1/4 NARRATIVA by Ixchel Rodríguez Trejo

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PROYECTO FINAL

NARRATIVA

DIPLOMADO DE PROYECTO DE ARQUITECTURA AVANZADA FABRICA DE CIUDAD IXCHEL RODRÍGUEZ TREJO

“Si he visto más lejos, es poniéndome sobre los hombros de Gigantes.” 0 - Sir Isaac Newton

Par t iendo de que l a n ar r ativa e n l o lit er ario, es un co n jun to de l as obr as en prosa que e n car n an u na época, est o b ie n se p o dría tr asladar al ámbit o de l a re p re s ent ación como: u n co n jun to de e l ement os que ge n e r an un g ráf i co t ot al. Si la pro sa e s l o que e s propio de la lit er atur a, e l g ráf ico e s lo propio a la arquite ctur a – in cl uso más que un p roye cto – . mi nar r at iva = p ro ce so E st a serie de págin as n ar r an l a const r ucción de mi actual n ar r a ti va en su et apa más p re m atur a, a t res cuar t os de su re al iz ació n f i nal. El cuar t o de n ar r ativa p re s ent ado, muest r a l a b ase f un da ci o nal sobre el cual se añ adirá y m ut ará en un fut u ro. Cada p ági -

n a co n tie n e e l e m e n t o s q u e van sum an do a l a cr e aci ó n d e u n t e jido, que re p r e s e n t a m e d i an t e l a sup e r p o sició n d e l ám i n as, e l e s tado y co m p l e j i d ad e n e l q u e s e e n cue n tr a l a n ar r at i va. To das l as p ági n as r e fl e x i o n an u n te m a o co n ce p t o, al gu n as p o r m e dio de un co r t o an ál i s i s p u n t u al , o tr as co n tien e n e x t r ap o l aci o n e s, citas o ide as q u e h an s u r gi d o, e n l a m ayo ría de l as o cas i o n e s d e fo r m a azaro sa, d o n d e s u m e d i t aci ó n ha l l e gado m u ch o d e s p u é s. Dado que l as p ági n as co n t i e n e n e l e m e n to s q u e co n s t i t u ye n u n to do, se p ro p o n e n d o s fo r m as d e l e e r e l f r agm e n t o d e n ar r at i va, l as cual e s se e x p l i can e n e l s i gu i e n te diag r ama:

s u s t ra c c i ó n se p ar t e d e l f i n al d e l a s i n t e s i s co n s t r u i da y s e an al i z an cad a un o d e s u s co m p on e nt e s, s e e n t i e n d e n l as p ar t e s a p ar t i r de l t o d o.

a d i c i ó n

se par t e del inicio de la nar r at iva, se co m prende el proce so y evolución de la m is ma.

d i s e c c i ó n se an al i z an p ar t e s p unt u al e s d e l a n ar r at i va, s i n u n co n te xt o d e s u l u gar e n l a nar r at i va.

A. INT RO DUCCIÓ N

B. T EM ARIO • El (casi) t od o … E n co n st r ucción • ¿Arquit ect ur a? • Int e g r ación de l o histó rico • El poder de la I nve stigació n • Gobier no y po l ítica p úbl ica • Arquit ect ur a de e m e rge n cia • Derecho a la ciudad • Problemát ica de v iv ie n da • Ciudad • Papel de la arquite ctur a • Resignificació n de m ate ria les • El t odo par t icip ativo • Revindicando l o in dustrial • Más allá el ed if icio • (re)Pensar la e n se ñ an za t r adicional • Reciclamient o p atrim o n ial • Impor t ancia de p ro p ue sta ve get al • Const r uyendo co m un idad • Sost enibilidad • Ident idad y m e m o ria • Lugares y su e se n cia • Car t og r afías: m o do s de ve r el mundo • Arquit ect ur a co m o he r r amient a • Est ét ica • Acerca de nue str a p ráctica • Cambios de es p acio p úbl ico : pandemias • Mat erialidade s • Int e g r ación de ( e n ) l o n at ur al • Sonoridad • Ar t e y arquit ectur a • Mínimas int er ve n cio n e s • Recor ridos • Re present ació n y co n te x to • Planes mult idiscip l in ario s • Vivencias sign if icativas • Ut opía • Int imidad • Espacio domé stico • El conce pt o

• P ro bl e m at i z an d o d e l d i s e ñ o co l ab o r at i vo • P ro p ue st as +1 0 añ o s • P l an if icaci ó n u r b an a • Siste m as r e ge n e r at i vo s • M o dul aci o n e s e s t r u ct u r al e s • Dive r sid ad P r og r am át i ca • Hito s • E sp acio p ú bl i co • Re de n sifi caci ó n • M utacio n e s d e l e s p aci o • Cam b io s u r b an o s y p at r i m on io • Re gio n al i s m o C r í t i co • I n fl ue n ci a d e l a f i l o s o f í a • Te o ría • Pasaje s u r b an o s • Re co r rid o s h i s t ó r i co s • E sp acio p ú bl i co n o p ú bl i co • Re sp e to al e n t o r n o co n s t r uido • Te r rito r i o • Dise ñ o co l ab o r at i vo • I n te g r aci ó n s o ci al • V ive n cia u r b an a • Ar ticul an d o d e m an d as s o ci a les • Tip o l ogí a • Co n te x to h i s t ó r i co • Co n e x io n e s u r b an as • Ruin as y m e m o r i a • Pe r te n e nci a • L uz • M ate rial e s l o cal e s • I n te r ve n ci ó n e n e l p at r i m o n io • Atm ó sf e r as • V isual e s y v i s i o n e s • Co n side r aci ó n d e l co n t e x t o • Fr agm e n t aci o n e s • I n te g r aci o n e s • Paisaje • E x p e rie n c i as y s e n s aci o n e s • Hab itab i l i d ad • L o l údico • E n in icio … • 00 C. N O TAS D. R E F E R E N C I AS E .I M P R I N T

E l (casi) Todo… E n C on st r uc c i ón M i par t e de t odo co n str uido, de l cual preveo que sie m p re se ré in capaz de afir mar a qué distan cia m e encuent ro del o b je cto f in al i zado, ya que siemp re l o ve ré de l a misma for ma: mi to ta l idad ac tual.

“ to tal , cuan d o l o t o t al n o s e p ue de ab arcar n u n ca” 102 - Julio Gae ta

¿Arqu ite ctu ra?

“La arquit ect ur a se e stá co nvi r t iendo de nuevo e n p ar te in te g r al de nuest r a e x iste n cia e n al go dinámico y no e stático. V ive, cambia, e xpresa lo in tan gibl e a tr avés de lo t angibl e. Da v ida a

m ate rial e s in e r t e s al r e l aci o n a rl o s co n e l s e r h u m an o. C o n ce b i da así, su cr e aci ó n e s u n act o d e am o r” 101 - Walte r Gropius

Integ ración de Lo H i st ór i c o C omo e xpresamo s e l p re se n te d esde una compre n sió n de l p as ado. Lo hist órico no es tá p e l e ado co n l o moder no, nuestro de b e r co m o arquit ect os es anal izar l as p o sib i l i dades y encont r ar o p cio n e s que,

re sp e tan do mat e r i al e s y co m p at ib il idad, re sgu ar d e n l o s val o r e s, o rigin al idad y ap ar i e n ci a d e l o s b ie n e s cul tur al e s i n m u e bl e s.

El Pode r d e La I nv est i ga c i ón Nuevas pre gunt as : co n cl usio n e s q ue dan conclusio n e s que se pueden cont inuar. 100

so n as y to do s l o s d e m ás co m p on e n te s. L a inve s t i gaci ó n e s n u e s tr a m e jo r e s t r at e gi a p ar a p o d e r te n e r m e jo res s o l u ci o n e s y p r o p ue stas m ás co m p l e t as ; i n cl u s o n o s p e r m itir á r e s o l ve r al go q u e aho r a p udie s e p ar e ce r i r r e m e d i abl e.

E st amos t r at ando de re so l ve r problemas que n o e n te n de m o s co mplet ament e lo co m p l e jo de l a i n t er acción de las ciudade s, p e r -

Gobie r n o y Política Públi c a “L a arquit ect ur a e s de f in itiva m ent e un act o político ” 98

m e dida p o r l as p o l í t i cas p ú bl i cas y l o s p rog r am as d e go b i e r n o. S i n o so tro s n o n o s i n cu r s i o n am o s e n to so e se d e s ar r o l l o ¿ a q u i e n e s e stam o s de jan d o q u e h agan l as de cisio n e s?

