Logística e Inovação

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REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS

Logística e Inovação

Ano 3 – Volume XI Novembro de 2019

ISSN 2525-801X https://issuu.com/home/published/00_nov_19__log_stica_e_inova__o.docx/file

Revista de Administração e Ciências – Logística e Inovação

Curitiba Novembro de 2019 Gestão e Empreendedorismo – Ano 3 – Volume X – ISSN 2525-801X


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TODOS OS DIREITOS RESERVADOS – Proibida a reprodução total ou parcial, sem a autorização por escrito.

Revista de Administração e Ciências – Logística e Inovação Curitiba, 1a Edição

Gestão e Empreendedorismo – Ano 3 – Volume X – ISSN 2525-801X


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Revista de Administração e Ciências – Gestão e Empreendedorismo ISSN: 2525-801X ORCIDE 0000­0001­8789­7698 Publicação da área de Ciências Humanas

As opiniões emitidas nos artigos são de inteira responsabilidade de seus autores. All articles are full responsability of their authors. Solicita-se permute

Catalogação na fonte

Semestral ISSN 2525-801X CDD 100

Qualquer parte desta publicação pode ser reproduzida, desde que citada a fonte.

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Correspondência e Assinatura / Letters and subscription Revista de Administração e Ciências Rua Nicolau Vorobi 244 CIC – Curitiba – Paraná CEP.: 81250-210

"DADOS DO AUTOR CORPORATIVO (INSTITUIÇÃO RESPONSÁVEL PELA PUBLICAÇÃO)" Collt Editora - ENDEREÇO: Rua Nicolau Vorobi 244 - BAIRRO: Cidade Industrial de Curitiba – CIC - CIDADE / UF: Curitiba - PR - CEP: 81.250-210 E-MAIL: gasparcp@hotmail.com

SUMÁRIO 01 MODAIS RODOVIÁRIOS............................................6 02 Estudo de viabilidade de uso de roteirização ....................................................................................12 03 - ESTUDO DE VIABILIDADE DE UTILIZAÇÃO DO MODAL MARÍTIMO...................20 04 Proposta de implantação de Curva ABC ....................................................................................26 Gestão e Empreendedorismo – Ano 3 – Volume X – ISSN 2525-801X


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06 PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DE INVENTÁRIO............................................................34 07 PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DO JUST IN TIME EM UMA ORGANIZAÇÃO.............39 08 Proposta de implantação de controle de qualidade de embalagem............................................44

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01 MODAIS RODOVIÁRIOS ANA PAULA FORTES, JAYNE NAUMIUKI, MARIA EDUARDA ROCHA, NAIRA COSTA, SARA LIMA, VINICIUS SITKO , ORIENTADOR PROF. GASPAR COLLET PEREIRA

RESUMO Mais da metade da carga transportada no país é realizado através de rodovias sobre diversos modias, já no Brasil o mais utilizado em relação a custos e maior flexibilidade e o rodoviário. Dada esta importância nos transportes, este trabalho procura reunir informações, análises em diversas publicações sobre este segmento. Assim, sem pretender abordar todas as questões derivadas do transporte rodoviário, foram examinados, em particular, a situação da malha e seus impactos sobre os diversos custos envolvidos.Introdução Inicialmente o sistema logístico tem uma das variáveis mais importantes e para competir nesse contexto, é de extrema importânciaque ele seja utilizado de forma planejada e eficiente, inclusive no transporte rodoviário, os principais estudos no setor de transporte têm apresentado evidências que a melhor forma para se aumentar a competitividade do trasnporte brasileiro. A intermodalidade será aplicada como uma possibilidade restrita aos modais rodoviários tem como um sistema de escoamentoadotado pelamultinacional o sistema logístico tem, no transporte, uma das variáveis mais importantes e, para competir nesse contexto, é de extrema importânciaque ele seja utilizado de forma planejada e eficiente, inclusive no transporte intermodal. Os principais estudos no setor de transporte têm apresentado evidências que a melhor forma para se aumentar a competitividade do trasnporte brasileiro é a intermodalidade.

PROBLEMA DA PESQUISA Os principais desafios para elaborar o estudo de viabilidade de pouca carga de retorno de transporte no modal rodoviário. Tem como empresas que dispõem de uma frota de veículos própria e executam o seu próprio transporte de cargas podem enfrentar alguns problemas relacionados à quantidade de mercadoria a ser transportada Logo, um indicador que precisa ser observado de perto por gestores de frota é o índice de ociosidade. Assim como veículos que viajam vazios, caminhões que permanecem parados em pátios representam uma grande Gestão e Empreendedorismo – Ano 3 – Volume X – ISSN 2525-801X


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perda de tempo e aumento de gastos operacionais . Para manter custos enxutos e garantir lucros, uma empresa necessita ter uma frota produtiva. Taxas elevadas de inatividade em relação à frota e aos motoristas é sinal de uma administração pouco estratégica da logística, o que compromete fortemente a competitividade de um negócio.

Objetivos O trabalho é composto por um objetivo geral e três objetivos específicos que no qual seraindentificado abaixo. Objetivo Geral Tem como principal objetivo fazer um estudo sobre o modal de transporte rodoviário, apresentando suas características, vantagens e desvantagens, os aspectos atuais e projeção futura, a fim de evidenciar se ele se torna o meio mais eficiente dentre outros para a movimentação. Objetivos Específicos a)

Estudar a viabilidade de pouca carga de retorno de transporte de

modal rodoviário. b)

Avaliar algumas propostas de melhorias para melhor retor das

cargas. c)

Implantar uma proposta afim de almentar os retornos de cargas

rodoviárias.

JUSTIFICATIVA A importância do planejamento do transporte rodoviário nas empresas, consite no fornecimento de um serviço eficiente a mesma que ira contatar trabalho com a transportadora. O estudo de viabilidade do prazo de entraga é tao importante para o sucesso da sua companhia, e para isso quando for solicitar o frete não deixe a contatação para ultima hora, se não na volta não terá facilidade de solicitar uma carga, caso não consiga Gestão e Empreendedorismo – Ano 3 – Volume X – ISSN 2525-801X


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conciliar o frete a transportadora estará tendo prejuízo e gastos superficias, já nos ganhos proficionais fundamentais que a empresa irá ter é a municação, junto com embarcador e com a traspostadora solicitante do frete.tudo de viabilidade Trata-se de um estudo de viabilidade que traçará o perfil de um modal de transportedesde a necessidade de solicitar a carga, com ênfase na informação disponível em tempo real, até a entrega desse produto. Serão considerados conceitos de tempo de ressuprimento e mapeamento das rotas comuns. O estudo abrangerá as principais unidades gestoras integrantes da administração direta estadual.

Descrição O modal de trasnporte rodoviario é aquele que consiste em transporte através de vias, estradas e rodovias, sendo pavimentadas ou não, onde se utiliza automóveis, ônibus e caminhões para locomoção de produtos. Esse tipo de transporte não tem um valor de frete tão alto, já sobre produtos pericíveis possui um indicie de valor de frete um pouco, mas alto, sendo assim chega a ser mais alto que o hidroviário e o ferroviário. O modal rodoviário também utilizado para transporte de produtos finalizados e semi-finalizados. Esse transporte possui algumas vantagens como uma flexibilidade de tráfego devido à utilização das vias terrestres, possui agilidade de transporte, elimina o manuseio entre origem e destino do produto (sendo retirado de sua origem e levado ao seu destino sem manuseios), não requer embalagens exigentes, se adapta aos outros modais de transporte, é amplamente disponível e de fácil contratação e gerenciamento. Esse meio de transporte é ideal para curtas e médias distâncias. Ele também pode ser responsável por completar a rota de destino de algum produto que utiliza outros modais para chegar, como carregamento de caminhões em portos por exemplo.

Impactos financeiros Gestão e Empreendedorismo – Ano 3 – Volume X – ISSN 2525-801X


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Um dos impactos financeiros é que alguns veículos de transporte antigos e em péssimas condições de conservação acabam gerando, consequências na entrga das mercadorias e custo alto com manutenção da frota, para essa solução e necessário que ocorra a modernização da frota, exigindo grande investimento gerando assim melhoria na qualidade e modernização. Levando em conta os impactos financeiros entra os custos gastos com o deslocamento do motorista com sua jornada, tendo de se alimentra e manter a higiene pessoa em bom estado, isso gera alguns impactos, como se mostra abaixo: Depreciação – do ponto de vista gerencial, a depreciação pode ser imaginada como o capital que deveria ser reservado para a reposição do bem ao fim de sua vida útil. Pessoal (motorista) – deve ser considerado tanto o salário quanto os encargos e benefícios; Seguro do veículo; IPVA/ seguro obrigatório; Custos administrativos; Combustível; Manutenção; Pneus; Pedágio. Definição dos itens de custo Classificação dos itens de custo em fixos e variáveis.

