PORTFÓLIO

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PORTFÓLIO ARQUITETURA E URBANISMO

DIEGO OLIVEIRA


DIEGO OLIVEIRA Cachoeirinha | São Paulo | SP 11 959476580 arq.dioliveira@gmail.com

FORMAÇÃO Universidade São Judas Tadeu - USJT Inicio em 2017 – 9° Semestre Ensino Superior ARQUITETURA E URBANISMO E.E. PROF Antonio José Leite Concluido 2012 ENSINO MÉDIO


HABILIDADES

EXPERIÊNCIAS DE TRABALHO outras áreas

AutoCad Illustrator Indesing Maquetes Físicas Maquetes Eletronicas - Sketchup Photoshop Qgis Render -Vray Revit

Escale Seo Marketing Digital. Analista de Vendas 2018 -2019 Principais atividades: Atendimento receptivo de vendas Net e Vivo, conhecimento do produto, argumentação e conversão do atendimento em venda.

CURSOS

Uranet Projetos e Sistemas Atendente de Telemarketing 2015 -2017 Principais atividades: Atendimento receptivo de vendas Vivo, conhecimento do produto, argumentação, conversão do atendimento em venda, supervisionar equipe na ausência da supervisão.

Representação Gráfcia de Projetos de Arquitetura e Urbanismo [2021 - CURA]

Ideia Promotora de negócios e cobranças Agente de crédito 2014-2015 Principais atividades: Divulgação e capitação de clientes e vendas de produtos financeiros.

EXPERIÊNCIAS

ESPRO – Associação de Ensino Profissionalizante exercendo as atividades na empresa Banco do Brasil Aprendiz em técnicas de Operações Bancaria 2010-2012 Principais atividades: arquivo em geral, Xerox, digitalização de documentos, vinculação de dossiês eletrônicos, planilhas, almoxarifado, atendimento telefônico, aplicação dos 5s, entreoutras atividades bancarias.

Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo - ZAU Estágiário 2021 Principais atividades: Projeto voluntário de capitação ao aluno, exercendo atividades de levantamento, ante-projeto e projeto para cidades participantes do programa.


SUMÁRIO


MUSEU DA MODA 7 ECLODIR: A REQUALIFICAÇÃO DO ESPAÇO CEMITERIAL 15 CONJUNTO HABITACIONAL 30 EDIFÍCIO CORPORATIVO 33 MOCKUP 34



MUSEU DA MODA

Projeto desenvolvido no 4 ano, abrangendo questões arquitônicas e urbanas, de modo a propiciar um relação do espaço ao entorno, como espaço de estar público para o bairro da Luz.


Leitura e análise

Museu de Arte Sacra de São Paulo

Estação Tiradentes TV Cultura

Localizado no tradicional bairro da luz, o objeto desse estudo tem por desafio, o estudo e proposta para em uma área dotada de construções antigas e ricas em contexto histórico. O terreno presente no cruzamento entre a Ave-

Bases da Polícia Militar Pinacoteca

nida Tiradentes e a Rua João Teodoro, é configurado pela presença de equipamentos públicos e edifícios tombados. Enfrentando questões como o intenso fluxo de veículos, poucos espaços públicos, alto nível de poluição sonora. O maior desafio do projeto é inserir um museu, em que sua arquitetura se encaixe no entorno, de modo a ofertar Estação da Luz

qualidade sem perder a identidade arquitetônica do Bairro.

