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A descoberta das habilidades e a diferença que isso faz na vida

Fotos: Divanildo Silva

@metodosuperabarreiras

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A DESCOBERTA DAS HABILIDADES E A DIFERENÇA QUE ISSO FAZ NA VIDA PROFISSIONAL E PESSOAL

Bom seria se todo mundo soubesse quais as capacidades e habilidades guardadas dentro de si. Isso faria uma diferença enorme na maneira de lidar com a vida profissional e com a vida pessoal.

Hoje já é possível identificar algumas habilidades através de estratégias e testes, a exemplo do soft skills. O termo, traduzido para o português, significa habilidades interpessoais, sendo este um teste possível de ser realizado online ou de forma presencial.

Em Barreiras, Oeste da Bahia, o Soft Skills é aplicado no Curso Supera para ajudar no treinamento oferecido pelo local, que foi uma das primeiras instituições a reconhecer a importância da avaliação e incluí-la na grade das unidades. O Método SUPERA – Ginástica para o Cérebro possui uma rede de mais de 300 escolas espalhadas por todas as regiões e estados do país, e já treinou mais de 180 mil alunos em 15 anos. De acordo com Ana Caroline Tavares, que está à frente da franquia com o marido, Felipe Jacobsen, o teste é oferecido de forma gratuita e foi desenvolvido com exclusividade pela neurocientista da marca, Livia Ciacci: “O nosso principal objetivo é identificar

os pontos fortes e fracos de cada aluno para que haja o entendimento de quais habilidades merecem mais atenção. Isso é possível porque ao final de cada avaliação De acordo com ela, a aplicação do soft skills garante ajuda no autoconhecimento, na melhora da performance e da qualidade de vida, seja no ambiente profissional,

escolar, social ou familiar.

SÃO ANALISADAS AS MAIS DIVERSAS HABILIDADES, COMO POR EXEMPLO, COMUNICAÇÃO, PENSAMENTO CRÍTICO, GESTÃO DO TEMPO, FLEXIBILIDADE E ADAPTABILIDADE, GERENCIAMENTO DE ESTRESSE E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS, DETALHA A EMPRESÁRIA.

Quem passa pela experiência se diz satisfeito com as conquistas, como é o caso da contadora Magda Maria Cavalcante, de 61 anos: “Resolvi fazer o Supera por ter na família uma pessoa com Alzheimer, a minha mãe. Precisava treinar a mente para melhorar a cognitividade, e desde que comecei, a minha cabeça mudou muito. A atenção redobrou, passei a ter mais paciência, a dormir melhor e a resolver as coisas com mais tranquilidade”, conta ela.

Para o médico Thomás Rocha Campos, de 25 anos, foi possível perceber melhora na capacidade de memória e atenção, fundamentais para o exercício da sua profissão. “Apesar do pouco tempo no Supera, notei também um progresso significativo na minha capacidade de abstração, habilidade visoespacial e raciocínio lógico. Para mim, fazer Supera é exercitar o cérebro para torná-lo mais forte”, finaliza.

Foto: Divanildo Silva

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