Fotografia Digital

Fotografia Digital A evolução do filme para o chip Técnica Tecnologia a serviço da foto

Câmeras básicas (compactas) Câmeras avançadas Câmeras Reflex (DSLR)

2

Câmeras básicas (compactas) São câmeras de fácil acesso, automáticas e com terminal JPG



3

Profa. Adriane Ferreira

Câmeras avançadas (semi) Permitem controle do obturador salva em arquivos RAW(arquivo q pode ser modificado no photoshop sem perda de qualidade) e JPG. Não permite troca de lente.





4

Profa. Adriane Ferreira

Câmeras Reflex (DSLR) A mais completa e permite troca de lentes

ď ˝

5

Profa. Adriane Ferreira

O que é DSLR? DSLR é a sigla em inglês para digital single-lens reflex, que em uma tradução livre seria "câmera digital de reflexo por uma lente". Isso quer dizer que a DSLR é a versão digital para as antigas câmeras de filme SLR, em que a luz passa apenas pela lente antes de chegar no sensor — ou no filme, no caso das câmeras tradicionais.

Um ponto que é definitivo para quem vai tirar fotos de coisas em movimento é a velocidade de disparo. A DSLR é muito mais rápida que uma câmera comum. As mais velozes conseguem soltar dez cliques em apenas um segundo. Ótimo para garantir um bom shot.







As DSLR são bem mais pesadas e maiores que as compactas, justamente pelo jogo de espelhos que acontece no interior da câmera. Não é uma câmera que você leva no bolso ou na mochila.



Por seu sistema ser muito mecânico, as DSLR podem exigir uma certa manutenção. Fora que a troca de lentes pode permitir a entrada de poeira — o que exige uma pessoa especializada para fazer a limpeza.

6

Profa. Adriane Ferreira

Conhecendo...

7

Profa. Adriane Ferreira

Sensor Digital 

É o lugar onde era ocupado pelo filme na câmera analógica.Ela recebe a imagem captada pela objetiva e transmite para o processador da câmera, que envia para gravar no cartão de memória. Juntos, a objetiva e o sensor definem a qualidade da imagem final. Convertem a luz em elétron.



Quanto maior o sensor, melhor será a nitidez da imagem final, quanto mais pontos de luz serão transformados em imagem, ou seja, para fotos pequenas, um sensor pequeno.

8

Profa. Adriane Ferreira

Os sensores CCD e CMOS

9

Profa. Adriane Ferreira



Sensor de 5.3x7.2mm,

câmera compacta Sony Cybershot W70



Sensor de 15x22mm,

câmera reflex Canon Rebel XTi Pro full frame Nikon D3x tem um sensor de 24x36mm, equivalente a dos filmes 35mm.

10

Profa. Adriane Ferreira

Formatos de arquivo 

 

JPG ou JPEG foi o nome recebido pelo Joint Photographic Experts Group, não é um formato e sim uma família de algoritmos de compactação, o formato é JFIF, para JPEG File Interchange Format – compressão com perda de dados, algoritmos que descarta partes menos significantes da imagem.

TIFF – ideal para armazenar sem se preocupar com tamanho do arquivo RAW – em inglês “cru”, ou seja, imagem bruta, sem qualquer tipo de compactação.

Hoje tem algumas câmeras que tem o Raw; cada fabricante tem seu tipo. A Canon por exemplo, é identificado pela CR2, a Nikon usa NEF, a Olympus, ORF. Então na verdade não é um formato e sim um termo, costuma ter de duas a cinco vezes maiores que o JPEG. Funciona como o negativo da foto, e guardar todos detalhes da foto.

Então qual usar?

Os foto jornalistas usam o JPEG pela agilidade de transferência das fotos do cartão para redações; já na publicidade usam o Raw pelo controle sobre arquivo para criar uma imagem de altíssima resolução que serão veiculas nas mídias, como cartazes, catálogos e etc.

11

Profa. Adriane Ferreira

Armazenamento – Cartão de memória





12

Os cartões Secure Digital Card (SD) adicionam capacidades de criptografia e gestão de direitos autorais e também impede a exclusão de conteúdos.

Referência de velocidade = CDROMs  múltiplo de 150KB/s, cartões simples transferem até 6x (900 KB/s) cartões de alta velocidade atingem 66x (10MB/s)

Profa. Adriane Ferreira

Elementos da câmera fotogråfica Luz, diafragma, obturador e ISO

Luz Natural, artificial

14

Profa. Adriane Ferreira

Luz 





O aspecto da luz solar pode variar de acordo com o horário e o clima, resultando nos mais diversos tipos de fotografia.

