Revista Contact Novembro 2016

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N o v e m b r o 2016

ASSEMBLEIA PROVINCIAL 2016

w w w. r e d e n t o r i s t a s . o r g . b r



ÍNDICE

Editorial

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Assembleia Provincial 2016

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Aniversários

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Mensagem Final do Iv Seminário dos Religiosos Irmãos - CRB Nacional

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Informe del Superior General Al Capítulo General

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Afim Inaugura Nova Sede

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Santuário de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro

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PALAVRA DO PROVINCIAL

Editorial Prezados confrades, Aproveito a oportunidade do CONTACT para agradecer a presença de todos em nossa Assembleia Provincial. Realmente foi um momento muito especial. Pelas avaliações feitas pelos próprios confrades, a grande maioria achou que foi um tempo da graça de Deus: estudos, formação, informação, e principalmente a fraternidade, o encontro do corpo missionário. Agradeço a todos pelo empenho em participar. Isso é demonstração de nosso compromisso e amor à província. Ao mesmo tempo, peço orações pelo Capítulo Geral da Congregação durante praticamente todo o mês de Novembro. No final do mês teremos muitas coisas a partilhar, frutos do Capítulo. De nossa unidade estarei representando a todos, mas estará também o padre Joaquim Parron, como membro da equipe organizadora do Capítulo Geral, a convite do Governo Geral. Vai ser, sem dúvida, um momento especial. Que a Mãe do Perpétuo Socorro continue nos iluminando e intercedendo por nós junto do Pai. Rezemos uns pelos outros. Seu irmão, Pe. Edilei Rosa Silva, CSsR

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PROVÍNCIA

ASSEMBLEIA PROVINCIAL 2016 17 A 20 OUTUBRO, EM CURITIBA

PRIMEIRO DIA: Terça-feira, dia 18 de Outubro. O café da manhã foi servido a partir das 7h30. Em seguida fomos para a oração da manhã, que foi motivada pela equipe de formadores. Após a oração na capela, fomos para sala de palestras onde assistimos a uma brilhante apresentação do Padre José Afonso Tremba sobre a história de nossa unidade provincial, desde que nos tornamos província até hoje, com números que expressam nossa caminhada formativa e missionária. Os números foram surpreendentes no sentido que mostra uma estabilidade na quantidade de confrades na missão provincial. Com a volta de vários norte americanos para Baltimore, a morte de outro grande numero e a desistência de alguns, nossa província manteve-se estável, com alguns picos de decréscimo, por causa da pouca perseverança dos jovens após o noviciado nesse período. Informativo Oficial da Província de Campo Grande

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Hoje, segundo os números, estamos numa situação preocupante. É preciso investir fortemente na promoção vocacional e na formação inicial, desenvolvendo a chamada “cultura vocacional” entre todos os confrades. Logo após esta provocante partilha, passamos para a apresentação dos relatórios. O primeiro a ser apresentado foi o relatório do Secretariado de Formação mostrando que, nos últimos anos nossa província dedicou-se seriamente à formação inicial. Novas casas, novos formadores, programas de formação, etc. Hoje estamos com aproximadamente 30 jovens sendo acompanhados no Paraná e no Mato Grosso do Sul. No propedêutico temos 07 jovens. No postulantado são 16 jovens, dos quais 8 são pre-noviços. No noviciado são 02 e no Juniorato, 03, além de outros 03 da província de Porto Alegre. Após o almoço foi a apresentação do Secretariado de Evangelização. Na verdade os confrades Gelso e Thiago fizeram uma “pesquisa” com os confrades pedindo que se manifestassem a respeito do que esperam do Secretariado de Evangelização. Recolheram as respostas e prometeram enviar, posterior-mente, os frutos desse estudo. Em seguida o Ir. Helio Nunes (ecônomo) apre06

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sentou o relatório financeiro e patrimonial da província. Estamos equilibrados financeiramente, mas precisamos manter a atenção, porque o País vive uma grande crise econômica, e isso atinge todos os setores, inclusive a província. Às 18h houve a missa, presidida pelo Pe. Karl Esker, da comunidade de Newark (EUA) e concelebrada pela c o m u n i d a d e d e Po n t a Po r ã (Miguelito, João Hennessy e Paulo Sousa). Após o jantar, a noite foi livre. SEGUNDO DIA: Na quarta-feira, dia 19, tivemos a oração da manhã motivada pelos confrades da comunidade de Guaratuba (Donizete, Roque e Ademar). Em seguida fomos para a sala de palestras e assistimos a uma maravilhosa formação com o Frei Clodovis Boff, sobre “Espiritualidade Pastoral”. Ele foi simplesmente brilhante. Encantou a todos com sua simplicidade e, ao mesmo tempo, profundidade. Baseando-se principalmente nos últimos documentos da Igreja e na pessoa e mensagem do Papa Francisco, Frei Clodovis levou-nos a uma séria reflexão sobre a nossa missão no mundo, já que nosso carisma é fortemente atual e como tal está em pleno vigor. Toda a manhã


ficamos com a assessoria do Frei Clodovis. A tarde, foi a apresentação da comissão para revisão da lei eleitoral da província (Dirson, Thiago e Rodrigo). Colhemos as contribuições dos confrades, esclarecemos dúvidas e, na sessão do Capítulo Provincial, marcada para fevereiro de 2017, serão feitas as modificações. Em seguida tivemos os comunicados provinciais, como a aprovação do calendário 2017 que em breve será publicado. Também tivemos, ainda, a palestra muito boa do confrade Padre Donald Roth, “Refletindo sobre a Misericórdia”. Às 18h tivemos a missa presidida pelos confrades jubilares de 2016. E a noite encerrou-se com um delicioso churrasco, para confraternização provincial. Para este momento recebemos também a presença do padre Edson Ulanowicz. TERCEIRO DIA: A missa foi pela manhã, às 8h, motivada pelo COP. Em seguida o padre Gelson Mikuszka fez uma apresentação de seu trabalho de pesquisa, sobre o “Discipulado”. Ele levou-nos a uma reflexão a partir da seguinte frase: “O discípulo missionário de Jesus é aquele que age pelos ministérios eclesiais, em prol do bem comum, orientado pelo Evangelho, na força

do Espírito Santo”. Foi um momento rico de reflexão. Em seguida veio o Padre Agenor Martins da Silva e apresentou também seu material de pesquisa e estudo na área de Bíblia. O tema básico circula em “Jesus Cristo, o rosto misericordioso do Pai”. Seu tema de mestrado. Por fim, foi feita a avaliação da assembleia e encerramos com almoço. AVALIAÇÃO: O ponto alto da avaliação foi a presença do Frei Clodovis. Uma unanimidade. Todos gostaram muito dele, tanto é que a assembleia reunida o convidou para assessorar o retiro provincial de 2017, mas ele ainda não deu uma resposta, embora tenha prometido pensar carinhosamente a respeito. Também foi considerado positivo: o grande número de confrades presentes, a confraternização (churrasco), os momentos de partilha, alimentação, organização, convivência, o local, a acolhida, o “clima” fraterno entre todos... alguém disse que “foi uma das melhores assembleias até hoje”. Quanto às sugestões: que houvesse tempo para trabalhos em grupos, manter esse local para os próximos encontros provinciais, rever os valores do local, a perseverança dos confrades na assembleia Informativo Oficial da Província de Campo Grande

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(tem gente que só veio um dia), poderíamos tratar outros temas (como alcoolismo e sexualidade),

não ter missas todos os dias. Enfim, houve muito mais coisas positivas do que sugestões.

DATAS APROVADAS PARA 2017: – Abertura do Noviciado Goiás: 19 de janeiro – Abertura do Noviciado Tietê: 20 de Janeiro – Primeira Profissão Religiosa: Henrique Afonso e William: 04 de Fevereiro (Curitiba, Santuário Perpétuo Socorro) – Sessão Capitular: 09 e 10 de Fevereiro (Curitiba – casa provincial) – Quarta-feira de Cinzas: 01 de março. – Retiro Provincial: 06 a 10 em Maringá/PR – Abertura do Pré Noviciado: 15 de Março – Reunião da Rede de Chácaras: 03 de abril – Curitiba/PR – Páscoa: 16 de abril – 3ª Fase do Capítulo Geral: 14 a 24 de maio em Bogotá – Colômbia – 1º Regional: 01 de Junho – casa central – Curitiba – 2º Regional: 02 de Junho – Telêmaco Borba – 3º Regional: 05 de Junho – Campo Grande – Assembleia Provincial: 17 a 20 de Outubro em Campo Grande - Jubilares 2017: Estêvão Vanyo (60 anos de vida religiosa, dia 01 de agosto), Jorge Watthier (25 anos de ordenação sacerdotal, dia 29 de agosto), Agenor Martins (25 anos de ordenação sacerdotal, dia 01 de agosto).

Pe. Dirson Gonçalves, CSsR

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COMEMORAÇÃO

ANIVERSÁRIOS Novembro 12

Dia 05 - Joaquim Parron Dia 06 - Luiz Langer Dia 07 - Donaldo Dia 20 - Dirson Dia 21 - Thiago Machado 14

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URB

MENSAGEM FINAL DO IV SEMINÁRIO DOS RELIGIOSOS IRMÃOS - CRB NACIONAL TEMA: “IDENTIDADE E MISSÃO DO RELIGIOSO CONSAGRADO IRMÃO NA IGREJA” - LEMA: “EIS O VOSSO TESOURO: A FRATERNIDADE”

Representantes Religiosos Irmãos da Conferência dos Religiosos do Brasil realizaram em Curitiba, de 7 a 9 de outubro de 2016, o seu IV Seminário Nacional. Esta quarta edição contou com a participação de 115 Religiosos Irmãos vindos de todas as regiões do Brasil, representando 28 Institutos de Vida Religiosa Consagrada. Na sua abertura, contou, também, com a presença dos membros da Diretoria Nacional da CRB. Este Seminário teve como objetivo aprofundar a identidade e a missão do Religioso Consagrado Irmão, sinal da fraternidade profética, vivida e ofertada por Jesus, nosso Irmão. Dois acontecimentos recentes nortearam este Seminário. O primeiro foi a Informativo Oficial da Província de Campo Grande

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publicação, pela Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, do documento “Identidade e Missão do Irmão Religioso na Igreja”. O segundo acontecimento foi o Seminário Latino Americano de Religiosos Irmãos, na semana anterior a este Seminário, realizado na Guatemala, que contou com a participação de 49 Religiosos Irmãos da América Latina e Caribe e que teve como lema “Ser Irmão: o bioma da fraternidade”. A preparação do Seminário levou em consideração as prioridades da CRB Nacional para o triênio 2016-2019, entre elas, as relações humanizadoras e solidárias (fraternas) dentro da Vida Religiosa Consagrada. O aprofundamento da questão da identidade fraterna dos Religiosos Irmãos e da sua missão na Igreja foi seguido pelo levantamento de três questões atuais. A primeira questão diz respeito ao itinerário formativo; a segunda abordou a reflexão teológica e a inserção do Religioso Irmão na missão da Igreja local; como terceira, foi tratado o status jurídico dos Religiosos Irmãos nos Institutos Religiosos Clericais.

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Sobre o itinerário formativo, destacou-se a dificuldade de se trabalhar o processo personalizado de formação, mesmo diante de um número reduzido de formandos. Fazer da formação um itinerário de seguimento a Jesus, nosso Irmão, é um desafio. Outro desafio é oferecer aos Religiosos Irmãos um itinerário formativo, no pós-noviciado, não atrelado ao itinerário do Religioso Clérigo, naqueles Institutos onde há uns e outros. A pastoral vocacional em um ambiente clericalizado atual é o terceiro desafio. Em relação à reflexão teológica e à inserção na missão da Igreja local, a diversidade de experiências individuais e comunitárias, compartilhada ao longo do Seminário, mostra que os Religiosos Irmãos assumiram os desafios, apelos e interpelações do contexto eclesial e social onde se inserem. Em alguns ambientes, entretanto, permanece uma incompreensão relacionada à especificidade do nosso carisma e forma de vida. A respeito do status dos Religiosos Irmãos nos Institutos Clericais, apesar das iniciativas de promoção e integração dos Religiosos Irmãos nos diversos campos de trabalho e missão dos respectivos Institutos,


permanece a distinção canônica que segrega nesses Institutos aqueles que podem ou não assumir serviços de governo. A exemplo dos Seminários anteriores, este foi, fundamentalmente, momento de viver e celebrar a alegria da vocação de Religiosos Irmãos como graça e chamamento ao seguimento de Jesus, aquele que se fez pela sua encarnação, vida, paixão, morte e ressurreição, o nosso Irmão. O resultado mais significativo deste Seminário remete ao lema que orientou todo o seu desenvolvi-

mento: a fraternidade é o tesouro que carregamos em vasos de barro da nossa vocação de Irmãos. Todos nós, Religiosos Irmãos, somos chamados a ser sinal visível de fraternidade em todos os âmbitos da nossa vida: na vida de cada fraternidade particular, nas experiências de missão intercongregacional, na Igreja, na sociedade onde nos inserimos, até a fraternidade com toda a criação, da qual somos parte. É esse o nosso compromisso, é esse o nosso dom, é essa a nossa missão particular na Igreja e no mundo. Curitiba, 9 de outubro de 2016.

