AD | Portfolio v.02

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PORTFOLIO

| ARQ+DESIGN+URB |

| ADEILTON FEITOSA |

| VOL 2 | 2018





| ADEILTON FEITOSA DA SILVA | arquitetura+design+urbanismo brasileiro, 24 anos | Recife - PE

| FORMAÇÃO ACADÊMICA | Arquitetura e Urbanismo Universidade Federal de Pernambuco - UFPE Recife, PE | Período (semetre) atual: 9 Curso Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco - IFPE Recife, PE | 03.10 - 12.13 | 4 anos

| EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL | Geraldo Majella, Ênio Laprovitera e Marilia Perrusi Recife, PE | 09.17 - atualmente Estagiário RECIFE BERLIN arquitetura & paisagismo - RBE Recife, PE | 10.16 - 25.17 | 11 meses Estagiário Laboratório de Informática Aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo - LABORIAU Departamento de Arquitetura e Urbanismo - DAU, UFPE. Recife, PE | 07.15 - 12.16 | 1 ano e 6 meses Estágio Acadêmico

| HABILIDADES | Desenho e Modelagem AutoCAD SketchUp Rhinoceros Revit ArchiCAD Grasshopper Imagem digital e Renderização Photoshop Vray (Rhinoceros + SketchUp) Illustrator Indesign CorelDraw

adeilton.feitosa.1@gmail.com pinterest.com/adfeitosa @adeilton.feitosa (81)99930-1467

| ATIVIDADES ACADÊMICAS | Pesquisa “Arquitetura Paramétrica como método de análise no apoio ao ensino do Processo Projetual: Aplicação na Igreja do Centro Adminsitrativo da Bahia (Lelé)” DAU, UFPE | 09.16 - 12.16 | 30 horas Voluntário em “Parceria Calouro/Concluinte” Colaboração em Trabalho de Conclusão de Curso para Intervenção Urbanística no Complexo de Salgadinho Olinda, PE | 10.15 - 07.16 | 10 meses Monitoria na disciplina “Arquitetura Analítica” DAU, UFPE | 03.15 - 06.15 | 6 meses Monitoria na disciplina “Informática Aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo - INFOAU1” DAU, UFPE | 09.14 - 01.15 | 5 meses Pesquisa de Iniciação Científica para o Programa Petrobras – PFRH-Nível Técnico IFPE | 09.11 - 12.13 | 2 anos e 4 meses

| CONCURSOS DE PROJETO | Escola do Samba - Portal projetar.org Projeto: “Quando Passo viro Samba” Proposta premiada com Terceiro Lugar Centro Histórico do Rio de Janeiro, RJ | 2016 Concurso Porto Digital de Arquitetura para o Diário de Pernambuco. Projeto: “O Porto do Diário” Colaboração como estagiário do escritório RBE Proposta premiada com Menção Honrosa Santo Antônio, Recife | 2016 outros: Motel Urbano - Projetar.org | 2018 Pavilhão Intinerante - Projetar.org | 2017 Biergarten em Blumenau - Projetar.org | 2017 Abrigo de Emergência - Projetar.org | 2016 Aquário das Dunas - Projetar.org | 2015


| PROJ

QUANDO PASSO VIRO SAMBA

O MITO E A PAISAGEM

ESCOLA DO SAMBA | CONCURSO

AQUÁRIO DAS DUNAS | CONCURSO

- Pág. 03 -

- Pág. 12 -

O CORPO E O ESPAÇO

CABANA

MOTEL URBANO | CONCURSO

ABRIGO DE EMERGÊNCIA | CONCURSO

- Pág. 28 -

- Pág. 34 -

HEMATOSE SOCIAL

CIDADE COMO OBRA DE ARTE

REQUALIFICAÇÃO URBANA | ACADÊMICO

RENOVAÇÃOURBANA | ACADÊMICO

ANO 1

ANO 2

- Pág. 46 -

- Pág. 51 -

RESIDÊNCIA BRNAND

FACHWERK AUF DEM BODEN

PARTIDO ARQUITETÔNICO| OFICINA

BIERGARTEN EM BLUMENAU | CONCURSO

- Pág. 76 -

- Pág. 79 -


JETOS |

CAVERNA

CUBO-CAMADAS

OUTROS

TECTÔNICA | EXERCÍCIO

- Pág. 18 -

- Pág. 23 -

ESTRUTURAL

PAVILHÃO PROJETAR.ORG

PARTIDO ARQUITETÔNICO| OFICINA

PAVILHÃO INTINERANTE | CONCURSO

- Pág. 38 -

- Pág. 42 -

OLHARES CRUZADOS

PAUSAS URBANAS: INTERVALOS DE VIVÊNCIAS

EXPANSÃO URBANA | ACADÊMICO

CONSERVAÇÃO URBANA | ACADÊMICO

ANO 3

ANO 4

- Pág. 56 -

- Pág. 68 -

LABORIAU

SKETCHBOOK

INFO. APLICADA EM ARQ, URB, E PAISG. | PESQUISA

HOBBY

- Pág. 82 -

- Pág. 83 -



QUANDO PASSO VIRO SAMBA ESCOLA DO SAMBA | CONCURSO RIO DE JANEIRO - RJ

03



CONTEXTO GERAL DO SAMBA O samba é um dos estilos mais entrelaçados à cultura do Brasil, e internacionalmente reconhecido como símbolo nacional, seja por sua riqueza musical ou como movimento histórico-cultural. É nesse contexto que o Samba é composto por uma trilogia de fases onde misturam-se história, cultura e música com a história do Brasil. Na primeira fase, a raíz/origem do samba se destaca com o samba de roda e festejos com raízes africanas; na segunda fase o samba entra em contato com outros gêneros musicais resultando em vertentes e bifurcações do estilo; e, na terceira fase têm-se a sua comercialização na relação com o espetáculo e a performance. É também nesta última fase que se questiona os rumos que o ritmo tem tomado e como perpetuar o estilo para as gerações futuras.

CONTEXTO LOCAL

do A ma

nhã

Trazendo a relação da trilogia de fases do samba para o recorte estudado no Centro Histórico do Rio de Janeiro percebe-se que próximo ao terreno encontra-se dois pontos de encontro culturais que têm relações com o samba. O primeiro, a Pedra do Sal, representa a primeira fase (a origem - cais, chegada, topografia, escadarias, escala micro, descer x subir, escala humana, sentar, brincar, dançar, roda de samba). O segundo é o Largo do São Francisco da Prainha onde representa a segunda fase pois é um ponto de encontro de estilos diversos de samba , logo, representando a mistura do estilo com outros ritmos. E por fim a proposta da Escola de Samba para o terreno se relaciona não só com a vertente do espetáculo, por ser um programa de escala macro como também representa o espaço para perpetuar e pensar no futuro do samba como movimento complexo.

