REVISTA
ALIMENTOS - BEBIDAS - COSMÉTICOS Editora Casa Grande Ltda Revista do setor de embalagem para alimentos, bebidas e cosméticos
Embalagem &Tecnologia A REVISTA DO SETOR DE EMBALAGEM
Editora
CG
Casa Grande
AnoIII Edição Nº12
www.embalagemetecnolgia.com.br
REVISTA TÉCNICA
Rótulo
A identidade do alimento
Entrevista exclusiva com Ajinomoto O design é influenciador no processo de escolha Embalagens metalizadas Nova geração de polímeros
Lista dos vencedores do Prêmio ABRE 2012
Revista técnica - Informações sobre Equipamentos, Serviços e Tecnologias para o processo de embalar alimentos, bebidas e cosméticos.
´ Indice MATÉRIAS EM DESTAQUE Tampa verde
ARTIGOS TÉCNICOS
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Batavo Incorpora Tampa Verde à linha de leites UHT. Item produzido com plástico proveniente de derivados da cana-de-açúcar
Marajoara adota sistema
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Marajoara Adota sistema de envase da SIG Combibloc.
Fita Alça Fácil Uma nova opção para o manuseio de embalagens, de fácil aplicação e muito conforto para o consumidor final.
Bioleve
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A empresa investe em melhorias nas linhas de envase, molde e injeção, empresa reduziu em 23% o peso de suas garrafas PET.
Rótulo a identidade
NOTAS
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O rótulo é responsável por trazer dados importantes do produto ao consumidor como nome, peso, características e data de validade.
Metalizadas Flexíveis
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Conhecidas genericamente como embalagens flexíveis ou convertidas além de serem flexíveis no seu material também são no seu uso.
Design
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Segurança alimentar
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O papel das embalagens nagestão da segurança alimentar.
Fispal Tecnologia
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Marca apresenta novas embalagens, fórmula e produtos.
Castelo Alimentos
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A empresa lança o primeiro aceto balsâmico em sachê do país.
My Mix Cereais
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Produto agora pode ser adquirido em práticos tubos
Kuklies
Metalgráfica Renner A empresa desenvolve embalagem para Manteiga Gran Mestri.
Nova Garrafa
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Fante e Verallia lançam nova garrafa para aperitivo Black Stone. Expectativa da empresa é um incremento de vendas entre 20% a 30%.
Casa Rex
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Cria nova marca e embalagens para Baba na Hungria.
Diretor Presidente: Eric Mitsuo Toguchi Diretora Com. e Mkt: Elizabeth Cabral
Publicação: Trimestral Distribuição: Indústrias e Fabricantes de: Alimentos, Bebidas e Cosméticos.
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Para anunciar ligue: (11) 2669-8563 / 6584-6043 Email: comercial@editoracasagrande.com.br
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CG Casa Grande
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*As matérias, artigos assinadas por colaboradores, são de responsabilidade única de seus autores e podem não expressar necessariamente a opinião da revista. As opiniões expressas no veículos da Editora Casa Grande são de responsabilidade exclusiva de seus autores
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A 100% Design cria uma embalagem recheada de cookies recheados.
Embalagem & Tecnologia é uma revista técnica de circulação nacional, direcionada às Indústria e Fabricantes de Alimentos, Bebidas e Cosméticos, traz informações e tecnologias importantes para o desenvolvimentos e manutenção das empresas do setor.
EDITORA
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Os resultados da 28ª Fispal Tecnologia, promovida pela BTS Informa, deram novo rítmo ao setor.
100% Design cria nova identidade visual alinhada ao novo posicionamento de Natu Nobilis.
Café Pilão
FEIRAS E EVENTOS
O Design é influenciador nos processos de escolha das marcas.
NOVIDADES Natu Nobilis
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ABRE
A associação realiza estudo estratégico sobre setor de embalagem.
Embala Nordeste
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Os negócios fechados e os que estão pra ser realizados animaram os expositores da Feira Internacional de Embalagens e Processos.
Prêmio ABRE - 2012
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O evento premiou 75 embalagens, uma personalidade, uma empresa do ano e um projeto de estudantes.
Parceiros Feiras e Eventos: Fispal Tecnologia Fispal Nordeste FCE Cosmetique Feiplast
Embala Nordeste Expo Embala Vinotech Plastech
Parceiros organizadores de Feiras e Eventos: Brazil Trade Shows | Reed Alcantara Machado | Nurnberg Messe | GreenField | Clarion Events | New Trade | Euro Feiras | Diretriz | Fcem | Associações e Entidades: ABRE | ABIEA | ABIEF | ABIGRAF | ABEAÇO | ABIVIDRO | ABIPLAST | Instituto de Embalagens.
Matéria
Raumak
Se especializa em encartuchadoras, encaixotadoras e robótica
A
A Raumak Máquinas lançou sua primeira encaixotadora em 2008, com o nome de Boxer Line Silver, que é equipamento voltado para o encaixotamento de pacotes flexíveis e já está presente nas maiores empresas do segmento alimentício. Com a proposta de automatizar a linha final de produção, a Raumak vem se especializando neste segmento de mercado. Em 2010, lançou outra customização para a encaixotadora automática, a Boxe Line Cookies, voltado para o segmento de biscoitos e similares, com a intenção de atender um mercado em ascensão. Em 2011, com a visão de desenvolvimento de equipamentos inovadores, a Raumak lançou no mercado a sua Boxer Line Cans, encaixotadora automática para enlatados, potes plásticos e garrafas
de qualquer natureza, sempre prezando pela solução completa ao cliente, sem deixar de lado o design exclusivo, a tecnologia agregada e alta produtividade. No DNA da Raumak está a inovação e a constante busca por soluções tecnológicas que auxiliam a produtividade e baixo custo aos seus clientes. Foi com esta visão que em 2012 a Raumak lançou na Fispal a Tecnologia a Boxer Line Vácuo, encaixotadora automática para pacotes de café a vácuo e produtos com formato similar. Reconhecida como uma das marcas líderes de mercado nos segmentos alimentício, pet foods e química, a Raumak está trilhando novos segmentos. Por isso, lançou na FCE Pharma a Smart Carton, uma encartuchadora automática que tem como objetivo atender ao mercado de produtos acondicionados dentro de embalagens cartonadas, como cosméticos, farmacêuticos, alimentícios e etc.
Sempre preocupada em ter a solução completa para o final de linha, a Raumak alinhou uma parceria com a Fanuc Robotics para sistema de paletização. A necessidade constante de reduzir custos e garantir a integridade dos produtos fez com que a Raumak buscasse um líder mundial na robótica para associar a tecnologia dos seus sistemas. Hoje a Raumak orgulha-se em ter todos seus equipamentos alinhados com a Norma NR12 – Norma Regulamentadora do Mistério do Trabalho, que garante a integridade física do colaborador que opera o equipamento.
A Raumak é hoje uma empresa de engenharia voltada à movimentação e acondicionamento de produtos dos mais diversos segmentos da indústria. Além de estar presente nos maiores grupos industriais brasileiros, atua em mais de 30 países levando soluções em seus inovadores projetos. Possui em seu portfólio de produtos soluções desde o manuseamento do produto in natura até a área de paletização (robótica e cartesiana), sendo, portanto, uma das mais completas indústrias da América Latina dentro do segmento. Especificamente na área de encaixotamento, a Raumak vem atendendo ao mercado produtivo brasileiro desde 2008, acondicionando em caixas os mais diversos produtos, como flexíveis (biscoitos, leite, bolsas de soro, etc.), latas (café, enlatados diversos), vácuo (café), assim como adaptou este projeto para atender a forte demanda do segmento farma e hospitalar. As várias aplicações projetadas pela Engenharia da Raumak
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em encaixotamento trouxeram também facilidades para o processo de paletização (robótica e cartesiana). As caixas, com os produtos já acondicionados dentro das necessidades técnicas solicitadas, são fechadas (cola ou fita) e ficam disponibilizadas para a paletização pick in place ou em lastro. A grande preocupação da Raumak não foi encaixotar, mas sim, a maneira de acomodar estes produtos para que não sofram impactos que tragam prejuízo à imagem da empresa que os industrializam. A competitividade, antes regional, agora está globalizada. A Raumak, acompanhando esta tendência, projeta, fabrica, programa e gerencia soluções, verticalizando suas atividades e tendo ao seu lado parceiros como a Fanuc, líder mundial em robótica, para garantir a eficácia de suas soluções – conforme Sr. Luiz Sérgio Kuroski – Gerente Comercial Nacional.
Artigo
É
notável como a área frigorífica de alimentos prontos, semi-prontos, sobremesas e sorvetes aumenta a cada dia, seja nos hipermercados ou no mercadinho do bairro cada vez mais a opções de alimentos nesta disposição. Porém devido as dificuldades da cadeia de frio, a falta de maleabilidade produtiva e novas exigências ambientais as embalagens disponíveis no mercado se tornam muito mais um problema do que uma solução na venda, distribuição e posterior descarte pelo consumidor.
Foto: Editora Casa Grande
Sistema de Embalagem Freezer
Pensando nisto a Fotoimpress desenvolveu um sistema de embalagem patenteado, que consiste em uma caixa em cartão impermeável (podendo ser plastificado ou laminado com filme plástico, também com cartão com barreira de baixa absorção de umidade), com sistema de dobras anti-va-
zamento e trava lateral de fechamento com tampa de abas duplas integrada ou não, para acondicionamento de elementos pastosos, liquefeitos, resfriados, aquecíveis em forno micro-ondas, líquidos solidificados. Produzida com material renovável (papel Cartão), reciclável, bio degradável, compostável, desmontável, não trazendo transtornos de estoque e transporte quando vazias, formato mais regular, dá melhor Foto: Editora Casa Grande
aproveitamento no freezer e no ponto de venda, montável manualmente ou colada, pode ter variados volumes, completamente atóxica. Ideal para alimentos sólidos e pastosos (alimentos processados, prontos, tais como massas, ensopados, salgados, entre outros, sobremesas, sorvetes). Esta embalagem é muito adaptável a demanda do cliente podendo receber QR Code e diversos tipos de acabamentos (verniz UV, texturizado, com cheiro, fosco, etc.), laminações (brilhante e fosca), hot stamping em diversas cores, impressão em cores metálicas, fluorecentes, fosforescentes, relevo seco (que permite a aplicação de textos Braile), além de poderem receber o selo FSC, que garante a procedência sócio-ambiental da embalagem em toda a cadeia produtiva desde a floresta até o ponto de venda, passando pela produção do papel e da celulose.
Fotoimpress
www.fotoimpress.com.br Foto: Editora Casa Grande
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Matéria
ulg : Div
à linha de leites UHT
F o to
Tampa Verde
ação
Batavo Incorpora
Item produzido com plástico proveniente de derivados da cana-de-açúcar valoriza às inovadoras e exclusivas embalagens da marca, certificadas com o selo FSC ®
A
Batavo, marca de maior valor agregado da unidade de lácteos da BRF, acaba de incorporar às inovadoras e exclusivas embalagens de leite UHT, certificadas com o selo FSC ®, as “tampas verdes”.
Já cerca de 28% dos consumidores afirmam que vão comprar produtos em embalagens menos prejudiciais ao meio ambiente, mesmo que custem mais. “Os dados desse estudo são incríveis e demonstram que a marca acertou ao se inspirar no conhecimento e na experiência da natureza para criar e adaptar o seu portfólio”, afirma Matiello.
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Foto: Divulgação
De acordo com o levantamento, cerca de 74% dos consumidores disseram que estariam dispostos ou extremamente dispostos a comprar produtos “verdes” se a qualidade fosse a mesma que os tradicionais.
Foto: Divulgação
Uma recente pesquisa realizada pela Tetra Pak com mais de seis mil pessoas em todo mundo exemplifica essa realidade.
Foto: Divulgação
Desenvolvidas pela Tetra Pak com tecnologia da Braskem, o material é produzido com plástico proveniente de derivados da cana-de-açúcar. “A novidade está alinhada à crescente conscientização da sociedade a conceitos sustentáveis”, explica Luciane Matiello, diretora de marketing da unidade de lácteos da BRF.
Exclusiva Com o topo inclinado, a nova embalagem do leite UHT Batavo ajuda o consumidor na hora de servir, evita respingos e permite o aproveitamento completo do alimento, sem desperdício. Além deste diferencial, a marca adotou um novo conceito para a linha: o leite integral passa a ser chamado de Total; o semi-desnatado de Ideal e o desnatado, Leveza.
A proposta é um novo olhar sobre a categoria, mais voltado para o público-alvo, ou seja, a intenção é ajudar o consumidor a identificar qual é o melhor leite para ele. Outra novidade importante é a nova fórmula do leite Ideal (semidesnatado): “Aumentamos um pouco o percentual de gordura para trazer mais sabor ao produto”, conta Matiello. As opções Ferro, Cálcio e Baixa Lactose, completam a linha de UHT da Batavo.
Editora Casa Grande
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Rótulo
A Identidade do Alimento *Por Roberta Stella
O
s alimentos industrializados são identificados pelo rótulo presente em sua embalagem. O rótulo é responsável por trazer dados importantes do produto ao consumidor como nome, peso, características e data de validade. No entanto, nem sempre as informações presentes são de fácil compreensão. É comum surgirem algumas dúvidas como: qual é a diferença entre rótulo e embalagem? Quais as informações que devem estar presentes? Qual é a importância de tanta informação no rótulo? Para você entender melhor sobre o assunto e saber tirar proveito das informações contidas no rótulo, leia, a seguir, o roteiro explicativo que o Cyber Diet preparou especialmente para você.
O que é rótulo? Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), rótulo é toda inscrição, legenda e imagem ou, toda matéria descritiva ou gráfica que esteja escrita, impressa, estampada, gravada ou colada sobre a embalagem do alimento.
O que é embalagem? De acordo com a ANVISA, embalagem é o recipiente destinado a garantir a conservação e facilitar o transporte e manuseio dos alimentos. Alguns tipos de embalagens são: vidro, plástico e papelão.
Quais são as informações que devem estar presentes obrigatoriamente no rótulo? Denominação de venda do alimento: é o nome específico que indica a origem e as características do alimento. Por exemplo: óleo de soja, gordura vegetal hidrogenada, cereal matinal à base de trigo, leite UHT desnatado, biscoito recheado sabor morango.
Lista de ingredientes: Com exceção de alimentos com um único ingrediente (por exemplo: açúcar, farinha de trigo, vinho), os demais devem ter a descrição de todos os ingredientes no rótulo, por ordem decrescente da proporção. Os aditivos alimentares também devem fazer parte da lista sendo relatados por último.
Matéria Peso líquido:
Prazo de validade:
Informações nutricionais:
No rótulo deve constar a quantidade de alimento presente na embalagem, sendo expresso normalmente em mililitro (ml), litro (l), grama (g), quilo (Kg) ou por unidade.
Deve estar presente de forma visível e clara. No caso de alimentos que exijam condições especiais para sua conservação, deve ser indicado o melhor local de armazenamento (freezer, congelador, geladeira) e o vencimento correspondente. 0 mesmo se aplica a alimentos que podem se alterar depois de abertas suas embalagens. O consumidor deve estar sempre atento à data de validade, ao adquirir um alimento. Todo produto vencido deve ser desprezado, pois, além de perder a garantia de qualidade pelo fabricante, pode trazer riscos à saúde.
de acordo com a Resolução nº 40, de 21/03/01, todos os alimentos e bebidas produzidos, comercializados e embalados na ausência do cliente e prontos para oferta ao consumidor devem ter as informações nutricionais presentes no rótulo. Excluem-se deste regulamento, as águas minerais e as bebidas alcoólicas. As empresas tem 180 dias, a partir da data da resolução, para se adequarem. O modelo de rotulagem nutricional, proposto pela ANVISA, encontra-se a seguir. Obrigatoriamente a informação nutricional deve estar por porção (fatia, copo, unidade) e os nutrientes devem estar dispostos na ordem abaixo (gráfico).
Identificação da origem: Devem ser indicados o nome e o endereço do fabricante. Atualmente, a maioria das indústrias oferece aos clientes, o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC), disponibilizando também no rótulo, o telefone e o e-mail para facilitar o contato em caso de dúvidas, críticas ou sugestões.
Identificação do lote: Todo rótulo deve ter impresso uma indicação em código que permita identificar o lote a que pertence o alimento.
Instruções sobre o preparo e uso do alimento: quando necessário, o rótulo deve conter as instruções necessárias sobre o modo apropriado de uso, incluídos a reconstituição e o descongelamento.
Contén glúten:
INFORMAÇÃO NUTRICIONAL
A partir de 23/12/92 (lei nº 8.543), todos os produtores de alimentos industrializados contendo glúten através dos ingredientes trigo, aveia, cevada, e centeio e/ou seus derivados passaram a ter que incluir obrigatoriamente a advertência no rótulo das embalagens, a fim de alertar os indivíduos com doença celíaca que não podem consumir tais alimentos devido à intolerância ao glúten.
Porção de_g/ml (medida caseira) Quantidade por porção % VD (*)
Valor calórico
g
Carboidratos
g
Proteínas
g
Gorduras Totais
g
Gorduras Saturadas
g
Colesterol
mg
Fibra Alimentar
g
Cálcio
mg ou mcg
Ferro
mg ou mcg
Sódio
mg
Alimentos para fins especiais: Segundo a Portaria nº 29, de 13/01/98, os alimentos para fins especiais, ou seja, os formulados para atender necessidades específicas, devem ter no rótulo a respectiva designação, seguida da finalidade a que se destina (exemplos: diet, light, enriquecido em vitaminas, isento de lactose). Em alguns casos, é obrigatória a utilização de alertas, como: “Contém fenilalanina” (alimentos com adição de aspartame) ou “Diabéticos: contém sacarose” (alimentos contendo açúcar).
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Valores diários de referência com base em uma dieta de 2.500 calorias
Após as explicações acima, você já está preparado para entender as informações presentes no rótulo. Então, a partir de agora, torne a leitura do rótulo um hábito no seu dia-a-dia, pois, essas informações permitem um melhor conhecimento do produto e dizem respeito à sua saúde.
Roberta Stella - Nutricionista formada pela Universidade de São Paulo (USP)
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Entrevista exclusiva com a
Sazón
Com: Chiara Tengan: Porta-voz - gerente da marca SAZÓN
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Entrevista
Recentemente o Caldo em Pó Sazón teve sua embalagem reformulada. Qual foi a mudança no aspecto visual e funcional da nova embalagem?
Qual a importância de profissionais como agências de criação de embalagem do desenvolvimento nos produtos da Ajinomoto?
As embalagens de Caldo SAZÓN foram reformuladas e seu novo layout traz modernidade ao produto, o resenho tem como objetivo evidenciar os benefícios do produto, aumentar a visibilidade de Caldo SAZÓN no ponto de venda e reforçar a identidade da marca. As versões ganharam cores vibrantes e novas imagens dos pratos, para facilitar a identificação dos sabores / versões e gerar mais apetite appeal. As versões Galinha, Carne e Legumes ainda ganharam a inclusão dos ícones que são associadasao sabor dos mesmos. E não foi só na parte frontal que as embalagens foram reformuladas, no verso de cada versão, é possível encontrar a inclusão de deliciosas receitas desenvolvidas pelo departamento de Marketing Culinário da Ajinomoto.
Os profissionais de agência de criação de embalagens são fundamentais no processo de desenvolvimento de embalagens e a Ajinomoto busca profissionais qualificados, que acompanham as tendências do mercado de alimentos para o desenvolvimento das embalagens de seus produtos.
A alteração de uma embalagem influência nas vendas de um produto?
Qual agência de design é responsável pela criação da embalagem da Sazón? A agência responsável pela criação da nova embalagem de Caldo em Pó SAZÓN® é a DilBrands.
