MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR U DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA DE TRADING COMPANIES*
No tocante às importações realizadas entre os anos de 2007 e 2013, no primeiro semestre de cada ano, as compras externas das TCs também oscilaram, conforme a seguir: aumentos nos anos 2008, 2010 e 2011, e declínio nos demais. Nota-se, contudo, que o patamar das compras via TCs está situado significativamente abaixo do nível das suas exportações. Na comparação 2013/2007, as importações das TCs cresceram 64,1%, saltando de US$ 1.293 milhões para US$ 2.122 milhões, embora sua participação no total importado pelo Brasil tenha apresentado queda (de 2,5% para 1,8%) nos dois extremos do período comparativo.
(DECRETO-LEI 1.248/72) I.
JANEIRO-JUNHO/2013
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA DE TRADING COMPANIES JANEIRO-JUNHO 2013 US$ MILHÕES
EXPORTAÇÕES
IMPORTAÇÕES
CORRENTE DE COMÉRCIO
SALDO
PERÍODO Trading Companies
Var. %
Total Brasil
Part. %
Trading Companies
Var. %
Total Brasil
Part. %
Trading Companies
-
52.630
2,5
5.194
-
20.584
7.780
29,0
Var. %
Total Brasil
Trading Var. % Companies
2007
6.487
-
73.214
8,9
1.293
2008
8.225
26,8
90.645
9,1
1.814
40,3
79.351
2,3
6.411
23,4
11.293
10.039
2009
8.801
7,0
69.952 12,6
1.305
-28,1
56.046
2,3
7.496
16,9
13.905
10.106
0,7
2010
9.856
12,0
89.187 11,1
2.058
57,7
81.308
2,5
7.798
4,0
7.880
11.914
17,9
2011
14.000
42,1
118.304 11,8
2.944
43,0
105.351
2,8
11.056
41,8
12.953
16.944
42,2
2012
11.959 -14,6
117.214 10,2
2.588
-12,1
110.152
2,3
9.371
-15,2
7.061
14.547
-14,1
2013
11.699
114.424 10,2
2.122
-18,0
117.516
1,8
9.577
2,2
-3.092
13.820
-5,0
-2,2
Historicamente, a balança comercial das trading companies apresenta superávits expressivos, assinalando cifra de US$ 9.577 milhões no acumulado de janeiro a junho de 2013. Em decorrência do ritmo ascendente das transações com o exterior, a corrente de comércio das TCs ampliou-se de US$ 7.780 milhões em 2007 para US$ 13.820 milhões em 2013, no período comparativo, equivalendo a uma expansão de 77,6% entre os extremos do período.
Fonte: SECEX/MDIC
I.1.
ASPECTOS GERAIS
Ao longo dos últimos seis anos, no primeiro semestre de cada ano, as exportações brasileiras via trading companies (TCs) registraram taxas que oscilaram entre crescimento e queda, a saber: crescimentos apontados em 2008, 2009, 2010 e 2011, e quedas nos demais anos. As TCs incrementaram suas vendas externas em 80,3%, subindo de US$ 6.487 milhões em 2007 para US$ 11.699 milhões em 2013. No mesmo intervalo, as exportações brasileiras globais aumentaram 56,3%, implicando ganho de participação das TCs no total das vendas, de 8,9% para 10,2%, e revelando sua importância como instrumento de negociações de produtos brasileiros no exterior.
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I.2
EXPORTAÇÕES
I.2.1 – PRODUTOS No primeiro semestre de 2013, as exportações das TCs apresentaram em sua pauta a predominância de produtos básicos, os quais responderam por 87,4% do valor exportado por essa categoria de empresas. No conjunto dos industrializados, os bens manufaturados representaram 8,7% da pauta e os semimanufaturados, 3,9%.
Desse rol de produtos, a participação das TCs no total exportado pelo país foi especialmente expressiva nas vendas de suco de laranja congelado (64,3%), minério de ferro (45,2%), café solúvel (28,6%), milho em grão (22,0%), soja em grão (16,8%), suco de laranja não congelado (15,6%), farelo de soja (11,5%), açúcar em bruto (9,1%), calçados (6,4%), açúcar refinado (4,9%), carne de frango congelada (4,3%), ferro fundido bruto e ferro “spiegel” (3,4%), trigo em grão (3,1%), móveis (3,1%), carne suína (2,9%), etanol (2,8%), algodão em bruto (2,6%), ouro semimanufaturado (2,1%) e café em grão (1,8%).
