Bahia Florestal
Informativo Digital
Novembro de 2014
Inclusão de pequenos e médios produtores na cadeia produtiva de florestas plantadas
A
Associação Baiana das Empresas de Base Florestal (Abaf) está articulando um grupo de trabalho para criar um projeto para maior inclusão de pequenos e médios produtores da Bahia na cadeia produtiva de florestas plantadas. Uma proposta para este projeto foi construída em reunião de trabalho do grupo (batizado de GT-Integração), realizada em 18/11, na sede da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (Faeb), em Salvador (BA), com base em experiências práticas já desenvolvidas pelo Sebrae-MG e pela Comissão Nacional de Silvicultura e Agrossilvicultura da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), juntamente com o Sebrae-Nacional.
A construção foi conjunta entre os parceiros da Abaf que compõem o grupo: Faeb, Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Senar/BA, Sebrae-BA, CNA, Fórum Florestal do Sul da Bahia, Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Reforma Agrária, Pesca e Aquicultura do Estado da Bahia – Seagri e Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB). O presidente da Faeb, João Martins, abriu a reunião ressaltando que o futuro do Brasil é a floresta plantada até porque o mundo inteiro está demandando madeira. “Acredito que estamos perdendo tempo ao não mensurarmos o grande potencial deste mercado para os próximos anos. Temos matéria-prima para trabalhar em vários segmentos. O que é preciso é estimular os pe-
José Mendes Filho (Faeb), João Martins (Faeb), Wilson Andrade (Abaf), Edson Diogo (Faeb)
quenos produtores a trabalharem nestes variados segmentos. E, para isso, precisamos investir em treinamento e qualificação”, disse. O superintendente do Senar-BA, Geraldo Machado, considerou o grupo de trabalho uma iniciativa importante e que está de acordo com o foco da entidade que vem investindo cada vez mais em formação, seja através de assistência técnica ou educação formal. “O Senar transfere conhecimento profissional com o objetivo que retorne principalmente em renda para o produtor”, acrescentou o gerente de programa do Senar-BA, Francisco Benjamim, colocando a entidade, através do Pró-Senar, à disposição para contribuir nessa área de florestas plantadas.
Camila Braga (CNA), Fabiana Vilela (Sebrae-MG) e Fernando Albiani (Senar-BA)
Experiências Fabiana Vilela, do Sebrae-MG, apresentou os projetos semelhantes que estão sendo desenvolvidos em Minas Gerais. “Cada estado tem suas próprias características, diferenças na produtividade e problemas a serem resolvidos. Não existe solução única, mas temos que pensar em inovações para o setor, o que se consegue através da transferência de conhecimento para o produtor. Ele tem que visualizar os caminhos da silvicultura e investir em uma maior tecnologia. Porém isso demanda um custo maior de produção e o mercado tem que reconhecer isso”. A secretária executiva da Câmara de Silvicultura da CNA, Camila Braga falou sobre a importância de se trabalhar o setor como uma área agrícola e que o CNA está preparando em um decreto para formalizar isso junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). “Técnicas de manejo fazem a diferença no lucro do produtor, através da conquista de maior qualidade no produto final. Este tipo de conhe-
cimento nós trabalhamos, por exemplo com o programa ‘Mais Florestas’ que está ajudando os produtores de Mato Grosso do Sul a alcançarem maior produtividade. Não chegamos ainda no nível da Bahia, mas chegamos lá”, brincou. Depois Cícero Magalhães, engenheiro agrônomo e representante da Seagri/EBDA, apresentou o Programa ABC e suas principais ações: fortalecimento da assistência técnica e extensão rural para atendimento do plano; sensibilizar os produtores da importância da exploração da agropecuária sustentável; formar e qualificar técnicos para elaborar projetos que atendam as linhas de crédito disponíveis; e sugerir a agilização dos processos de regularização fundiária e ambiental, entre outros. A perspectiva dos produtores do Sul da Bahia foi apresentada por Oscar Artaza, do Fórum Florestal. “A região tem potencial florestal, mas como levar tudo isso para os pequenos produtores? O plantio de florestas é um meio muito im-
portante, ainda mais se associado à agricultura e à pecuária. Por tudo isso estou muito feliz com a criação deste grupo. O objetivo é ampliar, fortalecer e diversificar a economia de base florestal na Bahia, com foco inicial em madeira de origem controlada, ou certificada. A ideia é promover o encontro entre compradores e produtores, fazer a elaboração de projetos para financiamento de florestas produtivas através das linhas de crédito disponíveis, além da intermediação de programas de fomento à produção florestal para uso múltiplo”, enumerou. Por fim, via Skype, o professor Asher Kiperstok, da UFSB, falou da importância da universidade neste processo de desenvolvimento econômico da região, mas com valor sustentável. “Estamos com cursos voltados para o setor e estamos estudando a implantação de outros, como por exemplo design em madeira e algum que otimize a contrução náutica com madeira nobre”, informou.