Qual foi o tempo gasto no desenvolvimento da nova embalagem da SAZÓN®?
A embalagem é uma ferramenta importante de comunicação, é ela a responsável por atrair a atenção do consumidor no ponto de venda sendo o único meio de comunicação presente no momento da compra.
Antes de iniciarmos propriamente o desenvolvimento da nova embalagem, pesquisas e análises foram realizadas, este processo que antecede o desenvolvimento até a apresentação e finalização das artes finais levaram em torno de 6 meses.
Para a empresa, qual a importância das cores na embalagem?
A Ajinomoto já estuda alguma mudança no visual de algum de seus produtos?
As cores nas embalagens ajudam na comunicação, pois permitem facilitar a mensagem que queremos transmitir, as cores escolhidas facilita o consumidor identificar a variedade de sabores que Caldo SAZÓN® oferece.
A Ajinomoto busca constantemente inovar e atualizar suas embalagens, trazendo novidades aos consumidores.
Matéria
Laboratório de Embalagens e Acondicionamento
Novos equipamentos para ampliar testes e serviços à indústria
O
Destaque dos investimentos é a nova câmara fria, com área de 9 metros quadrados, para testes de embalagens de itens congelados ou refrigerados, que pode chegar à temperatura de menos 35 graus centígrados. Além de servir ao setor alimentício, esse equipamento é importante para ensaios com produtos perigosos, segundo classificação da Organização das Nações Unidas (ONU), que define nove categorias desses produtos, como corrosíveis e inflamáveis, entre outros. A câmara passará por processo de acreditação junto à Marinha, que tem demanda para testes com produtos perigosos. Na câmara, são feitos, por exemplo, ensaios de queda de sacos plásticos com grãos de polietileno. Esses grãos simulam o produto que deve ser armazenado. Mas há também outros ensaios. Um dos primeiros testes da
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Foto: Divulgação
O Laboratório de Embalagem e Acondicionamento (LEA), do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), está ampliando a gama de testes e serviços prestados à indústria de embalagens, com a reforma de suas instalações e novos equipamentos, que receberam investimento de R$ 400 mil por meio do projeto de modernização do IPT, que desde 2008 mobilizou R$ 150 milhões de recursos do Governo do Estado em novas capacitações, equipamentos, treinamento e instalações. De uma área total de 420 metros quadrados do laboratório, 372 metros quadrados ou 88,5% passaram por reformas para viabilizar seu novo layout de operação.
nova câmara foi com uma carga de iogurte, que deve ficar estocada com temperatura entre cinco e oito graus centígrados. O iogurte também passa por ensaio de vibração, para verificar possíveis alterações sob as condições de transporte. “Esse é um alimento que, por exemplo, muda de viscosidade conforme a temperatura e por isso é importante fazer essas verificações”, afirma Rogério Parra, pesquisador do LEA, que é ligado ao Centro de Integridade de Estrutu-
ras de Equipamentos (Cinteq), uma das 12 unidades tecnológicas do IPT. O laboratório também ajuda as empresas a escolherem os equipamentos para operação de estoques, como é o caso de empilhadeiras e paletes, que precisam ter sua interação verificada. O LEA realiza ensaios de impacto contra empilhadeiras, para verificar, por exemplo, a resistência à entrada de garfo da empilhadeira. O teste verifica também a estabilidade das pilhas, para que os operadores possam trabalhar em segurança, sem risco de acidentes por tombamento, entre outros. Outro equipamento novo no laboratório é uma mesa de vibração para 1,8 tonelada, e com dimensões de 1,5 metro por 1,5 metro. A mesa que o laboratório já mantinha tem capacidade para 1,2 tonelada. Essas mesas produzem impactos repetitivos e de diferentes frequências, como nas situações de transporte rodoviário e aéreo. Além disso, os equipamentos de controle da mesa antiga são novos, o que significa que os ajustes para a realização de ensaios, que levavam um dia de trabalho, agora são feitos em poucos minutos. “Ganhamos em produtividade com os novos controles”, afirma o pesquisador. A simulação de vibrações no transporte é um teste importante também para os produtos eletrônicos, que são avaliados dentro de embalagens, em pilhas na mesa de vibração. São feitos também outros testes, como de queda, compressão, resistência de alça e resistência do fundo de embalagem. Segundo o pesquisador, o LEA é dos mais equipados do País e uma referência estratégica para a indústria.
Matéria
Cerveja Conti Bier
Nova garrafa produzida pela Verallia Empresa lança garrafa de 300 ml para concorrer com as latinhas de alumínio
A
Casa Di Conti, empresa fundada em 1947 na cidade de Cândido Mota (SP), iniciou suas atividades com a fabricação dos mais diferentes tipos de bebidas alcoólicas, como destilados, conhaques, licores e aperitivos, e ganhou projeção nacional com a produção de vinhos aromatizados, mais conhecidos como vermutes da marca Contini. Em 2001, nasceu a Cervejaria Conti, instalada no parque industrial da empresa, e que hoje conta com um completo portifólio de cervejas para os diferentes nichos de mercado. Dez anos depois, iniciou-se a produção dos Refrigerantes Conti.
A nova garrafa de 300 ml foi desenvolvida especialmente para atingir o público jovem de 18 a 35 anos e os consumidores que apreciam a cerveja na garrafa, mas que só encontravam esta opção de volume em latinhas de alumínio.
Foto: Divulgação
Buscando inovar constantemente, a empresa lançou recentemente sua Conti Bier na garrafa desenvolvida pela Verallia - divisão de embalagens de vidro do Grupo SaintGobain responsável pela fabricação de potes e garrafas para o segmento de bebidas e alimentos.
Outro diferencial do produto são os preços mais acessíveis para o consumidor final, que poderá encontrá-la por até R$1,25 nos pontos de venda frios; preço inferior ao das embalagens em lata; e a R$ 0,99 nos auto-serviços. Além disso, a nova embalagem é a opção ideal em eventos sociais como casamentos e formaturas. Segundo Carlos Alberto Bittencourt Salvi, Diretor Comercial da Casa Di Conti, a empresa investiu R$ 7 milhões no projeto da nova embalagem e espera um incremento de 20% nas vendas em um prazo de 120 dias. Entretanto, a nova garrafa de 300ml não é primeira do seu portfólio de produtos a ser produzida pela Verallia. A empresa já utiliza garrafas da indústria francesa na linha de cervejas, vermutes e em todo o mix de produtos da linha de bebidas quentes como vodkas, licores, batidas e conhaques.
Salvi enfatiza que a escolha da Verallia como responsável pelo desenvolvimento e produção do projeto foi de extrema importância para que tudo saísse como desejassem. “Alguns fatores nos levaram a escolher a Verallia a fazer parte desta iniciativa em parceria com a Casa Di Conti: sua qualidade e seriedade, a pontualidade da entrega e o profissionalismo”, afirma.
A Conti Bier de 300ml já está à venda para os mercados consumidores dos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Goiás e Rio de Janeiro.
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Editora Casa Grande
Novidades
Fante e Verallia Foto: Divulgação
Nova S garrafa para aperitivo Black Stone Expectativa da empresa é um incremento de vendas entre 20% a 30%
S
ofisticação, beleza e valorização do produto. Foi pensando nestes três atributos que a Fante Indústria de Bebidas - empresa com mais de 40 anos de tradição no mercado de vinhos, espumantes e destilados, acaba de lançar, em parceria com a Verallia, uma nova garrafa para o aperitivo Black Stone. Com o propósito de diferenciar o produto de seus atuais concorrentes, que utilizam uma garrafa padrão de mercado, a nova embalagem de 1.000ml foi criada pela Verallia em conjunto com o cliente. Os técnicos da Verallia, utilizando softwares especiais como o Pró Engineer, desenvolveram a nova garrafa ouvindo as expectativas e sugestões do cliente, realizando as alterações no produto em tempo real. Segundo Julio Fante, Diretor da Fante Indústria de Bebidas, sua sensação foi a de realização.
Julio Fante ressalta que alguns pontos foram decisivos para que a Verallia fosse a empresa responsável pelo projeto da nova garrafa. “O atendimento eficiente das nossas necessidades, a satisfação pela qualidade dos produtos e a busca constante do melhor custo-benefício nos levaram a escolher a Verallia para este novo projeto”. A parceria entre a indústria de bebidas e a Verallia é de longa data. A empresa já utiliza diversas garrafas standard para seus destilados, vinhos, sucos, espumantes, entre outras. Segundo Julio Fante, a empresa possui outras garrafas exclusivas sendo produzidas e uma nova embalagem em estudo para lançamento ainda este ano. A nova garrafa de um litro do aperitivo Black Stone atenderá todo o mercado brasileiro e alguns países da América Latina. A expectativa da empresa é um incremento de vendas entre 20% a 30% com a nova embalagem. www.verallia.com.br
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Foto: Divulgação
“Foi fantástico poder materializar esta idéia desde a concepção. O entendimento do que queríamos pela equipe, a discussão técnica e o produto final com sucesso somente foi possível com profissionais comprometidos e eficientes”, afirma o executivo que participou diretamente da criação da nova garrafa.
Matéria
Marajoara
A empresa adota sistema de envase da SIG Combibloc
Foto: Divulgação
Tradicional empresa de lácteos do estado de Goiás oferece 100% dos seus produtos nas embalagens cartonadas assépticas da SIG.
A
SIG Combibloc conquistou mais um importante cliente no Brasil, a Marajoara Alimentos. Com 34 anos de atuação no mercado brasileiro, sede e parque fabril na cidade de Hidrolândia-GO, a companhia instalou três máquinas de envase.
creme de leite e leite condensado. Para envasar sua linha de leite e achocolatado de 1 litro, a Marajoara adotou a embalagem combiblocStandard, formato tradicional e que possui a melhor relação custo-benefício para o consumidor.
A CFA 512 e a CFA 712 têm capacidade para produzir 12.000 embalagens por hora. A terceira linha de altíssima velocidade, uma CFA 724, atinge 24.000 unidades.
A empresa traz também uma novidade: a versão de meio litro de leite para atender ao público de solteiros e famílias pequenas. Para os demais produtos de tamanhos pequenos, a Marajoara adotou a combiblocSmall.
O portfólio de produtos da empresa abrange a linha de leites UHT nas versões integral, desnatado e semidesnatado; leites ricos em cálcio e baixa lactose; bebidas flavorizadas;
Como exemplo, o achocolatado da marca Chokynho e a bebida com sabor de leite condensado Milkynho são oferecidas nas embalagens de 200 ml.
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Estes produtos destinam-se ao público infantil e permitem o consumo em situações de movimento (on the go). “A parceria estratégica com a SIG Combibloc nos permitiu modernizar a fábrica com linhas de envase de alta velocidade, elevar a produtividade e reduzir desperdícios durante a produção”, afirma André Junqueira, Diretor da Marajoara. A empresa atua no segmento de lácteos desde 1997 e hoje está entre as seis marcas mais vendidas da região Centro-Oeste. Esses investimentos possibilitam à Marajoara oferecer um portfólio mais completo de produtos e expandir sua atuação no mercado.
Artigo
Estudar embalagem utilizando
Isotermas
U
ma corredora retirou do fundo da sua mochila de ginástica um sache individual de bebida isotônica esportiva, abriu-o e inclinou-o dentro da garrafa de água. Nada aconteceu.
A mistura em pó, agora era um aglomerado duro e estava grudado na embalagem. Misturas de bebidas em pó em porções individuais são um segmento de mercado crescente. Para os consumidores, eles são “verdes”, convenientes e acessíveis.
Para fabricantes e varejistas são rentáveis, com custo significantemente mais baixo para transportar e estocar do que as bebidas prontas para beber.
Custo da Embalagem é o Alvo Essas bebidas são, de fato, o produto ideal e precisam colocar os holofotes na embalagem para manter a integridade dos ingredientes dos saches de bebidas esportivas e atrair os consumidores. Cada sache é uma porção única, de modo que a embalagem contabiliza mais de 50% do custo de matéria-prima do produto. O principal objetivo da embalagem é conservar a mistura da bebida com escoamento livre – abaixo da atividade de água crítica - ao longo da vida útil do produto.
Excesso de Embalagem Mordem os Lucros Historicamente, muitos poucos fabricantes escolheram suas embalagens cientificamente. Eles utilizam abordagem empírica: embalagens exageradas para evitar problemas, somente fazem mudanças quando ocorrem problemas. Mas especialmente em produtos de única dose ou porção individual os lucros são cortados significantemente. Em casos como este, quando são requeridas manobras hábeis entre o custo e a qualidade as informações científicas ajudam e a isoterma de alta resolução pode ser a solução.
Valor Crítico de atividade de água (aw) O ponto inicial para cálculos de embalagem é o valor de atividade de água crítico. Em tempos passados, este ponto era difícil de conseguir — a velha tecnologia de isoterma acadêmica não podia mostrar os pontos de inflexão. A capacidade do AquaLab VSA de obter pontos precisos torna possível o cálculo do tipo de embalagem.
Esta curva mostra o ponto da transição vítrea para uma formulação de bebida em particular: Cálculo da Condutância da Embalagem Usando cálculos simplificados de embalagens (disponível em Fundamentals of Isotherms e em planilha Excel), foram avaliados 4 tipos diferentes de embalagens para mistura de bebidas – a embalagem original e três possibilidades alternativas. Sob condições de abuso de umidade (25°C, 75% umidade), aqui estão os resultados:
Um par de Questões Evidentemente a embalagem original tinha o melhor desempenho. Mas esses resultados levaram a duas grandes questões. Primeira, não seria muito 7.812 dias de vida de prateleira da embalagem? Talvez haja um espaço para se cortar, embora as alternativas comparadas fossem muito fracas. Segunda, por que uma embalagem com vida útil de 7.812 dias falhou após apenas um par de meses esquecida no fundo da mochila de ginástica? Então correu-se um outro teste e obteve-se uma resposta simples: o vestiário.
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Artigo Abuso do Cliente O vestiário praticamente define as condições de abuso, e correu-se um teste para simular esse abuso: 40° C, 75% umidade, (embora muitos vestiários cheguem a 85 ou 90%UR) que mostrou algo surpreendente:
O sache tipo palito da bebida esportiva em sua embalagem original pode ir do “com fluidez ao empedrado” em menos de um mês em condições de vestiário. (No caso de você estar se perguntando por que o original continua batendo as embalagens 2 e 3 com condutância mais baixa, essas embalagens tinham a área superficial mais larga do que o original). Condutância é dependente da temperatura, às vezes extremamente, como mostram os dados da “embalagem original”. E a Taxa de Trasmissão de Vapor de Água (WTVR) com os dados em conformidade com a ASTM não fornece informação sobre condutância em nenhuma temperatura a menos que você saiba sob quais condições correram o teste.
Resolver a Equação da Embalagem Assim os fabricantes da bebida pagam a mais pelo excesso de embalagem e os consumidores continuam insatisfeitos. A única maneira de resolver a equação da embalagem é com dados concretos. AquaLab VSA gera isotermas de alta resolução permite que você utilize equações simplicadas de atividade de água para: - Determinar a real condutância de vapor da embalagem. - Computar o tempo antes do produto embalado alcançar a aw crítica sob diferentes condições. - Estabelecer a condutância da embalagem necessária para atender os requisitos da vida útil. - Encontrar a aw do produto após um certo período de tempo sob diferentes condições.
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Embalagens de papel cartão: sustentáveis e aliadas do marketing
s desafios da preservação ambiental, recuperação dos ecossistemas e biomas e reversão do efeito estufa, que dominaram recentemente a atenção mundial na Rio+20 (Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável), exigem a priorização de produtos e insumos cada vez mais alinhados a essas exigências.
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Por: Dieter Brandt
Nesse sentido, um item essencial na escala produtiva são as embalagens, que acondicionam 70% de tudo o que os sete bilhões de habitantes da Terra consomem.
Ou seja, não se cortam árvores nativas para fabricá-las! Trata-se, ainda, de matériaprima renovável, totalmente reciclável no pós-consumo e biodegradável. Além disso, as florestas cultivadas sequestram enormes quantidades de carbono na atmosfera, contribuindo para a reversão do aquecimento global. No Brasil, a área total de floresta plantada é de 5,5 milhões de hectares — 1,7 milhão de hectares destina-se à plantação de eucalipto e pinus para produção de celulose e papel. Além de seu caráter sustentável, as embalagens de papel cartão conquistam de modo crescente a preferência das indústrias de cosméticos, sabonetes, perfumes, remédios, pastas de dente, gêneros alimentícios e numerosos outros itens consumidos no dia-a-dia das famílias. Esse posicionamento deve-se à sua versatilidade quanto aos tamanhos, formas e espessuras, à ampla possibilidade de inserção de conteúdos informativos sobre os produtos, alta qualidade de impressão, apelo de marketing e integração às campanhas publicitárias. Além disso, as embalagens de papel cartão, por todas essas propriedades, influenciam a decisão de compra do consumidor no varejo. Ademais, permitem melhor posicionamento visual nas gôndolas dos pontos de venda.
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Há outro fator importante: elas apresentam mais facilidades quanto à logística e distribuição. Isso é um ganho em duas pontas para os fabricantes, distribuidores e varejistas: a primeira refere-se à eficácia e agilidade do abastecimento; a segunda diz respeito à logística reversa, determinada pela nova Política Nacional de Resíduos Sólidos. O papel cartão atende de modo mais eficiente a exigência de recolhimento e reciclagem dos produtos descartados pelos consumidores, que será obrigatória no âmbito de numerosas cadeias produtivas.
Segundo pesquisa do professor Fábio Mestringer, coordenador do Núcleo de Estudos da Embalagem da ESPM, há semanas em que se lançam, no mundo, quase 600 embalagens de papel cartão. Ele reforça a importância disso no tocante ao marketing e à propaganda, lembrando que 90% dos produtos vendidos nos supermercados não têm qualquer apoio de comunicação. Ou seja, seus únicos canais de interação com o público são as embalagens, essas sustentáveis aliadas dos setores produtivos.
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Esse dado nos dá a perfeita dimensão do quanto é importante o caráter sustentável das embalagens. As de papel cartão atendem com precisão a esse requisito, em especial no Brasil, onde 100% de toda a celulose e do papel destinados à indústria gráfica provêm de florestas cultivadas.
*Dieter Brandt é presidente da Heidelberg América do Sul.
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Bioleve
A empresa aposta em garrafas sustentáveis
Investindo em melhorias nas linhas de envase, molde e injeção, empresa reduziu em 23% o peso de suas garrafas PET
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Para alcançar esse resultado, que será comunicado aos consumidores através de um selo impresso nos rótulos dos produtos, a empresa investiu cerca de R$ 1,5 milhão na sua linha de envase. Mais R$ 400 mil foram destinados ao aprimoramento da área de moldes e injeção. “Já havíamos reduzido a gramatura das nossas garrafas quando mudamos o padrão de gargalo, passando do alto para o baixo. Agora estamos investindo em novos moldes e máquinas de envase para deixar as embalagens PET ainda mais leves”, resume Sylvio Parente, diretor da Bioleve. Ainda de acordo com o executivo, a empresa também está investindo pesado em tecnologias de injeção, a fim de rodar com sucesso as garrafas de menor gramatura. As garrafas de BioEnergy, bebida energética lançada pela Bioleve no primeiro semestre de 2012, marcando a estreia da empresa na categoria, são um bom exemplo de embalagem sustentável.
