Informativo Abaf (outubro 2014)

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Bahia Florestal

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Outubro de 2014

Parceria para a inclusão de pequenos e médios produtores na cadeia produtiva de florestas plantadas

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om base em experiências práticas já desenvolvidas pelo Sebrae-MG e pela Comissão Nacional de Silvicultura e Agrossilvicultura da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), juntamente com o Sebrae-Nacional, a Abaf está articulando um grupo de trabalho para criar um projeto para maior inclusão de pequenos e médios produtores da Bahia na cadeia produtiva de florestas plantadas. Para isso, já promoveu uma primeira reunião no Sebrae-BA, em 09/10, quando ficou acertada a realização do primeiro encontro deste grupo de trabalho, em 18/11, das 9h às 17h, na sede da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (Faeb), em Salvador (BA). “Crescem as oportunidades e a necessidade de avanços na verticalização da cadeia produtiva de florestas plantadas,

Reunião no Sebrae-BA com Elane Fróes, Nancy Nascimento e Célia Fernandes (do Sebrae-BA), Oscar Artaza e Wilson Andrade

com inclusão de pequenos e médios produtores, com dois focos principais: Produção em Consórcios como indicado no Programa ABC e com Uso Múltiplo da Madeira. O Sebrae-MG e o Sebrae-Nacional/CNA têm programas com este objetivo de onde poderemos obter experiências e diretrizes, além dos esforços de entidades locais que estamos convocando”, explica Wilson Andrade, diretor executivo da Abaf, acrescentando que este trabalho vem sendo realizado em parceria com o Sebrae-BA, Fórum Florestal do Sul da Bahia, CNA, Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Reforma Agrária, Pesca e Aquicultura do Estado da Bahia (Seagri/BA), Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração do Estado da Bahia (SICM/ BA) e Faeb/Senar. “Iniciativas como uma ‘incubadora’ de negócios florestais, com objetivo de ampliar, fortalecer e diversificar a economia de base florestal na Bahia, com foco inicial em madeira de origem controlada, ou certificada serão consideradas. A ideia é promover o encontro entre compradores e produtores, fazer a elaboração de projetos para financiamento de florestas produtivas através das linhas de crédito disponíveis, além da intermediação de programas de fomento à produção florestal para uso múltiplo”, enumerou Oscar Artaza, diretor executivo do Fórum Florestal do Sul da Bahia. As primeiras definições do dia 18/11 serão apresentadas às entidades de produtores nas regiões de produção: Sindicato das Empresas Florestais do Estado da Bahia (Sineflor), Associação dos Silvicultores do Sudoeste da Bahia (Associl), Associação dos Produtores de Eucalipto do Extremo Sul da Bahia (Aspex) e Fórum Florestal. “A ideia é apresentar a proposta para a maior parte dos envolvidos e assim ir consolidando o projeto da melhor forma”, disse Andrade.

Participação na Coalizão Empresarial Brasileira Wilson Andrade foi indicado pela Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb) a integrar a Coalizão Empresarial Brasileira (CEB). Uma iniciativa da Confederação Nacional das Indústrias (CNI), a CEB foi criada em 1996 e é um mecanismo informal de coordenação do setor privado, que atua no acompanhamento das negociações internacionais, sobretudo dos processos de integração comercial nos quais o Brasil está envolvido. Formada por entidades de classe, como associações, federações, sindicatos e por empresas de diferentes setores interessadas em influenciar as estratégias brasileiras de integra-

ção internacional. Para Wilson Andrade, diretor executivo da Abaf, neste mundo globalizado as cadeias de valor são cada vez mais integradas e é portando uma crescente troca de informações, através de acordos internacionais, sejam elas bilaterais ou multilaterais. A falta desses acordos pode levar a um retardamento no avanço da competitividade dos produtos brasileiros. Ou seja, sem insumos, tem tecnologia e até mesmo sem equipamentos e peças não se consegue concluir um produto competitivo. Para isso é importante uma ação forte nessas negociações. E nesse sentido a Coa-

lizão representa a visão empresarial objetiva que foca em resultados. Ajuda a mostrar essa visão empresarial e pretende ajudar o governo a concluir as negociações”, explica. A Coalizão foi uma resposta do setor industrial brasileiro para melhor organizar-se diante dos desafios das negociações de diferentes acordos comerciais internacionais em que o Brasil estaria envolvido, particularmente em relação à Alca, OMC e União Européia. A Coalizão se propôs a encontrar uma posição equilibrada que possa representar a opinião mais próxima do consenso dos diferentes setores envolvidos.