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Bahia Florestal Informativo Digital Novembro de 2014
Estande Abaf na Fenagro 2014
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Crianças foram conferir as a cadeira produtiva das florestas plantadas
Jairo Carneiro, Juha Savolainen e Wilson Andrade
Dia das Florestas Plantadas na Fenagro 2014
Associação Baiana das Empresas de Base Florestal (Abaf) participou mais uma vez da Feira Internacional da Agropecuária – Fenagro, que este ano aconteceu de 29 de novembro a 7 de dezembro no Parque de Exposições de Salvador (BA). Além do estande, onde público pode visualizar o setor de florestas plantadas na Bahia - tendo como exemplo o eucalipto e seus múltiplos usos -, a Abaf programou uma série de atividades no dia 04 de dezembro. Segundo Wilson Andrade, diretor executivo da Abaf, este trabalho é imprescindível para que as pessoas entendam melhor sobre a importância do plantio de florestas para o atendimento da demanda da população mundial. A programação do dia 04/12 teve início com um almoço entre a imprensa, diretores da Abaf e dirigentes das empresas associadas. Jairo Carneiro, da Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Reforma Agrária, Pesca e Aquicultura (Seagri) também esteve presente e ressaltou a importância do setor. “O Governo da Bahia tem o compromisso de contribuir para o desenvolvimento do setor agropecuário, seja na agricultura familiar ou empresarial. Por outro lado, o setor florestal tem contribuído fortemente com a balança comercial do estado, na geração de emprego e renda e com responsabilidade social em suas regiões de influência”, analisou. Juha Savolainen, conselheiro da Embaixada da Finlândia no Brasil, veio para prestigiar o dia das florestas na Fenagro e também divulgar seu país no Salão Internacional da Fenagro. “O setor florestal tem um grande valor histórico e econômico para a
Finlândia. As florestas são nosso principal recurso natural, ocupando 70% da área geográfica da Finlândia e representando 20% das exportações. Atualmente, a Finlândia se dedica mais à área de pesquisa e inovação. Fornecemos equipamentos e conhecimento em forma de serviço. Não podemos competir com o crescimento do Brasil, onde a madeira cresce mais rápido que na Finlândia, por exemplo. Por isso investimos em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos. Estamos pensando em formas de substituir os produtos vindos do petróleo, mas nem podemos imaginar ainda as futuras possibilidades que a madeira pode nos trazer”, declarou. Em seguida, às 14h, aconteceu a reunião da diretoria da Abaf, quando se fez um balanço de 2014 e foram traçadas as principais diretrizes para 2015. “O setor florestal tem se destacado porque estamos conseguindo nos comunicar com os stakeholders. Estamos conseguindo mostrar para a sociedade a importância das florestas plantadas e de como as empresas crescem sempre de olho no tripé da economia, desenvolvimento social e preservação ambiental. Como qualquer outro setor, estamos apreensivos com 2015, mas o setor é muito criativo e inovador. Estamos sempre buscando a redução de custos de produção, melhoria de processos e investimos em equipamentos e no pessoal”, declarou o presidente da Abaf, Sergio Borenstain. Na sequência, às 16h, foi realizada a reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Florestas. Na pauta: a apresentação do projeto de maior integração dos pequenos e médios produtores na cadeia produ-
tiva de madeira, seguindo os programas governamentais ABC (Agricultura de Baixo Carbono) e ILPS (Integração Lavoura, Pecuária e Silvicultura); consideração da atuação setorial em 2014 e perspectivas para 2015; acompanhamento da aplicação do programa ABC no setor florestal na Bahia; e informações sobre o Decreto-Lei de terceirização no Congresso Nacional. Na reunião, o diretor executivo da Abaf, Wilson Andrade, apresentou o Plano Nacional de Desenvolvimento das Florestas Plantadas. “Este plano é preparado para 10 anos. Que tipo de apoio, de investimento, de infraestrutura queremos para o setor? Tudo está sendo pensando a nível nacional e temos que pensar a nível estadual”, explicou Andrade enumerando alguns pontos para serem melhor trabalhados localmente: maior integração dos pequenos e médios produtores na cadeia das florestas plantadas (vinculado ao uso múltiplo da madeira), finalização da modernização do sistema de licenciamento ambiental na Bahia e sistema de informação. A Fenagro é uma das maiores feiras agropecuárias do Brasil e, além do caráter econômico, tem como objetivo chamar a atenção das pessoas em geral para as diversas cadeias produtivas do agronegócio. “A Fenagro é uma feira estratégica para se trabalhar o público urbano, que, muitas vezes, não tem qualquer contato com o campo, e pode ter uma boa noção do que são as cadeias produtivas e também da importância social do produtor rural. Isso ajuda a dirimir muitas dúvidas e acreditamos que possa também contribuir para derrubada de alguns mitos que ainda persistem”, finaliza Wilson Andrade.
