 6XSHULRU GH (QIHUPDJHP 6 -RÂŚR GH 'HXV GH žYRUD 6XSHUYLVRUDV (QIÂŞs Celeste Gomes e MarĂlia Rasquinho da UCC de Viana
Unidade de Cuidados na Comunidade | Centro de SaĂşde de Viana do Alentejo 7HO _ 7P _ H PDLO PDULOLD UDVTXLQKR#DOHQWHMRFHQWUDO PLQ VDXGH SW
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A partir de janeiro as crianças e o seu acompanhante, tĂŞm entrada gratuita nas Piscinas de Ă gua Quente de Alcåçovas A temporada de inverno 2014/15 teve inĂcio no passadodia 21 de outubro nas Piscinas Municipais de Alcåçovas. Na presente temporada, as piscinas abrem ao pĂşblico Ă s terças, quartas e quintas-feiras. O horĂĄrio proposto engloba vĂĄrias atividades para as diferentes faixas etĂĄrias - Adaptação ao Meio AquĂĄtico (AMA) para crianças, NaWD¨ŒR $GDSWDGD DSUHQGL]DJHP GD QDWD¨ŒR H +LGURJLQ¢Vtica. De salientar que a partir de janeiro de 2015, todas as crianças do concelho, com idade atĂŠ aos 10 anos, incluindo um acompanhante, passam a ter entrada gratuita nas Piscinas Municipais de Alcåçovas, ĂŠpoca de Inverno, com destaque para as modalidades de AMA e de Natação, com vista a promover a prĂĄtica desportiva como fator de desenvolvimento harmonioso das crianças e simultaneamente, potenciar sentimentos de segurança e bem-estar, por parte destas, e proporcionar mais um momento de proximidade, partilha afetiva e de diversĂŁo, entre pais e oOKRV A AMA ĂŠ uma formação de base, destinada a crianças desde tenra idade, e visa trabalhar com as crianças a sua adaptação ao meio aquĂĄtico e, a partir daĂ, poderem aprender a nadar. Normalmente esta modalidade ĂŠ fre-
quentada pelos pais das crianças que os acompanham na piscina, dentro de ĂĄgua. A Natação ĂŠ um processo de aprendizagem passando pela prĂĄtica de vĂĄrias tĂŠcnicas e estilos de natação como bruços e mariposa. A Natação Adaptada ĂŠ dirigida a pessoas portadoras de GHoFLÂŤQFLD H SUHWHQGH TXH RV LQGLYÂGXRV XOWUDSDVVHP DSHsar das limitaçþes, o elemento ĂĄgua, isto ĂŠ, terem capacidade para se manterem e deslocarem em meio aquĂĄtico autonomamente e em segurança. A HidroginĂĄstica ĂŠ uma aula divertida que assegura a obtenção de vĂĄrios benefĂcios na sua execução. O principal objetivo desta prĂĄtica ĂŠ o trabalho cardiovascular e o trabalho de força resistente, no entanto, existem muitos outros propĂłsitos, tais como a manutenção e aumento GD pH[LELOLGDGH D PHOKRULD GD FRRUGHQD¨ŒR PRWRUD R DXmento do bem-estar. O convĂvio e a socialização tambĂŠm sĂŁo fatores importantes nesta modalidade. Convidam-se, entĂŁo, todos os munĂcipes a participar nas vĂĄrias atividades que decorrem nas Piscinas Municipais de Alcåçovas, com preços bastante acessĂveis e num ambiente fantĂĄstico!
Principais acontecimentos desportivos no Concelho em 2014 SCVA vencedor da Taça do Distrito de Évora - O Sporting Clube de Viana do Alentejo conquistou no passado dia 31 de maio, a Taça do Distrito de Évora, DR YHQFHU QD oQDO R 0RQWH GH 7ULJR SRU QR 3DUTXH Desportivo de Oriola. Na DivisĂŁo Elite terminou na 2ÂŞ posição. - A equipa de benjamins do Sporting Clube de Viana do Alentejo conquistou a Taça do Distrito de Évora em futsal. - II Caminhada “LuĂs Filipe Martins Brancoâ€? (11 de janeiro) - Corrida da Liberdade e Corrida de abril (Comemoraçþes do 25 de abril) - Caminhada da Primavera GH -XQKR _ $JXLDU
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- 230 Atletas participaram no 1Ǒ TrofÊu ORI Feira D’Aires
promovido pela Câmara Municipal de Viana do Alentejo, Clube da Natureza de Alvito, no passado dia 20 de setembro, no âmbito da programação da Feira D’Aires. - 161 Atletas participaram no Grande PrĂŠmio de Atletismo Feira D’Aires “LuĂs Filipe Martins Brancoâ€?, que decorreu GLD GH VHWHPEUR HP 9LDQD GR $OHQWHMR - XVI CritĂŠrio de Corta Mato Paulo Guerra (6 de dezembro| Mostra de Doçaria| Alcåçovas) - O Projeto Alcåçovas Outdoor Trails da Associação dos Amigos das Alcåçovas promoveu, ao longo do ano, 16 caminhadas no concelho ou nos concelhos limĂtrofes, dando a possibilidade aos visitantes de percorrem os trilhos, visitar aldeias e vilas e provar os nossos produtos locais. 21
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Mostra de Doçaria de Alcåçovas – 4 dias de sucesso A Mostra de Doçaria de Alcåçovas deu o mote, ĂŠ natal e o ambiente natalĂcio do certame nĂŁo deixou passar esta ĂŠpoca do ano tĂŁo especial para as famĂlias! Foi em ambiente natalĂcio que decorreu a XV Edição da Mostra de Doçaria, como sempre no 1Âş oP GH VHPDQD GH dezembro, QRV GLDV H H TXH OHYRX PLOKDUHV GH YLVLWDQWHV D $OF¢¨RYDV SRU HVWD DOWXUD FDSLWDO GD GR¨DULD FRQventual e palaciana.
Visita à Mostra de Doçaria no dia da Inauguração
25 Doceiras e doceiros de vĂĄrios pontos do paĂs mostraram, mais uma vez, o que de melhor se faz nesta ĂĄrea. Ă?V HVWUHODV GR FHUWDPH q %ROR 5HDO %ROR &RQGH GH $OF¢¨RYDV 6DUGLQKDV $OEDUGDGDV H $PRUHV GH 9LDQD q MXQWDUDP se muitas outras que atraem, cada vez mais visitantes de vĂĄrias regiĂľes do paĂs e atĂŠ do estrangeiro, tendo o 0XQLFÂSLR UHJLVWDGR HVWH DQR XPD JUDQGH DpXÂŤQFLD GH visitantes espanhĂłis, e outros, oriundos da ĂĄrea metropolitana de Lisboa, nomeadamente, do Seixal, Barreiro, Almada, Pinhal Novo e Montijo, e claro, muitos residentes no concelho, com particular enfoque, como nĂŁo podia deixar de ser, para os Alcaçovenses que receberam todos com a fraternidade e cuidado que como sĂł os alentejanos sabem receber.
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Entrega de Diplomas
Visita aos Doceiros
Para o Presidente da Câmara Municipal de Viana do Alentejo, para alĂŠm de divulgar e promover a doçaria da freguesia e do concelho, a Mostra de Doçaria tornou-se tambĂŠm “um ponto de encontro nesta altura do anoâ€?. Referiu ainda a importância do certame no desenvolvimento da economia local devido â€œĂ procura do nosso alojamento, restauração, patrimĂłnio e da procura crescente pelos nossos produtos regionaisâ€? nĂŁo deixando de VDOLHQWDU D LPSRUW¤QFLD GD REUD GR 3D¨R GRV +HQULTXHV em Alcåçovas e claro, congratulou-se pela FODVVLoFD¨ŒR do cante alentejano como PatrimĂłnio Cultural Imaterial da Humanidade e fez votos para que, em novembro de 2015, a arte chocalheira obtenha, tambĂŠm, “o selo da Unescoâ€?.
Chocalhos Pardalinho presentes no Certame
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$ 3UHVLGHQWH GD -XQWD GH )UHJXHVLD GH $OF¢¨RYDV 6DUD Pajote, coorganizadora desta iniciativa, mostrou-se satisfeita pelo sucesso de mais uma edição da Mostra, reforçando a sua relevância para a freguesia e para o concelho e destacou a 3Ç‘ edição do Concurso de Doçaria Conventual e Palaciana como elemento de preservação deste patrimĂłnio H D JUDQGH DpXÂŤQFLD GH YLVLWDQWHV UHJLVWDGD Ă€ semelhança de anos anteriores, esta 15ÂŞ edição contou com demonstraçþes de Cake Design e muita animação musical com os grupos “Perquartet Brass Ensembleâ€?,
“Duo Encoreâ€?, “The Swing of Thingsâ€?, “Os Quatro e Meiaâ€?, “Sax & Emotionsâ€?, o Grupo Saint Dominic’s Gospel Choir, os “Cavaquinhos do Alentejoâ€?, a Banda Maior e a Banda da Sociedade UniĂŁo Alcaçovense. E como nĂŁo podia deixar de ser, o cante alentejano, pelos grupos Coral Feminino “Cantares de Alcåçovasâ€?, “Os Trabalhadores GH $OF¢¨RYDVy H R &RUDO )HPLQLQR H (WQRJU¢oFR k3D] H Unidadeâ€? de Alcåçovas. Como convidado especial tivemos o Coral da Casa do Povo de Curral das Freiras, na Madeira.
Cante Alentejano no feminino
Atuação da Banda da SUA
EspetĂĄculo de encerramento com o grupo “Cavaquinhos do Alentejoâ€?
Momento do espetĂĄculo “The Swing of Thingsâ€?
“Os Quatro e Meia�
“Saint Dominic’s Gospel Choir�
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Cultura
Atuação do Grupo de Cantares Populares Seara Nova
Viana em festa 2014 Foi mais um sucesso a iniciativa “Viana em Festaâ€? que decorreu em Viana do Alentejo de 19 a 25 de setembro, da responsabilidade do MunicĂpio de Viana do Alentejo e GD -XQWD GH )UHJXHVLD ORFDO HP SDUFHULD FRP DVVRFLD¨œHV locais, e que contou com espetĂĄculos musicais, atividades desportivas, com a apresentação do livro “Aprender ĂŠ Viver!â€? de Bravo Nico e Lurdes Pratas Nico, o Festival de AcordeĂŁo da Associação de Idosos de Viana do Alentejo, a Noite de Fados, o espetĂĄculo musical com Nuno Rainha, muitas atividades desportivas e a II Feira de Emprego e Empreendedorismo.
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PrÊmios do I TrofÊu ORI Feira D’Aires
Apresentação do Livro “Aprender ĂŠ viver!â€?
EspetĂĄculo com Nuno Rainha
II Feira de Emprego e Empreendedorismo
II Feira de Emprego e Empreendedorismo
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Feira D’Aires cumpriu mais uma vez a tradição 1R SDVVDGR PÂŤV GH VHWHPEUR R Âş oP GH VHPDQD GR PÂŤV UHFHEHX FRPR M¢ Š WUDGL¨ŒR PDLV XPD HGL¨ŒR da Feira D’ Aires, que conta com 263 anos de existĂŞncia. O certame decorreu como sempre no parque de feiras junto ao SantuĂĄrio de NÂŞ Sra. D’Aires, e apesar da tempestade atĂpica que se abateu no sĂĄbado Ă tarde, esta foi mais uma edição que cumpriu os objetivos previstos para a iniciativa. Pese embora aquele imprevisto, incontrolĂĄvel, as manifestaçþes foram muito positivas, e este ano, por exemplo, o certame recebeu visitantes dos concelhos limĂtrofes e da regiĂŁo, mas tambĂŠm de Lisboa, SantarĂŠm, OlhĂŁo ou Portalegre, entre outros‌ A Feira organizada em 3 grandes ĂĄreas, uma dedicada Ă exposição de produtos tradicionais, instituiçþes e empresas, contou com exposição e venda de artesanato, bijuteria, vestuĂĄrio, os tradicionais chocalhos de Alcåçovas ou barro de Viana, entre tantos outros produtos e serviços. Na zona de tasquinhas, chamada “Tenda das Tradiçþesâ€?, os visitantes poderam experimentar produtos tradicionais da terra, as “Sardinhas Albardadasâ€? e os “Amores de Vianaâ€?, de Viana do Alentejo, ou o “Bolo Conde de Alcåçovasâ€? e o “Bolo Realâ€?, de Alcåçovas, que fazem sempre, as delĂcias dos mais gulosos, belos grelhados de porco preto, tudo regado com bom vinho alentejano e claro, com muita animação no palco das tradiçþes onde se assistiu a danças do concelho, ao cante alentejano, mĂşsica tradicional e o V Festival de Folclore Feira D’Aires, e no sĂĄbado, por força da tempestade que persistia lĂĄ fora, ao espetĂĄculo com Jorge Roque e Herman JosĂŠ que garantiu casa cheia! Finalmente, pelo palco grande, passaram os “One Visionâ€?, com um tributo aos Queen e os “IrmĂŁos Verdadesâ€? que encerraram mais uma edição da Feira D’Aires. Novidade este ano, foi o Grande PrĂŠmio de Atletismo Feira D’Aires LuĂs Filipe Branco que decorreu na manhĂŁ
de domingo, com a participação de 161 atletas. Na clasVLoFD¨ŒR SRU HTXLSDV R *UXSR 'HVSRUWLYR 'LDQD DOFDQ¨RX o 1Ǒ lugar. Destaque ainda para o Torneio de Futsal Feira D’Aires, organizado pelo Sporting Clube de Viana do Alentejo. De salientar ainda as atividades tauromåquicas e religiosas, no domingo, com a tradicional Corrida de Touros, organizada pela Associação Equestre de Viana do Alentejo e a missa e procissão em torno do Santuårio. Terminada mais uma edição da feira, o balanço Ê positivo TXHU SHOD DpXQFLD GH YLVLWDQWHV TXH SRU WUDGL¨ŒR YLVLtam a feira, quer ainda, pelo número de expositores presente no certame. Contudo, destaca-se de entre algumas sugestþes dos visitantes e expositores, a necessidade de se introduzir alguma inovação no evento, sobretudo na estrutura organizativa do espaço.