Por exemplo, ao amanhecer, os tons são mais quentes, com cores avermelhadas ou alaranjadas, oferecendo ainda mais beleza às paisagens.

Já a intensidade da luz durante a manhã e à tarde é mais forte, produzindo imagens com boa definição e detalhes definidos.

15

Profa. Adriane Ferreira

TEMPERATURA DE COR 





A luz emitida por qualquer fonte tem um atributo muito importante, denominado Temperatura de Cor- essa propriedade vai definir o tom de cor predominante na fotografia.

Em fotografia ela é organizada por uma escala, que vai de 3.400 a 6.500, expressa em graus Kelvin (criado em 1854 pelo irlandês William Thomsom – Lord Kelvin).

A cor referencia para foto é de aprox. 5.500K, luz emitida pelo sol e também encontrada em flashes eletrônicos.

16

Profa. Adriane Ferreira

17

Profa. Adriane Ferreira

18

Profa. Adriane Ferreira

White Balance ou Balanço de Branco 

O olho humano se adapta a diferentes temperaturas de cor, já a máquina fotográfica não, é preciso ajustar a câmera a luz existente no ato da captura da foto.



Ao fotografar, observe a iluminação ambiente e faça ajuste cromático entre fonte de luz e a câmera.

Conhecido como WB e nas câmeras, os ícones AWB, que habilitam a câmera para a fonte que estiver iluminando o lugar no ato da captura, seja sol, flash, lâmpadas fluorescentes, incandescente ou pode escolher o modo automático – o AWB .

19

Profa. Adriane Ferreira



Dica: Atualize o WB a cada mudança de iluminação, pois tem ambientes com lâmpada e luz da janela que pode causar divergências.

20

Profa. Adriane Ferreira

Luz Artificial 



   

A fonte de luz artificial mais usada é o flash eletrônico e todas as câmeras amadoras e avançadas vendidas atualmente, têm um flash embutido que funciona de maneira automática.

Lembrando que quaisquer outras fontes de luz podem ser utilizadas para iluminar uma cena, tais como: holofote, lâmpadas, velas, que são chamadas de "fontes de luz contínua".

Existem 3 tipos de luz artificial: luz dura – rigidez na sombra, luz suave – com uma sombrinha e luz difusa – pouca sombra Quando vai tirar foto a luz do dia ...a claridade estoura, assim é a chamada luz dura.

Procure sempre uma sombra , ou dia nublado para produzir luz suave Ao fotografar, é importante direcionar adequadamente a luz sobre o objeto. Há três tipos principais de direcionamento da luz: direta ou frontal( aparece o 1 plano), lateral ( volume do objeto) e contraluz ( produzir silhuetas) 21

Profa. Adriane Ferreira

Tipos de Luz /sombra

22

Profa. Adriane Ferreira

As condições da Luz

23

Profa. Adriane Ferreira

Recursos da Luz “Anunciação”, 1426, Fra Angélico

“A porta aberta”, 1843, Talbolt

Vemos na primeira imagem um raio luminoso, isso explica o comportamento da ótico da luz, ela caminha em linha reta. Já a segunda podemos identificar a fachada de uma casa com uma vassoura e seus detalhes, isso é possível porque o fotógrafo quis mostrar os detalhes da área iluminada (ALTA LUZ) enquanto que o interior da casa tem sombra (BAIZA LUZ) 24

Profa. Adriane Ferreira

Fotômetro e Fotometria 





Na realidade nós não vemos os objetos e sim a luz refletida destes que chegam até nossos olhos. Dessa maneira o que passa pela lente da câmera fotográfica é a luz refletida dos objetos. Medir a quantidade exata de luz necessária para formar a imagem no sensor ou filme fotográfico é o que chamamos de Fotometria.

Fotômetro é o aparelho que mede a quantidade de luz existente no ambiente e fornece as regulagens necessárias para a câmera capturar a imagem. Existem fotômetros externos e toda câmera possuí um fotômetro interno. Através desse aparelho podemos mudar as variáveis segundo nossas necessidades e obter uma leitura se a exposição está correta.

Nas câmeras automáticas esta medição é feita automaticamente.

25

Profa. Adriane Ferreira

26

Profa. Adriane Ferreira

O Diafragma nitidez e profundidade de campo

27

Profa. Adriane Ferreira

Abertura do Diafragma

28

Profa. Adriane Ferreira



As câmeras automáticas costumam ser ajustadas para registrar imagens com grande profundidade de campo (nitidez de planos), portanto seus diafragmas em geral são mais fechados do que abertos.



