Projeto naif versão para revisão

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A Prefeitura de Goiânia, a Secretaria Municipal de Cultura e o Museu de Arte de Goiânia/MAG convidam para a exposição

MAG | JANEIRO 2017


PREFEITO DE GOIÂNIA secretário municipal de cultura Curadoria Antonio da Mata Produção executiva Laila Santoro Projeto Mayra Chalub Fotografias Valdemy Teixeira EDITORAÇÃO Adriana Almeida Impressão Gráfica Amazonas


A magia da arte naif Antonio da Mata | Curador e produtor cultural

Para se tecer alguns comentários sobre a "Arte Naif", criação artística que foi instituída no século XIX, quando pela primeira vez o pintor autodidata Henri Rousseau (1841-1910), expôs suas obras no "Salão dos Independentes" na França, em 1886, sendo ele considerado o precursor da arte pictórica naif, muito embora se denote estes atributos presentes nas pinturas rupestres do paleolítico. Em decorrência disso, esta expressão artística às vezes é chamada de "arte primitiva moderna", permeada por imagens do cotidiano, realizadas por artistas independentes e autodidatas, sem formação sistemática, os quais dominam algumas técnicas que lhes permitem total liberdade de expressão, da qual o informalismo acadêmico é característica marcante, renunciando às regras instituídas para a pintura ou a escultura, simplesmente por não terem acesso a elas e por esse motivo, resolvem os problemas estéticos e dificuldades técnicas sem o auxílio daquelas normas. No caso da pintura, a liberdade pictórica é denotada no uso das cores ornamentais e na dimensão onírica que é projetada na tela e da escultura, é denotada por não obedecer aos padrões anatômicos, na dimensão onírica projetada. Assim sendo, é uma corrente artística com plena liberdade estética, por estar livre das convenções acadêmicas, as quais são desagregadas nas obras a partir da simplicidade figurativa dos elementos formais da composição. Uma expressão artística carregada de elementos figurados numa paisagem que é objeto da especificação exagerada e extremamente arbitrária, numa continuidade indiferenciada daquilo que lhos cerca, onde as escolhas das cores obedecem apenas a um capricho do colorir e os traçados esquemáticos sem nenhuma preocupação de dissimulação, em proveito das generalizações que podem ocorrer espontaneamente. Mas onde tudo é evocação, quando não celebração, como também remete ao gosto pelo fato cotidiano, que não determina decerto grande parte do "fato plástico", permitindo pecar pela ausência de simples efeitos de materismo. Mesmo possuindo direcionamento estético definido, é uma expressão tipicamente regional e assume as

características de cada localidade, mas está presente em todo o mundo. Mesmo sendo um desafio à norma acadêmica que não é intencional, muito menos comercial, dificultando o seu enquadramento como sendo de natureza modernista ou popular, influenciando e deixando-se influenciar pelas tendências mais eruditas, permitindo à arte contemporânea novas formas de expressão, a prova disto é que vários artistas plásticos com sólida formação acadêmica às vezes, usam procedimentos da arte naïf em suas criações. Assim, sem medo de desgastar uma terminologia, por anteceder em muito os pressupostos das vanguardas, esta adesão equivale a um certo número de exclusões, embora temporárias, da construção imaginária que constitui até então este universo artístico, mas também as confirmações que ela arrasta atrás de si, que nos fazem conhecer e compreender melhor a obra de outros artistas ou nos faz descobrir de repente as riquezas estéticas das artes não ocidentais. Assim descrita, constitui portanto, uma impressionante extensão deste propósito plástico oriundo do imaginário dos 31 artistas plásticos participantes da Primeira Exposição Nacional de Arte Naif no Centro Oeste – ENANCO, de estilos marcantes que podem nos arrancar admiração e nos levar para um território modelado de um sistema de pensamentos produzidos pelas suas criações artísticas. Que podem nos levar a reaprender inteiramente a ver e a pensar a obra de arte. Que podem nos colocar em um território de aderir a um sistema artístico de um universo visual de riqueza extrema e complexidade infinita. Para apresentar esta magia, convidamos os artistas plásticos: Alessandra Teles, Américo Poteiro, Antonio Poteiro, Augusto Japia, Carmézia, Con Silva, Dilvan Borges, Elsa Farias, Enzo Ferrara, Erlei Pereira, Fé Córdula, Helena Vasconcelos, Lourdes de Deus, Manoel Santos, Max Ramires, Miriam, Nilson Pimenta, O. S. Bezerra, Omar Souto, Rimaro, Rocha Maia, Rosângela Politano, Sandro Carvalho, Santana, Sérgio Pompêo, Shila Joaquim, Tânia de Maya Pedrosa, Valques Rodrigues, Vera Marina, Waldomiro de Deus e Willi de Carvalho.


“O popular é um dos infinitos capítulos da atividade estética” Pietro Maria Bardi

Liberdade de Ser Augusto Luitgards | Ph.D1

Involuntariamente, o Salão de Paris, em sua edição de 1863, contribuiu para a visibilidade e posterior eclosão da arte naïf. Naquele evento, vários artistas tiveram suas obras consideradas inadequadas para a mostra por não seguirem os padrões acadêmicos então vigentes. Estavam entre os recusados artistas fundadores da escola que, posteriormente, passou a ser reconhecida como Impressionismo, dentre eles Édouard Manet, Paul Cézanne, Edgar Degas e Pierre-Auguste Renoir. A pressão dos artistas excluídos levou o imperador Napoleão III a determinar a organização de um salão que acolhesse as obras recusadas pelo salão oficial. De maneira desrespeitosa, o salão foi nomeado como Salão dos Recusados. Esse salão foi um sucesso de público, mas, convém ressaltar, que parte significativa desse público ia ao Salão movido pela curiosidade e com o propósito de ridicularizar o que ali estava exposto. Henri Rousseau foi, também, um dos artistas que tiveram suas obras duramente criticadas. Mesmo com a desqualificação de sua obra, Rousseau persistiu no seu ideal de ser um artista e passou a se inscrever e ser selecionado, regularmente, no Salão dos Independentes, que tinha péssima reputação. Em uma das edições desse Salão, alguns artistas e intelectuais, dentre eles Alfred Jarry, classificaram a obra de Rousseau como naïf (ingênua, em francês). Após angariar alguma simpatia do público, ele passou a fazer reuniões em seu atelier que atraíam artistas, intelectuais e curiosos em geral. A figura dele foi determinante para a difusão e início da valorização da arte naïf em todos os continentes. No Brasil, são marcos decisivos da valorização da arte naïf a participação de Heitor dos Prazeres na 1ª Bienal Internacional de São Paulo, em 1951, e a obtenção de menção honrosa na Bienal Internacional de Veneza, por Chico da Silva, em 1966. A abertura dos museus Internacional de Arte Naïf, no Rio de Janeiro, de Arte Primitiva, em Assis (SP), do Sol, em Penápolis (SP) e Arte Naïf, em São José do Rio Preto, e a comercialização em galerias especializadas em

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Pós-Graduado em História da Arte pela PUC Minas Gerais.