Mu

seu

Bai ad Cai e Gua s do na Por bara to

Trilogias de fases do Samba 1. Pera do Sal (origem do samba) 2. Largo de são Francisco da Prainha (mistura do estilo com outros ritmos) 3. Proposta da Escola do Samba

ça M

auá

(o futuro do movimento)

Pra

3 2 1

Origem na roda de samba

Trilogia Contemporaneidade Fases histórico(futuro do -cultural do ritmo movimento)

04


Terreno

Pedra do Sal

Largo de SĂŁo Francisco

Painel no terreno

Pedra do Sal

Pedra do Sal

Pedra do Sal

Terreno


PROPOSTA A partir dos contextos citados, o projeto da Escola do Samba está inserido no conceito da trilogia de fases do samba espacializado fisicamente como um edifício-circuito. Da composição embasada nos atributos físicos e subjetivos não só do samba em geral como dos pontos de encontro do entorno (Pedra do Sal e Largo do São Francisco) resultou-se para o terreno um espaço contemporâneo que traz em sua plástica arquitetônica o respeito a este entorno, mas que também propõe um espaço ousado para ensino, exposição e apresentação do estilo.

1. ESPACIALIZAÇÃO DE EIXOS Implantação da trilogia conceitual no terreno valorizando eixos de visadas e passagens para a Pedra do Sal, o Largo de São Francisco da Prainha e para o painel artístico na fachada cega do edifício vizinho ao terreno.

2. INSERÇÃO DE VOLUME NOVO Volume principal + Apoio no subsolo.

3. ESTUDO DE FACHADA Fechamento com elemento vazado permitindo visada para a cidade em todos os pavimentos.

05


7 7.2

6 7.1

3

7.2 2.1

2 5

9 1

2.2

4

7.2

5

8

8

TÉRREO NÍVEL 1

SUBSOLO NÍVEL 1 E 2

PRAÇA

GALERIA + AUDITÓRIO

LEGENDA 1.Praça

7.Galeria

2.Foyer

7.1.Acesso

2.1.Recepção

7.2.Espaço para exposição

2.2.Café

7.3.Depósito de obras de arte

3.Serviços

7.4.Logística

4.Apoio shows 5.Arquibancadas

8.Auditório

6.Doca

9.Instalações


7.4 7.3

2 2

5

5

1

5

5

TÉRREO NÍVEL 2 MEZANINO + ARQUIBANCADAS

06


“Ubi: de onde viemos? Qua: por onde passamos? Unde: onde estamos? [...] Para onde vamos?” (Documentário ‘Entre a rua e o morro, um jardim’)


“O Samba é um movimento inteligente. O Samba tem que estar em movimento” (BRAGA, Rodrigo. Documentário ‘O danado do Samba’)

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11.5 10.2

11.4

11.3

11.4

11.4 10.2 10.1

11.1

11.3 11.3

10.2

11.2

PLANTA PAV. 1

PLANTA PAV. 2

MIDIATECA

ESCOLA

LEGENDA 10.Midiateca 10.1.Biblioteca 10.2.Salas audiovisuais 10.3.Depósito

11.Escola 11.1.Recepção 12.Roda de samba na laje 11.2.Diretoria 12.1.Mirante 11.3.Salas de aula teórica/grupo 12.2.Restaurante 11.4.Salas individuais 12.3.Cozinha/serviços 11.5.Depósito 12.4.Salão multiuso 11.6.Guarda volumes

11.3


11.5

12.2

11.4

12.3 11.3 12.2 11.4 12.4

11.4

11.3 12.4 12.1 11.4

PLANTA PAV. 3

PLANTA PAV. 4

ESCOLA

RODA DE SAMBA NA LAJE

08



09



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Não só os alunos da escola como também o transeunte comum é levado por um circuito que começa no térreo e subsolo e se estende para os pavimentos verticais através de uma escadaria-arquibancada. Esta, não só os leva para as atividades programáticas mas também permite o descanso, apresentações e exposições com ampla visão para os espaços internos e semi-públicos. O circuito é finalizado com um mirante no último pavimento que se tem visada para o Largo, a Pedra do Sal, o Morro da Gamboa e a Zona Portuária do Rio. Conceitualmente, se olha para o passado do Samba e do contexto urbano que é berço do ritmo para se pensar no futuro. Ao passar por este circuito o transeunte é levado a adentrar nos espaço programáticos para apenas estar de passagem para

Fachada Oeste Visada para a Zona Portuária

outro lado da quadra ou assistir alguma apresentação, por exemplo (térreo), para conhecer alguma exposição ou participar de alguma conferência no subsolo, para explorar sobre mídia escrita e audiovisual na midiateca do samba, para aprender o estilo nos pavimentos de ensino ou simplesmente apreciar a vista a partir do último pavimento (restaurante com espaço para apresentações, roda de samba, feijoadas coletivas, etc).

Ou seja, QUANDO PASSO VIRO SAMBA!

Visada para o Moro da Gamboa, berço do Samba


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AUTORES: ADEILTON FEITOSA E RAFAELA NASCIMENTO


O MITO E A PAISAGEM AQUÁRIO DAS DUNAS | CONCURSO NATAL - RN GRUPO DE ESTUDO

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O projeto proposto está localizado em Natal, Rio Grande do Norte, adjacente à Via Costeira e ao Departamento de Oceanografia da UFRN e próximo ao mar. No lado oeste do terreno encontra-se, as dunas da Zona de Proteção Ambiental 10 - remanescente de cordão dunar que se interliga com as dunas do Parque das Dunas de Natal, e a ocupação urbana do bairro de Mãe Luiza, que se firma em uma área de grande potencial paisagístico.

Admitindo a paisagem como sendo propriedade coletiva, acessível a todos e, portanto, não se restringindo a uma determinada fatia da população, a proposta considera a apropriação do espaço de forma que a comunidade possa utilizá-lo maximizando a relação cidade > mar. Para atingir tal objetivo, foi proposta uma praça pública portando aquários ‘engastados’ em seu terreno. Tal intervenção é um conjunto de ações pontuais e de renovação que podem mudar progressivamente a vida na cidade ao assentar na paisagem uma identidade, um marco. Logo, o marco não é o aquário em si, mas sim o conjunto de espaços propostos no qual encontram-se aquários. É um espaço de exibição, ensino e aprendizagem não só da vida marinha mas também sobre a própria história do sítio.

1.

2.

3.

4.

13


1. Platô (visaa para o mar e dunas)

3. Aquário Costa

5. Aquário Mar

O bairro Mãe Luísa surgiu da ocupação de pessoas que vinham do interior do Rio Grande do Norte e iniciou-se na década de 1940. Seu nascimento é marcado por muita luta e dificuldade. O seu nome veio de um mito de uma parteira que morava nas redondezas nas primeiras ocupações da comunidade. Ela é a figura no imaginário das pessoas como símbolo que incorpora a Comunidade e através do qual, a mesma, busca reafirmar sua identidade. A figura misteriosa de Mãe Luiza representa cada morador e sua força, a pessoa comum. O nome representa a figura que protege, ‘’a mãe’’, a que guia e “dá a luz”. Pelo seu valor paisagístico, histórico e cultural, os monumentos do bairro de Mãe Luiza formam uma relação direta da história da cidade e das pessoas com a paisagem por representar símbolos culturais que se comunica com a o sítio e interliga relações da cidade como um todo. Através de analogias foi possível analisar os atributos trazido pela história do mito correlacionadas com os marcos na paisagem a partir do trajeto de Mãe Luiza (mar > cidade). Esses marcos foram representados em setores: Mar, Costa, Dunas, Comunidade. Assim foi possível identificar atributos em comum dos elementos físicos e subjetivos e empregá-los na construção das diretrizes projetuais.


