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Jornal da Casa 21 Uma publicação da Casa do Pessoal da E.P. Estradas de Portugal SA Director » João Cardoso Coordenador Editorial » Dr. Carlos Alberto

Um grande ano de actividades da CASA DO PESSOAL chega ao fim. Viva o ano de 2007! Feliz Natal para todos e um Bom Ano Novo de 2008.


Editorial Por: Carlos Alberto Lopes

Já vão passados alguns meses sobre a edição especial comemorativa dos 80 anos da Administração Rodoviária e reaparecemos num contexto de mudança, desta vez com um novo paradigma da actividade que se exerce na nossa casamãe, agora como Sociedade Anónima de Capitais Públicos. Aproveitamos o facto para dar as boas vindas aos novos membros dos Corpos Sociais da EP, SA, muito em especial ao seu Conselho de Administração, do qual esperamos o mesmo excelente relacionamento institucional que à nossa CASA DO PESSOAL sempre foi proporcionado pelos seus antecessores. Mas na vertente da acção e do apoio social, que é uma das funções nucleares desta CASA DO PESSOAL, também já houve mudanças. A fusão da nossa OSMOP nos Serviços Sociais da Administração Pública pelo Decreto-Lei n.º 49/2007 de 27 de Abril, já teve alguns reflexos danosos nas nossas actividades, pela redução substancial do financiamento concedido para a OTL de Verão que neste ano correspondeu a apenas 10% do atribuído nos anos anteriores, bem como a ausência da tradicional comparticipação de Natal para os brinquedos dos filhos dos associados até aos 12 anos.

E o maior distanciamento a que inevitavelmente vão ficar de nós os tais SSAP, nada nos augura de bom para o futuro. Uma outra consequência imediata foi a excepção que a legislação estabeleceu na gestão do Infantário “O Ninho”, que competia à OSMOP e que passou a ser assegurada pela EP. Com este retorno há muito desejado (as infra-estruturas sempre foram nossas desde há mais de 30 anos e as actuais foram edificadas de raiz para esse fim específico e são consideradas modelares), iniciou-se um novo ano lectivo com algumas indefinições que preocupam os nossos associados, que são pais das mais de seis dezenas de crianças que ali são diariamente confiadas à guarda de uma equipa educativa com reconhecidas provas dadas da sua competência e dedicação profissional. É uma obrigação da Direcção da nossa CASA DO PESSOAL interessar-se pela evolução destas questões, na medida em por norma estatutária “À CP compete essencialmente promover a organização de actividades de vária natureza (…), tendo como vector primordial o bem estar dos seus associados e respectivo agregado familiar”.

Ficha Técnica 2

jornal.casa@estradasdeportugal.pt

E este é um delicado “negócio de afectos” que deve merecer o devido respeito e carinho, porque faz parte das melhores condições de trabalho que se podem proporcionar aos trabalhadores da EP, sabendo que na gestão moderna estes factores são dos mais incentivadores para a produtividade nas organizações. Numa outra temática (porventura associada à anterior e por isso também da maior actualidade), não queremos que o JORNAL DA CASA deixe de contribuir para um mais apertado exercício orçamental, pelo que, diferentemente do que havia sido estabelecido no Plano de Actividades de 2007, a partir da presente edição pensamos voltar a publicar com uma periodicidade trimestral. Além disso, o já aprovado aumento da quotização dos associados para 1,50 € (com um acréscimo de 50%) representa um pequeno sacrifício individual, mas que será muito significativo para o nosso equilíbrio financeiro. Apesar de todas as dificuldades e inquietações presentes, um Feliz Natal e um Bom Ano de 2008 para todos.

Jornal da Casa É uma publicação da Casa do Pessoal da EP. Praça da Portagem.Pragal 2809 - 013 Almada

Director » João Mateus Cardoso ||| Director - Adjunto » Dr. Carlos Alberto ||| Coordenador Editorial » Dr. Carlos Alberto ||| Corpo Redactorial » José Mário Rodrigues » Raquel Ataíde » João Cuco ||| Design e Paginação » Mário Alves Imagens e Ilustração » Mário Alves ||| Fotografia » Casa do Pessoal EP ||| Fotolitos e Impressão » Palmigráfica ||| Depósito Legal » 162828/01 ||| Tiragem » 2000 exemplares


Uma Prenda de Natal

O “Ninho” enfeitado para o Natal

Voltamos a referirmo-nos ao Infantário “O Ninho” como uma estrutura de apoio que embora esteja fora da alçada da CASA DO PESSOAL, nos comprometemos a apoiar em tudo o que nos for possível. Esta é já uma verdadeira instituição com 31 anos de existência dentro da nossa Administração Rodoviária, uma vez que foi fundada em 1976, sob a égide do então Presidente da JAE. Ao longo de todos estes anos foram ali cuidadas e educadas cerca de milhar e meio de crianças, com um padrão de qualidade que é digno de realçar, do que são actualmente valiosos testemunhos os seus verdadeiros fundadores, dos quais alguns são hoje em dia actuais trabalhadores da EP, e mesmo do próprio Infantário! Escolhemos para esta edição uma colaboração solicitada aos pais, alusiva à época e que é uma História de Natal: “ Em plena época natalícia parecia que o Salvador se tinha desinteressado pelo Natal pois sempre que alguém lhe perguntava o que queria de prenda ele ficava em silêncio e, apesar da insistência, recusava-se a escrever a carta ao Pai Natal pedindo o que queria. Tanto desalento numa quadra tão festiva deixou o Pai Natal preocupado, e como se tratava de um menino muito bem comportado o Pai Natal decidiu visitá-lo para saber o que se passava. Painel elaborado pelas crianças do “Ninho” Foi com muito espanto que o Salvador viu o Pai Natal à beira da sua cama. - Pai Natal! – exclamou o Salvador. - Boa noite Salvador. - respondeu-lhe o Pai Natal. - Mas…o que é que fazes aqui? Ainda não é Natal… - O que eu quero o Pai Natal não me pode dar. - Vim saber o que se passa contigo, todos os outros meninos já me Então mas o que é? enviaram as suas cartas e tu não. O que é que se passa, deixaste de - Pai Natal, eu tenho muitos brinquedos pois os meus acreditar em mim? pais compram-mos todos. O problema é que depois nunca - Não é nada disso Pai Natal, o que eu quero não são brinquebrincam comigo…Eu queria era que os meus pais passassem dos, o que eu queria… - o Salvador calou-se de repente. algum tempo comigo, que me contassem histórias e que jogassem - Então Salvador, porque é que te calaste? comigo. O Pai Natal anuiu com um sorriso e disse: - Descansa meu querido, dorme em paz que eu vou ver o que posso fazer. E O pai natal está a chegar dizendo isto despediu-se partindo para a Lapónia. Ao chegar a casa mandou chamar o mais fiel dos seus Duendes e disse-lhe: - Baltazar, quero que prepares o trenó e as renas e vás a casa do Sr. Tempo. Diz-lhe que vais da minha parte e que lhe peço que venha cá a casa pois preciso falar com ele. Mal o Duende deu o recado, o Sr. Tempo não se fez esperar e acompanhou-o na viagem de regresso à casa do Pai Natal. Então o Pai Natal teve uma conversa muito séria com o Sr. Tempo. Contou-lhe o que se estava a passar e o Sr. Tempo ficou, também ele, muito preocupado e perguntou: - Pai Natal em que posso ajudar? E o Pai Natal respondeu-lhe: - Sr. Tempo, você tem que esticar para que os pais tenham mais tempo para dar mais atenção aos seus filhos. O Sr. Tempo entendeu o pedido do Pai Natal e comprometeu-se com ele de que iria tentar esticar… Ninguém sabe explicar como isso aconteceu, mas a verdade é que naquele Natal o Salvador recebeu exactamente a prenda que pediu e a partir desse dia os seus pais tinham sempre tempo para brincar com ele!” MORAL DA HISTÓRIA Os pais devem dar muitas coisas aos filhos, mas devem também dar-lhes toda a atenção que eles merecem... Para que um dia mais tarde, passado muito, muito tempo, possam também receber deles toda a atenção que precisarem! O presépio do “Ninho”