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Além de economia na gramatura, ela apresenta gargalo mais baixo do que o padrão de mercado, poupando em média 1 grama de resina PET por embalagem. Esse ganho se dá por dois motivos. Além de consumir menos material na tampa, o padrão de gargalo mais baixo poupa cerca de 30% de resina PET no gargalo em si. Sintonizadas com esse apelo, redes varejistas como o Walmart Brasil já exigem o uso do padrão de gargalo mais baixo nas garrafas de água mineral. “A diminuição de peso das embalagens PET é uma tendência mundial no setor de bebidas. Não poderíamos ficar de fora”, conclui o diretor da Bioleve.
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Atuando também com sucos, bebidas isotônicas, energéticos e refrigerantes, todos feitos com pura água mineral da montanha, a empresa produz em sua fábrica situada em Lindóia (SP) cerca de 500 mil garrafas por dia. Investindo em gargalos, moldes e equipamentos de envase mais eficientes, a Bioleve já conseguiu diminuir em 23% a quantidade de resina PET usada na produção de suas embalagens PET. Isso significa que 20 toneladas de resina PET deixaram de ser consumidas por mês.
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uarta maior envasadora de água mineral do mercado brasileiro, a Bioleve adotou a sustentabilidade como um dos pilares de sua estratégia de mercado. Para diminuir o impacto ambiental de sua operação, a empresa está investindo para reduzir o peso de suas garrafas PET.
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Nova geracão de polímeros S
Novo polímero garante propriedades únicas às embalagens de alta qualidade
Carlos Catarozzo Executivo de Vendas & Marketing da UBE Latin America
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om a crescente necessidade de materiais de embalagem que façam a diferença no ponto de venda, não apenas do ponto de vista técnico (barreira a umidade, oxigênio, odores, etc), mas também sob o aspecto visual (transparência e brilho), já chegou ao Brasil o Terpalex, um terpolímero inédito no mercado latinoamericano, ideal para aplicações de alta performance. O novo material se diferencia pela altíssima transparência, melhor flexibilidade e resistência à punctura, melhor performance no encolhimento (shrinkage), e menor ponto de fusão. Esta nova poliamida é ideal para aplicações em embalagens encolhíveis como as de carne e queijo. Tecnicamente, a combinação polimerizada deste monômero garante uma altíssima transparência às embalagens encolhíveis e melhor performance na termoformagem com filmes coextrudados. O ponto mais baixo de fusão – 188°C - é outra vantagem, pois garante uma base excelente para a coextrusão com materiais termicamente sensíveis como o EVOH. O terpolímero Terpalex permite ainda re-
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Por Carlos Catarozzo*
duzir a espessura da camada de material (down gauging), mantendo o custo da poliamida bastante competitivo. Atualmente as principais aplicações do novo material são em bolsas encolhíveis (shrink) e em embalagens para produtos que precisam “respirar” e que, portanto, requerem alta permeação ao CO². No caso das bolsas, o Terpalex é um excelente substituto ao PVDC com a vantagem de ser muito mais resistente a punctura, por exemplo, em embalagens de carne com ossos. Esta excelente resistência a conteúdos pontiagudos é, aliás, um dos principais benefícios do novo material. Mesmo nestas situações, depois de aplicado, o filme com Terpalex adere ao produto como uma segunda pele. Outro mercado potencial para a nova poliamida é o de queijos que precisam de embalagens que respirem – transmissão de CO². O Terpalex garante uma maior permeabilidade ao CO² ao mesmo tempo em que mantém uma barreira razoável ao CO² no filme. O Terpalex é um terpolímero baseado em PA6, PA6.6 e monômeros de PA12 e se destaca na categoria de Nylons especiais.
Esta combinação de monômeros polimerizados proporciona uma redução significativa da formação de cristais no processo de produção. Esta característica se traduz em elevada transparência, melhor capacidade de encolhimento e possibilidade de termoformagem de filmes coextrudados. O Terpalex tem se mostrado uma alternativa de sucesso na substituição do PVDC em bolsas encolhíveis. Sua alta capacidade de encolhimento e excelente processabilidade junto com EVOH, o torna um importante substituto para as estruturas tradicionais destas embalagens. Finalmente, a atenção dos fabricantes de bolsas encolhíveis é atraída por outra característica do Terpalex: a redução do pósencolhimento. Por estes atributos, estamos falando de uma nova geração de polímeros. Um material com valor agregado perceptível que garante alta performance na produção de embalagens de alta qualidade. *Carlos Catarozzo é Executivo de Vendas & Marketing da UBE Latin America (c.catarozzo@ube.ind.br).
Artigo
Embalagens
Metalizadas Flexíveis *por Elisa Quartim
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onhecidas genericamente como embalagens flexíveis ou convertidas além de serem flexíveis no seu material também são no seu uso. Podem ser monomateriais ou laminada com multimateriais, dependendo do seu uso. Devido à diversidade de materiais utilizados, sua devida reciclagem, após o seu uso, dificilmente acontece. Por isso a importância de conhecer como são feitas e que soluções já existem após serem usadas.
A composição estrutural deve ser feita em função do conteúdo a ser acondicionado. Ela pode ser standard, média, média alta e alta. Para as embalagens de snacks (como os cookies) a composição estrutural é a standard. Os materiais utilizados, em geral, são os filmes de PE, PP, BOPP e filmes metalizados.
Composição estrutural da embalagem laminada standard (para snacks e biscoitos)
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Composição estrutural
Embalagem flexível metalizada. As embalagens mais encontradas no mercado são as embalagens de polipropileno biorientado (BOPP) metalizado. Elas acondicionam uma ampla gama de produtos, pois agregam boas propriedades mecânicas e de barreira a gases de umidade.
Desvantagens
O processo de metalização consiste na impregnação do filme por uma finíssima camada de metal (alumínio).
Além do mercado de reciclagem deste material ainda é muito pequeno, sendo seu provável destino um aterro sanitário.
Contudo, essas propriedades, assim como a aparência, a termossoldagem, a integridade e o desempenho da embalagem são comprometidos quando ocorre a delaminação da estrutura laminada.
Essa aplicação é conseguida por meio do vapor de alumínio. Todo o filme torna-se espelhado com uma excelente apresentação.
Vantagens -Filme de BOPP -Impressão -Adesivo de Performance Standard -Filme BOPP metalizado.
Possui propriedades de alta barreira ao vapor d´água e ao oxigênio, com a face metalizada e tratada, preparada para impressão e/ou laminação e a face oposta termosselável. Agregam boas propriedades mecânicas e de barreira a gases de umidade. Foto: Divulgação
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Artigo
Embalagem flexível metalizada. Apesar da norma ABNT NBR 13.230 (ASSOCIAÇÃO, 2008) não fazer referência específica aos plásticos flexíveis, porém as embalagens flexíveis também devem adotar a simbologia desta norma. Recomenda-se que os materiais de BOPP, metalizados ou não, apresentem o símbolo de reciclagem do PP, número 5. O uso do símbolo de identificação de materiais contribui para a melhoria da identificação das embalagens plásticas disponíveis no mercado brasileiro e a sua devida reciclagem. As embalagens brasileiras, por não ter um legislação mais específica para isso, quando usam o símbolo, em vários momentos é usado de forma incorreta. Desta forma acabam prejudicando a cadeia de reciclagem do plástico no pós-consumo.
Reciclagem BOPP (metalizado ou não) No banco de dados da Plastivida constam 196 empresas recicladoras de PP no Estado de São Paulo (PLASTIVIDA, 2008). Com a finalidade de confirmar a reciclagem de BOPP por estas empresas recicladoras de PP. No relatório “Simbologia de reciclagem para laminados de BOPP”, produzido pelo CETEA, encomendado pela Vitopel fabricante de BOPP, entraram em contato com 19 empresas, sendo que oito destas empresas confirmaram que não reciclam BOPP. Em grande número das empresas consultadas, os funcionários sequer conheciam o material BOPP. E somente duas das empresas consultadas reciclavam BOPP (apenas o metalizado) pré consumo. Segundo as informações divulgadas, estas empresas não trabalham com BOPP pósconsumo devido aos problemas de lavagem
e separação do material coletado. Em alguns casos (não especificados), a presença da tinta de impressão dificulta a reciclagem. Já a metalização não apresenta este problema. Segundo o CETEA, uma vez que a espessura da camada de alumínio (da ordem de 30 nm) presente nas embalagens de BOPP metalizadas é cerca de 1.000 vezes menor do que a espessura do filme de BOPP (da ordem de 20 μm) e não foi identificado nenhum problema tecnológico para a reciclagem deste material, é um material tecnicamente reciclável, porém apenas o de origem industrial e por poucas empresas. Recomenda-se também que sejam investigados com maior profundidade os problemas causados pela impressão, a fim de que, com o auxílio dos formuladores de tinta, esses problemas possam ser contornados.
Materiais feitos com embalagens flexíveis metalizadas A Vitopel empresa que fabrica o BOPP e outros filmes, para fechar o ciclo de vida de seus filmes flexíveis – e também de outros plásticos – desenvolveu o Vitopaper, papel sintético feito de plásticos reciclados do pós-consumo, como as embalagens metalizadas ou transparentes, rótulos e sacolas plásticas. A fabricação do papel sintético (Vitopaper) utiliza a tecnologia aplicada na produção de filmes flexíveis de polipropileno, porém com o diferencial de usar diversos tipos de plásticos que seriam destinados ao lixo.
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Vitopaper O Vitopaper é um material de alta qualidade visual, similar ao papel “couché”, que permite a escrita manual e a impressão pelos processos gráficos. Com textura agradável ao toque e extremamente resistente, o Vitopaper não molha, não rasga e pode ser reciclado inúmeras vezes. O Vitopaper® é um produto com patente mundial. A Vitopel conta com o único centro de pesquisa para desenvolvimento desta tecnologia na América Latina.
Display com BOPP reciclado A PepsiCo, fabricante dos produtos Elma Chips, Quaker e Pepsi, entre outros, desenvolveu o primeiro display de produtos para ponto de venda (PDV) 100 % reciclado. Criada para a exposição de produtos Elma Chips, é fabricada a partir do BOPP e de poliestireno (PE). A estimativa é de que sejam produzidos 20 mil displays 100% reciclados, montante equivalente a 20% do volume anual de displays adquiridos pela companhia. O BOPP é utilizado para a construção de 95% da estrutura do expositor. Para a produção de cada unidade é material equivalente a 675 embalagens de salgadinhos.
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A PepsiCo além do display, em 2009, a empresa assinou acordo com a TerraCycle, empresa especializada na transformação de resíduos em bolsas, estojos e lancheiras. Para isso, foram lançadas as Brigadas PepsiCo, que têm o objetivo de engajar os consumidores no processo de reciclagem de resíduos.
Pallets
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A geração de empregos é outro aspecto importante do programa de reciclagem do BOPP. Na Clodam, recicladora que transforma as embalagens de snacks em resina, quem executa o trabalho são detentos em regime semiaberto. A iniciativa contribui para a inserção desses presidiários no mercado de trabalho. Depois é produzido pela Fábrica de Ideias.
Produtos feitos com embalagens
A WiseWaste, com o auxílio de dois parceiros, reciclou 136 toneladas de embalagens de BOPP, usadas para o acondicionamento de salgadinhos para a fabricação de 8 mil pallets plásticos, que serão utilizados pela empresa fabricante de salgadinhos para o transporte de seus produtos.
Artigo Agora vou falar das embalagens flexíveis por vários materiais. As embalagens laminadas trazem diversas vantagens, tais como “uma barreira” contra agentes externos, deslizamento eficiente no fluxo industrial, selagem confiável, resistência para o processo de logística e também permite uma grande diversidade de design, valorizando produtos e reduzindo de custos na produção. Porém, apesar das vantagens de barreira e proteção do produto, conforme aumenta o número de materiais, aumenta também a complexidade para ser reciclada.
Materiais utilizados na laminação Para cada tipo de produto a ser embalado, existe uma estrutura de laminação específica. E claro, cada uma irá utilizar um tipo diferente de adesivo para sua fabricação. Para definir a necessidade de cada estrutura devem-se considerar as características do conteúdo que a embalagem irá acondicionar: se são quimicamente “agressivos”,
ou seja, contenham gordura e óleo, ácido, pimenta ou álcool, por exemplo. Nesse processo de escolha, leva-se em conta também o tipo de fechamento da embalagem e os processos complementares como pasteurização e esterilização a serem feitos durante o envase para, enfim, definir qual adesivo e material são os mais apropriados.
Podem ser subdivididos da seguinte forma: -Laminação com coating (extrusion coating); -Laminação úmida (wet lamination); -Laminação seca (dry lamination).
Laminação com coating (extrusion coating) Processo
Vantagens
Desvantagens
Consiste na aplicação de primer sobre um substrato primário, além do processo de secagem. Na etapa seguinte é feita a aplicação de um filme polimérico em fase líquida sobre filme primário e a laminação com substrato secundário. O laminado segue para o processo de rebobinamento.
-Elevada velocidade de laminação; -Utilização de ampla gama de substratos. Filmes porosos (papel) apresentam resistência à laminação mais elevada; -A espessura do coating pode ser facilmente controlada; -Não existe processo de cura; -Baixo custo de laminação.
-Filmes laminados apresentam baixa resistência térmica e química; -Tempo de set-up elevado e nível de perdas elevado; -Dificuldade na seleção do primer apropriado para o processo de laminação
Estrutura típica para snacks e cookies: -BOPP/ tinta/ PE Branca / BOPP MET; -OPP/primer/PE
Laminação úmida (wet lamination) Processo
Laminação seca (dry lamination)
No processo é aplicado um adesivo à base de água sobre um substrato poroso (ex. papel) que é laminado com um segundo substrato, com a ajuda de um rolo de laminação. A estrutura laminada passa pelo processo de secagem e, na sequência, ela é rebobinada. Esse processo é amplamente aplicado na estrutura de alumínio / papel usado em embalagens primárias de cigarros.
É utilizado em grande escala nas indústrias de embalagens flexíveis. Pode ser dividido em dois grupos principais: -Laminação com adesivos poliuretânicos diluídos em solventes ou adesivos diluídos em água (laminação base solvente / base água); -Laminação com adesivos poliuretânicos sem solventes (laminação sem solventes).
Esses sistemas apresentam dois componentes, o adesivo e o catalizador. Para os sistemas com solventes, o terceiro componente é o solvente. Para o segundo grupo, não há presença de solventes.
Laminação seca com adesivos diluídos em solventes. Processo
Vantagens
Desvantagens
No processo de laminação base solvente é aplicado o adesivo sobre o filme primário por meio de um cilindro gravado. Em seguida, o filme passa por um túnel de secagem para a evaporação dos solventes.
Podem ser utilizados em praticamente todas as aplicações. Nas aplicações de altíssima performance, como esterilização em estruturas de alumínio, envase de produtos agressivos (como defensivos agrícolas), e solventes em estruturas com alumínio, somente esses tipos de adesivos são recomendados. Os filmes sensíveis a solventes (acetato de etila), como o poliestireno (PS), não podem ser laminados com esse tipo de adesivo; -Possuem elevada velocidade de laminação em estruturas críticas (PET/tinta/ALU); -Aplicação na máquina laminadora com teor de sólidos de 45% -A aparência ótica final da estrutura laminada é conhecida imediatamente após a laminação; -Longo pot life (tempo de vida útil depois do processo de mistura adesivo + catalizador + solvente) na máquina laminadora.
-Gasto energético do processo de secagem; -Impacto ambiental causado pela emissão de solvente para a atmosfera. (Em alguns países desenvolvidos, a política ambiental exige que seja feito o processo de recuperação e reutilização de solventes). -Possibilidade de alteração de propriedade organiléptica (odor) do produto envasado como consequência direta do teor elevado de solventes residuais na embalagem (processo de secagem ineficiente), não pode ser esquecida e constitui um risco que deve ser constantemente monitorado pelo fabricante de embalagens.
Esses solventes podem ser o de diluição do adesivo ou o residual do processo de impressão do filme que não foi retirado durante a passagem pela máquina impressora. Na laminação com adesivos diluídos em água, a eficiência de secagem tem de ser otimizada visando garantir a evaporação da água. Nos últimos anos, os adesivos diluídos em água têm apresentado melhora significativa de desempenho, mas ainda não se igualam aos adesivos poliuretênicos dissolvidos em solventes.
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Estrutura típica fabricada pelo processo de laminação a seco para snacks e cookies: -OPP/OPP; -OPP/MET/OPP; -PE/PE.
Artigo
Laminação seca com adesivos diluídos sem solventes. A laminação seca com adesivos sem solventes foi desenvolvida depois da consolidação do processo de laminação seca com adesivos diluídos em solventes.
Vantagens
Desvantagens
-Emissão zero de solventes para o meio ambiente; -Consumo energético menor, já que não existe processo de secagem; -Custo do adesivo aplicado mais baixo -Adesivos com teor de sólidos – 100%; -Menor possibilidade de odor residual na embalagem, uma vez que os solventes residuais são provenientes apenas do processo de impressão.
-Lento processo de cura; -Pot life na máquina laminadora é pequeno (aproximadamente 30 minutos); -A aparência final da estrutura laminada só é conhecida depois do processo de cura; -Utilização ainda limitada em aplicações de altíssima performance (retort); -Velocidade limitada em aplicações críticas (PET/ALU).
O processo de laminação seca é com adesivos é semelhante à laminação seca com adesivos diluídos em solventes. A grande diferença é a ausência do processo de secagem.
Reciclagem
embalagens flexíveis também devem adotar a simbologia desta norma.
para a reciclagem mecânica em processos específicos sem a necessidade de separação prévia das camadas da estrutura.
Muitos produtos citados na matéria anterior também podem ser feitos com as embalagens laminadas multimateriais, mas não encontrei muitas informações, diferenciando o BOPP metalizado do BOPP laminado metalizado na reciclagem. O que é certo, é que por não existir um mercado para este material, pouco ainda é reciclado.
Rotulagem Apesar da norma ABNT NBR 13.230 (ASSOCIAÇÃO, 2008) não fazer referência específica aos plásticos flexíveis, porém as
No caso de laminação e/ou coextrusão de diversos materiais para a fabricação da embalagem flexível recomenda-se indicar o símbolo de reciclagem número 7, que se refere aos outros materiais, mais os dois componentes principais da estrutura. Esta identificação das resinas auxilia na reciclagem mecânica destas embalagens, pois algumas embalagens multicamadas, tais como BOPP/BOPP, PEBD/ad/PA/ad/ PEBD, PP/ad/EVOH/ad/PP, PET/ad/PEBD, PA/ad/PP, PVC/PE, PS/PE, etc. são viáveis
O uso do símbolo de identificação de materiais contribui para a melhoria da identificação das embalagens plásticas disponíveis no mercado brasileiro e a sua devida reciclagem. As embalagens brasileiras, por não ter um legislação mais específica para isso, quando usam o usam símbolo, em vários momentos é usado de forma incorreta. Desta forma acabam prejudicando a cadeia de reciclagem do plástico no pós-consumo.
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O Design
O design é influenciador nos processos de escolha das marcas *Por Ricardo Crama Você já fez uma reflexão sobre o seu processo de escolha de algo? Pense agora nos produtos que despertaram a sua atenção nos últimos tempos. Em seguida, pense naqueles que conquistaram o seu desejo de tê-los. No âmbito dos serviços, pense sobre
Mas o que acontece se não conheço uma marca e, por consequência, não associo nada àquele logo estampado sobre o produto diante dos meus olhos? Nesse momento, o design dos produtos em si ou de suas embalagens serão o maior fator influenciador
me deixa crer que se aquele fabricante não respeita o seu próprio produto, também não me dá a importância que eu mereço. Certamente será escolhido o que se apresentou com design superior. Quando alguma marca faz um pequeno
os seus hábitos e o porquê dessas preferências. Em qual supermercado você faz compras ou em qual posto prefere abastecer o seu carro? Sabemos que as escolhas que fazemos são moldadas por diversos motivos. Esse processo está relacionado a vários fatores: o senso de urgência – a famosa pressa – pode nos fazer optar pelo que está mais próximo, a falta de dinheiro nos conduz ao que tem o melhor preço e assim por diante. Agora tente fazer uma escolha “pura” – se é que isto existe. Posso imaginar que você orienta-se pelas marcas que conhece e respeita, certo? Portanto, marcas existem pelo que elas representam e são um atalho mental para uma série de associações. Marcas existem em nossas mentes. Pense agora no símbolo da Nike… Ele é imediatamente reconhecido, não é? Assim como o logo da Coca Cola, da Oi, da GloboNews ou de qualquer outra marca forte. É muito mais rápido reconhecer a marca vendo o seu logo do que vendo uma palavra escrita. O logo, portanto, é o atalho do atalho mental.
