Bahia Florestal
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Janeiro de 2015 Janeiro de 2015
GT-INTEGRAÇÃO GT-INTEGRAÇÃO
Geraldo Machado (Senar BA), João Martins (Presidente da Faeb/CNA) e Wilson Andrade (Abaf)
Grupo Grupo traça traça projetos projetos para para a a inclusão inclusão de de pequenos pequenos e e médios médios produtores produtores na na cadeia cadeia produtiva produtiva de de florestas florestas plantadas plantadas na na Bahia Bahia
O
trabalho já desenvolvido em outros trabalho já desenvolvido outros estados com o objetivo deem incluir os estados com o objetivo de incluir os pequenos e médios produtores na capequenos e médios produtores na cadeia produtiva das florestas plantadas produtiva das florestas tem sido odeia norte da Associação Baianaplantadas das Emtem sido o norte da Associação das Empresas de Base Florestal (Abaf) naBaiana articulação de presas de Base Florestal (Abaf) na articulação de um grupo de trabalho para criar um projeto volum de trabalho para criarsegundo um projeto voltadogrupo à realidade da Bahia. Neste encontado à realidade Nestede segundo tro, realizado emda 26Bahia. de janeiro 2015, oencongrupo tro, realizado em 26 de janeiro de 2015, oàgrupo (chamado GT-Integração) deu sequência cons(chamado GT-Integração) deu sequência trução do programa de inclusão com doisà consfocos trução do programa inclusão com dois focos principais: Produçãode em Consórcios como inprincipais: Produção ABC em Consórcios indicado no Programa (Agriculturacomo de Baixo dicado no Programa ABC (Agricultura de Baixo Carbono) e com Uso Múltiplo da Madeira. “EstaCarbono) e com Múltiplo da Madeira. “Estamos reunindo asUso experiências, além dos esforços mos reunindoparceiras as experiências, além dos de entidades para ampliar esteesforços prograde ampliar este programa,entidades incluindoparceiras tambémpara a parte industrial do proma, incluindo também a parte industrial do processo”, explica Wilson Andrade, diretor executicesso”, explica Wilson Andrade, diretor executivo da Abaf. vo da Abaf. voltou a se reunir na sede da FedeO grupo O grupo voltou a se na sede da Federação da Agricultura e reunir Pecuária do Estado da ração da Agricultura e Pecuária do Estado da
PROJETO PROJETO
Bahia (Faeb), em Salvador (BA) com a presença Bahia (Faeb), em Salvador (BA) com a presença de representantes da Comissão Nacional de Silde representantes da Comissão Nacional de Silvicultura e Agrossilvicultura da Confederação da vicultura e Agrossilvicultura da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), do Sebrae Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), do Sebrae Nacional e Espírito Santo, da Agência da MadeiNacional Espírito Santo, da Agência da Madeira (PR), doeSenai Bahia e Paraná, do Sindicato da ra (PR), do Senai Bahia e Paraná, do Sindicato da Indústria do Mobiliário do Estado da Bahia (MoIndústria do Mobiliário Estado dadeBahia (Moveba) e Associação dos do Produtores Eucalipto veba) e Associação dos(Aspex), Produtores Eucalipto do Extremo Sul Bahia entrede outros pardo Extremo Sul Bahia (Aspex), entre outros parceiros, que trouxeram suas experiências e conceiros, que trouxeram suas experiências e contribuições. tribuições. O encontro foi iniciado pelo presidente da O encontro iniciadoque pelo presidente Faeb/CNA, Joãofoi Martins, declarou queda a Faeb/CNA, João Martins, que declarou queina Bahia tem uma área muito grande para novos Bahia tem uma área muito grande para novos investimentos e está investindo cada vez mais em vestimentos e está investindo cada vez mais em silvicultura. “Temos tudo para termos uma diversilvicultura. “Temos tudodapara termos uma diversificação muito grande madeira plantada. Até sificação muito grande da madeira porque ninguém mais vai derrubarplantada. madeira Até naporque ninguém mais vai derrubar madeira nativa. Pela primeira vez, com o trabalho deste grutiva. Pela primeira vez, com o trabalho desteogrupo, estamos no caminho certo de ampliar uso po, estamosplantada. no caminho certo de o uso da madeira Enquanto euampliar for presidenda madeira plantada. Enquanto eu for presiden-
Neste segundo encontro, foram construídos dois núcleos de trabalho: segundo construídos núcleos umNeste voltado para a encontro, Produção foram (liderado pela Faeb)dois e outro paradea trabalho: Indústria um voltadopelo paraMoveba/Fieb). a Produção (liderado pela aFaeb) e outro Indústria (conduzido Eles voltam se reunir empara 05/02a para reu(conduzido peloeMoveba/Fieb). Eles voltam aaseserem reuniraplicados em 05/02em para reunir informações construírem os programas quatro nir informações e construírem os programas a serem aplicados emda quatro polos na Bahia: Litoral Norte, Extremo Sul, Oeste e região de Vitória Conpolos Bahia: definir Litoral Norte, Extremo suas Sul, Oeste e região de Vitória dapodeConquista.na “Vamos o público-alvo, necessidades e ver o que quista. “Vamos definir o público-alvo, mos fazer por eles”, explicou Andrade.suas necessidades e ver o que podemos fazer por eles”, explicou Andrade.