Sergio Boresntain, Jairo Carneiro e Wilson Andrade
Juha Savolainen (de gravata) com Jairo Carneiro, Wilson Andrade, diretores da Abaf e o diretor do A Tarde, André Blumberg
Diretores da Abaf prestigiaram o almoço com a imprensa
Bahia Florestal Informativo Digital Novembro de 2014 Reunião do Coema traz discussões com conteúdo sobre o setor florestal
O
diretor executivo da Associação Baiana das Empresas de Base Florestal (Abaf), Wilson Andrade participou da 90a reunião do Conselho Temático de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Coema Nacional), em Brasília, em 27 de novembro de 2014. Após a abertura com Marcos Guerra e Shelley de Souza Carneiro – presidente e secretário executivo do Coema, respectivamente – a reunião prosseguiu com a pauta sobre os desafios ao desenvolvimento do setor de florestas plantadas no Brasil. O encontro contou com as seguintes participações: “A cadeia produtiva de árvores plantadas no Brasil”, por Elizabeth de Carvalhaes (presidente executiva da Indústria Brasileira de Árvores – IBÁ); “Perspectivas para o setor de florestas plantadas no Brasil”, por João Antonio Fagundes Salomão (coordenador-geral para Pecuária e Culturas Permanentes da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – SPA/MAPA); e “Estratégia de Desenvolvimento para o setor de Florestas”, por Fernanda Castanheira (gerente de projetos da Subsecretaria de Desen-
No período de um ano, cada hectare* eucalipto é responsável pela absorçãode de 50 toneladas de C02 da atmosfera. Isso equivale a neutralização do gás emitido por 16 carros médios rodando 20.000 km/ano.
*1 hectare = 10.000m2
Fundada em 2004, a Associação Baiana das Empresas de Base Florestal (Abaf) representa as empresas do setor de base florestal atuantes no Estado e os principais fornecedores envolvidos na produção. O foco atividades está na motivação ao plantio das e ao uso racional das florestas, apoio a iniciativas para o crescimento e ordenamen to do florestal e defesa de políticas públicas setor para o desenvolvimento sustentável. A Associação atua na defesa do desenvolvimento econômico do setor – e consequentemente do Estado – aliado à preservação do meio ambiente, promovendo a união dos atores envolvidos e dedicados à indústria de base
Além de gerar emprego e renda com o plantio e a colheita da madeira destinada à produção de celulose, o eucalipto é matéria-prima para a fabricação de diversos produtos que fazem parte do nosso dia a dia.
Da flor do eucalipto é extraído o néctar mel, própolis e geleia real. E, por meio que produz o da apicultura, a produção deste alimento contribui da renda de centenas de famílias para o incremento de diversas comunidades da região.
florestal bem como sua relação com órgãos públicos, ONGs e sociedade civil organizada . A Abaf divulga e estimula a pesquisa eo aperfeiçoamento da atividade e atua em prol da humanização das relações do trabalho e da conservação dos recursos naturais, coletando e divulgando dados e estatísticas que informem e construam uma imagem positiva das atividades que envolvem o setor. A Abaf e as empresas representad as desenvolvem ações socioambientais que pulsionam a sustentabilidade cotidiana. imSão estas práticas que a Associação representa e são elas que comprovam a qualidade produtos gerados pelos nossos plantios. dos
PARA TUDO PARA TODOS que se produz nessa terra.
os produtores desse país.
