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TEMA E DIVISA DA CBB Eduque a criança no “O aperfeiçoamento dos caminho em da que santos no cultivo deve andar, e até o celebração”
fim da vida não se
Divulgarão memória de desviaráa dele” - Protua muita bondade e com vérbios 22.6 " júbilo celebrarão a tua justiça ” (Sl. 145:7)
BOLETIM INFORMATIVO Nº 007
JULHO DE 2013
“Pai das misericórdias e Deus de toda consolação” Acima de toda solidariedade e de qualquer ajuda psicossocial, aqueles que sofrem precisam saber que o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo é bendito porque, além de tudo, ele é “Pai das misericórdias e Deus de toda consolação, que nos consola em todas as nossas tribulações” (2Co 1.3-4). Tais palavras não foram escritas por alguém sem contato com a realidade, que nunca tenha experimentado dor e sofrimento. O apóstolo sabia muito bem o que significa padecer além da capacidade humana (2Co 1.8-9). Ele já tinha sentido o arrepio da morte (2Co 1.10), estava bem familiarizado com a escuridão da depressão (2Co 7.5-6), sofrera os horrores físicos de ser apedrejado por uma multidão enfurecida (At 14.19) e havia também sentido a pressão implacável de sua consciência que não descansava enquanto não via o bem estar físico e, principalmente, espiritual do próximo (2Co 11.28-29). O encorajamento que nós recebemos destas palavras vem de um homem que foi encarcerado muitas vezes, açoitado severamente outras tantas e exposto à morte muito mais do que alguém desejaria ser, fora todas as dores psicológicas e emocionais que ele padeceu (2Co 11.23-29). Assim, quando “Paulo, apóstolo de Cristo Jesus pela vontade de Deus” (2Co 1.1) descreve o Senhor como “Pai das misericórdias e Deus de toda consolação”, dizendo “que [ele] nos consola em todas as nossas tribulações” (2Co 1.3-4), devemos todos prestar bastante atenção, pois ele sabe do que está falando. Diante do sofrimento há sempre dois extremos. De um lado há os que, em nome do amor do Pai, retiram das mãos do Senhor a soberania sobre todas as coisas. Esses se esquecem que nem mesmo um pardal “cai no chão sem o consentimento” de Deus (Mt 10.29). Aqueles que sofrem, devem se lembrar que suas vidas “valem muito mais do que muitos pardais” (Mt 10.31) e, portanto, descansar seguros de que os nossos sofrimentos não pegam a Deus de surpresa. Afinal, “Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam” (Rm 8.28). Do outro lado há aqueles que, duvidando do amor de Deus, aproveitam-se dessas tragédias para blasfemarem contra o Senhor.