Dudi Maia Rosa _Portfolio 2020

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DUDI MAIA ROSA ACERVO ROSA VOGT

2020


DUDI MAIA ROSA ACERVO ROSA VOGT

2020


CONTEÚDO CONTENTS

BIOGRAFIA BIOGRAPHY

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OBRAS SELECIONADAS SELECTED WORKS

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EXPOSIÇÕES EXHIBITIONS

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PRÊMIOS E ACERVOS PRIZES AND COLLECTIONS

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VÍDEOS EXTERNAL LINKS

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DUDI MAIA ROSA nasceu na cidade de São Paulo em 1946. Teve sua formação inicial ligada ao artista Wesley Duke Lee e ao contexto da Escola Brasil:, na década de 1970, experiência que inicia sua intensa atividade didática como professor de desenho, pintura, aquarela e monotipia nas décadas seguintes, na própria Escola Brasil:, em seu estúdio, e em instituições como SESC, MAM-SP e Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Minas Gerais, Paraná and Rio Grande do Sul. Mantém atualmente contínua participação em debates, palestras e variadas oficinas. Apresentou sua primeira exposição individual – Pinturas e esculturas – no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP), em 1978. Sua obra começou a se destacar na arte brasileira a partir do início dos anos 1980, quando o artista inaugurou, em exposições individuais na Cooperativa dos Artistas Plásticos de São Paulo (1980) e na Galeria São Paulo (1982), procedimentos pioneiros de questionamento da pintura a partir da utilização de suportes e materiais diferenciados que permanecem, ainda hoje, como marcas de seu trabalho. Realizou diversas exposições individuais em São Paulo e Rio de Janeiro e participou, entre outras mostras nacionais e internacionais, do Panorama da Arte Atual Brasileira, no MAM-SP, em 1973, 1986, 1989 e 1993; das edições de 1987 e 1994 da Bienal Internacional de São Paulo; da Bienal de Johannesburgo, na África do Sul, em 1995; da Mostra do Redescobrimento: Brasil 500 Anos, no Pavilhão da Bienal de São Paulo, em 2000; e também da 5ª (2005) e da 10ª (2015) Bienais do MERCOSUL, em Porto Alegre. Uma significativa exposição individual foi: Eu Sou Um Outro em 2008, no Instituto Tomie Ohtake, e também Plásticos, em 2009 na Galeria Millan. Seu trabalho foi escolhido para integrar a mostra brasileira na ARCO-2008, em Madri, Espanha. Outras exposições coletivas foram Modos de ver o Brasil: Itaú Cultural 30 anos, em São Paulo 2017; Queermuseu – Cartografias da diferença na arte brasileira, em Porto Alegre 2017, reeditada em 2018 na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, no Rio de Janeiro; além de Auroras – Pequenas pinturas, São Paulo (2016); Uma coleção particular – Arte contemporânea no acervo da Pinacoteca, na Pinacoteca do Estado de São Paulo 2015; entre outras. Três exposições individuais formaram a série Cábulas, apresentada na Galeria Millan em 2012, em seguida no Centro Universitário Maria Antônia, em São Paulo, e no Instituto Figueiredo Ferraz, em Ribeirão Preto, ambas em 2013. Em seguida nova exposição individual: VRIDO, na Galeria Millan, em 2016, composta por aproximadamente 40 trabalhos em resina poliéster e fibra de vidro. Recentemente em 2019, Dudi inaugura no Anexo-Galeria Millan a mostra intitulada Lírica, novamente com esculturas e obras em inovadoras e variadas técnicas. Possui obras em diversas coleções, como as da Pinacoteca do Estado de São Paulo, Coleção Arte Contemporânea no Acervo Municipal-CCSP, MASP, MAM-RJ, MAM-SP, MACUSP, MARGS, MAC-RS, Coleção Itaú, Coleção Metrópolis, Instituto Figueiredo Ferraz-RPSP, Stedelijk Museum (Amsterdam) e Collection Pinault, (Paris). Em 2006, foi lançado o livro intitulado Dudi Maia Rosa e as mortes da pintura, de autoria de Oswaldo Corrêa da Costa e editado pela Metalivros, em duas versões: Inglês e português. O lançamento coincidiu com a abertura da exposição individual Naipes, na Galeria Brito Cimino, SP e em seguida na Mercedes Viegas Arte Contemporânea, RJ.