No mínimo, 20% das áreas destinadas ao cultivo de eucalipto devem ser preservadas. Na Bahia protegemos quase 50%, ou seja, para cada hectare plantado, 0,7 hectare da mata nativa de eucalipto é preservado. Diferente de muitas culturas, cerca de 70% dos nutrientes absorvidos por uma árvore de eucalipto permanecem no campo após a colheita. São cerca de 25 toneladas/ha de matéria orgânica vegetal (cascas, galhos, folhas e raizes) que contribuem para a adubação e conservação da fertilidade do solo.
Com urn comprimento médio de 2,5 metros, as raízes do eucalipto plantado não atingem o lençol freático situado entre 15-25 metros de profundidade. As raízes captam apenas as águas superficiais (chuva) e em menor quantidade que muitas outras culturas.
av. professor magalhães neto, 1752 edifício lena empresarial, sala 207 pituba, 41810-012 salvador, Bahia
71 3342-6102 | abaf01@terra.com.br
www.abaf.org.br associados: Lançadora mundial de tendências no campo, a John Deere oferece soluções integradas para atender às necessidades de todas as culturas brasileiras. De norte a sul, do grão ao algodão, do pequeno ao grande produtor.
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Setor floreStAl
Sustentabilidade é o nosso negócio!
O plantio de árvores para fins industriais mento produtivo no país, com benefícios representa um importante segeconômicos, sociais e ambientais. Este setor usa a madeira como matéria-prim a e se utiliza de muita tecnologia e conhecimento para se desenvolver . A Bahia se destaca como grande polo florestal, por suas excelentes condições de clima e solo – que colocam o Estado ante o mercado internacional -, preocupaçã em uma posição privilegiada o ambiental e disposição econômica para atrair grandes negócios e proporcionar geração de emprego e renda. Além disso, as empresas investem as comunidades e apoio ao desenvolvim na ampliação da interação com ento da economia local. O plantio florestal é ainda uma atividade fortemente preservacionista, que convive em harmonia com as matas nativas e fornece toda a matéria-prima necessária ao processo industrial, reduzindo a pressão sobre os maciços florestais remanescentes.
Principais indicadores do setor indicadores
Brasil
produtividade (m3/ha/ano) área de florestas plantadas (ha) hectares – preservados X plantados empregos (direto, indireto e renda) crescimento anual do setor (%) arrecadação de tributos (r$/Bi) exportação (us$/Bi) saldo balança comercial (us$/Bi)
O plantio de madeira recupera terras degradadas, conserva o solo e promove o sequestro de carbono (CO2), principalmente na fase de crescimento da floresta. Atualmente, o maciço de florestas plantadas no Brasil absorve um bilhão de toneladas/ano de CO , 2 e cerca de 10% desse sequestro é absorvido pelas florestas plantadas na Bahia.
Integração da cadeia produtiva
% Bahia
6,6 milhões
42 617 mil
(r$/mi)
participação no piB (%)
9,2
0,7
0,7
-
320 mil
7,3
5
5
-
7,6
1,1
14,8
1,8
24,0
5,5
1,7
31,0
4,6 bi
350 mi
7,6
200
Dados relativos a 2012
+20,0
4,4 milhões
7,5
investimentos (r$) investimento p&d (r$/mi) investimentos sociais e ambientais
Bahia 35
municípios produtores
Sequestro de carbono
Os plantios realizados pelas empresas médios produtores, através de programas do setor valorizam pequenos e pras. Com isso, as empresas estabelecemde fomento e contratos de comparcerias de longo prazo, contribuindo com o desenvolvendo de outras atividades agrosilvopastoris que reforçam a renda.
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AbAf - Unindo o setor florestal
Do papel de caderno ao de higiene consumimos são feitos à base da pessoal, até os móveis, brinquedos e peças de eletrônicos, muitos madeira ou da celulose extraída dessa produtos dos quais ambiente? Por meio de florestas renováveis. árvore. Conheça quais os principais aspectos Mas, como fazer isso sem impactar o meio no cultivo de eucalipto e de que forma sociais, ambientais e econômicos a tecnologia florestal do setor favorece o desenvolvimento sustentável da presentes região.
e cedido pela empresa Veracel Celulose.