O Mito (relaçõs subjetivas do lugar) + A Paisagem (contexto de intersção espacial do mito)

2. Aquário Farol (Principal)

4. Aquário Costa (Tanque de toque)

Conexão com locais importantes do lugar representado através da desconstrução do eixo transversal, respeitando a paisagem, maximizando a relação cidade-mar e criando ‘passeio’ segui-

6. Deck (Areial)

do pela sua própria história (mito). Conexão com locais importantes do lugar representado através da desconstrução do eixo transversal conceitual, respeitando a paisagem, maximizando a relação cidade-mar e criando ‘passeio’ seguido pela sua própria história (mito).

Mãe Luísa: mito de origem do bairro com trajeto mar -cidade Mar: abraço e fluidez Costa: transição fluído - sólido; força.

Dunas: abraça a comunidade; Atributos conceituais dos Setores expressos nos espaços:

protege fisicamente a cidade

Aquário Farol (Tanque Principal): pode-se ver o aquário de diferentes pontos do circuito como símbolo principal.

Farol: dá a luz; símbolo integrador da paisagem.

Aquário Costa: abraço da costa, relevo/terreno/terra firme. Comunidade: sociabilidade, Aquário Mar: fluidez do mar; dissolução das partículas; exuberância e sensualidade, e movimento.

adensamento, pluralidade; filhos de Mãe Luísa. 14


Satélite

Farol e comunidade Mãe Luiza

Pré-existências

Vista Aérea do Terreno


Platô (Praça Mãe Luíza)

7

Platô (Praça Mãe Luíza)

5

4

1. Foyer com rampa helicoidal de acesso, Ponto de Informação, Guarda

6 1

8

Volume público, e Loja

2

2. Auditório

3

3. Café (visada para o mar) 4. Administração

Via C

5. Serviços

oste

ira

6. Banheiros Aquário Farol

7. Rampa de acesso 8. Estacionamento

Aquário Costa

Aquário Mar

Aquário Costa (Toque)

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Laje de coberta Espelho d’água Área: 300m²

Laje de coberta Espaço audiovisual | Exposições

Espelho d’água Área: 100m²

Aquário Volume: 106m³

Arquibancada | Rampas Arquibancada Rampas Acesso Passagem sob aquário

Vedação Aquário Volume: 1.478m³

Nicho com espaços na superfície e subsolo

Vedação Nicho com espaços na superfície e subsolo


Via

Cost eira

Platô (Praça Mãe Luíza)

Aquário Farol

Aquário Costa

Aquário Mar

Aquário Costa (Toque)

Laje de coberta

Laje de coberta

Espelho dágua

Espelho dágua

Área: 75m²

Área: 78m²

Aquários Individuais

Aquários de Toque

Volume total: 54m³

Volume total: 12m³

Espaço dos aquários Arquibancada

Audio visual | Exposição Arquibancada

Vedação Nicho com espaços na superfície e subsolo

Vedação Nicho com espaços na superfície e subsolo

16



17



CAVERNA

CASA DE CAMPO | OUTROS SÃO BENEDITO DO SUL - PE

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1. DIVISÃO DO PROGRAMA ÍNT

IM

O

SO

SETORES: ÍNTIMO E SOCIAL

CIA

L

2. INCLINAÇÕES

3. PASSAGEM EXTERNA

4. FACES “ATIVAS”

5. VOLUMETRIA FINAL

19



Paisagem do Lugar

20


A

B

TERRAÇO ESTAR ÍNTIMO

C

C ESTAR

COZINHA

B

A

QUARTO

CORTE A

CORTE B

CORTE C


ESTAR

COZINHA

TERRAÇO

QUARTO

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ESTAR BANHEIRO COZINHA QUARTO

ESTAR ÍNTIMO

TERRAÇO

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AUTORES: ADEILTON FEITOSA, CAMILA FARIAS E GISELE CANTALICE


CUBO’CAMADAS TECTÔNICA | EXERCÍCIO GRUPO DE ESTUDO

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O projeto lança uma leitura a partir de um cubo de 4x4x4m e do seu referencial compositivo elementar. O uso de formas elementares, como o quadrado/cubo é uma característica de um artefato dotado de identidade formal, além de favorecer o seu reconhecimento. A arquitetura do passado clássico já era pensada a partir dos sólidos elementares como forma de relacionar o microscosmo com o macrocosmo. A partir disso, o partido projetual se deu realizando o processo gestáltico inverso. Em vez de reduzir as formas complexas a componentes elementares, adotou-se um volume básico composto por elementos de desenho mais complexo. Esse desenho se deu a partir de camadas de OSB espaçadas a cada 10cm, com recortes curvos que variam de forma. Quando espaçados e colcoados em ordem no sentido vertical, os recortes curvos de cada camada de painel consolida interpenetrações na volumetria geral. Ao fazê-las, cria as complexidades formais e consolida espaços, porém não dilui a identidade que a forma “cubo” tem por natureza.

1. FORMA ELEMENTAR Cubo de 4x4x4m como forma inicial

2. SUSPENSO Elevação em relação ao piso como forma de proteção às intempéries e estratégia compositiva

3. CAMADAS Transformação do volume em camadas (folhas de madeira OSB), espaçadas a cada 10cm

4. INTERPENETRAÇÕES Perfurações no volume autando como entrada e consolidando espaços

5. CONFORMAÇÃO DE ESPAÇOS Pavilhão com dois “espaços-mirantes” expressivos: abrigo e arquibancada. 24



Corte perspectivado salientado camadas dos painéis de OSB e seus espaçamentos verticais, corte em viga de apoio do piso e espaços curvos formados a partir das interpenetrações.

Base + Fundação

Painéis de OSB

Vergalhões metálicos

Concetores metálicos

25



26


Painel de composição (OSB 18mm)

D1

Conjunto de concetores metálicos Vergalhão rosqueável CA-50 Ø3mm Painel base (OSB 23mm)

D2

Viga seucundária (Tora de madeira de 7,5x15cm)

Viga principal (Tora de madeira de15x20cm ) Ligação metálica (pilar de madeira - fundação) Perfil de 3/4” Fundação (bloco de concreto)


D1 1. Vergalhão rosqueável CA-50 Ø3mm 2. Porca metálica rosqueável hexagonal 3. Arremate metálico encaixável 4. Painel de composição (OSB 18mm)

1

3

4

3

2

3

4

D2 1. Viga seucundária (Tora de madeira de 7,5x15cm) 2. Viga principal (Tora de madeira de15x20cm ) 3. Ligação metálica (pilar de madeira - fundação) Perfil de 3/4” 4. Fundação (bloco de concreto)