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ENG

DUDI MAIA ROSA was born in São Paulo, Brasil, in 1946. His initial training was connected to artist Wesley Duke Lee and the context of the art school Escola Brasil: in the 1970s. This experience was the starting point of his intense didactic activity as teacher of drawing, watercolour, painting and monotype system in the following decades in Escola Brasil:, his own studio, and institutions such as SESC, Museum of Modern Art and Instituto Tomie Ohtake in the states of São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Minas Gerais, Paraná and Rio Grande do Sul. Currently, he has participated in debates, lectures and various workshops. Dudi had his first solo exhibition – Pinturas e esculturas – at the Museum of Art of São Paulo Assis Chateaubriand (MASP) in 1978. His work began to stand out in Brazilian art from the early 1980s, when the artist inaugurated, in solo exhibitions in Cooperativa dos Artistas Plásticos de São Paulo (1980) and Galeria São Paulo (1982), pioneering procedures to question painting from the use of different supports and materials that have remained, to this date, as trademarks of his work. He has held several solo exhibitions in São Paulo and Rio de Janeiro and participated in diverse national and international shows such as Panorama da Arte Atual Brasileira, at the São Paulo Museum of Modern Art (MAM-SP), in 1973, 1986, 1989, and 1993; in the 1987 and 1994 editions of Bienal Internacional de São Paulo; in Johannesburg Biennale, South Africa 1995; in Mostra do Redescobrimento: Brasil 500 Anos, at Pavilhão da Bienal de São Paulo 2000; and the 5th (2005) and 10th (2015) Bienal do Mercosul in Porto Alegre. Significant solo exhibitions were Eu Sou um Outro at Instituto Tomie Ohtake 2008, and Plásticos at Galeria Millan 2009. His work was chosen to integrate the Brazilian show at ARCO-2008, in Madrid, Spain. Other collective exhibitions were Modos de ver o Brasil: Itaú Cultural 30 anos in São Paulo 2017; Queermuseu – Cartografias da diferença na arte brasileira in Porto Alegre 2017, reissued in 2018 at Escola de Artes Visuais do Parque Lage in Rio de Janeiro; as well as Auroras – Pequenas pinturas in São Paulo 2016; Uma coleção particular – Arte contemporânea no acervo da Pinacoteca at Pinacoteca do Estado de São Paulo 2015; among others. Three individual exibitions have composed the series Cábulas, presented at Galeria Millan 2012, then at Centro Universitário Maria Antônia in São Paulo, and at Instituto Figueiredo Ferraz in Ribeirão Preto, both in 2013. In 2016, there was a new solo exhibition at Galeria Millan, entitled VRIDO composed by approximately 40 works of polyester resin and fiberglass. Recently in 2019, Dudi has inaugurated at Anexo-Galeria Millan an exhibition entitled Lírica, again with sculptures and works of varied and innovative techniques. Many of his works belong to significant art collections, such as Pinacoteca do Estado de São Paulo, Coleção Arte Contemporânea no Acervo Municipal-CCSP, MASP, MAM-RJ, MAMSP, MAC-USP, MARGS, MAC-RS, Coleção Itaú, Coleção Metrópolis, Instituto Figueiredo Ferraz-RP-SP, Stedelijk Museum (Amsterdam) e Collection Pinault (Paris). In 2006, the book entitled Dudi Maia Rosa e as mortes da pintura (Dudi Maia Rosa and the deaths of painting) was released, written by Oswaldo Correa da Costa and edited by Metalivros in Englisn and Portuguese versions. The launching coincided with the opening of his solo exhibition Naipes at Galeria Brito Cimino in São Paulo and then at Mercedes Viegas Arte Contemporânea in Rio de Janeiro.

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OBRAS SELECIONADAS SELECTED WORKS Dudi Maia Rosa iniciou suas primeiras investigações pictóricas com materiais translúcidos, como a resina poliéster pigmentada em fibra de vidro, em 1984. O artista também tornou-se conhecido por conceber trabalhos com volumes e relevos que retêm a luz dentro de si. Suas obras também possuem certa espacialidade que acaba por sugerir ao mesmo tempo, que são profundas em si mesmas. Cadu Riccioppo

Sem título, 1983 Resina poliéster pigmentada e fibra de vidro 200,5 x 564 x 5 cm Coleção Fundação Marcos Amaro foto: Arnaldo Papalardo

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ENG

Dudi Maia Rosa started his first pictorial investigations with translucent materials such as pigmented polyester resin in fiberglass in 1984. The artist also became renowned for conceiving works with volumes and reliefs capable of retaining light inside. His works also have a certain spatiality suggesting, at the same time, that they are profound in themselves.