A Associação Baiana das Empresas de Base Florestal acaba de lançar seu novo folder. O material traz informações sobre a importância das florestas plantadas, dados sobre o setor no Brasil e Bahia, além de importante conteúdo que derruba alguns mitos sobre a cultura do eucalipto. Conheça em http:// issuu.com/ abaf_2014/ docs/folder_ abaf_2014.
– Ciclo 2015 a 2019”, por Regina Gualda (Secretária de Articulação Institucional do Ministério do Meio Ambiente). “Ficou claro que está todo mundo ciente que o nosso setor tem muita possibilidade de crescimento, das suas vantagens ambientais, principalmente tratando-se da energia proveniente da biomassa e também que o setor poderia crescer muito mais no Brasil”, disse Wilson Andrade.
volvimento Sustentável da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República – SAE/PR). No período da tarde, os presentes participaram de um debate e ainda acompanharam as apresentações: “Tramitação de Projetos de Lei no Congresso”, por Marcos Borges de Castro (gerente executivo de Assuntos Legislativos da CNI) e “Implementação do Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis
Adaptação do material produzido
Abaf lança novo folder
Esquema da reunião foi desenhado enquanto a discussão era realizada
7
3,5
149
21
14,0
1,4 mil
60
-
4,5
5
-
Consumo anual dos produtores de base florestal produto celulose (t) papel¹ (t) móveis² (un) serrados e pmva³ (m³) carvão vegetal (m³) painéis de madeira¹ (m³) madeira tratada (m³) lenha (m³)
volume consumido Brasil Bahia
Produtividade média do eucalipto bAhIA
brASIl
tem a maior produtividade
tem a média de produtividade
42
35
por hectare/ano
por hectare/ano
6,20 5,00
Para cada hectare plantado, o setor preserva
0,7
hectare de mata nativa, muito além do que preconiza a legislação ambiental.
7,10
8.320.000
347.000
27.000.000
540.000
6.500.025
2,00
58.000
0,90
4,20
1.500.000
7.000
44.700.000
0,50
1.680.000
3,80
¹ Este item compreende o consumo de papel de imprimir e escrever, ² Este item compreende móveis com algum componente de madeira.embalagens de papel e papel tissue. ³ Produtos de Maior Valor Agregado. Fonte: Anuário ABRAF (2013) e Pöyry Silviconsult (2013)
MÉdIA
dos principais países produtores
24
por hectare/ano
A bahia ocupa o
4º
lugar
em área plantada com árvores de eucalipto no brasil.
360.000 476.000 23.000
21/11/14 8:07 PM
florestas plantadas preservam florestas nativas
% Bahia
5.794.000 9.570.000 326.000
as árvores plantadas são o futuro das matérias-primas renovávei s
A bahia, em relação ao brasil, produz :
20% da celulose,
4% do papel,
29% de ferro-ligas,
91% da celulose líquida,
6% dos serrados,
4% do carvão vegetal
Há uma tendência natural da expansão geográfica da atividade florestal no estado da Bahia, para a desconcentração do desenvolvim contribuindo econômico-social e geração de empregoento e renda.
A Bahia é o estado com as melhores condições de crescimento do setor e isso precisa ser conjuntamente aproveitado pelos governos e empresários.
Grande parte do consumo baiano de produtos de base florestal - principalme nte papel, painéis de madeira e móveis -é suprido por outros estados brasileiros, o que configura uma oportunidade de investimento nesses segmentos. Dados relativos a 2012
pg 04 - o título “florestas plantadas preservam...” acompanha o teXto com o 0,7/ faltou a palavra “nativa” depois de “mata” no teXto - com isso, o teXto “há uma tendência...” precisa de uma gracinha... - o item “dados relativos a 2012” fica no pé da pg, lado direito
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Bahia Florestal Informativo Digital Novembro de 2014 7 de Dezembro Dia da Silvicultura As árvores plantadas são o futuro das matérias-primas renováveis A silvicultura é a arte de cultivar e manejar florestas. Em escala comercial, as florestas garantem o suprimento de uma demanda crescente por madeira, energia, químicos, alimentos, papel, celulose, tecidos e muitos outros derivados essenciais à sobrevivência do homem. Além disso, as florestas plantadas geram emprego, renda e divisas e contribuem significativamente para a captura do gás carbônico da atmosfera e ainda ajudam a preservar as matas nativas brasileiras e sua biodiversidade. Acesse nosso site www.abaf.org.br e conheça mais sobre esta importante atividade.
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