3

1

2

1 3 4

27


AUTORES: ADEILTON FEITOSA E CAMILA FARIAS


O CORPO E O ESPAÇO MOTEL URBANO | CONCURSO ZONA SUL DO RIO DE JANEIRO - RJ GRUPO DE ESTUDO

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O projeto do Motel Urbano, instalado na Zona Sul do Rio de Janeiro, próximo à Lagoa Rodrigo de Freitas e ao Jardim de Alah (no limite entre os bairros de Ipanema e Leblon) se encontra na releitura da tipologia de motel, ao criar um edifício que dialoga com o skyline da cidade, e focado no design e no entretenimento dos hóspedes. No projeto de um motel é de relevância considerar, além das questões de articulação entre os espaços, a leitura conceitual da finalidade ao que o tipo se propõe no que diz respeito ao usuário e sua intimidade com o espaço. Com isso, se confirma as significações da relação entre o corpo (humano e arquitetônico) e o espaço (interior e exterior) como fio condutor. Na leitura do corpo não só o indivíduo, mas o elemento arquitetônico, são condutores e manipuladores do contraste entre delicadeza e agressividade. O indivíduo através de reações dinâmicas e a arquitetura (o objeto) através de seu assentamento estático no terreno. Já o espaço, diz respeito não só à arquitetura pura e simples (o objeto e sua materialidade), mas também ao conjunto de interações que acontece entre os indivíduos, mediados pela edificação. É a arquitetura como elemento de transmissão de sedução (dando possibilidades de eventos diversos – apropriação do espaço). Com isso, a arquitetura concebida no contexto das pessoas com o espaço contribui para dissociar e ressignificar um tipo (motel). Com isso, a concepção do objeto arquiteônico partiu da analogia entre o corpo dos indivíduos em seu momento de “manipulação dinâmica” para propor espaços sedutores tanto na perspectiva do interior (suítes, acessos e espaços comuns) quanto no exterior (relação com a cidade na proposta de terreno aberto). Como “corpo”, o edifício se insinua para a paisagem através de sua coberta rampada que funciona como teto jardim de acesso ao público. A volumetria proposta faz referência à topografia tão expressiva do Rio de Janeiro e aos sucessivos aterros ocorridos durante a expansão urbana do entorno, com um portal urbano de acesso (reinterpretação do portal do Jardim Botânico, ponto inicial da história do assentamento urbano da área). Levados por um grande eixo (rua compartilhada e no nível da calçada), passando por um grande espelho d’água com pedregulhos e terminando em um mirante (com vista para o eixo longitudinal do Jardim de Alah – conexão Lagoa e Mar) com acesso à navegação do canal, o público encontra possibilidades de eventos (entretenimento) que vão além do uso tradicional do motel. Como “espaço”, o edifício se insinua, juntamente com o terreno, atribuindo diferentes apreensões e visadas não só nas áreas externas como no interior (mezaninos nas suítes, aberturas para jardins internos nas suítes, relação da mesma com o espelho d’água). Logo, o desafio para um Motel Urbano é diminuir a rigidez entre os limites espaciais, entre o interior e exterior, entre público e privado, e ao mesmo tempo propor espaços de intimidade e expressividade para os usuários. É não somente estar no meio ou em um meio, mas ser o próprio meio! 29


+ O Corpo

O Espaço

1

3

2

1. Coberta-jardim 2. Circulação interna de carros 3. Circulação interna de pedestres 4. Suíte Jardim 5. Suíte Enterrada (subsolo) 6. Garagem 7. Circulação de Serviço 8. Espelho d’água 9. Canal do Jardim de Alah


= Rebatimento da analogia “corpo e espaço” no edifício

4

6

7

5

8

9

0

2.5

5

10

30



0 5 10

20

Lagoa Rodrigo de Freitas

3

Canal Jardim de Alah

4 Jardim de Alah

5 2

rges

1

o Av. B

Av. Epitácio Pessoa

2

iros

ede

de M

que enri

ont

Dum

Av. H

IMPLANTAÇÃO 1. Rua Compartilhada 2. Jardim rampado 3. Mirante 4. Espelho d’água 5. Acesso serviço

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SUÍTE JARDIM

SUÍTE FESTA

SUÍTE ENTERRADA


11 6

8

6

SUBSOLO

8

8 4

5

6

7 3

6

2

1

TÉRREO

8

9

8 10

1. Entrada de carros 2. Corredor de chegada 3. Guarita 4. Recepção 5. Corredor de serviço 6. Serviços 7. Entrada | Garagem suítes subsolo 8. Suítes 9. Bar 10. Corredor de acesso suítes s|garagem 11. Espelho d’água

1O PAVIMENTO

0

5

10

20

32



33



CABANA PRIMITVA

ABRIGO DE EMERGÊNCIA | CONCURSO

34



+

+

1. PARTIDO A ideia de Abrigo como necessidade básica, proteção e descanso se desenvolve de diferentes formas em todas as partes do mundo, alguns de forma muito peculiar integrados nos seus respectivos contextos, principalmente os que datam de épocas remotas. É nesse contexto que a ideia de CABANA PRIMITIVA insere-se como o exemplo mais antigo de abrigo. Apesar de diferentes em cada local, há atributos em comum entre esse tipo de abrigo que se voltam para as premissas de construir com o local, aproveitar o clima, criar invólucros e trazer relação social ente os indivíduos.

2. TRAÇO COMPOSITIVO PRIMITIVO

3. INVÓLURO INTERNO

4. ELEVAÇÃO EM RELAÇÃO AO SOLO

5. PERMEABILIDADES

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Com base na adaptabilidade às variações de frio e calor, o abrigo é composto por um envólucro interno e externo. O interno protege os dormitórios e têm uma relação mais próxima com o indivíduo. Já o externo protege o abrigo como um todo e atribui monumentalidade ao mesmo. Esquadrias com persianas/ brises móveis compõe o volume e dão possibilidlade para os usuários abrir, fechar ou os deixar semiabertos. Os brises funcionam também como facilitadores da ventilação cruzada gerando conforto térmico e psicicológico.

ESPAÇOS DO ABRIGO

DOR

VARANDA

1,20

MONTAGEM


2,40

ESTAR

RMITÓRIO

2,40

ACESSO

2,40

1,20

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PEÇAS MÓDULO MÍNIMO 0. Apoio ajustável 1. Piso e teto (compensado naval 0,60x1,20m) 2. Pilar 3. Viga principal 4. Viga secundária 5. Apoio do piso 6. Vedação (compensado naval) 7. Esquadrias (c/persianas/brises c/ rotação de 45 e 90º) 8. Perfis de fixação entre esquadrias e vigas 9. Perfis de apoio da coberta 10. Coberta (placas de compensado naval c/ brises)

Estruturalmente o abrigo é desenhado em módulos composto por perfis metálicos que são montados por encaixe, facilitando que a construção seja feita pelas próprias pessoas que irão usar. Evitando o esgotamento dos recursos locais, é oferecido painéis de compensado naval para servir de vedação. O compensado naval além de ser barato e encontrado em diversos lugares, também tem uma resistência aceitável contra a água, logo podendo servir também de fechamento para a coberta dando um caráter arquitetônico mais sofisticado em elação aos abrigos de lona. Em suma, o abrigo oferece possbilidades de composição tanto na montagem quanto para quem irá utilizá-lo

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ESTRUTURAL

PARTIDO ARQUITETÔNICO | OFICINA

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O conceito a planta baixa se deu em solucionar a disposição dos recinto e suas relações, em um sistema de espaços adjacentes na ausência de corredores, pelo qual se recorreu à cobertura como um elemento arquitetônico para unir espacialmente o conjunto de cômodos.