Visita aos expositores
Vista geral da Feira
Cante alentejano no masculino
Danças do Concelho
Corrida de Touros da AEVA
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Cultura
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“Conversas de abrilâ€? encerram comemoraçþes dos 40 anos do 25 de abril No passado dia 11 de dezembro, no âmbito do encerramento das comemoraçþes dos 40 anos do 25 de abril, o MunicĂpio de Viana do Alentejo em parceria com o Agrupamento de Escolas, promoveu uma sessĂŁo subordinada ao tema “Conversas de abrilâ€?, destinada aos alunos do 9Ç‘ ano e ensino secundĂĄrio. $ VHVVÂŚR TXH WHYH FRPR oQDOLGDGH VHQVLELOL]DU H HVFODUH cer os alunos sobre um acontecimento distante no tempo e de grande importância na histĂłria do paĂs, a Revolução dos Cravos, contou com o orador Prof. Dr. Rui Manuel Estanco Junqueira Lopes, docente da Universidade de žYRUD TXH IRL RoFLDO GD 0DULQKD GH *XHUUD H LQWHJURX R 0RYLPHQWR GDV )RU¨DV $UPDGDV q 0)$
Oradores durante a sessĂŁo
O MunicĂpio de Viana do Alentejo iniciou as comemoraçþes dos 40 anos do 25 de abril logo em 2013. A primeira iniciativa teve lugar em setembro de 2013 e voltou a juntar os capitĂŁes de abril no Monte do Sobral, onde hĂĄ 41 anos atrĂĄs se realizou uma “reuniĂŁo secretaâ€? dos capitĂŁes de abril, em setembro de 1973, que viria, passados uns meses, a dar origem ao 25 de abril de 1974. Destaque para outras atividades como a TertĂşlia “Poesia da Liberdadeâ€?, RV k DQRV GH DEULO q &RQWDGRV HP +LVW²ULDVy D H[SRVL¨ŒR k=HFD $IRQVR q 0HP²ULDV GH XPD 9LGDy R PRPHQWR GH poesia “Abril com Aryâ€?, o jantar dos nascidos em 1974, o jantar dos eleitos 1974/2014, o cante alentejano e o espetĂĄculo “A praça das cançþesâ€?.
Alunos assistem Ă sessĂŁo
400 Crianças do concelho assistem ao EspetĂĄculo “Pedro e o Loboâ€? no Natal Como jĂĄ ĂŠ tradição, no âmbito da Festa de Natal das Escolas, cerca de 400 crianças do prĂŠ-escolar e 1Ç‘ ciclo, assistiram ao espetĂĄculo “Pedro e o Loboâ€?, no passado dia 15 de dezembro, no Cineteatro Vianense. O espetĂĄculo, produzido pela CulArtes e com direção artĂstica e manipulação de objetos de Ana Cristina Matos e Diana Regal, consistiu no visionamento do espetĂĄculo “Pedro e o Loboâ€?, uma histĂłria infantil contada atravĂŠs da mĂşsica e de formas animadas a partir de uma retroprojeção. Para alĂŠm de assinalar o Natal e promover o convĂvio entre a comunidade escolar, pretendeu-se com a iniciativa compreender e utilizar diferentes formas de represenWD¨ŒR H LQWHUSUHWDU RV VLJQLoFDGRV GD FRPXQLFD¨ŒR GDV artes visual e cĂŠnica, bem como os processos subjacentes ÂŁ VXD FULD¨ŒR 1R oQDO GH FDGD VHVVÂŚR GR HVSHW¢FXOR IRUDP RIHUHFLGDV SHOR 0XQLFÂSLR H -XQWDV GH )UHJXHVLD SUHQGDV
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Entrada em cena dos caçadores
de Natal a todos os alunos do PrĂŠ-escolar e 1Ç‘ ciclo. A iniciativa foi organizada pelo MunicĂpio de Viana do $OHQWHMR H SHODV -XQWDV GH )UHJXHVLD GR &RQFHOKR
Momento do EspetĂĄculo
Entrega de lembranças
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HistĂłria
EFEMÉRIDES 1914-2014 - CENTENĂ RIO DA MORTE DE ANTĂ“NIO ISIDORO DE SOUSA 1R GLD GH -DQHLUR GH UHXQLD VH HP VHVVÂŚR ordinĂĄria, a vereação da Câmara Municipal de Viana do Alentejo na sua velha sala de sessĂľes do edifĂcio da praça da RepĂşblica, onde hoje HVW¢ D %LEOLRWHFD 0XQLFLSDO 3UHVLGLD D -¡OLR 9LFtor Machado, na qualidade de Vice-presidente, estando tambĂŠm presentes os vereadores efecWLYRV $XJXVWR 3DOPD H 6LOYD -RVŠ $QW²QLR 'LUHitinho, AntĂłnio Diogo d’Oliveira (Aguiar), Elias 0DUTXHV %DOHVWHURV $QW²QLR -RDTXLP /RSHV Francisco Thomaz da Rosa, Leonardo dos Reis %DLÂŚR (UQHVWR -RVŠ GH &DPSRV H -RVŠ $QW²QLR do Carmo, este dois Ăşltimos de Alcåçovas. Quase QR oQDO GD VHVVÂŚR “o Sr. Vice-presidente da Câmara propĂľe que na acta desta sessĂŁo seja lançado um voto de sentimento pelo falecimento do cidadĂŁo AntĂłnio Izidoro de Souza que tĂŁo relevantes serviços prestou a esta terra e que desta deliberação se dĂŞ conhecimento Ă sua famĂlia.â€? Desta forma, bastante lacĂłnica para a ĂŠpoca, o elenco republicano do principal ĂłrgĂŁo autĂĄrquico Vianense assinalava o falecimento, ocorrido a 19 de Dezembro de 1914, do veterinĂĄrio e agrĂłnomo que, de forma visionĂĄria e desinteressada, tinha liderado dez anos antes um ambicioso projecto que pretendeu transformar as nossas antiquadas estruturas de produção agrĂĄria e, em Ăşltima instância, a prĂłpria sociedade local, trazendo-a para a modernidade e procurando distribuir os benefĂcios da terra a toda a população e nĂŁo, como atĂŠ entĂŁo vinha sucedendo, apenas a um grupo privilegiado de indivĂduos. Um projecto que hoje designarĂamos de “desenvolvimento integradoâ€?, que passou pela divisĂŁo de algumas grandes propriedades em pequenas glebas, atribuĂdas depois a pequenos agricultores em condiçþes muito favorĂĄveis, pela construção e reforço das infra-estruturas de captação e distribuição de ĂĄgua potĂĄvel - para consumo da população e dos gados -, pela criação de estruturas colectivas de transformação e GH FRPHUFLDOL]D¨ŒR GRV SURGXWRV GD WHUUD q D 8QLÂŚR 9LQÂcola e OleĂcola do Sul, porventura a primeira cooperativa do gĂŠnero a ser fundada no nosso PaĂs -, pela fundação de XPD (VFROD 2oFLQD GH 2ODULD WHQGR FRPR PLVVÂŚR GDU XP novo rumo Ă jĂĄ entĂŁo decadente produção tradicional de cerâmica utilitĂĄria e de construção. )LOKR GR PŠGLFR $QW²QLR -RVŠ GH 6RXVD QDWXUDO GH /LVERD H FKHJDGR D 9LDQD QRV LQÂFLRV GH SDUD RFXSDU R FKD mado “partido mĂŠdico municipalâ€?, AntĂłnio Isidoro nasceu nesse mesmo ano, a 4 de Abril. Teve dois irmĂŁos, Francisca 'HRGDWD H -RVŠ )HUQDQGR HVWH ¡OWLPR RoFLDO GR H [ŠUFLWR HQJHQKHLUR MRUQDOLVWD H FRQVHOKHLUR UŠJLR (P DRV 21 anos, concluiu o curso de agronomia e veterinĂĄria no Instituto AgrĂcola de Lisboa, com uma tese sobre o es-
$QW²QLR ,VLGRUR GH 6RXVD SRU YROWD GH )RWRJUDoD GH -¡OLR 1RYDHV
tado da agricultura no nosso concelho que, ainda hoje e em algumas das suas consideraçþes, se mostra de grande actualidade. PorĂŠm, de todo o intenso labor de uma vida de 71 anos, a acção que seguramente lhe granjeou maior reconhecimento por parte dos seus conterrâneos foi, sem dĂşvida, a liderança de um movimento municipalista, de ¤PELWR QDFLRQDO TXH SURFXURX q H DOFDQ¨RX HP GH -DQHLUR GH q D UHVWDXUD¨ŒR GH XP JUXSR GH PXQLFÂSLRV que tinham sido suprimidos por uma reforma adminisWUDWLYD RFRUULGD WUÂŤV DQRV DQWHV HP SDUD DOŠP GH Viana do Alentejo, contavam-se entre eles os concelhos de Oeiras, MarvĂŁo, Alcochete e Alvito. Tal como o seu pai e a restante famĂlia, AntĂłnio Isidoro de Sousa foi um indefectĂvel defensor das virtudes da monarquia e de uma prĂĄtica religiosa, cristĂŁ e catĂłlica, activa e esclarecida. O que nĂŁo sucedeu com um grande nĂşmero dos seus conterrâneos que, na viragem de regime ocorrida a 5 de Outubro de 1910, rapidamente procuraram aderir Ă nova situação e Ă causa republicana. E era esse o caso de uma boa parte da vereação de 1915, que tambĂŠm se esquecia, ou fazia por esquecer, que se ocupavam aquele lugar, acima de tudo o deviam a AntĂłnio Isidoro de Sousa e ao seu papel, decisivo, na reabilitação da nossa autonomia municipal. O reconhecimento da vila apenas OKH FKHJRX FHUFD GH DQRV GHSRLV HP GH $EULO GH 1940, com a cerimĂłnia pĂşblica de inauguração do monumento com o seu busto, na Praça da RepĂşblica, presidida SHOR VHX LUPÂŚR DLQGD YLYR &RQVHOKHLUR -RVŠ )HUQDQGR GH Sousa. 6HJXL QD UHGDF¨ŒR GHVWDV OLQKDV D ELRJUDoD TXH R 'U -RÂŚR 0DQXHO 6DQWDQD GH 6RXVD JUDQGH DPLJR H HVWXGLRVR de Viana, traçou de AntĂłnio Isidoro de Sousa e que estĂĄ publicada no seu livro “HistĂłria da Primeira Adega Social Portuguesaâ€?. Esta obra, editada pela Câmara Municipal de Viana do Alentejo, encontra-se hoje completamente esgotada sendo que, segundo julgo saber, se prevĂŞ para breve a sua reedição. O que se aplaude, nĂŁo sĂł pelo interesse que ela tem para a histĂłria contemporânea de Viana do Alentejo mas, sobretudo, pela sua importância para a histĂłria mais ampla do associativismo e do cooperativismo em Portugal. Francisco BaiĂŁo | ArqueĂłlogo
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Ambiente
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Ă™JXD GD WRUQHLUD FODVVLoFDGD FRPR VHJXUD Pelo 2Ç‘ ano consecutivo, a Entidade Reguladora dos 6HUYL¨RV GH Ă™JXDV H 5HVÂGXRV (56$5 DWULEXLX D FODVVLoFD¨ŒR GH ¢JXD VHJXUD ÂŁ ¢JXD GD WRUQHLUD FRQVXPLGD pelos munĂcipes do Concelho de Viana do Alentejo. 2 UHODW²ULR GLYXOJDGR QR oQDO GR PÂŤV GH VHWHPEUR VRbre o “Controlo da Qualidade da Ă gua para Consumo +XPDQRy Š UHIHUHQWH DR DQR GH 2V UHVXOWDGRV UHportam-se ao Plano de Controlo da Qualidade da Ă gua elaborado e executado pelas entidades gestoras, tendo VLGR REVHUYDGDV H YHULoFDGDV WRGDV DV DQ¢OLVHV UHDOL]DGDV ao longo do ano. De referir que, no Alentejo sĂł 4 concelhos, incluindo ViDQD GR $OHQWHMR REWLYHUDP D FODVVLoFD¨ŒR GH ¢JXD segura. Os dados analisados foram disponibilizados pelas entidades gestoras Ă ERSAR, sendo posteriormente calculado o indicador â€œĂ gua Seguraâ€? correspondente Ă percentagem de ĂĄgua controlada e de boa qualidade.
CONSUMA Ă GUA DA REDE PĂšBLICA DE ABASTECIMENTO! A ĂĄgua da rede pĂşblica de abastecimento ĂŠ tratada, analisada periodicamente e cumpre os valores recomendados, de forma a nĂŁo representar perigo para a sua saĂşde.
NĂƒO CONSUMA Ă GUA DOS FONTANĂ RIOS! A ĂĄgua dos fontanĂĄrios encontra-se imprĂłpria para consumo, nĂŁo ĂŠ analisada periodicamente e nĂŁo tem qualquer tipo de tratamento, podendo prejudicar gravemente a sua saĂşde.
Serviço de desratização e desinfestação no Concelho A Câmara Municipal procedeu no passado mĂŞs de outubro ao processo de desratização e desinfestação na rede de drenagem de ĂĄguas pluviais e na rede de drenagem de ĂĄgua residuais no concelho. Este serviço foi realizado com base na pulverização e colocação de iscos nas ĂĄreas afetadas, ou seja, nas caixas de visita da rede de saneamento, de modo a que os munĂcipes nĂŁo tenham acesso aos rodenticidas e inseticidas utilizados. Com estes dois processos pretendeu-se eliminar 2 tipos de LQIHVWDQWHV UDWRV H EDUDWDV Este serviço serĂĄ realizado com uma periodicidade de 3 campanhas por ano, prevendo-se que a prĂłxima campanha seja realizada nos prĂłximos meses de março/abril.
Trabalhadores da autarquia colaboraram no processo
Edital do 3.° Trimestre 2014 PoderĂĄ consultar o Edital do Controlo da Qualidade da Ă gua para consumo humano do concelho de Viana do Alentejo referente ao 3.° Trimestre 2014, no encarte desta edição do boletim municipal e, ainda, no site em www.cm-vianadoalentejo.pt. De referir que foram realizadas todas as anĂĄlises previstas no Plano de Controlo da Qualidade de Ă gua para o perĂodo em causa e que os resultados se encontram no intervalo de valores legislado, cumprindo o Decreto-Lei n͘Ǒ 306/2007, de 27 de agosto.
