20 BOAS PARA
RAZÕES
VISITAR
DEIXAR-SE
FICAR
OU,
SABE,
QUEM
MOURA,
MAIS
PARA
UNS
DIAS
SEMPRE
FILIPE SOUSA, CLARA LOURENÇO
CATÁLOGO DE EXPOSIÇÃO
ERPMES ARAP ,EBAS MEUQ ,UO SAID SNU SIAM RACIF ES-RAXIED
OÃÇISOPXE ED OGOLÁTAC
ARUOM RATISIV ARAP SEÕZAR SAOB 02
FICHA TÉCNICA
IDEIA E TEXTO : FILIPE SOUSA FOTOGRAFIA : CLARA LOURENÇO, FILIPE SOUSA DESIGN GRÁFICO : FILIPE SOUSA * * COM CANVA.COM
ADCMOURA | MOURA | DEZEMBRO 2021
20 BOAS RAZÕES PARA VISITAR MOURA, DEIXAR-SE FICAR MAIS UNS DIAS OU, QUEM SABE, PARA SEMPRE*
* descobrir na página 47
AMORAMOURA *
* a palavra Moura encerra a palavra Amor
1
A localização: no sudeste de Portugal, na margem esquerda do rio Guadiana, e a Espanha já ali.
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O clima: temperado, de características mediterrânicas e continentais, e cerca de 300 dias de sol por ano.
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As gentes: hospitaleiras e amigas do convívio, vão fazê-lo(a) sentir-se em casa.
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O património monumental: do castelo ao edifício dos Quartéis, do convento do Carmo ao pátio dos Rolins, da igreja de S. Pedro ao bairro da Mouraria, o passado com os olhos postos no futuro.
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O centro histórico: vivo e conservado, expande-se a partir do castelo e ao longo do tempo.........histórico.
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O legado árabe-islâmico: presente na torre almóada, no bairro da Mouraria, na arquitectura, na gastronomia, na cultura da oliveira e do azeite, no cante, na lenda da princesa Salúquia.
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A animação e o convívio: durante todo o ano, mas sobretudo nas noites quentes de Verão, em que só apetece estar junto de quem mais gostamos.
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A gastronomia: que o(a) vai deixar cair em tentação: do azeite ao vinho, do pão ao queijo, do mel aos enchidos, das açordas aos cozidos de grãos, dos caldos às “migas”, das sopas aos pratos de caça, dos doces populares aos conventuais.
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As feiras e festividades: de cariz popular, em que a tradição e a inovação, o religioso e o profano, andam de mãos dadas na celebração da vida.
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A água: das albufeiras de Alqueva e Pedrógão, do rio Ardila, das três bicas de Moura e ainda da conhecida marca “água Castello”.
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As albufeiras de Alqueva e Pedrógão: ideais para pesca desportiva, para passeios em canoa, barco à vela ou embarcações a motor, mas também para percursos pedestres, em btt e em automóvel, ao longo dos mais de 1.000 quilómetros de margens.
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O rio Ardila: que percorre cerca de 180 quilómetros em Espanha (Extremadura) e Portugal (Alentejo) e desagua no Guadiana à vista de Moura.
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A serra da Adiça: “ilha” calcária de elevada biodiversidade, com espécies raras da fauna e flora europeia.
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A herdade da Contenda: jóia da coroa do concelho de Moura, é a maior reserva de veados em regime aberto do nosso país e refúgio de espécies raras como o abutre-preto, lince-ibérico ou saramugo.
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A observação de aves: com destaque para os bandos de grous que encontram no concelho de Moura a sua maior área de invernada em Portugal, para gáudio dos amantes desta actividade e da vida selvagem.
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A paisagem biodiversa e as actividades rurais, que se renovam ao ritmo das estações: as vindimas, o “alqueivar” dos campos, a prova do vinho novo, a apanha da azeitona, o fabrico do queijo, a tosquia das ovelhas, a ceifa das searas, a cresta do mel, o descortiçamento dos sobreiros.
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O azeite de Moura: certificado com Denominação de Origem Protegida (DOP), cuja ancestral reputação deu azo ao conhecido ditado “tão fino como o azeite de Moura”.
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O movimento associativo: das sociedades recreativas aos clubes desportivos, das bandas filarmónicas aos grupos de teatro, das ipss às associações de desenvolvimento e de defesa do património, das cooperativas às associações de pais, são tantos e variados os pólos de entreajuda e formação cívica, que contribuem para o bem comum e ajudam a projectar uma imagem dinâmica de Moura.
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O céu nocturno: um dos melhores spots europeus para observação astronómica, integra a Reserva Dark Sky Alqueva.
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O tempo e o espaço sem limites, como só no Alentejo.
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*se acaso beber água da Bica de Santa Comba.
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