Treinamentos Um dos maiores desafios da logística e encontrar profissionais capacitados e experientes para exercer a função destinada com qualidade obtendo os melhores resultados, para que isso aconteça às empresas precisam oferecer treinamentos e boas condições de trabalho, os funcionários bem treinados dominam não somente no transporte, mas também

a

infraestrutura

de

armazenagem.Por

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esse

motivo,

é


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fundamental traçar um plano, onde cada formação tem um objetivo, e principalmente definir os temas para adequar aos perfis de cada um dos colaboradores. Oferecer treinamento e capacitação de funcionários pelo simples fato de se ver obrigado a oferecer algo para o seu colaborador é um erro grave. A grande maioria das empresas deveria adotar o treinamento e capacitação de funcionários como objeto essencial para a integração do funcionário a realidade da empresa. Quando um colaborador começa seu trabalho recebendo algum tipo de formação, logo de início, ele tende a se motivar e a se engajar mais na execução do seu trabalho.

Areas envolvidas Os processos de uma empresa de transporte vão muito além da gestão

das

entregas

para

os clientes.

Contudo,

muitas

pessoas

desconhecem como funcionam as operações, quem são os profissionais envolvidos e como o cálculo de frete é feito, ou seja, como funciona uma transportadora vista por dentro. Uma transportadora de confiança precisa ter processos logísticos otimizados, amparados nas melhores práticas dos setores na qual se abramge algumas áreas como RH, Compras, Faturamento, Recebimento, Expedição que seram de possveis personalização. Se possível, é importante checar se ela conta com tecnologias de rastreamento em tempo real, para que você saiba onde se encontra sua mercadoria e se as entregas possuem seguros. Dessa forma, você ficará mais tranquilo, não precisando ligar a todo o momento para checar se está tudo bem com seus produtos e se não há atrasos.

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1 CONSIDERAÇÕES FINAIS 3.1 Vantagens •

Acessibilidade, pois consegue alcançar quase todos os locais do território brasileiro;

Facilidade para organizar o transporte e contratar terceirizados;

Flexibilidade na organização de rotas.

3.2 desevantagens •

Baixa capacidade de carga;

Alcance de pouca distância em comparação ao tempo gasto com o transporte;

Maiores chances de extravio de carga, devido a roubos e acidentes.

3.3 Riscos de manter como está Atrasos nas entregas: atualmente as estradas são inseguras e altamente congestionadas atrapalhando o transporte e a distribuição ocasionando milhares de problemas e atrasos. Para ter vantagens competitivas no mercado e necessário que as empresas sejam rápidas e eficientes ne entrega atendendo a necessidade do cliente. 3 5 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/12464/12464_3.PDF http://consad.org.br/wp-content/uploads/2016/06/BC-Or%C3%A7amento02.pdf https://patrus.com.br/blog/entenda-de-uma-vez-por-todas-como-funcionauma-transportadora/ http://files.sindicamceara.webnode.com.br/200000088663916732c/carga.pdf Gestão e Empreendedorismo – Ano 3 – Volume X – ISSN 2525-801X


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02 Estudo de viabilidade de uso de roteirização

Fernanda Veloso, Gabriel Nesello, Leonardo Figueiredo, Leonardo Ribeiro, Matheus Cubas, Matheus Maia, Prof. Gspar Collet Pereira

RESUMO Visando o aumento de competitividade e a redução de custos as empresas se utilizam de sistemas e processos de roteirização, que consistem na escolha do melhor trajeto considerando as condições da empresa. Assim, este trabalho tem como objetivo mapear os processos logísticos de uma empresa de transportes, com vistas a otimização das suas rotas e a verificação da importância da roteirização no seu nível de serviço. Os recursos metodológicos utilizados referem-se a pesquisas bibliogINáficas

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2 INtrodução Roteirização é o planejamento das rotas que sua frota vai usar. Para fazer as entregas de forma mais eficiente, é preciso pensar nas melhores rotas e planejar o itinerário da frota com cuidado. Essa pode ser uma tarefa extremamente

trabalhosa

e

consumir

muito

tempo

quando

feita

manualmente. É aí que entra a tecnologia. Existem softwares roteirizadores, que podem auxiliar na hora de automatizar essas decisões. Esses programas dispõem de várias funções. Confira as principais funcionalidades que um roteirizador deve ter: Definição e otimização das rotas; Análise e determinação do tamanho da frota e capacidade dos veículos; Planejamento e sugestão de veículos, de acordo com a carga, entregas e rota estabelecida; A roteirização, portanto, pode ajudar a diminuir o consumo de combustível e reduzir a distância das entregas. Fazendo isso com a ajuda de um programa ou aplicativo, você pode reduzir o tempo gasto com o planejamento e otimizar o processo. É possível, ainda, ter um controle maior da logística da frota. A roteirização é a maneira inteligente de realizarmos entregas e coletas de forma sistematizada. Para planejar uma sequência otimizada de rotas, o roteirizador analisa, além dos custos da rota, a disponibilidade do cliente, o tempo de atendimento, a capacidade dos veículos, a jornada do motorista.

2.1

PROBLEMA DA PESQUISA

O problema de rotas de veículos, conhecido como VRP por sua sigla em Inglês, é um problema de otimização complexo que visa minimizar os custos de transporte associados com rotas de entregas. Quão complexo é resolver um VRP depende de diferentes recursos ou restrições que devem ser considerados para resolver alguns problemas. Existem algumas variantes de VRP: VRP com frota heterogênea: quando veículos da frota são diferentes. VRP com rotas abertas: os veículos não voltam para o ponto de partida. VRP com janelas de tempo: os pedidos devem ser entregues dentro de um intervalo de tempo pré-definido. VRP com pick-up e entrega: os veículos, como parte de seu percurso, tem que passar em centros de abastecimento para carregar os pacotes a serem distribuídos. Diante disso, esses problemas são resolvidos usando heurísticas ou algoritmos visando encontrar a melhor solução possível em um tempo limitado.

2.1.1 Hipóteses A implantação da roteirização logística, além de otimizar processos, também otimiza a estratégia da sua empresa. Isso porque haverá uma razão para estar fazendo as entregas daquela forma e não

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14 somente será entregue apenas por entregar. Abaixo, trouxemos algumas das vantagens que a roteirização logística traz para uma empresa: 

Garantia de entregas mais rápidas;

Aumento da capacidade de entregas diárias sem oneração de custo;

Maximização da taxa de ocupação e utilização dos veículos;

Racionalização de uso da mão-de-obra (redução de horas extras e controle da jornada de trabalho dos motoristas – Lei do motorista);

Economia de combustível e demais custos variáveis com veículos (consumo de pneu, óleo, manutenção);

Controle amplo do processo inteiro de carga e descarga;

Além dos benefícios citados acima, também precisamos considerar outras vantagens que acontecem indiretamente como a maior retenção de clientes, aumento de faturamento e do nível de serviço, profissionalização do setor logístico, entre outros.

Objetivos Podemos conceituar a roteirização como sendo a definição de um itinerário ou roteiro que tem por objetivo a redução do tempo, da distância percorrida e dos custos operacionais logísticos. Ao analisar todas estas informações, o principal objetivo da roteirização é otimizar ao máximo o custo por visita e entrega.

2.1.2 Objetivo Geral O principal objetivo desde trabalho é solucionar o problema sobre roteirização. 2.1.3 Objetivos Específicos 1. Livre-se do trânsito O conhecimento prévio da rota de entrega garante maior segurança tanto para o veículo quanto para a carga. É possível acompanhar o fluxo do trânsito na região e retraçar a rota para evitar que o motorista fique preso no tráfego e atrase as entregas.