arte naïf deram visibilidade aos artistas identificados com essa estética e conferiu-lhes mais reconhecimento e, consequentemente, prestígio. O mapeamento pioneiro da produção naïf brasileira foi realizado por José Nazareno Mimesi, um devotado divulgador e amante da arte naïf, em 1991. Essa pesquisa foi publicada em livro de edição modesta. Fato da maior relevância, inclusive por sua abrangência nacional, é a Bienal Naïfs do Brasil, idealizada por Antonio do Nascimento, em 1992. Esse evento, patrocinado pelo SESC Piracicaba (SP), se mantém até o presente, recebendo, cada vez mais, inscrições em seu processo seletivo. Trata-se de uma oportunidade ímpar de reunir artistas de todas as regiões do Brasil, o que permite a troca de experiências entre os artistas e oportuniza aos visitantes da Bienal o contato direto com vários talentosos artistas. Apesar do aumento do interesse do público e, consequentemente, do incentivo à emergência de novos talentos, as mais importantes iniciativas de promoção da arte naïf ainda estão concentradas no eixo Rio-São Paulo, o que restringe o acesso de público de outras regiões do Brasil. Da mesma forma que o Salão dos Recusados, a 1ª Exposição Nacional de Artistas Naïfs no Centro-Oeste reveste-se da maior importância histórica por significar mais uma alternativa para os artistas naïfs apresentarem suas obras. Além disso, o evento democratiza o acesso à estética naïf ao público que não tem condições de ir a exposições em outros estados. Não menos importante é que a realização desse evento, do qual tenho a grande expectativa de continuidade, representa mais uma possibilidade de exposição de arte naïf sem finalidades comerciais, da mesma forma que as já consagradas bienais do SESC Piracicaba. As obras expostas nesta ocasião são um recorte da produção nacional e oferecem, aos aficionados pela arte naïf, a possibilidade de constatar tanto a permanência de elementos que integravam as obras dos pioneiros quanto


a observação dos novos rumos dessa estética tão peculiar, que acompanha os processos evolutivos da sociedade. Antes de apontar algumas das características da arte naïf e do perfil dos que a produzem, convém ressaltar que ela não possui uma teoria formal. Diria até mais: a teoria da arte naïf é não ter teoria. Por isso, adianto, qualquer tentativa ortodoxa de enquadrar a arte naïf neste ou naquele paradigma será, inevitavelmente, redutora. Ouso afirmar que os artistas naïfs, ao contrário do que afirmam os puristas, podem pertencer a qualquer classe social, das pessoas com pouca ou nenhuma escolaridade formal a pessoas com os mais altos graus acadêmicos. Endossa essa flexibilização do perfil do artista naïf a teoria das múltiplas identidades, que vem se constituindo na alta modernidade. Tal teoria rompe com os conceitos preestabelecidos, realça o cultivo das potencialidades individuais e vê as identidades como móveis e mutáveis. Em geral, esses pintores são protagonistas da arte que produzem, buscam registar o cotidiano ou a idealização que têm dele, traduzem a alma brasileira magistralmente, nos conduzem a caminhos de encantamento, sendo os mais aquinhoados tocados profundamente pela força da luz, da cor e do talento imagético, que os conduz ao virtuosismo. O talento dos artistas naïfs se manifesta, segundo as habilidades individuais deles, no registro dos mais variados temas. Inicialmente, eles se dedicavam a reproduzir cenários rurais. Na atualidade, acrescentaram ao universo imagético deles, as dramaturgias sociais que se desenrolam no contexto urbano. Igualmente presente em muitas das obras desses artistas é o caráter narrativo de suas pinturas. Algumas vezes, esse caráter fica manifesto apenas na pintura, que é auto-explicativa, em outras, é complementado com pequenos textos que acrescem significados a ela. A liberdade da qual desfrutam os artistas naïfs reflete na diversidade de temas que eles plasmam nos

quadros que pintam. São merecedores da atenção desses poetas das cores questões da religiosidade popular, nas suas mais diversas expressões, a geografia muito peculiar de seus torrões natais, os folguedos populares, tão diversos quanto a origem e a formação do povo brasileiro, os ofícios profissionais de homens e mulheres, os ritos de passagem que integram nossa cultura, cenas rurais e urbanas, a defesa aguerrida da natureza, a representação estilizada da flora e da fauna nacional, elementos oníricos, a mitologia local e universal e a crítica mordaz aos políticos desonestos, por exemplo. As obras que integram a presente exposição são frutos das sementes plantadas pelos pioneiros e as árvores que as produziram criaram raízes profundas e sinalizam que trazem boas safras de artistas talentosos, que darão prosseguimento a essa estética tão peculiar, pelos anos vindouros. Os seguidores daqueles pioneiros nos apresentam quadros que atestam termos uma arte naïf muito vigorosa, genuinamente brasileira, sem deixar de ser universal e capaz de possibilitar a fruição estética sem aparatos teóricos herméticos e excludentes. São obras que, generosamente, nos proporcionam o contato com o belo e o sublime e que nos sensibilizam para o acolhimento da beleza de uma pintura despojada de truques técnicos, mas prenhe de emoção. Além disso, ela é atemporal, o que garante sua perenidade. Bem sucedidos na tarefa de traduzir a beleza indizível, os artistas naïfs brasileiros, inclusive os que expõem nesta oportunidade, fazem emergir códigos culturais coletivos, fogem do convencionalismo, não se pautam por rótulos, nos imunizam contra os modismos fugazes e abrem nossos olhos para o contato privilegiado com um lirismo plástico pujante. Esses artistas só conseguem desvelar esse rico universo plástico porque exercitam, diuturnamente, a mais sublime e preciosa das liberdades, a liberdade de ser. Seja bem-vindo a esta exposição e avalie se consegui traduzi-la para os que aqui não poderão vir.


Alessandra Teles

Ta r t a r u g a Tr a c a j a 40x40cm, AST 2013


AmĂŠrico Poteiro

Sem titulo 100x100cm, AST 2016


Antônio Poteiro

Índio 7 0 x 6 0 c m , ost 1 8 9 0 [ a c e r v o d o mag ]


Augusto Japia

O dia da propina 40X60cm, ASE 2016


Con Silva

Va s o d e f l o r e s 50x40cm, AST


Dilvan Borges

Sem tĂ­tulo 30X30cm, 2015


Elsa Farias

Sem tĂ­tulo 6 0 x 6 0 c m , ast


Enzo Ferrara

Fogo no barraco 3 0 x 4 7 c m , as M 2 0 1 3


Erlei Pereira

Moda de viola 5 0 x 3 0 c m , ast


Fé Cordula

São Francisco 40x50cm, ast 2016


Helena Vasconcelos

Estandar tes de Folias 8 0 x 1 3 0 c m , ast 2 0 1 7


Karmezia

Caracarana 5 0 x 7 0 c m , ost 2 0 0 8


Lourdes de Deus

A ciranda 80x90cm, AST


Manoel Santos

Coruja na chuva 7 0 x 8 0 c c m , ast 2 0 1 6


Max Ramires

Frida Kallo 4 5 x 5 5 c m , ost 2 0 1 4


Miriam

A fazenda 3 5 x 5 0 c m , asm 1 9 8 4 [ a c e r v o d o mag ]


Nilson Pimenta

Fe s t a d o s r. d i v i n o - n a - c a s a d e p a l h a 50x70cm, AST 2014


OlĂ­mpio S. Bezzera

Casamento 50x70cm, OST 2016


Omar Souto

Sem tĂ­tulo 60x70cm, AST 2016


Rimaro

Festa de Reis 70x90cm, AST 2014


Rocha Maia

Mesmo assim o rio ĂŠ lindo 40x60cm, MSE 2014


Rosângela Politano

Congada de Sao Benedito e Espirito Santo na Praça de Socorro 6 0 x 8 0 c m , ast 2 0 1 5