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O Porco de Montanheira Chegou o frio a valer e com ele vem Ă ideia o preparar a carne de porco. Como nĂŁo existia o sistema de conservação de carne pelo frio, havia o recurso ao sal (salmoura) e/ou Ă secagem (com auxĂlio do ar quente). Mas, ligado a tudo isto era necessĂĄrio haver porco. E, atĂŠ hĂĄ menos de um sĂŠculo era utilizado, de preferĂŞncia, um animal selecionado ancestralmente para fornecer D FDUQH EHP VDERURVD q R SRUFR DOHQWHMDQR RX PRGHUnamente chamado ibĂŠrico. Era um animal interligado ao meio, isto ĂŠ, em consonância com o seu alimento prefeUHQFLDO q R IUXWR GR VREUHLUR GD D]LQKHLUD RX GR FDUYDOKR É, assim, que o nosso porco começa a ser “preparadoâ€? no YHUÂŚR ŠSRFD GR DQR HP TXH YDL SDUD RV DJRVWDGRXURV q GR TXH oFD GD VHDUD GH WULJR FHYDGD RX DYHLD q H RQGH DS²V a passagem das vacas e das ovelhas, os porcos comem as sementes que ainda restam. 3DUDOHODPHQWH WDPEŠP YÂŚR SDUD RV DOTXHLYHV q WHUUD ODYUDGD RQGH VHU¢ VHPHDGR R FHUHDO GH LQYHUQR q H SDVsando neles focinham o solo e revolvem-no na mira de comerem os rizomas da grama que apesar de estiolados sĂŁo apetitosos. Serve esse alimento de verĂŁo para manter o crescimento GR DOIHLUH q QRPH GDGR DR SRUFR GXUDQWH HVVH HVSD¨R GH tempo de vivĂŞncia. 1DV SULPHLUDV IHLUDV GH oP GH YHUÂŚR q &DVWUR )HUUHLUD GR $OHQWHMR ' $LUHV H 1RYD GH žYRUD q HUDP WUDQVDFFLRQDGRV os porcos para posterior engorda nos montados. Com os primeiros ventos caiem as landes em avançado HVWDGR GH PDWXUD¨ŒR q R EDVWÂŚR q H HLV TXH R QRVVR DOIHLUH corre de ĂĄrvore em ĂĄrvore para as comer. Com uma habilidade transmitida por geraçþes os feitores combinavam com os porqueiros para marcarem a volta dos porcos no montado de maneira a comerem preferencialmente nas bordas externas do mesmo e o mais lentamente possĂvel. O mesmo porqueiro munido de uma vara de formato angular arremessava-a Ă s azinheiras e sobreiURV FRP R oP GH ID]HU FDLU DV EROHWDV H DV ODQGHV H DVVLP condicionar o andamento dos seus animais. TambĂŠm era costume colocar bebedouros de ĂĄgua nos sĂtios em que os porcos deviam parar pois esta ao cair em cima da bolota enfartava-os convidando-os Ă â€œsestaâ€?. Como havia montados de fraca densidade populacional
permitia que no sob-coberto se semeassem os cereais de inverno. Os quercos existentes tambĂŠm produziam frutos que caiam sobre a seara ora nascida; entĂŁo para que os SRUFRV SHQHWUDVVHP QHVVH HVSD¨R D oP GH VH DOLPHQWDrem somente das bolotas e landes era forçoso usar uma artimanha que consistia na colocação de anĂŠis de aço no lĂĄbio superior com o auxĂlio de um alicate e esses anĂŠis RX EULQFRV q RV DUJDQŠLV q QÂŚR SHUPLWLDP TXH RV SRUFRV foçassem a seara. Existiram uns homens com um dom especial de puderem avaliar o nĂşmero de arrobas de carne que um montado podia dar de acordo com a novidade de bolota ou lande existente. Usavam normalmente um mĂŠtodo expedito que consistia em cruzarem o montado em direcçþes prĂŠconcebidas e de tantos em tantos passos recolhiam uma EROHWD TXH PHWLDP QR EROVR H QR oP GH KRUDV GH DQGDQ¨D contavam as ditas boletas e multiplicando o seu nĂşmero por um factor empĂrico dava a tal arrobagem de carne de porco produzida no montado avaliado. O que ĂŠ certo ĂŠ que passado o Natal os porcos de monWDQKHLUD q D YDUD q HVWDYDP HP FRQGL¨œHV GH VHUHP YHQdidos Ă perna para a matança. O seu peso era avaliado a olho por entendidos ou por intermĂŠdio da balança. Se se usava este segundo mĂŠtodo era costume recorrer-se a um livrinho, editado por um grande feitor eborense (da maior casa agrĂcola da regiĂŁo) no qual dava rapidamente os quilos de carne limpa do porco de acordo com o seu SHVR HP EUXWR FRP R GHVFRQWR GH SDUD D EDUULJD O pagamento era pois baseado com as arrobas de carne limpa, isto ĂŠ, o chamado “escorridaâ€?. Por razĂľes difĂceis de explicar (talvez por legado inglĂŞs) o peso dos porcos de montanheira ou de vara era sempre mencionado em arrobas de quinze quilos. +RMH HP GLD R SRUFR GH PDWDQ¨D Š TXDVH VHPSUH GHULvado de porcos brancos selecionados para terem menos gordura e o seu peso mencionado em quilos.
3RU *RQ¨DOR - &DEUDO Engenheiro e investigador local ÎŽ Ć?ƚĞ Ä‚ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ŜĆŽ ĆľĆ&#x;ĹŻĹ?njĂ Ä‚Ć? ĹśĹ˝ĆŒĹľÄ‚Ć? ĚŽ ŜŽǀŽ Ä‚Ä?Ĺ˝ĆŒÄšĹ˝ Ĺ˝ĆŒĆšĹ˝Ĺ?ĆŒÄ„ÄŽÄ?Ĺ˝
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Cineteatro acolhe sessĂŁo sobre obrigaçþes legais dos empresĂĄrios Realizou-se no passado dia 16 de setembro, no Cineteatro Vianense, uma sessĂŁo de esclarecimento dedicada ao WHPD k2EULJD¨œHV /HJDLV GRV (PSUHJDGRUHV q 7UDEDOKR nĂŁo Declaradoâ€?. Esta sessĂŁo de esclarecimento surgiu na sequĂŞncia do protocolo de cooperação celebrado entre o 0XQLFÂSLR GH 9LDQD GR $OHQWHMR H R 1HUH q 1¡FOHR (PSUHsarial da RegiĂŁo de Évora, e esteve tambĂŠm integrada nas DWLYLGDGHV GR &/'6 q &RQWUDWR /RFDO GH 'HVHQYROYLPHQWR Social. Contou ainda com a presença da Diretora do CenWUR /RFDO GR $OHQWHMR &HQWUDO GD $&7 q $XWRULGDGH SDUD as condiçþes do trabalho, Ana Isabel Machado, cuja inter-
Aspeto geral da plateia
venção visou alertar e consciencializar os empregadores para os riscos e consequĂŞncias que este tipo de trabalho UHSUHVHQWD H RV EHQHIÂFLRV TXH R VHX oP WUDULD SDUD D sociedade. Foram tambĂŠm apresentados os resultados do inquĂŠrito/ diagnĂłstico realizado Ă s empresas do concelho, com o obMHWLYR GH LGHQWLoFDU DV VXDV QHFHVVLGDGHV EHP FRPR R modelo das redes de cooperação e os serviços disponibilizados que permitem aos empresĂĄrios ter uma ferramenta que lhes sirva de apoio tanto para esclarecimento de dĂşvidas com para a melhoria da sua performance empresarial.
EmpresĂĄrios do Concelho presentes na sessĂŁo
Balanço da Deco O Gabinete de Apoio ao Consumidor, criado no ano de 2012, atravĂŠs do protocolo celebrado entre a Câmara Municipal de Viana do Alentejo e a Deco, continua a ser objeto de procura por parte dos munĂcipes, sendo que durante os meses de janeiro a dezembro registaramse 33 atendimentos. Sempre com o objetivo de assegurar a defesa dos direitos e legĂtimos interesses dos consumidores, este gabinete continua a efetuar os atendimentos
todas as últimas sextas-feiras de cada mês, das 14h00 às 17h00, mediante marcação prÊvia, nas instalaçþes da Câmara Municipal de Viana do Alentejo.
Para mais informaçþes, contactar o GADE – Gabinete de Apoio ao Desenvolvimento Económico H PDLO JDGHFRQ#FP YLDQDGRDOHQWHMR SW _ WHOHIRQH
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Associação de ConvĂvio e Reformados de Alcåçovas Local de convĂvio e confraternização
Idosos convivem na sede da Associação
Boletim Municipal - A Associação de ConvĂvio e Reformados de Alcåçovas existe hĂĄ quantos anos? Joaquim Charrua - A Associação de ConvĂvio e ReformaGRV GH $OF¢¨RYDV H[LVWH GHVGH GH DEULO GH SRUWDQWR hĂĄ 32 anos. B.M. - Quais sĂŁo os principais objetivos da associação? J.C. q 2V SULQFLSDLV REMHWLYRV GD DVVRFLD¨ŒR Š DSRLDU RV idosos da freguesia e realizar, na medida das nossas possibilidades, atividades de âmbito cultural e social de modo a proporcionar aos idosos bem-estar. Pretendemos ainda promover o convĂvio e confraternização entre os nossos associados. B.M. - As instalaçþes onde nos encontramos sĂŁo da Associação? J.C. q 6LP DV LQVWDOD¨œHV VÂŚR GD DVVRFLD¨ŒR B.M. - Que atividades desenvolvem aqui? J.C. q $V LQVWDOD¨œHV GD DVVRFLD¨ŒR HVWÂŚR DEHUWDV GLDULDPHQWH HQWUH DV K H DV K 'XUDQWH HVVH SHUÂRGR RV nossos associados tĂŞm por hĂĄbito juntar-se aqui e, para alĂŠm de colocarem a conversa em dia, jogam Ă s cartas, ao dominĂł e Ă s damas. B.M. – O espaço ĂŠ mais frequentado naturalmente por homens. As mulheres tambĂŠm participam na vida da associação? De que forma? J.C. q 1D DVVRFLD¨ŒR QÂŚR H[LVWHP DWLYLGDGHV HVSHFÂoFDV para as senhoras, no entanto, elas frequentam o espaço e convivem entre si, dĂŁo dois dedos de conversa, bebem um cafĂŠ. Mas se quiserem podem desenvolver aqui alguma atividade porque existe espaço. B.M. - Ao longo do ano quais sĂŁo as principais atividades que organizam? J.C. q ž KDELWXDO GXUDQWH R DQR UHDOL]DUPRV SDVVHLRV com a ajuda da autarquia que nos cede o autocarro. Este ano, por exemplo, fomos a Alqueva, ao Algarve e ainda a FĂĄtima. SĂŁo iniciativas que a maioria das pessoas gosta, porque de outra forma nĂŁo saiam daqui.
HĂĄ 32 anos que a Associação de ConvĂvio e Reformados de Alcåçovas estĂĄ ao serviço dos seus associados. Todos os dias, dezenas de idosos frequentam as instalaçþes da Associação para jogar Ă s cartas, ao dominĂł, ou simplesmente para dois dedos de conversa, como explica Joaquim Charrua, secretĂĄrio da direção. Com instalaçþes prĂłprias, todos os anos a associação junta os sĂłcios por duas ocasiĂľes, no aniversĂĄrio e no Natal, fomentando a confraternização e o convĂvio. TXH YLYHP FRP GLoFXOGDGHV $V KLVW²ULDV TXH VH RXYHP aqui sĂŁo comuns a outros idosos espalhados pelo paĂs. B.M. - Para desenvolver as suas atividades e manter estas instalaçþes, a associação recebe alguns apoios? J.C. q 3DUD PDQWHUPRV D DVVRFLD¨ŒR R ¡QLFR DSRLR TXH recebemos ĂŠ da Câmara Municipal de Viana do Alentejo e GD -XQWD GH )UHJXHVLD GH $OF¢¨RYDV 'HSRLV WHPRV DV TXRtas que os associados pagam e as parcas receitas do bar e ĂŠ o que vai alimentando a casa. B.M. - Qual o nĂşmero de sĂłcios? Quem pode ser associado? J.C. q 1HVWH PRPHQWR WHPRV FHUFD GH V²FLRV 3DUD VHU sĂłcio ĂŠ preciso ter mais de 65 anos e ser reformado. Por ano os nossos sĂłcios pagam 3,00â‚Ź. B.M. – TĂŞm por hĂĄbito assinalar o aniversĂĄrio da Associação? J.C. - Sim, todos os anos fazemos no espaço da associação um almoço para assinalar a data. Um almoço convĂvio que se prolonga pela tarde. % 0 q (VWDPRV QR oQDO GR DQR D $VVRFLD¨ŒR YDL ID]HU alguma festa de Natal para os seus associados? J.C. q 1HVWD DOWXUD GR DQR WHPRV SRU K¢ELWR ID]HU XP DOmoço de natal para todos os sĂłcios. Serve tambĂŠm para as pessoas conviverem e colocarem a conversa em dia e nĂŁo SHQVDUHP QDV GLoFXOGDGHV TXH HQIUHQWDP QR GLD D GLD )XQGD¨ŒR NÇ‘ GH 6²FLRV &HUFD GH V²FLRV 4XRWDV Ă– SRU DQR 6HGH 5XD GRV (VFXGHLURV $OF¢¨RYDV
B.M. - Este Ê um espaço onde as pessoas convivem e passam algum tempo durante a tarde. Ouvem-se aqui KLVW²ULDV GH GLoFXOGDGHV" J.C. q +RMH HP GLD TXHP Š TXH QŒR WHP GLoFXOGDGHV" 7Rdos sabemos que os reformados têm reformas baixas e
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Cerimónia de Instalação da Assembleia Municipal de Viana do Alentejo
O Ataque ao Poder AutĂĄrquico em Portugal e o Desempenho do MunicĂpio de Viana do Alentejo
AntĂłnio de Sousa Presidente da Assembleia Municipal
O Contexto Devemos relembrar que o poder autårquico democråtico foi uma das grandes conquistas de Abril de 1974. E foi uma conquista que, atÊ hoje, não tem parado de demonstrar D VXD HoFLQFLD H HoF¢FLD QR WHUUHQR HP WHUPRV GH GHsenvolvimento regional e local e, consequentemente, da própria melhoria da qualidade de vida das populaçþes. Apesar desta realidade factual, assiste-se hoje ao maior ataque de que hå memória ao poder local. E de onde vem esse ataque? Precisamente do Poder Central, do atual governo de Portugal. Este governo, a pretexto da crise HFRQ²PLFR oQDQFHLUD HVW¢ D H[HFXWDU XPD DJHQGD LGHológica de centralização de poderes que, pura e simplesmente, visa o desmantelamento das Autarquias Locais
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WDO FRPR KRMH DV FRQKHFHPRV HQWLGDGHV GH SRSXOD¨ŒR H territĂłrio, dotadas de autonomia. O Poder Central atual abandonou praticamente o territĂłrio e sĂŁo os municĂpios que estĂŁo no terreno com os apoios possĂveis Ă Educação, Ă SaĂşde e Ă Ação Social, para focar apenas trĂŞs das principais vertentes mais carenciadas da nossa sociedade. E estĂŁo a fazer isso com cada vez menos recursos, pois as transferĂŞncias obrigatĂłrias do Orçamento Geral do Estado para as Autarquias tĂŞm vindo a diminuir drasticamente de ano para ano, mesmo ao arrepio da prĂłpria Lei das Finanças Locais que o prĂłprio governo nĂŁo cumpre na Ăntegra. Para alĂŠm disso, o Poder Central tem transferido, DWUDYŠV GH OHJLVOD¨ŒR HVSHFÂoFD PXLWDV FRPSHWÂŤQFLDV TXH eram suas para as Autarquias, sem o devido acompanKDPHQWR GRV PHLRV oQDQFHLURV QHFHVV¢ULRV 2X VHMD DV Autarquias sĂŁo chamadas a fazerem cada vez mais, com FDGD YH] PHQRV UHFXUVRV oQDQFHLURV Assim, gerir uma Autarquia no contexto atual ĂŠ uma WDUHID KHUF¡OHD PDV SRU LVVR PHVPR QREUH -¢ IRL PXLWR mais fĂĄcil, pelos recursos que comparativamente aos de hoje estavam Ă disposição. Gerir um municĂpio, hoje, com UHFXUVRV oQDQFHLURV LGÂŤQWLFRV DRV GH REULJDQGR SRU imposição legal a reduzir recursos humanos, nĂŁo deixando recorrer ao crĂŠdito bancĂĄrio ou limitando-o quase Ă sua inutilidade, levantando cada vez maiores barreiras burocrĂĄticas e minando a sua autonomia, constitui o maior ataque da histĂłria da democracia portuguesa ao poder autĂĄrquico. E esse ataque decorre de decisĂľes do atual Poder Central.