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2. Conserve melhor seu veículo A condição das estradas também pode ser avaliada para que os carros circulem por vias asfaltadas e melhor conservadas. Esse fator ajuda a aumentar a vida útil do veículo e minimizar a incidência de danos e a necessidade de reparos emergenciais. 3. Tenha mais segurança A segurança da carga também pode ser expandida com a utilização desse sistema. Em casos de produtos de alto valor agregado (produtos eletrônicos, por exemplo), que elevam os riscos de transporte, é importante contar com proteção adicional. Para reduzir as chances de roubo de carga, o gestor pode optar por parametrizar o programa, evitando regiões consideradas perigosas. Esse é um dos pontos mais importantes da atividade de prevenção de perdas e tem relação direta com a escolha da melhor rota. 4. Otimize seu tempo A roteirização tem potencial para aprimorar a gestão do tempo e evitar períodos de ociosidade ou sobrecarga de trabalho. Com uma rota otimizada em mãos, o gestor tem garantia de rapidez e qualidade na realização das operações. Quando se utiliza um roteirizador, fica muito mais fácil prevenir problemas que possam afetar as entregas como, por exemplo, trajetos longos e lentos, áreas de risco e o acesso às rodovias e centros urbanos. 5. Aproveite melhor seus recursos O resultado dos níveis de atendimentos também tem potencial para aprimoramento. De acordo com a capacidade de cada veículo é possível aproveitar a sua lotação máxima e, consequentemente, entregar mais pedidos em menos tempo durante uma única viagem. 6. Aumenta a segurança dos motoristas Com um trajeto planejado, os condutores estão mais seguros. A chance dos motoristas fazerem curvas bruscas (por se confundirem com a rota), andarem em alta velocidade para cumprir prazos e pegarem atalhos em ruas desconhecidas e perigosas, correndo risco de assaltos ou acidentes, diminui drasticamente. 7. Economize combustível Um sistema de roteirização otimiza os trajetos de entrega. Essa otimização resulta em redução de mais de 30% de quilômetros rodados. A conta é bem simples: quanto menor a quantidade de quilômetros rodados, menor será o consumo de gasolina, ou seja, redução de custos com a aquisição de combustível.

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8. Economize com manutenção de veículos Outro ganho que vem da diminuição dos quilômetros rodados está relacionado à manutenção dos automóveis. Olha a conta simples de novo: quanto menos quilômetros, menos pneus gastos e menor o desgaste de peças e sistemas. 9. Aumente a produtividade Um roteirizador também pode te ajudar a avaliar a necessidade dos veículos e, quem sabe, até reduzir a quantidade necessária para atender a operação. Com a roteirização, o tempo de viagem das operações também é reduzido, logo, permite a realização de mais entregas/serviços, dentro do expediente do motorista. Ou seja, esse aumento de produtividade reduz custos com horas extras e diárias. 10. Clientes mais satisfeitos A roteirização gera trajetos matematicamente otimizados, o que permite reduzir de forma significativa a probabilidade de erros e/ou atrasos nas operações, deixando os clientes muito mais satisfeitos e com um melhor nível de serviço.

2.2

JUSTIFICATIVA

Como ganhos empresariais podemos citar A roteirização possui muitos objetivos, tanto relacionados à economia financeira, como a simplificação da gestão. Além de reduzir grande quantidade de custo, a tecnologia possui benefícios relacionados à sustentabilidade ambiental. GANHOS PROFISSIONAIS 1.

Maximização e consolidação de cargas, reduzindo a necessidade de transbordo e consolidação em transportadoras.

2.

Redução da quantidade de veículos necessários para atender a operação;

3.

Redução de distância para realizar a entrega;

4.

Redução do tempo para realizar a entrega;

5.

Reduz os custos das transportadoras, gerando uma relação "ganha ganha" entre embarcador e transportadora;

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6.

Rotas mais inteligentes e prazos melhores de entrega, logo, grandes ganhos no relacionamento e manutenção dos clientes.

7.

Reduz os custos diretos da entrega;

8.

Reduz a jornada de trabalho e custos com horas extras e diárias;

9.

Controle amplo e abrangente de todo processo de carga e descarga;

10.

Identifica as melhores rotas permitindo redução do tempo e distância, com isso economizase combustível e preserva os recursos naturais. GANHOS ACADEMICO Ganho em tempo para o profissional e satisfação com a pesquisa.

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3 EStudo de viabilidade Atualmente, o mercado de soluções tecnológicas voltadas para gestão de transporte oferece muitas soluções a um baixo custo, possibilitando o acesso a um sistema completo por um preço, às vezes, surpreendente. Os métodos utilizados na construção de rotas otimizadas e as ações promovidas para fazê-las, carecem de instrumentos geográficos, tecnológicos e físicos. Estes dispositivos, alinhados à realidade operacional, revolucionam a logística organizacional. Em linhas gerais, utilizam-se mapas para definir as melhores rotas, estudos são realizados para avaliar a recorrência de visita a pontos geográficos relevantes em períodos e prazos constantes, além de outras análises. Sistemas de Roteirização e Programação de Veículos ou, simplesmente, Roteirizadores são sistemas computacionais que, através de algoritmos, geralmente, heurísticos e uma apropriada base de dados, são capazes de obter soluções para problemas de roteirização e programação de veículos (PRPV) com resultados relativamente satisfatórios, consumindo tempo e esforço de processamento relativamente pequenos quando comparados aos gastos nos tradicionais métodos manuais. A implantação de sistemas de roteirização tem um custo inicial relativamente alto, mas os benefícios os tornam atrativos. Para este estudo escolhemos o TRUCKSTOPS como software de roteirização. Este software planeja rotas eficientes, calcula tempo e distância usando redes com dados detalhados de velocidade, facilitando o planejamento estratégico além de poder interagir com outros sistemas logísticos como ERP, rastreadores e outros. Segundo seu fabricante, este sistema trabalha com três tipos básicos de dados: a) Informações de paradas – nomes, endereços, números b)

de identificação,

latitude e longitude; Informações dos veículos – fatores de custo ($/milha, $/h e $/h extra), regras

de trabalho, origem e destino; c) Informações gerais – Defaults e dados não específicos de paradas ou veículos individuais. Além desses, pode-se inserir dados geográficos tais como: mapas (detalhados ou não); barreiras geográficas naturais (rios, lagos, etc.) ou não (serviços de infraestrutura, desvios, etc.) e dados de redes urbanas ou rodoviárias. Este sistema é capaz de trabalhar com mais de 1700 clientes e permite ao usuário indicar paradas e obter as melhores programações de rotas para cada veículo da frota, ajustar prioridades de carregamento; indicar todos ou alguns veículos como transportadores autônomos; consolidar paradas localizadas nos mesmos pontos, prédios ou alamedas; particionar grandes carregamentos para um único veículo, redespachar, se necessário, veículos de modo a suprir de forma mais eficiente a demanda de clientes. É necessário treinamento de todos os colaboradores envolvidos, uma vantagem do Truckstops é o fato de ter site e suporte em português.

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4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Adquirir um sistema de roteirização pode permitir ganhos significativos, tanto do ponto de vista financeiro, com a redução dos custos operacionais, quanto em termos da qualidade do serviço permitindo maior quantidade e fidelidade de clientes, ganhos estes de grande importância para a melhor integração da cadeia de suprimentos e, conseqüente, para a obtenção de vantagens competitivas. Cristiano, André (2001) Sistemas de Roteirização e Programação de Veículos ou, simplesmente, Roteirizadores são sistemas computacionais que, através de algoritmos,geralmente, heurísticos e uma apropriada base de dados, são capazes de obter soluções para problemas de roteirização e programação de veículos (PRPV) com resultados relativamente satisfatórios, consumindo tempo e esforço de processamento relativamente pequenos quando comparados aos gastos nos tradicionais métodos manuais. Cristiano, André (2001) Para Bodin (1990), a mais significativa mudança com relação aos sistemas para roteirização e programação de veículos ocorreu no ambiente computacional. Em sua primeira geração, quando os sistemas de roteirização e programação de veículos eram executados nos chamados mainframes, os resultados gerados nem sempre podiam ser conhecidos imediatamente, pois dependiam tanto do tempo de processamento como da sua prioridade na fila de espera para resolução. Além disso, esses sistemas não apresentavam recursos gráficos e interativos, prejudicando ainda mais o entendimento e a aceitação das soluções por parte dos usuários. O sistema desenvolvido neste trabalho recebeu o nome de SISROTEN – Sistema de Roteirização de Entregas. Para o desenvolvimento do sistema um passo importante foi definir o número de cidades isto é, a abrangência da transportadora. Com base em três empresas de transporte de cargas e encomendas que tem grande expressão no cenário da região sul foram definidas quarenta e oito cidades. Dezoito cidades de Santa Catarina, dezenove cidades do Rio Grande do Sul e onze cidades do estado do Paraná. Com a matriz de distâncias foi possível a criação de uma malha, através da qual o sistema otimiza o melhor roteiro. Os passos da implementação foram os seguintes: cadastro de clientes, motoristas, entregas, caminhões e cidades. (Rafael Toigo, Adhemar M. Valle Filho, Fabio Beylouni Lavratti, 2007)

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O emprego do sistema de roteirização resulta na otimização de distâncias, tempo, custo de serviço e transporte, considerando que o custo com transporte representa aproximadamente 64% dos custos logísticos (GHISI et al., 2004). Dessa forma, a opção por um modelo de roteirização adequado às necessidades da organização permite uma melhoria na eficiência e na utilização máxima de equipamentos, agregando valor à gestão da cadeia (FIGUEIREDO, et al., 2007). 4 – CONSIDERAÇÕES FINAIS Vantagens: Redução das distâncias necessárias para entregas e coletas; Ganhos de tempo nas operações; Melhor dimensionamento da carga e uso da frota; Racionalização dos recursos humanos e horas de colaboradores; Economia de combustíveis e pedágios;