Sandro Carvalho

O Circo das Araras 70x100cm , OST 2015


Sérgio Pompeo

Mouros e Cristãos 2 0 x 3 0 c m , ast 2 0 1 1


Shila Joaquim

O vaqueiro e a donzela na Lua 40x40cm


Tania de Maya

Sereia de Pajussara 1 1 5 x 6 5 c m , ost 2 0 1 6


Valques Rodrigues

São Francisco 118x68cm, AST 2016


Vera Marina

Fazendinha 50x50cm, 2006


Waldomiro de Deus

Sem tĂ­tulo 60x60cm, AST 2016


Willi de Carvalho

C e n t e n รก r i o d e Ta n c r e d o N e v e s 60x49cm


Percurso artĂ­stico


Alessandra Teles

Antônio Poteiro

Exposições 2010 Exposição Individual 19º Edition Du Forom dês langues/culture de Toulouse – France 2010 Exposição Individual Les Peuples Du Fleuve – Associação CAP SUD Ramonville Saint – Agne – Toulouse – France 2011 Exposição Individual – Associação Olympe de Gouges – Toulouse – França 2011 Exposição Individual – Saint-Ghislain – Bélgica 2011 Projeto Cow Parade – Vaca Karajá – Goiânia-GO 2012 Ilustração do Livro Amor Diário de José Mendonça Teles – Goiânia-GO 2013 Exposição permanente na Menor Galeria do Mundo – Goiânia-GO 2014 Exposição Projeto Nossas Raízes Lei Municipal de Incentivo a Cultura Centro Mun. de Cultura Goiânia Ouro – Goiânia-GO 2014 Casa Thomas Jefferson – Brasília-DF 2014 Exposição Individual Festival Folkolor Montrejeau – França 2015 Projeto Galeria Noturna – Goiânia-GO 2015 Exposição Individual. Silfiac – França Salões 2011 Seleção e Prêmio – Lafayete Campos – 1° Bienal Internacional de Arte do Pano de Prato – Britânia-GO Prêmios 1990 Menção Honrosa no XVII Festival de Música e Artes Plásticas do Estado de Goiás – Universidade Federal de Goiás – UFG – Goiânia-GO 1992 Menção Honrosa no IV Concurso Universitário de Artes Plásticas do Centro – Oeste – Goiânia-GO 2002 Comenda Professor “Colemar Natal e Silva” da Assembléia Legislativa do Estado de Goiás Museus e Coleções Públicas * Câmara dos Deputados – Brasília-DF * Universidade Católica de Goiás – Goiânia-GO * Porção Galeria – Miami/Flórida/USA/Steakhouse Espaço * Museu do Século XX – Piotrkow Trybinalski – Polônia * Instituto Histórico e Geográfico de Goiás – GoiâniaGO * Biblioteca de Saint-Ghislain – Bélgica

Exposições individuais 1967 Começou a expor individualmente pelo BRASIL e pelo MUNDO 1976 Exposição de Cerâmica ePintura na Galeria FAOP em Ouro Preto-MG Participou nos anos seguintes em diversas exposições de Norte a Sul do País. A última exposição individual aconteceu no ano de 2016 em: Centro Cultural Correios – São Paulo-SP Centro Cultural Oscar Neiemeyer – Goiânia –GO Centro Cultural dos Correios – Brasília –DF Exposições coletivas 1967 Exposição de Cerâmica no Museu de Salvador–BA A partir deste ano POTEIRO leva sua ARTE para o BRASIL e o MUNDO. 2000 Exposição Manoel Macedo – Galeria de Arte – Belo Horizonte-MG Exposições internacionais 1972 Exposição de Cerâmica na Salmo Galery – Nova Orleans/EUA 1974 Itália 1978 México 1980 Portugal, Filipinas, Romênia, Marrocos, Havana, Tóquio, Paris, Nice e Alemanha Participou e ganhou várias bienais nacionais e internacionais.

Augusto Japia –

Américo Poteiro Exposições coletivas 1975 Começa a expor Festa nacional do folclore de Brasília-DF Sua arte é levada para outros estados e países a partir dos anos 70. 1993 Exposição permanente no Museu Nacional de Óbidos, Portugal 1996 Exposição de arte contemporânea – São Paulo-SP Individuais 2010 Exposição individual “Um novo sonho” no Museu de Arte de Goiânia-GO 2013 Exposição individual “O popular na arte “no Museu de Arte de Goiânia-GO 2014 Exposição individual na Casa Thomas Jefferson em Brasília-DF Prêmios 1977 Aquisição de Paraúna-GO 1983 Aquisição Prefeitura de Goiânia-GO 14º Salão Nacional de Arte de Belo Horizonte-MG

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Graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Católica de Brasília (1984), graduação em Letras pelo Centro Universitário de Brasília (1986), mestrado em Linguística pela Universidade de Brasília (2000), doutorado em Linguística Aplicada pela Universidade Federal de Minas Gerais (2005) e especialização em História da Arte pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2007). Atualmente é professor adjunto da Universidade de Brasília. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Linguística Aplicada, atuando principalmente nos seguintes temas: autonomia, estilos de aprendizagem, estratégias de aprendizagem, aprendizagem cooperativa de línguas estrangeiras, o bom aprendiz de línguas, coaching e metodologias de investigação em linguística aplicada. Curadoria de exposições mensais de artes e antiguidades no shopping CasaPark, em Brasília (DF), durante os anos 2006 a 2010. Colecionador de arte popular e arte naïf há mais de 30 anos. Bienais de arte naïfs promovidas pelo SESC Piracicaba (SP) desde 2006.


Con Silva Exposições artisticas . 2015 Mapa Cultural Paulista – Fase regional 19/11/ a 30/11 – EXPOSIÇÃO DE ARTE ENCANTOS DE “CON SILVA” E BATE PAPO SOBRE ARTE NAIF– REDE MUNICIPAL DE ENSINO – Batatais-SP DE 21 A 30 DE JANEIRO EXPOSIÇÃO DE ARTE NAIF Salão Agaso – ESTAÇÃO CULTURA – Batatais-SP CITAÇÕES – Trabalho [...] Perolas do naif – Facebook Blog Con Silva: contemplodaarte.blogspot.com/

Dilvan Borges Não veio currículo.

Elsa Farias Exposições e Premiações – Exposição Arte Naif Festival de Kartowice Pôlonia; Duas obras Congada de São Benedito e Divino Espirito Santo e Divino de 10 à 27 de Junho Junho 2016 – Moda de Fabrica; Exposição Dia dos Namorados de 10 à 27 de junho; Exposição Individual Cor e Sentimento; Câmara Municipal de Sã Bernardo do Campo – SPde 03 à 10 de Junho Março 2016 – Exposição em Mogi das Cruzes contra a homofobia; 2 quadros Mulheres a convite do Artista e Divulgador de arte Enzo Ferrara Janeiro 2016 – Fazenda Santana Balada Cultural; Convidada a fazer um quadro a vivo; Obra: Cozinha rural (vendida); Festival de vídeo de 1 minuto de Socorro –Janeiro 2016; Premo de 1º lugar com o vídeo O Sapato – letra, música e voz de Elsa Farias / Técnica colagem Dezembro 2015 – Participação na Exposição KOMTEMPOARTE em Bogotá – Colômbia. Obra: Festa Junina; Convite da Prefeitura Municipal de Socorro; Tela do Palácio das Águias de Socorro, fez parte da decoração da Casa do Papai Noel dentro do evento Natal Luz da cidade.; MAPS Socorro – Premio Edmur Godoy; 3 telas Naif’s 3 colagens 3 fotos e 1 escultura Novembro 2015/ à Janeiro de 2016 – Exposição Individual na cidade de Araçariguama/SP, a convite da Secretaria de Cultura Sr. Edvan e Michel. Outubro 2015 – Mapa Cultura Paulista com 3 obras fase Municipal e Regional; Exposição Museu Municipal de Socorro; Exposição Coletiva em Homenagem a Dona Ruth Timoteo/ MG convite Wili de Carvalho; Matéria na intranet do Projeto Guri sobre minha arte naif Setembro 2015 – Exposição Patrimônios 2 obras; Exposição em Mogi Guaçu – Quadro Congada; Exposição Mundos Ingênuos – Bogotá Colômbia Agosto 2015 – Exposição individual Museu Municipal de Socorro – Entrelaçando; 08 de Maio à 22 de Maio de 2015; Venda de uma obra para o Colecionador Antônio Naves; ; Conexão Arte Naïf do Brasil 2015; MAP Museu de

Arte Popular de Diadema; A convite da Prefeitura de Diadema e o Artista Enzo Ferrara; ; Obra Congada do Divino Espirito Santo e São Benedito de Socorro 2015; Obra selecionada para o MIAN Museu Internacional de Arte Naif do Brasil.; Abril 2015 – Exposição individual; ACE Socorro Março 2015 – Exposição Imagens microscopica (Cata Vento SP); Museu Municipal de Socorro. Obra: PAZ Agosto 2014 – Fundação São Pedro. Convidada por Rafael Piffer. 6 obras naif’s 7 de Agosto à 30 de Novembro de 2014 – Bienal de Arte Naif do Brasil 2014. O Santuário Refletido no Espelho SESC Piracicaba – SP. Selecionada com duas obras “Espelho Meu” e “Meus Avós”. Prêmio Incentivo com o quadro “Meus Avós”. 22 de Dezembro a 17 Janeiro de 2015 – Exposição Museu Municipal de Socorro com as obas selecionadas na Bienal Piracicaba e mais 03 obras de conclusão da Oficina de Arte Naif (retratos) Novembro de 2013 – Exposição de Arte Naif Grupo Projeto Cor-Ação e Casa das Artes; Oficina de Artes Permanente de Socorro – 13 de Maio 308 – SP.