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*Por Ricardo Crama
de minhas escolhas. Para ilustrar o que disse, imagine-se numa gôndola de mercado diante de vários azeites extra-virgens, todos de marcas desconhecidas. A forma dos frascos e seus rótulos serão responsáveis pela percepção de qualidade e serão efetivos para a sua decisão de compra. Se não conhecemos marcas, se preço não é um problema e não posso experimentar o produto, o que me resta além do design para escolher? Radicalizando, mentalize a hipótese de um azeite ter uma embalagem belíssima e a do outro fabricante ser feia. Bem, o produto mal-acabado
investimento em design, seja no aprimoramento dos aspectos formais de seus produtos, seja na otimização do sistema de atendimento dos serviços ou no planejamento de uma experiência diferenciada no ponto de venda, o resultado comercial aparece, pois o mundo está de tal forma abarrotado de mesmices que um pequeno movimento virtuoso faz uma grande diferença. Quando empresas adotam o design como parte de suas estratégias, o resultado é inquestionavelmente percebido pelo consumidor, e o resultado positivo é nítido e vantajoso.
Artigo
Procure lembrar-se de quais foram as vezes que recentemente você teve uma sensação de encantamento ao deparar-se com um produto. Reflita como essa magia está largamente associada às soluções de design que ativam o processo de satisfação consciente e inconsciente, relacionando aparência e valor. O design posiciona rapidamente marcas, produtos e serviços, deixandonos saber se eles nos interessam. Uma cadeira de escritório, por exemplo, possui o significado de trabalho. Experimente colocá-la num bar, por exemplo, e verá com ficará dissonante – ou talvez deixe o ambiente estranhamente criativo. Uma capa de revista com muitas cores, títulos grandes e uso de splashs associa rapidamente a publicação como popular, enquanto outra com uma foto em preto e branco e poucos títulos colocados de modo mais discreto dá um ar mais sofisticado à publicação. O que permite a leitura desses significados associativos é o design apresentado. Suponha, por fim, que depois de grandes investimentos financeiros em pesquisa e produção de um produto, ele seja lançado sem um bom design, com solução equivocada e pouco adequada para estabelecer o relacionamento simbólico apropriado com seus consumidores.
O uso de determinada tipografia num folder, cartaz ou capa de livro induzirá a compreensão de um dado estilo de mensagem antes mesmo de o público ter lido qualquer palavra. O mesmo se aplica a cores, relações espaciais de tamanhos, proporções ou aspectos sensoriais. A percepção que se tem de algo é decorrente de bem mais do que a coisa é em si. Nossas avaliações são decorrentes de aspectos cognitivos, muitas vezes inconscientes, e extrapolam o que racionalizamos a partir do que temos diante de nós. Assim como no design de ambientes físicos os designers projetam pensando nos fluxos possíveis dos clientes, quando interagimos com ambientes digitais, a navegação intuitiva e rápida é razão de muitos estudos. Novamente o design de interfaces inclui as questões semânticas de cores, formas, posicionamento etc. Interfaces bem resolvidas estimulam a permanência, orientam a leitura e promovem percepção de valor. Da mesma forma que não escolhemos produtos de design mal-acabado, não navegamos em sites, portais ou blogs poluídos e confusos. Experimente tirar os produtos de suas embalagens e veja se ainda con-
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Pode ser fatal Além dos aspectos formais, os próprios materiais usados para a confecção dos produtos também traduzem significados diferentes e influenciarão, de modo efetivo, nossas escolhas. Utilizar madeira numa loja pode deixá-la mais aconchegante. Se for madeira rústica, trará um espírito artesanal e humano para o ambiente. Já metais e vidros podem fazer um belo contraste compondo associações à tecnologia.
segue identificá-los. Pegue produtos similares de marcas diferentes e retire-os de suas embalagens. Coloque CocaCola e Pepsi em dois copos e misteriosamente esses produtos icônicos perdem a maior parte da sua magia. Pães de forma ou pós de café ficam idênticos, não é mesmo? Ou duas marcas de sabão em pó… Sem a ajuda do design, tornam-se apenas… os próprios produtos. E ficará impossível identificá-los para escolher e comprar! Se você esconder a maçã de um iPhone ou iPad, ainda assim, reconhecerá aqueles aparelhos como sendo da Apple. Pegue a maioria dos celulares ou tablets e faça o mesmo e veja como é difícil reconhecer as marcas de seus fabricantes. Isso acontece porque os produtos da Apple possuem excelência em design e, por isso, são muito valorizados pelas pessoas, despertando o desejo de tê-los. Ao apresentarem personalidade exclusiva, transferem essa virtude para os seus clientes.
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Alguém já disse que o design é a inteligência da marca deixada visível. Eu acrescentaria que também é a experiência da marca tangibilizada. Entre dois produtos iguais, com design bom ou ruim, escolheremos o que possuir a melhor solução. E como preço tende a deixar de ser um grande diferencial, o design estará cada vez mais isolado como última fronteira dos processos de escolhas.
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Artigo
Rótulo
Design e informação
(...) Nós nos preocupamos para que os produtos venham bem embalados, a fim de evitar danos ao conteúdo, e que tenham todas as informações necessárias para um melhor entendimento por parte do consumidor no momento da compra.
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Para cada segmento de produto existe um órgão regulamentador. No de gênero alimentício, por exemplo, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é quem faz a fiscalização. Os rótulos dos alimentos precisam obrigatoriamente conter informações de designação do produto, como lista de ingredientes, peso líquido, identificação sobre a origem, lote e prazo de validade. Eles devem trazer ainda a identificação do importador, no caso de alimentos importados, e instruções de preparo quando o produto não estiver pronto para o consumo. Além disso, devem trazer a rotulagem nutricional e descrição para os produtos que utilizam o corante tartrazina em sua formulação, por haver grande índice alérgico no ingrediente. O código de defesa do consumidor teve um grande avanço quanto aos rótulos dos produtos nacionais. Segundo o designer e diretor da Herbert Perman Design (PE), Fred Perman, é difícil de imaginar que até pouco mais de uma década, os fabricantes não tinham de apresentar nenhuma informação na embalagem dos seus produtos.
“Hoje, o consumidor e o próprio mercado estão bem mais maduros e conscientes. Existe uma cobrança muito grande nesse sentido. E acredito que os rótulos contêm, sim, as principais informações, mas claro que as coisas evoluem e novas necessidades e demandas são criadas”.
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o contrário do que muita gente pensa, a rotulagem vai além da gravura e da marca estampada na embalagem. É, na verdade, uma grande estratégia de marketing que movimenta boa parte do mercado de design. Eles atraem, conquistam e, acima de tudo, precisam instruir o consumidor. Por isso, toda informação estampada no produto é fiscalizada.
Analisar a rotulagem dos produtos não é dever apenas dos órgãos de fiscalização. Até porque isso não se restringe apenas ao fato de constar a informação, mas se ela está clara para o consumidor. Será que essas informações ficam realmente entendíveis pra o consumidor? De quem é o papel de esclarecer essas informações e como eles se preocupam com o consumidor? É ai onde entra a figura do designer. Esse profissional, além de desenhar um rótulo atraente e buscar exibir o maior número de informações, precisa se preocupar com a clareza, informando da forma mais simples, para que todos os consumidores possam entender. A maior preocupação do diretor da
Quadrante Design (MA), João Raposo, ao fazer um rótulo, é que ele seja reconhecido e compreendido pelas pessoas a quem se destina. “O maior erro é fazer um projeto cujo foco não seja o consumidor. Além disso, o rótulo deve ser um elemento de distinção do produto, destacando-o na prateleira”, Raposo completa que costuma ver rótulos confusos e difíceis de ler. “O papel do designer é traduzir essas informações da melhor maneira possível, conciliando legibilidade e uma quantidade infinita de informações com a necessidade do produto se destacar e conquistar a preferência do consumidor”.
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Artigo
“O rótulo de um produto é o cartão de apresentação aos consumidores, possíveis investidores e frente aos concorrentes.”
João Raposo, Quadrante Design (MA)Com toda a competitividade que existe hoje no mercado, é muito importante para toda empresa que quer se destacar ter um bom desenho nas etiquetas e rótulos de seus produtos. Elas permitirão diferenciar a sua empresa da concorrência e atrair a atenção dos consumidores. As etiquetas desenhadas com excelência comercial e estética fazem toda a diferença na hora da escolha do consumidor, principalmente quando o produto não tem um incentivo publicitário. A imagem de uma empresa depende de como seus produtos são vistos pelos consumidores. “Para que uma empresa ganhe espaço no mercado e tenha bons níveis de venda, não basta somente oferecer produtos de melhor qualidade, é necessário desenvolver a parte gráfica, que expresse o profissionalismo da empresa. Neste sentido, as etiquetas e rótulos são peças fundamentais da identidade corporativa de uma companhia. A aparência da etiqueta ou rótulo que impactar o cliente em primeiro lugar é o que o levará a decidir se um produto vale a pena ou não, já que nestes casos a primeira impressão é a que conta”, explica João Raposo. Ele completa: “o rótulo de um produto é o cartão de apresentação aos consumidores, possíveis investidores e frente aos concorrentes”. Fonte: Pro News
Artigo
Sempre atenta às novas tendências e inovações do mercado de embalagens, a empresa canadense Edelstein RTI (com filial no Brasil desde 1999), lançou recentemente uma nova opção para o manuseio de embalagens, de fácil aplicação e muito conforto para o consumidor final: a Fita Alça Fácil.
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gens de bebidas, baterias automotivas, etc). Além de facilitar o manuseio do produto, ela agrega valor ao design da embalagem. A alça possui uma tarjeta de papel (por onde o consumidor a manuseia), que é impressa de acordo com a arte do cliente. Os rolos possuem, geralmente, 300 alças, todas picotadas entre si, que são destacadas manualmente na hora da aplicação.
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á amplamente divulgado em diversos países europeus, EUA, Chile e Argentina, o conceito de uma fita adesiva que é utilizada como alça chega também ao mercado brasileiro. A inovação, aqui, fica por conta do novo formato de apresentação da Fita Alça. Inicialmente no Brasil (assim como nos demais países onde existe a fita alça), ela só era comercializada para aplicação industrial, com altos investimentos em equipamentos automáticos, sendo aplicada diretamente na linha de produção. A Edelstein, então, desenvolveu a Fita Alça Fácil para aplicação manual, formato inédito mundial, facilitando assim a aplicação do produto (que pode ser feita diretamente nos pontos de venda, pelos repositores) e focando, também, o mercado de varejo. Mais democrática, a Fita Alça Fácil pode ser aplicada em diversos tipos de embalagens (caixas de papel e papelão, embalagens de filmes plásticos, kits promocionais, embala-
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Totalmente personalizada, a medida da alça é determinada pelo cliente, de acordo com a embalagem onde ela será aplicada. Com fabricação nacional da novidade, a Edelstein conta ainda com gráficas parceiras neste processo, que são as fornecedoras das tarjetas de papel. Nada impede que o cliente forneça o papel diretamente para a Edelstein, visto que diversas empresas possuem acordos com gráficas e conseguem, assim, uma redução no custo da Fita Alça. Outra grande vantagem da Fita Alça Fácil, além do baixo custo quando comparada à tradicional alça plástica injetável, é a sua resistência. Por ser fabricada com polipropileno monorientado, possui um grande poder de resistência à tração, o que faz a alça suportar até 20 kg. Em recente projeto em parceria com a em-
Foto: Editora Casa Grande
Fita Alca Fácil S
presa Johnson Controls, a Fita Alça Fácil foi aplicada nas baterias automotivas Heliar, cujo peso é de 17,5 kg. Outros grandes projetos promocionais já enumeram a lista de empresas que aderiram à novidade da Edelstein RTI. Ração Friskies (da Purina, linha de pet food da Nestlé), Água Mineral Lindoya Verão, CocaCola, Purificador de Água Pure It (Unilever), Ibramed Aparelhos Médicos, já deram um voto de confiança à Fita Alça Fácil. “Estamos com diversos novos projetos em andamento, em segmentos bastante distintos. Desde ações promocionais de sucos de caixinhas de 1L, até galões de tintas de 20L. Passando por cestas básicas, cosméticos, brinquedos. Enfim, a Fita Alça Fácil é bastante democrática. E a aplicação manual e a baixa quantidade mínima inicial (que hoje é de 10.000 unidades) tem facilitado e ajudado muito no crescimento das vendas para o mercado promocional”.
Outras vantagens de aplicações da Fita Alça Fácil X Alça Plástica Injetável: - permitir que o cliente promova sua marca, impressa na tarjeta de papel; - poder ser aplicada em qualquer tipo de embalagens (não somente em caixas de papelão, como é o caso da injetável); - proporcionar maior conforto ao manuseio; - suportar até 20kg (sendo que uma alça injetável suporta no máximo 5kg). Sugestões de aplicações: • Embalagens de shrink para bebidas, em garrafas Pet ou em latinhas de alumínio (sucos, chás, refrigerantes, água, cervejas). •Kits promocionais diversos (vinhos, cervejas, cosméticos, alimentos, brinquedos). •Cestas básicas. •Pacotes de papel higiênico e fraldas. •Baterias automotivas. www.edelstein.com
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O papel das embalagens
na gestão da seguranca alimentar S Foto: Divulgação
Por: Lucas Martins ria de ser interrompida, toda a alimentação entregue aos soldados recolhida, todos os fornecedores inspecionados e auditados, bem como toda a produção suspensa até que encontrada a fonte da contaminação. Assim, a guerra que custa bilhões custaria muito mais e os fornecedores possivelmente levados à falência. Em um pior cenário, imagine que essa contaminação ocorresse com a merenda escolar que as crianças no Brasil consomem todos os dias, e que a fonte desta contaminação estivesse na embalagem dos alimentos. Será que conseguiríamos identificar em tempo de se evitar o pior? Para combater tais riscos, diversos órgãos de controle foram criados para garantir que a segurança alimentar seja efetiva. Este controle, que está ligado a um conjunto de normas de produção, transporte e armazenamento dos alimentos, visa a padronização das características físico-químicas, microbiológicas e sensoriais dos produtos. Pesquisas indicam que a intoxicação alimentar aguda é responsável por gerar 76 milhões de episódios de doenças, 325 mil hospitalizações e mais de 5 mil mortes por ano somente nos Estados Unidos. No Brasil, estima-se um número de óbitos por ano superior a 6 mil, considerando que o controle é precário e que os órgãos de saúde público e privado não registram o motivo de todos os casos de intoxicação identificados.
Lucas Martins * Gerente de contas da área de alimentos e bebidas da TÜV Rheinland.
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segurança dos alimentos está ligada diretamente à supremacia de uma nação. Imagine que o alimento destinado aos soldados americanos, ingleses e franceses no Afeganistão estivesse conta-
minado. E que um batalhão inteiro sofresse com dores, febre, vômito e diarréia. Imagine ainda que, por falta de controle, não fosse possível identificar qual item / ingrediente trouxe tal infecção por contato a esses soldados. Neste caso, a guerra te-
A segurança está relacionada à presença de riscos no momento do consumo. Como eventuais riscos podem ocorrer em qualquer estágio da cadeia produtiva de alimentos, é essencial o controle adequado em todo o processo, ou seja, da matéria-prima, passando pelos equipamentos/máquinas, até o produto final em embalagens expostos nas gôndolas dos supermercados. Para isso, foram criados diversos protocolos de segurança em todo o mundo. No Brasil, a ISO 22000 ou Sistema de Gestão para Segurança de Alimentos, norma regulamentada pelo INMETRO, é a principal e trata de uma série de requisitos para qualquer organização na cadeia produtiva de alimentos. Estes requisitos exigem que uma organização, na própria cadeia produtiva, demonstre suas habilidades em controlar eventuais riscos, a fim de garantir que o alimento esteja seguro para o consumo.
Artigo Grandes fabricantes e redes varejistas como Coca-Cola, Walmart, Nestlé, Pepsi Co.,Unilever eMC Donald’s dentre outras, passaram a exigir de seus fornecedores certificações mais especificas e criteriosas, sendo uma delas a FSSC22000, relacionada ao Sistema de Gestão para Segurança de Alimentos. A FSSC 22000 está embasada na integração da norma de Sistemas de Gestão da Segurança de Alimentos ISO 22000 e a (PAS) 220, que em português significa Especificação para Avaliação Pública. Esta norma foi projetada para atender os requisitos de segurança elaborados pelos principais varejistas de alimentos. Fabricantes de alimentos que desejam fornecer – ou planejam fornecer – seus produtos às grandes redes terão em breve, que se adequar a tais exigências. Para aqueles que já são certificados na ISO 22000 será necessário o upgrade da norma, em que uma análise crítica em relação à PAS 220 determinará a necessidade ou não de adequaçõespara atender os esquema de certificação FSSC 22000. Um dos principais fatores para a contaminação dos alimentos está nas embalagens utilizadas para a armazenagem e transporte dos produtos, como latas, garrafas pet, bandejas ecaixas, etc. Para garantir que essa
contaminação não ocorra, foi criada a PAS 223 para o gerenciamento da segurança dos alimentos também nas embalagens. Visando a melhoria dos processos e o desenvolvimento sustentável do setor, a PAS223 surgiu para tratar dos programas de pré-requisitos à segurança dos alimentos para projetos e produção de embalagens para alimentos e bebidas, sendo elaborada com a intenção de ser usada em complemento à FSSC22000.
vertê-la em FSSC 22000. O importante é que a indústria de embalagens tenha consciência da importância de seu papel na segurança dos alimentos e que o investimento em certificação trará benefícios reais ao setor.
Dentre os PPR’s (Programas de pré-requisitos) incluídos na PAS 223 estão o controle dos riscos à segurança dos alimentos e de potenciais fontes de contaminação; a estocagem e armazenamento; a gestão e remoção de resíduos e recipientes; a adequação e manutenção dos equipamentos; as contaminações e migrações, incluindo microbiológica, física, química e por alergênicos; o controle de pragas, englobando programas de prevenção e monitoração; e a higiene pessoal, entre outros fatores. Como para a Indústria de Alimentos, uma empresa de embalagens que já possua a ISO 22000 poderá solicitar auditoria de gap analysis para identificar o melhor caminho a ser seguido e, assim, adquirir a certificação ISO 22000 + PAS 223. Uma vez obtido esta certificação, basta apenas o upgrade mediante auditoria de adequação para con-
Com o intuito de oferecer uma das melhores opções do mercado o Grupo TÜV Rheinland, uma das maiores certificadoras do mundo, oferece há 140 anos serviços de qualidade para diversos setores. A organização tem sua trajetória marcada pela seriedade, profissionalismo e independência. Há cerca de 30 anos, iniciou seu processo de internacionalização, a partir da Europa. Desde então, a rede não parou de crescer. A marca TÜV Rheinland está presente em milhares de produtos ao redor do mundo, garantindo que são seguros para usuários e consumidores.
* Lucas Martins é gerente de contas da área de alimentos e bebidas da TÜV Rheinland.