A malha surgiu com uma padronização de 2x2m da qual derivou-se a modulação de 4x4 metros onde são alocados pilares nas extremidades amarrados com vigas formando vários módulos. Ao todo são 16 módulos que formam um grande quadrado. A forma do desenho desta malha está presente desde a locação da fundação baldrame, passando pelo piso consolidando o programa arquitetônico em cada módulo, e finalizando com o estilo da coberta.

A paisagem externa está presente através de uma relação dramática entre os painéis de vidro: são projetadas vistas sobre as paredes fazendo com que o céu seja a paisagem que inspira o interior da casa. É por isso que o telhado inverte suas águas para o interior para unificar o espaço como um elemento contínuo que atravessa os recintos.

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CONSTRUÇÃO

Telhamento (cobertura)

Forro + estrutura da coberta

Vedações (paredes de tijoloa aparentes + painéis de vidro)

Estrutura (vigas e pilares de concreto armado)

Fundação + Base

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FACHADAS

Fachada Leste

Fachada Norte

Fachada Oeste

Fachada Sul

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APRENDIZADO

Técnicas construtivas Estudos de caso Interdisciplinaridade Exposição Compreensão das necessidades Literaturas

PESQUISA

Análise e levantamento in loco Debates Mesas redondas Estudos preliminares Imersão sensorial

AUTORES: ADEILTON FEITOSA, CAMILA FARIAS E GISELE CANTALICE


PAVILHÃO PROJETAR.ORG PAVILHÃO INTINERANTE | CONCURSO GRUPO DE ESTUDO

REFLEXÃO

Introspecção Evolução conceitual Organização do raciocínio arquitetônico Conexões entre diferentes linguagens Identidade projetual Referências

PROCESSO CRIATIVO

Experimentação Representação gráfica Prototipagem Maquetes manuais e digitais Croquis e esquemas Diagramações

42



CONCEITO Desde o início do portal Projetar.org buscou propor mudanças dentro de temas pertinentes à época, como uma ferramenta complementar as faculdades, através da cultura de concursos fomentando o potencial criativo dos alunos e o conceito do aprendizado através da concorrência. Tal processo se apresenta como uma disseminação horizontal do conhecimento. A proposta então apresentada pretende desenvolver um espaço para se projetar a nova arquitetura. Dentro do conceito de metadiscurso, acreditamos que um pavilhão para a arquitetura deve ser um convite para criar, aberto para o compartilhamento de novas ideias e onde novos conceitos fluem livremente entre estudantes e mestres. Surge, dessa forma, um laboratório de arquitetura, dedicado e projetado para investigação, experimentação e prototipagem. O pavilhão fornecerá ferramentas e oportunidades para que os alunos removam a fronteira entre teoria e prática oferecendo um ecossistema para ideias e colaboração. Propomos uma edificação não apenas para um centro de educação, mas um edifício como vitrine sensorial onde os alunos e a comunidade se envolvam para a evolução da arquitetura.

PROPOSTA O pavilhão proposto foi alocado no espaço entre centros da Universidade Federal de Pernambuco. Tal local foi escolhido por ser uma área de convergência entre os prédios de artes e comunicação, filosofia e ciências humanas e o centro de educação. Seguindo o princípio da elaboração de um elemento que possa ser replicado em todo território nacional, com qualidade e facilmente reconhecível e a sua reversibilidade, o pavilhão surge a partir de uma malha estruturadora que conforma um volume horizontal pragmático em fita. Foram utilizados módulos de mesma dimensão com estrutura metálica e preenchimento com ripas de madeira no piso, coberta e invólucro, os quais são montados a partir de sistemas de encaixe e que permitem adequação a usos diferenciados. As aberturas surgem para favorecer o conforto térmico e lumínico e uma maior fluidez e dinâmica social entre espaços facilitando a colaboração em grupo e a experimentação informal tanto dentro e fora do edifício. A ênfase, por conseguinte, não está na forma do espaço, mas sim na criatividade e na produção que o espaço permite a partir dos sujeitos envolvidos. Este conceito é um sistema aberto que pode se adaptar as necessidades dos indivíduos envolvidos e ao contexto que está sujeito a partir de um ciclo estruturador cujas partes estão atreladas a arte do projetar e que paralelamente conversam com os ideais do portal: a pesquisa, o aprendizado, a reflexão e o processo criativo.

43


onários

Centro de Filosofias e Ciências Humanas

Av. dos Fun ci

R. Ac do. H

élio R

amo

s

Centro de Educaç ão

Centro de Art es e Comunicação

IMPLANTAÇÃO


44


ATELIÊ

EXPOSIÇÃO

MULTIUSO

CONGRESSO


MÓDULO BÁSICO

D1 Encaixe das ripas no perfil

Ripas intercaladas Porta pivotante

Ripas de madeira D1

Mesa retrátil

Ripas intercaladas Ripas de madeira Pilar em perfil metálico

D2

D2 Encaixe das vigas no pilar

Vigas em perfil H metálico

Rampa

Ripas de madeira Escada

Ripas intercaladas

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AUTORES: ADEILTON FEITOSA, JÔNATAS MEDEIROS, JÉSSYCA LIMA, SUNAMITA MARIA E THATIANE RODRIG


GUES

HEMATOSE SOCIAL

REQUALIFICAÇÃO URBANA | ACADÊMICO | ANO 1 VÁRZEA, RECIFE - PE GRUPO DE ESTUDO

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ZEIS Campo do Banco

Campo de futebol

Recorte de Enfoque

Av. A ca

dêm

ico H

élio R

amos

UFPE IMPLANTAÇÃO GERAL


ÁREA DE ESTUDO 20.513.48 m² (29 lotes, 3 quadras) Localizada na ZEIS Campo do Banco (2.546 habitanes) Zona oeste do Bairro da Várzea (RPA4) HEMATOSE Nos pulmões, o sangue libera o gás carbônico e absorve o gás oxigênio captado do ambiente pelo sistema respiratório. Este fenômeno em que o sangue é oxigenado, chama-se HEMATOSE. PROPOSTA Conexão UFPE (Portal) - ZEIS Campo do Banco através de pátios contemplativos que proporcionam ventilação, iluminação, segurança, mobilidade, arborização, com a troca de cultura, lazer e vivências... em um processo de Hematose Social.