Enzo Ferrara –

Enzo Cícero Tiago Aparecido de Lima Santos nasceu em 16 de abril de 1984, no bairro da Praça da Árvore, cidade de São Paulo, mas cresceu no bairro da Vila Suíça em Santo André/SP. Os desenhos que o jovem artista produzia aos nove anos de idade já chamavam a atenção de amigos e familiares, foi quando ganhou de sua mãe material de pintura em tecido. Com o tempo passou as figuras de frutas dos seus desenhos para pano de prato, que vendia na feira da Vila Luzita aos domingos, junto com sua mãe e irmã. Um ano depois de ganhar suas primeiras tintas realiza sua primeira exposição, na escola José Brancaglione, onde estudava ocasião em que vendeu suas primeiras obras, pintadas sobre cartolina.

Erlei Pereira Erlei Pereira, natural de Sete Lagoas, Minas Gerais; pintor Naif, descobriu a ELAP (Escola Livre de Artes Plásticas), que existiu nesta cidade em 1995; idéia de José Renato Pimentel, com base no programa do Ensino Escolar de Belas Artes da UFMG. A escola funcionou no centro Cultural Nhô Quim Drummond (atual Casarão) em Sete Lagoas. Exposição Individual – 24ª Exposição da Jornada Mineira do Patrimônio Cultural Museu Ferroviário – Sete Lagoas – 2010. – Exposição do mês do Folclore do Casarão – Sete Lagoas – 2010. – Exposição do mês do Folclore do Casarão – Sete Lagoas – 2012. – Exposição na Galeria Myralda – Raízes Naif – Sete Lagoas – 2014. Exposição Coletiva – Pintando ao vivo – Rodoviária – 2010 – Belo Horizonte. – Coletiva de alunos Ivânio Cristelli – Sete Lagoas.


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Coletiva da exposição: Tema: Zacarias – Sete Lagoas. Pintando ao vivo – Savassi – Belo Horizonte/MG. Expor Minas – Feira Internacional – Belo Horizonte/ MG. – Exposição Shopping da 5ª Avenida – Belo Horizonte/ MG. – Pintando ao vivo e exposição – Serraria Souza Pinto – Belo Horizonte/MG. 2010 Exposição Coletiva Arte Naif –Galeria Convir – Belo Horizonte/MG – Inauguração da Galeria Myralda – Sete Lagoas/MG . 2011 Pintando ao vivo com exposição de obras Palácio da Liberdade – Belo Horizonte/MG. 2012 Exposição na Feira Coberta – Belo Horizonte/MG . 2013 Exposição Coletiva Mosaico de Natal – Sete Lagoas/MG 2014 Exposição na Câmara Municipal de Mariana/MG . 2015 Exposição Coletiva da Galeria Sesi Minas –Belo Horizonnte/MG – Exposição Coletiva da Galeria Myralda – Sete Lagoas / MG 2016 Exposição Coletiva Diamantina Casarão Chica da Silva-Diamantina/MG – Exposição Coletiva Galeria Myralda –Sete Lagoas /MG – Exposição Internacional de Arte Naïf Vila Velha/ES

Fé Cordula Nasceu em São Rafael ( RN), e viveu em Goiânia até aos 83 anos. Morreu em 11 de agosto 2016. Exposições 1980 Galeria Frei Nazareno Confaloni – Goiânia-GO 1986 Biblioteca Central UFG – Goiânia-GO 1986 Féliz Galeria – Goiânia-GO 1988/1989 Itaú Galeria – Goiânia-GO 1990 Galreira Gamela João Pessoa-PB 1993 Banco do Brasil – Goiânia-GO 1998 Galeria Santa Fé – Goiânia-GO 2010 Fundação Jaime Câmara – Goiânia-GO 2014 /2016 No Tribunal de Justiça – Goiânia-GO

Helena Vasconcelos Exposições Individuais 2012 Individual no Mag 2011 Casa Thomas Jefferson Brasília-DF “Senhora Das Cores” 2011 Museu de Arte de Goiânia – “Senhora Das Cores” 2011 Diretoria de turismo de Goiana 2011 Adress Hotel Goiânia 2010 Individual Simultanea com Omar Souto “Proseando com o Folclore” no Palácio da Cultura – Goiânia-GO 2010 Individual Simultanea Com Omar Souto E Lourdes De Deus Na Puc Goiás. 2009 Museu de Arte Plásticas Loures – Anápolis-GO 2009 Museu de Arte de Goiânia – MAG 2008 Sala de Exposição do Palácio da Cultura – SEPAC 2007 Tribunal Regional do Trabalho – TRT – Livraria Sutri 2004 Espaço Arte Galeria INTENSIDADE Exposições coletivas 2012 Exposição Na “Asmeg” Pelo Mag Itinerante. 2012 Exposição em homenagem ao Dias das Mulheres no Palácio das Esmeraldas em Goiânia – Sede do Governo Estadual 2012 Cow Parade – Exposição de Arte nas Ruas de Goiânia

com a vaca “Folclórica!” 2011 80 Anos Oab-Go – Homenagem a Dj Oliveira 2011 Mova Goiânia – Exposição No Mercado Central e no Shoping Bouganvillie 2011 Mabri – Museu de Arte de Britânia-GO (Exposição E Premiação) 1ª Bienal Internacional Do Pano De Prato– Prêmio Célia Câmara 2011 Museu Itinerante Ultragás – Parceria Com O Mag Goiânia 2011 Exposição no PAÇO MUNICIPAL DE Goiânia em comemoração ao Dia Internacional da Mulher. Bienal de Arte Naif – Piracicaba – SP – única artista Goiana selecionada com dois trabalhos –Exposição coletiva dos Selecionados 19/08 a 12/12/2010 2010 MABRI – Homenagem ao DIA INTERNACIONAL DA MULHER! 2010 Casa Thomas Jefferson – Brasília – DF– “Um olhar sobre Arte Naifs Brasileira” 2010 12ª Coletiva de Escultores e Pintores do Movimento Santuário da Arte no Espaço Cultural do Tribunal de Justiça 2010 XV CIRCUITO INTERNACIONAL DE ARTE BRASILEIRA – Berlim – At Galerie Fórum Berlim am Meer Praga – At Galerie Dólmen Amparo SP – Paço Municipal Prefeito Carlos Piffer 2010 Primitivistas Goianos Homenageam Antonio Poteiro na CATEDRAL DAS ARTES em Goiânia 2010 Exposição no Museu de Britânia Go Homenagem as Mulheres 2010 Exposição no II Fórum pela Igualdade na Diversidade no Centro de Convenções de Goiânia 2010 Exposição no TRT de Goiânia em comemoração aos 20 anos de Fundação e Homenagem às Mulheres 2010 Festival 7 Artes no Shoping Bouganvillie 2010 Exposição no Shoping Bouganvillie

Karmezia –

Formação: a artista começou a pintar de maneira autodidata. Em setembro de 2006, fez workshops de pintura e desenho no Atelier MM, em Brasília (DF). Quando de sua viagem para receber o prêmio aquisição da Bienal Naïf do SESC Piracicaba, em setembro de 2006, teve sua obra avaliada pelos marchands Jacques Ardies e Roberto Rugiero e pelo crítico de arte Oscar D’Ambrosio. Ainda em setembro de 2006, recebeu orientações do consagrado artista naïf Waldomiro de Deus. O artista naïf Clóvis Júnior também orientou a artista, em 2008. Exposições & Premiações – Exposição coletiva “Conexão arte naïf: o encontro da arte naïf com a cultura popular”, de 5 a 30.05.2015, Museu de Arte Popular de Diadema (SP); – Exposição individual “Carmézia: mulher, mãe e artista”, abril de 2015, no Pátio Roraima Shopping – Boa Vista (RR); – Exposição coletiva “Meu vizinho Karaiwa”, no período de 28.8 a 13/9/2014, no Espaço de Cultura e Arte União Operária – Universidade Federal de Roraima; – A obra “Quatis” foi selecionada para participar da Bienal Naïfs do Brasil 2014, promovida pelo SESC Piracicaba (SP); – Exposição individual “O universo macuxi de Carmézia Emiliano”, no Espaço Arte e Cultura União Operária, em Boa Vista (RR), no período de 27/3 a 25/4/2014; – Tema da dissertação de mestrado “Pintar para não esquecer: as narrativas visuais e orais de Carmézia