Sobre a TÜV Rheinland
Dados para contato: alimentos@br.tuv.com Fone: +55 11 3638.5768 Fax: +55 11 3638.4620 www.tuvbrasil.com.br
Artigo
Por trás da
Tecnologia
Por Telmo Costa*
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s previsões do Gartner indicam que as vendas de software corporativo devem movimentar em todo o mundo cerca de US$ 120,4 bilhões em 2012, o que representa uma expansão de 4,5% sobre o ano passado. Neste contexto, após as consolidações que vivemos nos últimos anos de sistemas de gestão
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Saiba por que o pensamento estratégico é fundamental para maximizar o ROI dos investimentos em TI.
integrada (ERP) e de soluções complementares como business intelligence (BI) e gestão de relacionamento com o cliente (CRM), discussões sobre a aplicação da tecnologia como forma de inovação e criação de diferenciais competitivos torna-se recorrentes no mercado empresarial. Com isso, diariamente somos bombardeados com diversas informações a respeito de novas soluções que estão sendo lançadas, cada vez mais inovadoras, com a eterna promessa de revolucionar a gestão das empresas. O grande problema é que o discurso muitas vezes adotado posiciona a tecnologia como um investimento prioritário, que irá determinar todos os outros processos de negócio. Muitas companhias acabam fazendo os investimentos e ficam decepcionadas porque nem sempre os resultados previstos são alcançados. Vale lembrar que a tecnologia não é, por essência, restritiva, sendo uma ferramenta de trabalho, que pode facilitar e agilizar processos básicos do dia a dia. Afinal, para que qualquer empresa seja competitiva ela tem que ser eficiente, e para isso existe a TI. Mas então, por que é tão raro encontrarmos no mercado abordagens que consigam unir a tecnológica aos processos corporativos? A resposta para esta questão é bastante
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abrangente, mas envolve, sobretudo, a dificuldade das empresas em gerenciar os próprios processos internos. Afinal, esse diagnóstico organizacional prévio, fundamental para que qualquer implementação de software gere o máximo de retorno sobre o investimento, requer não só uma visão integrada do negócio, como também previsões embasadas sobre os projetos futuros da empresa. Por isso, consultorias especializadas com experiência de mercado são de grande auxílio tanto na identificação de potenciais caminhos futuros para o negócio, possibilitando implementações de TI que consigam suportar o crescimento corporativo de forma eficaz, como também na identificação de GAP’s entre os processos internos e a própria tecnológica. O objetivo, em ambos os casos, é melhorar a performance das operações e otimizar custos por meio da melhora da operação e eliminação de retrabalho ou de atividades e soluções desnecessárias. Em muitos casos, a simples revisão de processos ou mesmo a reimplantação do ERP podem resultar em economias gigantescas por conta, por exemplo, da realocação de recursos, ou mesmo a otimização da rela-
ção com os Clientes, com a cadeia produtiva e de parceiros. Muito além de redução de estoque que são tão presentes para todos nós. Isso acontece porque grande parte das empresas utilizam seus sistemas de forma não integrada, ou, utilizam parcialmente seus recursos, sem tirar 100% do proveito que eles podem proporcionar. Há também casos de vários sistemas desempenhando funções similares, com custos de processos e manutenção dobrados. Para evitar GAP’s desse tipo e otimizar o ROI de investimentos em TI, portanto, vale a pena ter em mente que um sistema pode ser colocado em qualquer empresa, desde que a implementação seja antecedida de um planejamento correto, que a tecnologia esteja de acordo com as reais necessidades do negócio, que a equipe saiba o que a organização quer e como utilizar o sistema e que o projeto seja monitorado não só durante a execução, mas quando entrar em operação para que o alcance ou não, dos resultados que haviam sido estabelecidos sejam acompanhados. *Telmo Costa é diretor presidente do Grupo Meta, empresa de Consultoria e Serviços de Tecnologia da Informação.
Artigo
Protecão vegetal S
Biofilmes produzidos com mandioca, banana e quinoa protegem e garantem longa vida a vários alimentos
A
s mudanças nos hábitos alimentares e a falta de tempo no dia a dia de quem vive nas grandes cidades, além da busca por um consumo sem desperdícios, têm provocado aumento nos estudos sobre alimentos frescos que possam durar mais tempo na prateleira ou na geladeira. As novidades estão surgindo na forma de embalagens dotadas de biofilmes biodegradáveis e coberturas comestíveis que estão ganhando forma na Faculdade de Engenharia de Alimentos da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Nos grupos de pesquisa das professoras Miriam Dupas Hubinger e Florência Cecilia Menegalli o desafio é conseguir embalagens baratas, práticas e não poluentes, além de fáceis de produzir. Desde 2000, o grupo de Florência se volta para o desenvolvimento de embalagens biodegradáveis e coberturas comestíveis para frutas secas. Miriam e suas orientandas especializaram-se em coberturas para frutas frescas e hortaliças, os chamados produtos minimamente processados. “Nossas coberturas aliam dois benefícios: a praticidade para quem vai consumir, já que a fruta está prontinha, descascada e cortada, e o aspecto saudável do alimento”, diz Miriam. Ela explica que suas coberturas funcionam como uma barreira, conservando a água e os sais minerais da fruta, protegendo-a de microrganismos e do contato com o ar. Simplicidade foi uma das razões que levaram Miriam a trabalhar com coberturas à base de farinha de fécula de mandioca na forma de gel. A concentração desse material para formar uma cobertura é menor do que a usada para fazer um filme sólido, semelhante ao plástico, que necessita da adição de agentes plastificantes para ficar flexível. “Privilegiamos o custo, a disponibilidade e a facilidade no preparo da cobertura, em uma farinha que se gelatiniza a baixas concentrações e não altera o sabor dos alimentos”, explica Miriam. “As coberturas precisam ter resistência ao oxigênio do ar, ao vapor de água e a microrganismos, sem esquecer o principal: a aceitação sensorial do consumidor.” Somada aos polissacarídeos da farinha, que é a base da cobertura, a professora utiliza
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*Por: Sergio Kalili
uma mistura de dois componentes naturais, o ácido cítrico, encontrado na laranja, por exemplo, e o ácido ascórbico (vitamina C). Eles são adicionados antes de mergulhar a fruta na cobertura, inibindo a atividade enzimática, um dos fatores que levam ao escurecimento do alimento em contato com o ar. Depois o alimento é deixado para escoar o líquido em temperatura ambiente. A solução de cobertura de fécula de mandioca cria uma barreira com baixa permeabilidade do oxigênio do ar, mas não protege o produto do vapor d’água, presente na atmosfera. O recurso encontrado para proteger o alimento foi à produção de coberturas emulsionadas ou em camada dupla que mistura a farinha de mandioca com lipídeos como, por exemplo, cera de carnaúba ou de abelha. Os resultados oriundos dessa estratégia foram animadores.
Atividade correta
O morango coberto com fécula de mandioca, sem nenhum agente antimicrobiano, durou 12 dias, quando o normal são cinco. No caso do abacaxi sem casca, que normalmente tem uma vida de prateleira de quatro dias, a sobrevida também foi em torno de 12 dias. A manga cortada, coberta com cobertura de mandioca, chegou a resistir 15 dias. O normal é escurecer em dois dias apenas. Marcela Chiumarelli, aluna que colaborou no estudo das coberturas, explica que “o manuseio de produtos minimamente processados ainda é recente no país, e muitos mercados e atacadões não realizam a atividade corretamente”. Florência e seu grupo estão testando várias composições para a produção laboratorial
de biofilmes eficientes para diferentes funções como resistência, flexibilidade e comestível. Entre os ingredientes utilizados estão fontes não convencionais para a produção de farinha e amido de cereais como o amaranto, originário da região dos Andes, na América do Sul, e mais recentemente de banana, em um filme reforçado por nano fibras de celulose obtida da casca da própria fruta, além do uso de nano compostos com base na montmorilonita, uma argila mineral presente no subsolo de algumas regiões de Minas Gerais. Do amido de quinoa, uma planta também nativa dos Andes, foram produzidos filmes incolores com reduzida solubilidade em água. A professora esclarece que as experiências com nano compostos são as mais recentes e complexas. “Usamos a própria farinha da banana e do biri, que é uma planta ornamental. Isolamos os biopolímeros e fizemos a produção de uma fibra celulósica dos resíduos. A microfibra feita de nanopartículas deixa o filme menos permeável, menos solúvel”, diz Florência. Esse produto, no entanto, vai levar mais tempo para chegar ao consumidor. “Não podemos buscar acordos comerciais porque precisamos primeiro observar qual é o efeito no homem da ingestão de nanopartículas.” Outro estudo do grupo é na área de coberturas de frutos secos com biopolímeros que são aplicados antes da secagem. Já foram testados em carambola, figo e caqui. No âmbito comercial, nos Estados Unidos, a empresa Nature Seal produz coberturas comestíveis que, aplicadas à superfície de frutas e hortaliças, mantêm, por exemplo, maçãs em pedaços com coloração clara, sem perder sabor e vitaminas por mais de 10 dias. Os trabalhos do grupo de Miriam, precisamente a pesquisa com morangos, chamou a atenção de uma importante cadeia de lanchonetes dos Estados Unidos e de uma grande empresa da Bélgica que comercializa cerejas, framboesas e mirtilos. Um mercado bilionário está se formando porque lanchonetes como McDonald’s, Burger King, Wendy’s e Jack in the Box tornaram seus cardápios mais verdes, adicionando saladas e frutas frescas ao menu. O que as coloca entre potenciais consumidores de biofilmes. Fonte: www.agencia.fapesp.br
Artigo
As Gráficas e a
“filosofia de Zeca Pagodinho”
E
Por Thomaz Caspary *
ste curioso título está relacionado a um tema bastante sério, que estamos enfrentando na indústria gráfica neste momento. Existem rumores por toda parte. Reuniões são marcadas a cada momento, por razões diferentes e, apesar disso, as decisões estão sendo cada vez mais adiadas. A insegurança toma conta dos profissionais da gráfica. Porém, ninguém tem coragem de perguntar ao chefe o que é que está acontecendo realmente. Será que a gráfica está no vermelho? E mesmo se perguntassem, provavelmente ele iria negar.
Jessé Gomes da Silva Filho, mais conhecido como “Zeca Pagodinho” é um conhecido cantor e autor de músicas brasileiras, escreveu em seus textos frases curiosas, como “Deixa a Vida me Levar” ou então “Se a coisa não sai do jeito que eu quero também não me desespero. O negócio é deixar rolar e aos trancos e barrancos lá vou eu! “E sou feliz e agradeço por tudo que Deus me deu...”. Infelizmente, o texto acima se aplica a uma série de empresários gráficos, principalmente de pequeno e médio porte, que se preocupam mais com o próprio bem estar, do que com a própria empresa e de seus
funcionários que são a alavanca dos resultados da gráfica. Sinto ter que dizer isso publicamente, mas é o que tenho visto em grande parte das gráficas que visito e que após algum tempo começam a naufragar. Posso citar aqui um sem número de empresários gráficos que nunca pensaram assim e em função disso levam a sua empresa com sucesso. Não posso citar todos, pois o espaço não será suficiente, más gostaria de citar alguns importantes: Mário César de Camargo, Tullio Samorini, Fernando Ullmann, Fabio Mortara, Joseph Brunner, Alfried Plöger, Arno Witte, Luiz Carlos Burti, e tantos outros que não deixaram a “peteca cair” levando suas empresas ao crescimento. Existem alguns sinais, de que a empresa está com dificuldades e que o funcionário mais atento pode detectar facilmente: Você percebe alguns cortes no orçamento, verifica também que salários estão atrasados, pagamentos atrasados de fornecedores, equipamentos inativados por falta de manutenção, entre outros, são alguns dos sinais que a empresa está passando por problemas financeiros. O departamento de vendas é um ótimo medidor da “saúde” da empresa. Fique de olho se os superiores
andam pressionando as vendas ou a redução de preços nos serviços solicitados. A revisão constante de contratos e informações sobre pagamento antecipado também são um mau sinal. A gráfica vem perdendo metas, clientes e vendas. Reuniões e cobranças vão ficando cada vez mais raras e o trabalho está rendendo cada vez menos. Dê atenção a esses fatores. Mas nem tudo está perdido. Embora o segundo semestre e o próximo ano não serão o que se espera, existe chance de melhorar bastante o desempenho da sua gráfica, trazendo rentabilidade e ampliando as vendas, sem grandes investimentos. Muitas gráficas já estão rodando 2 a 3 turnos (sem contar com os efeitos eleitorais), através de medidas que tomaram anteriormente e cujos frutos estão colhendo a partir deste momento. O que faltava é a decisão do principal gestor da empresa, decisão esta que foi tomada e com convicção da certeza de resultados. A maior e melhor ferramenta para manter uma empresa competitiva são as pessoas que nela atuam. Ao contrário do que muitos imaginam, nenhuma outra ferramenta é tão mortal quanto manter pessoas inadequadas dentro do negócio.
Mas, me pergunto por que estas pessoas inadequadas ainda estão dentro da gráfica? Porque estes “parasitas” ainda não foram demitidos? Porque manter pessoas incompetentes em cargos muitas vezes estratégicos para a empresa? A resposta é simples e direta. Seus superiores são fracos ou possuem elos desconhecidos que os impedem de tomar uma atitude. Preferem fingir que não sabem do problema para não serem forçados a tomar uma atitude. O melhor administrador não é o que administra papéis, mas sim aquele que sabe administrar pessoas. Hoje vemos empresas gráficas de sucesso dedicando o mesmo tempo para administrar problemas técnicos e problemas com insatisfações geradas por funcionários incompetentes. Muitas vezes, entregamos a certos chefes a responsabilidade de contratar novos co-
laboradores no lugar de delegar esta tarefa a uma pessoa de RH com experiência. Aí então caímos em uma armadilha, imaginando que os chefes irão contratar profissionais maduros e responsáveis. É obvio que irão contratar gente com o mesmo perfil ou pior. Jamais se arriscarão a contratar pessoas que certamente irão questionar mais, exigir mais e não aceitarão atuar como meros expectadores. E é ai que mora o perigo e o circulo se fecha. Um incompetente, contrata outro ainda mais incompetente e, a empresa fica nas mãos de pessoas que jamais irão dar um passo em direção à mudança e ao crescimento da gráfica. Voltamos a bater na velha tecla, da necessidade da implantação das Boas Práticas na empresa gráfica. Uma solução de baixo custo e retorno em curto prazo. Para quem
leu na Revista Veja de 15 de agosto a entrevista de Anne Lauvergeon, ex-presidente da maior empresa de tecnologia nuclear do mundo verá em suas palavras “Se o Japão tivesse adotado as Boas Práticas do setor, o acidente na usina de Fukushima teria sido evitado”. – No que consistiam estas “Boas Práticas”? – Erguer um muro com 10 metros de altura em determinada área da usina. Veja qual seria o custo do muro e qual foi o prejuízo da destruição! Na gráfica é a mesma coisa. Pequenas ATITUDES que se iniciam em Vendas, passando pelo pré-cálculo, abertura da OS e PCP, podem reduzir prejuízos enormes na produção e até evitar a devolução dos trabalhos do cliente, que significa custo em dobro, além da refação do serviço.
Artigo PRINTCONSULT: SETEMBRO 2012 - As Gráficas e a filosofia do “Zeca Pagodinho” *Thomaz Caspary é Engº Gráfico, consultor de empresas e diretor da Printconsult Ltda.
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Artigo
Atual estágio das
Embalagens do Nordeste Por Assunta Camilo e Juliana Gabriel
O Instituto de Embalagens foi conferir de perto os pontos de vendas e os destaques das gôndolas de Recife, Fortaleza e Salvador.
O
Instituto de Embalagens viajou para o nordeste e conferiu de perto o atual estágio das embalagens nordestinas. Para garantir a qualidade da análise, realizou visitas aos pontos de venda e a algumas empresas usuárias que são importantes para o desenvolvimento local já que fabricam alimentos bebidas e produtos de higiene e limpeza. A viagem serviu também para estabelecer contato com Associações e entender melhor como está à demanda de embalagens para mercado que vem registrando franco crescimento. Segundo dados da FGV, nos últimos anos, o PIB do Nordeste tem superado o PIB Nacional, o que justifica o aumento do consumo e consequentemente a melhora das embalagens encontradas lá. Em visita às redes de varejo das principais capitais nordestinas, o Instituto encontrou nas drogarias, lojas de fast food, home centers, shopping centers (modalidade de comércio em expansão na região, com várias construções em andamento) assim como em nas lojas de rua, muitas opções para adquirir produtos locais. A evolução da qualidade das embalagens é nítida, o que leva a crer até que elas vêm se aproximando bem das embalagens fabricadas nas regiões Sul e Sudeste. As gôndolas estão preenchidas por linhas completas de marcas regionais com embalagens bem coloridas e tecnicamente muito bem produzidas e impressas. Apesar do aumento de produtos regionais, notamos que o fornecimento de embalagem ainda se concentra nas cidades do sul e sudeste do País, neste caso prevalecendo fornecedores de São Paulo e Minas Gerais. Os fabricantes das principais indústrias de consumo estão bem otimistas com a nova realidade dos consumidores nordestinos. Afirmam que, de fato, com a elevação da renda, houve aumento nas compras e que isso refletiu significativamente na exigência por produtos melhores apresentados.
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A expectativa na região é de constante crescimento por conta dos preparativos para a Copa do Mundo de Futebol e as Olimpíadas. As indústrias acreditam que esse crescimento deverá se manter após os eventos. Segundo os fabricantes de bens de consumo, estima-se que, para os próximos anos, a produção dos principais produtos deva aumentar na ordem de 15 a 30% para atender a demanda. Os setores da construção civil seguem em expansão. São vários empreendimentos verticais em construção a espera do futuro da região. Grandes lojas de materiais como a TendTudo, Tupan, Ferreira Costa, Casa do Marceneiro, fornecem produtos como as tintas Achaqui e Iquine, ambas nordestinas. Também há várias lojas de utensílios como a Laser Eletro, Esplendido, Ricardo Eletro, Magazine Luiza, Insinuante, Tok & Stok,
Casa Ramos. Entre as redes de supermercados os destaques vão para o mercado G Barbosa, Bom Preço, Carrefour, Atacadão, Deskontão, Extra, Pão de Açúcar, Cometa, Makro, Super Lagoa e Frangolândia. Observamos também a estrutura das lojas do Laça Burguer, um fast food com instalação agradável e cardápios diversificados com pratos de lanches tradicionais (hambúrguers) ou saladas tropicais com queijo e frutas da região. Fast foods tradicionalmente conhecidos como o Mc Donald’s, Habib’s, Pizza Hut acompanham o progresso. Com relação aos cuidados pessoais, os shopping centers oferecem várias lojas com diversidade de produtos, tem Pharmapele, Chlorophylla, e muitas marcas próprias nas farmácias Pague Menos, Sant’Ana, Popu
lar, Big Ben, Farmácia do Trabalhador, etc. São linhas completas: desde xampus e condicionadores a hidratantes e perfumes da flora nativa, alguns exemplos são a marca Amorável, Even e Alyne. As lojas de O Boticário seguem instaladas em pontos estratégicos. Assim como a paulista Cacau Show, que também possui franchising nas ruas mais populares das capitais nordestinas, observamos a pernambucana Cia do Cacau; uma loja conceito com fabricação própria de bombons e artigos de chocolate que apresenta seus produtos em meio a gôndolas coloridas recheadas e doces, balas e produtos típicos de bomboniere. Sobre o atual estágio das embalagens nordestinas, destacamos a pizza Luitti embalada flow pack. Para os laticínios há grande diversidade de embalagens coloridas seguindo as marcas como a Isis, Lebom, Bom Leite, Betânia. O leite Sabe é vendido em embalagem cartonada asséptica de 500 ml, o Leitíssimo, em garrafa de PET, o Vitta Croc, em flexível. Os sucos Citrus e Maratá também seguem na tendência do PET. O Desinfetante Aromas e Encanto oferece opção de embalagem econômica em refil flexível e cartucho em embalagem rígida.