REFERÊNCIAS ALDO ROSSI: Traz a identidade da sociedade transformando o simples lugar em uma obra de arte. BERNARDO SECCHI: O local é vivenciado juntamente com o caos da metrópole. LE CORBUSIER: A utilização de pátios internos com o intuito de melhorar a ventilação e iluminação. GORDON CULLEN: A valorização da paisagem urbana do local com suas saliências e reentrâncias, deformações, pontos focais e seus pormenores. 47



48


Centro Comunitรกrio

Caminhos

Biblioteca


Bicicletário

Lanchonete + Habitação (edificação de enfoque)

Mercado

Habitação

PLANTA TÉRREO INTERVENÇÃO URBANA 49


Lanchonete + Habitação (edificação de enfoque)

Fachada Sul

Fachada Leste

Fachada Oeste

Fachada Norte


12 6 13 9

11

8

9

10

7

6

4

5

3

Térreo (Lanchonete): 1. Varanda 2. Salão 3. Cozinha

2

4. Serviços 5. Banheiro 6. Acesso 1 Pav. 1 Pav. (Habitação): 7. Varanda (Terraço)

1

8. Sala 9. Quarto 10. Quarto da “bagunça” 11.Cozinha 12. Serviço 13. Banheiros 50


AUTORES: ADEILTON FEITOSA, FERNANDA DIDIER, KAMILA CAVALCANTI, LUÍSA DUARTE, PEDRO SÁ


CIDADE COMO OBRA DE ARTE RENOVAÇÃO URBANA | ACADÊMICO | ANO 2 BOA VISTA, RECIFE - PE GRUPO DE ESTUDO

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O projeto “ Cidade como obra de Arte”, proposta de intervenção para Renovação Urbana no bairro da Boa Vista em Recife - PE, se desenvolveu inicialmente a partir da identificação das características do local. Aspectos como a identificação de eixos existentes, que se destacam graficamente e pelos seus fluxos, e de eixos não existentes, porém com grande potencial para se incorporarem à malha foi fator determinante para o projeto. Aspectos intangíveis, como a memória construída do bairro, também foram objeto de estudo. Por meio do estudo da memória construída da Boa Vista, é possível identificar lugares que denominados “espaços síntese”, a partir das ideias de W. Beijamim, sociólogo da cidade, pois assumiram importância ao longo do tempo na memória coletiva representando a cidade como um todo. Percebe-se então que existe uma necessidade de que estes espaços também sejam fisicamente preservados. Surge então o consenso de que a cidade deveria ser um museu aberto e que seus edifícios deveriam contar sua história e ter potencial para que novas memorias possam ser formadas na cidade, que a cidade seja uma obra de arte e que as pessoas sejam os artistas produtores da mesma. Logo, surge o conceito deste projeto: A cidade como obra de arte. Recife

Área de estudo

Recorte

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Espaços Síntese Colégio Marista Teatro do Parque Praça Maciel Pinheiro Igreja Matriz Juvenato d. Vital Hotel Central Pátio de Santa Cruz

Conexões da malha urbana Eixos existentes Eixos propostos

Espacialização das linhas de proporção dos Espaços síntese

Zoneamento Q.A (Quadra do Artista) Q.E (Quadrado Estudante) E (Estacionamento)

Q.E E

Q.A


Ao longo do recorte de estudo o desenho das edificações propostas e de toda a paginação do Masterplan nasceu do estudo das linhas de proporção dos espaços-síntese. Foi realizado um estudo de algumas plantas, fachadas e volumetria desses espaços e formada uma malha servindo de partido para direcionar desenhos do projeto.

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Para a concretização da ideia, julgou-se interessante que a arte seja valorizada a partir da criação de espaços democráticos que proporcionem a integração da população e da cidade com a arte pernambucana. Com estas ideias concretizadas, iniciou-se o trabalho de escolha das novas propostas, buscando solucionar questões como:

1. Onde produzir arte? 2. O que se precisa para produzir arte? 3. Como promover encontros? 4. Como suprir necessidades como alimentação de qualidade e espaços de estacionamento de forma confortável e diferenciada? 5. Como atrair pessoas para residirem e vivenciarem o bairro além do horário comercial?

QUADRA DO ARTISTA

O intuito da quadra é apr a expressão artística, a meio e toda a população tístico existente na Boa o terreno são de cunho blocos para uso comerc o terreno um marco imp e, desta forma, atrair tra fazendo com que o espaç ximando as pessoas que


resentar um espaço propício para atraindo pessoas ligadas a esse o, buscando retomar o sentido arVista. Os edifícios propostos para artístico e comercial, sendo três cial, com o objetivo de levar para portante da Boa Vista: o comércio anseuntes para dentro do terreno, ço seja atrativo para todos e aproe frequentam o bairro com a arte.

QUADRA DO ESTUDANTE

Para a Quadra do Estudante, foram propostos edifícios cuja função é atender às necessidades locais e à viabilidade do projeto Cidade como Obra de Arte, todos funcionando como centro de confluência e distribuição. Primeiramente, há o Edifício Garagem Polyteama, localizado atrás do Varejão do Estudante, um centro de confluência e distribuição, ou seja, recebe as pessoas que vêm para a Boa Vista ou que moram na Boa Vista e se distribuem para seus destinos específicos ou um centro de distribuição e confluência, que atrai a população para dentro do edifício, devido a suas outras finalidades, como o Cinema Polyteama, localizado no último pavimento, ao ar livre e com a tela tecnológica, permitindo que a imagem seja visualizada de ambos os lados, chamando a atenção do público para o edifício, eliminando a ideia de ser apenas um edifício garagem. No pavimento térreo haveria um mini mercado, quiosques e o acesso de carros e pessoas, portanto, nos 4 pavimentos intermediários está o estacionamento de carros.

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QUADRA DO ARTISTA


QUADRA DO ESTUDANTE

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AUTORES: ADEILTON FEITOSA, BEATRIZ BANDEIRA, MARIA EDUARDA DANTAS MARIANA SEIDEL, RAFAELA NASCIMENTO, THIAGO MONTEIRO


OLHARES CRUZADOS

EXPANSÃO URBANA | ACADÊMICO | ANO 3 SÃO LOURENÇO, GOIANA - PE GRUPO DE ESTUDO

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1. GOIANA (SÍTIO) O município de Goiana está presente no estado de Pernambuco, na mesoregião da Mata Pernambucana, fcando a meio caminho de Recife e João Pessoa. A área do município é de 492,1 km2 . A origem mais provável do nome Goyanna (atualmente Goiana), é que Goyanna venha da palavra em Tupi-Guarani “Guyanna”, que significa “terra de muitas águas”. Sua origem foi Impulsionada pela implantação da cultura do açúcar e favorecida pelas vantagens do território: múltiplos acesso fluviais, navegação pelo mar e topografia favorável.

2. TOPOGRAFIA O relevo do município está inserido em regiões de tabuleiros e baixadas costeiras, com declividade de 0º próximo aos rios, 0º a 3º na maior parte do território e 0º a 5º próximo ao litoral.

3. BACIAS HIDROGRÁFICAS São três: Bacia do Rio Goiana, do Rio Itapessoca e do Rio botafogo-Arataca. A do Rio Goiana, maior ente as três, banha o nordeste do estado de Pernambuco. Sua rede hidrográfica tem como principais cursos d’água os rios Capibaribe-Mirim, Siriji, Tracunhaém e Goiana. A bacia do rio Goiana apresenta uma área de 2.847,53 km² correspondendo a 2,90% da área total do Estado, e engloba 26 municípios. Todos os cursos d’água no município têm regime de escoamento perene e o padrão de drenagem é o dendrítico (grande quantidade de afluentes e subafluentes). Grande número de rios do município tem sua foz principal no oceano Atlântico, litoral do município.