Emiliano”, defendida por Roseli Anater, no dia 20/03/1014, junto ao Programa de Pós-Graduação em Letras, da Universidade Federal de Roraima; – Exposição individual no Centro Multicultural da Orla Taumanan, em Boa Vista, Roraima, no perído de 4 a 27 de novembro de 2013; – Exposição coletiva “Cattle in the Amazon: despised invaders to prized possessions”, Pitzer College, Claremont (Califórnia) – USA, no período de 10 de outubro a 27 de novembro de 2013; – Exposição individual na Assembleia Legislativa do Estado de Roraima, no período de 6 a 26 de outubro de 2013; – Exposição individual na Galeria de arte Centro de Turismo Ecológico Refazenda, em Boa Vista, no período de 14 a 28 de setembro de 2013. – Exposição coletiva realizada durante o Primeiro Encontro de Todos os Povos, em abril de 2013, no Centro Cultural União Operária, da Universidade Federal de Roraima; – A obra “Corrida da massa” foi selecionada para participar da Bienal Naïfs do Brasil 2012, promovida pelo SESC Piracicaba (SP); – Exposição coletiva “Índios” realizada em agosto de 2012, no espaço cultural Casa do Neuber, em Boa Vista, Roraima; – As obras “Dança do Beija Flor” e “Cereia” foram selecionadas e receberam o Prêmio Incentivo, na Bienal Naïfs do Brasil 2010, promovida pelo SESC Piracicaba (SP); – Participação da exposição coletiva “Cores da Terra: um olhar sobre a arte naïf brasileira”, realizada na Galeria do Centro Cultural da Casa Thomas Jefferson, no período de 11 a 26 de junho de 2010, com curadoria de Augusto Luitgards.

Lourdes de Deus 2009 Museu de Anápolis-GO 2009 Exposição Individual Vila Madalena-SP 2009 Coletiva” Damas no Café” – Avaré -SP 2009 Exposição Coletiva Intinerante – MAG-GO 2010 Exposição no Fórum de Goiânia 2015 Espaço Cultura do Condomínio Conjunto Nacional São Paulo-SP 2015 Espaço Cultural da Pizzaria Cristal – São Paulo-SP 2016 Espaço Cultural do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás-GO 2016 Galeria de Arte Lícia Simonetti – Shopping Center de Limeira-SP

Manoel Santos Exposições coletivas 2011 Selecionado para 1ª Bienal de Pano de Prato – Instituto Arte e Cidadania – Goiânia – Goiás 2012 Exposição “Quatro Estações” – Assembléia Legislativa de Goiás 2014 “Viva aos Naives” com os artistas Dilvan Borges, Manoel Santos e W. Bonnardiny – Museu de Arte de Britânia – Goiás 2015 “A imensidão das cores” com os artistas Dilvan Borges, Manoel Santos e W. Bonnardiny – Hospital Alberto Rassi – HGG – Goiânia – Goiás – “56 anos de Liberdade” Celebração de aniversário do Jornal Diário da Manhã com vários artistas. Pintura – 31 de março – Goiânia – Goiás

2016 Selecionado para a exposição coletiva da 13ª Bienal Naïfs Brasil na categoria pintura, com a obra: “Corre bichô si não a Denguê ti pega” (70x90.cm) (téc: AST). Sesc da cidade de Piracicaba, São Paulo. Individuais 2010 “Manoel é o Bicho”. Museu de arte de Goiânia – Goiás 2015 “Cores, tons e outros bichos...” Teatro SESI – Goiânia – GO – “A banda dos bichos esquisitos” Desenhos Naives expostos em concerto de música e teatro – Promovido por: Escola Música e Bebê – Teatro Sesc Centro – Goiânia –GO – Exposição de 8 obras de pintura na Escola Música e Bebê Setor Sul – Goiânia – Goiás Premiações 2013 2º Lugar – Categoria Arte Primitiva – Prêmio SESI Arte Criatividade – 21ª Edição. Exposição Coletiva dos artistas Premiados. 2015 1° Lugar – Categoria Arte Primitiva – Prêmio SESI Arte Criatividade – 22ª Edição. Exposição coletiva dos artistas premiados.

Max Ramires –

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Max Ramires de Almeida(assina Ramires ou MRA), nascido em 1959, residente em Maceió. É formado pela Faculdade de Direito de Maceió e inscrito no CRECI em Maceió. Iniciou recentemente sua atividade artistica voltada para escultura em papel mache e papietagem. Tem desenvolvido suas atividades artísticas com a utilização de material reciclado. Participou do II Salão de Arte Contemporânea de Alagoas em 27 de fevereiro de 2016, com a obra “menino soltando pipa”. Artista catalogado no “Catálogo Virtual dos Artistas Plásticos de Alagoas”, sob o número 37.

Mirian Exposições Individuais 1960 Rio de Janeiro RJ – Individual, na Galeria Residência 1966 Rio de Janeiro RJ – Individual, na Galeria Giro 1972 Rio de Janeiro RJ – Individual, na Galeria Nono Andar 1974 Rio de Janeiro RJ – Individual, na Real Galeria de Arte 1984 São Paulo SP – Individual, na Galeria Espaço 1030 Exposições coletivas 1963 São Paulo SP – 7ª Bienal Internacional de São Paulo 1964 Goiás – Salão Goiano de Belas Artes – primeiro prêmio 1964 São Paulo SP – 1ª Exposição da Jovem Gravura Nacional 1965 São Paulo SP – 8ª Bienal Internacional de São Paulo 1966 Rio de Janeiro RJ – Salão Nacional de Arte Moderna – isenção de júri 1966 Salvador BA – Bienal Nacional de Artes Plásticas 1966 Vitória ES – Bienal Nacional 1966 Belo Horizonte MG – Salão Municipal de Belas Artes 1969 Santiago (Chile) – Bienal de Gravura 1973 Rio de Janeiro RJ – Coletiva, na Galeria do Grupo B 1976 Paris (França) – Mostra Peintres de L´Imaginaire, na Galeria L´Oeil de Boeuf 1980 São Paulo SP – Mostra Paço das Artes, 10 anos 1980 México – Pintura Primitiva do Brasil, no Museo de Arte Carrillo Gil 1988 São Paulo SP – Ingênuos do Rio de Janeiro, na Orixás Alphaville Galeria de Arte


Nilson Pimenta

Rimaro

[...] 2013 Exposição Temática a Cruz de Maria Antônia – Assembleia Legislativa de Mato Grosso – Cuiabá/MT 2013 Exposição de Outono – Espaço Paulista de Arte – São Paulo/SP 2013 A Cruz de Maria Antônia – Prefeitura de Diamantino – Diamantino/MT 2013 Personagem Mulher – Casa da Fazenda do Morumbi – São Paulo/SP 2013 Rede de Arte – A Casa do Parque – Cuiabá/MT 2014 Colheitas e Festas – Museu da Caixa D’agua Velha – Cuiabá/MT 2014 XXVIIISalão de Artes Plástica de Arceburgo – Instituto Histórico e Cultural de Arceburgo – Arceburgo/MG 2014 Festas e Danças – Museu de Arte de Goiânia – Goiânia/ MT 2015 V Salão Internacional de Artes Plástica SINAP/AIAP 2015 – Embu das Artes – São Paulo/SP 2015 Cotidiano de um povo – Museu da Caixa d’água velha – Cuiabá/MT 2015 Projeto Interiores Pequenos Formatos – Museu do Café – Botucatu/SP 2016 Projeto Interiores Pequenos Formatos – Centro Cultural Mestre Assis – Embu das Artes/SP 2016 Projeto Interiores Pequenos Formatos – Piola Jardins – São Paulo/SP 2016 1º Exposição Internacional de Artes Plástica Saber Cultural – Centro Cultural Mestre Assis. Embu das Artes – São Paulo/SP 2016 Selecionada no Salão Jovem Arte – Palácio da Instrução – Cuiabá/MT