Participou da exposição individual Fibers na Thomas Cohn Arte Contemporânea (1984) e da 19ª Bienal Internacional de São Paulo, na seção: Em busca da essênciaElementos de redução na arte brasileira (1987).


Sem título, 1984 Resina poliéster pigmentada e fibra de vidro 242 x 149 cm Coleção particular

Participou da exposição individual Fibers na Thomas Cohn Arte Contemporânea (1984) e da Bienal Brasil Século XX (1994).

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Amor/Roma, 1987 Resina poliéster pigmentada e fibra de vidro 240 x 210 cm Coleção particular foto: Eduardo Brandão

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Participou da 19ª Bienal Internacional de São Paulo, na seção: Utopia versus realidade (1987).


Sem título, 2004 Resina poliéster pigmentada e fibra de vidro 200 x 200 x 5 cm Coleção Gilberto Chateaubriand (MAM RJ)

Participou da exposição individual Pinturas na Galeria Brito Cimino (2004).

foto: Arnaldo Pappalardo

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Sem título, 1994 Resina poliéster pigmentada, fibra de vidro e parafina 230 x 230 cm Coleção Metrópolis de Arte Contemporânea

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Participou da 22ª Bienal Internacional de São Paulo (1994), da Johannesburg Biennale (1995) e da 5ª Bienal Nacional de SantosArtes Visuais (1995).


Pai, Filho e Espírito Santo,1994 Participou do Ciclo de Esculturas do Centro Resina poliéster pigmentada, fibra de vidro e cera Cultural São Paulo (1991), da 22ª Bienal Bienal de abelha Internacional de São Paulo (1994), e das 295 x 292 x 7 cm exposições coletivas O Colecionador de Sonhos Coleção Instituto Figueiredo Ferraz (2011) e Além da Forma: plano, matéria, espaço e tempo, ambas no Instituto Figueiredo Ferraz.

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Sem título, 2001 Resina poliéster pigmentada e fibra de vidro 171,5 x 198 cm Coleção Serviço Social do Comércio (SESC) foto: Eduardo Ortega

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Participou da exposição individual Pinturas na Galeria Brito Cimino (2001).


Sem título, 2002 Resina poliéster pigmentada e fibra de vidro 160 x 180 x 16 cm Coleção Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli (MARGS) foto: Felipe Bertarelli

Participou da exposição individual Dudi Maia Rosa no Centro Universitário Maria Antônia (2002) e foi contemplado com o Prêmio de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça, (2013)

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Sem título, 2004 Resina poliéster pigmentada e fibra de vidro 192 x 67,5 x 5,5 cm (cada) Coleção do artista foto: Paulo Risi

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Participou da III Mostra do Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo (2004)


Sem título, 2004 Resina poliéster pigmentada e fibra de vidro 197 x 197 x 7 cm Coleção Museu de Arte Contemporânea do Paraná foto: Dudi Maia Rosa

Participou da exposição individual Naipes na Galeria Brito Cimino (2006) e do 62 Salão Paranaense: Sala Especial no MAC Paraná (2007)

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Lamar, 2004 Resina poliéster pigmentada e fibra de vidro 196 x 196 x 6 cm Coleção do artista foto: Arnaldo Pappalardo

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Participou da exposição individual Pinturas na Galeria Brito Cimino (2004).


Para Reneé, 2004 Resina poliéster pigmentada e fibra de vidro 200 x 200 x 8 cm Coleção Pinacoteca do Estado de São Paulo foto: Arnaldo Pappalardo

Participou da III Mostra do Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo (2004) e da exposição coletiva Arte Contemporânea–Aquisições recentes do acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo (2008).

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Sem título, 2003 Resina poliéster pigmentada e fibra de vidro 200 x 200 x 5 cm Coleção do artista foto: Arnaldo Pappalardo

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Participou da 5a Bienal do Mercosul: Histórias da Arte e do Espaço – A Persistência da Pintura (2005).