4. MACROZONEAMENTO O território do município de compõe de quatro Macrozonas que guardam unidade e identidade na complexidade das suas realidades (características sociais e naturais, potencialidades econômicas e problemáticas). Duas dessas macrozonas são urbanas (sede do município e nucleos urbanos das praias) e duas são rurais.Revelada como a zona de maior interesse do município.

5. MACROZONA 3 | GLEBA DE ESTUDO A gleba de estudo situa-se na macrozona 3, zona de maior interesse do município por seus recursos naturais - meio ambiente, paisagem, história, patrimônio cultural e estuários; e próxima ao assentamento urbano de São Lourenço. São Lourenço é uma comunidade quilombola composta por aproximadamente 300 famílias e conhecida em Pernambuco pelo protagonismo das mulheres como pescadoras artesanais – marisqueiras – e artesãs.

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Estuário Rio Goiana e áreas alagadas (manguezais)

Assentamento quilombola São Lourenço

Terreno para implantação do projeto de expansão (gleba) Próx. à São Lourenço e nas márgens da PE-49

Reserva Aparauá

BR 101 Via Parque


PE-49

GLEBA

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1. GLEBA Escolheu-se uma área de expansão de 152ha, para 12.768 habitantes e com a densidade de 98hab/ha. A gleba tem contato direto com São Lourenço e a PE-49 como linha tênue dessa estreita ligação - a conexão entre o preexistente e o que de novo está se instalando.

2. EIXOS DE PARTIDO Tomou-se partido do traçado da plantação da cana-de-açúcar já existente no local consolidando um Eixo Cultural (continuação de eixo existente em São Lourenço) e o Eixo Natural (conexão entre a Resex, estuário do Rio Goiana, e a Reserva Aparauá).

3. ENCONTRO DOS EIXOS (“CRUZAMENTO”) O cruzamento dos dois eixos é coroado mais adiante por um monumento fazendo referência a igreja de São Lourenço que possui esse mesmo caráter de monumentalidade, com visada para a Reserva Aparauá e grande descampado de cana-de açúcar.

4. ANEL COLETOR Para permitir a entrada dos transportes públicos no bairro e uma melhor permeabilidade em todo o tecido urbano foi criado um anel coletor que toma como referência o desenho do perímetro externo da gleba.

5. POLOS ATRATORES

1. Mercado Público 2. Armazém Etnográfico 3. Monumento 4. São Lourenço 5. Parque Franja 6. Polo de Educação e Tecnologia 7. Polo de lazer/hotelaria

Da intersecção dos eixos conceituais com a Via Parque – possui o mesmo caráter da Via Parque presente na BR101, porém em menor escala – pontuou-se dois espaços, nós, que têm relação com o caráter de cad respectivo eixo. Do Eixo Cultural, os atributos de São Lourenço com a instalação de um mercado. E do Eixo natural, atributos da natureza com a locação de um armazém de artigos extraídos do manguezal do Rio Goiana e dos insumos da cana-de-açúcar.

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MASTERPLAN

ÍNDICES URBANÍSTICOS Área total da gleba

152 hectares

População

12.768 hab

Densidade populacional

98 hab/hac

Porcentagem de área destinada ao uso residência

7,5%

Porcentagem de área destinado ao uso comercial/serviços

7,5%

Porcentagem de área destinada ao uso institucional

5,8%

Porcentagem de área destinada ao sistema viário

28%

Porcentagem de área destinada aos espaços livres

34%

Porcentagem de área destinada aos ambientes naturais intra-gleba

19%


Cheios e vazios

Espaรงos livres e ambientes naturais protegidos Espaรงos livres Ambentes naturais Protegidos

Usos por quadra Residencial Misto Comercial Institucional ร reas verdes

Plano de quadras

60


VIAS

Coletora

Local (centro)

Local

Compartilhada e Via Parque local

Local (borda da gleba) + Via Parque PE-49


1. PE-49, São Lourenço, Caminhos cana-de-açúcar (pré-existências)

2. Inserção de anel coletor

3. Malha das vias locais

Fluxo de ônibus na gleba Convenção sistema viário Local Coletora Arterial

61


QUADRAS

Setor 1 Setor 1

Setor 2

Setor 2

Setor 4

Setor 3

Setor 4

Setor 4

Setor 5


SETORIZAÇÃO

SETOR 1 Uso Misto Maior adensamento Pólo de educação e tecnologia Parque Franja Serviços Macro Maior integração com o município Parâmetros: TO: 60% SN: 20% CU: 3 Gabarito: 5 (17 m) Afastamentos (m): Frontal: 5 Lateral: 3 Fundo: 3 SETOR 2 Centro Comercial Conexão entre os nós conceituais Monumento (ZPA) Parque Franja (RESEX)

Parâmetros: TO: 60% SN: 30% CU: 2,5 Gabarito: 5 (17m) Afastamentos (m): Frontal: 5 Lateral: 3 Fundo: 3

SETOR 4 Habitacional Baixo adensamento Conexão Polo de Lazer Conexão com reserva Aparauá Parâmetros: TO: 60% SN: 30% CU: 2 Gabarito: 4 (14 m) Afastamentos (m): Frontal: 5 Lateral: 2 Fundo: 2 SETOR 5 Ponto de Visada Potencial paisagístico Monumento Integração com São Lourenço Equipamento Mirantes de contemplação Conexão com ponto d’ água e recursos naturais Conexão entre eixos de força Massa Vegetal

SETOR 3 Integração direta com São Lourenço

Parâmetros: TO: 60% SN: 30% CU: 2,5 Gabarito: 4 (14m) Afastamentos (m): Frontal: 5 Lateral: 3 Fundo: 3

Parâmetros: Proibido criação de lotes Gabarito: 2 (8m) Uso voltado à educação ambiental; permitido uso comercial de perqueno porte de apoio aos equipamentos ambientais.

62



63


PAVILHÃO CULTURAL OLHARES CRUZADOS PROPOSTA ARQUITETÔNICA


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IMPLANTAÇÃO LOCALIZAÇÃO

Compartilhada e Via Parque local

SITUAÇÃO


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Tร RREO 01

5

10

1ยบ PAVIMENTO 01

5

10


PAVIMENTO TÉCNICO 01

5

10

COBERTA 01

5

10

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CORTE 1

CORTE 2

CORTE 3

CORTE 4

CORTE 5


0 1

5

10

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AUTORES: ADEILTON FEITOSA, JORGE ALCÂNTARA, JOSÉ RICARDO HELIODORO E LUÍSA DUARTE


PAUSAS URBANAS: INTERVALOS DE VIVÊNCIAS

CONSERVAÇÃO URBANA | ACADÊMICO | ANO 4 SÍTIO HISTÓRICO DE IGARASSU - PE GRUPO DE ESTUDO

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1. Ruínas Igreja da Misericórdia 2. Igreja do Sagrado Coração de Jesus 3. Igreja de São Cosme e Damião 4. Convento e Igreja de Santo Antônio 5. Igreja do Livramento 6. Igreja de São Sebastião