Redução dos gastos com manutenção de veículos

Riscos de manter como está: CUSTO ELEVADO POR ENTREGA BAIXA PRODUTIVIDADE FALTA DE AUTOMAÇÃO 5 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS https://www.senior.com.br/blog/roteirizacao-logistica-planeje-rotas-automaticamente-eaumente-resultados https://blog.texaco.com.br/ursa/o-que-e-roteirizacao/ https://www.simpliroute.com/postpt/como-simpliroute-resolve-o-problema-deroteirizacao-de-veiculos https://www.cobli.co/blog/o-que-e-roteirizacao/

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03 - ESTUDO DE VIABILIDADE DE UTILIZAÇÃO DO MODAL MARÍTIMO ANDRE LUCAS DUARTE ROEDEL, EVAIR CAMARGO DE MATOS, MARIANA LUIZA DOS SANTOS, TIAGO OLIVEIRA DOS SANTOS, WEVERLEY DE ANDRADE FRANÇA, PROF. GASPAR COLLET PEREIRA 1

RESUMO Para a logística de uma organização, o modal marítimo é extremamente importante, haja vistas a pluralidade de transporte pelo fato das relações de exportação e importação ocorrerem por este tipo de modal. O objetivo deste trabalho é um pequeno e rápido estudo de viabilidade de uso do modal marítimo, para uma empresa ou organização. Através de alguns parâmetros previamente sugeridos, tentaremos avaliar o nível da qualidade do modal, pontuar alguns desafios baseados em logística, analisando também a possibilidade de implantação, possíveis ganhos, bem como um comparativo com outros modais. 2 1 INTRODUÇÃO Modal Marítimo ou “transporte marítimo” como é mais conhecido, é o mais antigo tipo de transporte organizado existente. Um transporte é qualificado como marítimo para todo e qualquer tipo de transporte e movimentação realizados no mar. 1.1 PROBLEMA DA PESQUISA A viabilidade de transporte por meio do Modal Marítimo, depende do entendimento entre administrações de terminais portuários e as empresas que operam ou estarão operando nesses terminais, do investimento do poder público em infraestrutura portuária, menos burocracias alfandegárias, revisões tarifárias, otimizar e modernizar sistemas para grandes movimentações de carga.

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1.1.1 HIPÓTESES Estudar esta viabilização envolve análises de infraestruturas, análises financeiras, recurços para investimentos, soluções jurídicas, requerimentos e autorizações ambientais, leis governamentais, e para navegação intenacional, análise de “tratados” para utilização de espaço marítimo internacional, sendo para movimentação comercial ou não. Segundo Razzolini Filho – 2007, por ser um modal que apresenta elevada capacidade de transporte, o sucesso no desenvolvimento depende em maior parte, de tecnologias disponíveis, análise de custos com prazos, alguns casos de perdas de produtos, a exemplo de contêineres que caem no mar (margem de 3 a 5% ano) avarias e segurança geral. Viabilizar a utilização do Modal Marítimo, depende da interação entre investimentos, eficiência operacional, infraestruturas de soluções voltadas para atividades marítimas, e contratos amplamente estudados. 1.2 OBJETIVOS Para este trabalho são apresentados o objetivo geral e os objetivos específicos. 4

1.2.1 Objetivo Geral Tem como principal objetivo, todo e qualquer tipo de transporte e movimentação comercial, realizados no mar, respectivamente. 1.2.2 Objetivos Específicos Ter os conhecimentos necessários sobre a importância do tráfego e transporte marítimo para uma nação, e o quanto é importante na evoluç ão e ao comercial de qualquer país. Saber também da divisões e Gestão e Empreendedorismo – Ano 3 – Volume X – ISSN 2525-801X


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classificações por categorias, de acordo com a finalidade, ou seja, tipo de carga, entre portos e roteirização náutica, etc. (Dias,2012) Avaliar pontos críticos como custos com logística e tecnologia, buscando a melhor eficácia e qualificação para o modal e os resultados desejados. Fazer um comparativo entre modais com foco na eficácia da real utilização do modal marítimo, com foco na flexibilidade da carga, velocidade nos processos, otimização do tempo com carga e descarga, bem como das rotas. (Carvalho, 2002) Os custos de demanda para a utilização do modal marítimo, se apresentados de forma global, é composto basicamente, dos seguintes elementos: Mão de obra, frete, taxas de combustível, taxas sobre produtos

(variando

entre

peso

e

dimensionamento),

taxas

de

congestionamento (quando ocorre demora na atracação dos navios), valores provenientes de ajustes cambiais, e adcionais dos portos, ou seja, quando a mercadoria tem como origem ou destino, algum porto secundário ou fora da rota normal do navio. 1.3 JUSTIFICATIVA Como

ganhos

empresariais

podemos

citar

os

custos

principalmente com transporte de grandes quantidades, possibilidade de carregar qualquer tipo de produto ou materiais, e a importante participação, para qualquer empresa, da geração de negócios voltados para o comércio exterior. Como ganhos profissionais, destaque para a flexibilidade do modal e os custos da operação, e o conhecimento das vantagens e desvantagens do modal, para a possível utilização efetiva. 5

E como ganhos acadêmicos temos a importância das pesquisas que agregaram conteúdo para o entendimento de como funciona o modal, bem como também, das vantagens e desvantagens e o funcionamento completo do modal. Gestão e Empreendedorismo – Ano 3 – Volume X – ISSN 2525-801X


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2 ESTUDO DE VIABILIDADE É um dos modais mais importante para a indústria de uma nação e para a logistica de uma organização. Em boa parte do mundo, o transporte marítimo, ainda não tem todo o seu pocencial devida mente utilizado. Sua importância está ligada diretamente a intermodalidade, á geração de novos empregos, aumento de movimentação, aumento na movimentação de cargas, Analisando os impactos financeiros, destaca-se a burocratização dos processos de movimentação nos portos, na maioria dos países, ou portos dentro da maioria dos países. Como consequência, muitas empresas que optam pela utilização do modal marítimo, sofrem com a oneração para importação e exportação e se vêem obrigadas a repassar custos para seus consumidores, na maioria das vezes referentes a mão de obra, combustívem e deslocamentos. O modal marítimo do ponto de vista dos transportes, é uma atividade cheia de desafios e oportunidades e que para tanto, requer especializações, capacitações e treinamentos específicos para qualquer pessoa que deseja atuar nesse seguimento. No sentido deste objetivo, é de fundamental importância, conhecer os principais aspectos da indústria da navegação, com maiores priorizações há embarcações, rotas marítimas e cargas, bem como a identificação e conhecimento dos princípios e fundamentos da navegação comercial. Para uma correta coordenação das operações do modal marítimo, é necessário à empresa, estar alinhada com órgãos nacionais e internacionais, tanto para legislação como para controle e fiscalização da atividade marítima. O modal marítimo é praticamente, todo controlado por organizações e leis internacionais, ficando restrito a cada país, as jurisprudências para a atividade marítima dentro dos respectivos Gestão e Empreendedorismo – Ano 3 – Volume X – ISSN 2525-801X


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territórios. Com relação aos participantes na utilização do modal para cada empresa, é necessário, inúmeros participantes na cadeia do segmento, sendo empresas parceiras, equipamentos, documentações, certificações, regulamentações e inúmeros prestadores de serviços de apoio para que as operações, tanto de carga e descargas, quanto para navegabilidade, possam ocorrer dentro das necessidades operacionais esperadas.