Os produtos de higiene pessoal ainda mantêm frascos de mercado, com raras exceções. Os cartuchos empregam recursos gráficos como hot stamping e metalização e se destacam no ponto de venda. O Café São Braz optou pelo filme metalizado de poliéster com cores vibrantes, e o Café Maratá pela impressão fosca sendo a maioria das apresentações em 250g ou stand up pouch de café solúvel em 100g. As gôndolas de biscoitos e salgadinhos de marcas locais, têm forte presença e fazem parte junto com os laticínios dos mercados que mais cresceram . As opções mais “saudáveis” como granolas, cereais, aveias, também seguem crescendo, como a marca Tia Sônia. É certo que o que ocorreu no nordeste foi um considerável avanço no padrão geral das embalagens e esse fato abre portas para muitas oportunidades. Muitos clientes se ressentem por encontrar fornecedores que atendem apenas com lotes mínimos altos ou com qualidade inferior ao padrão do Sul/Sudeste. Assim quem se comprometer a entender as demandas deste mercado emergente e se propor a atendê-las terá muito sucesso: O ciclo é este: entender, atender, rever e crescer. Embalagem melhor. Mundo melhor. Sucesso garantido.
Assunta Camilo
Artigo
Assunta Camilo é Diretora do Instituto de Embalagens e da consultoria FuturePack.
Engenheira Mecânica formada pela Politécnica da USP, especialista em Administração Industrial na Fundação Carlos Alberto Vanzolini da USP e em Pós-graduada em Marketing pela ESPM e Business School; estágios e cursos na Alemanha e EUA. Palestrante internacional e professora de embalagens. Profissional do setor há 29 anos, com experiência nas áreas de Desenvolvimento, Planejamento Estratégico e Gestão de Embalagens. Participa desde 1986 das principais feiras e congressos do setor no mundo. Eleita Profissional do setor de Embalagens pela Embanews em 2010 entre outros. Juliana Gabriel – Jornalista do Instituto de Embalagens Imagens: Acervo Instituto de Embalagens
Notas
Markem-Imaje
SmartDate X60, maior velocidade de operação para impressão em embalagens flexíveis, laminados e etiquetas Projetada pela Markem-Imaje para maximizar a performance operacional das codificadoras acopladas a linhas de produção de alta velocidade, trazendo elevado desempenho, a SmartDate X60 é a única que alcança velocidade de impressão até 1.000 mm/segundo, com resolução de 300 dpis e excelente qualidade, utilizando ribbons à base de resina que podem imprimir até 600 mm/segundo, ao invés dos 300 mm/s habituais.
• Velocidade de impressão: – Modo intermitente: até 700 mm/s – Modo contínuo: 10 a 1 200 mm/s (combinada) – Modo contínuo: 10 a 1.800 mm/s (shuttle) • Área de impressão: – Intermitente: 53 mm x 75 mm – Modo contínuo: 53 mm x 150 mm (combinada) – Modo contínuo: 53 mm x 100 mm (shuttle) A longa vida útil da cabeça de impressão térmica, a configuração automática das cabeças de impressão e a detecção de pontos defeituosos que permitem o ajuste da mensagem e evita falhas, o consumo de ar reduzido a 0,47 ml por impressão e uma economia de energia de até 50% devido ao eco design são outras importantes características da SmatDate X60.
Ideal para linhas que operam 24 horas/dia, exigem códigos de alta qualidade e permanentes nos produtos, a SmartDate X60 utiliza a tecnologia de transferência térmica e pode operar em modo “alta cadência”, para a impressão de pequenas embalagens a velocidades mais elevadas e também pode imprimir códigos promocionais únicos para cada embalagem, incluindo códigos QR.
Mais informações sobre o produto em: www.markem-imaje.com.br
Prakolar investe em novos equipamentos A Prakolar Rótulos Adesivos, de São Paulo (SP), também anunciou investimentos em novos equipamentos. A empresa comprou sua segunda impressora flexográfica Mark Andy Performance Series P7. A primeira P7, batizada pela empresa de Prakolar
ECO, começou a funcionar em janeiro deste ano. Os dois equipamentos foram totalmente customizados pela Prakolar para impressão de rótulos com alta qualidade e vários efeitos e recursos gráficos. De acordo com a empresa, a impressora proporciona eco-
nomia de matéria-prima e reduz o tempo de setup em até 50%. O equipamento atinge velocidade de até 230 metros por minuto e tem banda de 250 milímetros. A Prakolar informou que a segunda máquina deve chegar em breve ao Brasil.
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Foto: Divulgação
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Fonte: Prakolar
Novidades
Natu Nobilis:
mais destaque no ponto de venda 100% Design cria nova identidade visual alinhada ao novo posicionamento de Natu Nobilis. O grande desafio era renovar uma marca que já era forte, sem que ela perdesse seus valores diante de seus consumidores. O trabalho englobou desde a criação da nova embalagem e materias de PDV até o Sales Kit para a divulgação do lançamento. O redesign do shape, que ganhou formas mais orgânicas e longilíneas, trouxe proximidade, elegância e maior destaque à garrafa no ponto de venda.
Foto: Divulgação
A nova marca e o novo rótulo complementam o conceito e contribuem para o equilíbrio entre a herança da tradição e o toque de modernidade.
Kuklies:
o imprevisto que deu certo!
100% Design cria uma embalagem recheada de cookies recheados.
A forma e o conceito dos novos Kuklies, nome criado pela 100% Design para os cookies recheados da Kukla, foram a grande inspiração para sua embalagem, que precisava ser tão inovadora quanto o produto que nasceu por acaso.
O projeto foi aprimorado pela escolha das cores e uso da identidade visual da Kukla, também criados pela 100% Design. O resultado foi um grande sucesso e trouxe a percepção de uma marca que pensa com o carinho tanto no consumidor, como no meio ambiente.
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Foto: Divulgação
A polpa moldada* foi selecionada entre diversos materiais para cumprir esse papel. Surgiu então uma embalagem ecologicamente responsável e que conseguiu reproduzir exatamente o mesmo formato dos kuklies, valorizando ainda mais a novidade.
* Mistura homogênea que se obtem através do processo de desagregação e desestruturação de materiais celulósicos reciclados como aparas de papel, jornais, revistas, papelão entre outros.
O processo consiste em desagregar a matéria celulósica com água em agitações mecânicas.
Novidades
Casa Rex
O projeto contemplou o redesenho das linhas de loção, espuma e gel de banho, creme para as mãos e sabonetes líquidos.
cria nova marca e embalagens para Baba na Hungria Foto: Divulgação
A Casa Rex, multi-premiada casa de design internacional com sedes em São Paulo e Londres, desenvolveu seu primeiro projeto para a Unilever da Hungria, criando novas embalagens para a marca de cuidados pessoais, Baba.
Para maximizar o apelo da marca frente a seus consumidores e obter um portfólio de produtos mais integrado, a casa de design traz uma nova abordagem aos elementos visuais chaves de Baba e introduz uma dimensão estética mais moderna, que possibilitou revitalizar a marca mantendo sua essência e reconhecimento por seus consumidores. A nova identidade de Baba é dinâmica e flexível, sendo facilmente adaptável por todo seu extenso portfólio de produtos, e substitui com sucesso sua imagem antiquada por uma com maior apelo contemporâneo. ”As icônicas bolhas de Baba estão mais vivas e harmoniosas, e criam uma identidade memorável e inovadora, sendo mais marcante no ponto de vendas e inteiramente alinhada aos atuais códigos visuais da categoria de personal care.”, comenta Gustavo Piqueira, proprietário da Casa Rex e co-autor do projeto gráfico junto com Danilo Helvadjian.
Metalgráfica Renner
desenvolve embalagem para Manteiga Gran Mestri Na busca de inovação tecnológica, a Metalgráfica Renner desenvolveu uma embalagem para a manteiga Gran Mestri, com design moderno e sistema de fácil abertura.
Dotada do sistema de fácil abertura Security®, a manteiga pode ser servida à mesa diretamente na embalagem sem a necessidade de abridor de lata e sem risco de cortes. A sobretampa metálica garante o fechamento da lata após a abertura do sistema Security®, garantindo a conservação do produto. A Gran Mestri é uma manteiga de alto padrão, desenvolvida com a mais alta tecnologia italiana.
Foto: Divulgação
A embalagem é produzida pelo processo de estampagem profunda, não possuindo solda lateral, eliminando o risco de oxidação do produto. O processo de impressão litográfica, devido ao estampo profundo, foi feito com compensação de distorção da imagem que proporciona alta nitidez.
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Novidades
Pilão
está de cara nova
Marca apresenta novas embalagens, fórmula e produtos. O Café Pilão traz novidades para o segundo semestre de 2012. Com um visual mais moderno, a marca apresenta novas embalagens, além de trazer um melhor aroma e sabor nos produtos. Para complementar o novo momento da marca, uma nova linha é lançada: Pilão Aroma, trazendo mais sofisticação para a categoria. A Linha Pilão Aroma traz três novos blends: Pilão Original 1978 – Produto que resgata o blend original do ano de lançamento de Pilão com sabores e aromas refinados; Pilão Nobre – Um blend especial feito com grãos criteriosamente selecionados, oferecendo uma bebida rica em aroma e mais aveludada; Pilão Decaf – O sabor de Pilão, sem cafeína, excelente para apreciar a noite. Foto: Divulgação
Castelo Alimentos
lanca o primeiro aceto balsâmico em sachê do país S Vinagre de sabor nobre chega em embalagem individual para atender restaurantes, fast food e deliveries.
O setor de food service já pode contar com opção inovadora de tempero em porção individual, para disponibilizar aos seus clientes. A Castelo Alimentos marca líder no segmento de vinagres, acaba de lançar o primeiro aceto balsâmico em sachê do país.
“Estamos oferecendo ao mercado um produto mais sofisticado com a praticidade e higiene das embalagens em sachê”, afirma Gesica Cereser, gerente comercial e de marketing, da Castelo Alimentos. www.casteloalimentos.com.br
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Foto: Divulgação
O Vinagre Balsâmico Tradizionale Castelo chega em embalagens de 4 ml e 8 ml, acompanhando a tendência da alimentação saudável verificada nos restaurantes, redes de fast food, deliveries, padarias e outros estabelecimentos do segmento.
My Mix Cereais
inova na embalagem para granolas
Foto: Divulgação
Produto agora pode ser adquirido em práticos tubos
Geralmente encontrada a venda em sacos plásticos agora a granola ganhou requinte com a embalagem especialmente desenvolvida pela My Mix Cereais. A primeira loja virtual brasileira de cereais personalizados inovou também nesse quesito e oferece seu produto em um tubo de papelão aluminizado e com peso líquido de 500g. Bastante resistente, a embalagem é prática e pode ser carregada na mochila da academia, na lancheira da escola, levada ao trabalho, acompanhando o consumidor onde ele quiser. Sua tampa plástica oferece forte vedação para manter o cereal sempre crocante. O design moderno é outro diferencial. A logomarca da empresa, nas cores magenta e verde, aplicada sobre uma película de papel especial é impermeável e atraente. Eduardo Dâmaso de Almeida, sóciofundador da My Mix Cereais, explica o processo de escolha da embalagem
“pesquisamos muito para encontrar um fornecedor que conseguisse produzir e reunir todos os itens que elencamos como essenciais para esse produto, afinal se oferecemos granolas e ingredientes de extrema qualidade eles precisam chegar na casa do cliente e se manterem saborosos e fresquinhos”. E quando o conteúdo termina, se o cliente quiser se desfazer da embalagem ela pode ser totalmente reciclada, afinal seus materiais são todos reutilizáveis. A My Mix Cereais disponibiliza em seu site diversas opções de granolas e mais de 50 ingredientes como frutas desidratadas e secas, castanhas e sementes para montagem de uma infinidade de misturas. A empresa entrega em todo o Brasil, pelo correio, com prazo de até três dias úteis para a cidade de São Paulo.
Feiras e Eventos
Fispal Tecnologia
Por: BTS Informa
Qualificação do público é destaque na 28ª edição Oportunidades de novos negócios confirma recuperação do setor para os próximos meses
O
s resultados da 28ª Fispal Tecnologia Feira Internacional de Embalagens e Processos para as Indústrias de Alimentos e Bebidas, promovida pela BTS Informa, deram novo ritmo ao setor.
Foto: Editora Casa Grande
Presença qualificada de mais de 60 mil visitantes de todo País e do exterior abriram oportunidades de negócios para as duas mil marcas expositoras, que ocuparam os quase 80 mil m² do Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo, entre os dias 12 a 15 de junho. A participação de 146 expositores estrangeiros, de 16 países diferentes, crescimento de 35% em relação à edição de 2011, também confirma o momento favorável para ampliar as relações comerciais com o mercado brasileiro. Este ano os Pavilhões Internacionais trouxeram novidades da Alemanha, Bélgica, Canadá, Chile, China, Colômbia, Coréia, Emirados Árabes Unidos, Espanha, Estados Unidos, Holanda, Índia, Itália, México, Taiwan e Turquia – este último com 15 empresas representantes.
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Durante a Fispal Tecnologia, também foram realizadas 112 rodadas de negócios com 10 compradores internacionais e 25 empresas brasileiras transformadoras de plástico associadas ao Programa ExportPlastic. De acordo com o INP (Instituto Nacional do Plástico) a projeção de negócios é US$ 1,7 milhão para os próximos 12 meses.
Foto: Editora Casa Grande
“A cada Fispal queremos melhorar os resultados e esta edição é a prova de que atingimos os nossos objetivos”, afirma Marco Antonio Basso, CEO do Informa Group no Brasil. Na avaliação dos expositores, a Fispal deve estar no planejamento de marketing e negócios das empresas do setor. “A feira foi bastante positiva, sendo a melhor vitrine para a nossa linha de produtos”, afirma Marcio Amorim, gerente comercial da Romi. A mesma opinião foi compartilhada pelo diretor da Indumak, Gelson Renato Schmidt. ”A qualidade dos visitantes está melhor. Conseguimos fechar bons negócios e prospectar novos clientes, além de manter o relacionamento com os que já são da nossa carteira”.
Mesmo para os expositores que participaram pela primeira vez do evento, os resultados superaram as expectativas. É o caso da empresa alemã Rose Plastic, que realizou 40 novos contatos com potenciais compradores. A experiência também foi satisfatória para o Simplas-RS (Sindicato das Indústrias de Material Plástico), que trouxeram empresários da região Sul. “Notamos um público extremamente qualificado, pois a feira é mais específica”, diz Victor Oscar Borkoski, vice-presidente do sindicato.
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Fotos: Editora Casa Grande
Feiras e Eventos
Sunnyvale - A Sunnyvale levou a codificadora Domino A 320i e a verificadora de peso CWE da Bizerba, com alta tecnologia para maior precisão na pesagem. Lançou ainda os detectores de metais com marca própria.
Ulma Packaging - A Ulma Packaging voltou com força total na Fispal, apresentando soluções inovadoras de embalagens. Dentre as quais se destacam as linhas Flow Pack, Retráteis, Termoformagem, Termoselagem e Vertical.
Milainox - A Milainox apresentou na feira a envasadora e seladora de copos para água mineral, yogurtes, sucos, temperos e outros. Também um dosador de líquidos controlado pelo peso.
Tetra Pak - Na Tetra Pak entre as novidades expostas, ainda estão os novos atributos sustentáveis, como as novas tampas “verdes” de polietileno de alta densidade (PEAD), produzidas a partir de cana-de-açúcar.
Delgo - A Delgo apresentou na feira, sua linha de equipamentos para envase, dosagem e selagem de produtos líquidos, pastosos e cremosos.
Raumak - A Raumak apresentou 3 lançamentos e 1 adequação. Lançamentos: Encaixotadora Boxer Line.|Encartuchadora Smart Carton|Parceria com Fanuc Robotics.|Adequação: As máquinas Raumak possui adequação Norma NR12.
Kopempack - A Kopempack, referencia em equipamentos para automação final de linha, esteve presente mais este ano na Fispal Tecnologia, no evento lançou a Encaixotadora Wrap-Around.
Embali - Realizamos muitos contatos com clientes e fornecedores, nosso objetivo é a transformação desses contatos em desenvolvimento de novos negócios e garantir ainda mais a satisfação dos nossos clientes”.
Epet do Brasil - Comemorando 10 anos de Brasil, a EPET apresentou equipamentos de colocação de sleeves e lacres termo-encolhíveis, seladoras, túneis de encolhimento e os produtos MEECH de controle de estática.
Ricefer - A Ricefer este ano apresentou nesta edição da Fispal Tecnologia seu novo processo de solda automatizada. Este novo processo permite maior velocidade no processo fabril e qualidade na soldagem.
3M - A 3M apresentou o equipamento aplicador de fitas adesivas e a fechadora de caixas com aplicadora de etiquetas de código de barras.
Abre - A ABRE – Associação Brasileira de Embalagem realiza a votação da categoria especial Voto Popular Profissionais do Prêmio ABRE da Embalagem Brasileira durante a Fispal Tecnologia.
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Feiras e Eventos
Futuro do setor Simultaneamente à Fispal Tecnologia, foram realizados três congressos técnicos e um simpósio sobre Segurança Alimentar, iniciativa conjunta da BTS Informa e do IBC Brasil, empresa do Grupo Informa especializada na realização desse tipo de evento. Entre os dias 12 e 14 de junho, 500 congressistas puderam trocar informações e experiências sobre tecnologias, tendências e desafios para a indústria de alimentos.
Foto: Editora Casa Grande
A abertura do evento foi marcada pela Plenária de Presidentes, que contou com a participação de presidentes e vice-presidentes de grandes indústrias do setor – J. Macêdo, BRF Brasil Foods, Schincariol, Kraft Foods, Cargill Agrícola, Tetra Pak e PepsiCo. Os debates sobre os Rumos da Indústria Alimentícia no Brasil foram conduzidos por LuisMadi, presidente do ITAL (Instituto de Tecnologia de Alimentos), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. A saudabilidade foi destacada por Gino Di Domenico, presidente da Schincariol, como um bom exemplo de ações que vêm sendo implementadas pela marca na melhoria dos produtos. Segundo ele, a empresa conseguiu nos últimos anos trocar aromas artificiais por naturais, reduzir entre 15% a 20% a quantidade de açúcar nas bebidas e cortou em cerca de 14% o consumo de água nos processos industriais. Fabio Acerbi, diretor de assuntos corporativos da Kraft Foods salientou que não deve existir uma dualidade entre a indústria e órgãos regulatórios, como a Anvisa, mas uma parceria.
A qua visitante lidade dos Gelson s está melho r. Ren diretor ato Schmidt da Indu mak
“Não estamos em polos opostos. A indústria também quer consumidores saudáveis para que o consumo seja sustentável”.
Entre outros pontos discutidos, ficou claro que os incentivos e políticas para a indústria de alimentos ainda são insatisfatórios, principalmente quando se leva em consideração a crescente demanda por alimentos não apenas no Brasil, mas em um cenário amplo, como a América Latina.