Ç€Ĺ?ĂŜĂ ĚŽ ĂůĞŜƚĞŊŽ ÍŽ Ä?ŽůĞĆ&#x;Ĺľ žƾŜĹ?Ä?Ĺ?ƉĂů Ou seja, o atual governo apela, prepotentemente, a capacidades de gestĂŁo autĂĄrquica que ele prĂłprio tem revelado nĂŁo possuir. A maioria das vezes por incompetĂŞncia. VejaVH R TXH VH HVW¢ D SDVVDU QD (GXFD¨ŒR QD -XVWL¨D H QRV NegĂłcios Estrangeiros, para citar sĂł apenas trĂŞs exemplos de entre muitos outros que conhecemos. Simplesmente deplorĂĄvel. Vejam-se os resultados relativamente aos dois objetivos centrais que o prĂłprio governo elegeu para a VXD D¨ŒR JRYHUQDWLYD FRQWUROR GR GŠoFH RU¨DPHQWDO e redução da dĂvida pĂşblica. Desde 2011 que nĂŁo acerta QR GŠoFH H D GÂYLGD S¡EOLFD QÂŚR S¢UD GH DXPHQWDU 0DV D WHQ¨ŒR WXGR LVWR GHSRLV GH QRV WHU EULQGDGR FRP XP DXtĂŞntico “assaltoâ€? aos nossos bolsos, seja diretamente nos salĂĄrios e pensĂľes, seja pela via do aumento de impostos e taxas. É neste contexto que Portugal tem visto desaparecer diversas marcas e empresas portuguesas que foram para Y¢ULDV JHUD¨œHV XPD UHIHUÂŤQFLD $ 0RYLpRU DFDERX GH fechar portas. Os CTT foram privatizados. Vamos ver o que vai acontecer com o imbrĂłglio da PT. E tambĂŠm com a TAP e outras empresas na ĂĄrea dos transportes. Depois de outras jĂĄ terem desaparecido ou o seu controlo ter passado para interesses estrangeiros, como sĂŁo os casos da Cimpor, EDP, ANA e REN. Quem pensa que isto nĂŁo tem importância nenhuma estĂĄ redondamente enganado. SĂŁo fontes de geração de valor e de identidade nacional TXH HVWÂŚR D GHVDSDUHFHU RX D LU SDUD RXWURV ODGRV 1R oP oFDPRV FRP R TXÂŤ" )D]HP WXGR LVWR H QHP VHTXHU FRQVHJXHP FRQWURODU R GŠoFH H D GÂYLGD S¡EOLFD" ( GHSRLV GH nos terem “desviadoâ€? salĂĄrios e pensĂľes dos bolsos? E depois do “enorme aumento de impostosâ€?, como o apelidou o outro ministro que falava devagarinho e se foi embora GHSUHVVD" (VWD SRVWXUD WUDQVSRUWD XP QRPH LQFRPSHWÂŤQcia. Errar ĂŠ humano, mas errar muito e sucessivamente ĂŠ desumano. NĂłs somos pessoas! A GestĂŁo AutĂĄrquica Relativamente Ă s Autarquias serĂĄ importante desmontar tambĂŠm o mito, posto a circular com intuitos Ăłbvios, de que sĂŁo mal geridas, despesistas e estĂŁo endividadas. Pois bem, isso nĂŁo ĂŠ verdade. Efetivamente, sĂł um pequeno Q¡PHUR GH PXQLFÂSLRV FHUFD GH GRV HVWÂŚR FRP nĂveis de dĂvida excessivamente elevados, o que nos leva a repudiar qualquer tentativa de generalização desses casos Ă maioria dos municĂpios. Naturalmente haverĂĄ casos de P¢ JHVWÂŚR 0DV HVVHV VÂŚR XPD PLQRULD FODUD H LGHQWLoFDGD QÂŚR GHYHQGR OHYDU D JHQHUDOL]D¨œHV DEXVLYDV $oQDO o subsetor da Administração Local ĂŠ o Ăşnico subsetor do (VWDGR TXH HVW¢ HTXLOLEUDGR oQDQFHLUDPHQWH 2 WRWDO GD dĂvida de todos os municĂpios portugueses representa PHQRV GH GD GÂYLGD S¡EOLFD GR SDÂV 3DUD DOŠP GLVVR convĂŠm salientar que os MunicĂpios sĂŁo a Ăşnica entidade do Estado que estĂĄ a reduzir a dĂvida pĂşblica e cuja atividade apresenta um superavit e nĂŁo um GHoFLW. As verbas WUDQVIHULGDV SDUD RV 0XQLFÂSLRV UHSUHVHQWDP V² GR 2U¨DPHQWR *HUDO GR (VWDGR 2*( ž FRP HVWHV GR 2*( que as Autarquias tĂŞm conseguido, ao longo dos anos, PXOWLSOLFDU YDORU QR WHUUHQR $ LVWR FKDPD VH HoFLÂŤQFLD H HoF¢FLD QD JHVWÂŚR ORFDO GRV EHQV S¡EOLFRV 3RU LVVR R Poder Local deveria ser merecedor de mais respeito e
reconhecimento por parte do Poder Central. Mas, infelizmente, o reconhecimento veio mais uma vez sob a forma de afronta e, ironicamente, com o nome de Fundo de Apoio Municipal (FAM). Este ĂŠ o mais recente ataque Ă s verbas das autarquias, engendrado e regulado pelo atual governo. O FAM nĂŁo vai resolver nada, tal como nĂŁo resolveu o anteriormente designado Programa de Apoio Ă Economia Local (PAEL). SĂŁo simples “aspirinasâ€? SDUD WUDWDU kGRHQ¨DVy oQDQFHLUDPHQWH JUDYHV GH DOJXQV PXQLFÂSLRV 3RU LVVR VH GXYLGD GD VXD HoF¢FLD O FAM ĂŠ um instrumento que acaba por penalizar os municĂpios cumpridores e com boa gestĂŁo (como ĂŠ o caso do municĂpio de Viana do Alentejo) para, alegadamente, ajudar a resolver os problemas dos incumpridores e de gestĂŁo menos rigorosa. Bem pode o governo vir acenar com a questĂŁo sempre populista da solidariedade entre PXQLFÂSLRV PDV D TXHVWÂŚR Š RXWUD D LQFRHUÂŤQFLD JR vernamental. Pois para os mesmos problemas, o governo tem tratamentos diferenciados. NĂŁo utilizou, por exemplo, a mesma lĂłgica para os problemas da Banca, uma vez que negociou, Ă partida, com a troika um montante HVSHFÂoFR PLOKÂśHV GH HXURV GR HPSUŠVWLPR WRWDO concedido ao paĂs para os Bancos em apuros. Se tivesse feito o mesmo para os MunicĂpios (com verba menor), nĂŁo retiraria hoje aos orçamentos de todas as autarquias verbas prĂłprias dos seus jĂĄ depauperados orçamentos. Com R )$0 R 0XQLFÂSLR GH 9LDQD GR $OHQWHMR oFD REULJDGR legalmente, durante os prĂłximos 7 anos, a pagar 336.000 HXURV SDUD HVWH )XQGR RX VHMD HXURV DQXDLV RX 4.000 euros mensais. Ainda assim, toda esta problemĂĄtica estĂĄ a levantar uma questĂŁo constitucional que estĂĄ a ser dirimida pelas AuWDUTXLDV FRQWUD R *RYHUQR D &RQVWLWXL¨ŒR GD 5HS¡EOLFD Portuguesa nĂŁo permite aos municĂpios aplicar fundos fora do seu territĂłrio. Ora, as Autarquias, argumentam que, com o FAM, as verbas de uma autarquia vĂŁo ter aplicação fora do seu territĂłrio. Vamos ver o que o Tribunal Constitucional virĂĄ a dizer tambĂŠm sobre este assunto. O Desempenho do MunicĂpio de Viana do Alentejo Tem sido nesta conjuntura econĂłmica, social e polĂtica que os atuais eleitos dos ĂłrgĂŁos autĂĄrquicos do Concelho de Viana do Alentejo tĂŞm vindo a desempenhar os seus mandatos. Os resultados conseguidos levam a uma FRQFOXVÂŚR LQHTXÂYRFD ERD JRYHUQDQ¨D FRQVXEVWDQFLDGD QXPD VLWXD¨ŒR oQDQFHLUD HTXLOLEUDGD FRP JHVWÂŚR ULJRUosa de receitas e despesas, projetando investimento com oQDQFLDPHQWR GH 3URJUDPDV (XURSHXV SDUD PHOKRUDU D HoFLÂŤQFLD GH SURFHVVRV H D TXDOLGDGH GH YLGD GRV PXQÂFLpes. É isto que tem vindo a fazer a Câmara Municipal, HP VLQWRQLD FRP D $VVHPEOHLD 0XQLFLSDO H DV -XQWDV GH Freguesia do Concelho. NĂŁo sou eu que o digo, sĂŁo os diversos indicadores do Portal da TransparĂŞncia Municipal, que sĂŁo pĂşblicos e podem ser consultados por qualquer cidadĂŁo na internet. Vejamos alguns desses indicadores mais recentes, consiGHUDQGR RV PXQLFÂSLRV GR $OHQWHMR &HQWUDO
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Tabela 1 – MunicĂpio de Viana do Alentejo: Qualidade da GestĂŁo PĂşblica e Sustentabilidade Financeira (2013) Indicadores
Valores
Posição no ranking
Indicadores
Valores
Posição no ranking
Menor dĂvida total
166,11 â‚Ź/ habitante
2Âş
Investimento Total
616,21 â‚Ź/ habitante
ĎŽÇ‘
3Âş
GR TXDO 9,51 â‚Ź/ habitante
ĎŻÇ‘
319,13 â‚Ź/ habitante
ĎŽÇ‘
Menor prazo mĂŠdio de pagamento a fornecedores
23 dias
Grau de execução das receitas orçamentadas
6Âş
Grau de execução das despesas orçamentadas
2Âş
7HUUHQRV H +DELWD¨ŒR
)RQWH 3RUWDO GD 7UDQVSDUÂŤQFLD 0XQLFLSDO ,70 q $OHQWHMR &HQWUDO UDQNLQJ
Estes indicadores (tabela 1) evidenciam um grande desempenho do MunicĂpio de Viana do Alentejo, em termos de qualidade da gestĂŁo pĂşblica e da sua sustentabilidade oQDQFHLUD R PXQLFÂSLR WHP XPD GÂYLGD LQVLJQLoFDQWH sendo a segunda menor dĂvida por habitante dos 14 municĂpios do Alentejo Central; ĂŠ o terceiro municĂpio em termos de rapidez de pagamento aos seus fornecedores; e apresenta boas execuçþes orçamentais comparativamente com o universo de municĂpios do Alentejo Central. Tabela 2 – MunicĂpio de Viana do Alentejo: Receitas Municipais (2013) Indicadores
Valores
Posição no ranking
Transferências do Orçamento Geral do Estado
724,67 â‚Ź/ habitante
6Âş
Financiamentos da UniĂŁo Europeia
Ă– KDELWDQWH
2Âş
Receitas de IMI
60,90 â‚Ź/ habitante
12Âş
Receitas de IRC-derrama
2,72 â‚Ź/ habitante
11Âş
Taxas, multas e outros impostos
75,35 â‚Ź/ habitante
11Âş
)RQWH 3RUWDO GD 7UDQVSDUÂŤQFLD 0XQLFLSDO ,70 q $OHQWHMR &HQWUDO UDQNLQJ
Em termos de receitas municipais (tabela 2), naquelas que sĂŁo oriundas do Orçamento Geral do Estado, o MunicĂpio estĂĄ relativamente a meio do ranking, importando no entanto relembrar que estas transferĂŞncias tĂŞm vindo a reduzir-se drasticamente de ano para ano, situando-se hoje prĂłximas dos nĂveis de 2004 e 2005. Por outro lado, as receitas decorrentes do IMI, da derrama e de outros impostos e taxas, situam-se em nĂveis relativamente baixos quando comparados com a esmagadora maioria dos outros Concelhos do Alentejo (daĂ o nosso Concelho nestas rubricas estar na cauda do ranking). Perante a situação de LQVXoFLÂŤQFLD oQDQFHLUD SDUD ID]HU IDFH DR ,QYHVWLPHQWR projetado, o executivo concentrou as suas atençþes nos fundos da UniĂŁo Europeia, como se pode comprovar pelo lugar de relevo conseguido no ranking dos municĂpios do $OHQWHMR &HQWUDO D VHJXQGD SRVL¨ŒR WDEHOD (VWH LQGLFDGRU HVSHOKD DoQDO R JUDQGH GHVHPSHQKR TXH R DWXDO executivo autĂĄrquico, liderado pelo Presidente Bengalinha Pinto, conseguiu no Concelho de Viana em termos de LQYHVWLPHQWR R PDLRU GH VHPSUH QXP ¡QLFR PDQGDWR DaĂ nĂŁo ser de estranhar tambĂŠm a segunda posição conseguida no ranking do Investimento Total (tabela 3). Como se pode constatar, os investimentos abarcaram di-