Gestão e Empreendedorismo – Ano 3 – Volume X – ISSN 2525-801X


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3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Segundo RAZZOLINI FILHO – 2007, o modal marítimo, de todos os modais, é o que movimenta o maior volume de mercadorias no comércio internacional. É praticamente o único meio econômico para transportar grandes volumes de bens, sobretudo de baixo valor agragado, entre lugares geograficamente distantes. O mercado do transporte marítimo é classificado, segundo o serviço prestado pelos navios, em linhas regulares e afretamentos, ou seja, não regulares. Segundo o diretor-geral da Antaq (Agência Nacional de Trnasportes Aquaviários), Adalberto Tokarski, em entrevista ao site Guia Marítimo, “como agência reguladora

dos

transportes

aquaviários

e

dos

portos,

que

dependem

fundamentalmente da integração com os modais terrestres, a Antaq tem sempre atuado, dentro dos limites da sua competência, para uma melhor integração entre os sistemas de transporte e o desenvolvimento da intermodalidade, bem como da multimodalidade”. O executivo, que assumiu o cargo em julho desse ano, participou de uma entrevista exclusiva para o especial de Multimodalidade do Guia Marítimo que sai neste mês. De acordo com Tokarski, o pressuposto básico para que a multimodalidade aconteça é a existência de uma rede física e integrada de transportes. E afirmou que, entre agentes privados e públicos, já se discute a viabilidade tanto de investimentos na infraestrutura brasileira quanto de acordos entre gestores federais, estaduais e municipais. “A legislação brasileira não garante nem facilita que decisões nacionais importantes tenham sucesso, por depender da aprovação de agentes com interesses nem sempre convergentes. Diversas concessões estaduais dependem da conclusão de obras federais, e vice-versa, o que traz incertezas ao investidor privado. Portanto, faltam investimentos privados, mas também faltam contrapartidas e garantias nas três esferas de governo”. Ele ressalta, entretanto, que só a integração física não basta. “Para que o transporte possa ter a fluidez desejada, há que se buscar a integração operacional, que seria muito facilitada com a possibilidade de contratação de um único operador multimodal”. 8


4 – CONCLUSÃO Conclui que no modal Maritimo tem algumas vantagens, tais como transportar uma grande variedade de cargas, menor custo do frete, grandes distancias percorridas. Sabendo disso, se tem um risco de manter esse modal, quando se trata de velocidade e prazo, além desse, seu alto preço de combustível soma as suas desvantagens. Estando informado sobre suas vantagens e desvantagens, percebe-se que o modal maritimo tem grande utilidade tratando-se do transporte em larga escala, mas seus custos de fretes baixos quase se anulam quando somam com o alto custo dos se3us combustíveis. 9

REFERÊNCIAS CARVALHO, J. M. Crespo de, - Logística. 3ª ed. Lisboa: Edições Sílabo, 2002. DIAS, Marco Aurélio P. – Logística, Transporte e Infraestrutura. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2016. RAZZOLINI FILHO, Edelvino. – Transporte e Modais com suporte de TI e SI. 20ª ed – Curitiba: Ibepex, 2007 DIAS, Marco Aurélio. – Logística, transporte e infraestrutura: armazenagem, operador logístico, gestão via TI, multimodal. 3ª Ed – São Paulo: Atlas, 2016 Portal Guia Marítimo: Artigo de 21/08/2016 – Por Kamila Donato


04 Proposta de implantação de Curva ABC Alex da cunha, Darlene Pereira dos Santos, Erick Rodrigo de Lima , Felipe Escolaro, Hemerson Luiz da Veiga Junior, Paulo Souza, Prof. Gaspar Collet Pereria RESUMO A classificação ABC tem o propósito de identificar de grosso modo que 20%dos produtos são responsáveis por 80% das vendas realizadas. Os produtos podem ser classificados do item de maior até o de menor venda divididos em um ou mais grupo tais como AB ou ABC por exemplo 99% para itens A, 95% para itens B e 85%para itens C, de forma a reduzir o capital total empatados em estoques. 1 INTRODUÇÃO Este trabalho aborda a aplicação dos princípios de implantação de método de estudo sob curva ABC dentro de uma organização o qual é necessário para termos controle de estoque. Este tema tem como principal objetivo diagnosticar os itens disponíveis em estoque para relacionar as necessidades da cadeia produtivo e observar o sistema de análise ABC, como possível ferramenta de auxilio dentro da instituição. 1.1 PROBLEMA DA PESQUISA Os principais desafios para implementação de uma ferramenta ABC é ter acurácia de estoque, sendo eles identificação dos materiais, manter uma acurácia de estoque nos inventários anteriores e realizar a classificação na curva ABC. 1.1.1 Hipóteses A implantação de um sistema de classificação ABC, pode ser usada em relação a várias unidades de medida, pode­se fazer uma classificação por peso, tempo e reposição por volume e preço inventariado, dentro outros métodos aplicáveis.


1.2 OBJETIVOS Tem como objetivo o estudo da curva ABC e seus fundamentos. 1.2.1 Objetivo Geral Tem como principal objetivo o estudo de como funciona, como é implantada e a importância de uma curva ABC dentro de uma organização. 1.2.2 Objetivos Específicos


Realizar o estudo de implantação e funcionamento da curva ABC dentro de uma organização, avaliar os principais desafios que a ferramenta demonstra, propor a implantação em cima de uma organização que ainda não tem a ferramenta, analisar os riscos de uma empresa que não implantou a curva ABC. 1.3 JUSTIFICATIVA Como ganhos empresariais podemos citar que com este estudo, teremos um grande controle de estoque, evitando possíveis perdas de materiais e maior controle de inventário. Ganhos profissionais como localização dos itens no estoque, maior produtividade nos inventários, maior rastreio dos itens dentro do estoque, e evitar movimentos desnecessários na operação.


2 PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO Proposta Para organização ter um controle de estoque feito por curva ABC diminui os movimentos desnecessários de materiais de maior valor, evitando avaria e realizando um maio controle de estoque por inventário realizando identificação dos materiais sob o ponto de vista econômico. Descrição O primeiro passo é realizar um inventario geral as cegas contando todo o estoque. Após realizar o inventario classificando por valor e/ou quantidade determinando as classes e a porcentagem que cada item contribui para o valor total da empresa. Envolvidos Os envolvidos serão as áreas contábil, controladoria, logística e armazém.

Principais desafios A realização de um inventário com quantidade e valor preciso para que a classificação seja feita com a maior precisão possível. Ganhos esperados Diminuição de divergência de estoque, aumento da lucratividade com o tratamento priorizado nos itens que a classificação determina como prioridade.


3 FUNDAMENTAÇÃO TEORICA Segundo Sacomano et;al (2004) a curva ABC apareceu da curva de Pareto, desenvolvido por Vilfredo Pareto (1848­1923) com o objetivo de determinar a distribuição da renda na Itália, mais conhecido com 80­20. Sacomano et;al (2004) aponta que em um controle de estoque a curva ABC pode ser implantada em relação as várias unidades de medida, como peso, tempo de reposição, volume, preço unitário, entre outros. O mais correto é fazer uma classificação ABC pelo valor mensal, pois terá o valor unitário x consumo médio mensal. Com tudo a curva ABC são separadas em 3 classes: CLASSE A : São de 10 a 15% dos itens que representam cerca de 65 a 75% do investimento. CLASSE B : São 25 a 30% dos itens que representam cerca de 20 a 25% do investimento. CLASSE C : São 50 a 60% dos itens que representam apenas 5 a 10% do investimento. Sacomano et;al (2004) diz que a curva ABC já classificada permite a diferenciação dos itens no estoque, com vista em seu controle, onde a classe A deve ser rigorosamente controlado. Já a classe B deve ter um controle menos rigoroso e pôr fim a classe C que não necessita de um controle. Para Sacomano et;al (2004) a curva ABC implantada corretamente irá proporcionar o custo de cada item, faz a totalização de custos, obtém as porcentagens de cada item, ordena os itens em ordem decrescente, acumula as porcentagens e traça a curva. De acordo com Moreira (2012) a curva ABC é uma utilização geral em grande diversidade de situação administrativa, porém com o intuito de apresentá­la com a teoria do estoque. O objetivo é apresentar a grande quantidade de itens que merece mais atenção, diferenciando os que merecem


menos atenção e outros que merece pouca ou quase nada de atenção, disso surge a classificação ABC. Os poucos itens, porém, mais importantes, serão


classificados na categoria A, os itens medianos serão classificados na categoria B e por fim os itens com pouca importância na categoria C. Moreira (2012) ainda cita que o critério de classificação não pode apenas ser voltada para o valor de cada item, pois está longe de ser o único critério a ser classificado, pois existe itens de valor monetário pequeno, porém com muita importância no processo do qual fazem parte. Em uma pesquisa ao no blog egestor.com.br, no dia 01/11/2019, a curva ABC trata­se de classificar todos os produtos que compõe o estoque de uma organização de acordo com o grau de importância de cada um deles. Essa classificação pode ser feita de acordo com os preços de custo ou preços de venda de cada produto do estoque. A curva ABC permite identificar os itens que possuem maior importância e maior valor dentro de seu estoque, resumindo a curva ABC faz a pontuação atribuída aos seus produtos mostrando qual deles traz maior retorno para a empresa, classificada em 3 categorias: Categoria A : São os produtos de maior importância para empresa, é adotada a formula 80­20 que consiste 20% do total de produtos que corresponde 80% do total de suas vendas. São itens que a empresa precisa dar uma atenção maior na gestão do estoque. Categoria B: São produtos de importância média. Essa categoria é preenchida com 30% dos itens que juntos equivalem a 15% do total do faturamento. Categoria C : São selecionado 50% do total dos itens de menor importância, que juntos equivalem 5% do faturamento total das vendas.