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Abaf aborda ‘Florestas plantadas – oportunidade de investimento na Bahia’ no congresso ‘Madeira 2014’ “Florestas plantadas – oportunidade de investimento na Bahia” é o tema que o diretor executivo da Associação Baiana de Empresas de Base Florestal (Abaf), Wilson Andrade, abordou durante o 7º Congresso Internacional de Desenvolvimento Econômico Sustentável da Indústria de Base Florestal e Geração de Energia – Madeira 2014, que aconteceu em 30 e 31/10, no Rio de Janeiro (RJ). A palestra fez parte do painel “Competitividade do setor de base florestal: aspectos estruturantes, ameaças, oportunidades e estratégias”, que aconteceu em 30/10, às 13h30, com moderação de Roosevelt Almado, gerente de pesquisa florestal e meio ambiente da Arcelormittal Bioflorestas. Fizeram ainda parte do painel: “Macroeconomia e o setor florestal”, por João Comério, presidente da Innovatech; “Posicionamento brasileiro no mercado internacional”, por Joésio Siqueira, vice-presidente da STCP Engenharia de Projetos; e “Riscos e oportunidades para o setor no curto e médio prazo”, por Edson Tadeu Iede, Embrapa Florestas. Para o diretor executivo da Abaf, pequenos, médios e grandes agricultores ou pecuaristas podem ter na silvicultura uma valiosa oportunidade adicional de investimento, produzindo madeira para a venda às empresas de construção civil, móveis, serrarias, papel e celulose, painéis e compensados e, uma nova área de grande crescimento, para empresas de produção de energia da biomassa. “A Bahia é líder na produtividade de eucalipto com média de 45 m3/ha/ano; contra média brasileira de 35m3/ha/ano, a qual é bem maior que os países concorrentes e isso nos dá expressiva competitividade”, acrescenta Wilson Andrade. Em 2012, o setor cresceu 2,6% na Bahia e participou com, aproximadamente, 16% do total de US$ 11,5 bilhões das ex-

portações estaduais, ocupando o segundo lugar em importância na pauta de exportações, e contribuindo com 49% (US$1,7 bi) para a formação do saldo da balança comercial do Estado. Há vários anos, dentre os 10 maiores exportadores baianos, três são de base florestal, associados à ABAF. O setor é responsável, ainda, por uma forte apuração de tributos federais, estaduais e municipais, da ordem de R$1,1 bilhão. Gera, aproximadamente, 320 mil empregos, entre diretos e indiretos e de efeito-renda, sobretudo fora dos centros urbanos. Os benefícios ambientais proporcionados pela indústria da árvore plantada também são expressivos. A Bahia possui hoje 617 mil hectares de florestas plantadas, equivalentes a cerca de 10% do total brasileiro, e 1% do território baiano. Agregada a cada plantio florestal, está a manutenção ou recuperação de 430 mil hectares de florestas nativas preservadas, o que equivale dizer que, para cada hectare plantado, o setor preserva 0,7 hectare de mata, muito além do que preconiza a legislação ambiental. O congresso - O Instituto Besc de Humanidades e Economia realizou o 7º Congresso Internacional de Desenvolvimento Econômico Sustentável da Indústria de Base Florestal e de Geração de Energia – Madeira 2014, com o apoio e a participação da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN). O tema central do congresso foi “a competitividade do setor de base florestal no mercado internacional”. O objetivo foi o de questionar, debater e buscar o entendimento do porquê de o Brasil, reconhecido internacionalmente como o país onde se alcançam as maiores produtividades em plantios florestais, não ter, ainda, um posicionamento destacado de liderança na maior parte dos mercados de produtos florestais que vicejam no mundo.