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CONGREGAÇÃO

INFORME DEL SUPERIOR GENERAL AL CAPÍTULO GENERAL PATTAYA, TAILANDIA, 1 DE NOVIEMBRE 2016

Introducción. Queridos cohermanos, es para mí un privilegio dirigirme a ustedes en esta segunda mañana del Capítulo General para presentar el informe sobre el Estado de la Congregación, según el mandato del Directorio de Capítulos. Antes de comenzar, me gustaría expresar unas palabras de agradecimiento. En primer lugar, quiero expresar una vez más nuestro agradecimiento a la Provincia de Tailandia y la Conferencia de Asia-Oceanía por la acogida que hemos recibido aquí. Este es el primer Capítulo General celebrado en este continente y estamos muy contentos de celebrarlo aquí, en la "Tierra de las Sonrisas". El P. Apisit, Superior Provincial, el P. Michael Picharn, así como un pequeño ejército de cohermanos, colaboradores, voluntarios y trabajadores, han estado muchas horas y muchos meses preparando este XXV Capítulo General. Permítanme también 18

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expresar una palabra de agradecimiento a la Comisión Central Preparatoria, la cual fue dirigida por el P. Brendan Kelly, Secretario General. Aceptó el cargo mientras era Vicesecretario General, antes de que tuviera la plena responsabilidad de su cargo, y él gentilmente aceptó continuar después de su nombramiento actual. Muchos le ayudaron en esta tarea, incluyendo al Hermano Jeffrey y al P. Enrique, del Consejo General. Además, me gustaría mencionar a los moderadores y a los autores del documento de trabajo. Los conocerán más adelante. Gracias también a los cinco coordinadores que presidieron las Comisiones Preparatorias de las Conferencias, y que están participando en un Capítulo General como Coordinadores por primera vez. Estamos celebrando muchas novedades en este Capítulo General, y todos ellos son signos de los cambios de circunstancias y de la situación de la Congregación en el mundo. Este es el Primer Capítulo en Asia-Oceanía, la primera vez que tenemos Conferencias y Coordinadores en el Capítulo, y para casi dos tercios de los delegados es su primer Capítulo General. Esta es también la primera vez que se celebra el Capítulo en tres fases. Con todas estas "pri-

micias", este Capítulo General ha sido una experiencia de aprendizaje para todos nosotros. Gracias por su paciencia y su perseverancia en este proceso. En esta mañana me gustaría presentar mi informe en dos partes. Esta fue la sugerencia del Consejo General, a la que le di la bienvenida y acepté. La primera parte de mi presentación abordará el Estado de la Congregación, especialmente a la luz de las decisiones del XXIV Capítulo General y el trabajo del pasado Sexenio. En la segunda parte se abordarán algunos de los principales desafíos que creo la Congregación tiene que enfrentar durante esta sesión Capitular y luego a lo largo del próximo Sexenio. El documento escrito completo de este informe estará disponible después en inglés, español e italiano. En esta presentación oral voy a presentar una sinopsis breve del informe escrito. Por lo tanto, los animo a leer todo el documento cuando tengan tiempo. Debido a la cantidad de material que necesita presentarse, pensé que era más prudente hablar de las líneas principales en la presentación oral y en el documento escrito incluir información más detallada.

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Parte I La Situación Actual y su Contexto 1. Estado de la Congregación Una reflexión sobre el estado de la Congregación comprende, ciertamente, mucho más que cuestiones de estadísticas y datos demográficos. Sin embargo, es cada vez más importante que la Congregación tenga una mirada realista de su situación demográfica actual. Las estadísticas señalan algunos cambios notables en los últimos 25 años desde el XXI Capítulo General 1991 en Itaicí, Brasil. Así que, por favor, tengan paciencia conmigo para esta parte de la presentación. Y no se preocupen, todas estas estadísticas estarán en el documento que van a recibir. a. Estadísticas y Tendencias demográficas, incluyendo desglose por edad. Antes de entrar en las estadísticas de la distribución de los miembros de la Congregación, voy a compartir algunos comentarios e informaciones preliminares. En la actualidad, la Congregación cuenta con 710 casas en 81 países independientes e internacionalmente reconocidos. 20

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Lo digo de esta manera debido a que en algunos países en los que tenemos una comunidad no son reconocidos internacionalmente como "independiente", incluso si los ciudadanos de esos países creen que deberían ser. Un ejemplo es el de Escocia. Y hay otros más. Por lo tanto, a menudo es "más seguro" decir que estamos presentes en más de 80 países. En el 2009, había 728 casas en 78 países. En la actualidad, la Congregación se divide en 67 Unidades, que incluyen 39 Provincias, 20 Viceprovincias y 8 Regiones. Estas son las Unidades oficiales designadas como tal en nuestras Constituciones y Estatutos. En el 2009 había 74 Unidades, incluyendo 38 Provincias, 24 Viceprovincias y 12 Regiones. Como veremos más adelante, el cambio en el número de Unidades refleja el proceso de reestructuración en el que la Congregación se encuentra en la actualidad. Es bueno recordar que sólo los Superiores Provinciales y Superiores Viceprovinciales son Superiores Mayores y Ordinarios. Los Superiores Regionales tienen autoridad delegada de acuerdo con el convenio o acuerdo con la (V) Provincia de la que forma parte una Región. Los miembros de las Regiones son


miembros con pleno derecho de la Provincia o Viceprovincia a la que pertenecen. El XXIII Capítulo General de 2003 decidió que los Superiores Regionales son ahora miembros ex officio del Capítulo General con derecho al voto. La Congregación también incluye 7 Misiones que han sido designadas oficialmente como tal por la autoridad competente. No se consideran como "Unidades" en nuestras Constituciones, pero las Misiones se han convertido muy recientemente en una forma útil para organizar la Congregación “para la Misión”. Después del XXIV Capítulo General, 3 de esas Misiones se han convertido en "Misiones", no de una Unidad, sino de una Conferencia o sub-Conferencia: Albania para la Conferencia de Europa, Uruguay para la sub-Conferencia de URSAL, y Cuba para la subConferencia de URNALC. (Recuerde que Surinam es una Región de la URB). Quisiera presentar ahora algunas estadísticas relativas al Estadísticas - Números Total de Miembros en la Congregación: Europa Norte América América Latina y el Caribe Asia-Oceanía África y Madagascar

número de miembros profesos de la Congregación, y el cambio desde el XXIV Capítulo General en 2009. Esto nos dará una idea de la realidad actual y la “tendencia estadística demográfica” en la Congregación. Es importante recordar que en todas las estadísticas que voy a presentar esta mañana sólo cuentan los miembros profesos, incluidos los de los votos temporales, pero sin incluir candidatos en pre-noviciado o noviciado. Y estas estadísticas dependen en gran medida de la cooperación de las Unidades que nos envían la información necesaria relativa a las profesiones, salidas, muertes, ordenaciones, etc. El Hermano Plácido, quien da seguimiento a nuestras estadísticas, realmente apreciaría una mayor cooperación por parte de algunas Unidades en este asunto. Estas estadísticas representan la información que hemos recibido en Roma hasta el 15 de octubre de 2016.

2016 4974 1428 523 1445 1163 415

2009 5233 1705 628 1518 1025 357

Cambio - 259 - 277 - 105 - 73 + 138 + 58

- 4.9% - 16.2% - 16.7% - 4.8% + 13.5% + 16.2%

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En el transcurso de este sexenio, la Congregación ha seguido disminuyendo en número casi exactamente a la misma tasa de disminución que experimentó en los últimos 25 años. Hace 25 años, en 1991, había 5.943 miembros profesos. Y en cada sexenio, hemos promediado una disminución de aproximadamente 250 miembros profesos. Sin embargo, esta disminución no es uniforme en toda la Congregación. Algunas Unidades y Conferencias siguen creciendo, mientras que otros continúan disminuyendo de tamaño. Como pueden ver, la Congregación en Europa y América del Norte está disminuyendo en números con bastante rapidez. Por supuesto, en estas dos conferencias, las cifras sólo incluyen los miembros de las (V) Provincias, y las regiones de la

Estadísticas – Edad Edad Promedio Más de 79 70 – 79 60 – 69 50 – 59 40 – 49 30 – 39 Menos de 30

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Europa 63.05 370 272 161 192 206 158 69

Am. N. 66.67 139 125 99 78 45 34 13

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Conferencia. Los cohermanos de otras Conferencias que están trabajando en América del Norte y Europa no están incluidos, y es difícil saber con exactitud cuántos de estos incluiría. Por lo que sabemos, en Europa hay 25, más o menos. Sabemos también que en América del Norte, hay cerca de 40. En América Latina y el Caribe, los números están disminuyendo ligeramente, casi el mismo porcentaje que en toda la Congregación. En Asia-Oceanía y África / Madagascar los números están aumentando significativamente, pero no lo suficiente como para equilibrar la disminución en las otras Conferencias. Está claro que esta tendencia continuará en el futuro. Esto se hace evidente cuando nos fijamos en la distribución de los cohermanos de acuerdo a la edad.

Am. Lat. 52.47 145 154 154 258 314 289 131

ASI-OC. 47.37 93 89 92 145 231 314 199

Áfr-Mad. 42.26 10 11 12 53 125 148 56

Total 54.96 747 651 518 726 921 943 468


América del Norte tiene la edad media más alta, 2/3 de los cohermanos son mayores de 60 años. Europa también tiene un 57% de cohermanos mayores de 60 años. Sin embargo, un área de especial preocupación es Europa Occidental, donde más del 75% de los cohermanos tienen más de 60 años de edad. Esto es muy diferente de América Latina, donde más de 2/3 de los cohermanos son menores de 60 años. En Asia y Oceanía, más del 75% de los Estadísticas – Conferencias Total de Miembros Obispos Clérigos - Estudiantes Hermanos Votos Perpetuos Votos Temporeros Total Formación Inicial

Europa 1428 14 84 126 122 4 88

Estas estadísticas relativas a la distribución de Obispos, Hermanos y la Formación Inicial ofrecen cierta información importante sobre las “tendencias”. En la actualidad, tenemos el mayor número de Obispos en la historia de la Congregación - más del doble del número que teníamos en la década del 1960 cuando teníamos el mayor número de miembros.

cohermanos son menores de 60 años. Y en África, más del 90% de los cohermanos son menores de 60 años. Parece claro que el futuro crecimiento continuará en las tres Conferencias de América Latina y el Caribe, Asia-Oceanía y ÁfricaMadagascar. Esto se ve aún más claro cuando nos fijamos en las estadísticas relativas a los candidatos en la formación inicial. Ahora vamos a echar un vistazo a los números para la formación inicial, los obispos y los hermanos.