DIAGRAMA 1

RECUO

DIAGRAMA 2

ACESSO AUDITÓRIO

DIAGRAMA 3

Eixo Comercial Rua da Noivas

DIAGRAMA 4

Liceu das Artes e Ofícios de São Paulo

DIAGRAMA 5

CIRCULAÇAO VERTICAL ACESSO MUSEU

PRAÇAS

ILUMINAÇÃO

PERCURSO


O partido vem como a resolução do espaço de estar público. Nessa premissa, a fachada do Museu foi projetada com recuo frontal de 10 m e uma praça fronteiriça (diagrama 1 e 3) em forma diagonal possibilitando a permanêcia ao pedestres que cruzam a avenida na principal travessia, obtendo por consequencia maior visibilidade das calçadas próximas a Pinacoteca, a Tv Cultura e a Rota Militar. Composta por uma escadaria aberta, o deleite da praça permite o acesso ao Foyer do auditório no nível -2,85 e um paisagismo de modo a diminuir os ruídos sonoros. (diagrama 2) Respeitando as normas técnicas de gabarito e recuos, o

recuo lateral foi arquitetado em apenas um lado, na nessecidade e iluminação natural ao subsolo (diagrama 4), de modo a possibilitar uma fruição pública por uma passarela recuada da empena de limite do terreno, conectando a fronteiriça com o deck café, integrando a grande praça interna a quadra. A intenção do museu como uma causadora de sensações, é justicada pela idalização da iluminação do museu, sendo conduzida no saguão atravez de uma zenital, que reflete nos quatro pavimentos expositivos, além de uma passarela externa (diagrama 5), possibilitanto um percusos nos diferentes niveis do museu de moda.


TÉRREO

CORTE AA


SUBSOLO

CORTE BB


1 PAVIMENTO

2 PAVIMENTO



ECLODIR: A REQUALIFICAÇÃO DO ESPAÇO CEMITERIAL


Escamoteado por uma sociedade que teme falar e pensar sobre morte, os espaços cemiteriais, se tornaram espaços relegados e pouco discutidos por arquitetos e urbanistas, como espaço integrador da cidade. Falar sobre a morte e do seu espaço social e urbano, é também falar sobre a vida desses lugares que, por fim, são frequentados e direcionados aos vivos. Cercado por muros, o segundo maior cemitério da cidade, com 360.000 m², localizado no bairro da Vila Nova Cachoeirinha, Zona Norte de São Paulo, é o objeto de estudo do

TFG - Trabalho Final de Graduação,

com

problemáticas ambientais, urbanas e arquitetônicas a serem analisadas, de modo a ressignificar o espaço, do medo à paz, amenizando a dor dos que em vida, se despedem e visitam seus entes queridos.


DIRETRIZES DO PARQUE CEMITERIAL A requalificação do espaço cemiterial, tem como obje-

xão. A primeira e mais significante diretriz que norteará o

tivo torna-lo parque em toda extensão do terreno. Com

projeto é a substituição de todo o muro perimetral a área

o intuito de preservar a memória do local, as diretrizes

por uma delimitação vazada, que proporcione a intera-

projetuais encaminham para um parque de sociabilidade

ção visual e caminhabilidade do entorno.

e vivência, além de gerar um espaço de refúgio e refle-

EQUIPAMENTO ESPORTIVO

PARQUE

REABERTURA DA ENTRADA

VELÓRIO

CAPELA

CREMATÓRIO

PRAÇA LOCAL COLUMBÁRIO CEMITÉRIO VERTICAL

RECUPERAÇÃO AMBIENTAL REMOÇÃO DE TODO MURO


O PARTIDO

4 TUMULOS ADULTOS

TUMULOS ADULTOS

TUMULOS INFANTIS

TUMULOS INFANTIS

OSSUÁRIOS

OSSUÁRIOS

Tomando como premissa a implantação e redesenho do parque no contexto urbano, o eixo 1 será tratado como primeira fase desse projeto, de modo simular a realidade e estruturar o funcionamento do cemitério, antes da remoção os túmulos a dar espaço ao parque.

APOIO AO CEMITÉRIO

O primeiro eixo identificado como memória e despedida,

COLUMBÁRIOS

será divido em 4 edifícios com diferentes funções e ati-

APOIO/ CEMITÉRIO E CREMATÓRIO

vidades: velar, prestar culto, despedir, sepultar e cremar.