1º Congresso Internacional de Organizações Florestais das Américas As principais lideranças empresariais de cerca de 25 países das Américas estiveram presentes, dias 18, 19 e 20 de setembro, no “1º Congresso Internacional de Organizações Florestais das Américas” realizado pela Confederação Nacional das Organizações de Silvicultores do México (CONOSIL) e pela Aliança Internacional de Florestas (IFFA). Entre os convidados para o tema “Associações de silvicultores num país em desenvolvimento”, no dia 18/09, esteve o diretor executivo da Abaf, Wilson Andrade, que representou o Brasil e fez uma apresentação sobre o panorama do setor nacional. De acordo com Wilson Andrade, sua apresentação deu ênfase para o destaque da competitividade do setor no Brasil, seja pela dispersão geográfica de florestas plantadas, ou pela

Wilson Andrade

diversidade do uso da madeira. Além disso, da mesma forma que os demais representantes, falou sobre como as associações atuam para fortalecer o setor. “Nosso trabalho com a Abaf

chamou a atenção principalmente pela atuação dos grupos de trabalho permanentes, o GTCom, o GT Legis e o GT RH. Nesses grupos, reunimos os especialistas de cada empresa, em suas respectivas áreas, que interagem e apontam sempre o melhor caminho para que a Abaf possa seguir”, explica Andrade. A plenária sobre “Associações de silvicultores num país em desenvolvimento”, procurou analisar a importância das organizações de produtores florestais para o desenvolvimento econômico dos proprietários florestais; identificar os fatores de sucesso e desafios para as suas organizações; desenvolver recomendações para o fortalecimento organizações de produtores florestais; e identificar o caminho a seguir.


Marcos Pimenta, João Zenaide, Dorival Fonseca da Hora, Wilson Andrade e Marcelo Nogueira Reis na reunião em Alagoinhas

E

João Zenaide falou sobre licenciamento ambienta l

Debate com produtores do Litoral Norte

m 15 de outubro, a Abaf organizou em parceria com o Sindicato das Empresas Florestais do Estado da Bahia (Sineflor) uma reunião em Alagoinhas (BA), com representantes das indústrias associadas e diversos produtores da região do Litoral Norte da Bahia. Dorival Fonseca da Hora, representante do Sineflor, abriu a reunião destacando os avanços no setor através do trabalho desenvolvido pela Abaf em parceria com os produtores. “Este tipo de iniciativa é muito importante porque ajuda a esclarecer os assuntos que vivemos no dia a dia”. Em seguida, o diretor executivo da Abaf, Wilson Andrade, falou sobre a relevância de se trabalhar em parceria, citando o exemplo prático do Sebrae de Minas Gerais que lançou um programa de inclusão de pequenos e médios produtores no setor de base florestal. “Neste sentido, a Abaf procura agregar mais associados, como já fizemos com a Associação dos Silvicultores do Sudoeste da Bahia (Associl) e em breve, esperamos, o Sineflor. Esta união é importan-

te para o fortalecimento do setor no Estado, pois entidades estaduais fortes irão dar mais peso à nossa nacional que é a Indústria Brasileira de Árvores (Ibá)”. Os trabalhos foram iniciados com o advogado Marcelo Nogueira Reis, do escritório Nogueira Reis, que falou sobre “Ampliação do Diferimento para ICMS sobre madeira para indústrias em geral e não somente para indústrias exportadoras como estabelece o Regulamento do ICMS no seu Artigo 286, Inciso 43, Decreto 13.780 de 2012”. Ele assegurou que é preciso entender bem o tema e qual o pleito dos produtores para poder ajudar na construção de um documento único para a ampliação do diferimento fiscal, o que será feito em breve. O advogado Marcos Pimenta, do escritório Pimenta Advogados, falou na sequência sobre “Taxa de Licença, Localização e Funcionamento cobrada pelas prefeituras”. O tema chamou bastante a atenção dos produtores porque existem disparidades nesta cobrança. “O que vemos é que o valore da taxa

e o custo do serviço prestado não são equivalentes”, disse. Wilson Andrade defendeu a efetivação de ações coletivas em nome dos associados e colocou a Abaf, mais uma vez, à disposição para esta articulação. Outro tema que contou bastante com a participação dos produtores presente, foi a “Atual situação do Decreto Florestal e do Decreto de Licenciamento Ambiental”, apresentado pelo engenheiro florestal João Zenaide, da Copener. Em sua apresentação João Zenaide procurou explicar o licenciamento ambiental e as competências do Estado e dos municípios, tirando as dúvidas dos presentes. “A Abaf vem participando da construção dessa legislação e vamos continuar este trabalho. Por isso estamos aqui debatendo com vocês. Nossa preocupação não é somente com as grandes empresas, mas com todo o setor. Através do Sineflor, hoje, trouxemos estas informações para enriquecer o debate em favor do que for melhor para o setor”, finalizou Wilson Andrade.