Tupi, 2007 Resina poliéster pigmentada e fibra de vidro 200 x 200 x 7 cm Coleção do artista foto: Arnaldo Pappalardo

Participou da exposição individual Dudi Maia Rosa – Eu sou um outro, no Insituto Tomie Ohtake (2008) e da 10a Bienal do Mercosul – Mensagens de uma nova América – Antropofagia Neobarroca (2015)

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Sem título, 2004 Resina poliéster pigmentada e fibra de vidro 197x 197 x 7 cm Coleção do artista foto: Paulo Risi

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Participou da exposição individual Naipes na Galeria Brito Cimino (2006) e do 62 Salão Paranaense: Sala Especial no MAC Paraná (2007)


Sem título, 2004 Resina poliéster pigmentada e fibra de vidro 200 x 200 x 7 cm Coleção do artista

Participou da exposição individual Dudi Maia Rosa na Mercedes Viegas Arte Contemporânea (2006).

foto: Paulo Risi

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Na exposição Cábulas, Dudi Maia Rosa retoma a vertente figurativa de sua produção, operando com um procedimento híbrido que envolve técnicas e suportes da tradição pictórica, como o desenho, a aquarela e a pintura a óleo, em conjunção com a fotografia e a manipulação computadorizada de imagens. Muito conhecido pelos seus Fibers (obras em fibra de vidro presentes em sua carreira desde 1984), Dudi apresenta no Maria Antônia uma nova fase de sua pesquisa com materiais, na qual transfigura imagens de procedência bastante variada – o gênero da natureza morta, as cenas de cinema, os flagrantes do cotidiano e mesmo fragmentos recuperados de sua própria produção artística, entre outras de mais difícil determinação – de tal modo que fica dissolvida a possibilidade de hierarquização valorativa dessas imagens em função de alguma origem. Cadu Riccioppo

Trecho do texto da exposição Cábulas no Centro Universitário Maria Antônia.

Sem título, 2013 Tinta solvente 136 x 190 x 5 cm Coleção do artista foto: Felipe Bertarelli

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Participou das exposições individuais Cábulas no Centro Universitário Maria Antônia e no Instituto Figueiredo Ferraz (2013) e da 10ª Bienal do Mercosul: Mensagens de uma nova América – Marginália da Forma (2015).


Sem título, 2013 Tinta solvente 136 x 190 x 5 cm Coleção do artista foto: Felipe Bertarelli

ENG

In the exhibition Cábulas, Dudi Maia Rosa resumes the figurative aspect of his production by operating with a hybrid procedure that involves techniques and supports of pictorial tradition such as drawing, watercolor and oil painting in conjunction with photography and manipulation of computerized images. Renowned for his Fibers (fiberglass works present in his career since 1984), Dudi has presented at Maria Antônia a new phase of his research with materials, in which he transfigures images of varied origins – the genre of still life, cinema scenes, day-to-day instants, and even fragments recovered from his own artistic production, among others of more difficult determination – in such a way as to dissolve the possibility of an evaluative hierarchy of these images according to some origin.

Participou das exposições individuais Cábulas no Centro Universitário Maria Antônia e no Instituto Figueiredo Ferraz (2013) e da 10ª Bienal do Mercosul: Mensagens de uma nova América – Marginália da Forma (2015).

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Sem título, 2014 Resina poliéster pigmentada e fibra de vidro 40,5 x 40 x 2,5 cm Collection Pinault, Paris, França foto: Ding Musa

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Participou da exposição Auroras– pequenas pinturas (2016).


Sem título, 2015 Resina poliéster pigmentada e fibra de vidro 11,4 x 61,1 x 3 cm Collection Pinault, Paris, França

Participou da exposição Auroras– pequenas pinturas (2016).

foto: Felipe Bertarelli

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Sem título, 2016 Resina poliéster pigmentada e fibra de vidro 123 x 123 x 7 cm Coleção Fundação Marcos Amaro foto:Felipe Bertarelli

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Participou da exposição individual VRIDO na Galeria Millan (2016)


Em VRIDO, Dudi reúne levas longas de trabalhos que reafirmam a todo tempo a onipresença das imagens no presente, mas especulando uma dimensão concreta dessas imagens – as obras se parecem ora com quadros, ora com telas de projeção, ora com vitrais, outras, ainda, com relevos de Murano, aqueles objetos que insinuam possuir acontecimentos tridimensionais de cores e formas dentro de si mesmos, mas que nem por isso deixam de ser superfícies transparentes de vidro. Os trabalhos de Dudi são ocasiões de corporeidade, de presença física, a que as imagens (essas entidades abstratas, que circulam livremente, que não possuem nem tempo nem lugar) devem responder aqui e agora.