te da CNA teremos este assunto como prioridade. te da CNA como prioridade. E esta casa,teremos a Faeb, este está assunto à disposição deste grupo, Enão esta casa, a Faeb, está à disposição deste grupo, só as instalações, mas também o pessoal”. nãoCamila só as instalações, Braga, da mas CNA,também reforçouo pessoal”. que o setor Camila Braga, da CNA, o setor de florestas plantadas vivereforçou um bomque momento, de florestas plantadas vive um bom momento, inclusive com o interesse direto da ministra Káinclusive o interesse direto da ministra tia Abreucom (Ministério da Agricultura PecuáriaKáe tia Abreu (Ministério da “O Agricultura e Abastecimento/MAPA). Decreto Pecuária 8375, que Abastecimento/MAPA). Decreto que foi publicado no final do“Oano, define8375, uma polífoi no final do ano, define uma políticapublicado agrícola para florestas plantadas, que agotica agrícola para florestas plantadas, que agora passa a fazer parte do MAPA. Com isso, podera passa a fazer parte isso, podemos incrementar um do dosMAPA. nossosCom objetivos que é mos incrementar um dos nossos que é o de estimular a integração entreobjetivos produtores ruo de estimular a integração entre produtores rurais e agroindústrias que utilizem madeira como rais e agroindústrias que utilizemomadeira como matéria prima. E é exatamente que estamos matéria E é exatamente o que inclusive estamos fazendo prima. aqui. Tudo isso está alinhado, fazendo aqui. Tudo está alinhado, inclusive com a ministra Kátiaisso Abreu que confirmou que o com a ministra Kátia Abreu que confirmou que o setor é uma das metas do seu mandato. Ela, que setor é uma das metasestá do seu mandato. Ela, que também é produtora, ciente das demandas também é produtora, estáisso ciente das demandas e acreditamos que tudo renderá bons frue acreditamos que tudo isso renderá bons frutos”, disse. tos”, disse.
Estas propostas tem como base o Programa Mais Árvores (CNA) que Estas propostas tem como base o Programa Mais Árvoresde (CNA) que busca incentivar o produtor rural a investir no plantio e manejo florestas busca incentivar o produtor rural a investir no plantio e manejo de florestas comerciais para usos múltiplos com tecnologia aplicada. Uma das proposcomerciais usos múltiplos comdo tecnologia Uma das propostas consistepara na aplicação imediata Programaaplicada. Mais Árvores (com algutas na aplicação imediata dopelos Programa Árvores (com algumasconsiste adequações que serão definidas gruposMais nas próximas reuniões). mas adequações que serão definidas pelos grupos nas próximas reuniões). E a outra é a criação do programa de médio prazo visando a integração dos Edois a outra programaprodução de médiode prazo visando integração dos ladosé adacriação cadeiado produtiva: madeira e oaprocessamento dois ladospara da cadeia produtiva: produção de madeira e o processamento industrial uso múltiplo da madeira. industrial para uso múltiplo da madeira.
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