Por: José Santos e Vanda Figueira

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À espera de arrancar-Lisboa

Travessia na Ponte da Arrábida - Porto

r u o T e k i B o t r o P ª . 1 / ur o T ike B a o b s Li A caminho da outra banda-Lisboa

No dia 24 de Junho a Ponte Vasco da Gama, que é muito grande, foi pequena para suportar o entusiasmo de 11.000 pessoas que pedalaram em cima dessa extensa e muito bonita travessia sobre o Mar da Palha do estuário do Tejo, num evento sem qualquer paralelo na Europa. Esta mega-organização da “Sportis” em parceria com o Instituto da Droga e Toxicodependência, no âmbito de uma campanha de prevenção contra o consumo de drogas mediante a promoção de actividades saudáveis, só foi possível graças à impressionante adesão do elevado número de participantes, desde os mais anónimos às mais diversas figuras públicas de diferentes áreas, e também ao entusiástico apoio de numerosas empresas e de entidades que ajudam a suportá-la do ponto de vista financeiro, logístico e mediático. Todos os participantes se concentraram na Gare do Oriente, no Parque das Nações, onde receberam o seu kit de mochila e capacete, sendo transportados em autocarros para a margem sul, onde se daria início ao percurso. Já no tabuleiro da Ponte, cada um pegou numa bicicleta e pedalou num trajecto de cerca de 14 quilómetros, percorrido com grandes momentos de alegria e boa disposição, intercalados com o esforço heróico de alguns participantes menos habituados ao exercício físico, mas com o incentivo de todos os outros sempre chegaram ao final, de novo na elegante Gare do Oriente, ex-libris daquela nova zona da Cidade de Lisboa. A CASA DO PESSOAL inscreveu neste evento de Lisboa 180 associados, o que foi uma excelente participação e das maiores que a organização recebeu. E no dia 22 de Julho seguinte, realizou-se mais um grande evento Bike Tour, desta vez na cidade do Porto. Este passeio contou com a participação de 6.000 pessoas, onde o convívio e boa disposição foram nota dominante. O enorme pelotão verde partiu da Ponte da Arrábida, invadindo a cidade desde a Avenida da Boavista até ao Castelo do Queijo na Foz do Douro, ao longo de 11 quilómetros, com centenas de pessoas nas ruas a assistir. Neste evento realizado na capital nortenha, a nossa CASA DO PESSOAL foi representada por um grupo de 30 associados, o que constitui igualmente uma boa representação. Não podemos deixar de enviarmos daqui as nossas maiores felicitações ao principal organizador e dinamizador destes eventos, Diamantino Nunes e sua equipa, pelo sucesso que tem sido alcançado. Para o ano de 2008 já estão previstas novas edições, esperando-se ainda um maior entusiasmo.

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Grupo Coral da Casa do Pessoal Uma das grandes apostas da Casa do Pessoal da EP em 2007 foi a implementação deste grupo coral, na sede em Almada com colaboradores que integram as diversas áreas funcionais desta família rodoviária. Quem já assistiu às actuações do Grupo Coral da EP, dirigido pelo Maestro Manuel Gonçalves, pode testemunhar o envolvimento e a satisfação dos protagonistas e dos ouvintes. Com o início de actividade em Fevereiro do corrente ano, o grupo com 50 elementos, 38 Femininos e 12 Masculinos, já conta com um curriculum notável onde se destaca a participação no 58º aniversário da Casa do Pessoal da EP e nas comemorações dos 80 anos da Administração Rodoviária. Não queremos também deixar de referir a participação deste coro na “Reunión Plenaria II y Cena Oficial – DIRCABEIA” em Abril. Com o aproximar da época natalícia este grupo foi convidado a estar presente num concerto de natal com outros coros, um deles, infantil, no próximo dia 16 de Dezembro de 2007, pelas 16h30 na Igreja de Santa Maria – Barreiro. O grupo coral brindará todos os presentes com um novo reportório nomeadamente música alusiva ao Natal, de referir “Silent Night” e “White Christmas”, bem como outros temas como é exemplo disso o “Pinga com Limão”. Aproveitando o ensejo, este jovem Grupo Coral deseja à Família Rodoviária um Natal de harmonia, e que os corações cantem em uníssono neste novo ano que se aproxima… Contem connosco “…e na luz das estrelas, uma voz suou… ua a a…”

1ª actuação - Dircabea

1ª actuação - Dircabea

Apresentação dos novos trajes

No aniversário casa Pessoal

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III Campeonato de Karting CKCPEP/2007