4 CONSIDERAÇÕES FINAIS A maior vantagem em uma implantação de curva ABC é o demonstrativo que a organização vai ter em cima de seus produtos. Nela irá mostrar o grau de atenção que o gestor terá que tomar em cima de cada classificação, assim facilitando tanto a venda como a compra do material a ser classificado.

Sem uma implantação de uma curva ABC a empresa perde tanto o controle de seu estoque e valores, como a concorrência das demais organizações que implantaram essa ferramenta para se desenvolver. Com o estudo da curva ABC temos uma ampla visão de como deve funcionar um estoque, não apenas visando a quantidade, mais sim dando atenção nos produtos de maior valor e lucratividade para a organização.


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5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

BERTOGLIA ,Paulo Roberto. Logistica e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. São Paulo edição 3 Editora saraiva 2010. MOREIRA,Daniel.Adiministração da Produção e operações .são Paulo : saraiva ,2012. Curva ABC:o que é , sua importância na analize e como fazer. https:blog.egestor.com.br/como_fazer_uma_curva_abc/acesso 01 de novembro de 2019


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ANA PAULA FORTES, JAYNE NAUMIUK, MARIA EDUARDA, NAIRA COSTA, SARA LIMA, VINICIUS SITKO, PROF. GASPAR COLLET PEREIRA

RESUMO Esse trabalho foi desenvolvido com o intuito e apresentar de forma clara, assuntos relacionados ao inventário como benefícios, objetivos e dificuldades para a implantação do mesmo. Os resultados foram satisfatórios uma vez que foi possível compreender cada tópico apresentado. 1 INTRODUÇÃO Armazenagem e estoque são funções de extrema importância dentro de um sistema logístico, garantir que as matérias-primas e insumos sejam recebidos, armazenados, controlados e distribuídos de forma eficiente, resulta no bom funcionamento da empresa e agregam valor ao cliente. Para uma gestão de estoque eficiente, é necessário que a empresa disponha de alguns recursos básicos, entre esses está a implantação do inventário, um sistema de gestão que garante o controle assertivo dos materiais armazenados no estoque. Neste trabalho serão abordados os processos relacionados ao inventário, seus benefícios e as dificuldades encontradas ao realizar esse sistema de contagem. 1.1 PROBLEMA DA PESQUISA Principais desafios para implantação do inventário O inventário traz muitos benefícios a empresa mais também apresenta algumas dificuldades na sua implantação entre eles estão a mobilidade da equipe da logística, pois é necessário que toda a equipe esteja presente nessa ocasião, quanto mais gente, mais rápido termina, o desgaste devido ao tempo de dedicação que é necessária para finalizar toda a contagem e também os custos que a empresa acaba arcando como horas extras e refeições.

1.1.1 Hipóteses A implantação de um sistema de inventário irá melhorar a produtividade da organização.


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1.2 OBJETIVOS Esse trabalho é composto por um objetivo geral e dois objetivos específicos, os quais são apresentados a seguir. 1.2.1 Objetivo Geral Tem como principal objetivo propor a implantação de um inventário de estoque. 1.2.2 Objetivos específicos Entender como funciona um inventário, quais são os benefícios que ele gera a empresa, aprender a implantar esse sistema de contagem e também saber quais são as dificuldades encontradas ao realizar esse serviço. 1.3 JUSTIFICATIVA A importância da realização desse trabalho é propor a implantação de um inventário de estoque, gerando ganhos de tempo, flexibilidade e agilidade nos processos internos. Conhecendo a eficiência e agilidade que um sistema de inventário oferece, saber no que pode impactar se não tiver funcionando corretamente. Com esse estudo a equipe pode entender e aprender como aplicar um sistema de inventário eficiente, para poder implementar em qualquer organização.

2 PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO Proposta Fazer a implantação de um inventário na gestão de estoque. Descrição Identificar os produtos através de código de barras; Identificar os setores de estoque, no qual está relacionado a localização de cada item; Programar o dia para a contagem de cada item; Realizar contagem do estoque de cada produto por setor de estoque devido a quantidade/volume onde pode levar dias;


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Registrar inventário em um sistema informatizado, no qual será responsável por atualizar o saldo em estoque de todos os produtos inventariados conforme a contagem realizada; Treinar todos os envolvidos: como preencher as fichas e escrever números de forma legível, o que observar, unidades e o que cabe a cada um fazer. Assegurar que digitadores saibam como lançar corretamente as quantidades apuradas. Envolvidos Todo setor logístico e a direção da empresa. Principais desafios Falta de mão de obra qualificada: a empresa precisa de um profissional que tenha experiência e que consiga oferecer um suporte adequado á gestão, onde irá contribuir no melhor desenvolvimento tanto da gestão de estoque como da organização. Processos manuais: Pelo fato de muitas empresas utilizarem planilhas para realizar o controle ao invés de investir num sistema mais eficiente, desta forma colocando em risco a perca de informações, produtividade, alto índice de retrabalho e dificuldade nas tomadas de decisões. Precisão de inventário: para que a gestão de estoque possa ter um melhor controle, é necessário realizar alguns tipos de inventários, como por exemplo: inventário cíclico, rotativo, anual, geral, parcial ou dinâmico. Onde será possível identificar avarias, extravios e desperdícios de insumos/produtos. Ganhos esperados Reduz perdas e evita desperdícios: Através do controle de estoque é possível identificar materiais de alto e baixo giro e assim fazer a análise de perdas ou extravios. Maior conhecimento sobre o estoque: Deste modo a empresa consegue melhorar seu planejamento de compras, assim evitando o excesso de produtos ou a falta do mesmo. Otimiza espaço: O inventário de estoque possibilita uma visibilidade melhor sobre o estoque, com relação ao seu tamanho, suas características e até mesmo reduzir a quantidade de produtos, assim podendo otimizar o ambiente.


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3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA De acordo com Nogueira (2012) as organizações que operam com estoques de produtos acabados ou semiacabados realizam o procedimento do inventário de duas maneiras, fazendo um inventário rotativo e um inventário geral no final do ano. O inventário proporciona vários benefícios a empresa, reduz perdas e melhora a organização do estoque, com a redução das perdas e desperdícios no final acaba diminuindo os custos. Segundo Francischini e Gurgel (2012) o inventário dos estoques pode ser realizado uma vez ao ano para o encerramento ou todos os dias para ter um controle do estoque. O objetivo do levantamento físico é proporcionar a verificação dos produtos e dos registros para poder avaliar o lucro e com isso transferir as diferenças Para Neumann (2013) gestão de estoque é definida como uma acumulação de materiais em um sistema, é a atividade encarregada de planejar e controlar o estoque de itens comprados é necessário ter um planejamento possibilitando a disponibilidade da quantidade de produtos suficiente para atender a demanda satisfazendo a necessidade do cliente, monitorando o inventário de forma adequada para manter e garantir a qualidade do estoque. Para Bowersox. Closs e Cooper (2013) controle de estoque é uma gestão utilizada para monitorar os materiais que estão disponíveis, controlar os materiais sem giro em um local específico buscando ter a redução da perda de matérias, custos desnecessários evitando prejuízos e gerando ganhos obtendo vantagens para organização, esse monitoramento e rastreamento podem ser realizados manualmente ou até mesmo computadorizados. Conforme Nogueira (2012) o inventário rotativo ou contagem cíclica é um processo de recontagem física dos itens do estoque, esses produtos podem ser contados semanalmente ou diariamente. Recomenda se fazer a revisão de um inventário rotativo dos itens sem estoques para confirmar o registro e após disso conta-se itens de pequenas quantidades isso é critério até chegar à meta diária de contagem, mas isso pode variar de uma empresa para outra. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS


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Conclui-se que o objetivo geral desse estudo foi alcançado, pois a proposta para implantação de inventário foi realizada. As pesquisas bibliográficas foram fundamentais para que equipe pudesse adquirir conhecimento em relação ao inventário de estoque, proporcionando aos acadêmicos um entendimento mais amplo sobre o assunto fazendo com que fosse possível entender e saber implantar esse sistema em uma organização. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOWERSOX, D. J; CLOSS, D. J. Gestão logística da cadeia de suprimentos. 7ed. São Paulo: Bookman, 2013. NEUMANN, C. Gestão de sistemas de produção e operações. 1 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. NOGUEIRA, A. S. Logística empresarial: uma visão local com pensamento globalizado. São Paulo: Atlas, 2012. 5 MOTIVOS PARA FAZER UM INVENTÁRIO DE ESTOQUE AGORA. Hiper, 2017. Disponível

em:

<https://hiper.com.br/blog/5-motivos-para-fazer-um-inventario-de-

estoque/> Acesso em: 06 de nov. de 2019. INVENTÁRIO DE ESTOQUE: VANTAGENS E FACILIDADES. Alternativa sistemas, 2018. Disponível em: <http://alternativasistemas.com.br/blog/inventario-de-estoquevantagens-e-facilidades/> Acesso em: 06 de nov. de 2019.