Am.N. 523 7 34 61 57 4 38

Am.Lat. 1445 24 179 113 92 21 200

ASI-OC. Áfr-Mad. Total 1163 415 4974 7 2 54 282 102 691 65 21 386 56 15 342 9 6 44 291 108 735

Tenemos el menor número de Hermanos desde 1828. La cuestión de los Hermanos es muy importante y espero que el Capítulo General lo tenga en cuenta. Esto es especialmente relevante cuando reconocemos que pocos Hermanos están en la Formación Inicial en cada Conferencia, con la posible excepción de América Latina - y aun aquí se ha producido un descenso Informativo Oficial da Província de Campo Grande

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en el número de Hermanos en votos temporales. Estas estadísticas también indican que más del 83% de los miembros de la Congregación en la Formación Inicial están en América Latina, Asia-Oceanía y África-Madagascar. Por un momento, consideren la cuestión de la Formación Inicial en cada Conferencia. En Asia- Oceanía (25,02%) y África-Madagascar (28,4%) más del 25% de los Hermanos están en la Formación Inicial. En América Latina, el 13,8% se encuentra en la Formación Inicial. En América del Norte, el 7,3% se encuentra en la Formación Inicial. Y en Europa, el 6,2% se encuentra en la Formación Inicial. Esto nos da una idea bastante clara de la tendencia actual en las estadísticas y el número de miembros en la Congregación para el próximo sexenio. Las estadísticas no cuentan toda la historia sobre la situación de la Congregación, pero señalan algunas tendencias importantes que debemos tener en cuenta. En resumen, la Congregación continúa disminuyendo en números - aproximadamente unos 250 por sexenio durante los últimos 25 años. En Europa y América del Norte, los miembros de la Congregación están envejeciendo y hay pocos nuevos miembros. En América Latina, la disminución es mucho menor, y la

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Congregación es todavía relativamente joven, con un buen grupo en la Formación Inicial, pero estos no se distribuyen de forma homogénea en todas las Unidades de la Conferencia. En Asia-Oceanía y África-Madagascar hay un crecimiento significativo en el total de miembros, y en particular un fuerte crecimiento en la Formación Inicial. b. Misión y Misiones, especialmente nuevas o recientemente desarrolladas Teniendo en cuenta estas estadísticas, no es de extrañar que hay nuevos proyectos misioneros que han sido realizados o reforzados en el transcurso de este sexenio. Muchas de estas iniciativas están echando raíces en las dos Conferencias de crecimiento: AsiaOceanía y África. No tengo la intención de ofrecer una descripción exhaustiva de todas estas iniciativas, sino más bien una vista panorámica de algunos movimientos significativos en toda la Congregación. En África, una nueva misión ha sido establecida en Mozambique que implica una colaboración entre Dublín y Fortaleza. Esta nueva iniciativa también está dialogando y colaborando con la Misión de la Provincia de Buenos Aires en Mozambique. Varias


Unidades de África-Madagascar han abierto nuevas casas y comunidades a medida que desarrollan su actividad misionera en su propio territorio, y que seguirá basándose en las estructuras básicas previamente establecidas. Algunas Unidades de África-Madagascar también están intercambiando personal con otras Unidades, o colaborando en la predicación de misiones. En Asia- Oceanía, la misión en China de la Provincia de Oceanía se ha fortalecido, y ha dado la bienvenida a la colaboración de otras Unidades de la Conferencia. Vietnam e Indonesia han comenzado una serie de acuerdos bilaterales para la misión con otras Unidades, como la colaboración en la misión en Samoa, las misiones en Japón, Tailandia, Australia y Nueva Zelanda. Corea comenzó una nueva misión con los migrantes con la asistencia de Cebú. Tailandia ha abierto la primera comunidad y casa en Laos, y ha recibido el apoyo de otras Unidades también. Las tres Unidades en la India están estableciendo una nueva misión interprovincial en el norte de la India. Además, hay un diálogo permanente sobre un alcance más eficaz para los tamiles en Sri Lanka y para los migrantes en la frontera de Malasia con Filipinas e Indonesia. América Latina y el Caribe también han puesto un

nuevo enfoque en Cuba en la URNALC, en Surinam en la URB, y en Uruguay en la URSAL. Brasil ha desarrollado equipos de misión interprovinciales. La URB ha comenzado una comunidad misionera interprovincial en Lisboa, Por tugal. La respuesta de la URNALC a la situación de la Región de Puerto Príncipe tras el terremoto ha sido un esfuerzo de colaboración interprovincial. Además, se están realizando esfuerzos interprovinciales e internacionales en el alcance misionero y parroquial en Venezuela, Bolivia, y el Amazonas. En América del Norte, con los esfuerzos de colaboración entre las Unidades, se han emprendido nuevas oportunidades de predicación. Se estableció una nueva misión en Carolina del Norte entre Baltimore y Richmond. Muchas Unidades ayudaron y apoyaron a Sainte-Anne-deBeaupré en un momento de gran crisis y urgencia. La colaboración interprovincial ha llevado a Cohermanos de otras Conferencias a trabajar en algunas de las Unidades de América del Norte, así como la fundación de algunas comunidades pertenecientes a las Unidades de otras Conferencias en el ministerio dentro de la Conferencia. Europa ha comenzado una nueva misión en Albania, la cual es responsabilidad de la Conferencia. Muchas Uni-

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dades ahora dependen, en gran medida, de la colaboración interprovincial con los Cohermanos de Europa del Este y las otras Conferencias. Algunas de estas iniciativas implican Cohermanos viviendo y ministrando dentro de las Unidades existentes - Vietnam en Francia, Madagascar en Nápoles, Varsovia en Lisboa, por nombrar sólo unos pocos. Otros implican la creación de comunidades que pertenecen a la Unidad de origen: Varsovia en Viena-Múnich, la URB en Lisboa, etc. Además, en muchas Unidades ha habido un renovado interés en la predicación extraordinaria - a través de misiones, novenas, medios de comunicación social. El trabajo con los migrantes se ha tornado urgente, especialmente en Europa, y también en todo el mundo - en muchos casos conduce a iniciativas concretas que implican la colaboración con las diócesis, los religiosos, laicos y laicas. Está claro que la misión de la Congregación está viva y creciendo en todo el mundo. Al mismo tiempo, el desafío muy real de la disminución de miembros ha colocado a muchas Unidades y ministerios importantes en peligro. Las asociaciones interprovinciales e internacionales ofrecen grandes oportunidades, pero también desafíos importantes.

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c. Unidades 'Reestructuradas' La Reestructuración de las Unidades ha afectado a todas las cinco Conferencias. Esto es evidente por la información presentada anteriormente - que el número de Provincias, Viceprovincias y Regiones de la Congregación ha disminuido de 74 a 67 en este sexenio. También es importante reconocer que nuevas Unidades se han creado en América Latina y el Caribe, en Asia-Oceanía y en África-Madagascar debido al crecimiento y maduración de las estructuras. Me gustaría presentar la reestructuración actual de Unidades que ha tenido lugar en este sexenio. Europa: En la Conferencia de Europa, hay tres nuevas Provincias que han sido creadas a partir de la reestructuración de las Unidades existentes: las Provincias de Francia, VienaMúnich y Praga-Bratislava (esta última ya ha sido aprobada y entrará en vigor en febrero de 2017). A su vez, una nueva misión ha sido establecida en Albania. Líbano está en proceso de transferencia, de la Provincia de San Clemente a la Provincia de Liguori. Sin embargo, también han habido tres Regiones suprimidas: Belgique sud, Vietnamita en Francia y Dinamarca. Cada una de estas Regiones ya no era


capaz de mantener una estructura Regional. Además, en el 2010 se suprimieron las cuatro "Regiones" de la Provincia de San Clemente y fueron totalmente integradas a la Provincia. Esta reestructuración ha dado lugar a la disminución de 10 Unidades en la Conferencia de Europa, y la creación de una nueva Misión.

Viceprovincia de San Juan. Este proceso de transición involucra a San Juan, Sainte-Anne, Puerto Príncipe, y otras Unidades en la URNALC. Sin embargo, también es cada vez más claro que otras Unidades de la Conferencia deben comenzar pronto diálogos sobre la reestructuración, con posibles fusiones y federaciones en el horizonte.

América del Norte: La mayor parte de la reestructuración real de las Unidades en América del Norte se llevó a cabo antes de este sexenio. Sin embargo, durante este sexenio se ha hecho evidente que la situación actual no puede continuar a largo plazo. Con esto en mente, el diálogo ha comenzado entre las tres Provincias de Canadá: Sainte-Anne, Yorktown y Edmonton-Toronto. A su vez, Baltimore ha iniciado un diálogo con la Región del Caribe de habla inglesa, con vistas a la supresión de la Región y la incorporación de las casas en el Caribe en la estructura de la Provincia.

Asia-Oceanía: Asia-Oceanía fue testigo de la creación de la Provincia de Tailandia, que incluye a la comunidad en Laos. A su vez, las Unidades de Australia y Nueva Zelanda se reestructuraron para formar la Provincia de Oceanía. Esta también incluye las Viceprovincias de Manila e Ipoh, así como la transferencia de la Región de Colombo, Sri Lanka y la atención continua a la Misión de China. La Región de Mumbai se ha convertido en la Viceprovincia de Majella, y sigue conectada a la Provincia de Bangalore. Y las dos Viceprovincias en Japón se unieron para formar la nueva Viceprovincia de Japón. Además, hay otros diálogos comenzados sobre la reestructuración de la Conferencia de AsiaOceanía. Incluso con la disminución de algunas Unidades, la composición de la Conferencia se ha duplicado en los últimos 20 años.

América Latina y el Caribe: En la Conferencia de América Latina y el Caribe, fueron creadas dos nuevas Provincias: Paraguay y Centroamérica. La Región de Puerto Príncipe, Haití, ha iniciado un proceso para convertirse en una

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África-Madagascar: En la Conferencia de ÁfricaMadagascar, la Viceprovincia de África Occidental se creó de la Viceprovincia de Burkina-Níger y la Misión de Costa de Marfil y ha comenzado oficialmente el proceso para convertirse en una Provincia. La Región de Madagascar ya ha sido aprobada para convertirse en una Viceprovincia en el 2017, en la celebración de su 50mo aniversario. Y ya he mencionado la nueva M i s i ó n e s t a b l e c i d a e n Tet e Mozambique. A medida que las Unidades vayan creciendo y, para crear estructuras eficaces para la misión, otros cambios seguramente seguirán. Con la reestructuración de estas Unidades fueron afectadas directamente, más de 40 Provincias, Viceprovincias, Regiones y Misiones. Este es un porcentaje bastante significativo de las Unidades de la Congregación directamente implicadas en el proceso de reestructuración de Unidades. Es más de la mitad. 2. ¿Qué se ha logrado en el último sexenio? En primer lugar, es importante darse cuenta de que no estamos hablando de lo que el Gobierno General ha logrado. Este no es el trabajo del Gobierno General, sino 28

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de la Congregación. Lo que se ha logrado ha sido un trabajo de colaboración entre el Gobierno General, las Conferencias, y las diferentes Unidades de la Congregación y las esperanzas y sacrificios de muchos cohermanos. a. Proceso de Reestructuración Como se mencionó anteriormente, a través de la creación, reestructuración, la supresión o la transferencia de la responsabilidad de las Provincias, Viceprovincias, Regiones y Misiones, el Proceso de Reestructuración ha afectado directamente a más de la mitad de las Unidades de la Congregación. Pero esto es sólo una parte del proceso de reestructuración previsto en el XXIV Capítulo General. Con el objetivo de reestructuración para la Misión, el proceso incluye mucho más que esta dimensión tan importante. El XXIV Capítulo General pidió un renovado espíritu en la Congregación, haciendo hincapié en que, en conjunto, todos los miembros forman un solo cuerpo misionero (C 2). Guiada por los siete principios de la reestructuración aprobados en el XXIV Capítulo General, la Congregación se esforzó por aplicar las decisiones relacionadas con las Conferencias. En los prime-


ros meses del 2010, las Conferencias se reunieron en Asamblea y comenzaron el trabajo de preparar los Estatutos basados en el Directorio preparado por el Gobierno General. Ellos presentaron candidatos para el cargo de Coordinador. Y comenzaron un nuevo proceso de hablar unos con otros y tomar decisiones juntos. Una parte importante de este proceso inicial fue discernir prioridades misioneras y los planes estratégicos concretos que darían carne a esas prioridades. Una vez que los Coordinadores fueron nombrados, comenzaron el proceso de implementación de decisiones, participación en las Visitas Generales, llegando a conocer las Unidades de sus Conferencias, reuniones con el Gobierno General, y animando el proceso de reestructuración. Esto fue a menudo un proceso más complicado de lo que parecía. i. Los Siete Principios de la Reestructuración Parece claro que los Siete Principios han sido bien aceptados por la Congregación y pueden servir como guías esenciales para el proceso. Estos principios pueden resumirse en los valores fundamentales Redentoristas: Misión, Disponibilidad, divulgación misi-

onera y celo apostólico, la Solidaridad, la Asociación, la integridad intelectual, la corresponsabilidad. Son principios guías y valores, no sólo para la reestructuración entre las Unidades, sino también para dentro de las Unidades. El Principio 7 ha sido el menos aceptado en la práctica - y sería bueno que este Capítulo considere la mejor manera de involucrar a todos los Cohermanos en la aplicación de las decisiones y orientaciones del XXV Capítulo General y el proceso de Reestructuración. ii. Estructuras y Estatutos Inmediatamente después de la XXIV Capítulo General, el Gobierno General comenzó a trabajar en el Directorio para los Estatutos de las Conferencias. Esto implicó la ayuda de canonistas y expertos, así como el tiempo y la energía de todo el Consejo. Cada Conferencia redactó Estatutos que fueron aprobados “ad experimentum” para el sexenio. Algunas conferencias ya han modificado sus estatutos y otras están en proceso de hacerlo. Esta es una dimensión normal del proceso. También refleja que la experiencia nos enseña cómo la estructura de la Conferencia puede servir a la misión. Es un trabajo en proceso.