Alinhamento da grelha de partida

Depois de termos noticiado no nosso n.º 19 do JORNAL DA CASA a realização da 1.ª Prova (Circuito DESTB), que foi disputada no dia 17 de Março em Palmela, o respectivo calendário prosseguiu com as seguintes provas: - 2.ª Prova (Circuito DEEVR), que teve lugar em 19 de Maio no Kartódromo de Évora, com o apoio da Delegação da CP da Direcção de Estradas de Évora; - 3.ª Prova (Circuito DELSB), que ocorreu no dia 2 de Junho no Kartódromo Internacional da Região Oeste, no Bombarral, com o apoio da Delegação da CP da Direcção de Estradas de Lisboa; - 4.ª Prova (Circuito DEVCT), disputada em 29 de Setembro no Kartódromo Internacional de Viana do Castelo, com o apoio da Delegação da CP da Direcção de Estradas de Viana do Castelo; Ambiente descontraído no almoço

- 5.ª Prova (Circuito DEVIS), que constituiu a prova final do campeonato, que por sua vez teve lugar em 20 de Outubro no Kartódromo de Vila Nova de Paiva, com o apoio da Delegação da CP da Direcção de Estradas de Viseu. Como já havia acontecido nas edições anteriores, esta actividade que começa a criar raízes

Camilo Silva a receber seu o 2.º prémio na prova DELSB

no nosso calendário, motivou um elevado interesse competitivo, que foi sempre o pretexto para um salutar convívio e comprovou entre nós um espírito de exemplar desportivismo.

A classificação no final das cinco provas que constituíram o campeonato do corrente ano ditou que o 1.º Lugar na Classificação Geral pertença ao piloto LUIS MEALHA, que assim arrecada o título de Campeão de Karting 2007 da Casa do Pessoal da EP. Quanto à participação na classe de Senhoras, que é cada vez mais disputada pelas nossas colegas, sagrou-se como 1.ª classificada a jovem Patrícia Silva, a quem pertenceu também um honroso 12.º lugar na classificação geral. Quanto à classe dos Veteranos, o 1.º lugar pertenceu ao nosso colega Vitorino Silva, o qual obteve também uma excelente posição como 14.º na classificação geral do campeonato. Como já referimos, o encerramento do Campeonato de Karting ocorreu sob a hospitalidade da Direcção de Estradas de Viseu, onde decorreu a entrega final dos prémios aos vencedores deste animado campeonato. Esperamos poder contar no próximo ano de 2008 com uma nova a mais participada edição, que vai criando as suas raízes no nosso calendário de actividades. Colaboração de: César Navio

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O Campeão-2007 Luís Mealha a receber o 1º prémio do PCA da EP


CLASSIFICAÇÃO GERAL

III CAMPEONATO DE KARTING CASA DO PESSOAL DA EP Concorrente

PONTUAÇÃO FINAL

Unidade Orgânica

1.º

Luís Mealha

D. EMPREENDIMENTOS 4

180

2.º

Rui Mealha

D. EMPREENDIMENTOS 4 a)

142

3.º

Fernando Soares

D.E. ÉVORA

136

4.º

César Navio

D.E. PORTO

124

5.º

António Laranjo

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

122

6.º

Camilo Silva

D.E. PORTO a)

115

7.º

Luís Carmona

D. EMPREENDIMENTOS 5 a)

111

8.º

Pedro Carmona

D. EMPREENDIMENTOS 5

102

9.º

Daniel Ferreira

D.E. VISEU a)

93

10.º

Alvaro Pinto

GESTÃO DE PROJECTO a)

90

CLASSIFICAÇÃO GERAL Classe de Senhoras

III CAMPEONATO DE KARTING CASA DO PESSOAL DA EP Concorrente

12.º 16.º 29.º 32.º

Patrícia Silva Manuela Trindade Dulce Oliveira Isabel Santos

46.º

Madalena Martins

48.º

Mecia Martins

60.º 61.º

Vera Martins Patrícia Gonçalves

CLASSIFICAÇÃO GERAL Classe de Veteranos

b)

PONTUAÇÃO FINAL

Unidade Orgânica

D.E. PORTO a) D.E. VISEU D.E. SETÚBAL D.E. LISBOA D.E. VIANA DO CASTELO D.E. VIANA DO CASTELO D.E. SETÚBAL a) D.E. SETÚBAL a)

75 54 19 18 9 7 1 1

III CAMPEONATO DE KARTING CASA DO PESSOAL DA EP Concorrente

PONTUAÇÃO FINAL

Unidade Orgânica

14.º

Vitorino Martins

D.E. SETÚBAL

58

15.º

António Cruz

D.E. VIANA DO CASTELO

58

18.º

José Rigor Tavares

GABINETE DE PATRIMÓNIO

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24.º

Juvenal Nunes

D.E. CASTELO BRANCO

30

35.º

Victor Ribeiro

D.E. PORTO a)

17

43.º

Artur Fraga

D.E. VILA REAL

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62.º

Albino Cruz

D.E. VIANA DO CASTELO

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CPEP/2007. do regulamento do CK s termos do ponto 3.7 do CKCPEP/2007. no o nto ad me vid ula con reg nte a) Concorre a) do ponto 17.8 do ea alín da s mo ter s o no Desempate efectuad