A principal função da ferramenta diafragma é estender a área de nitidez da cena antes ou depois do ponto de foco



Obs.: o diafragma refere-se a dois valores: profundidade de campo e quantidade de luz.

f/menor= mais luz e menos profundidade de campo f/maior= menor luz e mais profundidade.

Esses valores expressos em F representa o diâmetro de abertura do orifício da lente.Vai de f/1.0 até f/64

Obs.: em câmeras compactas varia de 4 a 22 dependendo do fabricante.

29

Profa. Adriane Ferreira

TUDO DEPENDE DO FOCO!

Foto: Adriane Ferreira

FUJIFILM - FinePix S2850HD f/5.5 - distância focal 38mm - abertura máxima: 3.26

30

Foto: Adriane Ferreira

FUJIFILM - FinePix S2850HD f/5.5 - distância focal 38mm - abertura máxima: 3.26

Profa. Adriane Ferreira

O Obturador o registro do movimento – som do click (disparo) 

O obturador é um dispositivo mecânico que abre e fecha, controlando o tempo de exposição do filme (ou do sensor das câmeras digitais) à luz em uma câmera fotográfica. É uma espécie de cortina que protege a câmera da luz, e quando acionado o disparador, ele se abre. Quanto mais tempo aberto, mais luz entra. Ele fica embutido no interior do corpo da câmera após o diafragma.



A velocidade do obturador, é um dos fatores utilizados para alterar o resultado final de uma fotografia pelo fotógrafo. Então deve ser ajustado manualmente a cada foto.

31

Profa. Adriane Ferreira

Escala de tempo do Obturador 

A escala numérica vai de 30 segundos até a fração de oito milésimos de segundo, 1/8000s. Na ponta inferior da escala entramos a letra B o bulb – a cortina se abre e permanece assim o tempo que o fotografo quiser. (as vezes chega até horas, disponíveis só em câmeras reflex)

32

Profa. Adriane Ferreira

Registros de objetos em movimento

Foto: Samuel Gonçalves

Nº Menor = mais luz e movimentos borrados

Foto: Adriane Gonçalves

Nº Maior = menos luz e movimentos congelados

Velocidade Lenta, rastros na imagem Velocidade rápida, “congelado” 33

Profa. Adriane Ferreira

Com baixas velocidades devemos fixar bem a câmera para não ter fotos tremidas, recomendado até uso do Tripé

Foto: Adriane Ferreira

FUJIFILM - FinePix S2850HD. Tempo de exposição: 1.5 segundos

34

Foto: Adriane Ferreira

FUJIFILM - FinePix S2850HD. Tempo de exposição: 8 segundos

Profa. Adriane Ferreira

Entendendo os números... 

Demonstração em foto noturna de como maiores tempos de exposição influenciam a formação da imagem.



Obs.: Fotos com mais tempo de exposição é representado por números menores e mais luminosidade. A velocidade do obturador faz fotos congeladas porém com pouca luz.

Entendendo a escala de tempo: O nº1 expressa que o obturador permanecerá expondo a imagem durante 1s, enquanto 2 significa que a exposição será meio segundo, o nº4 indica um quarto de segundo (1/4s) e assim vai... Cada vez que aumentamos o número na verdade diminuímos a duração em que expomos o sensor a ação da luz.

35

Profa. Adriane Ferreira

O ISO

36

Profa. Adriane Ferreira

Objetivas O olho da c창mera

Tipos de Lentes

38

Profa. Adriane Ferreira

Objetivas 

São compostas por conjuntos de lentes cuja função é captar e enviar a imagem para o sensor digital. A qualidade da objetiva é fundamental para os resultados em foto, também é quem determina o preço final do câmera. A variedade de marcas objetivas é maior que das câmeras, existem marcas paralelas.

39

Profa. Adriane Ferreira



As objetivas são classificadas em milímetros (mm), que definem a distancia focal – extensão entre o ponto de convergência da luz até o ponto em que a imagem será focalizada e projetada no sensor.



As objetivas então são classificadas em quatro grupo principais: Normal, Grande Angular, Tele e Macro.

40

Profa. Adriane Ferreira

41

Profa. Adriane Ferreira

42

Profa. Adriane Ferreira

Normal (ou 50mm) 

Sem distanciamento focal, “enxergam” exatamente como um olho humano, com ângulo de abrangência entre 40 a 45graus.