CREMATÓRIO SALÃO ECUMÊNICO APOIO AO VELÓRIO

Apesar dar distintas abordagens da morte, os edifícios seguirão como partido comum a relação com parque, não privando apenas aos enlutados mas incentivando o uso e contato com a morte por todos os visitantes.

3 COLUMBÁRIOS APOIO AO CREMATÓRIO CREMATÓRIO SALÃO ECUMÊNICO CAPELA ECUMÊNICA APOIO AO VELÓRIO

VELÓRIO

VELÓRIO ADMINISTRAÇÃO

FLORICULTURA

HALL/RECEPÇÃO/ATENDIMENTO

HALL/RECEPÇÃO/ATENDIMENTO INFRAESTRUTURA INFRAESTRUTURA/ TÉCNICA

INFRAESTRUTURA INFRAESTRUTURA TÉCNICA

2 1 RECEPÇÃO/ ADIMINISTRAÇÃO E VELÓRIO (1.793 m²)

3 CREMATÓRIO E COLUMBÁRIO (1.990 m²)

CAPELA (100 m²)

4

CEMITÉRIO VERTICAL ( 7.167 m²)

2 1


PRIMEIRO ENSAIO - velório

VISTA

PÁTIOS

ILUMINAR

RECUAR

O projeto se desenvolve através da percepção do visitante

ao edifício, facilitando o acesso ao subsolo e a dinâmica

ao ambiente, desse modo, é fundamentado pelo acolhi-

de passagem das urnas fúnebres (Diagrama 2). Significan-

mento dos enlutados, com intuito de a amenizar a dor da

te para o projeto, o subsolo abriga toda infraestrutura e

perda. Nessa premissa o redesenho do espaço de des-

área técnica do edifício. Devido ao fluxo de funcionários, foi

pedida, parte da comunicação visual direta ao entorno,

desenhado um rasgo no pátio leste para entrada de luz e

evidenciando o contraste urbano, entre edificações e arbo-

ventilação no subsolo (Diagrama 3).

rização. A fachada foi articulada com recuos que proporcionam uma praça fronteiriça, área de transição e chegada ao local (Diagrama 1), e possibilitam espaços de permanências interno e externo ao equipamento, preservando grande parte da vegetação existente. O Hall de entrada é o ponto central do projeto, a partir dele são distribuídos os serviços e setores leste e oeste do edifício, acessados por intermédio da circulação aberta aos dois pátios de reflexão (Diagrama 1), e conectando as salas de despedidas. As 24 salas modulares de 5 m x 7,5 m, e foram alocadas para fachada sudoeste, com vista para o parque cemiterial. No final da circulação horizontal, estão os núcleos extremos