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OTL 2007

trabalhadores da os e filhos dos nossos an 12 s ao 6 s do s de res, ida uma equipa de monito nar a 60 crianças com de cio ão or taç op pr ien or os a m b de so pu e Agosto, trabalho das férias de Verão, Nos meses de Julho CP agradece o bom o de Tempos Livres) a çã ão pa aç cu or (O lab L co OT a al ad ion tradic plar e muito dedic sede em Almada a já ão de Pais de exem iss m Co a um r po do oia cujo desempenho, ap são efectuado. Era só olhar pela exten ia. re Se da aia pr na e: te e se segu futebol. E ais especificamen É deles o “relatório” qu jogos importantes de praias da Caparica, m em as m ra bé pa lá tam s o de m ida co , tiv as ac fabulosas na areia is de uns incanComeçamos as noss , quer em construções inho da manhã, depo CP ez ch da lan os o nh e , eli ar nte am rta protector tão impo para experimentar da praia lá estavam os m esquecer o creme e com um jogo novo se pr s, m hã se , an m as tid as er ss div no te EL, identicamen assim passamos as m as piscinas do INAT co se ond za ve re s, cinas que sáveis mergulho pico, e também a pis hí ro nt ce ao , ra af M ntarolar lá vamos a dentro de água. os no autocarro e a ca m tra en s, ue iq en qu s com os outros. Quando é altura de pi rtilhamos o almoço un pa e os tod s no om ertido umentos. é uma festa. Junta Portugal, o que é div o entre museus e mon de nd ria ria va stó o Hi vã de s r de pe tar pa na EP, as s e fizemos PeddyQuando almoçamos dos Descobrimento ão dr Pa o , m lé Be de para ser para Conquistámos a Torre e o Sporting, que é es ns ne . le po Be tem o o m lta -Mar, mas ainda fa e interessante ao mes e o campo do Beira ca nfi Be do dio tá obrir o Fomos visitar o es e, quando fomos desc l na igi or r pe su ou fic uma t-shirt, que todos os gostos. tradicionais e pintamos os jog er faz a os em e habitam por lá. estiv pre a correr de nagens fantásticas qu No museu da cidade rso pe as um m entos bem fixes, sem bé om tam m lá am os ss rim pa ob se sc m de na Serafina, també Castelo de S. Jorge, Verdizela, no Alvito e na s cto ile ed pr s ue ns visie nos apetecer. E nos nossos parq ebol e tudo aquilo qu azenados. E como bo m fut , ar e ue , ng os po lad eba gu em pin , rregas, nhuma. os como são feitos um lado a outro, esco da Coca-Cola, e vim iosas, sem dúvida ne e lic á de Ol ias os nc lad riê ge pe s ex do as bem. Estas foram Conhecemos as fábric apeteceu ver. ra ver se estava tudo pa , tra os am a colhemos o que nos um es os de m ta on , en EP rim da pe io ex ór o espaço excludit tantes temos sempre o noss os, com cinema no Au e lm os ca m ais va , m as tos eir en ad om inc Temos também m para mais umas br temos sempre energia s, ita vis s da os m lta E quando vo

Em fila no Afinação deBadoKa vozes Park

Visita ao Castelo de S. Jorge

Brincadeira no Parque do Alvito

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Diversão na piscina do Inatel


Junto ao Mosteiro dos Jerónimos

Almoço com PCA e CP

Visita à escola de equitação

sivo, que é o nosso gi násio. E ficamos lá oc upados até que cheg E assim chegámos à a a hora de ir embora primeira semana de Se , mas amanhã… aman tembro e com o início hã há mais! de diplomas de partic do ano escolar, acabou ipação, onde não faltou a OTL com a respectiv um lan ch e a festa final e atribuiçã pr Acabou mais um OTL. oporcionado por todos o O dinamismo da equip os pais. a e a colaboração de tod Todos nos divertimos os tor na ram possível mais um imenso. É engraçado verão esplêndido às no verificar como as crian amiguinhos que fazem ssas crianças. ça s cre sc em , como também nós ap a olhos vistos. Não só aprendem com as vis rendemos com elas e Entre brincadeiras e itas, com os com a sua forma de es gargalhadas vão afina tar e de se exprimir. nd o o se u go sto pela história, ciênc “A inteligência human a provém da nossa so ia e pela arte. ciedade ou cultura e oc (Vigotsky, 1987:101) orre em primeiro lugar através da interacção com o ambiente socia Enaltecer a autonom l”. ia também é um dos no ss os ob jectivos propostos. Pa indivíduos, consigam rticipar de modo a qu actuar sozinhas, apre e as crianças se dese ndam a tomar decisõe Aprender, como é im nvolvam como s so br e atitudes a tomar. portante respeitar o pr óx imo, mesmo que não anda ás avessas, é no partilhe das mesmas s rostos dos miúdos qu crenças que nós. E ho e se confia que um fut je em dia, que o mun tão essenciais como uro melhor é possíve do civismo, respeito, com l, que se deve continu pa nh eir ism ar a investir em valore o entre outros. É fantástico verificar a s mudança de alguma atitude em prol de ou também aprovada pe tra , qu e alem de ser mais dignifi lo grupo que a mantém cante para a criança e solidifica. Assegura á auto-estima individ que a modifica, é nd olhe uma posição melhor, ual e grupal. assim como um propíci Uma promessa de m o melhoramento elhores relações futur as pa ra o mundo lá fora. O desenvolvimento dá-se em sistemas ab er tos , atr avés das trocas entre através da interacção o organismo e o meio do organismo e meio . Se as mudanças qu for em favoráveis, há ap Acredito que conseguim e se geram re nd iza ge m e com ela o desenv os superar as nossas olvimento. (Piaget, 19 expectativas, criando Em todas as visitas re 36) um grupo coeso e sim alizadas as crianças do pático. OTL2007 da Casa do e inteligência, deixado Pe ssoal da EP, foram elo os monitores e a Institu giadas pelo seu compo ição orgulhosa com es Foi com muito prazer rtamento, simpatia se exemplo. que aceitamos este gr upo. E é com um sorri Ai as saudades… so que o imaginamos já uma próxima vez.

Por: JúPo lia Pereira (C

oo(C r: Júlia Pereira rdoo enrdad eqeq uiui enor papade adaorda a da res)s) demmon onito itore

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Um fim-de-semana na Serra... da Estrela “Para o ano que vem novas descobertas nos esperam...”, assim terminou a crónica do último Passeio à Serra em 2006, e não é que tinha razão! Em cheio! Assim começou mais uma aventura “Caminhar na Serra IV” 2007. I Dia A chuva acompanhou-nos na viagem e fez questão de nos brindar à chegada. Começadas as aventuras no Parque, foram poucos os que se intimidaram com os pingos de água e qual bravos guerreiros, homens, mulheres e crianças, não se fizeram rogados e atacaram as actividades que o parque nos oferecia. Ski, Rappel, Tiro ao Arco, eis algumas das actividades que entre gargalhadas, receios, comentários, equipamento de segurança, monitores, sorrisos e medos, todos se atreveram à aventura com a chuva a apimentar os repetentes e a baptizar os estreantes nestas andanças da Serra da Estrela. Neste ano não tivemos o prazer de uma churrascada ao início da noite, com o pôr-do-sol como pano de fundo. É que o frio e a chuva teimavam em nos acompanhar para uma tal tertúlia. Por isso o jantar foi servido no Restaurante do Parque, com todos sentados numa mesa corrida. II Dia Uma aventura! E que aventura!...Pena foi não termos o equipamento adequado às adversidades do tempo, mas sobre isto conto mais à frente. Todos reunidos no ponto de encontro, deu-se início do percurso em fila indiana estrada fora. Alteração de percurso porque os terrenos estavam encharcados. A Serra, essa, misteriosa, esconde segredos e armadilhas, terrenos incertos, só certezas de quem já a percorre há muito tempo. Não arriscámos o percurso inicial. Entrámos por um trilho a pique, mas destemidos e sempre a subir, fixamos os olhos em cada pedaço de terra ou pedra que vamos pisando, não vá o terreno pregar-nos uma partida.