- Pet er Ei s enman

M uchas de las p ro bl e m áticas d e los t emas que m ás he m o s e s tudiado como el e sp acio p úbl ico, l a vivienda, la ciu da d, so n co sas q ue se ven det er min adas e n g r an

Un a fo r m a d e e m p u j ar e l cam b i o e s de sde go b i e r n o. 99

A rqu ite ctu ra d e Em erg en c i a Pensar en arquit e ctur a de e m e r gencia es pensar en l o s de re cho s humanos.

de un e n te n d e r co n t e m p o r án e o d e n ue str a p ro fe s i ó n , s i e s t o s p r o b l e m as n o te n s i o n an i gu al m e n t e e l que hace r arq u i t e ct ó n i co. L a ar quite ctur a d e b e e n f r e n t ar var i o s p ro bl e m as ur ge n t e m e n t e, y p ar a l o cual n o so n s u f i ci e n t e s l o s ac tual e s p aráme t r o s d e t r ab aj o b aj o l o s cual e s l a m ayo r p ar t e d e l a p ráctica se d e s ar r o l l a. 97

D esde sismos y v iv ie n da, has ta brot es de vir u s y ho sp ital e s. Ant e los event os te e m e rge n cia q ue ponen a miles de p e r so n as e n u n g r ado de vulne r ab il idad al to, n o s debemos de p l an te ar si de s -

De re cho a La C iu d a d E l uso del espacio sie m p re dev i e ne de algo polít ic o, ya que al te r a l as relaciones de l o s usuario s. 95

co n str uye e l s i s t e m a e n e l q u e n o s ve m o s e nv u e l t o s. 96

No t endríamos que suf rir l a ci u dad, pero ¿par a quié n e s e stá d i señada la ciudad? de b e m o s de l e er la ciudad desde l a r az a, e l género y la clase p o r co m o se

¿ y l a revo l u ci ó n u r b an a cu án d o suce de rá?

Proble mática d e Viv i en d a E s inconcebible que l a distri bución y producc ió n de v iv ie n d a act ualment e siga sie n do tan clasist a, cuando en l as ciudade s, l as per sonas que tie n e n m ayo r n ecesidad de enco n tr ar se e n un l u gar cént rico y co n e ctado, so n l as que son rele gadas a l as p e r i f erias.

De b e m o s de ve r d o n d e l a ar q u i te ctur a hace f al t a, a p ar t i r d e l aco n dicio n ami e n t o d e l o ya co n str uido p o dem o s d e n s i f i car z o n as cl ave y de to n ar d e m ás e s t r u ct u r as p úbl icas. 9 4

Ciu d ad

“ L a ciudad e s e l e s p aci o e n co m ú n p ar a l o s que n o t i e n e n n ad a e n co m ún .” 93 - R ich ar d S e n n e t t

Pa pe l d e La Arqu itec t ura “( .. . ) desde finale s de l a dé ca d a de 1960, la arquite ctur a v ive u na doble y per man e n te crisis: l a l l amada crisis discip l in ar de sus propios conce pt o s de m o de r n i d ad, que ha ent r ado e n re cur rent es círculos vic io so s, co m o l o s f u ndament alismos discip l in are s; y la crisis gener al , o casio n ada po r la ent r ada de l a p ro ducció n

arquite ctó n ica e n l a s o ci e d ad d e co n sum o, do n d e s e p as ó d e s i s t e m as te cn o l ó gi co s cu al i f i cad o s y ar te san al e s a u n s e ct o r p r o d u ct i vo e n se rie, cu an t i t at i vo, d e n t r o de l cual e l p ap e l t r ad i ci o n al d e l arquite cto no h a e n co n t r ad o u n n uevo l ugar.” 92 - M uxi / M ontane r

Re sig nificación de M at er i a les Las ideas impuestas de l o que e s e l “ prog reso” y los ir re sp o n sabl e s l i st ados de cat alogació n de l o s m at eriales como in dicado r so cio e conómico han hecho que m ate ri ales con car act erísticas e sp e ctac u lares y una t r adició n e n su uso h ayan caído en desuso.

De b e m o s de i m p u l s ar e l cam b i o de p e n sam ie n t o h aci a m at e r i al e s y siste m as co n s t r u ct i vo s q u e n o s im p ide n de s ar r o l l ar p r o p u e s t as arquite ctó n icas a s u m áx i m o p o te n cial . M uch as ve ce s l a r e s i g n if icació n de u n m at e r i al s u r ge de sde l a co m u n i d ad , o t r as d e s d e un a p ro p ue st a e x t e r n a.

El Tod o Par ticipativ o E quidad. Democr atizació n . Lo s procesos comun itario s que producen ot ro t ipo de arquite ctu r a que no responde a un a l ó gica capit alist a. Debemo s de re p e n sar el hábit at desde e l p e n sam ie n to crít ico, acompañ ar e l p ro ce so

evo l utivo de l h áb i t at , e s cu ch ar que hay e n e l l u gar y cr e ar u n diál ogo e n t r e e l d i s e ñ o e x i s te n te. 91

Revindicando Lo I n d ust r i a l Las inst alaciones in dustria l e s abandonadas deberían se r v istas como un nuevo t ip o de p atrim on io cult ual.

v isio n e s tr ad i ci o n al e s d e l e n t e n dim ie n to de l as ci u d ad e s. L as r uin as in dus t r i al e s n o s e m p u j an a re p e n sar ace p ci o n e s e s t é t i cas, tr an sfo r m an d o p ar ad i gm as : n o s p l an te a un a n u eva e p i s t e m o l ogí a de l dise ñ o. 90

C onst it uyen un ele m e n to im p o r tant e en nuest ro e n te n dim ie n to de los paisajes urb an o s co m o algo dinámico, t r asce n die n do l as

Más Allá e l Ed ifici o U na opor t unidad de im p actar áreas claves de la v ida hum an a.

co n str uir una ar q u i t e c t u r a q u e p ro m ueva ju s t i ci a y d i gn i d ad h u m an a. E l p ro ce s o d e cr e aci ó n d e un p roye cto i n cl u ye n d o a l a co m un idad p ued e s e r v i r co m o u n a fo r m a catárq u i ca d e s an ar h e r i d as histó ricas de u n a co m u n i d ad . 89

U na arquit ect ur a que te n ga un m ayor significado e n l a so cie dad y en las comunidade s. Co n str uir edificios que brin de n se r v icio s ant es ine xist ent es, ab ogar p o r

(re)Pe nsar La En se ñ a n z a Tra d i c i on a l D ebemos de t omar e l co m p e n d i o de infor mación que se n o s ha d ado y cuest ionar l a ¿ Q ué co sas s on las que siguen sie n do v ál idas h oy S. XIX? Hay más m ate ria e n e l ejercicio de refl e x ió n que e n e l pensar inicial. 88

Re dibujo > Re fl e x i ó n > I n fo r m ació n > Ap r o p i aci ó n d e l a i n fo r m ació n y ap r e n d i z aj e.

Reciclamie nto Patr i mon i a l “La mejor for ma de p re se r var un edificio es encont r ar un uso p ar a él . ” 86

dad n un ca deb e r án cam b i ar p o r e l tie m p o de l d í a, p e r o i n ev i t abl e m e n te cam b i ar án p o r e l cl i m a d e cada e r a. 87

- E u gène Vi ollet - le- D u c

Lo s valores que l e dam o s al p a tr imonio, su uso, e sp acial idad y el cómo se percib e p o r l a so cie -

Im por tan cia de Propuest a Veg et a l D e su cor rect a se l e cció n de te r m inará en g r an me dida e l é x ito global del proyecto. 85

af e ctació n de l o s e co s i s t e m as d e l a re gió n p o r l a i n t r o d u cci ó n d e e sp e cie s dif e r e n t e s.

La climat ización de l as e sp e cie s d ebe ser la adecuada p ar a ev itar cost os e xt r a en m an te n im ie n to, gast o innecesario de agua y l a

Con str u y e n d o C omun i d a d D er ribar bar rer as y m uro s; re si gnificar, t r ansfo r m ar y l ib e r ar espacios.

e n e sp acio s y co s t o s, m e z cl a d e uso s. 83

Creat ividad: enco n tr ar n uevas fo r mas de moldear y co m p ar tir e l espacio mant eniendo e l b al an ce ent re la comunidad y l o p rivado. Romper la se g re gació n , m e zcl a

“ N e ce sita m o s e n co n t r ar l a fo r m a de co n str uir u n e s p aci o ve r t i cal co n ace p ta ció n , d i ve r s i d ad e h i s to ria.” 84 - Tat i ana Bi lbao

S oste nibilid ad La sost enibilidad in cl uye a l a s ust ent abilidad, e l hace r ar q uit ect ónico y u rb an o de b e de e nt ender se como un siste m a i ndisoluble, consid e r an do : f actib i l idad, la sociedad, e l e n to r n o, l a tr ascendencia en el tie m p o.

al in te rio r d e l p r oye ct o co m o e n te aisl ado, s i n o e l i m p act o q u e p roye cta. Se p u e d e ge n e r ar u n m áx im o camb i o co n u n a m í n i m a in te r ve n ció n .