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Tabela 3 – MunicĂpio de Viana do Alentejo: Despesas de Investimento (2013)
- EdifĂcios PĂşblicos
- Infraestruturas BĂĄsicas Ă– KDELWDQWH
ĎŽÇ‘
- Acessibilidades
Ă– KDELWDQWH
Ď°Ç‘
- Outros
Ă– KDELWDQWH
ϾǑ
)RQWH 3RUWDO GD 7UDQVSDUÂŤQFLD 0XQLFLSDO ,70 q $OHQWHMR &HQWUDO UDQNLQJ
YHUVDV ¢UHDV HVSHFÂoFDV GHVGH D KDELWD¨ŒR ÂŁV DFHVVLELOLdades, passando pelos edifĂcios pĂşblicos e infraestruturas E¢VLFDV HP WRGRV HVWHV GRPÂQLRV R &RQFHOKR GH 9LDQD do Alentejo tem uma posição privilegiada no ranking do conjunto do Alentejo. Finalmente, se considerarmos os posicionamentos dos 14 municĂpios, em termos agregados, em todos os indicadores cujos resultados dependem exclusivamente de decisĂľes de gestĂŁo prĂłprias (indicadores de Qualidade da GestĂŁo PĂşblica e Sustentabilidade Financeira, Financiamentos da UniĂŁo Europeia e Investimentos), entĂŁo o MunicĂpio de Viana do Alentejo surge em posição de topo. É obra. E merecerĂĄ ser sempre divulgada, porque foi feita num contexto de crise sem precedentes e sem endividar a Câmara. Implicou muito trabalho e trabalho muito bem feito. Sem dĂşvida. Mas ĂŠ por tudo isto que o nosso atual Presidente da Câmara ĂŠ, hoje, um autarca conhecido e reconhecido pela maior parte dos autarcas do Alentejo e pelos munĂcipes do seu Concelho que, por maioria absoluta, lhe deram a ele e Ă sua equipa, nas Ăşltimas eleiçþes, a renovação do mandato. E de forma reforçada. NĂŁo aconteceu por acaso. Em suma e sem falsas modĂŠstias, o Desempenho ĂŠ muito bom e estĂĄ Ă vista no terreno e nos indicadores estatĂsticos que o evidenciam e perpetuam‌ para satisfação e FRQWHQWDPHQWR GH PXLWRV H GLoFXOGDGH GH UHFRQKHFLPHQto e nervosismo de alguns. Quanto a mim, orgulho-me de fazer parte desta equipa autĂĄrquica. Do que foi feito, do que estĂĄ a ser feito e do que que poderĂĄ vir a ser feito‌ se o quadro de condicionalismos Ă gestĂŁo autĂĄrquica o permitir. Os sucessivos cortes nas receitas e os obstĂĄculos que, no dia a dia, VÂŚR FRORFDGRV DR oQDQFLDPHQWR SDUD DOŠP GD SUHVVÂŚR de exigĂŞncias burocrĂĄticas crescentes e absurdas, estĂŁo a criar condiçþes para a insustentabilidade das autarquias. Mesmo para aquelas que se tĂŞm pautado por uma boa gestĂŁo, uma gestĂŁo rigorosa e responsĂĄvel. Ainda assim, acreditamos num futuro melhor. E tenho a certeza que a grande maioria dos munĂcipes do nosso Concelho tambĂŠm acredita, apesar do contexto difĂcil... muito difĂcil. BOAS FESTAS PARA TODOS. ÂŤChega sempre a hora em que nĂŁo basta apenas protestar: DS²V D oORVRoD D D¨ŒR Š LQGLVSHQV¢YHOz - Victor Hugo -
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Ç€Ĺ?ĂŜĂ ĚŽ ĂůĞŜƚĞŊŽ ÍŽ Ä?ŽůĞĆ&#x;Ĺľ žƾŜĹ?Ä?Ĺ?ƉĂů
Junta de Freguesia de Aguiar Caros MunĂcipes Passado um ano apĂłs a tomada de posse deste executivo, entendemos ser oportuno fazer um balanço do trabalho que realizĂĄmos durante esse perĂodo. $SHVDU GD VLWXD¨ŒR oQDQFHLUD VHU PXLWR FRPSOLFDGD R empenho deste executivo tem sido total, no sentido de fazer o melhor em prol da nossa população. Foi nesse sentido que uma das primeiras medidas que tomĂĄmos, foi solicitar Ă Câmara Municipal, a criação de XP HVSD¨R QR V²WÂŚR GR HGLIÂFLR GD -XQWD GH )UHJXHVLD (obra que jĂĄ havia sido pensada pelo anterior executivo) para sala de arquivo, tendo a mesma sido concluĂda muito recentemente. No ano de 2013, apoiĂĄmos a celebração do SĂŁo Martinho nas nossas escolas e tambĂŠm na Associação de Defesa dos Reformados de Aguiar, com a oferta de castanhas e bebidas. Em colaboração com a biblioteca escolar realizĂĄmos a primeira feira do livro em Aguiar, que se revelou um sucesso superando as nossas expetativas. Em parceria com a Câmara Municipal oferecemos as SUHQGDV GH 1DWDO SDUD DV FULDQ¨DV GD (% GH $JXLDU H -DUdim-de-Infância. Igualmente, em parceria com a Câmara e a Associação Terra MĂŁe, contribuĂmos para a oferta de cabazes de Natal que foram entregues a algumas famĂlias mais carenciadas da freguesia. ApoiĂĄmos todos os eventos desportivos e culturais organizados pelas associaçþes locais. ContinuĂĄmos com a oferta do churrasco Ă população na noite de 24 de Abril e da emblemĂĄtica Corrida da Liberdade no dia 25. RealizĂĄmos a primeira exposição de pintura na freguesia, iniciativa essa que pretendemos alargar a todos os artistas/artesĂŁos que tenham interesse em expor os seus trabalhos e, nesse sentido, jĂĄ foram efetuados alguns contactos. No Dia da Criança oferecemos Ă s crianças das escolas da Freguesia, uma lembrança simbĂłlica e colaborĂĄmos com D $VVRFLD¨ŒR GH -RYHQV QR 3HGG\ 3DSSHU RIHUHFHQGR DV t-shirts e os trofĂŠus. ParticipĂĄmos de forma ativa na Festa da Primavera com a organização de algumas iniciativas. ColaborĂĄmos com a Câmara Municipal e a Associação de Pais de Viana do Alentejo e Aguiar no Summer 2014, oferecendo o reforço alimentar da manhĂŁ a todas as crianças participantes, assim como os produtos de limpeza e outros materiais.
ComemorĂĄmos o 29Ç‘ aniversĂĄrio da criação da Freguesia de Aguiar organizando uma caminhada, bem como o ODQ¨DPHQWR GR OLYURy 3¢WULD 7UDQVWDJDQDy GR SRHWD -RVŠ Augusto Carvalho, em parceria com a biblioteca escolar e com o editor. OrganizĂĄmos tambĂŠm o jĂĄ habitual beberete oferecido Ă população que, este ano, contou com a animação musical do Grupo de Cavaquinhos do Alentejo. Para alĂŠm destas iniciativas assinĂĄmos com o STAL (Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local) os acceps, participando, desta forma, na luta dos trabalhadores contra o aumento do horĂĄrio de trabalho e mostrando a nossa solidariedade para com os mesmos. Estamos em contacto constante com o Senhor Provedor da Santa Casa da MisericĂłrdia para que seja possĂvel a abertura do Centro de Dia de Aguiar, que consideramos uma mais-valia para os nossos idosos e seus familiares. 7HPRV FHGLGR DV LQVWDOD¨œHV GD -XQWD GH )UHJXHVLD VDOÂŚR nobre), assim como o salĂŁo, cozinha e quiosque do edifĂcio da antiga cooperativa sempre que os mesmos sĂŁo solicitados mas, ultimamente, devido Ă elevada procura, ĂŠ difĂcil satisfazer todos os pedidos, assim temos dado prioridade aos 1Ç‘s pedidos. De resto, continuamos a difĂcil tarefa de manter a vila o mais limpa e apresentĂĄvel possĂvel com os parcos recursos humanos que dispomos. Queremos agradecer aos funcionĂĄrios e colaboradores que nos tĂŞm acompanhado neste percurso e feito um esforço por vezes sobre-humano para levar o “barco a bom portoâ€?, assim como a todas as pessoas, associaçþes ou entidades que colaboram connosco nas diversas iniciativas que realizĂĄmos. ProcurĂĄmos desta forma, informar a população do trabalho que temos vindo a realizar, uma vez que consideramos fundamental a difusĂŁo da informação. /HPEUDPRV TXH R 3UHVLGHQWH GD -XQWD ID] DWHQGLPHQWR DR pĂşblico no 1Ç‘ e 3Ç‘ SĂĄbado de cada mĂŞs, no perĂodo compreendido entre as 10h e as 13h, e que o executivo reĂşne na 1ÂŞ segunda-feira de cada mĂŞs, sendo estas reuniĂľes abertas ao pĂşblico, todavia, estamos sempre ao dispor para qualquer questĂŁo. 2 H[HFXWLYR GD -XQWD GH )UHJXHVLD GHVHMD D WRGRV RV MunĂcipes, um Feliz e Santo Natal e um PrĂłspero Ano Novo. Com os melhores cumprimentos, 2 3UHVLGHQWH GD -XQWD AntĂłnio InĂĄcio Torrinha Lopes
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Junta de Freguesia de Alcåçovas Caros MunĂcipes 1HVWD HGL¨ŒR GR %ROHWLP 0XQLFLSDO DV -XQWDV GH )UHJXHVLD do Concelho foram chamadas a participar de uma forma mais activa, com o preenchimento de uma pĂĄgina completa. 'HVWD IRUPD D - ) $ GDGD D GLQ¤PLFD H[LVWHQWH QD )UHJXHsia aproveitarĂĄ da melhor forma possĂvel para divulgar as suas actividades, bem como as realizadas pelas Associaçþes Locais. No passado dia 11 de Novembro, e dando continuidade ao que tem sido feito nos Ăşltimos 4 anos por este executivo, D - ) $ RIHUHFHX R 0DJXVWR D WRGRV RV DOXQRV GD (VFROD BĂĄsica de Alcåçovas.
Mas a tradição do Executivo nĂŁo se cumpriu apenas na Escola. No dia 15 de Novembro realizou-se a festa de S. Martinho, no Mercado Municipal de Alcåçovas, onde o programa alĂŠm de animado e variado, contou com os habituais petiscos servidos pelas Associaçþes Locais e com a oferta de castanhas e jeropiga Ă população. Dezembro trouxe com ele mais uma Mostra de Doçaria HQWUH H GR UHIHULGR PÂŤV (VWH DQR QXP QRYR HVSD¨R “Gamitaâ€? de forma a melhorar as condiçþes de realização do evento que, felizmente, tem visto o nĂşmero de visitantes a aumentar todos os anos, sendo necessĂĄrio mais espaço de estacionamento. Para complementar o evento e de forma a dar resposta
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DRV DSHORV GD -XYHQWXGH UHDOL]RX VH QRYDPHQWH R 3URJUDPD k$OWDV +RUDVy TXH D SDUWLU GDV KRUDV QRV 3DYLOKœHV da Gamita, animou as noites com bailes e Dj’s. Importa salientar que a C.M.V.A. disponibilizou transporte durante a madrugada para os jovens do concelho se deslocarem.