O lanche junto ao Ski Parque

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No meio da floresta poucos são os que se ouvem falar, pelo que se ouve mais distintamente o esmagar da folhagem em cada passada, o roçar dos ramos nas nossas pernas, por vezes nos braços, ou até mesmo junto à face. Que delicia sentir o cheiro do verde húmido, da terra e da lenha molhada. Algo, que na cidade não se sente. E depois, depois é aquela envolvente de sombras, ruídos e sinais característicos da mãe natureza que só os mais sensoriais conseguem entender, pois ela fala connosco, comunica-nos. Poça entre poça, lá vão os caminhantes tentando não encharcar os pés mais ainda, sim, porque água não faltou. Como dizia, pena foi de não termos todos, o equipamento à altura de um dia de chuva. Ao exemplo de outros anos, as caminhadas foram feitas em condições verdadeiramente fantásticas para este tipo de actividades. Mas este ano foi uma excepção, para a qual não vínhamos preparados totalmente. Mas há que experimentar de tudo!.... Primeira paragem: vento forte, rajadas e chuva intensa. Como podem imaginar, condições havia poucas. Momento para decidir: avançamos, ou paramos por aqui??? Não foi unânime a resposta. Para alguns, com muita pena, as más condições atmosféricas foram o impedimento. Não que isso os intimidasse, mas de facto a indumentária não o permitiu. Lamentando o facto, viram partir os outros. Para quem foi, os relatos são positivos, acompanhados sempre pela paisagem magnífica e mergulhados no nevoeiro que os acompanhou até um ponto sagrado, Nossa Senhora da Boa Estrela, com pausa para a foto. Para os que desistiram os carros para o Centro de Limpeza de Neve da EP levaram-nos a uma lareira a crepitar que já os esperava. Para os outros, chegados da heróica caminhada, foi tempo para relatar o resto do percurso e mudar a roupa encharcada. Na hora do almoço foram as oficinas do Centro o local escolhido para servir as tradicionais iguarias beirãs. Para entrada a famosa chouriça e o queijo serrano. Para o repasto, uma deliciosa feijoca. Para sobremesa o requeijão com doce de abóbora e salada de frutas. Findo o café, foi o tempo para as despedidas e mãos no volante para o destino: o conforto caseiro. Para o ano que vem, do que é que estão à espera??? Venham também!!! Raquel Ataíde


XVIII Concurso de Pesca - Évora A Del. de Évora da Casa do Pessoal da E.P. levou a efeito no dia 31 de Junho o seu XVIII concurso de pesca que uma vez mais teve lugar em Montoito (Barragem da Vigia) concelho do Redondo. Alguns dos participantes chegaram de véspera à bonita cidade de Reguengos de Monsaraz, esfomeados devido à viagem, mas, como a Organização geralmente pensa em toda a logística, já havia marcado um jantar na aldeia da Vendinha num restaurante típico alentejano próximo da sede do Concelho. Durante o jantar depois de se colocar a conversa em dia também houve tempo para trocar impressões sobre as novas tecnologias piscatórias desde os carretos passando pelos anzóis, bois e até ás canas de fibra de carbono, mas sobre a táctica a aplicar no dia seguinte nada. Pareciam certos treinadores em véspera de jogos importantes que nunca abrem o jogo. Após o jantar todo o pessoal se foi logo deitar pois a alvorada estava marcada para as 6 h. Quando chegaram á Barragem já se lá encontravam a maioria dos pescadores na companhia de alguns familiares e amigos preparados para mais esta prova. Pelas 7,30 h. os 86 pescadores assistiram ao sorteio dos pesqueiros, dirigindo-se aos mesmos carregando com todos os apetrechos necessários para a prova. A exemplo do ano passado o frio apertava um pouco, mas desta vez quase ninguém se esqueceu de levar agasalhos, que passado pouco tempo retiraram pois o sol começou a aquecer bem cedo. Por volta das 10 h. grande parte dos concorrentes ainda não tinha pescado qualquer exemplar, mas sempre com a esperança bem

J. Mário

em cima. Por vezes trocavam de cana mudavam de isco mas não tinham ainda reparado que o problema era principalmente dos anzóis (houve várias excepções) mas eu como simples aprendiz falei com alguns deles entre os quais o nosso colega de Direcção (António Antunes) que após a troca de anzol apanhou mais peixe numa hora do que nas 3 anteriores. Pelas 12,30 foi encerrado o concurso, tendo-se procedido á pesagem do pescado e ficando-se a saber que o vencedor foi uma vez mais o colega de Portalegre a exemplo dos anos anteriores. Depois lá rumámos novamente para Reguengos onde nos esperava o almoço e a entrega dos troféus a todos os participantes no moderno e funcional Pavilhão Municipal de Exposições de Reguengos, onde foram devoradas 4 caixas de sardinhas acabadas de chegar de Setúbal, que os assadores das mesmas ficaram boquiabertos com o apetite dos cerca de 150 participantes no almoço, seguindo-se umas deliciosas febras de porco e entremeada de porco genuinamente alentejano, não tendo faltado os doces típicos da região fruta café e digestivos para todos os gostos. Depois da entrega dos troféus de participação lá fomos de abalada até nossas casa, com a esperança que em 2008 se possa repetir uma vez mais este encontro. Até para o ano!