Encontro Painel Florestal de Executivos O diretor florestal da Veracel e presidente da Abaf, Sergio Borenstain, participa do 20 Encontro Painel Florestal de Executivos que acontece em 11 de novembro, em São Paulo. O objetivo é reunir executivos para debater, trocar experiências e pensar juntos sobre os desafios e oportunidades da indústria brasileira de base florestal. Este ano, o tema do evento é “O futuro da indústria brasileira de árvores” e Sergio Borenstain participa da

plenária “Desafios do executivo florestal para 2015”. Segundo o diretor do Painel Florestal, Robson Trevisan, a primeira edição, realizada em maio de 2013 no Hotel Transamérica em São Paulo, aproximadamente 100 participantes entre CEO’s, diretores de empresa e lideranças do setor puderam acompanhar debates dinâmicos, moderados por especialistas renomados.

Fenagro 2014 destaca cadeias produtivas A Associação Baiana das Empresas de Base Florestal (Abaf) participa mais uma vez da Feira Internacional da Agropecuária – Fenagro, que este ano acontece de 29 de novembro a 7 de dezembro no Parque de Exposições da capital baiana. A Fenagro é uma das maiores feiras agropecuárias do Brasil e, além do caráter econômico, tem como objetivo chamar a atenção das pessoas em geral (jovens estudantes e famílias) para as diversas cadeias produtivas do agronegócio. São esperadas mais de 200 mil pessoas nos

nove dias de feira. No estande da Abaf (localizado junto aos demais que vão apresentar outras cadeias produtivas), o público poderá visualizar o setor de florestas plantadas na Bahia, do tipo de árvores que são usadas aos seus múltiplos usos. Segundo Wilson Andrade, diretor executivo da Abaf, este trabalho é imprescindível para que as pessoas entendam melhor sobre a importância do plantio de florestas para o atendimento da demanda da população mundial. A Fenagro, continua ele, pela sua

localização, é uma feira estratégica para se trabalhar o público urbano, que, muitas vezes, não tem qualquer contato com o campo, e pode ter uma boa noção do que são as cadeias produtivas e também da importância social do produtor rural. “Isso ajuda a dirimir muitas dúvidas e acreditamos que possa também contribuir para derrubada de muitos mitos”, finaliza. Como parte da programação, a Abaf coordenará a Câmara Setorial da Cadeia Produtiva das Florestas, em 04/12, às 14h.


Abaf renova seu espaço junto ao CEPRAM A Abaf foi reeleita para participar do Conselho Estadual de Meio Ambiente – CEPRAM no biênio 2015/2016. O CEPRAM é um órgão superior do Sistema Estadual do Meio Ambiente, com função de natureza consultiva, normativa, deliberativa e recursal. Tem por finalidade apoiar o planejamento e acompanhamento do Plano Estadual de Meio Ambiente (PEMA) e das diretrizes governamentais voltadas para o meio ambiente, a biodiversidade e a definição de normas e padrões relacionados à preservação e conservação dos recursos naturais. Além disso, a Abaf mantém sua presença nas Câmaras Técnicas do Conselho: Câmara Técnica de Políticas Públicas e Desenvolvimento Sustentável (CTPPDS), Câmara Técnica de Gestão Ambiental Compartilhada (CTGAC), Câmara Técnica de Espaços Especialmente Protegidos, Biodiversidade e Biossegurança (CTBIO), e Câmara Técnica de Assuntos Jurídicos, Institucionais e Normativos (CTAJIN). As Câmaras Técnicas são criadas para o desenvolvimento de atividades pertinentes às atribuições previamente definidas, objetivando subsidiar os conselheiros em suas deliberações, nos diferentes assuntos trazidos ao CEPRAM. “As decisões tomadas pelo Conselho impactam diretamente no desenvolvimento industrial do estado, sendo importante mobilizar os setores produtivos para assegurar maior representatividade nas decisões estratégicas a serem tomadas. Por isso, interessa à Abaf participar de todas as comissões. Assim, temos a oportunidade de participar da construção da legislação, das normas, sistemas e depois da plenária”, declara Wilson Andrade, diretor executivo da Abaf. A Abaf também está presente no Conselho Estadual de Recursos Hídricos (Conerh), na Comissão do Meio Ambiente, na Comissão de Agricultura, na Frente Parlamentar Ambientalista e acompanha o trabalho da Assembleia Legislativa da Bahia.