D ebemos de ent e n de rl o n o so l o

- He ide gge r

“ l a an gustia e s e l m ayo r m o t o r d e l a cre ativ idad ” 82

Id e ntidad y Me mori a “El recuerdo del p asado e s l a promesa del fut uro.” 80

m e dia siste m as d e p e n s am i e n t o co m p l e jo s. Ya q u e e s t á e n u n a co n stan te p r o d u cci ó n , e s u n a e str uctur a q u e ap r e n d e ace r ca de si m ism a e n p ar t e s, y d e s p u é s de de f in ir su h i s t o r i a a p ar t i r d e su p ro ce so, p u e d e e s t abl e ce r u n a ide n tidad. 81

- S u ger

La arquit ect ur a no sie m p re sigue u na línea rect a en su re l ació n co n si propia hist oria, e s al go que

L u gare s y su Ese n ci a Tenemos un dil e m a e n tre l a visión del mundo gl o b al izado y h et erogéneo, y la n o ció n de in di vidualización. El “ ge n ius l o ci” de l os lugares que in dudabl e m e n te evidencian las falacias de l e stil o i nt er nacional.

E l hace r arq u i t e ct ó n i co d e b e d e te n e r un re co n o ci m i e n t o cu l t u r al , que re fl e je val o r e s cu l t u r al e s y s e o p o n ga a re d u cci o n e s m e r am e n t e dogm áticas. D e b e d e s e r co n s ci e n te e n l o s si gn i f i cad o s y co m o s e asum e e n e l lo s. 79

Car tog rafías: Modos d e Ver E l Mun d o La re present ació n de l m ap e o es una de las únicas fo r m as que tenemos de descub rir, co n o ce r, ent ender y est udiar aque l l o que es nuevo. Ent end e m o s l a ciudad d esde fuer a, e xamin an do cada e l ement o. 77

e n cada car t og r af í a p o d e m o s e n te n de r co m o s e co n fo r m a e l e s p acio urb ano, e i n t e g r aci ó n d e ciudade s co n s u co n t e x t o. L as in scrip cio n e s n o s o l o n o s m u e s tr an l o f ísico, s i n o n o s t r an s m i t e n l a im p o r tan ci a d e l a r e l i gi ó n y l a e co n o m ía d e cad a ci u d ad e n l a cul tur a urb an a. 78

E s una her r amien ta de an ál isis:

A rqu ite ctu ra como H er ra mi en t a “Aunque ellos pidan m ás, n o te n d rán más que sufrim ie n to ” 75

L a arquite ct u r a co m o u n e n t e té cn ico que s i r ve a u n m e d i o y a un f in que n o e s t á e n s i , s u p r e o cu-p ació n ( e l p r oye ct o ) s e m at e rial iza co m o u n u t e n s i l i o, e l cu al n ie ga e l cam b i o, e n t an t o l a ar quite c-tur a e s u n i n s t r u m e n t o d e l p o de r. 76

- Met r ópoli s

La aut oridad e xpr e sada e n arqui tect ur a. Est r uct ur as de p o de r. L a e dificación de la so b e rb ia.

Esté tica

No se puede obje tivar l a E sté ti ca. O nt ología del o b je to. L a ide a d e la est ét ica en l a arquite ctur a co mienza por la vi sió n . Juicio s n o d e los objet os, per o de l as re p resent aciones de los o b je to s.

“ Si l as e str u ct u r as ar q u i t e ct ó n i cas n o de l e it an a l a v i s t a e i n fo r m an a l a m e n t e, n i n g u n a au d a cia té cn ica p u e d e s al var l as d e l a care n cia de l s i gn i f i cad o. ” 74 - Lewis M umford

A c e rca de Nu e stra P r á c t i c a “Tenemos que ent e n de r e sta re s ponsabilidad con l a ge n te cuyas vidas est án camb ian do, p o rque e st o es nosot ros. So m o s l as v id as de las que habl am o s. E sto s l ugares no son inev itabl e s. L o s l ugares que vivimo s n o so n in ev i tables. y si querem o s al go dif e r e nt e, necesit amos habl ar. Te n e m os que ase gur ar que e l cam b io

ve n ga e n n u e s t r o s t é r m i n o s. Y p ar a hace rl o, t e n e m o s q u e p ar t i cip ar activame n t e e n e l p r o ce s o d e darl e fo r m a al cam b i o. ” 72 - Ryan G r ave l “ Q ue ríam o s cam b i ar e l m u n d o, p e ro só l o camb i am o s n o s o t r o s. ” 73 - Ve l ve t G o l d m i n e

Cambios d e Espacio Públi c o: Pa n d emi a s “Est a pandemia de ja ve r que l a vi vienda y el espacio p úbl ico n o est aban funcionando.” 70

A p ar tir de e s t a p an d e m i a ¿ có m o im p ul sam o s e l cam b i o u r b an o e n un a ciudad s e g r e gad a y co n f r o n tada? Po n e r a l as p e r s o n as p r i m e r o : ciudade s de 1 5 m i n u t o s, cal l e s m ix tas y co m p ar t i d as, r o b ar l e e sp acio al au t o m ó v i l , r e ap r o p i ar l a ciudad p ar a e l d e s ar r o l l o h u m an o. 71

- Jo sé Mar í a Ez q u i aga

Todas las e pidemias ge n e r an un g r an impact o en e l urb an ism o : n uevos t r azos, n uevo s e n te n d imient os, surgen p l an e s ur banos, infr aest r uctur a.

Mate rialid ad e s “Del mat erial con e l que e stán h echos los sueños.” 68 - El Hal có n M al té s

m ate rial idad n o e s r e s p o n s abl e d e p ro ce so s so ci al e s, s o l o l o s r e fl e j a. Cada m ate ri al t i e n e u n p r o p ó s i to f ijo, p e ro l as as i gn aci o n e s d e l sign if icado d e u n m at e r i al s e asign an , n o s o n i n t r í n s e c as. E n cada caso l a d i s cu s i ó n y v i s i ó n p o te n cial m at é r i ca e s d i s t i n t a. 69

U na par t e de la real izació n de l a arquit ect ur a y su e n te n dim ie n to. T r aduce la histo ria, e n to r n o ambient e, problemáticas… to da

In teg ración de (e n ) L o Nat ura l Ant es como una es tr ate gia de su per vivencia, que evo l ucio n a a un a po st ur a de proyect o y f in al m e n te, ahor a re g resa a un a e str ate gia de super vivencia.

l a n e ce sidad d e i n t e g r aci ó n y adap tació n a s u e n t o r n o n at u r al . Un a p ráctica e n fo cad a a cr e ar de m an e r a s e n s i bl e y r u p t u r i s t a n uevas re al id ad e s m at e r i al e s, n a tur al e s y cul t u r al e s. L o n at u r al , e l tie m p o, e l p ai s aj e. 67

Al ver las ag r avacio n e s que te n emos en el planet a, e l val o r n at u r al se vuelve prim o rdial . Un a

S onoridad p ar tir de un fo n d o s o n o r o : m ap a e sp acio -a cúst i co. R i ge n u e s t r o e stado an ím i co, e s u n a cu e s t i ó n de sal ud. 66

A c ou cité . Escucha activa. C ada sonido de cada ciudad e s ú nico, el sonido d e l as ciudade s e s par t e de lo que l e s da su caráct er. Nuest r a e x p e rie n cia e n e l espacio de delim ita p o r so n i d o s, mapeamos nue stro m un do y nuest ro movimie n to p o r e l a

¿ se p ue de e n t e n d e r e l s o n i d o co m o un co m p o n e n t e d e l p at r i m o n io ?

A r te y Arqu ite ctu ra Cada época debe te n e r un a de ci sión propia acerca de l a f un ció n q ue su ar t e t endrá. Se m ueve a tr avés del t iempo re p re se n tan do el espírit u de la é p o ca, tr an sfo r m ando lo mat érico e n e sp íritu tr avés de la imagin ació n , hasta q ue pasa a un plan o co n ce p tual . 64

“ Co n e l ar te p o d e m o s r e p r e s e n t ar to do aque l l o q u e n o p o d e m o s d e cir co n l a arq u i t e ct u r a. ” 65 - Luby Springall

… aun que a ve ce s s e i n t e r s e can .