In VRIDO, Dudi has gathered long series of works that constantly reaffirm omnipresence of images in the present, but by speculating a concrete dimension of these images – the works either look like paintings, or projection screens, or stained glass, and others look like Murano reliefs, those objects that imply to have three-dimensional events of colors and shapes within themselves, but that are nonetheless transparent surfaces of glass. Dudi’s works are occasions of corporeity, physical presence to which the images (these abstract entities that circulate freely, having neither time nor place) must respond here and now.

ENG

Cadu Riccioppo

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EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS E COLETIVAS SELECIONADAS SELECTED SOLO AND COLLECTIVE EXHIBITIONS 2019 Lírica [individual] Galeria Millan, São Paulo, SP

2018 QUEERMUSEU – Cartografias da Diferença na Arte Brasileira Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, RJ

2017 QUEERMUSEU – Cartografias da Diferença na Arte Brasileira Santander Cultural, Porto Alegre, RS

Lírica

2016 VRIDO [individual]

Galeria Millan São Paulo SP, 2019

Galeria Millan, São Paulo, SP

2015 10ª Bienal do Mercosul – Mensagens de uma nova América

2015 Jogando com Ben Patterson Bolsa de Arte, São Paulo, SP

Porto Alegre, RS

2013 Cábulas [individual]

2013 Cábulas [individual]

Centro Universitário Maria Antônia, São Paulo, SP

Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, SP

2012 Cábulas [individual] Galeria Millan, São Paulo, SP

2009 Plásticos [individual] Galeria Millan, São Paulo, SP

2008 Eu Sou um Outro [individual] Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, SP

2006 Naipes [individual]

Eu Sou um Outro Instituto Thomie Ohtake São Paulo SP, 2008

Galeria Brito Cimino, São Paulo, SP Mercedes Viegas Arte Contemporânea, Rio de Janeiro, RJ

2005 5ª Bienal do Mercosul - Histórias da Arte e do Espaço, A Persistência da Pintura Porto Alegre, RS

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2004 [individual] Galeria Brito Cimino, São Paulo, SP

2004 III Mostra do Programa de Exposições 2004 [individual] Centro Cultural São Paulo CCSP, São Paulo, SP

2002 [individual] Centro Universitário Maria Antônia, São Paulo, SP

2001 Gravuras [individual]

2001 Pinturas [individual]

Museu Victor Meirelles, Florianópolis, SC

Galeria Brito Cimino, São Paulo, SC

2000 Mostra do Redescobrimento: Brasil 500 Anos - Arte Contemporânea

2000 XII Mostra da Gravura de Curitiba: Marcas do Corpo, Dobras da Alma

Pavilhão Ciccillo Matarazzo, São Paulo, SP

Fundação Cultural de Curitiba, Curutiba, PR

1998 Viagens: Terra e Mar à Vista

1998 Remetente

1998 Desenhos [individual]

Instituto Itaú Cultural, São Paulo, SP Itaú Cultural Belo Horizonte, MG Galeria Itaú Cultural, Penápolis, SP Galeria Itaú Cultural, Brasília, DF

Espaço Cultural ULBRA, Porto Alegre, RS

CCSP, São Paulo, SP

1997 [individual] Galeria Valu Ória, São Paulo, SP

1995 Johannesburg Biennale, JohannesBurgo, Africa do Sul

1994 Bienal Brasil Século XX

1994 22ª Bienal Internacional de SP

Fundação Bienal, São Paulo SP

Fundação Bienal, São Paulo SP

1993 Ciclo Arte Contemporânea Brasileira [individual]

1993 [individual] Galeria André Millan, São Paulo, SP

Instituto Estadual de Artes Visuais, Casa de Cultura Mario Quintana, Porto Alegre, RS

1992 Branco Dominante Galeria São Paulo, São Paulo SP

1991 Ciclo de Esculturas do CCSP

1991 Subdistrito Comercial de Arte [individual]

Capela do Morumbi, São Paulo SP

Subdistrito Comercial de Arte, São Paulo SP

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1990 Brazil Project ‘90

1990 Brazil Project ‘90

Municipal Art Gallery, Los Angeles, CA

Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand MASP, São Paulo SP

1989 Brazil Já - Beispiele zeitgenössischer brasilianischer Malerei

1989 Pinturas [individual]

Sprengel Museum, Hannover, Alemanha

Subdistrito Comercial de Arte, São Paulo, SP

1988 Brazil Já - Beispiele zeitgenössischer brasilianischer Malerei Museum Mosbroich, Leverkusen, Alemanha Galerie Landesgirokasse, Stutgart, Alemanha