SALAS DE VELÓRIO SERVIÇOS COMERCIAIS ADMINISTRAÇÃO APOIO AOS FUNCIONÁRIOS ÁREA TÉCNICA INFRAESTRUTURA


DIAGRAMA 1 PÁTIO LESTE

DIAGRAMA 2 PÁTIO OESTE

DIAGRAMA 3

CIRCULAÇÃO VERTICAL

ACESSO FUNERÁRIO ACESSO HALL

PRAÇA FONTEIRIÇA

ACESSO FLORICULTURA

ÂNGULO PERSPECTIVA

IMPLANTAÇÃO 1/1000

NORTE


785

784

783

A 3 782

C 1 6

2 4

5

C

B

781

TÉRREO 1/750

780

779

CORTE AB 1/500


Recepção

2

Café

3

Floricultura

4

Atendimento

5

Doca

6

Salas de Velório

7

Sanitários

C

TÉRRO

1

1 A

10

9

B

Lanchonete

9

Sala Velorista

1 PAV

8

7

8

6

10 Administração

C Dormitório

12

Lavanderia

13

Vestiário

14

Refeitório

15

Câmera Fria

16

Tanatopraxia

17

Tanatoestética

18

Tanátório

19

Depósito de Caixão

20

Lixo

21

Depósitos

22

Área técnica

23

Reservatório

24

Gerador

1PAVIMENTO

1/750

SUBSOLO

11

CORTE CC 1/500

C

24

16

17

15

18

11

12

A

23

22

21

SUBSOLO 1/750

20

14

13

19

B

C

ÁREA DA SUBQUADRA

3698,18 m²

TO

1650,58 m²

taxa de ocupação

44,63%

TP

838,83 m²

taxa de permeabilidade

22,68%

CA

3154,4 m²

coeficiente de aproveitamento

0,85


PRIMEIRO ENSAIO crematório ILUMINAR

DISTRIBUIR

VISTA

Seguindo o eixo de despedida e memória, o crematório

ÂNGULO PERSPECTIVA

foi implantado no segundo ponto mais alto do parque, percurso seguido pelo velório. Além da dinâmica do culto e posteriormente incineração, o crematório possui acesso independente no parque. A experiência e vivência são os pontos conceituais do projeto, identificada em toda caminhabilidade até a chegada ao edifício. CREMATÓRIO

COLUMBÁRIO

SALAS DE CERIMÔNIAS ÀREA SOCIAL

IMPLANTAÇÃO 1/1000

APOIO AOS FUNCIONÁRIOS ÁREA TÉCNICA INFRAESTRUTURA


DIAGRAMA 3

PÁTIO

DIAGRAMA 2

DIAGRAMA 1

CIRCULAÇÃO VERTICAL ZENITAIS

ACESSO FUNERÁRIO ACESSO VISITANTE

ACESSO AO COLUMBÁRIO

NORTE

O pátio frontal (Diagrama 1) é delimitado como portal de

rimônia segue o ritual do sepultamento, nelas o caixão

transição entre o externo e interno, uma extensão re-

são colocados sobre altares que se abrem e conduzem

cepção que distribui os ambientes. O partido do projeto

o caixão ao subsolo, para a sala cremação. O subso-

são as salas cerimoniais expostas para o oeste, deleite

lo abriga todo programa de apoio e infraestrutura, área

visual do parque. As salas cerimoniais são atribuídas à

iluminada pelo rasgo zenital que atravessa os dois pavi-

última despedia — após velado ou não, essa rápida ce-

mentos (Diagrama 3).


775 774 773

A 772

1

771

10

2

B

770

3

769

1

768 767 766

7 4

B

9 5

A 765

TÉRREO 1/500

CORTE AA 1/500

CORTE BB 1/500


12

14

16

11 Fornos 12 Preparação de urnas 13 Sala de Controle 14 Vestiário 15 Refeitório 16 Lixo 17 Câmara Fria 18 Área técnica 19 Reservatório 20 Gás 21 Depósitos

SUBSOLO

Loja urnas Recepção Salão de Cerimônias Estar Café Chaminé Sanitérios Retirada de urnas Lanchonete Doca

TÉRRO

SUBSOLO 1/500

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

13 15

PRIMEIRO ENSAIO - columbário

11 17

21

A permeabilidade do edifício encaminha ao columbário, espaço designado para o armazenamento das cinzas. Esse por sua

20

19

18

vez, possui uma volumetria herdada do estilo High tech, com sistema estrutural treliçado, que sustentam as lages em diferentes níveis do edifício, com apoio de pilares internos, mas sem a presença paredes. O conceito de edifício monumento, promove experiências e diferentes sensações que o espaço

CIRCULAÇÃO

passa proporcionar pela sua flexibilidade visual.