Sobre a BTS Informa Segunda maior promotora de feiras do País, a BTS Informa consolida-se como a principal promotora voltada para a cadeia produtiva de alimentos e bebidas na América Latina, com feiras e publicações que são referência no mundo inteiro. Seu portfólio inclui nomes como: Fispal Tecnologia, FispalFood Service, Fispal Hotel, Fispal Café, ABF Franchising Expo, TecnoSorvetes, TecnoCarne, MercoAgro, ForMóbile,Serigrafia, Fispal Food Service Nordeste, Fispal Tecnologia Nordeste e ABF Franchising Expo Nordeste. Na área editorial é responsável pela publicação da Revista Nacional da Carne, Leite e Derivados, Silk–Screen e Sign quatro maiores e mais importantes publicações técnicas dos seus segmentos. A BTS possui escritórios em São Paulo (sede), Curitiba e Recife, nos quais conta com uma equipe de profissionais altamente qualificados para investir em novas oportunidades e conquistar espaços que façam de seus produtos a porta de entrada para quem quer fazer negócios na América Latina. Informações: www.btsinforma.com.br
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Foto: Editora Casa Grande
Dessa forma, a Kraft superou suas metas na eliminação de gordura trans, dejetos sólidos, entre outros.
Milainox
Foto: Editora Casa Grande
É DESTAQUE NA FISPAL TECNOLOGIA
A empresa apresentou toda a linha de equipamentos apresentado no evento, envasadoras para ÁGUA MINERAL, SUCO, ÁGUA DE COCO, REQUEIJÃO, MANTEIGA, DOCE DE LEITE, COTAGE, GOIABADA, IOGURTE, TEMPEROS, MOLHOS, SABÃO EM PASTA ETC.
Usina do leite Convidada pela fispal e pela Candido Toste a Milainox disponibilizou uma máquina envasadora de copos de bebida láctea que foi envasado o iogurte e distribuído para o publico presente.
Envasadora, seladora,datadora e coloca sobre tampa em copos e potes, com sistema de assepsia da embalagem ( UNICA NO O mais novo equipamento da empresa é o dosador de líquidos. O equipamento dosa produtos líquidos através de um sistema de pesagem dando mais precisão no processo.
BRASIL ), PARA ÁGUA MINERAL, SUCO, ÁGUA DE COCO, REQUEIJÃO, MANTEIGA, DOCE DE LEITE, COTAGE, GOIABADA, IOGURTE, TEMPEROS, MOLHOS, SABÃO EM PASTA ETC.
Feiras e Eventos
Fispal Tecnologia NE
apresenta lançamentos para as indústrias de alimentos e bebidas da região
Foto: Editora Casa Grande
Feira trará novidades em processamento, embalagem e logística
Por BTS Informa
P
ernambuco se prepara para receber a 10ª edição da Fispal Tecnologia Nordeste, versão regional da maior feira de processamento, embalagem e logística para as indústrias de alimentos e bebidas da América Latina. O evento, que acontece de 06 a 09 de novembro de 2012 no Centro de Convenções de Pernambuco, é a oportunidade ideal para ficar por dentro dos principais lançamentos do mercado e fechar negócios na região.
Promovida pela BTS Informa, a Fispal Tecnologia Nordeste espera receber cerca de 7 mil visitantes. Segundo Marco Basso, diretor geral da América Latina do Informa Group, o evento é o único do Nordeste que traz lançamentos de ponta para as indústrias de alimentos e bebidas. “Reuniremos indústrias nordestinas para apresentar o que há de mais avançado em matéria de tecnologia para renovação de seus parques industriais”, ressalta.
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Entre as empresas confirmadas para o evento, está a JHM Máquinas, líder no mercado de seladoras, com mix que inclui datadores e pesadoras automáticas de alta precisão. “Estamos presentes nas feiras Fispal desde 1992, o que representa cerca de 30 participações no evento. Um dos principais atrativos é a projeção que a feira permite no mercado”, pontua o diretor da JHM Máquinas, Júlio César Moleti. Os expositores também esperam fechar negócios durante o evento. “É importante para a Dynamic Air participar da Fispal Tecnologia Nordeste para se inserir na região, que vem apresentando um crescimento industrial e econômico significativo. Esperamos fazer bons contatos junto a fornecedores, clientes em potencial e nos aproximar ainda mais dos nossos clientes atuais”, afirma Diogo dos Santos, assistente de marketing da Dynamic Air. E para impulsionar os negócios na Fispal
Tecnologia Nordeste, a feira firmou parceria com a ConsultPrime, que dará toda a consultoria necessária para quem quiser obter cartas de crédito durante o evento. “Esta iniciativa vai facilitar as negociações e movimentar o mercado de alimentos e bebidas na região, que é o principal objetivo da feira”, ressalta Rodrigo da Fonte, Gerente Regional BTS Informa Nordeste. A Fispal Tecnologia Nordeste reunirá 70 marcas expositoras. Entre os destaques, as paulistas Dmom Máquinas, fabricante de peças e maquinários de alta precisão para envase e selagem de produtos líquidos e pastosos, e Strapet, especializada em tecnologia e produtos para fechamento de embalagens. Os interessados em participar do evento já podem fazer o credenciamento pelo site: http://credenciamento.btsinforma.com.br
Feiras e Eventos
Foto: Divulgação
Embala Nordeste
impulsiona crescimento do setor no segundo semestre Por: Greenfiel
O
ritmo de vendas da indústria de máquinas e equipamentos que vinha apresentando baixo desempenho na Região Nordeste no primeiro semestre deste ano, contou com a colaboração da Embala Nordeste para recuperar os níveis de vendas nos próximos meses. Os negócios fechados e os que estão pra ser realizados animaram os expositores da Feira Internacional de Embalagens e Processos, que encerrou sua sétima edição esta sexta-feira, no Pavilhão do Centro de Convenções de Pernambuco. “O crescimento econômico da região é muito forte. Estaleiros, ferrovias, transposição, refinarias e portos... As empresas regionais, público alvo da feira, se deram conta de que é preciso investimento em equipamentos e
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tecnologia para competir com a indústria de fora. A renovação do parque fabril é primordial para que se mantenham competitivas no mercado”, explica André Mozetic, diretor da Greenfield Business Promotion, empresa promotora da Embala Nordeste. Uma das provas desse êxito é o fato de que,
nem bem terminou o evento, mais de 70% dos estandes já haviam sidos comercializados para o ano que vem. A expectativa de vendas em torno de R$ 1, 2 bi, durante e no pós-feira, foi alcançada. Os 230 expositores representando 512 grandes marcas do Brasil e exterior encontraram na feira um local propício a bons negócios. A empresa Tecnibra, de Juiz de Fora, Minas Gerais, que participou pela quarta vez da Feira Internacional Embala Nordeste, concretizou excelentes negócios durante o evento. Uma só empresa, a baiana Natulab, que pesquisa e desenvolve medicamentos, além de ser a maior fabricante de remédios à base de dipirona do Nordeste, comprou todas as máquinas à venda no estande. Já a paulista Abipack, fabricante de empacotadoras, participou pela 5ª vez da Embala
Feiras e Eventos mercado há mais de 10 anos comercializando rótulos de etiquetas adesivas no ramo alimentício, limpeza e laboratório. “A Embala Nordeste abre o nosso mercado, teremos uma inserção maior neste mercado a partir deste evento”, destacou o diretor Claudio Luiz de Moraes. A Tsong Cherng, com sede em São Paulo, atua há mais de 25 anos no mercado, e con-
ta com mais de 2500 máquinas instaladas no Brasil e exterior. Especialista em máquinas e moldes para injetoras de plástico, comemora os resultados alcançados na feira. “Fechamos vários negócios e conseguimos muitos contatos. Participando da Embala é possível sentir como anda o mercado nordestino”, diz o Gerente de Operações Eduardo Chern.
Foto: Editora Casa Grande
Foto: Editora Casa Grande
e também fez ótimos contatos. “Encontramos muitos compradores no nosso segmento aqui na feira. Conseguimos atingir empresas de pequeno, médio e grande porte. O Nordeste é uma das regiões em que temos mais sucesso em nossos négocios”, destacou o sócio da empresa, Belisardo Marquini. Outra empresa que comemora os resultados é a Versacolor. O grupo está no
A qualidade do público da Embala Nordeste foi significativa. Muitos empresários foram ao pavilhão do Centro de Convenções de Pernambuco dispostos a fechar negócio e ter muitos lucros com os equipamentos adquiridos.
“Fec hamo ne muito gócios e s vários cons s conta Emba eguim to la s merc é possív . Particip os el se ando ado n n da o ti rd r de O peraç estino”, d como and a ões E iz o G duard erente o o Che rn.
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Uma das empresas que sempre traz representantes para o evento é a Blockade. A companhia trabalha no segmento de argamassa, aditivo e impermeabilizante para construção civil e está localizada no Distrito Industrial de Santo Aleixo, em Pernambuco. “Sempre estamos presentes no evento e dessa vez fechamos com uma envasadora para aumentar a nossa linha do tempo”, afirma o representante do grupo, Rubio Cardoso. Uma indústria de Caruaru, em Pernambuco, por exemplo, comprou máquinas na feira com capacidade para envasar e rotular cinco mil garrafas hora. É a água Fontali, dos empresários Alberes e Adelson Sobral. As máquinas compradas no estande da Mesal, que, de Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, fornece envasadoras para vários continentes (AL, AC, AN, EU e Asia) vai possibilitar que lancem novos produtos no mercado pernambucano já em setembro. “Encontramos aqui muitas opções de soluções em equipamentos para o nosso empreendimento”, comemora Alberes.
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Compradores contentes com as opções encontradas no evento
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Feiras e Eventos
Etikor - A empresa aproveitou para divulgar a nova aquisição impressora Nilpeter que além de melhorar mais ainda a qualidade, diminui significativamente o tempo de entrega.
Sunnyvale - A Sunnyvale e a Domino Nord. deram destaques para as embaladoras de bandejas Digi, as codificadoras por termotransferência da Domino V220i e para os detectores de metais com a marca Sunnyvale fabricados pela alemã S+S.
Milainox - A Milainox apresentou na feira a envasadora e seladora de copos para água mineral, yogurtes, sucos, temperos e outros. Também um dosador de líquidos controlado pelo peso.
Delgo - A Delgo apresentou na feira, sua linha de equipamentos para envase, dosagem e selagem de produtos líquidos, pastosos e cremosos.
Embali - A Embali apresentou sua linha de frascos, potes, bisnagas e tampas para o segmento de alimentos e bebidas.
Epet - A Epet do Brasil apresentou na feira o equipamento de termoencolhimento para embalagens e rótulos termoencolhíveis.
Versacolor - A Versacolor apresentou sua linha de rótulos adesivos para o segmento de alimentos e bebidas.
Anser Brasil - Pioneiros no mercado inkjet TIJ, lançamos a linha de QuiCode para impressões de até 1 polegada de altura, sendo a QuiCode720 a primeira impressora industrial WiFi nativa para o chão de fábrica.
Ricefer - A Ricefer apresentou na feira sua linha de equipamentos como tanque de armazenamento e estocagem feitos em aço inox.
Flex Link - A FlexLink apresentou soluções no segmento de esteiras, transportadores e movimentação para as indústrias.
Romi - A Romi apresentou na feira, a sopradora de garrafas pet. O público pode acompanhar o funcionamento do equipamento durante o evento.
Multipet - A Multipet apresentou a sopradora automática de garrafas Pet.
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Associações
Prêmio ABRE
da Embalagem Brasileira
Em constante evolução edição 2012 premiou cerca de 80 embalagens
O
Prêmio ABRE da Embalagem Brasileira – edição 2012 chegou ao final premiando 75 embalagens, uma personalidade, uma empresa do ano e um projeto de estudante que se destacaram como ícones de excelência em qualidade, tecnologia, design, funcionalidade e inovação e que representam soluções para o mercado e para os consumidores. Ao longo de suas 12 edições já foram premiadas expressivas empresas brasileiras de todos os portes, mostrando assim que desenvolver uma boa embalagem é fundamental para todos os tipos de produtos em suas mais variadas categorias, pois a embalagem bem desenvolvida proporciona
grama Brasileiro de Design do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, revista Época Negócios, Senai São Paulo Design, Abedesign – Associação Brasileira de Empresas de Design, CETEA – Centro de Tecnologia de Embalagem e Ibevar – Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo, as embalagens vencedoras são expostas nas principais feiras mundiais do setor como a Pack Expo e podem concorrer ao WorldStar, o mais importante prêmio internacional da categoria. Além das Associações e empresas apoiadoras, o Prêmio ABRE conta com patrocínio da Fispal Tecnologia.
Todos os módulos do Prêmio ABRE representam importantes frentes de atuação do setor e a avaliação das embalagens inscritas foi feita através de rigorosos critérios de seleção por um grupo de 34 jurados composto por profissionais especializados nas mais diversas áreas do segmento de embalagem. Os resultados foram auditados pela Baker Tilly Brasil, uma das maiores empresas de auditoria mundial com sede em Londres. Álvaro Azanha da Brasil Foods foi o vencedor da categoria especial - Personalidade do ano. A Casa Granado foi a vencedora da categoria especial - Empresa do ano. Já a embalagem Fridge Vendor Devassa 10 Pack da Graphic Packaging Brasil venceu
Para ver as embalagens vencedoras, entre no link: www.premioabre.org.br
qualidade de vida para a sociedade como um todo. Realizado pela ABRE - Associação Brasileira de embalagem, a premiação é primordial por fomentar o mercado de embalagens, estimulando a indústria a investir em novos projetos e reconhecer as empresas que aprimoraram suas embalagens, identificando as embalagens brasileiras que obtiveram destaque no mercado nacional. Com o apoio da WPO – Organização Mundial de Embalagem, ULADE – União Latino-Americana de Embalagem, PBD – Pro-
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VENCEDORES Em 2012, o Prêmio ABRE foi dividido em 6 módulos - Embalagem, Design Gráfico, Design Estrutural, Tecnologia de Materiais e Conversão, Marketing e Especial que agrupam diferentes categorias, dando ênfase às principais interfaces estratégicas da embalagem e a partir dessa edição, a ABRE premia as 03 três embalagens que mais se destacaram em sua categoria, conferindo a elas os prêmios Ouro, Prata e Bronze.
a categoria especial Voto Popular Profissionais, enquanto a embalagem Risqué Technoloy da empresa Cosmed foi a vencedora da categoria especial Voto Popular Consumidores e o projeto Fridge Stadium Pack 20 latas de Diego Puchille Pinha venceu a categoria especial Estudantes. Ouro Prata Bronze
Valor das cores da tabela
Feiras e Eventos Categoria
Embalagem
Empresa Vencedora
Colocação
Indústria de Bens de Consumo
Design Estrutural - Forma
Uau Perfumes
Ouro
Spice Design
Cera Ingleza
Design Estrutural - Forma
Nova Homemade
Prata
Müller Camacho Design
Homemade Alimentos
Design Estrutural - Forma
Kukla - Embalagem “Kuklies
100% Design
Kukla Cookies & Cakes details
Bronze
Design Estrutural - Funcionalidade
Hardcore Pack NO3
Ouro
ADS
ADS
Design Gráfico - Alimentos Doces
Lacta - Nova Identidade Visual
Ouro
Narita Design
Kraft Foods
Design Gráfico - Alimentos Doces
Aveias Nestlé
Prata
B+G
Nestlé
Design Gráfico - Alimentos Doces
Caixa São Francisco - Mangas Agrodan
Baíta Studio
Agrodan - Agropecuária
Bronze
Design Gráfico - Alimentos Salgados
Tickroc
Ouro
Pande Design Solutions
Wickbold
Design Gráfico - Alimentos Salgados
Maggi Meu Instante
Prata
B+G
Nestlé
Design Gráfico - Alimentos Salgados
Caldo Líquido Maggi
Bronze
B+G
Nestlé
Design Gráfico - Bebidas Não-Alcoólicas
Clight
Ouro
Usina Escritório de Desenho
Kraft Foods Brasil
Design Gráfico - Bebidas Não-Alcoólicas
Chá a granel com infusor
Prata
Segmento Com&Design
Dr. Oetker Brasil
Design Gráfico - Bebidas Não-Alcoólicas
Embalagem Promocional Guaraná Jesus São João
Dia Comunicação
Coca-Cola Brasil
Design Gráfico - Cosméticos, Cuidados Pessoais, Saúde e Farmacêuticos
Kit Transformers Prime
Ouro
MN Design
Phisalia
Design Gráfico - Cosméticos, Cuidados Pessoais, Saúde e Farmacêuticos
Humor para Refrescar
Prata
Natura Cosméticos
Natura Cosméticos
Design Gráfico - Cosméticos, Cuidados Pessoais, Saúde e Farmacêuticos
Embalagem Dia dos Namorados O Boticário
DMSBOX Grupo de Comunicação
O Boticário
Bronze
Bronze
Design Gráfico - Família de Produtos
Linha Mediterrâneo
Ouro
Casa Granado
Casa Granado
Design Gráfico - Produtos em Geral
Linha Velas Vic Meirelles
Ouro
Casa Granado
Casa Granado
Design Gráfico - Produtos em Geral
Maxprint
Prata
M Design
Maxprint
Design Gráfico - Produtos em Geral
Signus Vitae - Sementes de Árvores Brasileiras
Estúdio Ricardo Mayer
Signus Vitae
Design Gráfico - Redesign Alimentos e Bebidas
Iogurtes Batavo
Ouro
A10
Brasil Foods
Design Gráfico - Redesign Alimentos e Bebidas
Nova Homemade
Prata
Müller Camacho Design
Homemade Alimentos
Design Gráfico - Redesign Alimentos e Bebidas
Açaí Eco Fresh
Obah Design
Eco Fres Indústria e Comércio de Alimentos
Design Gráfico - Redesign Produtos em Geral
Redesign da Linha Origem
Ouro
B+G
Nazca
Design Gráfico - Redesign Produtos em Geral
Ecobin
Prata
QPRO Brasil
Hewlett Packard
Design Gráfico - Redesign Produtos em Geral
Risqué Technology
Cosmed
Cosmed
Embalagem - Alimentos Doces
Homemade Alimentos
Ouro
Homemade
Homemade Alimentos ltda
Embalagem - Alimentos Doces
Quaker
Prata
Narita Design
Pepsico
Embalagem - Alimentos Doces
Cartucho Trident Fresh Menta e Hortelã 7 un.