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iii. Prioridades/Decisiones, incluyendo Conferencias, SubConferencias El XXIV Capítulo General indicó claramente que el primer objetivo de las Conferencias es el “más amplio discernimiento misionero” que hoy se necesita para buscar y servir a los más abandonados y pobres. Esto requiere el cuidadoso discernimiento de las prioridades misioneras a nivel de la Conferencia. A su vez, el Capítulo le pidió a cada Unidad evaluar sus prioridades a la luz de este proceso de discernimiento. No ha sido fácil para las Conferencias adoptar prioridades que tengan un impacto en la vida y misión de las Unidades y las Conferencias. Todavía hay un proceso de aprendizaje al que hay que someterse en la designación de prioridades, y la forma en que las prioridades de la Conferencia y las prioridades de las Unidades se conectan en un diálogo complementario. Además, hay discusiones en muchas Conferencias sobre la composición de la Conferencia, lo que significa para las Unidades el pertenecer a una Conferencia en particular, y cómo los cohermanos de Unidades que son miembros de otras Conferencias pertenecen y están comprometidos con la misión de la Congregación en la Confe-

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rencia en la que están viviendo y trabajando. Esto es especialmente relevante en Europa y América del Norte, donde muchos de estos cohermanos se encuentran entre los misioneros redentoristas más jóvenes y más activos en la Conferencia. La cuestión de las subconferencias también es importante en América Latina y el Caribe, en Asia- Oceanía, en ÁfricaMadagascar y también en Europa. Es importante que la discusión y el discernimiento no sean defraudados porque este diálogo interprovincial desafía nuestra imaginación. Más amplio discernimiento misionero necesariamente implica un mayor diálogo. Las Conferencias han dado algunos pasos importantes en esta dirección. iv. Coordinadores El papel y la autoridad de los Coordinadores ha sido un tema de debate continuo. Sin duda, se requiere una mayor reflexión y decisión durante estos días de Capítulo. b. Oportunidades Misioneras y Colaboración i. África-Madagascar como una Prioridad de toda la Congregación El XXIV Capítulo General designó a


África-Madagascar como una prioridad de toda la Congregación. Se estableció el Fondo para ÁfricaMadagascar. A su vez, un procurador fue designado, y se estableció la Oficina de Solidaridad. Una decisión reciente ha establecido la Oficina y el Centro de Recursos en Nairobi, Kenia. La Oficina de Solidaridad ha recaudado 300,000 euros para el Fondo de ÁfricaMadagascar. También ha recaudado 3.1 millones de euros en fondos para África-Madagascar. La Oficina también ha encabezado la planificación estratégica de la Conferencia, ha ofrecido formación para Ecónomos y fomentó talleres para la protección de los niños. La Red para África-Madagascar, compuesta por las Provincias madre y el liderazgo de las Unidades de la Conferencia, se reunió en julio de 2012. África-Madagascar se encuentra en una posición única. Tiene una sola Provincia y cuatro Viceprovincias, dos Regiones, y cuatro Misiones. Diez Unidades buscan dirección fuera de ÁfricaMadagascar. Una nueva misión se inició en Mozambique. Nuevas comunidades se han establecido en varias Unidades. Una Zona pronto se convertirá en una Viceprovincia en el 2017 y dos Viceprovincias han comenzado el proceso para convertirse en Provincias. La

Asamblea de la Conferencia también está luchando con el mejor modelo para el diálogo y la colaboración interprovincial en ÁfricaMadagascar. Mucho ha comenzado, pero aún queda mucho por hacer en la realización de ÁfricaMadagascar como una prioridad real para toda la Congregación. ii. Iniciativas de Misión interprovinciales y bilaterales Muchas iniciativas nuevas y renovadas en la misión ya se han mencionado anteriormente. Sin embargo, me gustaría también incluir aquí las iniciativas que se han comenzado o continuado entre las Unidades para apoyar, fortalecer y desarrollar la misión de la Congregación. Pienso en los acuerdos entre las Unidades para intercambiar Cohermanos para el desarrollo del ministerio de santuarios o el ministerio parroquial en muchas partes de la Congregación (Sudáfrica, Austria, Nueva Zelanda, Francia, Estados Unidos, Canadá, Brasil, Portugal, Ucrania, India). En otros lugares hay intercambios para desarrollar actividades de comunicación utilizando los medios de comunicación social y las publicaciones, o para continuar el ministerio de casas de retiro. En otros, para satisfacer las necesidades misioneras reales en lugares

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difíciles (como el Amazonas). Este tipo de acuerdos tiene una larga historia en la Congregación. El proceso de reestructuración en muchas situaciones ha facilitado encuentros que se han traducido en una renovada energía e interés en este tipo de intercambios. El desarrollo de este espíritu de solidaridad y asociación en la misión ha subrayado la necesidad de desarrollar acuerdos / contratos claros y completos. A su vez, esto ha puesto de relieve la necesidad de un mayor diálogo y comunicación entre las Conferencias. c. Formación – especialmente formación inicial interprovincial (vocacional también) Durante este sexenio, cada Conferencia ha establecido o desarrollado casas interprovinciales de formación. La mayoría han creado juntas de gobierno, y se han preparado o están en el proceso de preparar ratio formationis escritas y directorios. En muchas Conferencias también se ha producido una colaboración mucho mayor a nivel de la pastoral vocacional. i. Noviciados Se han establecido Noviciados Inter-provinciales (o están en el 32

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proceso de establecerse) en: Europa: Lubaszowa-Podolinec – Polonia Ciorani - Italia América del Norte: Toronto – Canadá América Latina y el Caribe: Piedecuesta – Colombia/URNALC Tiete – Brasil/URB Goiania – Brasil/URB Cochabamba – Bolivia/URSAL África-Madagascar: Kenia – Sudeste de África Fada N'Gourma – Burkina Faso Asia-Oceanía: Lipa – Filipinas Kotagiri – India Algunos noviciados continúan como el noviciado de una Unidad en circunstancias excepcionales, por lo general debido a la cuestión del Rito, al gran número de novicios, y a las finanzas (Lviv, Liguori, Indonesia, Vietnam, Nigeria, Madagascar). En términos generales, estas Unidades dan la bienvenida a novicios de otras Unidades para su noviciado cuando es mutuamente beneficiosa, pero siguen siendo los noviciados de la Unidad particular.


ii. Filosofados El Secretariado de Formación ha recomendado que cuando es posible, este nivel de formación debe llevarse a cabo en la Unidad o país de origen. En algunas situaciones, es preferible, por el bien de los estudiantes, que se establezca una Comunidad de Formación prenoviciado interprovincial. Esto podría ser por la falta de formadores o de una comunidad formativa. A veces, estas iniciativas interprovinciales también ofrecen mejores oportunidades de educación. Otras veces, ésta es también la casa de estudios de Filosofía. Los principios rectores son el bien de los candidatos y la colaboración de las Unidades. Algunos ejemplos de tales Pre-noviciados, casas de Formación o Casas de Filosofía interprovinciales son: Bronx - Estados Unidos; Varca - India; Bogotá Colombia.

interprovincial, se deben establecer comunidades de formación interprovinciales. En la actualidad, se sabe que este tipo de comunidades de formación interprovinciales y teologados se han establecido o se están estableciendo en: San Antonio, Estados Unidos Roma, Italia São Paulo, Brasil Belo Horizonte, Brasil Bogotá, Colombia San Salvador, El Salvador Bangalore, India Davao, Filipinas Harare, Zimbabue Ouagadougou, Burkina-Faso Hay otros teologados que acogen a estudiantes de otras Unidades, tales como Tuchow, Melbourne, y Nigeria, pero que siguen siendo la casa de formación de la (V) Provincia. d. Solidaridad y Economía

iii. Teologados i. Comisión e Informe El Secretariado General de Formación también ha recomendado que cuando el número de estudiantes profesos no es suficiente para mantener una comunidad de formación a nivel del noviciado o después de la Teología, o en interés de una experiencia de formación

El XXIV Capítulo General de 2009 fue celebrado cuando el mundo estaba experimentando una grave crisis financiera que también había afectado seriamente las finanzas de la Congregación. Los informes del Ecónomo y la Comisión para la

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Economía Solidaria abordarán muchas de estas cuestiones, por lo que no las voy a tratar aquí. La Congregación se ha recuperado en gran medida, pero todavía sufre algunos de los efectos de esa crisis.

de reestructuración del Economato General. Este aún no ha alcanzado el nivel de éxito necesario. Al menos parte de la cuestión es encontrar personal cualificado y competente, tanto Redentorista como laico.

ii. Acuerdos Bilaterales

iv. Reuniones a nivel de Conferencia, Sub-conferencia, etc.

Hay un número importante de Unidades que tienen acuerdos bilaterales con otras Unidades como una expresión de la solidaridad económica. A veces, estos acuerdos siguen entre una Unidad fundadora y sus antiguas fundaciones. En otras ocasiones, son el fruto de la solidaridad misionera que también incluye al personal, la formación y la educación y otros intereses mutuos. iii. Reestructuración del Sistema Contributivo, Informes, Economato General Conforme a lo dispuesto por el XXIV Capítulo General, el proceso de Informes Financieros de las Unidades ha sido revisado y renovado, al igual que el sistema de contribución. Como se hará evidente a partir de los informes sobre la economía, todavía hay algunos asuntos que necesitan ser ajustados y vueltos a trabajar, pero parece estar funcionando mejor. El Gobierno General ha comenzado un proceso

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Ha habido una serie de reuniones internacionales de Superiores y Ecónomos, tanto en África-Madagascar, como en América Latina y el Caribe. Los participantes de estas reuniones las han visto como algo muy bueno y que les ha ayudado mucho. Publicaciones y Comunicaciones: Durante este sexenio se han realizado dos reuniones internacionales sobre Publicación una en Hawkstone, Inglaterra, y otra en Aparecida, Brasil. En ambas reuniones se expresó el deseo de continuar coordinando y encontrando mejores mecanismos para trabajar juntos. Las Publicaciones y las comunicaciones, a través de la TV y la radio, continúan como los principales instrumentos para la evangelización en la Congregación. Familia Redentorista Colaboradores Laicos y Asociaciones: Hubo también dos


encuentros interprovinciales importantes para los Misioneros Laicos Redentoristas y Asociados a nivel de Conferencia - uno en Madrid para la Conferencia de Europa, y uno en Lima, Perú, para la Conferencia de América Latina y el Caribe. Hay una creciente concienciación en la Congregación que necesitamos desarrollar aún más las "estructuras" de nuestra colaboración. Este será uno de los elementos de nuestra discusión. Congregaciones Afiliadas: La Conferencia de América Latina y el Caribe también fue sede de la primera reunión interprovincial de los Redentoristas y miembros de Congregaciones Afiliadas. Esta se realizó en Aparecida, en julio de 2016. Quince (15) Congregaciones tomaron parte, además de representantes oficiales de la mayoría de las Unidades redentoristas en América Latina y el Gobierno General. El propósito de esta reunión fue un encuentro inicial, no sólo para reforzar los lazos de filiación y de la espiritualidad, sino también para iniciar un proceso de discernimiento de los caminos más prácticos para la colaboración en la misión.

Madre del Perpetuo Socorro: A la vez, se realizaron dos congresos internacionales sobre la Madre del Perpetuo Socorro en Brasil. Ambos incluyeron participantes de muchos países de América Latina, y también de otras conferencias. Dos Congresos más están programados actualmente: Manila en abril de 2017 y Madrid en mayo de 2017. Congresos de Teología Moral: Hubo también dos Congresos de Teología Moral: Trento, Italia en el 2010 y Aparecida, Brasil en el 2014. Pastoral para Jóvenes y Jóvenes Adultos: A nivel de Conferencia, se llevaron a cabo una serie de reuniones. En Europa, hubo reuniones en el 2010 en Lviv, Ucrania y en el 2013 en San Sperate, Italia. En América del Norte, se llevaron a cabo reuniones en Canandaigua, EE.UU. en el 2010 y en el 2013. En cada una de estas reuniones hubo buena representación del Gobierno General y la Conferencia. A nivel de toda la Congregación, hemos desarrollado el Día Alfonsiano, conectado a la JMJ, y que fue una parte importante de la JMJ de Madrid (2011), Río (2013) y Cracovia (2016). Esperamos que este continúe en Panamá en la próxima JMJ.