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07 PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DO JUST IN TIME EM UMA ORGANIZAÇÃO

ANDRÉ LUCAS DUARTE ROEDEL EVAIR CAMARGO DE MATOS MARIANA LUIA DOS SANTOS TIAGO OLIVEIRA DOS SANTOS WEVERLEY DE ANDRADE FRANÇA RESUMO Diante da costante luda para manter-se no mercado de produção e do cercimento da concorrencua global, as empresas buscam aprimorar seus sitemas de produção de maneira competitiva, que evoluiram do sistema de produção artesanal para o sistema de produção em massa. O sistema Toyota de produção desenvolvida pela mesma após a segunda guerra mundial, tornou-se referência para as concorrentes em todo o mundo, onde suas ferramentas foram copiadas e aplicadas para os mais diversos tipos de aplicações. O Just In Time destaca-se por sua filisofía de produção puxada, visando fazer mais, com menos recursos, pessoas, maquias e desperdícios. A partir dessas considerações este estudo analisa a implantaçãos da ferramenta JUST IN TIME. 1 INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objetivo principal, apresentar os aspectos da implantação de sistema Just in Time, em português, na hora certa, é um sistema que ajuda a empresa a produzir uma quantidade apurada de produtos, de acordo com a sua demanda. Além disso, o J.I.T tende a ser exato rápido e não produz estoques. Nesse sistema, todo produto envolvido tem como objetivo chegar nos seus compradores de forma rápida, eficiente, êxito, sem desperdícios, evitando o acúmulo de materias nos estoques. 1.1 PROBLEMA DA PESQUISA Just in time é uma ferramenta poderosíssima, desenvolvida por professores americanos, porém na época, o modelo americano fordista era quem dominava, com a alta produção em massa e a mecanização dos movimentos na linha de produção, tornando difícil a implantação da ferramenta. Após um certo tempo, esse modelo de gestão foi levado ao japão, preciamente na Toyota, onde


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se desenvolveu e ficou conhecido como sistema Kanban, nome dado aos cartões utilizados para autorizar a produção e a movimentação de itens. Apesar de ter dado muito lucro para a Toyota, a iplantaão dessa ferramenta não é algo que se faz da noite para o dia, requer planejamentos organizacionais miniciosos e uma aceitação por parte dos colaboradores, onde eles devem aceitar a metodologia, ou seja, é preciso de uma cultura organizacional forte. As principais dificuldades que a organização enfrentará ao implantar a ferramenta é encontrar fornecedores de confiança, que atendam a necessidade de reposição de matéria prima, fornecida em pequenas quantidades diariamente ou de acordo com a demanda. Ressaltando a necessidade da empresa adequarse ao sistema Toyota de qualidade (T.Q.C. – Total Quality Control), que prioriza a participação do colaborador no processo, dando ao mesmo autonomia de decisões, abraçando a responsabilidade e os objetivos da organização. Outro obstáculo a ser superado, será a mudança na organização da indústria, pois deverá realizar sua produção em células ou em linha de produção. Contratando colaboradores que sejam profissionais multiespecializados, que desenvolvam a capacidade de atender a produção de modo flexível. Esta reorganização facilitará a identificação de setores com baixo rendimento, evitando atividades que não geram lucros, ou produtos a serem eliminados. 1.1.1 Hipóteses Para implantar o Just in time de forma eficiente, a adequação do ambiente onde se produzira o item precisa ser limpo e organizados. A matéria prima será comprada na quantidade necessária, e sempre chegará na fábrica quando se precisa dala, isso acontecera para que não acumule materiais nos estoques. Os produtos so podem ser fabricados com a ordem de produção, dentro do conceito de linha ou cédulas de produção, sendo assim, as atividades são determinadas por cores especificas da ferramenta Kamban. Para que o processo seja eficiente, é preciso trabalhar com a ideia que primeiro é preciso vender seu produto, e somente após disso solicitar a matéria prima para fabrica-lo, assim, tudo que for


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produzido terá o seu destino certo, eliminando desperdicio, e melhorando o processo. 1.2 OBJETIVOS Para este trabalho existem um objetivo geral e cinco objetivos específico. 1.2.1 Objetivo Geral Implantar a ferramenta Just In Time dentro de uma organização. 1.2.2 Objetivos Específicos a) Estudar e entender como funciona a ferarmenta J.I.T. b) Avaliar a difildade e benéficios que a implantçao do sitema oferece. c) Propor a redução de estoque e melhoria contínua no processo de produção. d) Analizar os ganhos do JIT. é Implantar o sistema Toyota de produção, corrigindo erros organizacionais e melhorando a aqualidade do processo de produção, e redução de custos e garantindo a satisfação dos clientes.

1.3 JUSTIFICATIVA As justificaivas estão descritas a sequir em ganhos empresariais, profissionais e acadêmicos. 1.3.1 Ganhos empresarias Redução de disperdicios e retrabalho, rápidas respodtas dos fornecedores, respeto entre clientes, competitividade tendo como consequência a evolução e ganho de produtividade.


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1.3.2 Ganhos profissionais Colaboradores

capacitados,

cultura

organizacional

forte

onde

seus

colaboradores conhecem o seu trabalho e seus valores. 1.3.3 Ganhos acadêmicos Obter conhecimento sobre a ferramnta JIT, interagir com os colegas de equipe, entender os processos do JIT e como ele se aplica a uma organização. 2 PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DO JIT EM UMA ORGANIZAÇÃO A seguir são apresentadas a descrição, envolvidos, principais desafios e ganhos esperados. 2.1 DESCRIÇÃO O ponto de partida do sistema JIT é a demanda. Se o nível de previsibilidade 3 baixo o Just in Time poderá ser aplicado como filisofia, mas será mais difícil executalo amplamente. 2.2 ENVOLVIDOS Envolve todas as classes de colaboradores e todos os serrotes em relação direta com o fornecedor e o varejo. 2.3 PRINCIPAIS DESAFIOS Pessoas e cultura. Ao implantas o JIT torna-se necessário mudar a cultura organizacional. Onde o sistema deve ser aceito por todos, como objetivo. Se não houver essa aceitação, não haverá êxito. 2.4 GANHOS ESPERADOS


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Tempo dinheiro e qualidade. Nos produtos com demanda previsível o JIT pode ser aplicado em sua plenitude, trazendo benefios para todo o processo Ganhos esperados. 3 CONCLUSÃO Concluimos que para a implantação da ferramenta (J.I.T – Just In Time) em uma organizão é de extrema importância contar com fuincionários capacitados e de fácil adaptação ao modelo de gestão. Os gestores também devem trabalhar muito para mudar os conceitos culturais dos colaboradores, tornando o processo de qualidade e redução de tempo, eficiente. Mais que isso, o empresário deve adequaer sua empresa ao modelo (T.Q.C. – Total Quality Control) de modo que deixe de ser somente uma filosofía e passe a ser o corpo da organização.


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08 Proposta de implantação de controle de qualidade de embalagem. David Weslley Americo, Kauana Vereta da Rocha, Michael Fernandes Caldeira Silva, Roberto Levi Duarte, Taís dos Santos de Freitas, Tatiane Monteiro RESUMO Este trabalho trata-se do controle de qualidade das embalagens, cujo objetivo é encontrar uma forma eficiente e eficaz para embala os produtos de modo que as mesmas sejam compatíveis com os materiais que serão embalados, evitando assim avarias de produtos e custos para a empresa. 1-

INTRODUÇÃO

Este trabalho aborda a aplicação dos princípios de ter uma qualidade de acordo com as normas das embalagens podendo trazer a melhor proteção contra quaisquer tipos de danificação ao produto. Este tema aborda a forma em que as embalagens devem seguir de acordo com seus produtos protegendo o mesmo. 1.1

PROBLEMA DA PESQUISA

Os principais desafios para implantação de uma boa qualidade nas embalagens são controlar através de sistema ou fisicamente as embalagens de acordo com seus produtos. 1.1.1 Hipóteses A implantação de um sistema de controle da qualidade para os produtos específicos. Tem como objetivo melhorar o controle de avarias ocasionados por embalagens inadequadas. 1.2

OBJETIVOS

1.2.1

Objetivo Geral

Tem como principal objetivo ter a embalagem adequada para cada produto evitando futuras avarias

1.2.2 Objetivos Específicos Estudar embalagem. Avaliar qualidade das embalagens. Propor a implantação sistema de qualidade. Analisar se as embalagens estão de acordo com a qualidade exigida. Implantar um controle de qualidade das embalagens. 1.3

JUSTIFICATIVA

Como ganhos empresariais podemos citar que a empresa não terá gastos futuros com avarias ocasionada por embalagens.


