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Arquitetura com amor: Conheça a história da neuroarquiteta Silvana Radoll
@silvanaradoll @vivamaisarq
ARQUITETURA COM AMOR:
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CONHEÇA A HISTÓRIA DA NEUROARQUITETA SILVANA RADOLL
Uma arquitetura bem planejada, capaz de gerar harmonia, bem-estar, conforto e funcionalidade. É o que rege o trabalho da arquiteta Silvana Radoll, que atua há 13 na região Oeste da Bahia. Formada em Arquitetura e Urbanismo pela PUC-GO em 2007, a profissional, nascida em Marechal Cândido Rondon, no Paraná, chegou a trabalhar em dois escritórios de arquitetura em Goiânia antes de se mudar de vez para Luís Eduardo Magalhães, na Bahia. Nessa terra constituiu sua família e uma carreira sólida, tornando-se uma das profissionais mais requisitadas. Silvana é especializada em Neuroarquitetura, que é o estudo da neurociência aplicada à arquitetura, capaz de analisar os impactos do ambiente físico no comportamento humano: “recentemente, conclui a pós-graduação em Neuroarquitetura, que estuda e aplica esses conceitos, desde a edificação até os espaços e ambientes em que vivemos ou trabalhamos, para se ter melhor qualidade de vida”, explica.
A arquiteta entende como missão essa busca por gerar os melhores sentimentos nas pessoas que utilizarão os espaços projetados por ela:
ACREDITO NA ARQUITETURA QUE IMPRIME A IDENTIDADE DO CLIENTE AO LUGAR, COM A MISTURA DE CORES, ACABAMENTOS, TEXTURAS, SEM RENUNCIAR AO CONFORTO, FUNCIONALIDADE E À HARMONIA. ISSO, A MEU VER, SÃO PONTOS PRIMORDIAIS PARA QUE AS PESSOAS POSSAM SE SENTIR ACOLHIDAS EM SEUS LARES. É GRATIFICANTE TRABALHAR COM ARQUITETURA, POIS ME SINTO COMO UM INSTRUMENTO CAPAZ DE AJUDAR AS PESSOAS COM MEU CONHECIMENTO, A DAR VIDA AOS SEUS SONHOS, CONTA.
E no meio dessa busca, Silvana constrói aos poucos a arquitetura que acredita para o futuro. “Acho que a arquitetura está cada vez mais ligada à tecnologia para facilitar a vida das pessoas, permitindo criar edifícios e residências inteligentes com conectividade. Um exemplo disso é a automação cada vez mais presente em vários cantinhos, como nos eletrodomésticos, que são controlados à distância via aplicativo de celular, por exemplo. Mas além disso, acredito que a arquitetura do futuro estará mais focada no bem-estar das pessoas, seja em casa ou em ambientes corporativos, visando sempre uma maior qualidade e permitindo que seja inclusivo para todos”, finaliza.
Fotos: Arquivo pessoal