Mas, Dezembro ĂŠ sinĂłnimo de Natal e de fĂŠrias escolares. Dando continuidade ao sucesso que foi o programa de RFXSD¨ŒR GH WHPSRV OLYUHV GH 9HUÂŚR D & 0 9 $ H D - ) $ organizaram, entre os dias 17 e 23 de Dezembro, actividades de Natal. Em Alcåçovas contĂĄmos com a parceria da Associação Terra MĂŁe bem como de outras Associaçþes da Freguesia para dinamizar as actividades. 3DUD oQDOL]DU HVWD FRPXQLFD¨ŒR TXHUR GHL[DU D KDELWXDO mensagem de Natal a todos os fregueses. A todos deixo votos de um Santo Natal, que esta seja uma ĂŠpoca vivida em clima de paz e alegria. Depois de um ano de enormes sacrifĂcios como foi 2014, espero que 2015 traga a todos melhores dias e esperança de vivermos num paĂs com futuro para as nossas crianças e jovens, mas tambĂŠm um presente mais digno para todos os que contribuem para o seu desenvolvimento. SĂł, assim, passados 40 anos de Abril, continuarĂĄ a ser cumprido. Boas Festas Com os melhores cumprimentos $ 3UHVLGHQWH GD -XQWD Sara Cristina Cupido Carmo Grou Sim Sim Pajote ÎŽ Ć?ƚĞ Ä‚ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ŜĆŽ ĆľĆ&#x;ĹŻĹ?njĂ Ä‚Ć? ĹśĹ˝ĆŒĹľÄ‚Ć? ĚŽ ŜŽǀŽ Ä‚Ä?Ĺ˝ĆŒÄšĹ˝ Ĺ˝ĆŒĆšĹ˝Ĺ?ĆŒÄ„ÄŽÄ?Ĺ˝
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Junta de Freguesia de Viana do Alentejo Caros MunĂcipes 0DLV XP DQR TXH FKHJD DR oP O ano de 2014, Ă semelhança dos Ăşltimos que temos vivido, apresentou-se inquietante e pleno de tensĂľes. A conjuntura econĂłmica e social enquadra medidas de austeridade que atingem famĂlias, instituiçþes e todos os serviços, em geral. Os cortes orçamentais nas transferĂŞncias para as fregueVLDV IRUDP VLJQLoFDWLYRV QRV ¡OWLPRV DQRV R TXH VH UHSHUcutiu nos projetos e nas iniciativas programadas. Neste mĂŞs em que a quadra natalĂcia nos desperta para D UHpH[ÂŚR H SDUD DV HPR¨œHV R H[HFXWLYR GD -XQWD GH Freguesia de Viana do Alentejo partilha com os seus munĂcipes as preocupaçþes sentidas nos Ăşltimos tempos e, ao mesmo tempo, quer deixar uma palavra de ânimo e de esperança, lembrando que sĂł o esforço e a persistĂŞncia podem ajudar a ultrapassar os momentos de amargura. &RPR GL]LD R HVFULWRU k $LQGD TXH RV WHXV SDVVRV SDUH¨DP inĂşteis, vai abrindo caminhos, como ĂĄgua que desce cantando da montanha. Outros te seguirĂŁo‌â€? Saint- ExupĂŠry O contexto econĂłmico e social com que nos deparamos obriga-nos a agir com ponderação, de forma a dar resposta aos serviços e a cumprir as iniciativas a que nos propusemos. Assim, no que diz respeito Ă s atividades desenvolvidas, destacamos a participação na Feira D’Aires 2014, em colaboração com a Câmara Municipal de Viana do Alentejo, conforme anos anteriores. De registar, ainda, durante o mĂŞs de julho a colaboração deste ĂłrgĂŁo autĂĄrquico no )HVWLYDO -RYHP k$EDQD 9LDQDy WHQGR VLGR DVVHJXUDGD D OLPSH]D GR ORFDO 4XLQWD GD -RDQD H DLQGD QDV DWLYLGDGHV de verĂŁo, dirigidas Ă s crianças do nosso concelho, com a atribuição de apoio monetĂĄrio para os respetivos lanches. No mĂŞs de novembro, comemorou-se, como habitualPHQWH R 6 0DUWLQKR 1R GLD GH QRYHPEUR D -XQWD GH Freguesia, em colaboração com a Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos de Viana do Alentejo organizou mais uma noite alusiva ao tradicional magusto que faz
parte das tradiçþes do nosso paĂs. Numa noite de chuva intensa, a população da nossa freguesia nĂŁo deixou de marcar presença para degustar as primeiras castanhas do ano, acompanhadas de vinho novo. O serĂŁo esteve animado e para tal contribuĂram o Grupo de Cavaquinhos da Associação de Cantares Populares Seara Nova e o Grupo Coral Feminino de Viana do Alentejo, que entoaram os seus registos musicais, envolvendo todos os presentes. O mĂŞs de dezembro ĂŠ dedicado ao convĂvio e Ă proximidade entre este ĂłrgĂŁo autĂĄrquico e os idosos e crianças. $VVLP HVWD -XQWD GH )UHJXHVLD DSRLRX R 1DWDO GDV HVFRODV em colaboração com a Câmara Municipal, Ă semelhança dos anos anteriores. Foi ainda organizada mais uma tarde de confraternização com os nossos idosos, da qual F RQVWRX XP ODQFKH H R YLVLRQDPHQWR GH XP oOPH QR FLneteatro vianense. Foi ainda servido um jantar e para terminar a noite do dia 17 de dezembro, os nossos idosos puGHUDP WDPEŠP GDQ¨DU DR VRP GD P¡VLFD GH -RUJH 1XQHV Para alĂŠm disto, continuĂĄmos a trabalhar nos cuidados da limpeza urbana, no apoio aos idosos, Ă s escolas e ao movimento associativo, nĂŁo esquecendo o apoio Ă natalidade e aos artesĂŁos. 1HVWH oQDO GH DQR GHL[DPRV D WRGRV RV PXQÂFLSHV XPD mensagem de esperança, acreditando que ela se renova para aqueles que acreditam que o espĂrito do Natal ainda possa transformar pequenos sonhos em grandes realidades. Votos de uma feliz quadra festiva! Com os melhores cumprimentos 2 3UHVLGHQWH GD -XQWD -RDTXLP 5RGROIR 9LHJDV
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KďũĞƟǀŽƐ͗
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38
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ĂŐĞŶĚĂ ĐƵůƚƵƌĂů х ũĂŶĞŝƌŽ
ĂŐĞŶĚĂ ĐƵůƚƵƌĂů х ĨĞǀĞƌĞŝƌŽ
͗ ĐŝŶĞŵĂ 16 ͗ K &şƐŝĐŽ sexta-feira
͗ ĐŝŶĞŵĂ 13 ͗ &ŽŐŽ ŽŶƚƌĂ &ŽŐŽ sexta-feira
21h30
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18
ĚŽŵŝŶŐŽ 16h00
͗ Ɛ &ĂŶƚĄƐƟĐĂƐ ǀĞŶƚƵƌĂƐ ĚĞ dĂĚ
͗ ,ſƐƉĞĚĞƐ /ŶĚĞƐĞũĂĚŽƐ
20
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30
͗ ĞůůĞ
sexta-feira ĞůůĞ Ġ ĮůŚĂ ĚŽ ĐĂƉŝƚĆŽ ďƌŝƚąŶŝĐŽ :ŽŚŶ >ŝŶĚƐĂLJ ĐŽŵ DĂƌŝĂ ĞůůĞ͕ ƵŵĂ ĞƐĐƌĂǀĂ ĂĨƌŝĐĂ21h30