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3. Algunas Iniciativas Extraordinarias y Eventos a lo largo de la Congregación a. Año de la Vocación Misionera Redentorista - 2013 Este año tuvo un impacto positivo en la Congregación. En algunas Conferencias han continuado nuevas iniciativas interprovinciales para la promoción vocacional. Muchas publicaciones, talleres, congresos y otras iniciativas se comenzaron y se han desarrollado desde entonces. En general, se creó conciencia entre los cohermanos de nuestra corresponsabilidad por nuestra vocación misionera. b. Jubileo de Nuestra Madre del Perpetuo Socorro – 2014 – 2017 Este jubileo de "tres" años ha sido un punto focal fuerte para muchas iniciativas en la Congregación, que culmina en las peregrinaciones, congresos y celebraciones de 2016. Por supuesto, el jubileo continúa con la peregrinación del Icono por toda la Congregación. c. Año de la Misericordia y Misioneros de la Misericordia A pesar de que este año jubilar se celebró en toda la Iglesia, ha tenido 36

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un profundo impacto en la Congregación. Designamos oficialmente más de 20 misioneros de la Misericordia (¡Qué nosotros sepamos!). Muchas de nuestras iglesias en todo el mundo fueron favorecidas con el privilegio de la Puerta Santa del Jubileo. Este favor fue concedido por los obispos locales, especialmente en vista del extraordinario ministerio del sacramento de la reconciliación que ofrecemos en tantas Iglesias y santuarios. Muchas Unidades desarrollaron una "Misión de la Misericordia", que se ofreció con gran interés a las diócesis. El Santo Padre ofreció una indulgencia plenaria a cualquier persona que participara en una misión redentorista durante este año jubilar. Esto comenzó por iniciativa de la Provincia de Denver, pero se extendió a toda la Congregación. d. Beatificaciones La Congregación fue bendecida con las beatificaciones de los seis mártires de Cuenca y la beata María Celeste Crostarosa. También se han “abierto” una serie de causas. El reporte del Postulador General ofrecerá información actualizada sobre las causas de nuestros cohermanos.


e. Desastres Naturales – Haití, Chile, Filipinas La respuesta de la Congregación a algunos desastres naturales que afectaron a nuestros cohermanos y nuestra gente ha sido extraordinaria. El llamado internacional de ayuda después del devastador terremoto en Haití en enero de 2010 unió a la Congregación en oración y generosidad - tanto financiero como en términos de solidaridad en la formación y en la misión. El terremoto en Chile tuvo lugar seis semanas después, y de nuevo, hubo una respuesta generosa. El Tifón Yolanda (Hai Yen) en las Filipinas varios años más tarde también generó una respuesta grande y generosa. Como también recientemente, después del devastador huracán Mathew, otra vez en Haití. En momentos como estos, experimentamos una gran llamada a la solidaridad y a la universalidad.

refugiados, especialmente en las situaciones de guerra en Ucrania y en el Oriente Medio. Espero que durante este capítulo tengamos tiempo para considerar las formas concretas y prácticas en las que muchas Unidades de la Congregación han respondido, de manera que podamos renovar nuestro compromiso de solidaridad con los abandonados y los pobres. Resumen de la Primera Parte: - La Congregación continúa disminuyendo en número, y esto afecta a dos Conferencias con mayor urgencia - Europa, especialmente en Europa Occidental, y América del Norte. Sin embargo, hay algunas Unidades en cada Conferencia, que enfrentan desafíos graves y urgentes ante la disminución y el envejecimiento de sus miembros.

f. Crisis de guerras a nivel mundial, refugiados y migrantes – Ucrania e Irak

- Al mismo tiempo, hay señales sorprendentes y estimulantes de crecimiento, especialmente en Asia y África-Madagascar, y en partes de América Latina.

Esta solidaridad con los pobres también se ha experimentado y expresado en la respuesta de la Congregación a las difíciles circunstancias de los migrantes y

- La Congregación se ha mantenido fiel a su vocación misionera, a la cercanía con los abandonados y los pobres, y ex-

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plorando nuevas formas de evangelización. - Esta fidelidad debe ser fortalecida y renovada en muchas situaciones, creando asociaciones con laicos y laicas, así como con otros religiosos. - Nuestro ministerio pastoral con los jóvenes y los adultos jóvenes sigue siendo una prioridad de la Congregación y debe ser actualizada para ser más eficaces. - El proceso de reestructuración de las Unidades, aunque a menudo se reduce para lograr los resultados que nos gustaría, ha involucrado de manera directa a más de la mitad de las Unidades de la Congregación. Ha habido un progreso notable, pero aún queda mucho por hacer. - La colaboración interprovincial en la formación inicial es ahora la norma para las congregaciones, con algunas excepciones notables. Hemos aprendido mucho y ahora hay que tomar decisiones en base a lo que hemos aprendido. - La formación permanente es 38

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una necesidad creciente en la Congregación, que requiere una mayor colaboración internacional para lograr los resultados deseados. - Los Siete Principios han alcanzado un gran nivel de aceptación, pero hay que encontrar la manera más eficaz de aplicar el Principio 7, de manera que todos los Cohermanos y cooperadores laicos nuestros experimenten la corresponsabilidad como una estrategia efectiva y no solo como un principio. - El enfoque mayor en una dimensión de nuestra vocación misionera ha sido un instrumento eficaz de renovación, por ejemplo, El Año de la vocación misionera redentorista, el jubileo de Nuestra Madre del Perpetuo Socorro, el Año de la Misericordia, etc. Durante el sexenio pasado, hemos logrado mucho. Gran parte de ello no se ha mencionado en este informe debido a las limitaciones de tiempo. Creo que vamos en la dirección correcta, pero hay muchos desafíos que deben abordarse. Ese será el enfoque de la Segunda Parte de mi informe.


Parte II “Predicar el Evangelio de manera siempre nueva” Renovada Esperanza, Renovados Corazones, Renovadas Estructuras Para la MISIÓN El Tema del Sexenio le ha dado una dirección y enfoque a nuestra Vida Apostólica y al proceso de reestructuración en el que hemos participado durante los últimos siete años. Como misioneros redentoristas, nunca podemos sobreestimar la centralidad de la Misión para nuestra identidad, espiritualidad y vida. Existimos con el propósito mismo de la evangelización - para predicar el Evangelio con la palabra y el testimonio a los más abandonados, especialmente a los pobres. Las Constituciones 107 y 108 nos recuerdan las razones por las que estamos reunidos en Capítulo General. Las necesidades de la Iglesia y de la humanidad nos llaman a la conversión, al crecimiento y a la adaptación. La fidelidad a nuestra propia misión exige prestar cuidadosa atención a la voz de Dios que siempre nos desafía a través de la Iglesia y del mundo. Cada Capítulo General debe preguntarse: ¿cómo nos desafían hoy la Iglesia y el mundo? ¿De qué manera nos

llama la voz de Dios a través de los angustiosos interrogantes de los hombres de nuestro tiempo? (Constitución 19). Sólo de esta manera podemos seguir respondiendo como Misioneros Redentoristas en el espíritu de la Constitución 20. Como nota muy positiva, reconocemos y celebramos el inmenso ministerio a cargo de la Congregación en todo el mundo, a pesar de los desafíos que enfrentamos y nuestros decrecientes números en tantos lugares. Como les presenté anteriormente, estamos en 81 países y más de 710 comunidades, proclamando “la abundante redención” con palabra y testimonio. Vivimos y trabajamos cercanos a la gente. Somos muy conocidos como misioneros de la misericordia. Durante los próximos días, tendremos la oportunidad de compartir entre nosotros muchas de estas experiencias misioneras. Es importante recordar esta caridad apostólica y celo misionero que son símbolos de fidelidad a nuestra vocación y carisma (Constituciones 5, 52-54). Es igualmente importante y necesario reflexionar sobre el contexto de nuestro mundo y nuestra Iglesia hoy día al ser enviados como misioneros, para que podamos estar dispuestos a prestar atención a la voz de Dios que nos llama a través de la Iglesia y

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del mundo. Brevemente, me gustaría destacar algunos elementos de este contexto. 1. El Contexto Eclesial: Durante este sexenio hemos sido testigos de algunos acontecimientos notables dentro de nuestra Iglesia Católica. Por primera vez en siglos, un Papa renunció al papado. El Papa Benedicto XVI explicó que su vitalidad era cada vez menor, debido a su avanzada edad, y esto le impedía llevar a cabo el ministerio Petrino que se le confío en la forma que él creía necesario para el bien de la Iglesia y la humanidad hoy. El Papa Benedicto dijo que para tomar esta decision, buscó en su conciencia, y rezó. Muy Alfonsiano. El Cónclave eligió entonces el primer Papa de las Américas – el Papa Francisco. Durante este sexenio, la Iglesia también celebró tres Sínodos de los Obispos. El primero, sobre la Nueva Evangelización, lo presidió el Papa Benedicto en el 2012, y posteriormente el Papa Francisco emitió la Exhortación Apostólica Evangelii Gaudium en el 2013. Los dos siguientes Sínodos (2014, 2015) trataron el tema de la Familia, y a estos le siguió la Exhortación Apostólica Amoris Laetitia en el 2016.

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El Papa Francisco también promulgó dos Encíclicas - Lumen Fidei (2013), y Laudato si (2015). Como se mencionó anteriormente en la primera parte de esta presentación, el Año Jubilar de la Misericordia (2015-2016) ha sido también una dimensión importante del presente contexto eclesial en el que estamos llamados a vivir y ejercer nuestro apostolado misionero. El Santo Padre también ha iniciado un proceso de reestructuración de la Curia. Como saben, el Papa Francisco nombró una Comisión de Cardenales que está haciendo recomendaciones para esta reforma y reestructuración. El Santo Padre ya ha implementado algunas de sus recomendaciones, dando especial importancia a la Familia, a la Juventud y a los Laicos, así como a los Refugiados, los Migrantes, la Justicia y el Cuidado de la Tierra. El informe final y detallado de la comisión aún no se ha presentado al Papa. Este proceso de reforma también ha reconfigurado las finanzas del Vaticano, y el funcionamiento del IOR. En estos tres años de su pontificado, el Papa Francisco ha hecho hincapié, una y otra vez, en el encuentro personal con Jesús, la centralidad del Evangelio, el Concilio Vaticano II y especialmente la Sinodalidad, la alegría, la evangelización, el diálogo


y el encuentro, la acogida y la autenticidad. También integra las dimensiones evangelizadoras de la Palabra y el Testimonio en su "estilo" personal. Y ha desafiado a toda la Iglesia, sobre todo a los religiosos, para ir adelante, "en salida" - especialmente a las periferias y a los marginados, ya sean geográficas o existenciales. Al mismo tiempo el Papa Francisco ha hecho un enorme impacto en la Iglesia, y entre los líderes del mundo. Reconocemos que hay resistencia a algunas de las reformas que pide, tanto dentro como fuera de la comunidad Eclesial. A su vez, la Iglesia como institución, y el clero y los religiosos en particular, sigue padeciendo una enorme pérdida de credibilidad en muchas partes del mundo. La crisis del abuso sexual sigue teniendo un gran impacto en nosotros y nuestra credibilidad, sobre todo con los nuevos casos que siguen surgiendo. Y estamos empezando a ver los casos de abuso financiero, fraude corrupción, y adicción al juego que surgen en todo el mundo. Una mirada realista a nuestro contexto eclesial también debe ver estas sombras. 2. El Contexto Mundial: También estamos viviendo en un

momento histórico importante para la sociedad humana y para la historia de nuestro planeta. Hay varios factores importantes hoy día, que están dando forma al mundo en el que estamos llamados a vivir y al que somos enviados en misión: - El cuidado de nuestra casa común y la cuestión del cambio climático y su impacto en el destino del planeta, señalado por el Papa Francisco en Laudato si, es una preocupación internacional cada vez mayor. Ya los efectos de este fenómeno se sienten en muchas partes del mundo en el que la Congregación sirve. - El aumento del funda-mentalismo y los enfren-tamientos violentos entre "Este" y "Oeste", la "Guerra contra el Terrorismo", y las constantes guerras en el Medio Oriente y África. - El aumento significativo del movimiento en masas de los pueblos, incluidos los refugiados de países del Medio Oriente, que huyen de la violencia y la persecución, "refugiados económicos", especialmente desde el norte y el África subsahariana, los migrantes y refugiados en Asia, el desplazamiento interno de Informativo Oficial da Província de Campo Grande

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muchos pueblos en Países latinoamericanos. - La "crisis económica" que sigue afectando el destino de los pobres en muchos países, con crecientes brechas entre ricos y pobres. - El surgimiento de la amarga política divisiva y la creación de nuevos "límites y fronteras”, tanto dentro de las sociedades como entre las sociedades. - Los desastres naturales, tales como terremotos, inundaciones, huracanes, y tifones, que afectan especialmente a los pobres. Algunos proponen que se trata de un efecto del cambio climático. Otros reconocen que los efectos de estos desastres son ciertamente peor debido a la injusticia y la pobreza humana. Por un lado, la Iglesia nos invita a proclamar un mensaje de evangelización como diálogo, construyendo una cultura de encuentro, fortaleciendo y apoyando la familia, bregando a favor de la formación adulta de la conciencia y la responsabilidad, cuidando nuestra casa común. Somos enviados como misioneros de la misericordia y la copiosa redemptio para buscar 42