Mudado o anzol, foi só encher a manga

A pesca aqui só ao baralho de cartas

Convivio durante o almoço

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O pelotão aguarda a partida

o ç u o c – Bar

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Depois do sucesso obtido em 2006, a Delegação de Coimbra da Casa do Pessoal levou a efeito mais um passeios ciclista com um trilho completamente renovado, abandonando a zona agreste das vinhas para se refugiar do Sol na zona do pinhal. O percurso incluiu dois graus de dificuldade: um para iniciados e outro para que já são presença habitual nestas lides, com um percurso principal de cerca de 35 km.ºs muito variado em termos de dificuldades e características de trajecto, entre trilhos bastante diversificados: descidas técnicas, descidas rápidas, zonas a rolar e subidas bem puxadas. O piso variou ao longo de todo o percurso: terra macia, areia, cascalho e até zonas de raízes… O encontro foi marcado para as 9 horas do dia 23 de Setembro e depois da confirmação da inscrição, distribuição de dorsais e um ligeiro “briefing”, se deu início à pedalada. A concentração foi frente à Junta de Freguesia de Barcouço a o passeio ciclo turístico deu-se por alguns dos caminhos agrícolas dos alqueves de Barcouço, bem como a passagem por algumas localidades da freguesia. Com um abastecimento sensivelmente a meio da prova, as forças puderam ser recuperadas a tempo de enfrentar as escaladas finais que permitiram voltar ao local da partida. Nada disto faria sentido se no final não estivesse à espera uma bela mesa na melhor das tradições regionais. O grupo dos participantes almoçou no salão da Filarmónica Lyra Barcoucense e o prato típico do concelho da Mealhada foi o protagonista do banquete: o famoso leitão! Esteve presente um representante da Câmara Municipal a Mealhada que agradeceu a escolha do concelho da Mealhada e da freguesia de Barcouço para esta confraternização. Salientou a excelente qualidade turísticogastronómica do concelho, tendo oferecido algumas lembranças, elucidativas do concelho, assim como das quatro maravilhas do concelho da Mealhada: a água, o pão, o vinho e o leitão. A Direcção da Casa do Pessoal agradeceu a forma como fomos recebidos, bem como o apoio da Câmara Municipal, Junta de Freguesia e Filarmónica, não podendo esquecer as divinais iguarias da mesa, que são sem dúvida o grande cartão de visita deste concelho. Todos manifestaram a grande vontade de voltar. O Concelho da Mealhada é o grande favorito para um próximo encontro.

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TT B io e s s Pa


BTT em Bragança Eram 9H00 da manhã do dia 8 de Setembro quando no recinto dos Chãos, uma pequena localidade sobranceira ao IP4, começaram a aparecer os primeiros participantes neste encontro desportivo e de convívio em terras transmontanas, já devidamente equipados e de máquinas em punho. Pelas primeiras impressões, logo se viu que estávamos perante concorrentes de peso, perante a qualidade das máquinas (bicicletas) ali em presença (das pernas, logo se veria!...). Contadas as cabeças e sem mais demoras e sem tiro de partida, os participantes lançaram-se ao percurso, ainda os colegas de Leiria vinham de viagem. A descida para Bragada serviu de aperitivo para o que viria a seguir, com a subida da Serra de Pombares, de onde se podia apreciar uma paisagem deslumbrante com o IP4 ao fundo. Pelos comentários de todos, sabemos que a paisagem foi bem apreciada, com alguns dos concorrentes a transportarem a bicicleta á mão, para melhor a poderem apreciar. Depois foi só descer a Serra até á aldeia de Vale de Nogueira e logo ali estavam os Chãos, que havia sido o ponto de partida para o passeio. E qual não foi o espanto ao ver chegar os concorrentes de Leiria, que nem tinha visto partir, já que seguia à frente a indicar o caminho. Metade da prova estava cumprida e só surgiu uma desistência de uma das nossas colegas, por motivo de avaria na bicicleta. Por isso e julga que alguns comentários em relação a alguma dureza do percurso não foram bem entendidos. Do pequeno-almoço ninguém se queixou!

Arnaldo João Depois de retemperar forças aí estavam os concorrentes, poucos mas bons, prontos para a segunda metade da prova: dos Chãos a Fermentãos foi um tiro, e de Fermentãos á Capelinha de Sendas uma lapada. A velocidade já era tanta que eram mesmo desrespeitadas algumas das placas sinalizadoras do percurso. Da Capelinha já se viam os Chãos lá em baixo e por isso nem era preciso pedalar, era só atravessar Vila Franca e chegar á meta. Foi um sucesso. A única queda aconteceu ao Carlos Martins de Coimbra e quando estava parado (felizmente). Após o banho um pouco atribulado e demorado, aguardava-nos a tradicional posta á mirandesa, da famosa gastronomia desta região, a qual segundo os comentadores era bem mais tenra do que o percurso do BTT. A boa hora fizeram-se as despedidas, sem discursos que a viagem de regresso era longa para muitos dos participantes. Nós ficamos a programar o passeio do próximo ano, aguardando mais e entusiasmadas participações dos nossos colegas de todo o País, que nos quiserem visitar a connosco conviver desta forma salutar.

A concentração tinha o seu inicio

Um momento de pausa

Uma das partes difíceis do percurso

Confraternização ao almoço

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» Centros de Férias 2007 de conservação, com tipologia T1. Armação de Pêra (1 e 2), na urbanização das Torres do Alto da Torre e na Quinta dos Arcos, ambos com tipologia T2. Santana – Madeira (1 e 2), em casas típicas da região, ambas com tipologia T1. Actualmente estão em projecto de remodelação e equipamento para utilização futura mais 4 centros em instalações próprias: Régua, S. Jacinto, Penacova e Salema. N o âmbito do apoio social que a CASA DO PESSOAL presta aos seus associados, está sem sombra de dúvida como uma das suas actividades regulares mais importantes a da disponibilização dos Centros de Férias, em condições muito mais económicas do que as do mercado da especialidade e promovendo com isso uma utilização, conservação e rentabilização social de um importante património edificado com características e tradições que nalguns casos é já única e que é muito representativa da história da Administração Rodoviária em Portugal. Actualmente a CP tem ao seu dispor 13 centros de férias, dos quais são 8 em instalações próprias, 2 com contratos de arrendamento e 1 com protocolo de utilização, situados em: Esposende, junto à EN 13, num antigo moinho próximo da praia, com 1 quarto. Arco de Baúlhe, junto à ponte, constituído por uma antiga casa de cantoneiros, com 4 quartos. Vila Flor, no centro da vila, na residência da antiga secção de conservação, com 3 quartos. Entre-os-Rios, junto à ponte sobre o Rio Tâmega, constituído pela antiga casa de cantoneiros, com 3 quartos. Queluz, junto ao Palácio Nacional, no antigo viveiro da arboricultura, com 3 quartos. Arrábida, na antiga casa de cantoneiros junto ao estuário do Sado, com tipologia T2. Odeceixe (1 e 2), na EN 120 e perto da praia, constituído por uma antiga casa de cantoneiros geminada, ambas de tipologia T2. Silves, no centro da vila, na antiga secção