Mín imas I n te r ve n ci on es M ínima const r ucció n , m áx im o i mpact o. Acondicio n am ie n to e n l o ya const r uido. Re ge n e r an cal i d ad de vida, redef in ie n do p un to s d e encuent ro y ge n e r ado re s de cambios sociales. Re cup e r ació n d e espacios urbano s. I n ye ctar tod o s los recur sos en al go y n o p ul verizarlo. 62

“ L a o b r a p úbl i ca n o o cu p a r e cu rso s, o cup a int e l i ge n ci a y cr e at i v idad.” 63 - Gabrie la Car rillo

Recor ridos Sor presa, vivencia, de riva, v is i bilidad, encuent r o, un fl an e ar onírico.

die n do de l o s r e co r r i d o s y act i v i dade s r utin ar i as. 60

U n deambular sur re al ista que co nlleva a la act ivació n de l in co nscient e producie n do e n cue n tr os for t uit os. A cada p e r so n a se l e devela una ciudad ún ica de p e n -

“ Cam in ar e s car t og r af i ar e l e s p a cio co n n ue st r o s p i e s. ” 61 - Laure nt Elkin

Re pre se n tación y C on t ex t o E l poder de la re p re se n ta ció n . Refle xión y anális is. L a arquite ct u r a t i e n e o bl i ga cio n e s so cial e s, y d e p o d e r e s t é t i co p ar a n e go ci ar e l cam b i o s o ci al ; carga co n l a m e m o r i a co l e ct i va y e x p re sa l as i d e as u t ó p i cas d e u n a so cie dad. 59

Plan e s mu ltidiscipl i n a r i os Cine, lit er at ur a, ar te, m úsica, teat ro, fot og r afía… A par t ir de dist intas discip l in as vamos for mando u n a m ir ada m ás amplia, sensibilizán do n o s a p ar ti r de dist int as p e r sp e ctivas. 57 D esde la sensibilidad e m o cio n al , se guiremos alimentan do n ue stro

archivo de r e f e r e n ci as p e r s o n al , n ue str a histo r i a, n u e s t r as v i ve n cias, l a co l e c ci ó n d e at m ó s f e r as que l a m e m o r i a gu ar d a. 58

Vive n cias Sig n ificat iva s D erecho a pensar, hab itar, so ñ ar.

L as activ idad e s, v i ve n ci as, h áb i to s y e m o ci o n e s h u m an as s e de se nv ue l ve n e n cad a e s p aci o. L a arquite ctur a, m e d i an t e s u s e s p a cio s, p rovo ca s e n s aci o n e s, p e r ce p cio n e s y em o ci o n e s, 56 e s cap az de m o l de ar l as e x p e r i e n ci as y dign if icarl as.

Utopía E n la magia de re so l ve r to do y a la ve z no resolve r n ada. Có m o act uar ant e la real idad buscan do relación ent re lo que suce de y l o q ue se idealiza: la ciudad ide al .

“ L a uto p ía a ve ce s s e t r an s fo rm a e n a l go n o t an i r r e al , e n u n m o to r que mu eve e l m u n d o y n o s o bl iga a re al i z ar ac ci o n e s q u e n o hub ié se m o s s u p u e s t o e n o t r as circun stan cias. ” 56 - Ar mando Rode r a

Intimidad P rox é m ica: mo d o s d e i n t e r acci ó n : có m o n o s m ove m o s e n e l e s p aci o, có m o n o s rel aci o n am o s co n l o s o b je to s y co n l as p e r s o n as e n l as distin tas z o nas : í n t i m a, p e r s o n al , so cial y p úbl i ca. 54

“Un edificio es ant e to do un f in y propósit o int er no. ” 53 - G eor ge H e gel

Espacio Domé stico La t r ansfor mación de n ue stro e s pacio es nuest r a m ism a tr an sfo r m ación.

sidade s de u s o, e l cam b i o d e u b i cació n y / o d e u s o d e l o s o b j e t o s e x iste n te s, inco r p o r aci ó n d e n u e vo s o b je to s, ge n e r aci ó n d e d i fe re n te s co n f i gu r aci o n e s e s p aci a l e s, n o s se ñ al a y gu í a a t r av é s d e n ue stro camb i o i n t e r n o a p ar t i r de distin tas coy u n t u r as. 52

Int ent ar ident ificar l o s m ov i m ient os y las dive r sas m o dif ica ci ones como: camb io s de f un ció n , aparición de dive r sas in te n -

E l C on ce pto “ N o hay arq u i t e ct u r a s i n co n ce p to -un a id e a ge n e r al , u n d i a g r am a o un p ar t i d o d an co h e r e n cia e ide n tid ad a u n e d i f i ci o. E l co n ce p to, n o l a fo r m a, e s l o q u e distin gue a l a ar q u i t e ct u r a d e l a m e r a co n str u cci ó n . ” 51 - Tschumi

Proble matiz an d o d el D i señ o C olaborat iv o Como agent es e xt e r n o s a l a e s f er a vivencial de un a ciudad p o d emos obt ener un m ayo r e n te n d imient o y una m e jo r l e ctur a de l o s problemas

un p roye cto, s u p o n d r í a u n a ac ció n im p ue st a, al r e q u e r i r l a i n te r ve n ció n d e l o s au t o r e s, e n l a e l e cció n de l as v i s i o n e s am p l i as y “ de so rde n ad as ” d e l o s p ar t i ci p an te s p ar a p o d e r as í c o n cr e t ar l as e n un e s q u e m a p r og r am át i co y e sp acio s f ij o s. 50

E l t r at ar de invo l ucr ar co m p l e tament e a la comun idad e n to do s l o s pasos del plan te am ie n to de

P ropu e stas +10 añ os “El arquit ect o deb e se r un p ro f e ta. . . (. . . ) Si no pu e de ve r p o r l o m enos die z años hacia ade l an te, n o lo llamen arqui te cto.” 47

e scal o n am ie n t o s, an e xo s e n u n f uturo y un bu e n m an e j o d e r e cur so s. 48 E st o e s u n a cu e s t i ó n d e p rin cip io s; n o d e b e m o s d e ce d e r an te l o s ch an t aj e s p o l í t i co s, p o rque si ced e m o s ¿ co n q u e car a p o de m o s habl ar d e p r oye ct o s p ú bl ico s sab ie nd o q u e h e m o s h e ch o al go e n co n t r a d e n u e s t r a co n cie n cia? 49

- Fr ank Lloyd Wr i gh t .

D ebemos de plan e ar m ás al l á con los proyect os que, p o r m ás q ue t engan que cum p l ir co n p l a zos polít icos, puedan te n e r f ase s,

Plan ificación U rba n a

“ N o hay n i n gu n a l ó gi ca q u e p ue da se r imp u e s t a a l a ci u d ad ; l a ge n te hace, y e s d e e l l a, n o a l o s e dif icio s, a l a q u e h ay q u e ad ap t ar n ue stro s p l an e s. ” 46 - Jan e Jaco b s

S iste mas Reg e ne rativ os C ada una de las accio n e s que to mamos, t ienen u n a re p e rcusió n d est r uct iva en nuestro am b ie n te, h ay que ent ender, val o r ar y bus car pat rones par a p o de r p ro p o n e r algo que no solo haga dañ o, sin o q ue re genere. 44 N in gún hum a n o es una isla y n in gún p roye cto f unciona de for ma in de p e n die n te.

“ Hay que p e l e ar p o r l as co s as q u e cre e m o s, aunq u e vayan e n co n t r a de l a l ó gica eco n ó m i ca. ” 45 - Pablo Aboumr ad

Modu lacione s Estr u c t ura les E l e stán dar p o r m o t i vo s f u n ci o n al e s y e co n ó m i co s. Par a cad a f un ció n e x i s t e u n a cap aci d ad m ín im a de t i p o, e s t án d ar, n e ce saria y suf ici e n t e q u e ge n e r a u n m é to do de re p l i caci ó n s i n f al l a.

Racionalidad, ingen ie ría, e str uc tur a y máquina.