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nuevos caminos de esperanza y de bienvenida, perdón y reconciliación. Por otro lado, vivimos en un mundo que parece más dividido y violento, con el hasta ahora desconocido número de personas que huyen de situaciones intolerables y que buscan refugio en otros lugares. Este cuestionamiento urgente de un número masivo de refugiados es un desafío para todo el mundo, ¡no sólo para Europa! Esto nos plantea enormes desafíos. En este contexto, ¿qué significa hoy para nosotros predicar el Evangelio de manera siempre nueva? Sin duda, es mi esperanza que nuestro diálogo y los debates durante este Capítulo General nos lleven a nuevos conocimientos y oportunidades y, esperamos, criterios más claros para el discernimiento y la toma de decisiones sobre nuestra misión. La reestructuración es para la misión no para la propia conservación. Esto debe ser lo más importante en nuestras mentes y corazones. Nos ayudará a evitar las discusiones “auto-referenciales” que el Papa Francisco señala como un verdadero peligro para la Iglesia hoy día, para que podamos encargarnos de las verdaderas necesidades y situaciones. Este diálogo debe tener lugar en este Capítulo. A menudo es más fácil discutir propuestas concretas de acción que tocan las


finanzas y las estructuras. No olvidemos que nuestra misma “razón de ser” es la misión, y sin la misión, ningún otro cuestionamiento tiene sentido. 3. Los Siete Principios Guías de la Reestructuración Estos Siete Principios Básicos fueron aprobados en el XXIV Capítulo General y han recibido un muy alto nivel de aceptación en toda la Congregación. Continúan presentándonos una guía práctica y los criterios para el proceso de reestructuración para la misión. Articulan dimensiones de nuestro carisma que se encuentran en nuestras Constituciones y que son importantes tener en cuenta a medida que continuamos este proceso. Los valores contenidos en estos principios nos guiarán en nuestra reflexión sobre la misión y, de esta reflexión, estaremos mejor equipados para enfrentar los desafíos a los que nos enfrentamos. Entre estos valores redentoristas fundamentales están: la Misión a los más abandonados, especialmente los pobres (C. 1); la fidelidad y la perseverancia (C. 5); dinamismo misionero, disponibilidad y agilidad (C. 14-15); el diálogo (C. 19); “Ir adelante y buscar”; la movilidad (C. 3, 4, 12); la solidaridad; la

comunidad y la asociación (C. 65, 95); la reflexión teológica (C. 19, 33, EG 023); la apertura y la flexibilidad, la corresponsabilidad y la colaboración (C. 73, 35, 92). El séptimo principio fue tal vez el que menos apreciamos y practicamos durante este sexenio. Es especialmente importante comprometernos conscientemente para comunicar y “socializar” el mensaje y la dirección del Capítulo General como expresión del Espíritu y el llamado que nos hace Dios hoy e invitar a todos los Cohermanos y a todos los misioneros laicos a colaborar en un espíritu de corresponsabilidad. 4. Renovada Misión y Prioridades Misioneras El “más amplio discernimiento misionero”, solicitado por el XXIV Capítulo General requiere una renovación y la evaluación continua de nuestras prioridades misioneras dentro de cada Unidad y dentro de la Conferencia (Decisiones 6.1, 6.2, 6.7). El mundo en que vivimos, y al que somos enviados, nos llama a este discernimiento. Mientras nuestra misión tenga siempre en cuenta a aquellos que sufren a causa del movimiento en masas de los pueblos y la trata de personas (Decisión 1.6), así como los

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jóvenes y los adultos jóvenes y los abandonados y los pobres, nuestros métodos misioneros serán eficaces y apropiados. Las prioridades misioneras no son una lista de nuestros ministerios actuales y posibles, aun cuando estos sean importantes. A veces una lista de este tipo puede ser usada para justificar cualquier cosa que hagamos, y a prevenir la verdadera toma de decisiones. Estos ministerios son los instrumentos mediante los cuales concretizamos las prioridades. Las prioridades indican, en primer lugar, aquellos a quienes somos enviados; sigue el mensaje con el que hemos sido enviados; y en este contexto, los instrumentos mediante los cuales llevamos a cabo esta misión. Nuestra colaboración y asociación con laicos y laicas y con otros religiosos y el clero se convierte en un elemento esencial en este nivel instrumental - en este sentido, es una prioridad fundamental y fundacional. Las prioridades misioneras deben servir para ayudarnos a tomar decisiones y opciones reales en el Espíritu de nuestro Carisma, guiados por los principios para la reestructuración. Durante los últimos 25 años, los Capítulos Generales han definido algunas de nuestras prioridades misioneras: los más abandonados y los materialmente pobres, los mi-

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grantes y los refugiados, los perjudicados por el tráfico de personas, los jóvenes y adultos jóvenes, África y Madagascar. Los Estatutos Generales, (9-15) ofrecen algunos criterios más generales para la determinación de aquellos a los que somos enviados. Estos deben ser priorizados y concretizados de acuerdo a las necesidades específicas de nuestro tiempo. Los Capítulos Generales también han considerado algunas de las formas prioritarias de la actividad misionera: el anuncio explícito, la formación en la fe y la teología moral, la Academia Alfonsiana, las comunicaciones. Nuestros Estatutos Generales articulan más principios generales (16-24 años). Sin embargo, es importante tener en cuenta estas formas en el contexto de las Constituciones 1415, que dan prioridad al dinamismo misionero que nos impulsa a buscar nuevas formas de responder a las necesidades reales de los hombres de nuestro tiempo. En los últimos 25 años, los Capítulos Generales también han articulado algunas prioridades fundacionales que son fundamentales para nuestra fidelidad a la misión: la pastoral vocacional, la formación inicial, la formación continua, la formación de formadores, la colaboración de los laicos. Soy consciente de que esto


no es nuevo para ustedes, pero es importante recordarlo. Las prioridades misioneras son: ¿a quiénes somos enviados? Las formas de la actividad misionera (ministerio) vienen después: esta es la parte del “cómo”. Y entonces tenemos prioridades fundantes o fundamentales que nos preparan para la misión en la comunidad y la colaboración en la comunidad. Todo esto con el propósito de llevar la Buena Nueva en palabra y en testimonio a aquellos a quienes Dios nos envía. El proceso de reestructuración debe estar al servicio de la misión – y recuerden, es la misión de Cristo, no la nuestra. La reestructuración no es un fin en sí mismo. Tal vez nuestro mayor desafío es discernir y aplicar nuestras prioridades misioneras con valor. Toda otra decisión que tomemos debe estar al servicio de este objetivo. 5. Las Conferencias y las Unidades Creo que tenemos demasiadas Unidades - demasiadas Provincias, Vice-provincias y Regiones. Me he convencido de ello en el transcurso de las visitas durante este sexenio. Para menos de 5,000 cohermanos, tenemos 39 Provincias, 20 Viceprovincias y 8 Regiones, sin incluir las Misiones. Con el fin de ser más

eficaces para la misión, para la formación y para la administración, creo que deberíamos tener aproximadamente la mitad de este número. La estructura de la Provincia sigue siendo la mejor y más eficaz estructura que conocemos. Cuando la estructura de la Provincia es fuerte, libera a los cohermanos para la misión, para las nuevas iniciativas y para el ministerio eficaz entre el pueblo de Dios. Pero cuando no es fuerte, entonces más y más cohermanos se ven atados con la administración, el cuidado de las estructuras, el instinto de conservación. Las Conferencias no sustituirán a esta estructura. Vamos a hablar de esto más tarde durante el Capítulo. He llegado a la conclusión de que las Conferencias, como ya las tenemos, son una estructura de transición. No me propongo que se cambien las Constituciones para incluirlas, al menos no todavía. Sin embargo, tenemos que adoptar otra forma de hacerlas estables y con autoridad, para que puedan servir a este proceso de transición. Cuando tengamos tal vez 35 Unidades, incluidas las Provincias más fuertes y Regiones misioneras, entonces quizás una Conferencia de Superiores, similar a la Conferencia de Obispos o Religiosos, será importante para mantener nuestro diálogo permanente abier-

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to y coordinado. La realidad que enfrentamos hoy es que tenemos demasiadas Provincias, Viceprovincias, Regiones y Misiones que son frágiles y débiles y esto presenta un grave obstáculo para la solidaridad Misionera y una respuesta misionera al mundo. 6. La Comunidad Apostólica y la Vida Consagrada Fundamental para el Carisma Redentorista, la Vida Consagrada en la Comunidad Apostólica no es sólo un apoyo para la misión, un lugar del que salimos con la libertad de buscar realmente a los más abandonados y pobres. Sin duda, tiene por objeto proporcionar este apoyo y esa libertad, pero ofrece mucho más. Nuestras Constituciones nos recuerdan: es una ley esencial de la vida para nosotros (Constitución 21) y para todo nuestro ministerio. Como P. Lasso nos recuerda en la Communicanda 11, (1988), “la Comunidad Apostólica Redentorista es en sí misma un anuncio profético y liberador del Evangelio'. La preocupación por esta dimensión fundamental de nuestra vocación misionera llevó al XXII Capítulo General en 1997 a pedir la aprobación del Plan de Vida Comunitaria (PVC) en cada una de las comunidades de la Congregación (De46

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cisión 3.1). El Gobierno General ha ofrecido directrices para un plan de este tipo y muchas comunidades se esfuerzan para preparar tales proyectos comunitarios cada cuatro años y de llevarlos a cabo. Sin embargo, la consulta preliminar de la Congregación y de la Primera Fase de este Capítulo General indica que es necesario revisar, desarrollar aún más, y poner en práctica de manera más efectiva esta decisión. El proceso de preparación para el Capítulo evocó una reflexión significativa por parte de muchas comunidades y cohermanos individuales de nuestra Vita Apostolica – nuestra Vida Consagrada en la Comunidad Apostólica para el bien de la misión. Esta reflexión dio lugar a la presentación de algunos de los desafíos y las luchas que enfrentamos en nuestras comunidades y en nuestra vida consagrada. Estos están bien articulados en el Documento de Trabajo. Me gustaría destacar aquí algunas de estas preocupaciones que también reflejan la experiencia del Gobierno General. Hay una falta de entendimiento común en toda la Congregación sobre la naturaleza de nuestra comunidad apostólica y cómo debemos convivir hoy. A su vez, la preparación para este Capítulo y las sesiones de la Primera Fase indican claramente una nece-


sidad de reconsiderar el significado de nuestra Vida Consagrada desde la perspectiva de nuestra vocación misionera y el compromiso (Constituciones 55 - 56). Muchos expresan un deseo de que la comunidad proporcione un espacio para el diálogo honesto y las relaciones saludables. Otros han expresado su preocupación de que los proyectos personales y estilo de vida ahora se destacan sobre un compromiso común y el testimonio. Ningún Plan de Vida Comunitaria puede resolver todos los problemas y preocupaciones que experimentamos en nuestra Vida Consagrada en la Comunidad Apostólica. Sin embargo, cuando está bien elaborado y ejecutado, ese plan puede ofrecer un foro útil para el tipo de encuentro que nos permite crear un espacio de diálogo honesto. 7. La Formación – inicial y permanente La cuestión de la Formación y la promoción de nuestra Vocación Misionera es una preocupación constante en la Congregación. Probablemente es mejor tomar separadamente cada una de estas dimensiones de la Formación. Todas deben ser vistas en el contexto de la Misión. La Pastoral Vocacional, así como la formación

inicial y permanente, tienen en vista la formación de misioneros que siguen a Jesús Redentor que predica la Buena Nueva a los abandonados y los pobres. La Promoción Vocacional: Mientras la Congregación aprecia profundamente el Año especial para la Promoción de la Vocación misionera Redentorista, existe un amplio consenso de que tenemos que profundizar y continuar nuestro ministerio de promoción. Muchas Unidades reconocen que la Promoción de nuestra Vocación no solo se dirige a los que esperamos que entren en la Congregación como religiosos y profesen los votos. Esta dimensión es sin duda vital. Sin embargo, muchas Unidades también se dan cuenta de que se ha producido un descenso en la promoción de la vocación de los Laicos Misioneros del Santísimo Redentor y al reconocimiento de su derecho bautismal y su papel como verdaderos socios en la misión. Se han hecho propuestas de que cada Provincia, Vice-Provincia y Región designe Promotores Vocacionales especiales para que trabajen como parte de un equipo que también incluye a miembros laicos y a otros religiosos. Cuando una Unidad no tiene el personal disponible para

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hacer tal asignación, entonces debe entrar en una colaboración con otras Unidades. Parte de la responsabilidad de tal equipo debe ser también animar a todos los miembros de la Unidad para que se conviertan en promotores activos de nuestra vocación misionera. La corresponsabilidad es especialmente importante en esta área. Se deben desarrollar programas concretos que se adecuen a cada comunidad y a nuestros laicos asociados, tanto en la promoción como en el acompañamiento. Dichos programas también deben promover la vocación del Hermano Redentorista. La Formación Inicial: La Congregación ha hecho notables progresos en el campo de la Formación Inicial en consonancia con el espíritu del XXIV Capítulo General (Decisiones 6.12-6.17). Se han establecido muchos noviciados interprovinciales con Consejos para ofrecer dirección y tomar decisiones que reflejan la naturaleza colaborativa del proceso de formación y con los acuerdos pertinentes con respecto a las finanzas y otras cuestiones. Por supuesto, esto es un trabajo en progreso, y es continuo. A su vez, bajo la dirección del Secretariado de Formación General