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Ganhos profissionais onde o custo que terå com as avarias pode ser repassado para melhorias diretas dos colaboradores. Ganhos pessoais compreender a importância em que as embalagens tem para o produto.


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2

PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO

Proposta é para uma implantação de controle da qualidade das embalagens de acordo com seus produtos, assim evitando futuras avarias em que uma embalagem inadequada pode ocasionar, com isto não tendo futuros custos com estas avarias. Descrição será regularizado que o responsável por embalar cada produto devera conferir se a embalagem é adequada com o material que será embalado, e após estar embalado um responsável da qualidade verificara se esta de acordo com as normas de embalagem. Envolvidos serão os setores que estará envolvido com esta proposta caso seja implantada será: a) Setor de compras: que terá uma necessidade de compras embalagens de acordo com o produto que será embalado; b)

Setor da produção: onde terá que verificar quais embalagens será usada para cada produto;

c)

Setor financeiro: não terá gastos futuros por conta de avarias de embalagens;

d)

Setor de armazenagem: onde verificara e separara a entrega das embalagens conforme for a necessidade

da utilizada de cada embalagem; e)

Setor da qualidade: terá a necessidade de obter um colaborador para estar verificando todas as

embalagens dentro dos padrões necessários. Principais desafios é ter o controle de que cada produto terá sua embalagem especifica, pois possuir um profissional para estar conferindo todas as embalagens pode levar um tempo até se adequar à nova rotina. Outro desafio seria encontrar embalagens especificas para os produtos. E como toda mudança levara um certo tempo para que todos os colaboradores se familiarizem com uma nova forma de olhar para as embalagens. Ganhos esperados estará em torno de que com esta qualidade especifica deixará de existir gastos futuros com avarias devida a embalagem do produto, assim além de um gasto que será evitado os clientes poderão observar em que a empresa se importa também com a embalagem do seu produto. 3

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

3.1 CONCEITOS A embalagem é para proteger e identificar o produto durante a armazenagem e o transporte pois caso não seja feita corretamente ocasiona avaria no produto, que observamos ocorrer. A embalagem é composta por três níveis de utilização: a)

Primaria: produto que será entregue ao consumidor final;

b)

Secundaria: proteção da embalagem primaria;

c)

Terciaria: contem como uma união das embalagens primarias e secundarias.

Senai (2012) define as embalagens da seguinte forma: ●

Contenção: produtos acomodados de um local para o outro;

Proteção; proteção tanto do produto interno como para o ambiente externo;

Divisão: redução dos produtos para dimensões mais compactas;

Utilização; as embalagens sejam agrupadas dentro de outras e assim em diante;

Conveniência; transporte adequado do produto;

Comunicação; símbolos claros para identificação do material.


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Paoleschi (2008) cita que as 5 maiores causas de avarias são por conta de embalagens, como: vibrações, impactos, perfuração, compressões e falhas no empilhamento. Como um certo cuidado maior em questão das embalagens é possível evitar inúmeros motivos de avaria assim evitando problemas futuros. Moura (2005) explica: “O produto pode ser retirado da área de armazenagem, deslocado entre a unidade de trabalho (maquinas) e transferido para o estoque ou para plataforma de embarque na expedição, tudo isso de forma pratica e segura. As embalagens ainda podem ser classificadas quanto ao tipo de movimentação, se manual ou mecânica”.

As embalagens utilizadas na movimentação manual são com características físicas especificas, que é permitido o manuseio manual, aonde a movimentação e auxiliada por equipamentos mecânicos. Já as embalagens de movimentação mecânica, são adequadas para equipamentos em que podem ou não utilizar a movimentação humana citado por Senai (2013).

3.2 IMPLANTAÇÃO Podemos observar conforme citado no livro do SESI (2016) que a ISSO 9000 foi um auxilio para o controle da qualidade das embalagens, pois é de extrema importância a qualidade adequada para todos os produtos assim sendo importante implementar um sistema da qualidade. 3.3 ACESSORIA O shigunov (2016) fala que: “Os custos da qualidade podem ser classificados em diversas categorias. Uma delas é a formada pelos custos da função qualidade, que se dividem em prevenção e avaliação. Também é possível encontrar os custos relacionados a obtenção da qualidade e os custos relacionados a não obtenção da qualidade ou má qualidade. Há ainda aqueles que ocorrem quando a função qualidade falha (divididos em falhas internas e falhas externas) ”. 3.4 ASSUNTOS CORRELATOS História da Embalagem Quando o Homem foi confrontado com a necessidade de transportar e armazenar alimentos, há mais de dez mil anos, surgiu o antepassado da embalagem, que era construído com troncos de árvores, conchas, crânios de animais, folhas de árvores ou tecidos. É possível que uma das primeiras utilizações da embalagem tenha sido na pré-história, quando o Homem começou a envolver carne crua em folhas de árvore. Durante décadas, séculos, milénios, a embalagem não recebeu grandes inovações – ainda que os descobrimentos e as novas rotas marítimas tenham impulsionado o desenvolvimento de embalagens mais resistentes. Assim, saltamos para 1815, quando Napoleão Bonaparte ofereceu um prémio a quem desenvolvesse uma forma de manter os alimentos frescos durante as viagens. Foi nesta altura que surgiram as indústrias de processamento de alimentos e as latas descartáveis. Embalagem é um recipiente ou envoltura que armazena produtos temporariamente e serve principalmente para agrupar unidades de um produto, com objetivo de criar melhores condições para distribuição, transporte e armazenagem. Outras funções da embalagem são: proteger o conteúdo, informar sobre as condições de manipulação, exibir os requisitos legais como composição, ingredientes, etc. e fazer promoção do produto através de gráficos. Então, podemos começar pensando no armazenamento e proteção. Quando adquirimos qualquer tipo de bem, precisamos ter a garantia de que aquele produto vai estar bem armazenado, protegido e bem conservado e essa é uma das principais funções de uma boa embalagem. No mercado de alimentos, por exemplo, as embalagens influenciam inclusive no prazo de validade dos produtos. Para entender, basta lembrar da revolução que foi a inserção das embalagens longa vida para o mercado de leites. A compra se tornou mais prática para o consumidor e o produto ganhou um tempo muito maior de duração na casa dos consumidores, o que aumentou consideravelmente o seu valor agregado.


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Portanto, desenvolver uma embalagem significa entender quais são as necessidades específicas daquele produto e considerar todas elas na hora de determinar as melhores soluções de formato, material etc. ●

Tipos de embalagem

Podemos dividir as embalagens em alguns grupos principais, considerando a sua aplicação, seus materiais e as suas funções básicas: ●

Rótulos: São as embalagens que trazem todas as informações necessárias relativas a um determinado

produto. Devem conter a marca e todos os dados que são exigidos por lei. É uma das principais formas de se diferenciar dos concorrentes, construindo uma imagem única e exclusiva. Para se criar um bom rótulo é preciso pensar nas cores, na clareza nas informações e no tipo de mensagem que deve ser transmitida; ●

Caixas: As caixas talvez sejam o tipo mais variado e completo de embalagens. Vão desde caixas simples

para transporte (geralmente feitas de papelão), até os modelos muito personalizados para a entrega do produto ao cliente. As caixas em papel cartão — como as de sabão em pó e cereal — são chamadas de cartucho e seguem alguns modelos básicos, como as medidas costumam ser padronizadas (pensando na economia de produção), é necessário que elas se diferenciem através do design; ●

Sacolas: As sacolas são um tipo muito comum de embalagem, que tem função primordial de transporte

dos produtos e servem também como uma excelente ferramenta de fixação da marca. Elas podem ser em papel offset ou kraft, sacolas ecológicas de tecido, variando de acordo com o seu uso e com os valores e objetivos do cliente.

4- CONSIDERAÇÕES FINAIS Vantagens é a diminuição de custos com problemas relacionados a avarias pelas embalagens. Riscos de manter como esta seria manter possíveis custos que envolver as avarias ocasionadas pelas embalagens. Ganhos com este trabalho adquirir conhecimentos mais aprofundados sobre a qualidade da embalagem e sua extrema importância.

5 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MOURA, Reinaldo A. Sistema e técnicas de movimentação e armazenagem de materiais. 2005. São Paulo. Editora IMAM. SENAI, Fundamentos dos processos logísticos. 2012.Bahia. ______. Logística de armazenagem. 2013. Bahia Shigunov, Neto, Alexandre. Introdução a gestão da qualidade e produtividade. 2016. Editora intersaberes. Curitiba PAOLESCHI, Bruno. Logística industrial integrada do planejamento, produção, custos e qualidade a satisfação do cliente. 2008. Editora Erica.


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