Dive rsid ad Prog ramá t i c a D ebemos valer no s de l a o b je ti vidad en el an ál isis que n o s brinda ser los age n te s e x te r n o s e st ablecer cier t os l in e am ie n to s e n configur acione s ge n e r al e s y fl e xibles, que sir van de b ase p ar a cont ribuir en la so l ució n de l as problemát icas ide n tif icadas: p ro poniendo espacios que o f re z can l a

p o sib il idad d e ad ap t ar s e e n e l t i e m p o ; do n de l a co m u n i d ad s e ap ro p ie de e sto s d e acu e r d o co n l as din ám icas e st abl e ci d as p o r e s t a. 43

Hitos

Co n ce p tual iz aci o n e s m ás o m e n o s ide n tif icabl es. Ace n t o s p ai s a jístico s. Ge n e r ad o r e s d e n u evas din ám icas d e ci u d ad . Re ge n e r a do re s. Re fl e j o s d e val o r e s s o ci al e s. 42

E spacio Pú blico No podemos hablar de l dise ñ o de l os espacios público s sin in cl u i r diferent es pens am ie n to s de l a ci udad. Relaciones e n tre l o f ísi co y lo psicosocial . E x p re sio n e s colect ivas, encuen tro s so cial e s, visiones individual e s. De b e se r accesible y univer sal . ¿ có m o in te g r amos al comercio in fo r m al ? 40

L a b ase de un bu e n e s p aci o p ú bl i co e s que una p e r s o n a s e s i e n t a se gur a y e x i t o s a r o d e ad a d e e x tr añ o s. Co n ci e n ci a d e e s p aci o : l o s l ugare s im p e r s o n al e s h ace n ge n t e an ó n im a ¿ có m o n o s r e co n o ce m o s e n e l e sp aci o ? E l m e j o r am i e n to de l o p úbl i co s i e m p r e ve n d r á a p ar tir de la e x p e r i e n ci a d e l o s usuario s. 41

Red e nsificación Re distribuir l o s r e cu r s o s q u e te n e m o s y e n c am i n ar l o s a u n m e jo r uso ge n e r an d o m e j o r cal i d ad de v ida p ar a t o d o s. N u evo s o r d e n am ie n to s q u e p e r m i t an m ar car b ar re r as que p r o t e j an e l p ai s a j e. 39

Como act uar ante l a re al idad buscando relación e n tre l o que sucede y lo que se ide al iz a. Siste m as de cone xión en tre l o que e x i s t e y lo que se pro p o n e. Re fl e xi ones crít icas.

Mu tacion e s de l Espa c i o “Edificios mut an co n p e r so n as” 37

l a p o sib il idad d e ad ap t ar s e e n e l tie m p o. Un lu gar q u e s e a u n t o d o y a l a ve z n ad a; q u e p r o m u eva: e l e n cue n tro, el i n t e r cam b i o, l a i n te g r ació n , l a co n t e m p l aci ó n , e l ap re n dizaje. I n t e r ve n ci o n e s q u e ro m p an e l su p u e s t o d e l a e s t r u c tur a co m o e s p e ct ad o r. 38

- Joh n H abr aken

C onfigur aciones ge n e r al e s y fl e xibles, que sir van de b ase p ar a cont ribuir en la so l ució n de l as problemát icas ide n tif icadas; p ro poniendo espacios que o f re z can

Cambios U rban os y Pat r i m on i o ¿Cómo se puede co n jun tar e l p ro g reso y cambio de un a ciudad sin q ue est a pierda e l co m p o n e n te pat rimonial?

¿ Có m o m e diam o s l a evo l u ci ó n u r b an a y l a re s i gn i f i caci ó n d e t o d o aque l l o que n o s ge n e r a i d e n t i d ad y / o e s p atrimo n i al ?

¿ Cuál e s so n l o s l í m i t e s ? 36

Reg ionalismo C rític o ¿ Cómo puede prog re sar l a arqui tect ur a sin perde r sus r aíce s y tr adiciones? 35

san ado r y so s t e n i bl e. M e d i ar e n tre n uevo s s i s t e m as co n s t r u ct i vo s y m ate ri al e s l o cal e s p ar a q u e se an in te g r ad o s al co n o ci m i e n t o co m un itario.

D ebemos incluir t r adicio n e s co n s t r uct ivas como e l e m e n to s te cn ológicos, e xpand ir e l acce so a u n diseño que se a p ro p o sitivo,

In flu e n cia de La Fi losof í a “l a arquit ect ur a co m o f il o so f ía l a filosofía como arquite ctur a” 34 - José Fe r r ate r M o r a

O n to l ogía y m e t af í s i ca. E s t é t i ca. Arquite ctur a co m o ar t e. E p i s t em o l ogía. Cr e aci ó n , t r an s m i s i ó n e in te r p re taci ó n d e s i gn i f i cad o. É tica y p o l ít i ca. E l r o l d e l a ar quite ctur a e n l a s o ci e d ad .

Teoría No es const ant e, de p e n de de l a i nt er pret ación, no e s al go e n sí, varía se gún el co n te x to y re l ación con él.

Co m o e n l a v i d a: n o h ay ge ne r acio n e s e s p o n t án e as, t o d o s e b asa e n al go, d e n t r o d e u n p e n s am ie n to y sis t e m a ge n e r al . P l an t e a diál ogo s, q u e s e p u e d e n o n o cum p l ir. 33

Pa saje s U rban os

Re co r rido s p ú bl i co s. P u n t o s d e in te ré s. Zo n as d e r e ge n e r aci ó n Urb an a.

¿Cómo se desvelan distin to s p l a n o s de la ciudad?

Re cor rid os Históric os

Incor por ación de l co n te x to h ist órico arquit ectó n ico co m o component e de los p roye cto s.

“ Cuan do tie n e é x i t o l a ar q u i t e c tur a, reve l a e l s e n t i d o d e l l u gar y n o s l o dev u e l ve, co m o e s o q u e sie m p re ha d ad o, co m o e l r e gal o m ism o que n o s d a. ” 32 - Albe r to Pé re z-Góme z

Espacio Pú blico No Públi c o E n ciudades donde to do ha evo l u cionado a ser e sp acio p ar a l o s aut omóviles o p rivado, cada proyect o es una o p o r tun idad de proponer un espacio p úbl ico, de encuent ro; aunque ve n gan de n tro d e un proyect o privado, se a un es pacio que se pu e da in te g r ar al tejido urbano y me jo r ar l a cal i -

dad de l as v i ve n ci as u r b an as q u e tie n e n l as p er s o n as. 31

Respe to al En tor n o C on st r ui d o D esde el pat rimon io m o n um e n tal h ast a lo modest o, to do e s igual m ent e impor t ant e. De b e m o s de verlo desde el punto de v ista de l o mat érico. 29

“ N o p o rque al go n o s e ap e gu e a al gun a n o r m a o a l o q u e co n side r am o s co r r e ct o s i gn i f i ca q u e e stá m al ,” 30 - Solano Be níte z

Ob ser var. Reconoce r. Pe n sar p ar a m ejor ar.

Te r ritorio Tr ansfor maciones n atur al e s y ar ti ficiales. Topog r af ía. E co siste m as. Reforest acio n e s. Re cup e r ar l o lacust re. Anál isis ag ríco l a. Cont ención. Urban a. 27

¿ Q ué n o s co m u n i ca e n t e r r i t o r i o ? M as al l á de co m o s e ve, a t r av é s de se n tido s, co m o n o s m ove m o s, ar r aigo s qu e ge n e r a, q u e co n o cim ie n to s n o s r e gal a, l as r e sp o n sab il idad e s q u e t e n e m o s co n é l a dive r sas e s cal as. 28

Dise ñ o C olaborativ o sum an al p roye ct o y l o i n ye ct an co n un a rique z a e x t r ao r d i n ar i a. 25

Arquit ect ur a par a l a ge n te. Los diálogos comun itario s n un ca funcionarán s i n o e scucha m os act ivament e y e n te n de m o s l as necesidades y din ám icas de l a gent e. Imponer al go in ev ita blement e fr acasará, e l dial ogo y m ediación de t od as l as v isio n e s

“ Hay que cree r e n l a ar q u i t e ct u r a, l a arquitect u r a l og r a. ” 26 - Julio Gae ta

In teg ración Social D ebemos de empu jar l a l ín e a e x periment al, t ant o e n te o ría co m o en arquit ect ur a. Si e l e sp acio p ú bl ico se prest a a p o l itizar se, se cae en la e xclusi ó n de usuario s valiosos. El diseño e s un a he r r a m ient a par a gener ar e quidad. 24

¿ Có m o p o de mo s d e s d e l a ab s t r acció n , im agin ar y d i s e ñ ar s i s t e m as que l uche n co n t r a l a e xcl u s i ó n y e l de suso ?

Vive n cia U rbana La ciudad vivida a tr av é s de l o s i maginarios y sub je tiv idade s ur banas. La realidad se co n str uye y d efine a par t ir de l suje to que, a s u ve z, se ve subo rdin ado p o r e l f enóme no que rige su re fl e x ió n y atención. 23

L o v iv im o s, l o e s t u d i am o s, l o i nte r p re tam o s y l o d e s cr i b i m o s.

A r ticu lando De mand a s S oc i a les n idad y e n te n d e r s u s t i e m p o s. 2 2 N o se n o s p i d e l l evar y ge n e r ar so l am e n te e l cam b i o, s i n o f aci l i tar to das l as co n d i ci o n e s ( cap acitació n té cn i ca, o r gan i z aci o n al ) p ar a que e l cam b i o s e d é d e s d e l a co m un idad.