A carreira de Pimenta inclui numerosas participações em salões, museus e mostras importantes por todo o Brasil, além de uma individual em Londres. O artista tem uma legião de apreciadores internacionais, principalmente nos Eua, França, Inglaterra e Alemanha. Seus temas apresentam com frequência assuntos ligados á vida pantaneira: plantios e colheitas, garimpos, a fauna, casamentos e festas. A sensualidade permeia seus quadros, onde a mulher tem papel preponderante. Certos trabalhos parecem evocar o mito das amazonas, com mulheres empenhadas em liderar, impor, seduzir. Animais da floresta se misturam harmoniosamente aos humanos em muitas situações. Há um clima surreal, de sonho, em muitas obras. Mas sobretudo prevalece a graciosidade, a cor luminosa, e a constante palpitação que envolve os seres e as coisas, numa aura de celebração da vida e da paisagem solar dessa região, tão sagrada para os primitivos bororos que ali viviam, bem ali, no umbigo da América do Sul.

Olimpio S. Bezzera –

Participou de Bienais Naif de São Paulo, exposições Internacionais em Museus de Nápole (Italia), Nice (França) e Pequin (China) enfim. Aproveita material descartado para produção de obras artísticas. – Convidado para participar da Conferência da Associação Brasileira para pesquisa em Aerossol (ABPA), QUE OCORREU ENTRE 1° E 5 DE AGOSTO, no Rio de Janeiro. Faz pintura artística na madeira, porta de armário, partes de cabeceira de cama, cabaças, discos de vinil e pintura.

Omar Souto Omar Souto nasceu em Heitoraí, Goiás, Brasil , 1947. Filho de nordestinos, começou como pintor de paredes, letreiros e placas. Dessa vivência, herdou a ótica ingênua e a identidade com o temário popular. É criador da maior via sacra do Brasil ( Goiânia – Trindade, a segunda maior romaria do Brasil ), com 14 painéis de 50 metros quadrados cada. Realizou diversas exposições, dentre elas, as Individuais: 1976 – Museu de Arte Goiânia; 1980 – Pamasso Galeria de Arte Brasília DF; 1982 – Galeria de Artes – Uberlândia MG; 1983 – Galeria Rugieiro, São Paulo SP. Coletivas: 1972 – Porta do Sol Brasília, DF; 1975 – Casa Grande Galeria de Arte, Goiânia GO; 1977 – Artistas Primitivos na França, Espanha e Holanda; 1978 – Viagem ao México; 1979 – Gente da terra – Paço das Artes-SP, Projeto Arco Iris, INAP\FUNARTERio de Janeiro, RJ, Vitoria, ES e Belém, PA; 1981 – Prêmio Aquisição – lº Salão Regional de Goiás, Goiânia, GO; 1985 – Ranulpho Galeria de Arte, Recife e São Paulo; 1986 – Kraft Escritório de Arte, Porto Alegra, RS – Paço das Artes, Galeria ”Eney Santana”, São Lúis, MA; 1997 – Pintores – Galeria de Arte Itinerante – Projeto Arte Contemporânea Brasil Central, 1ª Edição – Scollay Square Gallery, Boston, MA-EUA. Participa do Projeto Galeria Aberta e realiza diversos paineis: Representando Padroeira do Brasil na Praça da Igreja em Heitoraí, GO, Dois Painéis na Igreja Sagrado Coração de Jesus, Painel – Santa Ceia, Igreja Matriz de Itaguaru, GO, Painel Banco do Brasil, Trindade, GO, Fórum de Aparecida de Goiânia, GO, Via Sacra na Igreja Matriz de Aparecida de Goiânia, GO, Via Sacra na Igreja São Judas Tadeu, Goiânia-GO, Praça do Santuário de Trindade, GO.

Rocha Maia –

Em 2011 recebeu o título de Sócio Honorário do Rotary Club de São João da Madeira, em Portugal, pelos bons serviços prestados à comunidade artística local; e foi novamente premiado no Salão de São José do Rio Preto, em São Paulo, com o primeiro lugar – aquisição, na categoria de pintura naïf. – Em 2012, na qualidade de artista convidado, palestrante e presidente do júri, participou do Salão de Arte Ambiental FIEMA 2012, realizado no município de Bento Gonçalves/RS. – Selecionado como um dos 90 artistas participantes, Rocha Maia foi o único artista brasileiro que esteve expondo no Marché De L’Art 2012, realizado na cidade de Saint-Germain-en-Laye, Paris/França, pelo AtelierPiece-Unique, do qual passou a fazer parte como membro associado. – Em fevereiro de 2013, ele fez sua última exposição em Brasília/DF, em conjunto com a pintora Joelma Pinheiro, uma talentosa artista realista, juntando assim a pintura naïf ao confronto com a arte acadêmica, na mostra intitulada “Opostos, Justapostos e Compostos”, apresentada no Espaço Cultura Codevasf. – Viajou para Portugal e França em julho de 2013, tendo visitado novamente o Marché De L’Art 2013, realizado na cidade de Saint-Germain-en-Laye, Paris/França, pelo Atelier-Piece-Unique. – Em 2013, mudou-se para Rio das Ostras, tornando-se membro da Academia de Artes e Letras da Região dos Lagos. – Em 2014, dentre outros eventos artísticos e culturais no Rio de Janeiro, participou do Salão Nacional da


Primavera, em Teresópolis, no qual foi premiado com medalha de prata. Nesse mesmo ano conseguiu ser selecionado para participar do XXIV Salão Internacional de Pintura Naïf, da Galeria de Artes do Casino Estoril, em Portugal, onde fez grande sucesso. – Em 2015, apresentou a exposição “Ingenuidade Consciente” na Casa de Cultura Bento Costa Júnior, em Rio das Ostras e novamente foi selecionado para participar do XXXV Salão Internacional de Pintura Naïf da Galeria de Artes do Casino Estoril, em Portugal. – Atualmente, em Rio das Ostras, reside e participa da vida comunitária, onde montou seu ateliê de pintura num idílico endereço: Rua Dorival Caymmi, 191, casa 01, no Bosque Beira Rio, em Rio das Ostras/ RJ. – Em 2016, foi selecionado para participar da mostra coletiva “Rio, Cidade-Sede Maravilhosa”, apresentada no MIAN – Museu Internacional de Arte Naif do Brasil, no Rio de Janeiro, com a curadoria de Jacqueline Finkelstein.

Rosângela Politano

Exposição Individual 1992 Selecionado para participar das 90 Horas de Pintura Contemporânea. Goiânia/Goiás 1995 Galeria Vânia Machado. Goiânia/Goiás 2002 Mensão Honrosa na Bienal Arte Naif.Piracicaba/São Paulo Exposições Coletivas 1990 Isabela Galeria de Arte. Goiânia/Goiás 1991 Galeria Frei Nazareno Confaloni no Santuário de Arte. Goiânia/Goiás 1991 Novos Valores na Galeria Casa Grandes. Galeria de Arte. Goiânia/Goiás 1992 Galeria Antônio Sibaselly. Anápolis/Goiás 1992 Espaço Cultura do Jornal de Brasília. Brasília/Distrito Federal 1993 Inauguração do Centro de Arte Primitiva CAP. Brasília/ Distrito Federal 1993 Inauguração do Centro de Arte Popular Sebastião dos Reis. Goiânia/Goiás 1994 Museu de Arte de Goiânia. Goiânia/Goiás 1999 Associação Cultural Brasil Estados Unidos. Salvador/ Bahia 1999 Fundação Jaime Câmara em comemoração aos 60 anos Jornal O Popular. Goiânia/Goiás 2007 Coletiva Caminhos T.R.T. Goiânia/Goiás 2008/2010 – Trabalhos em parceria com Arquivo Contemporâneo. Rio de Janeiro/Rio de Janeiro 2011/2015 – Não houve atividades por ter se afastado da pintura por motivos pessoais.