Bronze
Brasilgrafica
Kraft Foods Brasil
Embalagem - Alimentos Salgados
Caldo Líquido Maggi
Ouro
B+G
Nestlé
Bronze
Bronze
Bronze
Embalagem - Bebidas Alcoólicas
Fridge Vendor Devassa 10 Pack
Ouro
Graphic Packaging Brasil
Schincariol
Embalagem - Bebidas Alcoólicas
Collector Diageo Smirnoff Ice
Prata
Sleever International
Diageo Brasil
Embalagem - Bebidas Alcoólicas
Natu Nobilis 1000 mL
Owens-Illinois
Pernod Ricard
Bronze
Embalagem - Bebidas Não-Alcoólicas
Pote Retangular
Ouro
Sóbasico
Agro Pecuária Tuiuti
Embalagem - Bebidas Não-Alcoólicas
Nescafé Duo Grão
Prata
Nestlé Brasil
Nestlé Brasil
Embalagem - Bebidas Não-Alcoólicas
Linha Café Nhá Benta
Converplast Embalagens
Nhá Benta Alimentos
Embalagem - Cosméticos e Cuidados Pessoais
Linha Amir Slama
Casa Granado
Casa Granado
Bronze Ouro
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Associações Embalagem - Cosméticos e Cuidados Pessoais
Mate - Disney
Embalagem - Cosméticos e Cuidados Pessoais
Make B. Mineral
Embalagem - Embalagem para MPEs
Signus Vitae - Sementes de Árvores Brasileiras
Embalagem - Embalagem para MPEs
Embalagem SM Kids
Embalagem - Embalagem para MPEs
Up2ware
Prata
VY2 Studio Design
Biotropic
Grupo Boticário
O Boticário
Ouro
Signus Vitae
Signus Vitae
Prata
Quadrante Design
M D C C Moreira
Design Inverso
Ativa Informática
Bronze
Bronze
Embalagem - Família de Produtos
Vôvó
Ouro
Natura Cosméticos
Natura Cosméticos
Embalagem - Família de Produtos
Linha antissinais Eudora – Neo Etage
Prata
Grupo Boticário
Eudora
Embalagem - Família de Produtos
Linha Ekos Mate Verde
Natura Cosméticos
Natura Cosméticos
Embalagem - Food Service, Delivery e Take Away
Cobertura de Chocolate RICH´S
Ouro
Spice Design
Rich do Brasil
Embalagem - Higiene e Limpeza
Amaciante Mon Bijou Baby
Ouro
MN Design
Bombril
Bronze
Embalagem - Perfumes
Colônia Ekos Mate Verde
Ouro
Natura Cosméticos
Natura Cosméticos
Embalagem - Perfumes
Capricho Day & Night
Prata
Brainbox
O Boticário
Embalagem - Perfumes
Fragrância Linda Radiance e Fragrância Linda Fashion
Grupo Boticário
O Boticário
Embalagem - Produtos em Geral
Bisnaga Laminada Cascola Flexite 50g
Dixie Toga
Henkel
Bronze Ouro
Embalagem - Promocional
Press Kit Purococo
Ouro
Segmento Com&Design
EBBA
Embalagem - Promocional
Kit Redesenho Colortrend - Avon
Prata
D12 Propaganda
Avon
Embalagem - Promocional
Pack Ninho Soleil
Bronze
Dairy Partners Americas Brasil
Dairy Partners Americas Brasil
Embalagem - Saúde e Farmacêuticos
Kits: Detox, Energy, Slim
Ouro
Santa Inês Embalagens
Smart Life
Prata
Takeda
Drogaria Extra
B+G
Bayer
Ouro
3M do Brasil
3M do Brasil
Prata
Design Inverso
Jofund
Bronze
Walmart Brasil
Nat Cereais
Embalagem - Saúde e Farmacêuticos
Blister Folha
Embalagem - Saúde e Farmacêuticos
Linha Bepantol Derma
Embalagem - Sustentabilidade
Caixa pallet para esponjas ScothBrite
Bronze
Embalagem - Sustentabilidade
Embalagem “X” Fremax
Embalagem - Sustentabilidade
Aveia Integral Sentir Bem
Tecnologia - Cosméticos, Cuidados Pessoais, Saúde e Farmacêuticos
Nutrilatina - Force 1
Ouro
Cosmográfica Lavezzo
Nutrilatina
Tecnologia - Cosméticos, Cuidados Pessoais, Saúde e Farmacêuticos
Shampoo Baby Backygardigans
Prata
CCL Label
Biotropic
Tecnologia - Cosméticos, Cuidados Pessoais, Saúde e Farmacêuticos
Linha antissinais Eudora – Neo Etage
Bronze
Grupo Boticário
Eudora
Tecnologia - Alimentos
Rótulo Promocional Philadelphia
Ouro
Novelprint
Kraft Foods Brasil
Tecnologia - Bebidas
Fridge Vendor Devassa 10 Pack
Ouro
Graphic Packaging Brasil
Schincariol
Tecnologia - Bebidas
Linha Cerveja Três Lobos
Prata
Baumgarten Gráfica
Cervejaria Bäcker
Tecnologia - Bebidas
Schin Planeta Atlântida
Tecnologia - Produtos em Geral
Barricaço®
Tecnologia - Produtos em Geral
Drumliner fit
Tecnologia - Produtos em Geral
Saco Valvulado Manga Interna
Bronze
Rexam
Schincariol
Ouro
Brasilata
Anjo Química
Prata
Embaquim
Purilib
Klabin
Weber Saint-Gobain
Bronze
Marketing - Estratégia de Comunicação
Barrinha Taeq do Meu Jeito
Ouro
Grupo Pão de Açúcar
Grupo Pão de Açúcar
Marketing - Estratégia de Comunicação
Homemade Alimentos
Prata
Homemade
Homemade
Marketing - Estratégia de Comunicação
Eparema. Nova embalagem, novos sabores
Takeda
Nycomed
Bronze
Especial - Empresa do Ano
Casa Granado
Ouro
Especial - Estudantes
Fridge Stadium Pack 20 Latas
Ouro
Especial - Personalidade do Ano
Álvaro Azanha
Ouro
Diego Puchille Pinha Brasil Foods
Especial - Voto Popular Consumidores
Risqué Technology
Ouro
Cosmed
Cosmed
Especial - Voto Popular Profissionais
Fridge Vendor Devassa 10 Pack
Ouro
Graphic Packaging Brasil
Schincariol
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Associações
ABRE
realiza estudo estratégico sobre setor de embalagem Pesquisa revela percepção do profissional de embalagem sobre a embalagem O Comitê de Assuntos Estratégicos da ABRE – Associação Brasileira de Embalagem finalizou a pesquisa “A visão do setor de embalagem sobre a EMBALAGEM”, coordenada por Fabio Mestriner
A
ação tinha como principal objetivo entender a percepção e visão do profissional do setor em relação à embalagem, mediante temas relevantes e segmentou os participantes pela sua inserção dentro da cadeia produtiva de embalagem, incluindo indústria de bens de consumo. Com esta segmentação as análises apontaram as diferentes visões propiciando ainda mais qualidade ao trabalho realizado. Uma das conclusões da pesquisa aponta que segundo a visão dos profissionais de embalagem, a relação do consumidor brasileiro com as embalagens é cercada de incompreensões, pois ao mesmo tempo em que o consumidor valoriza a praticidade das embalagens, não reconhece a sua funcionalidade e na maioria das vezes não aproveita as informações inseridas na embalagem para melhorar suas escolhas. Outro dado que chamou a atenção mostra que os benefícios e a contribuição social da embalagem na democratização do consumo não são reconhecidos e valorizados. A proeminência do tema sustentabilidade foi o grande destaque nas preocupações do setor, pois este reconhece a grande desinformação dos consumidores e conceitos equivocados sobre os impactos da embalagem no meio ambiente onde os próprios profissionais tem dificuldade em reconhecer que os índices de reciclagem de embalagem no Brasil são compatíveis com os índices internacionais. 87,50% dos entrevistados, profissionais de indústrias fabricantes de embalagem, de bens de consumo e agências de design, afirmam que os aspectos ambientais não são corretamente comunicados na embalagem.
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Os dados coletados também mostram que estes profissionais acreditam que 50% das embalagens pós-consumo são recicladas no Brasil e 72% pensam que para melhorar este índice deve-se investir em educação ambiental. O emprego de informações sobre o descarte e reuso correto das embalagens, bem como a divulgação em mídias de massa, também são consideradas eficientes por, respectivamente, 67,75% e 63,25% dos participantes. Outro dado relevante mostra que 63% do público pesquisado acredita que até 50% do lixo urbano é composto por resíduos orgânicos e do total de entrevistados, 79% acreditam que a responsabilidade sobre a coleta das embalagens deva ser compartilhada e somente 20,50% acham que ela deva ser somente do fabricante do produto. 93% dos entrevistados afirmam que a embalagem é importante para a democratização do consumo, confirmando a importância estratégica da embalagem na educação ambiental do consumidor, porém como atributos 80% citaram a conservação do produto, seguido por praticidade/conveniência (79,04%), proteção (73,48%) e evitar desperdícios (52,78%). Na outra ponta, “contribuir para o meio ambiente” como atributo foi citado por cerca de 23% dos pesquisados. Os resultados da pesquisa evidenciaram ainda a necessidade de melhorar a informação disponível sobre a embalagem, divulgando sua contribuição para a sociedade. É quase unanimidade a certeza que a embalagem é relevante para a construção da cultura de consumo de um país, sendo um dos itens mais relevantes na decisão de compra. Prova disso é que quase 80% dos pesquisados acreditam que a embalagem contribua para o desenvolvimento econômi-
co do país ao gerar emprego, renda e consumo, evitar desperdícios e ser fundamental no transporte e distribuição de produtos. Segundo 65% dos entrevistados, o alto custo tributário ainda impede o Brasil de ter embalagens mais convenientes. Em seguida são citados alto custo da matéria-prima (54,76%) e baixo investimento (50%), e cerca de 51% dos pesquisados acreditam que as embalagens brasileiras se antecipam às necessidades dos consumidores. Finalizando os dados coletados, mais de 66% dos entrevistados apostam que no futuro haverá mais embalagens com praticamente as mesmas funções e contribuições das utilizadas atualmente. Segundo a opinião de um entrevistado, “o crescimento ocorrerá de acordo com a maturidade da população consumidora. Existem grandes oportunidades para aumentar o volume de embalagens, mas o setor se depara com barreiras econômicas e de educação”. Como conclusão, o Comitê evidencia a necessidade de melhorar a informação disponível sobre a embalagem no Brasil e a divulgação de sua contribuição para a sociedade. O resultado da pesquisa impactará nas próximas ações da Associação, pois ao compreender e entender como os profissionais de embalagem enxergam sua contribuição dentro da cadeia produtiva do setor é possível definir as diretrizes e estratégias para os próximos anos com ações para dirimir as dúvidas e incompreensões em relação à embalagem. Iniciando esse processo, a ABRE, como fomentadora de seu mercado de atuação redobrará seus esforços para disseminar os conceitos de sustentabilidade na cadeia produtiva, além de reforçar para a sociedade o valor da embalagem, por meio da campanha “Embalagem, tá na cara que é bom”.
Associações
Abeaco S
Resultados positivos e geração de novos negócios para os associados As empresas Brasilata, CSN, Prada, Litografia Valença, Rimet, Rojek e Silgan foram reunidas na Vila do Aço, espaço com contou com cardápio especial feito a base de enlatados
A
O evento aconteceu entre os dias de 12 a 15 de junho, em São Paulo, e reuniu as empresas Brasilata, CSN, Prada, Litografia Valença, Rimet, Rojek e Silgan na Vila do Aço. Durante quatro dias de feira os associados receberam representantes de empresas que estavam em busca de novidades para incrementar as embalagens de seus produtos ou que querem investir em latas e tampas de aço. “Temos uma expectativa de pós-feira de conseguir entre 18 e 20 novos parceiros para colocar produtos no mercado”, explica Luiz Marchi, gerente comercial da Rimet, empresa que apresentou a primeira tampa de abertura fácil tipo Peel Off para alimentos processados do Brasil. Com esta inovação será possível utilizar a tampa em embalagens de milho, ervilha, seleta de legumes e atomatados, por exemplo. Este tipo de tampa já está presente em latas de alimentos secos, como leite em pó, por exemplo.
O balanço da Fispal também foi positivo para a Litografia Valença, que levou a lata texturizada para a feira. Lançada na edição de 2011, este tipo de litografia já está sendo comercializada pela Akzo Nobel Coral. De acordo com Paulo Arantes, gerente comercial da empresa, houve um aumento de cerca de 10% de potenciais clientes em comparação a feira de 2011.
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Foto: Divulgação
presentar as novidades, conquistar novos clientes e fortalecer o setor de embalagem de aço, estes foram os objetivos traçados e alcançados pelos associados da Associação Brasileira de Embalagem de Aço (Abeaço), durante a 28ª Feira Internacional de Embalagens e Processos para as Indústrias de Alimentos e Bebidas (Fispal).
Já a Silgan, trouxe a Tampa Deep Twistoff, que tem sua lateral mais alta e ampla, o que permite maior visibilidade e possibilidades de layout, visualização da marca e valorização do produto final na gôndola. O consumidor sentirá a diferença quando abrir e fechar a embalagem, devido a maior área de contato. “Na feira já fizemos contato com várias empresas envasadoras que estão investindo na criação ou expansão de sua linha de produtos Premium”, explica Eliane Romero, gerente comercial da Silgan.
A Brasilata também aprovou os resultados obtidos durante a feira. Foram vários contatos interessantes que devem se transformar em negócios concretos.
Sandro Moreira, gerente comercial da Rojek, também ficou satisfeito com os resultados da Fispal 2012. A empresa lançou a lata institucional (usada pelo mercado de food service) com abertura fácil para latas de 2 e 3 quilos. “Muitos de nossos clientes poderão passar a usar estas novas embalagens em sua linha de produção. Também tivemos retorno bem positivo de empresas que não são nossos clientes, mas ficaram bem interessados nesta nova categoria de lata”, explica Moreira.
Para a Prada, foi intenso o contato com profissionais do setor de fabricação de aço. A empresa levou para a feira a primeira embalagem de aço do Brasil no conceito Litrão: a Prada Beer, já envasada com cerveja, bebida que foi servida durante o happy hour no estande. Com o tema sustentabilidade, a Vila do Aço, foi organizada pela Line In e contou com o apoio da Superbom, Metalic, Valspar e Akzo Nobel e mostrou de forma interativa as características das latas de aço.
“Pudemos notar que o volume de visitantes na Vila do Aço aumentou consideravelmente nessa edição e que o potencial de geração de negócios também”, explica Tiago Forte, Gerente de Marketing da Brasilata. A empresa apresentou a lata aerossol para azeites, óleos e temperos.
Associações
Os visitantes puderam participar do game “Chuva de Produtos” e assistir a apresentação da Mágica Diny, que abusou da tecnologia, criatividade e dinamismo, mesclando a arte do ilusionismo com a tecnologia para divulgar o conceito de sustentabilidade.
Cardápio enlatado
Foto: Divulgação
Contando com a parceria da Superbom e Metalic, foi servido durante a feira um cardápio baseado em alimentos enlatados com snacks, sanduiches, canapés, doces e bebidas. Ao final do dia os associados e convidados puderam participar de um happy hour que incluiu pratos quentes como risotos, escondidinho, polentinha e sobremesas como mousse de caju e brigadeiro de colher. Foram utilizados diversos ingredientes enlatados dentre eles, molho de tomate, mel, geleia, leite condensado, carne vegetal e doce de leite. Além disso, 100% dos refrigerantes e cerveja, servidos no espaço, eram envasados em aço.
Sobre a Abeaço A Associação Brasileira de Embalagem de Aço foi criada em maio de 2003 com o objetivo de fortalecer a imagem da embalagem de aço, além de dar suporte técnico e mercadológico aos seus fabricantes. A entidade sem fins lucrativos investe e apoia em iniciativas de gestão ambiental, sobretudo quando associadas a finalidades sociais, para aproximar os interesses de toda a cadeia produtiva para desenvolver soluções e produtos, no Brasil e no exterior. A instituição soma esforços para fomentar pesquisas, desenvolver campanhas de esclarecimento, participar de eventos e divulgar as características das latas de aço. Hoje, a Associação reúne empresas do setor interagindo intensamente com entidades empresariais, fabricantes de embalagens, organizações ambientalistas e o governo.
Notas
Indemetal Gráficos
Oferece solução digital ainda mais produtiva e econômica para rótulos autoadesivos e termoencolhíveis Especializada no segmento de rótulos e etiquetas adesivas, a Indemetal Gráficos, já está com a sua mais nova aquisição em pleno funcionamento, a máquina de impressão Offset Digital HP Indigo WS 6600 Com esta nova aquisição, a empresa espera aumentar a produtividade e velocidade de impressão, assim como marcar a sua entrada no mercado de rótulos termoencolhíveis também conhecidos como sleeve para pequenas e médias tiragens. A impressão digital é vista hoje como uma grande viabilizadora da tendência atual dos negócios que é o aumento na diversidade de produtos ao consumidor (mix de produtos), diminuição de estoques e adequação constante do layout dos produtos.
Sobre a Indemetal Gráficos A Indemetal Gráficos é uma empresa sólida no mercado de rótulos Foto: Divulgação e etiquetas adesivas. Consolidou-se através de sua primeira aquisição em Impressão Digital, o equipamento HP Indigo WS 4500. Teve sua qualidade de impressão e inovação reconhecida mundialmente este ano através da conquista do HP Print Excellence Awards aonde conquistou 2 categorias além das inúmeras conquistas no mercado brasileiro. A empresa oferece soluções completas que associam alta tecnologia e atendimento personalizado com sistema de qualidade certificado pela ISO 9001. Possui uma equipe de profissionais especializados e capacitados para atender as necessidades de vários setores, principalmente as indústrias química, farmacêutica, alimentos, bebidas, higiene, limpeza, cosmético, hospitalar, bancário, promocional, eletroeletrônico, entre outros.
Foto: Divulgação
Fonte: Embaquim
Bag-in-Box Refill é a embalagem flexível com válvula pump desenvolvida pela Embaquim que, acoplada a um dispenser com design diferenciado, oferece visibilidade, segurança e baixo custo de acondicionamento de produtos utilizados em salões de beleza, estética, pet shops e afins. Ao fabricante, o Bag-in-Box Refil oferece alta visibilidade da marca no ponto de consumo. Ao usuário final o Bag-in-Box Refill garante praticidade, economia e visual atraente, com reduzido espaço de armazenamento e eliminação de demorados processos de fracionamento. Bag-in-Box Refill permite a criação e utilização de marcas próprias ou sua associação às marcas dos fabricantes.
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Acondicionamento Dispensers
Formatos Retangular
Aplicações
Shampoos, condicionadores, tinturas, cremes, reparadores, sabonetes, líquidos, detergentes, máscaras, gel, álcool gel entre outros.
Bocais e Tampas
Sem solda inclinada
32mm Válvula Pump 32mm Rosca (lacre interno)
Capacidade
3, 5, 10 e 20 litros
Extrutura
PEBD de Alta Performance Nylon-poli
Com solda inclinada
Notas
Sunnyvale tem novo gerente de OEM´s Renato Almeida assume novo departamento da companhia que passa a ser responsável pelo relacionamento com indústrias de máquinas e atendimento a contas especiais A Sunnyvale, distribuidora de equipamentos para codificação industrial, inspeção e controle de qualidade, embalagens, injetoras e paletização, anuncia a chegada do executivo Renato Almeida para ocupar a gerência de OEM´s e Contas Especiais. A área passa a ser um novo braço da companhia para estreitar o relacionamento com fabricantes de equipamentos que se utilizam de máquinas da Sunnyvale e grandes clientes, além de identificação de oportunidades nos segmentos de atuação da companhia. Renato Almeida já passou pela Sunnyvale na área de vendas e acumula 20 anos de experiência no setor de máquinas, sendo oito anos em grande fabricante de equipamentos nacional. Agora como gerente de OEM´s, o executivo retorna com a missão de dar atendimento direto a fabricantes de máquinas que complementam seus equipamentos com os produtos Sunnyvale e no sentido de contas especiais pretende maior aproximação das grandes contas para identificação de oportunidades para repasse de informa-
ção aos gerentes de vendas de cada área e aos distribuidores que atuam ao redor do País. Para o novo gerente, a idéia é ter um centro de inteligência que identifique possibilidades de venda de máquinas para nossos clientes e esteja atento para o aumento da base instalada. “Ao ter uma centralização da informação, poderemos dar maior agilidade com o repasse da informação e discussão de estratégias na abordagem ao cliente. É importante haver uma padronização na coleta das informações de mercado para ser um facilitador para os gerentes de vendas”, acredita Renato Almeida. Renato Almeida é formado em gestão comercial e conta com MBA em marketing pela FGV (Fundação Getúlio Vargas). Passou por cargos de gerência e diretoria em empresas como Schoeller Plast do Brasil, Plástico Novel e Promáquina. Também fundou a Abrapallet (Associação Brasileira de Fabricantes de Pallet Plástico) e coordenou a câmara setorial Copallet na Abiplast (Associação Brasileira das Indústrias de Plástico).
Renato Almeida Novo gerente de OEM´s da Sunnyvale Foto: Divulgação