¿Cómo resolvemos p ro bl e m as e n co lect ivo? Ayuda conjunt a, ap re n dizaje de saberes mut uos, m an if e stació n cult ur al colect iva. D ebemos de escuchar l as ve r d ader as necesidade s de l a co m u -

Tipolog ía “si encont r amos un m o n tícul o co n u na longit ud de 6 p ie s y 3 p ie s de anchoa mit ad de un b o sque fo r m ado como una p irám ide, m o l d e ado por una pala, n o s to r n am o s s erios y algo dice “ al guie n e sta e nt er r ado aquí” . Eso e s arquite c tur a. ” 20

Hue l l as, gé n e r o s, co n fo r m a cio n e s, p ro ce s o s d e cam b i o, t i p o s y e stil o. Co m o co n ce p t u al i z am o s u n a e x p e rie n cia se ns o r i al ace r ca d e u n o b je to e l cu al s e e n cu e n t r a abstr aído de l a e x p e r i e n ci a m i s m a. 21

- Ad olf Loos

Con texto Histórico Nuest r a e xperiencia sie m p re se d a dent ro de lími te s que o b e de cen a una hist oria, a un p ro ce so hist órico, cult ur al , e co n ó m ico, po lít ico y social q ue se ve re fl e jado en una colecció n de m o n u m ent os. 18

“ L a arquite ct u r a e s e l t e s t i go i n so b o r n abl e d e l a h i s t o r i a, p o r q u e n o se p ue de h abl ar d e u n g r an e d if icio sin re co n o ce r e n é l e l t e s tigo de un a é p o ca, s u cu l t u r a, s u so cie dad, sus i n t e n ci o n e s ( . . . ) ” 1 9 - Octavio Paz

Conexion e s U rbana s To do lo que influye o se de sar r olla en la ciudad e s un siste m a : cadenas de asociacio n e s co m p l e j as conect adas por cal l e s, sie m p re conect adas ent re sí, l a ciuda d n o e s un árbol, y si l o e s, de b e rá de m ut ar. 17 La

corona

co n tr a

tuició n , m ie nt r as an t e s cr e í am o s que g r an de s v i al i d ad e s y v i al i dade s diago n al e s s o l u ci o n ar í an l as p ro bl e m át i cas e n u n s i s t e m a urb an o, aho r a ve m o s q u e e s t o in e quívo cam e n t e lo e m p e o r a. N e ce sitam o s p l an e s co m p l e j o s, m ul tidiscip l i n ar e s y co n m ú l t i p l e s p e r sp e ct i vas.

in -

Ruinas y Me moria m ás de un a g e n e r aci ó n n ace r á y de sap are ce rá a l a s o m b r a d e s u s m uro s. Su úl t i m a h o r a s o n ar á f in al m e n te ; p er o q u e s u e n e ab i e r ta y f r an came n t e y q u e n i n gu n a in te r ve n ció n d e s h o n r o s a y f al s a ve n ga a p rivar l a d e l o s h o n o r e s f ún e b re s de l r e cu e r d o. ” 16

“Velad con vigilan cia so b re un vi ejo edificio; guardadl e co m o m ejor podáis y po r to do s l o s m ed ios de t odo motivo de de scal abro. No os preocup é is de l a f e al d ad del recur so de que o s val gáis; m ás vale una mule ta que l a p é rdi d a de un miembro. Y hace d to do est o con t er nur a, co n re sp e to y u na vigilancia incesan te y to dav ía

- John Ruskin

Per te ne n cia im p ide n l a co n s o l i d aci ó n d e u n se n tir co l e cti vo.

Asumir nos y sent ir n o s ace p tado s d ent ro del espacio e n e l que hab i tamos.

De b e m o s de co n j u n t ar val o r a cio n e s p atrim o n i al e s, cu l t u r al e s, v ive n cias y t r au m as d e u n a s o ci e dad, de b e m o s d e co n s t r u i r e s p a cio s m ás e qu i t at i vo s.

La falt a de per t e n e n cia co n sti tuye problemas ur b an o s crítico s, q ue t r aen det rás p ro bl e m as m ás complejos de cor te so cial , que

L uz E l espacio que se co n fo r m a de sombr as y cuando l a l uz se vacía hace visible el esp acio inv isibl e d el aire, dándole vida. 14 “ P ie n so e n l a ar q u i t e ct u r a co m o un a p o sib il id ad t é cn i ca d e f i l t r ar l a l uz, de ate n u ar l a. ” 15

- Gae Aule nti

Mate riale s locale s cal e s? L o s v ín cul o s e n t r e l o s m at e r i al e s in dustrial e s y n at u r al e s ge n e r an n uevo s sab e r e s co n s t r u c t i vo s y n uevas fo r mas ( m ás d e m o cr át i cas) de p e n sar l a ar q u i t e ct u r a.

C on el quehacer arquite ctó n i co debemos de bu scar m itigar e l d año ambient al, la co n side r ació n d e mat eriales debe de in cl uir am bient e, ent or no, cu l tur a. ¿ Por qué t r anspor tar m ate rial e s d e for ma int er nacio n al cuan do podemos emplear m ate rial e s l o -

“ L o s m ate rial e s l o cal e s n o s o n p re cario s.” 13

In te r ve n ción e n e l Pat r i mon i o “Los monument o s do cum e n tan toda la hist oria de l a hum an idad. (…) las adiciones se re al izarán sobre dat os se guro s, co n car acteres y mat eriale s distin to s y d ist inguibles, llevan do un sign o d e ident ificación o l a f e cha de rest aur ación. Tod o s l o s añ adido s d e cualquier época de b e n re sp e -

tar se y l as ad i ci o n e s m o d e r n as n o de b e rán in ter f e r i r l a u n i d ad d e l a im age n , re s p e t án d o s e l a fo r m a de l e dif icio.” 1 2

- Camillo Boito

A tmósfe ras H abla de una sen sib il idad e m o ci o nal, una perce pció n ar r aigada a lo más profundo de l se r hum a n o. Espacios que co n m ueve n , que s educen. 11

Te x tur as, m at e r i al e s, fo r m as, v i b r acio n e s, háp t i ca d e m at e r i al e s, l im ite s, so n o r i d ad , l u z , t e m p e r a tur a, in tim id ad .

Visu ale s y Vision e s Remat es y recor rido s v isual e s, enfoques y direccio n e s ó p ticas. D isciplinares, est é ticas e in str u m ent alizadas. 9 Mir am o s de sde m uchas per spect ivas f ace ticas, cambiando las in te r p re tacio n e s q ue t enemos de lo s o b je to s, l o s paisajes y el cont e x to que, e státi co s como monolit o s, se al zan an te n o sot ros.

“ ( … ) e l arqui t e ct o t r ad u ce l a p e r ce p ció n e sp aci al y e l m ov i m i e n t o e n m ir ada. ( … ) s u p r ax i s co n fo r m a un a v isió n ; d e f i n e h o r i z o n t e s de re l evan cia p ar a f i l t r ar l a i n fo r m ació n q u e s e co n s i d e r a ‘ ar quite ctó n ica’ . ” 10 - Rozana M ontie l

Consid e ración d e l C on t ex t o La arquit ect ur a cab e e n e l co n te xt o. La t eoría no sir ve sin co n te xt o. Cont e xt o hace que to do varíe con relación a é l .

I de n tif icar d e fo r m a ad e cu ad a e l co n te x to n o s an cl a al l u gar, n o s an cl a a l a t i e r r a y v u e l ve a l a arquite ctur a s i gn i f i cat i va, p e r o ¿ Có m o se da e l e s p í r i t u d e l l u gar ? ¿ e s o b je tivo ? 8

Fra g me ntacion e s

Fr agm e n to s d e p e n s am i e n t o, d e m ate ria, de l u z , d e n o s o t r o s … tr ab ajam o s co n f r agm e n t o s d e n ue stro se r. S u s t r acci o n e s i n f i n i tas co n fo r m an d o u n t o d o t e m p o r al e x te r n o a n o s o t r o s. 7

Integ racion e s L a arquite ct u r a d e b e d e s e r l a fo r m a de m ed i ar as p e ct o s s o ci a l e s, cul tur ale s, h i s t ó r i co s, n at u r al e s, l a f al t a d e i n t e g r aci ó n d e al gún r ub ro i n ev i t abl e m e n t e t e r m in ará e n una r u p t u r a d e l s e n t i do de p e r te n e n ci a q u e s e p o d r í a hab e r ge n e r ad o.

M ult idisciplinar. Tr an sve r sal . U no de los mayo re s re to s e s l a i nt e g r ación con e l co n te x to e n to das sus for mas.