Exposições – 2ª Exposição de artes Palácio Primavera em Serra Negra SP 2010 – 11ª Bienal naifs do Brasil do ESC em Piracicaba 2012 – menção honrosa – 1ª Mostra talentos de Socorro – Prefeitura Municipal de Socorro 2012 – 28ª Salão Nacional de Embu das Artes –2012 – Mostra de Arte naif, Sarau Cultural Estação Socorro 2012 – 1ª Mostra individual, fazenda Santana, núcleo de turismo recebe Embratur 2012 – 2ª Mostra talentos de Socorro 2013 Prefeitura Municipal de Socorro – –1ª Exposição de art naifs de Socorro 2013 – Exposição Individual, Mapa Cultural Paulista fase instrumental em Socorro 2013 – mostra de arte naif Socorro mostra sua cultura 2013 – Mostra de arte cerimonia publica aniversário de Socorro 2013 – Mostra de arte naif museu municipal de socorro 2013 – Mostra de arte naif fórum Paulista de Politica contra as drogas 2013 – Mostra de arte naif sarau em homenagem a mulher 2013 – Exposição individual de arte naif salão Lion clube do Brasil ... homenagem – Exposição individual Salão do Lion Clube em Socorro 2014 – Mostra individual de arte coleção cafezal Reliso Socorro 2014 – Exposição individual Espaço do Artista na Associação do Comercio e da indústria de Socorro 2014 – Sala Especial na Exposição “A beleza está nos olhos de quem vê” Museu Municipal de Socorro 2014 – Pintura interna de afrescos na capela de São Benedito no Bairro do Livramento em Socorro.Com Início em 2014 termino 2016. – Exposição individual no sarau da mulher centro cultural socorro 2015 – Conexão Arte naif do Brasil, Museu de arte popular de Diadema 2015– 20º Salão de Artes de Vinhedo SP-2015 – 1ª Exposição Congadas no Palácio das Águas 2015 – 3ª Exposição de Arte Naif de Socorro ” Patrimônios Arquitetônicos “ 2015

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Exposição coletiva em Timóteo MG “100 Primaveras de uma senhora para lá de florida” , 2015 2º Exposição de arte naif conexão naifs do Brasil em Mogi das Cruzes 2016 3º MAPS de Socorro 2015,maps ( 2º lugar)2015 Exposição coletiva em Embu das Artes, a arte feita por mulheres março 2016 1º Exposição LGBT de Mogi das Cruzes sp 2016 2º Mostra de Arte naif Palácio das Águias em SocorroSP 2016 2º Mostra individual Sarau Cultural na Roça – SocorroSP 2016 4ª Exposição de Arte naif de Socorro “Patrimônios “2016 Mostra coletiva “ Estação de Trem” ACE ( Associação da Indústria e do Comercio)2016.

Sandro Carvalho

Sérgio Pompeo 1998 Início das atividades artísticas. Produção de pintura em peças artesanais de cerâmica e madeira, na cidade de Pirenópolis/GO. 2002 Graduado em Letras Português/Espanhol pela PUC/GO. 2008 Exposição coletiva de arte “As artes do Divino”, promovida por Ana Cláudia Lima e Alves, realizada na Casa de Câmara e Cadeia. Pirenópolis/GO. 2010 Bienal Naïfs do Brasil 10ª Edição: selecionado com a obra: “Festa do Divino Espírito Santo. Abertura das Cavalhadas de Pirenópolis”. Piracicaba/SP. 2011 Exposição individual de arte “Ao Divino Espírito Santo”. Exposição individual, realizada pelo Museu de Arte de Goiânia (MAG), selecionado através de edital. Goiânia/GO.


2012 Tenor do Coral Nossa Senhora do Rosário (Banda Phoenix), de Pirenópolis/GO. 2013 Contemplado com o título de Destaque Cultural do Estado de Goiás, pelo Instituto Cultural Movimento Santuário da Arte. Goiânia/GO. 2014 Membro Efetivo da APLAM (Academia Pirenopolina de Letras, Artes e Música), ocupando a 33ª Cadeira, do patrono José Sisenando Jaime. 2015 Produção do rótulo da cerveja especial JABUTIPA, da Cervejaria Bohemia.

Shila Joaquim 2013 Exposicão Mulheres nas Artes Sala Josephina AstecaCentro Cultural Mestre Assis de Embu Artes/SP 2013 Semana Nordestina Sala Josephina Asteca-Centro Cultural Mestre Assis de Embu Artes/SP 2013 Exposição Coletiva – Uma noite com Frida KhaloMundo Mundano Vila Madalena 2013 Mostra Coletiva de Arte na Semana Nordestina –Centro Cultural Embu das Artes/SP 2014 Exposições Coletivas Mulheres nas Artes Sala Josephina Asteca-Centro Cultural Mestre Assis de Embu Artes/SP 2014 Exposições Coletivas Arte-SUBSTANTIVO FEMININO– Sala Ciro Sodré– Sitio Histórico Porto de São Mateus Sala Ciro Sodré. 2014 Curadoria da Exposição Naifs de Regência-Sala Ciro Sodré-São Mateus/E.S 2014 Participação na 12ª Bienal Naifs do Brasil SESC Piracicaba/SP 2016 Coordenação de Oficina de Versos e Cordel para mestres da Liga Mateense de Reis de Bois 2016 Embu Mostra sua Arte” na AABB São Paulo 2016 Exposição coletiva IMAGINAIVES Museu Internacional de Naif de Magog Quebec Canadá 2016 4º Exposição de Arte Naif Cor-Ação Socorro-SP 2016 Exposição Aurino Bomfim-Embu das Artes-SP 2016 Coordenação de Oficina de ilustração Poesia e Fala Poética EFA-Escola Agrícola do Km 41 Distrito Nestor Gomes São Mateus-ES Premiações – Menção Especial na 11ª Bienal Naifs do Brasil SESCUnidade Piracicaba/SP – Membro Efetiva da Academia Mateense de Letras Festivais de Cultura Tradicional – 30º Festival de Cultura Popular/ Festivale– Jordânia/ MG Vale do Jequitinhonha – 31º Festival de Cultura Popular/Festivale– Bocaiúva/ MG Vale do Jequitinhonha – 32º Festival de Cultura Popular/ Festivale– Pedra Azul/ MG Vale do Jequitinhonha – 14º Encontro de Folias de Reis Alto Belo/MG

Tania de Maya – – –

Premiações na Bienal do Sesc Piracicaba, São Paulo-SP Selecioes na Bienal do Sesc Pirecicaba, São Paulo-SP Premios na exposição do Tribunal do Trabalho de Alagoas – PREMIO INTERNACIONAL NA LINGUAGEM <SENGULIER> DA GALERIA KASPER, MORGES, SUIÇA – E EXPOSIÇÃO DE QUADROS Mais alguns premios, comendas, placas , diplomas etc – Em 2.000 exposição individual em Madrid, Espanha e lançamento do livro arte popular de Maceió-AL

Exposição permanente em varios museus, entre eles: Rio de Janeiro – museu coleção Ceres Franco, Lagrasse Aude, Sul da França. – Exposição no centre – De lárt contemperaine em Fontenoy, França – Exposoção no museu de la creattion Franche em Begles, França – Exposição em aubergne, sul da frança – Exposição em musee de beaux arts> em carcassonn ceres francoe, sul da frança – Exposição em la Coopérative Collectton Ceres Franco , Carcassone, Sul da França. – Várias exposições em Maceió-AL