1987 19ª Bienal Internacional de São Paulo: Utopia versus realidade e Em busca da Essência: Elementos de Redução na Arte Brasileira Pavilhão da Bienal, São Paulo, SP

1986 Portas [individual] Thomas Cohn Arte Contemporânea, Rio de Janeiro, RJ

1985 Inauguração

1985 Fibers [individual]

Subdistrito Comercial de Arte, São Paulo, SP

Subdistrito Comercial de Arte, São Paulo, SP

1984 Fibers [individual] Thomas Cohn Arte Contemporânea, Rio de Janeiro, RJ

1983 3x4 Grandes Formatos Centro Empresarial Rio, Rio de Janeiro, RJ

1982 Entre a Mancha e a Figura [individual]

1982 Pinturas [individual]

Museu de Arte Moderna do Rio, Rio de Janeiro, RJ

Galeria São Paulo, São Paulo, SP

1980 Pinturas [individual] Cooperativa dos Artistas Plásticos de São Paulo, SP

1979 100 Aquarelas [individual] Caleria Pindorama, São Paulo, SP

1978 Pinturas e Esculturas [individual] Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand MASP, São Paulo, SP

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Fibers Subdistrito Comercial de Arte São Paulo SP 1985

Fibers (Cartaz) Thomas Cohn Arte Contemporânea São Paulo SP 1984

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PRÊMIOS PRIZES 2013 1989 1971

Prêmio de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça | FUNARTE | São Paulo SP Prêmio Aquisição, Panorama da Pintura Atual Brasileira | MAM SP | São Paulo SP Prêmio Aquisição, Jovem Arte Contemporânea | São Paulo SP

ACERVOS COLLECTIONS Banco JPMorganChase Coleção de Arte da Cidade | Centro Cultural de São Paulo | São Paulo SP Coleção Gilberto Chateaubriand | MAM RIO | Rio de Janeiro RJ Coleção Itaú Coleção João Sattamini | MAC | Niterói RJ Coleção Metrópolis de Arte Contemporânea Collection Pinault | Paris FR Coleção Roger Wright | Pinacoteca do Estado de São Paulo | São Paulo SP Fundação Marcos Amaro | São Paulo SP Instituto Figueiredo Ferraz | Ribeirão Preto SP Instituto Ling | Porto Alegre RS Museu de Arte Contemporânea do Paraná | PR Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo | MAC/USP | SP Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul | MAC RS | RS Museu de Arte Moderna de São Paulo | MAM SP | São Paulo SP Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli | MARGS | RS Museu de Arte de São Paulo | MASP | São Paulo SP Museu Victor Meirelles | Florianópolis SC Pinacoteca do Estado de São Paulo | SP Serviço Social do Comércio | SESC | SP Stedelijk Museum | Amsterdam NL

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VÍDEOS EXTERNAL LINKS 2013

2014

2016

Os Artistas e a Crítica: Dudi Maia Rosa. Celeuma, n. 2, 2013. [video] FREITAS, Thierry; RIVETTI, Lara. O trabalho da arte: Dudi Maia Rosa. Celeuma, n. 1, p. 12, 2013. [video] Instituto Figueiredo Ferraz Dudi Maia Rosa: Cábulas [vídeo] 7min Mostra em museu de Porto Alegre relembra ditaduras na América do Sul, G1 Rio Grande do Sul, 02 abril 2014. [video] Conversa com Rodrigo Naves e Dudi Maia Rosa - VRIDO. [vídeo] 53min Dudi Maia Rosa VRIDO 2016. [vídeo] 20min Instituto Figueiredo Ferraz. Maria Alice Milliet: O Estado da Arte. [vídeo] 6min

Metrópolis: Ateliê Dudi Maia Rosa. [vídeo] 4min 2017

2018

2019

Itaú Cultural. Modos de ver o Brasil: Itaú Cultural 30 anos (making off 2017) [vídeo] 2min 09seg Canal Curta. Queermuseu no Parque Lage. [vídeo] Oito décadas de abstração informal [vídeo] 5min Bravo! Ateliê do artista: Dudi Maia Rosa. Lírica [vídeo] 5min 34seg

Todos o vídeos disponíveis em:

https://vimeo.com/acervorosavogt

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2020

DUDI MAIA ROSA

ACERVO ROSA VOGT

GALERIA MILLAN

Sem título, 2019 Resina poliéster pigmentada e fibra de vidro 131 x 79 x 4,5 cm Coleção do artista foto: Felipe Bertarelli

Participou da exposição individual Lírica na Galeria Milan (2019).


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