I.2.2 – MERCADOS DE DESTINO As exportações das TCs registraram a China como principal destino no período janeiro-junho de 2013, para a qual as vendas somaram US$ 4.987,6 milhões, representando 42,6% do total exportado. Na sequência, apareceram: Japão (US$ 926,3 milhões, participação de 7,9%), Coreia do Sul (US$ 657,0 milhões, 5,6%), Países Baixos (US$ 638,9 milhões, 5,5%), Alemanha (US$ 437,6 milhões, 3,7%), França (US$ 392,1 milhões, 3,4%), Itália (US$ 352,6 milhões, 3,0%), Bélgica (US$ 337,6 milhões, 2,9%), Taiwan (Formosa) (US$ 232,3 milhões, 2,0%), Omã (US$ 232,3 milhões, 2,0%), Reino Unido (US$ 190,0 milhões, 1,6%), Espanha (US$ 179,4 milhões, 1,5%), Estados Unidos (US$ 163,4 milhões, 1,4%), Argentina (US$ 159,1 milhões, 1,4%), Trinidad e Tobago (US$ 126,2 milhões, 1,1%), Filipinas (US$ 122,4 milhões, 1,1%), Rússia (US$ 118,9 milhões, 1,0%), Arábia Saudita (US$ 112,0 milhões, 1,0%), dentre outros.
I.2.3 – UNIDADES A pauta de produtos básicos registrou como principais itens: minério de ferro (US$ 6.759,8 milhões, participação de 57,8% do total exportado), soja em grão (US$ 2.320,8 milhões, 19,8%), milho em grão (US$ 532,2 milhões, 4,6%), farelo de soja (US$ 329,2 milhões, 2,8%), carne de frango (US$ 155,4 milhões, 1,3%) e café em grão (US$ 44,5 milhões, 0,4%). Entre os produtos industrializados, assinalam-se as vendas de: suco de laranja congelado (US$ 370,5 milhões, 3,2%), açúcar em bruto (US$ 367,9 milhões, 3,1%), café solúvel (US$ 94,0 milhões, 0,8%), suco de laranja não congelado (US$ 90,3 milhões, 0,8%), açúcar refinado (US$ 69,8 milhões, 0,6%), calçados (US$ 34,1 milhões, 0,3%) e óleos essenciais e seus subprodutos (US$ 32,8 milhões, 0,3%). Dos principais produtos exportados pelas TCs, os aumentos mais expressivos ocorreram nas vendas de milho em grão (+268,9%, para US$ 532,2 milhões), fios, cabos e condutores para uso elétrico (+138,3%, para US$ 6,8 milhões), partes e peças para veículos automóveis e tratores (+131,9%, para US$ 6,9 milhões), suco de laranja congelado (+84,9%, para US$ 370,5 milhões), ferro fundido bruto e ferro “spiegel” (+83,4%, para US$ 18,2 milhões), mármores e granitos (+83,2%, para US$ 8,6 milhões), instrumentos e aparelhos de medida, de verificação (+73,0%, para US$ 6,2 milhões), óxidos e hidróxidos de alumínio (+68,1%, para US$ 6,7 milhões), motores, geradores e transformadores elétricos (+33,9%, para US$ 10,9 milhões), matérias, desperdícios e resíduos vegetais para alimentação animal (+32,9%, para US$ 13,8 milhões), silício (+31,7%, para US$ 10,4 milhões) e soja em grão (+12,8%, para US$ 2.320,8 milhões).
DA
FEDERAÇÃO
O estado do Pará liderou as exportações por intermédio das TCs no acumulado janeiro-junho de 2013, totalizando US$ 4.395,8 milhões, o que representou 37,6% do total exportado. Em seguida, destacam-se: Minas Gerais (vendas de US$ 1.300,6 milhões, participação de 11,1%), Espírito Santo (US$ 1.298,1 milhões, 11,1%), Mato Grosso (US$ 1.232,9 milhões, 10,5%), São Paulo (US$ 858,8 milhões, 7,3%), Paraná (US$ 827,3 milhões, 7,1%), Goiás (US$ 654,6 milhões, 5,6%), Alagoas (US$ 357,9 milhões, 3,1%), Santa Catarina (US$ 275,9 milhões, 2,4%), Mato Grosso do Sul (US$ 183,2 milhões, 1,6%) e Rio Grande do Sul (US$ 120,4 milhões, 1,0%).