Valques Rodrigues Exposições coletivas – Participei dos salões joven arte mato-grossense: em 1991, 1992, 1998, 2000, 2001, 2002, 2005 e 2013. – Revisitando o ateliê livre, universidade federal de Mato Grosso (macp) museu de arte e cultura popular: em 1999. – Bienal naifs de são paulo, sesc. De piracicaba: em 1998, 2006 e 2010. – Exposição no cemitério, parque Bom Jesus de Cuiabá / mt. Em 2001. – Pequenos formatos na Secretaria de Cultura do Estado de mt. Em 2004. – Pedregal e a sua história, Cuiabá-mt. Em 2005. – Aproveita talento, Cuiabá-mt. Em 2005. – Labor, Museu de Arte e Cultura Popular (macp)ufmt. Em 2005. – Exposição na Assembléia Legislativa, as naturezas de mt. Em 2007. – Exposição naifs, olhar primitivo, Cuiabá-mt. Na secretaria de cultura do estado de Mato Grosso: em 2010. – Exposição coletiva naifs do Mato Grosso na sala Reinaldo Barbalho – Museu de Goiânia-GO (MAG) de 2011. – Em 2013 exposição pai e filho, titulo: “pater fili” a arte de gerações., Dia 01/08 a 31 de agosto de 2013. – Exposição de aquarela sobre o papel canson “cartões natalinos” no dia 12/12 a 19 de dezembro de 2013. Na secretaria de cultura municipal de Cuiabá/mt/bra 2013 Exposição na secretaria de cultura municipal de mt, celebra 294 anos em Cuiabá, dia 04/04 a 15 de abril de 2013. Convidado: mostra de arte contemporânea de artistas mato-grossenses, no Palácio das instrução em Cuiabá/mt/bra, realizado no dia 21/02 a 21/03/2013. Exposições individuais – Exposição na Assembléia Legislativa do estado de Mato Grosso, realizado no dia 19 a 23 de 2012, titulo: cores vibrantes sob “a batuta” de Valques Rodrigues. Titulo: “as cores vibrantes” dia 18/07/2012, na Assembléia Legislativa do Estado de Mato Grosso, museu do Rio, Cuiabá-mt. Em 2002. Câmara dos vereadores de Cuiabá-mt em maio de 2008.

Vera Marina Participação em exposições – Exposição de artistas plásticos de Itatiaia-rj ano de 1999 – Sesc Brasília – menção honrosa – ano de 2005 – Tributo ao povo brasileiro – corredor de acesso ao


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plenário da câmara dos deputados ano de 2005 6º pinte brasilia – centro cultural casa das artes – ano de 2010 Xxxiii Salão de Ares Riachuelo – M. da Marinha – Brasilia – ano de 2011 2º salão de artes visuais das regiões administrativas do df – ano de 2011 Imaginário primitivo – hgg – Goiânia-GO Em 2014 foram duas obras admitidas no acervo do museu internacional de arte naife – Mian-rj

Waldomiro de Deus Waldomiro de Deus nasceu em Itajibá, no sertão baiano, em 1944, região anteriormente habitada por cangaceiros. Terceiro de nove filhos dos pequenos agricultores Deocleciano de Deus Souza e Venância Joaquina Costa, moraram numa casa de pau a pique. Mudaram-se em seguida para Gandu e depois para Maranduba, no município de Prado, vivendo numa fazenda. Aos 12 anos, resolveu deixar a região à procura de melhores condições de vida. Levou uma vida errante pelo sertão baiano e pelo norte de Minas até 1958, quando resolveu tentar a vida em São Paulo. Chegou à capital paulista num pau-de-arara, viajando com trinta pessoas. Nos quatro primeiros dias, dormiu em bancos do Largo da Concórdia. Ali, conheceu um sargento da guarda civil que o convidou a morar com ele e a esposa em Osasco, na Grande São Paulo. O guarda lhe deu uma caixa de engraxate, com a qual começou a trabalhar no Largo de Osasco. Permaneceu na casa do guarda por três anos. Sem saber o que fazer, foi para Presidente Venceslau e para Porto Alegre, retornando sempre para Osasco, onde se sentia mais seguro. Com 17 anos, foi contratado como jardineiro do antiquário Pierre Zacoppe, de São Paulo, passando a morar nos fundos de sua casa. Lá encontrou guaches, cartolina e pincel. Começou a pintar até altas horas e sentir sono durante o dia. Foi despedido. Levou as obras produzidas para o Viaduto do Chá, onde conseguiu vender dois desenhos a um turista americano. Com o dinheiro alugou um pequeno quarto na RuaConselheiro Furtado e comprou material para continuar a pintar. As obras de Waldomiro chamaram a atenção do compositor Teodoro Nogueira, que o levou à redação do jornal A Gazeta, onde conheceu o folclorista Rossini Tavares de Lima. Em 1963, tornou-se amigo do então jornalista Américo Pellegrini Filho, ligado à Associação Brasileira de Folclore hoje professor e pesquisador da ECA/USP. Pellegrini e Rossini convidaram Waldomiro a expor seus guaches sobre cartolina na Feira de Artigos Típicos Brasileiros no Parque de Exposições de Água Branca, em 1962. Foi lá que Waldomiro conheceu o decorador Terry Della Stuffa, que comprou 10 dos 48 trabalhos expostos, ofereceu-lhe materiais de pintura e, finalmente, convidou-o a residir num quarto de fundos de sua casa localizada no Jardim Europa, em São Paulo. Em contrapartida, Waldomiro entregava ao decorador sua produção de óleos sobre tela, que acabaram forrando as paredes da mansão. Stuffa passou a convidar pessoas importantes para conhecer a obra do pintor. Uma dessas, foi Mário Schenberg, professor de Mecânica Celeste na USP e crítico de arte, que tornou-se grande amigo e conselheiro de Waldomiro. As obras mais agressivas não agradavam ao decorador, mas eram apreciadas por Schenberg. O crítico salvou o artista de uma produção adocicada e decorativa. Waldomiro passou a submeter a Schenberg sua produção pictórica e isso irritou o decorador. Depois de uma briga, Waldomiro deixou a casa de Stuffa mudando-se para um apartamento na rua Augusta que, naquela época, era um shopping a céu aberto, com muitas

lojas de grife. Waldomiro passou a vestir roupas extravagantes e a usar uma cabeleira black power. Mário Schenberg levava personalidades nacionais e estrangeiras para visitar Waldomiro em seu apartamento-ateliê. Amparado intelectualmente por Schenberg, Waldomiro pintou obras polêmicas mesclando religião com moda. Pintou Nossa Senhora de minissaia, Jesus com bermuda, e fez uma santa ceia em que os alimentos eram nordestinos.

Willi de Carvalho Exposições individuais – Exposição “Ser tão brasileiro” Tiradentes MG 2014 – Exposição “O cotidiano colorido de willi de carvalho! Muriaé MG 2014 – Exposição “Brasil das Gerais– Les Grandes miniatures– Bruxelas BE 2014 – Exposição “Filigrana” Casa Museu Guimarães Rosa– Cordisburgo MG – 2015 – Expoisção “Fábula em miniatura” Ceart Palácio das Artes Belo Horizonte-MG 2016 – Exposição “Teatro em miniatura” Restaurante Hermengarda Belo Horizonte MG 2016 Coletivas e mostras – Exposição “Naïfs das Gerais” – Sesiminas –Belo Horizonte MG – 2015 – Exposição “William Shakespear 400 anos depois” Museu Mineiro BH_ MG 2016 – Exposição “Brasilidade” Centro de Arte Popular BHMG 2016 – Exposição ”Cinema na tela” Centro Cultural Hermes de Paula Montes Claros MG 2016 – Exposição “Viva o povo brasileiro – Centro Cultural dos Correios Rio de Janeiro 2016 – Exposição “Carnevale” Fiesp São Paulo 2015 e 2016 – 2ªMostra de artes LGBT em Paranaciacaba São Paulo 2016 – Exposição “Patrimônios” Socorro São Paulo 2016 – Exposição “William Shakespeare 400 anos depois ”Galeria do Teatro da Cidade BH MG 2016 – 3ª Mostra de artes LGBT no casarão das Mariquinhas– Mogi das cruzes SP 2016 Prêmios – Menção Honrosa Bienal Naïfs do Brasil-Piracicaba São Paulo 2014




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