Centro de Férias de Vila Flor

Durante o ano de 2007, puderam beneficiar destes Centros de Férias 202 associados e seus agregados familiares, o que nos proporcionou uma capacidade de resposta muito interessante a este tipo de necessidade, permitindo a sua atribuição segundo o regulamento próprio, mediante as inscrições prévias e o sorteio anual, que privilegia os associados de menores recursos e os que menos beneficiaram em anos anteriores. Esta é a nossa forma de ajudar ao “recarregar de baterias” para o trabalho, que alguns não teriam possibilidades de fazer em condições semelhantes sem disporem do recurso a este benefício social. Assim possamos continuar.

Centro de Férias da Arrábida


Apresentação de Cumprimentos No passado dia 29 de Novembro, uma representação da nossa CASA DO PESSOAL, composta pelos Presidente e Vice-Presidente da Assembleia-Geral Eng.º Rigor Tavares e Dr.ª Paula Ramos Chaves, Presidente do Conselho Fiscal Dr.º César Navio, Presidente e 1.º VicePresidente da Direcção Sr. João Mateus Cardoso e Dr.º Carlos Alberto Lopes, foram recebidos pelo Sr. Presidente do Conselho de Administração da EP, SA, Sr. Dr.º Almerindo Marques. Esta reunião teve como primeiro objectivo a apresentação de cumprimentos de boas vindas ao novo Presidente da instituição-mãe, aproveitando a oportunidade para lhe ser feita uma exposição detalhada das actividades da nossa CASA DO PESSOAL, das nossas principais preocupações e dos objectivos que haviam sido traçados para 2008 na nossa Assembleia-Geral.

Assembleia Geral

Nos termos previstos na alínea b) do artigo 71.º dos Estatutos da Casa do Pessoal, reuniu no passado dia 16 de Novembro, no Auditório 2 da sede da EP, SA, a Assembleia-Geral dos associados, a fim de aprovar o Orçamento e o Plano de Actividades para 2008. Pela primeira vez, este Plano de Actividades foi objecto de uma prévia reunião plenária dos Delegados Distritais com a Direcção, para preparação desses documentos com as propostas que foram apresentadas nessa reunião de trabalho preparatória, que teve lugar em 12 de Outubro. Durante a Assembleia, que foi presidida pelo Eng.º Rigor Tavares, foram sucessivamente expostas pelo Presidente da Direcção Sr. João Mateus Cardoso as linhas gerais do Plano de Actividades para 2008 e pelo 1.º Vice-Presidente da Direcção Dr.º Carlos Alberto Lopes as previsíveis dificuldades de financiamento do Orçamento para 2008, em especial pela ausência da OSMOP na atribuição da comparticipação que nos vinha sendo concedida anualmente, devido à sua fusão nos SSAP, bem como, também eventualmente, pelo novo modelo institucional e de financiamento da própria EP, SA. Por esse motivo, foi previsto um maior esforço financeiro dos próprios associados, numa maior comparticipação nas despesas de inscrição nas actividades em que participem, bem como, desde logo, pelo aumento da quotização mensal para 1,50 € a partir de Janeiro de 2008. Todos estes documentos foram aprovados por unanimidade, para efeitos de apresentação ao Conselho de Administração da EP, SA, cuja decisão à data do fecho desta edição ainda se aguarda.

Programa de Natal

Cumprindo uma tradição de vários anos, no corrente ano de 2007 a quadra natalícia da EP terá o seguinte programa: A distribuição institucional de ofertas de Natal aos trabalhadores da EP realiza-se no dia 13 de Dezembro, das 10H00 às 12H00 e das 14H30 às 16H30, na Sede, no Ginásio (Edifício 2), onde todos os Gabinetes / Departamentos / Áreas/ Direcções de Estradas/ Direcções de Empreendimentos devem proceder ao levantamento das mesmas dia através dos seus representantes. A Casa do Pessoal, alugou o circo Victor Hugo Cardinali, situado no Parque das Nações em Lisboa, para um espectáculo circense que se irá realizar no próximo dia 14 de Dezembro pelas 15h30m, destinado aos associados e suas famílias, mediante a distribuição prévia de bilhetes, em conformidade com as solicitações recebidas, bem como a

O Sr. Presidente do Conselho de Administração recebeu cordialmente esta delegação e manifestou um significativo interesse pela actividade desenvolvida, questionando sobre vários aspectos do que lhe foi exposto e muito em especial pela necessidade de apreciar devidamente os documentos previsionais para 2008, de que ainda não havia tomado o conhecimento e sobre os quais teria que tomar as devidas decisões. A representação da CASA DO PESSOAL teve o ensejo de salientar a contrapartida que esta associação dos trabalhadores presta à EP, no sentido de ser um elo de ligação entre todos, na formação e desenvolvimento da cultura organizacional e do espírito de corpo que tem permitido reconhecidas capacidades de realização ao longo de todas as últimas mudanças a que temos sido sujeitos.