CEPRAM:

Há 40 anos trabalhando para conciliar desenvolvimento econômico e sustentabilidade ambiental na Bahia

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PARA TUDO PARA TODOS Um estado desenvolvido precisa contemplar não apenas o que tange

Uma homenagem da ABAF ao Conselho que se produz nessa terra. Estadual de Meio Ambiente - CEPRAM. os produtores desse país.

ao econômico, ou ao meio ambiente ou ao social. Ele tem de ser tudo isso, ao mesmo tempo, para que os frutos do desenvolvimento perdurem e possam ser compartilhados por todos. Neste contexto, o Conselho Estadual do Meio Ambiente – CEPRAM, que comemora 40 anos em 2013, tem sido o grande balizador de uma Bahia produtiva, atrativa, moderna e sustentável, graças a um esforço de cooperação e bom senso, que alinha em um só propósito sociedade organizada, inciativa privada, Governos e técnicos do mais alto gabarito. Em quatro décadas, o CEPRAM soube amadurecer sem envelhecer. Renovar sem se afastar do ideal. E a certeza de sua existência nos move com mais segurança rumo ao futuro que desejamos para essa e as próximas gerações.

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II Fórum de Oportunidades Bahia que sena produz nessa terra. A Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb) e o Grupo de Líderes Empresariais da Bahia (Lide Bahia) realizam o II Fórum de Oportunidades na Bahia, em 13 e 14 de novembro, no auditório da Fieb, em Salvador (BA). O objetivo é proporcionar um ambiente favorável para a atração de novos investimentos na Bahia, reunindo os principais agente da economia do país. O evento conta com a participação de empresários de vários segmentos nacionais e tem a liderança do Conselho de Economia e Desenvolvimento Industrial (CEDIN) da Fieb que é coordenado por Sergio Alipio, diretor presidente da Veracel. São esperados cerca de 300 empresários. O diretor presidente da Veracel será um dos debatedores, em 13/11, no período da manhã,

do Painel I – Perspectivas de Desenvolvimento – novos usos industriais”. Serão realizados painéis sobre as seguintes Regional Diante do Fluxo de Investimento Externo. Este painel contará com a presença de Rogé- temáticas: Perspectivas de Desenvolvimento Regional Diante do Fluxo de Investimento Exterrio Studart, ex-diretor executivo do Banco desse osGrupo produtores país. Mundial, e de Roberto Gianetti da Fonseca - pre- no; Ações Promotoras do Desenvolvimento na sidente do Lide Infraestrutura. Carlos Mathias Bahia; e Perspectivas de Crescimento EconômiBecker Neto, diretor presidente da Renova será o co - Brasil, bem como Workshops Setoriais sobre Energia; Agronegócios, Cadeia Termoplástica; outro debatedor. No mesmo dia, no período da tarde, serão Mineração; Portos; Naval e Óleo & Gás. Paralelarealizados workshops setoriais, com base nas mente, acontecerá a Feira de Negócios, que terá principais cadeias produtivas em que o Estado como finalidade abrir espaço para que empresas oferece vantagem competitiva para o fomento de todos os portes façam contatos com potende novos investimentos. O workshops sobre a ciais investidores através de gestores de fundos, Cadeia Setorial da Madeira contará com a parti- bancos de investimentos ou bancos comerciais, cipação do diretor executivo da Abaf, Wilson An- escritórios de fusões e aquisições, prestadores de dadre, que abordará o tema “Madeira plantada serviços e eventuais parceiros.

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