Pa isaje Se de b e de val o r ar s u s co n d i cio n e s am b i e n t al e s y fo r m al e s que cada un o t i e n e. C ad a e n t o r n o e s ún ico, y u n p r oye ct o, cu al ó r gan o e n un s i s t e m a, p i e r d e s u v i tal idad si e s e x t r aí d o y ai s l ad o d e l as car acte rí s t i cas q u e l o d o t an de sign if icad o. 6

Geog ráfico, nat ur al , r ur al , ur bano, sonoro, cul tur al , p o é tico, ar t íst ico, humano…

E x pe rie n cias y Se n sa c i on es e n to r n o : un d i s e ñ o q u e i n co r p o r a l o p e rce p tual . “ L a e se n cia m i s m a d e l a e x p e r i e n cia v iv ida e s t á m o d u l ad a p o r e l im agin ario h áp t i co i n co n s ci e n t e y p o r l a v isi ó n p e r i f é r i ca d e s e n fo cada” 5

“somos result ado de l a sum a de n uest r as e xperiencias v iv idas” 4 Nuest r as perce pcio n e s y se n sa ci o nes se confor man p o r p un to s principales que ap e l an co m p l e ta m ent e a la sensibil idad hum an a, a e l ement os propios de l a a rquite c tur a y a como se re l acio n a co n su

- Juhani Pallasmaa

H abitabilidad ¿ En qué algo?

momento

hab itam o s

l a v ida co tid i an a, co m o d e l a v i d a re l igio sa y p o l í t i ca. 3 Sie n do así, l a ar q u i t e ct u r a e s e l m e dio, d o t ad o p o r i n f i n i t as cual idade s, p ar a s at i s f ace r e s t as n e ce sidade s, p o r l o t an t o, e l h u m an o e s e l f i n y l a e s e n ci a ( ya s e a e n l o in div id u al o e n s u car áct e r co l e ctivo ) .

Algo más allá de un sim p l e e s pacio, se habla de l a cual idad de l o habit able, de cuan do, de sde e l u tilit arismo arquite ctó n ico, se orient a hacia la so l ució n y satis f acción de necesidade s, tan to de

L o Lú dico E s esencial, es un ám b ito de e x presión, el primer e n cue n tro co n u na const r ucción so cial , n ue stro primer acercamie n to a co n o ce r el mundo: obser van do, b ail an do, si nt iendo… conoce r e l e sp acio n o d esde la ment e, si n o de sde e l cu er po en un desar ro l l o co n tin uo, d ado en un movim ie n to co n tin uo.

E l e sp acio l ú d i co t i e n e q u e s e r asum ida co mo u n i m agi n ar i o u n a v isió n f utur a d e l a s o ci e d ad 2 , l a co n fo r m ació n d e n u e s t r a p e r ce p ció n , un a i n t e g r aci ó n d e e l e m e n to s que i r á fo r m an d o n u e s t r a v isió n de l mu n d o co m o u n ca l ido sco p io.

E n I nicio. . y e l cómo m e d ec i d í por a rqui t ec t ura . “Mi consejo par a e l ar tista jove n , e l arquit ect o jove n e s, p rim e ro q ue nada, la arqu ite ctur a o ar te, e scult ur a, pint ur a, dibujo ¿ e s e so l o que realment e quie re s hace r m ás que cualquier co sa e n e ste m undo y harías cual quie r co sa par a poder hacerl o, p o rque re al m ent e enciende u n a l l am a de n tro de t i? Si es así, has to m ado

l a de cisió n co r r e ct a, ve p o r e l l o, e nv ué l ve te y s at ú r at e co m p l e t a m e n te, v íve l o cad a s e gu n d o d e tu v ida. Si n o cr e e s t an t o e n e l l o, e n to n ce s tie n e s q u e e n co n t r ar al go e n l o qu e cr e as, o t r a co s a, y re al m e n te n o i m p o r t a l o q u e s e a p o rque e n l a v i d a, cr e o q u e e n co n tr arás qu e, t o d o e s cr e at i vo. ” 1 - Nor man Foste r

0 . 1 . 2 . 3 . 4 . 5 . 6 . 7 . 8 . 9 . 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35.

E x p re si ón d e New t on (1675) ant e la met áfor a d e par ar se sobre hombros de gi gan t e s. Fo st er (2 0 1 5 ). Arb el ae z Pi n t o (2002). Tom ad o d e ap u nt es d e la mat er i a “Teor í a d e la Ar q u ite ctur a I” ( 2018) donde e l p ro f e so r d esa- r r ollaba la e xpli caci ón menci onando la visión de He ge l e n L a Arq u i t ect u r a (1981). Ci t a re p et i d a por var i os au t or es, s i n u n acu er d o d e autoría, dicha sie mpre p or el p ro f e so r Jor am Per alt a F lor es. Pal l asm aa ( 2 0 1 2 ). Re fl e x i ón d e u na d i s cu s i ón en la mat er i a “Re gi onali smo Crítico” ( 2020) . Re fl e x i ón d e p r opi a como apoyo d ocent e, en la mate ria “Te orización de l E n t o r n o I I ” (2 021). Con d e n saci ó n d el plant eami ent o d e Pér e z - G óme z e n se minario de actual i z aci ó n (2 0 2 1 ). Con d e n saci ó n d e la mi r ad a h ápt i co- ópt i ca pr es ent ad a por Rozana M ontie l e n e l d i p l om ad o FAB (2020). Ci t a d e Ro z an a Mont i el en el d i plomad o FAB (2020) . Z u m t hor (2 0 0 6 ). Ci t a cé l eb re d e C ami llo Boi t o (1836 - 1914). Con d e n saci ó n de vi s i ón e xpu es t a por C OMU NAL t alle r e n se minario de ac t u al i z aci ó n (2 0 21). U n a com b i n aci ón d e pos t u r as ent r e Z u mt h or (2006 ) y He ide ge r citado por Cam p o B ae z a ( 2000). Ci t a cé l eb re d e G ae Au lent i (1927 - 2012). Ru sk i n ( 1 8 4 9 ). Re f ere n ci a a l a pos t u r a d e Ale xand er (1968). Re fl e x i ón e n l a clas e d e “D i s eño U r bano Ambi ent al” ( 2020) . Ci t a cé l eb re d e Oct avi o Paz (1914 – 1998). Afo ri sm o d e Ad olf Loos (1870 - 1933) par a e xpli car la tipología e n la arqui t e ct u r a m e n ci o nad o en el cu r s o “T h e Ar ch i t ect u r al I mmagination” ( 2020) . E st u d i o d e Al d o Ros s i (1931 - 1997) en cu ant o a la constr ucción de ti p ol ogí as m e n ci o nad o en el cu r s o “T h e Ar ch i t ect u r al Immagination” ( 2020) . Po st u r a e x p u e s t a por C OMU NAL t aller en s emi nar io de actualización FAB ( 2 0 2 1 ). Gehl (2 0 1 2 ). U n a co m b i n aci ó n d e pos t u r as ent r e Fr anci s co Par d o y Carlos Ze dillo e n su se gm en t o n ar r at i - vo en el d i plomad o FAB (2021). Con d e n saci ó n d e pos t u r a pr es ent ad a por Ju li o G aeta e n e l diplomado FAB ( 2 0 2 1 ). Ci t a d e Ju l i o Gaet a en el d i plomad o FAB (2021). Con d e n saci ó n d e pos t u r a pr es ent ad a por Alber t o K alach e n e l se minario de act u al i z aci ón FAB (2020). Con d e n saci ó n d e pos t u r a pr es ent ad a por Ambr os i - Etche gar ay e n e l diplo m ad o FAB (2 0 20). Con d e n saci ó n de pos t u r a pr es ent ad a por S olano B e níte z e n e l diplomado FAB ( 2 0 2 0 ). Ci t a d e Sol an o Bení t e z en el d i plomad o FAB (2020). Re fl e x i ón d e p os t u r a pr es ent ad a por C ar los Z ed i llo e n e l diplomado FAB ( 2 0 2 1 ). Ci t a d e A l b e r t o Pér e z - G óme z en el s emi nar i o FAB (2021) . Tom ad o d e l as not as d e la mat er i a “Teor í a d e la Ar quite ctur a I” ( 2019) . M or a (1 9 5 5 ). Cu e st i on am i en t os d e la mat er i a “Ar q u i t ect u r a Re gi o nal Crítica” ( 2020) .