I.2.3 – PORTOS DE EMBARQUE O escoamento das exportações das TCs deu-se preponderantemente pelos portos de São Luís e Vitória, os quais responderam, respectivamente, por 37,6% e 24,1% do valor exportado de janeiro a junho de 2013, representando, em conjunto, o montante de US$ 7.223,8 milhões, nos quais o principal produto foi minério de ferro. O terceiro principal porto de embarque das exportações das TCs foi o de Santos (US$ 2.304,2 milhões, participação de 19,7%), seguido pelos portos de Paranaguá (US$ 720,5 milhões, 6,2%), São Francisco do Sul (US$ 582,9 milhões, 5,0%), Maceió (US$ 360,9 milhões, 3,1%), Rio Grande (US$ 97,2 milhões, 0,8%), Rio de Janeiro (US$ 87,9 milhões, 0,8%), Itajaí (US$ 80,1 milhões, 0,7%) e aeroporto de São Paulo (US$ 57,9 milhões, 0,5%). Os demais portos, aeroportos e pontos de fronteira representaram 1,6% das exportações via TCs no período.
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I.3
IMPORTAÇÕES
I.3.1 – PRODUTOS As importações brasileiras efetuadas pelas TCs, diferentemente do registrado com as exportações, caracterizam-se por uma pauta composta em sua maioria por bens industrializados, notadamente produtos manufaturados. Do total das compras realizadas no primeiro semestre de 2013, os bens industrializados representaram 98,5% (93,9% de manufaturados e 4,6% de semimanufaturados).
Relativamente aos produtos importados de janeiro a junho de 2013, destacam-se: automóveis de passageiros (US$ 763,1 milhões, participação de 36,0% do total importado), aparelhos transmissores/receptores de telefonia celular (US$ 155,0 milhões, 7,3%), pneumáticos (US$ 103,6 milhões, 4,9%), máquinas e aparelhos de terraplanagem (US$ 93,0 milhões, 4,4%), máquinas automáticas para processamento de dados (US$ 74,4 milhões, 3,5%), veículos de carga (US$ 63,0 milhões, 3,0%), aviões (US$ 50,6 milhões, 2,4%), produtos de perfumaria, toucador, cosméticos (US$ 45,7 milhões, 2,2%), outros aparelhos transmissores/receptores (US$ 37,8 milhões, 1,8%), helicópteros (US$ 37,3 milhões, 1,8%), caminhões-guindastes (US$ 32,2 milhões, 1,5%), elementos de vias férreas, de ferro fundido, ferro/aço (US$ 29,8 milhões, 1,4%), fiomáquinas e barras de ferro/aço (US$ 27,8 milhões, 1,3%), veículos e materiais para vias férreas (US$ 26,9 milhões, 1,3%), azeite de oliva, virgem (US$ 25,3 milhões, 1,2%) e catodos de cobre (US$ 25,0 milhões, 1,2). Dos principais produtos importados pelas TCs no período, os aumentos mais expressivos ocorreram nas compras de outros motores de pistão (+938,5%, para US$ 10,4 milhões), prata em forma bruta (+327,9%, para US$ 11,8 milhões), aviões (+210,6%, para US$ 50,6 milhões), veículos de carga (+125,1%, para US$ 63,0 milhões), pneumáticos (+100,7%, para US$ 103,6 milhões), fio-máquinas e barras de ferro/aço (+58,6%, para US$ 27,8 milhões), celulose (+47,7%, para US$ 10,9 milhões), helicópteros (+45,9%, para US$ 37,3 milhões), bombas, compressores, ventiladores e suas partes (+34,8%, para US$ 10,4 milhões), aparelhos transmissores/receptores de telefonia celular (+34,2%, para US$ 155,0 milhões), produtos de perfumaria, toucador, cosméticos (+32,0%, US$ 45,7 milhões), máquinas e aparelhos de impressão, tipografia (+25,9%, para US$ 18,5 milhões), aparelhos elétricos de comutação para www.abracomex.org / 4062-0660 R. 0405 / https://www.facebook.com/abracomexadm ABRACOMEX – Associação Brasileira de Consultoria e Assessoria em Comércio Exterior
telefonia e telegrafia (+20,3%, para US$ 14,9 milhões), outros aparelhos transmissores/receptores (+16,5%, para US$ 37,8 milhões) e azeite de oliva, virgem (+15,8%, para US$ 25,3 milhões).
I.3.2 – MERCADOS DE ORIGEM A China figurou como principal mercado fornecedor das TCs brasileiras no período janeiro-junho de 2013, somando US$ 474,0 milhões, valor equivalente a 22,3% das compras totais. Na segunda posição está a Argentina (US$ 401,7 milhões, participação de 18,9%), seguida por Estados Unidos (US$ 346,1 milhões, 16,3%), Reino Unido (US$ 177,9 milhões, 8,4%), México (US$ 133,9 milhões, 6,3%), Japão (US$ 76,6 milhões, 3,6%), Alemanha (US$ 50,6 milhões, 2,4%), Itália (US$ 44,4 milhões, 2,1%), França (US$ 39,7 milhões, 1,9%), Espanha (US$ 38,1 milhões, 1,8%), Indonésia (US$ 37,5 milhões, 1,8%), Bélgica (US$ 34,6 milhões, 1,6%), Turquia (US$ 30,8 milhões, 1,5%), Peru (US$ 27,6 milhões, 1,3%), Portugal (US$ 25,5 milhões, 1,2%), Chile (US$ 22,4 milhões, 1,1%), dentre outros.