FACHADA ESTRUTURAL

ACESSO VISITANTE

DISPOSIÇÃO DAS URNAS


PRIMEIRO ENSAIO cemitério vertical SEPULTAR

DIVIDIR

RECUAR

ILUMINAR FRUIR

O edifício cemiterial, vem como resolução da compactação do espaço. A volumetria foi pensada de modo a se integrar com a paisagem urbana. Devido a grande área necessária para suportar a demanda de sepulturas e ossários, os 8 pavimentos do edifício foi divido em dois assegurando a concepção do sepultamento, foram alocados ao subsolo uma parte com todas as sepulturas, e a outra metade com ossários, deslocado do térreo, tornando-o permeável. O percurso principal de chega ao edifício se da pelo eixo do portão com passagem pela capela ecumênica. No térreo, a recepção distribui os acessos aos pavimentos superiores e inferiores. Além de criar um grande pátio de vivência e mirante para o entorno. No subsolo possuirá um pátio de reflexão, para os visitantes aos túmulos, a grande abertura zenital iluminará todo ambiente.No edifício, os pátios se dão por intermédio de recuos e respiros à volumetria, de modo a tornar um edifício sustentável.

RECEPÇÃO OSSÁRIOS SEPULTURAS ÁREA TÉCNICA


DIAGRAMA 1

DIAGRAMA 2 CIRCULAÇÃO

DIAGRAMA 3 NORTE

PÁTIOS

MIRANTE

ACESSO VISITANTE

CAPELA

CEMITÉRIO VERTICAL

IMPLANTAÇÃO 1/1000


781

779

780

B

778

A 777 776 775

1 774 773

A

772

2

B

CORTE AA 1/750

TÉRREO 1/750


6

3

4

1PAVIMENTO 1/750

Recepção Mirante/ Café

CORTE BB 1/750

3 4

Ossuários Pátio elevado

5 6

Sepulturas Infraestrutura

SUBSOLO 1 PAV

1 2

TÉRRO

5

SUBSOLO 1/750


CONJUNTO HABITACIONAL

Projeto com fundamentação conceitual topográfica, do 2º ano do curso. O desafio de um terreno com 10 metros de desnível, localizado no Bairro do Butantã. O partido da grande praça central, é desenvolvido pela disposição das 13 habitações exigidas no programa. Na parte superior do terreno, frente a fachada foi projetada 4 duplex sobrepostas a outras 4, através do acesso vertical, totalizando 8 habitações, e um pátio central com vista para praça e acesso por uma suave rampa, ao mirante e espelho d’água, no terraço das outras 5 habitações, em um nível inferior do terreno.


06



EDIFÍCIO CORPORATIVO

Primeiro projeto na escala da cidade desenvolvido no 3º ano. O Garden Tower, localizado no Largo da Batata, exige o análise urbano e cumprimento do Plano Diretor Estratégico - PDE, nas concepções de fachada ativa, fruição pública, permiabilidade do solo, recuos e gabaritos. O projeto possui um térrreo comercial, com pé-direito duplo, dois núcleos independentes que alimentam as duas torres coroporativas , e uma praça central, de conexão entre a Estação Faria Lima e o Mercado Cental de Pinheiros. E o primeiro andar, segue como uma função social e pública, diposta por uma biblioteca e o uma academia.


MOCKUP

Introdutório ao curso, o projeto exigiu o ínicio das pesquisas e ánalises dos dimensonamentos mínimos do espaço habitar. Idealizado em uma casa cubo com dimensões 4 x 4 x 4, o Mockup segue as funções basícas de estar, estudar, dormir e comer. Divido em duas etapas, o projeto inicialmente desenvolvido através de desenhos e maquetes, segue ponteriormente a construção na escala 1 : 1 , em madeira e papelão.


PLANTAS

PLANTAS

CORTES

4

CORTES

4

A

1

1

A

B 3

3 2

ELEVAÇÕES

1

2

3

2

ELEVAÇÕES

1

2

CORTE 3D

CORTE 3Dno Projeto publicado

Livro

Mockup depublicado habitação, página 90, Projeto no Liautoria da professora Maria Isabel vro Mockup de habitação, Imbronito, no ano de 2019. página 90, autoria da professora Maria Isabel Imbronito, no ano de 2019.

3

4



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