3 6 . Re fl e x i on es y confli ct os pr opi os a par t i r d e las mate rias “Re inte r pre tación d el Pat ri m o n i o” y “D i s eño u r bano ambi ent al” (2021). 3 7 . Ci t a d e Jo hn H abr aken (1928 - …) menci onad a en la clase de “Te oría de la Arq u i t ect u r a I II” (2019). 3 8 . Re fl e x i ón d el mód u lo d e G abr i ela C ar r i llo en el d i plomado FAB ( 2020) . 3 9 . U n a com b i n aci ón d e pos t u r as ent r e S olano Bení t e z e n e l diplomado FAB ( 2 0 2 0 ) y Al b e r to K a- lach en el s emi nar i o FAB (2020) . 4 0 . Tom ad o d e ap u nt es d e la mat er i a “D i s eño U r bano de Nueva Ge ne r ación” ( 2 0 2 0 ). 4 1 . Re f ere n ci a a l a pos t u r a d e Ale xand er (1968). 4 2 . Con d e n saci ó n de r efle xi ón d el mód u lo d e G abr i ela Car rillo e n e l diplomado FAB ( 2 0 2 1 ). 4 3 . Re fl e x i on es d e l mód u lo d e G abr i ela C ar r i llo en el d iplomado FAB ( 2020) . 4 4 . Con d e n saci ó n de pos t u r a pr es ent ad a por Javi er S ánche z e n e l diplomado FAB ( 2 0 2 0 ). 4 5 . Ci t a d e Pabl o Abou mr ad en el d i plomad o FAB (2020 ) . 4 6 . Jaco b s (1 9 6 1 ). 4 7 . Ci t a cé l eb re d e Fr ank Lloyd Wr i gh t (1867 – 1959). 4 8 . Re fl e x i ón d e p r es ent aci ón d e Ju li o G aet a en el d i plomado FAB ( 2021) . 4 9 . Re f ere n ci a y ad apt aci ón d e ar gu ment os d el d i s cu r so dado por Er nst K an t o row i cz (1 9 4 9 ) e x- pu es t as en la confer enci a d e Alessandro Barbe ro “Er nst K an t o row i cz : d ai Fr ei kor ps al maccar - t i s mo (2015). 5 0 . Re fl e x i on es en la mat er i a “Pens ami ent o C r í t i co” d onde se ge ne ró un análisis a p ar t i r d e argu - ment os plant ead os por Wi lli am Br i nkman-Clark e n “Ciudad T r age d i a” (2 0 1 9). 5 1 . Tschu m i e n ar t ícu lo d e Ar q u i ne (2005). 5 2 . Re fl e x i ón d el mód u lo d e Roz ana Mont i el en el d i plomado FAB ( 2020) . 5 3 . Ci t a cé l eb re d e H e gel (1770 - 1831). 5 4 . Re fl e x i ón d el mód u lo d e Roz ana Mont i el en el d i plomado FAB ( 2020) . 5 5 . Ro d er a (2 0 1 5 ). 5 6 . Arz oz (2 0 1 6 ). 5 7 . Re fl e x i ón d el mód u lo d e Roz ana Mont i el en el d i plomado FAB ( 2020) . 5 8 . Z u m t hor (2 0 0 6 ). 5 9 . Tom ad o d e ap u nt es d el cu r s o “T h e ar ch i t ect u r al Immagination” ( 2020) . 6 0 . Re f ere n ci a a l a pos t u r a d e la Int er naci onal S i t u aci onista ( 1957) . 6 1 . Ci t a d e L au ren t Elki n (1978 - …) menci onad a en u na pre se ntación de l col e ct i vo 3 O vari as (2020). 6 2 . Re f ere n ci a a p os t u r a d e Fr anci s co Pr ad o en el d i plo mado FAB ( 2021) . 6 3 . Ci t a d e p o st u r a pr es ent ad a por G abr i ela C ar r i llo e n e l diplomado FAB ( 2 0 2 0 ). 6 4 . Tom ad o d e ap u nt es d el cu r s o “T h e ar ch i t ect u r al Immagination” ( 2020) . 6 5 . Ci t a d e p ost u r a pr es ent ad a por Lu by S pr i ngall en el diplomado FAB ( 2021) . 6 6 . Con d e n saci ó n de pos t u r a pr es ent ad a por J i mena d e Gor tari e n e l diplomado FAB ( 2 0 2 1 ). 6 7 . Po st u r a d e M APA es t u d i o (2013). 6 8 . Ci t a d e l a p el í cu la “El H alcón Malt és ” (1941) q u e se basa e n una cita de Shakesp eare ( 1 564 - 1616). 6 9 . Con d e n saci ó n de pos t u r a pr es ent ad a por S olano B e níte z e n e l diplomado FAB ( 2 0 2 0 ). 7 0 . Ci t a m e n ci o n ad a en u na pr es ent aci ón d e Jos é Mar í a Ezquiaga ( 2020) . 7 1 . Re fl e x i on es d e pr es ent aci ón d e Jos é Mar í a Ez q u i aga ( 2020) . 7 2 . Fr agm en t o d e la T ED t alk d e Ryan G r avel (2016). 7 3 . Vel ve t Gol d m i ne (1998). 7 4 . L ew i s M u m fo rd (1961). 7 5 . M et ró p ol i s ( 1 9 27). 7 6 . Tom ad o d e ap u nt es d e la mat er i a “Pens ami ent o C r í t ico” ( 2020) . 7 7 . Tom ad o d e ap u nt es d e la mat er i a “D i s eño U r bano Ambie ntal II” ( 2021) . 7 8 . Ko o l haas (2 0 1 7 ) en el pr efaci o d e “C i t i es of t h e World”.

7 9 . Con d e n saci ó n d el plant eami ent o d e Pér e z - G óme z e n se minario de actual i z aci ó n (2 0 2 1 ). 8 0 . Ci t a cé l eb re d el abad S u ger (1081- 1151) menci onada e n la clase “The Ag e o f Cat hed r al s” (2021). 8 1 . Tom ad o d e ap u nt es d el cu r s o “T h e ar ch i t ect u r al Immagination” ( 2020) d on d e el p rof es or d es a- r r ollaba la e xpli caci ón mencionando la visión de H e ge l . 8 2 . Ci t a d e H ei d e gger menci onad a en la clas e d e “D i s e ño Urbano Ambie ntal” ( 2 0 2 0 ). 8 3 . Webb ( 2 0 1 7 ). 8 4 . Ci t a d e Tat i an a Bi lbao en d i plomad o FAB (2021). 8 5 . Ro jas Gar ri d o (s. a. ). 8 6 . Ci t a cé l eb re d e Eu gène Vi ollet - le- D u c (1814 - 1879) . 8 7 . Ad ap t aci ó n p ropi a d e la ci t a d e Pau l A. Fr eu d (1908 - 1992) ace rca de la Su p re m a Co r t e d e Ju s - t i ci a es t ad ou ni d ens e. 8 8 . Po st u r a e x p u e s t a por Ambr os i - Et ch e gar ay en s eminario de actualización FAB ( 2 0 2 1 ). 8 9 . V i si ó n d e M ass D es i gn G r ou p (2014). 9 0 . B r aae ( 2 0 1 3 ). 9 1 . Po st u r a e x p u e s t a por C OMU NAL t aller en s emi nar io de actualización FAB ( 2 0 2 1 ). 9 2 . M u x i & M on t aner (2011). 9 3 . Ci t a cé l eb re d e Ri ch ar d S ennet t (1943 - …) 9 4 . Con d e n saci ó n de pos t u r a pr es ent ad a por C ar los Ze dillo e n e l diplomado FAB ( 2 0 2 1 ). 9 5 . L e f ebv re ( 1 9 6 8 ). 9 6 . Con d e n saci ó n d e pos t u r a d e Mar í a Lagones (1944-2020) e xpue sta e n pre sen t aci ón d e 3 O va- r i as (2020). 9 7 . L o b os, Ju u l & Góme z - G u i llamón (2010). 9 8 . Ci t a Cél eb re d e Ei s enman (1932 - …). 9 9 . Re fl e x i on es d e la pr es ent aci ón d e C ar los Z ed i llo en el diplomado FAB ( 2021) . 1 0 0 . Tom ad o d e ap u nt es d e la nar r at i va d e J i mena d e Gor tari e n e l diplomado FAB ( 2 0 2 0 ). 1 0 1 . Ci t a cé l eb re d e Walt er G r opi u s (1883 - 1969). 1 0 2 . Ci t a d e Ju l i o Gaet a en el d i plomad o FAB (2021).

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1 /4 NARRATIVA e s un p roye cto f i nal del Diplomad o d e Pro y ec t o d e A rqu ite ctu ra Avanza d a 2 0 2 0 - 2 0 2 1. Publicación digit al disp o n ibl e e n : www. issuu. com/acm e ro d

Fabrica de Ciudad + Facul tad de Arquit ect ur a, U NAM C iudad de México www. fabricadeciudad.co m

E dic ión Original © 2 0 2 1 Aut or a: Ixchel Rodrígue z Tre jo Ig: @archizum Tr aducción de recur so s: Inglés: Ixchel Rodrígue z Tre jo It aliano: Ixchel Ro drígue z Tre jo D irect or: Dr. Julio Gae ta C oordinador a: Arq . M e ly M o rf ín S inodal: Dr a. Jime n a de Go r tari