I.3.3 – UNIDADES
DA
FEDERAÇÃO
No âmbito das unidades da Federação, as importações das TCs foram lideradas pelo Espírito Santo, cujas aquisições atingiram US$ 700,7 milhões de janeiro a junho de 2013, respondendo por 33,0% do total das compras. Logo a seguir destacam-se os seguintes estados: Rio Grande do Sul (US$ 427,8 milhões, participação de 20,2%), São Paulo (US$ 301,1 milhões, 14,2%) e Santa Catarina (US$ 278,7 milhões, 13,1%). Dentre as demais unidades da Federação, cabe citar ainda: Pará (US$ 119,6 milhões, 5,6%), Pernambuco (US$ 75,7 milhões, 3,6%), Minas Gerais (US$ 64,3 milhões, 3,0%), Paraná (US$ 58,6 milhões, 2,8%), Maranhão (US$ 55,3 milhões, 2,6%) e Rio de Janeiro (US$ 36,5 milhões, 1,7%).
Nota: (*) Para fins de análise desta publicação, são consideradas “trading companies” as empresas comerciais exportadoras amparadas pelo Decreto-Lei nº 1.248/72. Os requisitos para o enquadramento nesta categoria são os seguintes: • Obtenção de registro especial na Secretaria de Comércio Exterior - SECEX e Receita Federal do Brasil - RFB; • Constituição sob a forma de sociedade por ações; • Capital mínimo realizado de 703.380 UFIR, conforme disposto na Resolução nº 1.928, de 26 de maio de 1992, do Conselho Monetário Nacional. De modo particular, as empresas regidas pelo Decreto-Lei 1.248/72 contam com a simplificação em alguns procedimentos administrativos e fiscais inerentes às operações de comércio exterior, além da possibilidade de utilizar o depósito em entreposto sob o regime aduaneiro extraordinário de exportação. Em caráter geral, as operações intermediadas por empresas comerciais exportadoras, tanto as amparadas como as não amparadas pelo Decreto-Lei 1.248/72, são classificadas como exportações indiretas e apresentam as seguintes vantagens, principalmente para o pequeno e médio produtor nacional que não dispõe de uma estrutura própria dedicada às operações de comércio exterior: • • • • • •
Exportação de produtos de diferentes fornecedores de forma consolidada; Necessidade de menor capital de giro, devido às operações casadas; Melhor atendimento aos clientes, por oferecer variada gama de produtos; Redução dos custos operacionais; Estoques que permitem regularidade de fornecimento; Atuação em diversos mercados.
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I.2.3 – PORTOS DE DESEMBARQUE Como resultado da concentração das importações no que tange às unidades da Federação, observa-se, no período comparativo, um natural adensamento das compras das TCs principalmente no porto de Vitória (US$ 463,9 milhões, representando 21,9%) e no aeroporto de Campinas (US$ 267,9 milhões, participação de 12,6%). O terceiro principal responsável pelas importações das TCs foi o porto de Rio Grande (US$ 243,4 milhões, 11,5%), acompanhado pelo porto de Itajaí (US$ 217,5 milhões, 10,3%), Uruguaiana (US$ 184,4 milhões, 8,7%), porto do Rio de Janeiro (US$ 87,4 milhões, 4,1%), porto de Suape/Recife (US$ 79,1 milhões, 3,7%), Barcarena (US$ 77,9 milhões, 3,7%), porto de Sepetiba - Rio de Janeiro (US$ 77,5 milhões, 3,7%), aeroporto de Vitória (US$ 71,4 milhões, 3,4%), porto de Santos (US$ 58,1 milhões, 2,7%), porto de São Luis (US$ 52,8 milhões, 2,5%), porto de Paranaguá (US$ 44,0 milhões, 2,1%), aeroporto de Manaus (US$ 41,4 milhões, 2,0%), porto de Pecém (US$ 30,9 milhões, 1,5%), Imbituba (US$ 23,8 milhões, 1,1%), Foz do Iguaçu (US$ 23,0 milhões, 1,1%), São Francisco do Sul (US$ 22,2 milhões, 1,1%) e aeroporto de Macapá (US$ 14,3 milhões, 0,7%). Os demais portos, aeroportos e pontos de fronteira representaram 1,9% das importações via TCs no período.
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