Negritude Infinita: o cinema é negro

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CINEMAS NEGRAS AUTOIMAGEM, eloquência e silenciamento

DANDARA DANDDARA nasceu em 28 de dezembro de 1968 no Rio de Janeiro-RJ e cresceu no universo cultural do Samba. Cineasta autodidata, premiada no Brasil e nos EUA, aprendeu na prática trabalhando com mestres como Paulo Rufino, Luiz Carlos Saldanha e Abdias Nascimento. Seu primeiro filme, Gurufim na Mangueira (2000) insere a mulher negra como sujeito de narrativas ficcionais na cinematografia brasileira. Frequentou os cursos de História na UFRJ (1986) e de Writing in English na New School em NY (1994). Frequentou a oficina literária de Ivan Cavalcanti Proença (1986/88). Fundou o Teatro Florestal do Rio de Janeiro (1988). Em 2017 lançou o curta de ficção Desaparecidos, que estreou no XXV ADIFF em Nova York, em novembro do ano passado e abriu o XI Encontro Zózimo Bulbul de Cinema Negro, no Rio, em agosto de 2018. Atualmente investiga a linguagem da foto-performance em suas produções. Sua poética aborda a Autoimagem, Cinema de mulher, Cinema indígena e Cinema negrx além da paixão pelas Artes Florestais. Em 2019 lançou pelo Kindle Direct Publishing A vingança das amazonas, seu primeiro livro, com prefácio de Jorge Mautner. Também em 2019, recebeu um prêmio PROAC de produção cinematográfica para realizar o documentário DAMA DE FERRO criação em processo, seu primeiro longa.

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