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se han implementado las Decisiones sobre la Formación (10 - 12). La respuesta al cuestionario preliminar expresó un fuerte reconocimiento y afirmación del trabajo de este Secretariado. Al mismo tiempo, existe una creciente conciencia de que aún queda mucho por hacer. El Gobierno General tiene una gran preocupación por la preparación de los formadores para el proceso de formación inicial en la Congregación. Parece que hay una verdadera falta de personal cualificado y preparado para noviciados, así como para las otras etapas de la formación. A medida que continuamos reestructurando la Congregación, tenemos que asegurarnos de que ofrecemos la mejor formación misionera posible a los candidatos, teniendo en cuenta los desafíos de la interculturalidad, la disponibilidad y las otras cualidades destacadas por los Siete Principios. El Secretariado de Formación General ha comenzado a trabajar el material básico que se debe incluir en cada etapa de formación. Y este es un trabajo muy importante. Sin embargo, la preparación de los formadores para acompañar a los candidatos y para promover comunidades genuinamente formativas es parte integral de la renovación de nuestra formación de los misioneros. La integración de la afecti-


vidad humana y la madurez, la comprensión adecuada de los límites profesionales, la sensibilidad a las diferencias culturas, la formación para el ministerio de colaboración, formación en habilidades para la escucha y el diálogo - esto requiere las mejores personas que tenemos como líderes y formadores. Además, hay un clamor constante por una mejor formación en nuestra historia, la tradición, la espiritualidad y el carisma. Además de los cursos regulares y reuniones para los formadores, tenemos que animar la continua evaluación y revisión de todos los programas de formación inicial, especialmente a la luz de las Decisiones de los últimos Capítulos Generales, el Consejo General y las recomendaciones del Secretariado de Formación. La Formación Permanente: La preparación para la Fase Canónica del XXV Capítulo General provocó un fuerte clamor por un enfoque más organizado y sistemático de la formación permanente de los cohermanos y laicos misioneros, a todos los niveles Congregación, Conferencias, y Unidades locales. Hay una evidente necesidad de formación especializada en áreas particulares. Sin

embargo, el pedido más fuerte es la formación permanente de los cohermanos en las comunidades locales. Después de haber servido en tres Secretariados de Formación Generales, yo creo que si queremos dar respuesta a esta necesidad profunda en la Congregación, entonces tenemos que nombrar una comisión especial para la Formación Permanente que puede trabajar en colaboración con el Secretariado, pero centrada exclusivamente en esta área. Me parece que de otro modo el trabajo del Secretariado General, como la de la mayoría de las Secretariados Provinciales, se involucra casi exclusivamente sólo con la Formación Inicial. Esto no es sorprendente, sobre todo teniendo en cuenta la sociedad y el mundo en constante cambio en el que estamos llamados a vivir nuestra vocación misionera y a formar nuevos miembros. Aquellas Provincias que tienen los programas de formación permanente y las estructuras más eficaces funcionan de esta manera. Y creo que toda la Congregación puede aprender de esta experiencia. Sin embargo, esto es solo una parte del reto. La otra parte del desafío es convencer a todos los Cohermanos para que participen en los programas que se ofrecen. Sospecho que cada Superior Mayor presente

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en este Capítulo tiene la experiencia de promover un programa muy útil y cuidadosamente planeado sólo para decepcionase por la falta de participación activa. No creo que podamos legislar soluciones para este dilema. Pero tenemos que hablar acerca de cómo animarnos y desafiarnos entre sí para alcanzar la excelencia. 8. La Solidaridad Misionera y la Administración Debido a que pronto recibirán y comenzarán a considerar el Informe de la Comisión para la Economía Solidaria, así como el Documento de Trabajo, no quiero tomar mucho de su tiempo ahora para reflexionar sobre la necesidad de un mayor espíritu de solidaridad y los medios para darse cuenta de que esto es una práctica. Somos muy conscientes de la cambiante situación financiera de la Congregación y de cada una de las Unidades. Como miembros de "un solo cuerpo misionero" (Constitución 2), somos conscientes de que lo que afecta a una parte de la Congregación afecta a la totalidad. Si una parte sufre, toda la Congregación siente el dolor. No podemos permanecer indiferentes a la situación de nuestros cohermanos y sus Unidades. Creo que es importante cultivar y 50

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nutrir esta solidaridad misionera a cada nivel - en cada comunidad local, en cada Unidad, en cada Conferencia y en toda la Congregación. Esta solidaridad implica que no solo compartimos los recursos financieros, sino también el personal, los talentos, la educación y la especialización. También requiere transparencia, responsabilidad y colaboración en todo discernimiento y toma de decisiones. 9. Renovadas Estructuras para la Misión Las Conferencias A medida que leía las respuestas iniciales al cuestionario preliminar, y hablaba con los autores del Documento de Trabajo que juntos hacían una síntesis, estaba especialmente impresionado por el sentir de parte de muchos, quizás la mayoría de los hermanos y comunidades que respondieron, que el proceso de reestructuración se estaba moviendo demasiado lento, con muy poco impacto directo en la vida y el ministerio de la mayoría de las Unidades y de los cohermanos. Mientras participaba en los diferentes encuentros con una gran variedad de cohermanos, y luego escuchando con atención en las


Reuniones de la Primera Fase, vi una gran cantidad de expresión de aprecio por lo que se logró este sexenio a través de las Conferencias - especialmente el valor del diálogo permanente en las Asambleas, los éxitos de las iniciativas de formación interprovinciales, varias iniciativas misioneras interprovinciales, el acompañamiento de algunas Unidades que luchan con el discernimiento de las orientaciones futuras. Desde luego, escuché las reservas expresadas por muchos acerca de la falta de claridad con respecto al Coordinador, el proceso de toma de decisiones y lo que parece para algunos como otro nivel de burocracia. Sin embargo, la mayoría de las voces en la Primera Fase y otras reuniones expresaron la convicción de que el proceso debe continuarse en el próximo sexenio. Quisiera dirigirme a un malentendido sobre el significado de “ad experimentum” - como si esto socavara cualquier autoridad que las Conferencias tengan para tomar decisiones y cualquier autoridad que tenga el Coordinador para ponerlas en práctica. La frase "ad experimentum" no aparece en la decisión del XXIV Capítulo General. Fue utilizada en la discusión en el sentido de que estas estructuras no estaban establecidas de forma permanente y definitiva, pero no

disminuían la autoridad de las decisiones legítimas confirmadas por el Gobierno General, de acuerdo con las normas de nuestras Constituciones y Estatutos y la ley común. Sin embargo, creo que las Conferencias deben continuar el trabajo que han comenzado. Con el fin de disminuir la ambigüedad y la confusión sobre la naturaleza “ad experimentum" de las Conferencias, y darles la estabilidad y la legitimidad que serían apropiadas y útiles, el Gobierno General buscó consejo canónico y propone que el Directorio de Capítulos se revise para incluir la decisión del XXIV Capítulo General sobre las Conferencias. Este Directorio, así como el Directorio de Superiores, debe ser revisado a la luz de los cambios en el Derecho Canónico, así como las decisiones anteriores de los Capítulos Generales. Esto daría a la Congregación la estabilidad y la flexibilidad que necesitamos para seguir adelante con el proceso de reestructuración. Cuando dije anteriormente que creo que las Conferencias en su forma actual son una estructura de transición, es porque estoy convencido de que proporcionan un foro para el discernimiento misionero más amplio y la toma de decisiones que necesitamos en este momento. Sin embargo, no son la última palabra

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en la reestructuración. También estoy convencido de que tenemos que hacer esfuerzos mucho más serios para unificar las Provincias actuales, las Viceprovincias y las Regiones para poder ser más eficaces para la misión, para la formación de misioneros y para la solidaridad tanto económica como de personal. En la actualidad, tenemos demasiadas Unidades que ya no pueden sostener la misión y las estructuras necesarias. Diez (10) Provincias ya no tienen el número mínimo de cohermanos para convertirse en una Provincia. Varios otros caen por debajo de este nivel si excluimos a aquellos miembros que están ausentes de la comunidad y de la Provincia. Otras seis (6) o más están propensas a caer por debajo de esa línea durante el próximo sexenio. Esto es la mitad del número de Provincias que hay actualmente en la Congregación. Pero no se trata solo de una cuestión de número de cohermanos. La capacidad de las Provincias para funcionar con eficacia para la misión depende también de cuestiones relacionadas a la edad y a la salud. Cuando estas preocupaciones se tienen en cuenta, es evidente que más Provincias - y Viceprovincias también - se enfrentan a graves desafíos. Necesitamos los foros necesarios para hacer frente a esta

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situación que será aún más crítica en un futuro cercano. Ya que esta situación actual afecta a cada Unidad y a cada Cohermano, es especialmente importante que pongamos en práctica más plenamente el Principio 7 para hacer que cada Cohermano y misionero laico participe en este proceso. Esto debe fluir de nuestra corresponsabilidad por la Misión en todo el mundo (Constitución 73), y, de hecho, para todas las dimensiones de nuestra Vida Apostólica (Constitución 35). El Gobierno General: Al acercarnos al XXV Capítulo General, nuestra experiencia en los siete años anteriores llevó al Consejo General a la discusión seria sobre la necesidad de reestructurar no sólo las Conferencias y las Unidades, sino también el Gobierno General. Me gustaría ahora compartir con ustedes algunas de estas reflexiones. Aunque hemos hablado de esto como Consejo, voy a presentar estas reflexiones desde mi punto de vista personal a la luz de estas discusiones. I. El Consejo General y la Curia Consultores: De acuerdo con nuestras Constituciones, los Consejos


Generales deben constar de seis (6) miembros por lo menos (C 118). Los Estatutos especifican, además, que han de ser elegidos de tal manera que se tomen medidas para la representación sobre una base regional (GS 0124), pero los consultores no están asignados exclusivamente a una sola región. Ellos están al servicio de toda la Congregación. Respetando el espíritu de las Constituciones y Estatutos, la estructura de la Conferencia, aprobada en el XXIV Capítulo General, establece un vínculo más estrecho y directo entre los Consultores y la Conferencia de las que proceden. Los Consultores Generales son miembros ex officio de la Asamblea de su Conferencia de origen. También trabajan en estrecha colaboración con el Coordinador de su Conferencia. En mi opinión, esto es útil y tiene sentido. Sin embargo, es importante no olvidar que su elección es para el servicio a toda la Congregación. A medida que avanzamos en el proceso de reestructuración, especialmente si continuamos con cinco Conferencias, también tendremos que considerar si debemos modificar las Constituciones sobre el número de Consultores, la forma de elegir el Vicario, y otros asuntos relacionados. A su vez, se ha preguntado sobre la creación de un

"Consejo General Extraordinario" que incluya a los Coordinadores. Varios postulados y propuestas tocan estas cuestiones. A medida que empecemos las discusiones sobre las Conferencias, los Coordinadores y los postulados, sería bueno tener esto en cuenta. II. Secretariados, Comisiones y Oficinas para la Animación de la Congregación En el XXIV Capítulo General hubo un debate sobre los Secretariados Generales y su papel, sobre todo a la luz de las decisiones sobre las Conferencias. Aunque las decisiones se dejaron al Consejo General, hubo una clara orientación que sería mejor establecer los Secretariados necesarios en las Conferencias antes que nombrar nuevos Secretariados a nivel del Gobierno General. El Consejo General decidió seguir esta orientación y designó sólo aquellos tres Secretariados específicamente requeridos por las Constituciones: Formación, Finanzas y las Redentoristas. Al mismo tiempo, hemos nombrado un enlace para cada una de las áreas previamente atendidas por un Secretariado, y en el Directorio para los Estatutos de las Conferencias se pidió a cada Conferencia designar a esos cuerpos más necesarios para

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la misión en esa Conferencia. Por desgracia, nuestra evaluación de este proceso es que fue sólo un éxito parcial. Varias Conferencias tuvieron grandes dificultades aplicando las decisiones tomadas sobre los Secretariados. Otras encontraron que, a pesar de que los Secretariados y las Comisiones funcionaron bien, se necesitaba una orientación central, dirección y coordinación. Creo que esta decisión debe ser reconsiderada. También estoy convencido de que si vamos a avanzar en nuestro compromiso de Colaboración con los Laicos, con la Justicia y la Paz, con la Espiritualidad Redentorista, con las Comunicaciones, con los Hermanos, con la Evangelización y Misión, con la Teología Moral y con otras áreas, entonces no solo necesitamos un Secretariado o Comisión, pero también necesitamos un "Coordinador" o "Director" y una «Oficina». Dependiendo del área particular y el trabajo requerido, los Consultores Generales a menudo no son los mejores candidatos para asumir tal responsabilidad, a pesar de que es necesario que haya una estrecha relación con el Consejo General. Creo que podemos aprender de otras Congregaciones que se han desarrollado en esta dirección. Y no es necesario que cada Secretariado,

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Comisión u Oficina se encuentre en Roma, especialmente con las posibilidades de comunicación hoy día. Sin embargo, algunas de estas “oficinas” sí requieren por lo menos una presencia permanente en Roma, como la de Finanzas, la de Formación, la de Espiritualidad y la de las Comunicaciones. III. Institutos que dependen del Gobierno General Como la mayoría de ustedes saben, tenemos un número de institutos y compromisos que dependen directamente del Gobierno General, y están en Roma. Estos incluyen el Instituto Histórico, el Archivo, la Iglesia y Santuario de la Madre del Perpetuo Socorro, el Colegio Mayor, la Academia Alfonsiana, el Centro de Espiritualidad, y, por supuesto, la Comunidad de San Alfonso. Muchos de éstos se discutirán, si tenemos en cuenta el Documento de Trabajo y los diversos Postulados y propuestas para la decisión y acción. Estos Institutos y compromisos requieren fondos y personal suficiente para continuar su ministerio como parte de nuestra Misión Congregacional. Asegurar esto se hace cada vez más difícil para el Gobierno General, sobre todo la cuestión de personal cualificado que esté preparado, dispuesto y


capacitado para asumir esos ministerios. Esto requiere un diálogo muy serio entre nosotros con el fin de resolver la creciente complejidad y las dificultades.