Novos Corpos Sociais da EP, SA Em execução das disposições do Decreto-Lei n.º 374/2007 de 7

de Novembro, teve lugar no passado dia 22 de Novembro a Assembleia Geral da nova EP, SA, no decurso da qual os representantes do accionista Ministério das Finanças e da Administração Pública, conjuntamente com o Ministério das Obras Públicas Transportes e Comunicações, procederam à eleição dos Corpos Sociais da nova Empresa, no seu actual modelo jurídico de Sociedade Anónima de Capitais Públicos. Em resultado dessa eleição, o Conselho de Administração da Empresa passou a ser composto pelos seguintes membros: Presidente do CA: Sr. Dr.º Almerindo da Silva Marques (PCA); Vice-Presidente do CA: Sr. Eng.º Eduardo José Coelho de Andrade Gomes (VPCA); Vogais do CA: Sr. Dr.º Gonçalo Trigo de Morais de Albuquerque Reis (VCAGR); Sr. Dr.º Rui Nelson Ferreira Dinis (VCARD) e Sr. Dr.º José Diogo Nunes Madeira (VCADM). No dia 23 de Novembro, foi por sua vez assinado entre o Estado Português e a EP – Estradas de Portugal, S.A. o Contrato de Concessão para o financiamento, construção, conservação, exploração, requalificação e alargamento das vias que integram a Rede Rodoviária Nacional. O Contrato de Concessão, constitui a base essencial sobre a qual se estabelecem as relações entre a EP, SA e o Estado, sendo a sua concretização o principal objecto da actividade da nova sociedade anónima de capitais públicos.

realização na mesma data, pela manhã, do chamado “dia aberto” em que todos os funcionários poderão trazer os seus filhos para o local de trabalho, procedendo cada serviço à distribuição de brinquedos oferecidos por intermédio da Casa do Pessoal a todos os descendentes com idades até aos 12 anos. A convite do Conselho de Administração da EP, realizar-se-á também o já tradicional almoço de convívio, no dia 18 de Dezembro, pelas 12H30, no Restaurante D. Nuno, Estrada de Minde, em Boleiros, nas proximidades de Fátima, onde se espera a comparência “em peso” dos trabalhadores desta Casa, na quase única oportunidade anual de confraternizarem na sua globalidade, dada a grande dispersão geográfica dos seus locais de trabalho por todo o território nacional.

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» Em Novas

Mudanças

Aqui temos de novo as mudanças a bater à nossa porta! Sendo uma matéria relevante para o futuro dos nossos associados, enquanto recursos humanos essenciais da instituição EP, naturalmente que nos caberá também preocuparmo-nos com tal assunto. Alguém afirmava sobre o contexto das organizações na transição do Século XX para o Século XXI que “Nada é mais constante do que a mudança”. No nosso caso, desde a primeira significativa alteração do modelo institucional da Administração Rodoviária em Portugal em 1997, depois de sete décadas de uma notável estabilidade e prestígio, vamos já em apenas mais 10 anos para o quinto figurino sucessivo de arquitectura organizacional (JAE e JAE-C, SA; IEP, ICOR e ICERR; IEP; EP, EPE; e agora EP, SA). Isto é, uma nova organização de 2 a 3 anos em média. Bem podemos afirmar nós, colaboradores da Administração Rodoviária (sejam os funcionários, ainda, ou os contratados), que somos campeões da mudança. E com todas essas mudanças nos temos bem aguentado, na medida em que sempre soubemos cumprir a nossa missão nas sucessivas organizações a que temos pertencido, com os meios e o enquadramento que nos quiseram ou nos puderam atribuir, mas com a grande vantagem de afinal termos feito na prática e genericamente quase as mesmas coisas e razoavelmente bem, para quem honestamente o queira reconhecer! Mas desta vez os contornos da mudança parecem ser bem mais radicais. Por um lado, a organização deste sector de serviço público conta desde há algum tempo, mas tendo apenas agora iniciado a sua existência efectiva, com um novo órgão do Estado para a regulação do sector: o INIR.

Por outro lado, à nossa nova EP, SA caberá o papel de ser a concessionária da rede rodoviária nacional fundamental, na coexistência desde há alguns anos neste mesmo sector de uma vertente fortemente concessionada com diversos operadores no terreno, criando uma nova e forte competitividade. Mas o problema do financiamento do sector das infra-estruturas rodoviárias no nosso País voltou a ser a pedra de toque de mais esta mudança. Na verdade, alguma iniciativa teria que ser tomada para colocar o volumoso investimento já assumido do antecedente e de que se está ainda mais a preparar para o futuro, a fim de ser completado o Plano Rodoviário Nacional (que está também a ser reformulado). Ora a solução que foi adiantada através da Lei n.º 55/2007 de 31 de Agosto, é a que cria a Contribuição de Serviço Rodoviário como receita própria da EP, SA que todos os consumidores de combustíveis fósseis vão passar a pagar no abastecimento das suas viaturas, sem o agravamento do seu preço de venda, por já estar incluído no que está em vigor. Deste modo, o princípio do “utilizador-pagador” assume-se como uma das mais apropriadas formas de financiamento directo da EP e há muito era apontada como uma das soluções mais lógicas e plausíveis: quem mais combustível usa, mais estrada gasta!... Por outro lado, aguarda-se com expectativa a implementação do sistema da concessão geral de toda a rede rodoviária nacional à nova EP, SA durante 75 anos, com todas as responsabilidades do financiamento, concepção, projecto, construção, conservação, exploração, requalificação e alargamento, bem como o sistema das subconcessões a outros operadores e a forma da entrada dos anunciados capitais privados nesse financiamento, já que a estrutura accionista vem para já definida como de capitais exclusivamente públicos, sendo o Estado o seu único detentor. E quais os limites das actividades a subconcessionar? Será uma outra forma de outsourcing, mas para um longo prazo? Neste contexto geral, quais serão as actividades que restarão para a própria empresa, ou dizendo mais claro, qual o núcleo duro que nos restará? Julga-se que este novo tipo de soluções não poderá diferir muito do modelo de gestão das designadas empresas-trevo, em cujo modelo se poderá configurar. São três as “folhas” principais desse trevo: uma área nuclear que corresponde ao “know-how” do negócio principal, integralmente com meios internos e cuja responsabilidade e execução nunca é transferida para o exterior; uma segunda área de negócio constituída pelas actividades passíveis de serem asseguradas em regime de parceria (e que neste caso deverá ser público-privada); e ainda uma terceira área formada pelas actividades com a natureza de suporte que podem ser exercidas internamente ou contratadas em regime de outsoursing a prestadores de serviços externos. Já agora, o que todos nós certamente gostaríamos é que esta nossa nova EP, SA pudesse ser, nem que seja em sentido figurado, um trevo de quatro folhas, o que poderia ser um sinal de que alguma sorte nos bateria à porta. Com todas as reservas de circunstância que o desconhecimento do futuro leva a considerar, teremos que aguardar para ver! Carlos Alberto Lopes


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