ŶĂ͘ ^ĞŐƵŶĚŽ ĂƐ ůĞŝƐ ĚĂ ĠƉŽĐĂ͕ ĂƋƵĞůĂ ĐƌŝĂŶĕĂ͕ ĮůŚĂ ŝůĞŐşƟŵĂ ĚĞ Ƶŵ ďƌĂŶĐŽ ĐŽŵ ƵŵĂ ŵƵůŚĞƌ ŶĞŐƌĂ͕ ĐƌĞƐĐĞƌŝĂ ĐŽŵŽ ĞƐĐƌĂǀĂ͘ EŽ ĞŶƚĂŶƚŽ͕ ĂƉſƐ Ă ŵŽƌƚĞ ĚĂ ŵĆĞ͕ Ă ĐƌŝĂŶĕĂ Ġ ůĞǀĂĚĂ ƉĂƌĂ /ŶŐůĂƚĞƌƌĂ͕ ŽŶĚĞ Ġ ĞŶƚƌĞŐƵĞ ĂŽƐ ĐƵŝĚĂĚŽƐ ĚĞ ĚŽŝƐ ƟŽƐ ƉĂƚĞƌŶŽƐ͕ >ŽƌĚĞ DĂŶƐĮĞůĚ Ğ Ă ŵƵůŚĞƌ͕ ƉĂƌĂ ƐĞƌ ĐƌŝĂĚĂ ƐĞŐƵŶĚŽ ŽƐ ƉƌĞĐĞŝƚŽƐ ĚĂ ĂƌŝƐƚŽĐƌĂĐŝĂ ŝŶŐůĞƐĂ͕ ĂŽ ůĂĚŽ ĚĞ ƵŵĂ ƉƌŝŵĂ ĚĂ ŵĞƐŵĂ ŝĚĂĚĞ͘ WŽƌĠŵ͕ Ğŵ ƉůĞŶŽ ƐĠĐ͘ ys///͕ ŶƵŵĂ ĠƉŽĐĂ Ğŵ ƋƵĞ Ă ĞƐĐƌĂǀĂƚƵƌĂ Ġ ĞŶĐĂƌĂĚĂ ĐŽŵ ŶŽƌŵĂůŝĚĂĚĞ͕ Ă ƐƵĂ ĐŽƌ ĚĞ ƉĞůĞ Ġ ǀŝƐƚĂ ĐŽŵ ŵĂƵƐ ŽůŚŽƐ Ğ Ă ƌĂƉĂƌŝŐĂ ĐƌĞƐĐĞ Ă ůƵƚĂƌ ĐŽŶƚƌĂ Ž ƉƌĞĐŽŶĐĞŝƚŽ͘ ƉĞƐĂƌ ĚŽ ĂŵŽƌ ĚŽƐ ƟŽƐ Ğ ĚĂ ƉƌŝŵĂ͕ ƋƵĞ Ă ǀġĞŵ ĐŽŵŽ ŝŐƵĂů͕ ĞůĂ ŶĆŽ ĐŽŶƐĞŐƵĞ ĞǀŝƚĂƌ Ž ĐŽŶƐƚĂŶƚĞ ƐĞŶƟŵĞŶƚŽ ĚĞ ŝŶĂĚĞƋƵĂĕĆŽ͘
͗ ĂƐĂ ^ŝůĞŶĐŝŽƐĂ
sexta-feira ^ĂƌĂŚ ǀŝƐŝƚĂ ĐŽŵ Ž ƉĂŝ Ğ Ž ƟŽ Ă ǀĞůŚĂ ĐĂƐĂ ĚĞ ĨĠƌŝĂƐ ĚĞ ĨĂŵşůŝĂ ƉĂƌĂ ƌĞƟƌĂƌ ŽƐ ƷůƟŵŽƐ 21h30
ƉĞƌƚĞŶĐĞƐ ƉĂƌĂ ĐŽůŽĐĂƌ Ă ĐĂƐĂ ă ǀĞŶĚĂ͘ DĂƐ ă ŵĞĚŝĚĂ ƋƵĞ ĐŽŵĞĕĂ Ă ĂƌƌƵŵĂƌ ŽƐ ƉƌŝŵĞŝƌŽƐ ŽďũĞƚŽƐ͕ ĞƐƚƌĂŶŚŽƐ ĞǀĞŶƚŽƐ ĐŽŵĞĕĂŵ Ă ŽĐŽƌƌĞƌ Ğ ^ĂƌĂŚ ĮĐĂ ƚƌĂŶĐĂĚĂ ĚĞŶƚƌŽ ĚĂ ǀĞůŚĂ ĐĂƐĂ͘ ^Ğŵ ĐŽŶƚĂĐƚŽ ĐŽŵ Ž ŵƵŶĚŽ ĞdžƚĞƌŝŽƌ Ğ ƐĞŵ ƐĂşĚĂ͕ Ž ƉąŶŝĐŽ ƚƌĂŶƐĨŽƌŵĂͲƐĞ Ğŵ ƚĞƌƌŽƌ ŶƵŵĂ ŝŶƚĞŶƐŝĚĂĚĞ ƋƵĞ ĂŵĞĂĕĂ Ă ƐĂŶŝĚĂĚĞ ŵĞŶƚĂů ĚĞ ^ĂƌĂŚ͘ ĮŶĂů Ž ƋƵĞ Ġ ƌĞĂů͍ ZĞĂůŝnjĂĚŽƌ͗ ŚƌŝƐ <ĞŶƟƐ͕ >ĂƵƌĂ >ĂƵ ͮ /ŶƚĠƌƉƌĞƚĞƐ͗ ĚĂŵ ĂƌŶĞƩ͕ ůŝnjĂďĞƚŚ KůƐĞŶ͕ ƌŝĐ ^ŚĞīĞƌ͕ ^ƚĞǀĞŶƐ͕ ,ĂůĞLJ DƵƌƉŚLJ͕ :ƵůŝĂ dĂLJůŽƌ ZŽƐƐ USA | 2011 | Cores | 86 min | Terror | M16
22
ĚŽŵŝŶŐŽ 16h00
sexta-feira K ĨĂŵŽƐŽ ŚŽƚĞů zĂŶŬĞĞ WĞĚůĂƌ /ŶŶ ĞƐƚĄ ƉƌĞƐƚĞƐ Ă ĨĞĐŚĂƌ ĂƐ ƉŽƌƚĂƐ ĂƉſƐ ŵĂŝƐ ĚĞ Ƶŵ ƐĠ21h30 ĐƵůŽ ĚĞ ĞdžŝƐƚġŶĐŝĂ͘ DƵŝƚŽƐ ĐƌĞĞŵ ƋƵĞ ĞƐƚĞ Ġ Ƶŵ ĚŽƐ ŚŽƚĠŝƐ ŵĂŝƐ ĂƐƐŽŵďƌĂĚŽƐ ĚĞ EŽǀĂ
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͞&ŽŐŽ ŽŶƚƌĂ &ŽŐŽ͟ ƌĞƚƌĂƚĂ Ă ŝŶĞƐƉĞƌĂĚĂ ůƵƚĂ ĚŽ ďŽŵďĞŝƌŽ :ĞƌĞŵLJ ŽůĞŵĂŶ ƉĂƌĂ ƐĂůǀĂƌ Ă ƐƵĂ ǀŝĚĂ͕ Ğ Ă ǀŝĚĂ ĚĂƋƵĞůĞƐ ƋƵĞ ĂŵĂ͕ ĚĞƉŽŝƐ ĚĞ ƚĞƐƚĞŵƵŶŚĂƌ Ƶŵ ďƌƵƚĂů ĂƐƐĂƐƐşŶŝŽ ŶƵŵĂ ůŽũĂ ĚĞ ĐŽŶǀĞŶŝġŶĐŝĂ͘ ƉĞƐĂƌ ĚĞ ƚĞƌ ƐŝĚŽ ĐŽůŽĐĂĚŽ ŶƵŵ ƉƌŽŐƌĂŵĂ ĚĞ ƉƌŽƚĞĕĆŽ ĚĞ ƚĞƐƚĞŵƵŶŚĂƐ ĚŽƐ h^ DĂƌƐŚĂůƐ͕ Ă ƐƵĂ ŶŽǀĂ ŝĚĞŶƟĚĂĚĞ Ġ ĚĞƐĐŽďĞƌƚĂ Ğ ,ĂŐĂŶ Ͳ Ž ĂƐƐĂƐƐŝŶŽ Ͳ ƉƌŽŵĞƚĞ ǀŝŶŐĂŶĕĂ͘ ZĞĂůŝnjĂĚŽƌ͗ ĂǀŝĚ ĂƌƌĞƩ ͮ /ŶƚĠƌƉƌĞƚĞƐ͗ ϱϬ ĞŶƚ͕ ƌƵĐĞ tŝůůŝƐ͕ :ŽƐŚ ƵŚĂŵĞů͕ :ƵůŝĂŶ DĐDĂŚŽŶ͕ ZŽƐĂƌŝŽ ĂǁƐŽŶ͕ sŝŶĐĞŶƚ ͛KŶŽĨƌŝŽ͕ sŝŶŶŝĞ :ŽŶĞƐ h^ ͮ ϮϬϭϮ ͮ ŽƌĞƐ ͮ ϵϳ ŵŝŶ ͮ ĕĆŽ͕ ǀĞŶƚƵƌĂ ͮ Dϭϲ
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23
21h30
͗ ϳ͘Ǒ ŶĆŽ Ͳ K WĞƋƵĞŶŽ ,Ğƌſŝ YƵĂŶĚŽ ŽďŽ͕ Ž ŵĂŝƐ ŶŽǀŽ ĚŽƐ ƐĞƚĞ ĂŶƁĞƐ͕ ƉŝĐĂ ĂĐŝĚĞŶƚĂůŵĞŶƚĞ Ă WƌŝŶĐĞƐĂ ZŽƐĞ ;ƚĂŵďĠŵ ĐŽŶŚĞĐŝĚĂ ĐŽŵŽ ĞůĂ ĚŽƌŵĞĐŝĚĂͿ͕ Ğ ůĂŶĕĂ Ž ZĞŝŶŽ ŶƵŵ ƐĠĐƵůŽ ĚĞ ƐŽŶŽ͕ ĞůĞ Ğ ŽƐ ŽƵƚƌŽƐ ƐĞŝƐ ĂŶƁĞƐ ƚġŵ ĚĞ ǀŝĂũĂƌ ĂƚĠ ĂŽ ĨƵƚƵƌŽ ƉĂƌĂ ĂĐŽƌĚĂƌ ZŽƐĞ͘͘͘ Ğ ĚĞƐĐŽďƌŝƌ ƋƵĞ ĂƚĠ Ž ŵĂŝƐ ƉĞƋƵĞŶŽ ĂŶĆŽ ƉŽĚĞ ƐĞƌ ZĞŝ͘
ZĞĂůŝnjĂĚŽƌ͗ ŽƌŝƐ ůũŝŶŽǀŝĐ͕ ,ĂƌĂůĚ ^ŝĞƉĞƌŵĂŶŶ ͮ sŽnjĞƐ͗ ZƵŝ hŶĂƐ͕ &ƌĂŶĐŝƐĐŽ DĞŶĚĞƐ͕ :ŽƐĠ ZĂƉŽƐŽ h ͮ ϮϬϭϰ ͮ ŽƌĞƐ ͮ ϴϳ ŵŝŶ ͮ ŶŝŵĂĕĆŽ͕ ǀĞŶƚƵƌĂ ͮ Dϲ
27
͗ ƉƌŽǀĞŝƚĂ Ă sŝĚĂ ,ĞŶƌLJ ůƚŵĂŶŶ
sexta-feira ,Ą ƉĞƐƐŽĂƐ ƋƵĞ ƚġŵ ĚŝĂƐ ŵĂƵƐ͘ ,ĞŶƌLJ ůƚŵĂŶŶ ƚĞŵ Ƶŵ͕ ƚŽĚŽƐ ŽƐ ĚŝĂƐ͘ ^ĞŵƉƌĞ 21h30 ŝŶĨĞůŝnj Ğ njĂŶŐĂĚŽ ĐŽŵ Ž ŵƵŶĚŽ ʹ ŝŶĐůƵŝŶĚŽ ƚŽĚĂ Ă ŐĞŶƚĞ ƋƵĞ ůĄ ŚĂďŝƚĂ Ͳ͕ ,ĞŶƌLJ ĞƐƉĞƌĂ ŝŵƉĂĐŝĞŶƚĞŵĞŶƚĞ Ă ƐƵĂ ǀĞnj ŶƵŵ ĐŽŶƐƵůƚſƌŝŽ ŵĠĚŝĐŽ ĂƚĠ ƋƵĞ Ġ ǀŝƐƚŽ ĮŶĂůŵĞŶƚĞ ƉĞůĂ ƌ͘Ă ^ŚĂƌŽŶ 'ŝůů͘ ^ŚĂƌŽŶ͕ ƋƵĞ ƉŽƌ ƐƵĂ ǀĞnj ƚĂŵďĠŵ ĞƐƚĄ Ă ƚĞƌ Ƶŵ ŵĂƵ ĚŝĂ͕ ƌĞǀĞůĂ ĚĞ ĨŽƌŵĂ ďƌƵƐĐĂ ƋƵĞ ,ĞŶƌLJ ƚĞŵ Ƶŵ ĂŶĞƵƌŝƐŵĂ ĐĞƌĞďƌĂů Ğ ĂƉĞŶĂƐ ϵϬ ŵŝŶƵƚŽƐ ƉĂƌĂ ǀŝǀĞƌ͘ ŚŽĐĂĚŽ Ğ ĂƚŽƌĚŽĂĚŽ ĐŽŵ Ă ŶŽǀŝĚĂĚĞ͕ ,ĞŶƌLJ ƐĂŝ ĚŽ ŚŽƐƉŝƚĂů determinado a corrigir todos os erros e a pedir desculpa a todos aqueles que ŵĂŐŽŽƵ ĂŽ ůŽŶŐŽ ĚĂ ƐƵĂ ǀŝĚĂ͘ ZĞĂůŝnjĂĚŽƌ͗ WŚŝů ůĚĞŶ ZŽďŝŶƐŽŶ ͮ /ŶƚĠƌƉƌĞƚĞƐ͗ ͗ ,ĂŵŝƐŚ >ŝŶŬůĂƚĞƌ͕ :ĂŵĞƐ Ăƌů :ŽŶĞƐ͕ DĞůŝƐƐĂ >ĞŽ͕ DŝůĂ <ƵŶŝƐ͕ WĞƚĞƌ ŝŶŬůĂŐĞ͕ ZŝĐŚĂƌĚ <ŝŶĚ͕ ZŽďŝŶ tŝůůŝĂŵƐ h^ ͮ ϮϬϭϰ ͮ ŽƌĞƐ ͮ ϴϯ ŵŝŶ ͮ ŽŵĠĚŝĂ ͮ Dϭϰ
ZĞĂůŝnjĂĚŽƌ͗ ŵŵĂ ƐĂŶƚĞ ͮ /ŶƚĠƌƉƌĞƚĞƐ͗ 'ƵŐƵ DďĂƚŚĂͲZĂǁ͕ >ĂƐĐŽ ƚŬŝŶƐ͕ ^ƵƐĂŶ ƌŽǁŶ͕ dŽŵ ŽƵůƐƚŽŶ͕ dŽŵ &ĞůƚŽŶ͕ dŽŶLJ ĐĐůĞƐ ' Z ͮ ϮϬϭϯ ͮ ŽƌĞƐ ͮ ϭϬϱ ŵŝŶ ͮ ƌĂŵĂ ͮ DϭϮ
͗ ĞǀĞŶƚŽƐ ͗ ŽŵĞŵŽƌĂĕƁĞƐ ĚŽ ϭϭϳǑ ĂŶŝǀĞƌƐĄƌŝŽ
10 11 13 ĚĂ ZĞƐƚĂƵƌĂĕĆŽ ĚŽ ŽŶĐĞůŚŽ
sŝĂŶĂ ĚŽ ůĞŶƚĞũŽ ĂƐƐŝŶĂůĂ ŶŽ ƉƌſdžŝŵŽ ĚŝĂ ϭϯ ĚĞ ũĂŶĞŝƌŽ ŵĂŝƐ Ƶŵ ĂŶŝǀĞƌƐĄƌŝŽ ƐŽďƌĞ Ă ƌĞƐƚĂƵƌĂĕĆŽ ĚŽ ĐŽŶĐĞůŚŽ͕ ƉĂƐƐĂĚŽƐ ƋƵĞ ĞƐƚĆŽ ϭϭϳ ĂŶŽƐ͘ WĂƌĂ ĂƐƐŝŶĂůĂƌ Ă ĚĂƚĂ͕ ƉĂƌĂ ĂůĠŵ ĚĂ ĞŶƚƌĞŐĂ ĚĞ ŵĞĚĂůŚĂƐ ĚĞ ŚŽŶƌĂ͕ Ž ŵƵŶŝĐşƉŝŽ ƉƌĞƉĂƌŽƵ Ƶŵ ƉƌŽŐƌĂŵĂ ĐƵůƚƵƌĂů Ğ ĚĞƐƉŽƌƟǀŽ ŽŶƐƵůƚĂƌ ƉƌŽŐƌĂŵĂ ƉƌſƉƌŝŽ͘ KƌŐĂŶŝnjĂĕĆŽ͗ ąŵĂƌĂ DƵŶŝĐŝƉĂů ĚĞ sŝĂŶĂ ĚŽ ůĞŶƚĞũŽ
ŽŶŚĞĕĂ Ğŵ ďƌĞǀĞ Ž ŶŽǀŽ ƐşƟŽ ŵƵŶŝĐŝƉĂů
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ŐĞŶĚĂ ƵůƚƵƌĂů
ǀŝĂŶĂ ĚŽ ĂůĞŶƚĞũŽ ͮ ďŽůĞƟŵ ŵƵŶŝĐŝƉĂů
^ƵŐĞƐƚƁĞƐ ĚĞ ůĞŝƚƵƌĂ͘͘͘
A lua ladra de Pablo Albo ͞WĂďůŽ ůďŽ ƌĞĐŽƌƌĞ ă ĨĂŶƚĂƐŝĂ Ğ ă ŝŵĂŐŝŶĂĕĆŽ ƉĂƌĂ ƚƌĂƚĂƌ ĐŽŵ ƚĞƌŶƵƌĂ Ğ ŚƵŵŽƌ Ƶŵ ƌĞƉƚŽ ĐŽŵƉůŝĐĂĚŽ ƉĂƌĂ ŽƐ ŵĂŝƐ ƉĞƋƵĞŶŽƐ Ğ ƉĂƌĂ ŽƐ ƉĂŝƐ͗ ĚĞŝdžĂƌ Ă ĐŚƵƉĞƚĂ͘ ƐƚĂ Ġ ŵĂŝƐ ƵŵĂ ĞƚĂƉĂ ĚŽ ĐƌĞƐĐŝŵĞŶƚŽ Ğ ĚĂ ŵĂƚƵƌŝĚĂĚĞ͕ Ğ Ă ĐƌŝĂŶĕĂ ƉƌĞĐŝƐĂ ĚĞ ĐŽŵƉƌĞĞŶƐĆŽ ƉĂƌĂ ĂůĐĂŶĕĂƌ Ă ŵĞƚĂ ĮŶĂů͘ KƐ ƉĂŝƐ ĚĞǀĞŵ ƐĞƌ Ž ƐĞƵ ŵĂŝŽƌ ĞƐơŵƵůŽ ŶĞƐƚĞ ŽďũĞƟǀŽ͕ Ğ ůĞŝƚƵƌĂƐ ĐŽŵŽ ĞƐƚĂ ƉŽĚĞŵ ĂũƵĚĂƌ Ă ĐŽŶƐĞŐƵŝͲůŽ͘ dƌĂƚĂͲƐĞ ĚĞ Ƶŵ ƉĂƐƐŽ ĚŝİĐŝů͘ ĐŚƵƉĞƚĂ Ġ Ƶŵ ŽďũĞƚŽ ĐŽŵ ƵŵĂ ĨŽƌƚĞ ĐĂƌŐĂ ƐŝŵďſůŝĐĂ Ğ ĂĨĞƟǀĂ ƉĂƌĂ ŽƐ ŵĂŝƐ ƉĞƋƵĞŶŽƐ͘͟
K ƋƵĞ Ġ ƋƵĞ ƐĞ ƉĂƐƐĂ ĂƋƵŝ͍
Estas são as letras
ĚĞ DĂŶƵĞůĂ DŝĐĂĞůŽ
ĚĞ DĄƌŝŽ ĂƐƚƌŝŵ
͞ZĞĐƵƉĞƌĂŶĚŽ ĂƐ ŶĂƌƌĂƟǀĂƐ ĂĐƵŵƵůĂƟǀĂƐ ĚĂƐ ŚŝƐƚſƌŝĂƐ ƚƌĂĚŝĐŝŽŶĂŝƐ͕ K ƋƵĞ Ġ ƋƵĞ ƐĞ ƉĂƐƐĂ ĂƋƵŝ͍ ƉƌŽŵŽǀĞ Ă ůĞŝƚƵƌĂ ŽƌĂů͕ ƉĂƌƟůŚĂĚĂ ĞŶƚƌĞ Ž ĂĚƵůƚŽ Ğ Ă ĐƌŝĂŶĕĂ͕ Ğ Ă ĞdžƉůŽƌĂĕĆŽ ĚĂ ĚŝŵĞŶƐĆŽ ƐŽŶŽƌĂ ĚĂ ůŝŶŐƵĂŐĞŵ͘ ĐŽŵƉŽŶĞŶƚĞ ǀŝƐƵĂů ĚŽ ůŝǀƌŽ͕ ĐŽŵ Ƶŵ ƌĞŐŝƐƚŽ ŐƌĄĮĐŽ ƉĂƌƟĐƵůĂƌŵĞŶƚĞ ĞdžƉƌĞƐƐŝǀŽ͕ ĐŽŵƉůĞŵĞŶƚĂ Ž ƚĞdžƚŽ ĂďƌŝŶĚŽ ŶŽǀĂƐ ƉŽƌƚĂƐ ĂŽ ŝŵĂŐŝŶĄƌŝŽ ŝŶĨĂŶƟů Ğ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽ ŵĞƐŵŽ͕ ŶŽ ĮŶĂů ĚĂ ŚŝƐƚſƌŝĂ͕ ĚĞƐǀĞŶĚĂƌ Ž ŵŝƐƚĠƌŝŽ ĚŽ ĞƐƋƵŝůŽ ĚĞsaparecido.”