10. Liderazgo y Corresponsabilidad: Finalmente, llego a la última pregunta que quiero poner ante ustedes hoy. Es un desafío de doble filo: Liderazgo y Corresponsabilidad. Muchos de ustedes recordarán la CARTA A LOS COHERMANOS del 8 de septiembre de 2009 escrita por el actualmente Cardenal designado, Joseph Tobin, C.Ss.R., al entrar en su último mes como nuestro Superior General. En esa carta, el P. Tobin habló largo y tendido sobre la obediencia - obediencia a la voluntad de Dios y a la Misión, la obediencia dentro de la Comunidad y la obediencia en la búsqueda de la comunión. A medida que nos presentaba su visión de la Congregación, después de dieciocho años de servicio en el Gobierno General, destacaba la necesidad absoluta de liderazgo profético y corresponsabilidad genuina en el discernimiento de la Voluntad de Dios para la Congregación hoy y en vivir esa Voluntad en la comunión y para la misión. Creo que es muy importante que esta carta man-

tenga su validez para nosotros hoy día. El proceso de reestructuración y renovación es realmente un proceso de discernimiento y conversión. Se requiere un cambio para el bien de la misión. Y nos resistimos fuertemente al cambio. "Atreverse a arriesgar", al que P. Tobin apeló entonces, requiere liderazgo profético, así como un profundo compromiso con la corresponsabilidad de parte de todos los Cohermanos y nuestros socios en la misión. Una y otra vez, en el presente informe, y en los documentos preparatorios, hemos oído estas dos palabras: liderazgo y corresponsabilidad. Es de vital importancia que se mantengan unidas, ya que son dos dimensiones de un único carisma misionero. De nuevo, hemos experimentado el desafío de buscar un buen liderazgo. Hablamos de la formación para el liderazgo y los talleres y reuniones para los Superiores. Como nos recuerda nuestra Guía Pastoral para los Superiores, el Superior debe ser ante todo un Pastor, luego un animador, así como un Administrador. Los trabajos preparatorios de este Capítulo repiten una y otra vez, con demasiada frecuencia, que el papel del Administrador está tomando el centro del escenario y empujando las otras dimensiones de liderazgo a los

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márgenes. Las cuestiones de casos personales, las crisis de los abusos sexuales, las crisis financieras y otras clases de desafíos tienden a centrar nuestras energías en la administración, en lugar de en la misión. Al mismo tiempo, como el Principio 7 resalta, la corresponsabilidad para la misión, la creación de la comunión, la promoción de nuestra vocación y formación, el discernimiento y la toma de decisiones quiere decir que cada miembro y cada socio debe estar completamente comprometido en la solidaridad, como “un cuerpo misionero”, con la renovación y la conversión necesarias para este momento de la historia. Este es un desafío para toda la Iglesia. El Papa Francisco lo expresó claramente en sus reflexiones sobre la Sinodalidad durante el Sínodo de los Obispos en el 2015 (cf. Papa Francisco, Conmemoración del 50° Aniversario del Sínodo de Obispos – 17 de Octubre de 2015)... Todos nosotros estamos llamados a caminar juntos, en el diálogo y el discernimiento, con el compromiso de anunciar el Evangelio a toda la creación. ¿No sería tal vez más fácil para nosotros “elegir” o designar líderes y luego renunciar a nuestra correspon-

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sabilidad de participar plenamente en el proceso? No podemos permitir que esto suceda. De acuerdo con la Constitución 78, el objetivo del proceso de toda la vida de la formación es "llevar a los candidatos y a los congregados a tal grado de madurez humana y cristiana que ellos mismos, con la gracia de Dios, puedan entregarse total, consciente y libremente al servicio de la Iglesia misionera en la vida comunitaria de los redentoristas para anunciar el Evangelio a los pobres”. Esta clase de madurez y dedicación es lo que el liderazgo y la corresponsabilidad exigen de todos nosotros. Que esta Fase Canónica del Capítulo XXV General sea una experiencia verdaderamente formativa para todos nosotros. Que guiados por el Espíritu y capacitados por la gracia de Dios, podamos seguir a Jesús Redentor quien trae Buenas Nuevas a los pobres. Que nuestra Madre del Perpetuo Socorro, todos nuestros Santos, beatos y mártires nos acompañen e intercedan por nosotros. P. Michael Brehl, C.Ss.R. Superior General 1 de noviembre 2016


PROVÍNCIA

AFIM INAUGURA NOVA SEDE ASSOCIAÇÃO REDENTORISTA FILHOS DE MARIA

Foi realizada na noite do dia 11 de novembro, a solenidade oficial de inauguração da AFIM (Associação Redentorista Filhos de Maria). A cerimônia aconteceu no CAD (Centro de Apoio ao Devoto). Durante o evento ainda foi lançado o site da Associação, em que os devotos podem conferir os serviços oferecidos, saber como colaborar e até mesmo como as doações são utilizadas, por meio do campo “prestação de contas”. Para conferir acesse: www.afimcg.org.br A diretoria da AFIM ainda prestou uma homenagem ao Pe. Dirson Gonçalves, que preside a AFIM e foi o idealizador da instituição que atualmente cuida de todas as obras sociais do Santuário Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. Informativo Oficial da Província de Campo Grande

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“Criamos a AFIM há três anos, com o objetivo de ajudar efetivamente mais pessoas. O Santuário é conhecido em todo Estado e esperamos que a AFIM expanda ainda mais realizando nossas obras sociais”, comenta o reitor do Santuário, Pe. Dirson Gonçalves. A solenidade contou com presença de autoridades, representantes de pastorais e sacerdotes. O bispo auxiliar de Campo Grande, Dom Mariano parabenizou o crescimento da AFIM. “Esse é um marco. Espero que a AFIM possa continuar crescendo e ajudando famílias carentes e as instituições. Esse é um belo trabalho”, ressaltou Dom Mariano. No dia 9 de novembro, quarta-feira de novenas, foi realizada a inauguração com os devotos que participaram das novenas durante todo o dia e puderam visitar a nova sede. A AFIM montou stands na área ex-

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terna do Santuário para que os devotos conheçam um pouco mais sobre o trabalho da Associação. Todos os devotos ganharam uma sacolinha de lixo para o carro como uma lembrança da AFIM. Com 450 metros de área construída, a nova sede está localizada na Avenida Afonso Pena, 488, bairro: Amambaí, em frente ao Santuário. A localização foi escolhida para não aumentar a distância para chegar ao local. A AFIM é quem mantém a Chácara de Recuperação de Dependentes Químicos .Desde sua criação, a AFIM já atendeu mais de 200 famílias com o fornecimento de cestas básicas. AFIM beneficia mensalmente 21 entidades com ajuda de manutenção. São doados alimentos, produtos de limpeza, roupas, calçados,passagens e medicamentos.


No setor de psicologia, atualmente a AFIM conta com 13 profissionais voluntários, devidamente registrados no Conselho Regional de Psicologia (CRP/MS). O tratamento é disponibilizado somente para quem preencher os requisitos.

“Temos muitos desafios ainda pela frente. Temos projetos e esperamos colocá-los em prática. Vivemos hoje uma nova fase da AFIM”, declara o coordenador da AFIM, Wellington Reinaldo Nabuco.

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PARÓQUIA EM DESTAQUE

SANTUÁRIO DE NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO SANTUÁRIO DE NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO, ESPAÇO SAGRADO CONSTRUÍDO ATRAVÉS DA DEVOÇÃO DO POVO

No mês de agosto de 1960 foi iniciada em Curitiba a devoção à Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, com apenas oito devotos. Foi neste ano que os missionários redentoristas realizaram as Missões Populares em Curitiba, e o sucesso da missão levou o então arcebispo Dom Manoel da Silveira D'Elboux a convidar a Congregação a administrar uma paróquia na cidade, concedendo-lhes, provisoriamente, a capela situada em um terreno particular da família Leão: Capela Nossa Senhora da Glória situada no Bairro Alto da Glória, os redentoristas haviam solicitado ao arcebispo que a paróquia ficasse em uma região central da cidade, pois almejam construir um santuário dedicado à Mãe do Perpétuo Socorro. 60

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Em 30 de setembro de 1964, os singelos números de uma novena e oito devotos já abarcavam a marca de sete horários de novenas e 20.000 devotos participantes. O número de devotos foi tão expressivo que o Departamento de Trânsito, a pedido da Prefeitura, interrompeu o fluxo de trânsito, às quartas-feiras, na Avenida João Gualberto, local da Capela. Diante da devoção expressiva, observou-se a necessidade de construir um local apropriado para acolher os devotos de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro que frequentavam as novenas às quartas-feiras era primordial que este local ficasse nas imediações

do centro da cidade, porque os devotos se locomoviam de diversos bairros de Curitiba e Região Metropolitana e era preciso pensar na facilidade de locomoção destes peregrinos. Mas, qual mãe que não atende aos apelos de seus filhos? A Mãe do Perpétuo Socorro concedeu uma grande graça aos Missionários Redentoristas: dois cônsules de Portugal concederam o espaço a eles destinado para a construção de um memorial português. Iniciavase assim, a obra de construção do Santuário de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro localizado, na Praça Portugal, s/n, no Alto da Glória em Curitiba.

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No dia 29 de junho de 1969 foi inaugurada a Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro e neste dia, o Estádio Major Antônio Couto Pereira acolheu a celebração de inauguração da Paróquia. Mas por que no Estádio e não na Igreja a celebração? Porque a procissão realizada da Capela da Glória até a Ig reja, teve 30.000 devotos participantes em um único horário só de celebração e o espaço não comportaria esta quantidade de pessoas. Com estilo arquitetônico inovador, uma construção sem colunas, os devotos perseveraram na participação das novenas, às quartas-feiras, e tornaram este local

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de devoção mariana referencial na Arquidiocese de Curitiba. Em 27 de junho de 1998, Dom Pedro Fedalto elevou a Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro à condição de Santuário, resposta à grande concentração de fiéis em torno da devoção a este título mariano. Atualmente o Santuário disponibiliza aos 35.000 fiéis, que frequentam semanalmente o Santuário, dezessete horários de novenas às quartas-feiras, vinte e três missas semanais e confissões todos os dias, sendo, às quartas-feiras ininterruptamente, das 06h às 2h.


Esta expressiva devoção deve-se aos pioneiros que implantaram a novena perpétua em 1960, modelo adaptado do proposto por Afonso de Ligório em Glórias de Maria que pedia fervor na participação das novenas que antecediam as festas litúrgicas marianas. De sua fundação na Capela da Glória o Santuário teve até a atualidade 15 párocos e reitores, relação em ordem cronológica:

Pe. Tiago Schomber, CSsR Pe. Raimundo T. McCarthy, CSsR Pe. Egidio Gardiner, CSsR Pe. João Hennessy, CSsR Pe. Guilherme Small, CSsR Pe. Brendan Greany, CSsR Pe. Edmundo Twomey, CSsR Pe. Alvaro Cavazzani, CSsR Pe. Lourenço Kearns, CSsR Pe. Pedro Helio de Oliveira, CSsR Pe. Dirson Gonçalves, CSsR Pe. Antonio Carlos de Melo, CSsR Pe. Celso Vieira da Cruz, CSsR Pe. Primo Aparecido Hipolito, CSsR Pe. Celso Vieira da Cruz, CSsR Fonte: Comunicação Santuário Nossa Sra. do Perpétuo Socorro- Curitiba Referências: arquivo do Santuário Nossa Senhora do Perpétuo Socorro; livro Fé e Missão – Pe. Gelson Luiz Mikuszka, CSsR Livros Tombo do Santuário Fotos: arquivo do Santuário Nossa Senhora do Perpétuo Socorro

Informativo Oficial da Província de Campo Grande

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Informativo Oficial da Província de Campo Grande Responsável: Pe. Dirson Gonçalves Fone: (41) 3252-5015 - ferreiracssr@hotmail.com


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