6

4

5

3

2

1


SÍTIO HISTÓRICO DE IGARASSU O sítio está no município de Igarassu o qual é localizado na microrregião de Itamaracá, da mesorregião do Recife e com acesso pelas rodovias BR – 101 Norte e PE-15. O Sítio Histórico de Igarassu tem uma área de aproximadamente meio quilômetro quadrado (396 202 metros quadrados). É um dos conjuntos arquitetônicos civis e religiosos mais antigos e mais bem conservados do Estado de Pernambuco. O conjunto histórico da nucleação da cidade foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). ESPAÇO DE CONTEMPLAÇÃO DOS MONUMENTOS (IGREJAS) + ÁREAS DE AMORTECIMENTO ENTRE CHEIOS E VAZIOS

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1

3

2

4


PLANO DE MASSA

70


O RECORTE DE ESTUDO Atualmente, as edificações presentes no recorte são principalmente de uso comercial e de serviços. O casario presente foi em grande parte adquirido pelo governo, o que ocasionou uma mudança sociofuncional marcante, refletida no aspecto de esvaziamento desses espaços, fora dos horários de funcionamento. As áreas que margeiam o rio tiveram ocupação originalmente residual, foram relegadas à população desvalida por não terem valor aos olhos dos mais abastados. A relação das pessoas com esses vazios paisagísticos era muito mais clara no passado, o rio representava subsistência e apoio, um eixo de serviço que garantia espaço— um lugar para os mais humildes. A população que em outrora dependia do rio para a sua sobrevivência, atualmente, embora reconheça o valor do mangue, não possuí uma relação de respeito ou apreço com ele. A paisagem vivenciada por essas pessoas diariamente contribui para essa vinculação. A massa verde se dispõe transversalmente e impõe um vazio que

constringe os espaços edificados, marcando uma transição tanto de desenho como de uso. A ausência de elementos de amortecimento, cria zonas de impacto, que põem em cheque a integridade e harmonia da paisagem. Em contraposição com os outros vazios paisagísticos do sítio, o mangue atualmente é uma das áreas com os valores mais prejudicados, menos legíveis e consolidados em relação aos demais. A escolha do recorte foi direcionada para esse grande vazio paisagístico, pensando em sua relação com o eixo fundamental dos adros e dos vazios menores que se conectam com ele. A intervenção leva em consideração a disponibilidade das edificações vazias e das novas edificações a partir do estudo espacial disponível. Ela mantêm e requalifica os usos já presentes no sítio, e cria novos usos (centro cultural - edif da empena) dinamizando assim as vivências locais e consolidando os vazios paisagísticos do sítio enquanto espaços dotados de valor de existência e permanência.

A

B

D

C

E

F


IGREJA DO LIVRAMENTO

F E D B

C A

1. Sobrado em ruínas com empena exposta 2. Edificação institucional 3. Bar|restaurante

RECORTE DE ESTUDO

71


1

2

3

4

5


72


gue

Man

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DET. 01

DE

Centro de Ação Social e Cidadania

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Memorial e Espaço do Coco

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B Av. Dantas Barreto

F2

Bar|Restaurante

F1 Praça da Bandeira Igreja do Livramento

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R. Be o Vie ira

A

INTERVENÇÃO NO RECORTE DE ESTUDO


F1: Fachada R. Bernardo Vieira - R. São Sebastião

F2: Fachada Av. Dantas Barreto

CORTE A

CORTE B Memorial e Espaço do Coco

Centro de Ação Social e Cidadania

Bar|Restaurante

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74



75



RESIDÊNCIA BRNAND PARTIDO ARQUITETÔNICO| OFICINA VÁRZEA, RECIFE - PE

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CLIENTE HIPOTÉTICO Família Ricardo Brennand Empresário: cimento, azulejo, vidro, prcelanato Família de colecionadores: obras e objetos relacionados à história do Brasil, sobretudo aos anos de ocupação holandesa na região Nordeste. Instituto Ricardo Brennand: terras do antigo Engenho São João da Várzea

TERRENO Condicionantes físicas e topográficas do sítio com suaves desníveis como eemento de composição em um entorno natural (descampado).

1.

2.

3.

77


9

8

7 Subsolo 1. Garagem social 2. Sala de Estar 3. Escritório 4. Sala de TV 5. Hall - escada 6. Sala de Jantar 7. Cozinha 8. Garagem de serviço 9. Apoio funcionários Térreo 10. Hall - escada 11. Suíte Master 12. Suíte 13. Quarto do hóspedes 14. Ateliê 15. Lavanderia 16. Terraço goumert 17. Piscina

6

5

4

2

3 1


15

11 14

12

12

10 13

16

17

+6.00

0.00

-3.00

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FACHWERK AUF DEM BODEN BIERGARTEN EM BLUMENAU | CONCURSO BLUMENAU - SC

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Biegarten, “jardim da cerveja”, une o espaço para se degustar a cerveja, como um ritual de coletividade dos que apreciam a bebida, com conceitos de um Pocket Park. Se consolida asim uma nova tipologia arquitetônica que têm relações direta com o paisagismo convidadito à coletividade nas cidades. O projeto do Biergarten está localizado em Blumenau, Santa Catarina, em um terreno de três frentes entre a Rua XV de Novembro e a Av. Presidente Castelo Branco, e em frente ao Castelo da Moellmann. Atualmente funciona no espaço a Choperia Tunga. Trazida pelos imigrantes alemãs, a “arquitetura típica germânica” ou Fachwerk detêm valor cultural, histórico e artístico e é importante objeto de identificação em Blumenau. Sua principal característica é a sua estrutura: uma espécie de esqueleto, feita com peças de madeira horizintais, verticais e inclinadas, encaixadas umas nas outras. Geralmente o desenho na fachada das edificações lembra um tabuleiro. Um dos exemplos mais emblemáticos dessa arquitetura é o Castelo da Moellmann. Logo, o partido se deu a partir da leitura compositivas da referida edificação e de suas fachadas no que se refere à malha formada a partir das peças de madeira, rebatida no piso do terreno, consolidando o desenho do paisagismo, volumetria de apoio e layout do mobiliário do Biergarten.

1.

3.

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2.

4.

80


1. Castelo da Moellman 2. Biergarten descoberto 3. Fonte de รกgua/cerveja 4. Biergarten coberto 5. Bar 6. Cozinha 7. Laboratรณrio coletivo da cerveja 8. Banheiros 9. Serviรงo 10. Depรณsito

an

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9

0

1.15 2.30

4.60


81


AUTORES: PROF. PATRÍCIA PORTO CARREIRO, PROF. REJANE DE MORAES RÊGO, ADEILTON FEITOSA, JO


LABORIAU

INFO. APLICADA EM ARQ, URB, E PAISG. GRUPO DE PESQUISA

ORGE ALCÂNTARA 82



SKETCHBOOK HOBBY

83



84



85


ADEILTON FEITOSA ARQ+DESIGN+URB

adeilton.feitosa.1@gmail.com pinterest.com/adfeitosa @adeilton.feitosa (81)99930-1467


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