͞ ƐƚĂƐ ƐĆŽ ĂƐ ůĞƚƌĂƐ͘ DĞůŚŽƌ ĚŝnjĞŶĚŽ͕ ĞƐƚĂƐ ƐĆŽ ĂƐ ŶŽƐƐĂƐ ĂŵŝŐĂƐ ůĞƚƌĂƐ͘ Žŵ elas pensamos, com elas lidamos, com elas comunicamos. Fazem parte ĚĂ ŶŽƐƐĂ ĂůŵĂ͕ ĚŽ ŶŽƐƐŽ ƚƌĂďĂůŚŽ͕ ĚĂ ŶŽƐƐĂ ǀŝĚĂ͘ Žŵ ĞƐƚĞ ůŝǀƌŽ͕ Ž ĂƵƚŽƌ ƋƵŝƐ ŵŽƐƚƌĂƌ Ă ƐƵĂ ŐƌĂƟĚĆŽ ƉŽƌ ƚƵĚŽ ĚĞ ďŽŵ ƋƵĞ ĞůĂƐ ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂŵ͕ ĚŽĐĞƐ ĐŽŵƉĂŶŚĞŝƌĂƐ ƋƵĂƐĞ ĚĞƐĚĞ ŽƐ ŶŽƐƐŽƐ ƉƌŝŵĞŝƌŽƐ ƉĂƐƐŽƐ͘ ƉƌŽƉſƐŝƚŽ ĚĞůĂƐ͕ Ž ĂƵƚŽƌ ďƌŝŶĐŽƵ͕ ƐŽƌƌŝƵ͕ ƚƌĂƚŽƵ ĚĞ ĂƐƐƵŶƚŽƐ ŵĂŝƐ ƐĠƌŝŽƐ͘ ƐƉĞƌĂ ƋƵĞ ĞůĂƐ ŶĆŽ ůĞǀĞŵ Ă ŵĂů͙͟
ƌĂǀĞ
K >ŽďŽ ĚĞ tĂůů ^ƚƌĞĞƚ
ĚĞ DĂƌŬ ŶĚƌĞǁƐ
ĚĞ DĂƌƟŶ ^ĐŽƌƐĞƐĞ
͞ ŶƚƌĂ ŶĞƐƚĂ ŚĞƌſŝĐĂ ũŽƌŶĂĚĂ ĐŽŵ DĞƌŝĚĂ͕ ƵŵĂ ĞdžşŵŝĂ ĂƌƋƵĞŝƌĂ Ğ Ă ĚĞƚĞƌŵŝŶĂĚĂ ĮůŚĂ ĚŽ ZĞŝ &ĞƌŐƵƐ Ğ ĚĂ ZĂŝŶŚĂ ůŝŶŽƌ͘ ĞĐŝĚŝĚĂ Ă ƚƌŝůŚĂƌ Ž ƐĞƵ ƉƌſƉƌŝŽ ĐĂŵŝŶŚŽ ŶĂ ǀŝĚĂ͕ DĞƌŝĚĂ ĚĞƐĂĮĂ ƵŵĂ ĂŶƟŐĂ ƚƌĂĚŝĕĆŽ ƐĂŐƌĂĚĂ ƉĂƌĂ ŽƐ ƐĞǀĞƌŽƐ Ğ ĐůĂŵŽƌŽƐŽƐ ůŽƌĚĞƐ ĚĂƐ ƚĞƌƌĂƐ͘ YƵĂŶĚŽ ĂƐ ĂĕƁĞƐ ĚĞ DĞƌŝĚĂ͕ ŝŶĂĚǀĞƌƟĚĂŵĞŶƚĞ͕ ůĂŶĕĂŵ Ž ĐĂŽƐ ŶŽ ƌĞŝŶŽ͕ ĞůĞ ƚĞƌĄ ĚĞ ƌĞƵŶŝƌ ƚŽĚĂƐ ĂƐ ƐƵĂƐ ŚĂďŝůŝĚĂĚĞƐ Ğ ƌĞĐƵƌƐŽƐ Ͳ ŝŶĐůƵŝŶĚŽ ŽƐ ƐĞƵƐ ĞƐƉĞƌƚŽƐ Ğ ƚƌĂǀĞƐƐŽƐ ŝƌŵĆŽƐ ƚƌŝŐĠŵĞŽƐ Ͳ ƉĂƌĂ ƌĞǀĞƌƚĞƌ ƵŵĂ ŵĂůĚŝĕĆŽ͕ ĂŶƚĞƐ ƋƵĞ ƐĞũĂ ƚĂƌĚĞ ĚĞŵĂŝƐ͕ Ğ ĚĞƐĐŽďƌŝƌ Ž ƐŝŐŶŝĮĐĂĚŽ ĚĂ ǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂ ďƌĂǀƵƌĂ͘͟
͞ ŚŝƐƚſƌŝĂ ǀĞƌşĚŝĐĂ ĚŽ ĐŽƌƌĞƚŽƌ ĚĂ ďŽůƐĂ ŶŽǀĂͲŝŽƌƋƵŝŶŽ :ŽƌĚĂŶ ĞůĨŽƌƚ͘ Ž ƐŽŶŚŽ ĂŵĞƌŝĐĂŶŽ ă ŐĂŶąŶĐŝĂ ĞŵƉƌĞƐĂƌŝĂů͘ ĞůĨŽƌƚ ƉĂƐƐĂ ĚĞ ĂĕƁĞƐ ĚĞ ƉŽƵĐŽ ǀĂůŽƌ Ğ ĚŽƐ ŝĚĞĂŝƐ ĚĞ ũƵƐƟĕĂ ƉĂƌĂ ĂƐ KWs Ğ ƵŵĂ ǀŝĚĂ ĚĞ ĐŽƌƌƵƉĕĆŽ͕ ŶŽ ĮŶĂů ĚŽƐ ĂŶŽƐ ϴϬ͘ K ƐƵĐĞƐƐŽ ĞdžĐĞƐƐŝǀŽ Ğ Ă ƐƵĂ ŐŝŐĂŶƚĞƐĐĂ ĨŽƌƚƵŶĂ ĂŽƐ ǀŝŶƚĞ Ğ ƉŽƵĐŽƐ ĂŶŽƐ͕ ĞŶƋƵĂŶƚŽ ĨƵŶĚĂĚŽƌ ĚĂ ĐŽƌƌĞƚŽƌĂ ^ƚƌĂƩŽŶ KĂŬŵŽŶƚ͕ ĚĞƌĂŵ Ă ĞůĨŽƌƚ Ž ơƚƵůŽ K >ŽďŽ ĚĞ tĂůů ^ƚƌĞĞƚ͘͟
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WĂƌĂ ŵĂŝƐ ŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐ ĐŽŶƚĂĐƚĞ͗ ŝďůŝŽƚĞĐĂ ĚĞ sŝĂŶĂ ĚŽ ůĞŶƚĞũŽ ZƵĂ ąŶĚŝĚŽ ĚŽƐ ZĞŝƐ͕ ϭϯ ϳϬϵϬ Ͳ Ϯϯϴ sŝĂŶĂ ĚŽ ůĞŶƚĞũŽ dĞů͗͘ Ϯϲϲ ϵϯϬ Ϭϭϭ ͮ ,ŽƌĄƌŝŽ ϵŚϯϬ Ͳ ϭϮŚϯϬ ͮ ϭϰŚϯϬ Ͳ ϭϴŚϯϬ
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^ĞƌǀŝĕŽƐ ŝƐƉŽŶşǀĞŝƐ͗ Ͳ ŵƉƌĠƐƟŵŽ ĚĞ ůŝǀƌŽƐ͕ ũŽƌŶĂŝƐ͕ ƌĞǀŝƐƚĂƐ͕ s Ğ s,^ Ͳ &ŽƚŽĐſƉŝĂƐ ͮ /ŵƉƌĞƐƐƁĞƐ ͮ ŝŐŝƚĂůŝnjĂĕƁĞƐ ͮ ĐĞƐƐŽ ă /ŶƚĞƌŶĞƚ Ͳ ƌƋƵŝǀŽ ,ŝƐƚſƌŝĐŽ DƵŶŝĐŝƉĂů ;/ŶǀĞŶƚĄƌŝŽ Ğŵ ŚƩƉ͗ͬͬďŝďůŝŽƚĞĐĂ͘ĐŵͲǀŝĂŶĂĚŽĂůĞŶƚĞũŽ͘ƉƚͿ Ͳ ĂŶĐŽ ĚĞ DĂŶƵĂŝƐ ƐĐŽůĂƌĞƐ ʹ D ;ŚƩƉ͗ͬͬďŝďůŝŽƚĞĐĂ͘ĐŵͲǀŝĂŶĂĚŽĂůĞŶƚĞũŽ͘ƉƚͿ
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WĂƌĐĞƌŝĂƐ͗ Ͳ WƌŽũĞƚŽ ͞>ĞŝƚƵƌĂƐ ă >ĂƌĞŝƌĂ͖͟ Ͳ WƌŽŵŽĕĆŽ ŝďůŝŽƚĞĐĂ ƐĐŽůĂƌ͖ Ͳ hŶŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞ ^ĠŶŝŽƌ dƷůŝŽ ƐƉĂŶĐĂ ͬ ƐĐŽůĂ WŽƉƵůĂƌ ĚĂ hŶŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞ ĚĞ ǀŽƌĂ Ͳ WŽůŽ ĚĞ sŝĂŶĂ ĚŽ ůĞŶƚĞũŽ
ZĞĐĞďĂ Ž ďŽůĞƟŵ ŵƵŶŝĐŝƉĂů ŶŽ ƐĞƵ ĞͲŵĂŝů͕ ĞŶǀŝĂŶĚŽ ƵŵĂ ŵĞŶƐĂŐĞŵ ĐŽŵ Ă ƐƵĂ ŝĚĞŶƟĮĐĂĕĆŽ ƉĂƌĂ͗ ŐĂďŝŶĞƚĞ͘ĐŽŵƵŶŝĐĂĐĂŽΛĐŵͲǀŝĂŶĂĚŽĂůĞŶƚĞũŽ͘Ɖƚ
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informaçþes úteis
DESCONTOS DO CARTĂ&#x192;O SĂ&#x2030;NIOR
2 &DUWÂŚR 6ŠQLRU RIHUHFH DRV VHXV EHQHoFL¢ULRV PXLWRV GHVFRQWRV HP Y¢ULDV HPSUHVDV GR FRQFHOKR TXH se associaram a esta iniciativa do MunicĂpio, dos quais se destaca o sector da saĂşde, com descontos em medicamentos, Ăłculos e lentes, consultas de oftalmologia e exames complementares de diagnĂłstico e pedicure medical. Para alĂŠm da ĂĄrea da saĂşde, a energia, a beleza e estĂŠtica, a construção civil e os produtos alimenWDUHV VÂŚR RXWURV VHFWRUHV RQGH RV EHQHoFL¢ULRV GR &DUWÂŚR 6ŠQLRU SRGHP XVXIUXLU GH GHVFRQWRV 8WLOL]H R VHX FDUWÂŚR H XVXIUXD GHVWHV GHVFRQWRV QDV HPSUHVDV TXH VH VHJXHP
ŽŜÇ&#x20AC;Ĺ?Ć&#x161;Ä&#x17E; Ä&#x192;Ć? Ä&#x17E;ĹľĆ&#x2030;Ć&#x152;Ä&#x17E;Ć?Ä&#x201A;Ć? 17 Empresas do concelho juntaram-se Ă Câmara Municipal de Viana do Alentejo na concessĂŁo de descontos e vantagens na aquisição de serviços/produtos aos portadores do CartĂŁo do ,GRVR 2V GHVFRQWRV GH TXH RV LGRVRV EHQHoFLDP HP Y¢ULRV EHQV H VHUYL¨RV YDULDP HQWUH RV H RV GHVGH D VD¡GH ÂŁ DOLPHQWD¨ŒR SDVVDQGR SHOD HVWŠWLFD H PDWHULDLV GH FRQVWUX¨ŒR HQWUH RXWURV 8PD DMXGD LPSRUWDQWH SDUD ID]HU IDFH ÂŁV GLoFXOGDGHV FRP TXH YLYHP RV LGRVRV Convidamos as empresas do nosso concelho que ainda nĂŁo aderiram a esta parceria, a juntarse a esta iniciativa em prol dos nossos seniores.
informações úteis
AVISOS Leituras do Contador de Água
Segundo o Regulamento Municipal de Abastecimento Público de Água de Viana do Alentejo, os utilizadores do serviço de águas que tenham o contador localizado no interior dos edifícios devem permitir o acesso ao contador com a periodicidade mensal, de forma a ser realizada a leitura. Quando, por indisponibilidade do utilizador, for impossível por 2 vezes o acesso ao contador, o munícipe deverá facultar a leitura, de forma a não ocorrer suspensão do serviço.
A leitura deverá ser fornecida através do telefone 266 930 010 ou pessoalmente nos Balcões Municipais de Viana do Alentejo ou Alcáçovas. Sendo que o município deve realizar 2 leituras reais do contador por ano de forma a poder estimar o consumo para os meses em que não for possível realizar a leitura. Colabore! Permita o acesso ao contador ou forneça a leitura!
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informação online 3
268
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Câmara Municipal de Viana do Alentejo ZƵĂ ƌŝƚŽ ĂŵĂĐŚŽ͕ ϭϯ ϳϬϵϬͲϮϯϳ sŝĂŶĂ ĚŽ ůĞŶƚĞũŽ ƚĞů͘ Ϯϲϲ ϵϯϬ ϬϭϬ ĨĂdž͘ Ϯϲϲ ϵϯϬ Ϭϭϵ ĐĂŵĂƌĂΛĐŵͲǀŝĂŶĂĚŽĂůĞŶƚĞũŽ͘Ɖƚ 'ĂďŝŶĞƚĞ ĚĞ ƉŽŝŽ ă sĞƌĞĂĕĆŽ ŐĂǀĞƌΛĐŵͲǀŝĂŶĂĚŽĂůĞŶƚĞũŽ͘Ɖƚ ŝǀŝƐĆŽ ĚĞ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ hƌďĂŶşƐƟĐĂ Ğ WƌŽĐĞƐƐƵĂů ĚĂƵƌďΛĐŵͲǀŝĂŶĂĚŽĂůĞŶƚĞũŽ͘Ɖƚ ŝǀŝƐĆŽ ĚĞ 'ĞƐƚĆŽ ĚĞ ZĞĐƵƌƐŽƐ ĚĂĮŶΛĐŵͲǀŝĂŶĂĚŽĂůĞŶƚĞũŽ͘Ɖƚ ĐŽŵƉƌĂƐΛĐŵͲǀŝĂŶĂĚŽĂůĞŶƚĞũŽ͘Ɖƚ ŝǀŝƐĆŽ ĚĞ ĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ^ŽĐŝĂů Ğ ,ƵŵĂŶŽ ĚĚƐŚΛĐŵͲǀŝĂŶĂĚŽĂůĞŶƚĞũŽ͘Ɖƚ 'ĂďŝŶĞƚĞ ĚĞ ƉŽŝŽ ĂŽ ĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ĐŽŶſŵŝĐŽ ŐĂĚĞĐŽŶΛĐŵͲǀŝĂŶĂĚŽĂůĞŶƚĞũŽ͘Ɖƚ ĞůĞŐĂĕĆŽ ĚĂ ąŵĂƌĂ Ğŵ ůĐĄĕŽǀĂƐ ͮ Ϯϲϲ ϵϱϰ ϱϮϮ :ƵŶƚĂ ĚĞ &ƌĞŐƵĞƐŝĂ ĚĞ ŐƵŝĂƌ ͮ Ϯϲϲ ϵϯϬ ϴϲϯ
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Festa de Natal da C창mara Municipal
Os nossos eventos XVI Romaria a Cavalo
22 a 26 | abril | 2015