Foto: Adriane Ferreira

43

Profa. Adriane Ferreira

Grande Angular 

Todas objetivas cujas distancia focal forem menor que 40mm são consideradas Grande Angular. O nº baixo indica uma objetiva com distancia focal curta.



A Grande Angular permite um campo de visão amplo, maior que a capacidade de visão humana, são ideais para fotografar paisagens, arquitetura e grupo de pessoas.



Uma característica desse grupo de objetivas é a deformidade da imagem nas bordas do enquadramento- quanto maior for o ângulo de abrangência (menor distancia focal), maior também será a distorção da imagem.



A Grande Angular maior (entre 13mm e 8mm) é conhecida como Fisheye (olho de peixe) pela forma da imagem, sua abrangência chega a 180º.

44

Profa. Adriane Ferreira

Teleobjetivas 

Lentes de distancia focal acima das normais.



Seu ângulo é menor que a normal. Quanto maior for a capacidade de aproximação da Tele, menor será o grau de abrangência da foto.



Oferecem maior profundidade de campo, causando maior desfoque entre planos do que grandes angulares ou normais, pois a abertura do diafragma neste caso fica maior.



fornecem um campo de visão estreito e maior aproximação do assunto, são ótimas para clicar temas distantes, como um animal selvagem no campo. E também é usado por fotógrafos de esporte.

Canon Ef 70-200mm F/2.8l Is Ii Usm 70 200 Teleobjetiva Zoom

45

Profa. Adriane Ferreira

O que é o Zoom? 

É considerada uma objetiva com distância focal variável. Não deve ser confundida com a Teleobjetiva.



Por exemplo: de 80mm a 200mm. Aumentando a distância focal temos a impressão que o assunto se aproxima; diminuindo a distância focal, temos a impressão que o assunto se afasta.



Existem dois tipos de zoom: óptico e digital.



O zoom digital reduz a resolução da imagem e produz resultados que não são tão nítidos como os do zoom óptico.



A objetiva modelo Zoom mais comum encontrada nas cameras compactas e reflex básicas são as que vão de Grande Angular média até uma pequena Tele (18-55mm)

Lente Canon 80mm a 200mm Fujifilme

46

Profa. Adriane Ferreira

Informações do Zoom 

Os dados sempre vem impresso na lente.

47

Profa. Adriane Ferreira

Macro 

São objetivas adequadas para grandes aproximações, próprias para tomar detalhes de objetos e pessoas. Proporciona imagens de excepcional qualidade a uma distância extremamente pequena.

Panasonic 45 milímetros f/2.8 Macro Leica D Vario-Elmar Micro Four Thirds Lens

48

Profa. Adriane Ferreira



Os filtros close-up podem ser usadas individualmente ou em grupo para aumentar a capacidade de aproximação em qualquer modelo de objetiva.

49

Profa. Adriane Ferreira

Outros recursos

50

Profa. Adriane Ferreira

Filtros 

Existem diversos filtros, cada um indicado para uma correção ou para criar um determinado efeito na imagem. Alguns exemplos:



Filtro UV – filtra iluminação ultravioleta, é usado em paisagens.



Skylight - apresentam um tom rosado claro, sua função é corrigir o excesso de azul, que ocorre em altitudes elevadas, áreas sombreadas e ambientes a céu aberto.

Os filtros Skylight produzem como resultado tons levemente mais quentes e vivos.

Sem filtro Skylight

51

Com filtro Skylight

Profa. Adriane Ferreira

Continuação... 

Filtro Polarizador – torna o azul do céu mais profundo, remove reflexos em superfícies não metálicas, satura as cores da cena. Ideal para paisagens e fotos de viagem. Para retratos dá um efeito pálido.

Sem o filtro polarizador 52

Com o filtro polarizador Profa. Adriane Ferreira

Flash 

Luz de Explosão



Os flashes mias comuns são os built-in em câmeras semiprofissional, seus recursos são limitados no que diz respeito a sombras e reflexos.



Outro tipo é o flash externo conectado no corpo da câmera por um cabo, ambos devem ser compatíveis.



Existem diversos flashes externos até subaquático.

53

Profa. Adriane Ferreira

Alguns usos do Flash 

 

Quando se tira uma foto de alguém com uma fonte de luz ao fundo, repare que a luz fica muito marcante e somente a silhueta da pessoa aparece. Neste caso, o flash será utilizado para suprir a falta de luz frontal, possibilitando que todos os pontos da foto fiquem mais visíveis.

Usar em fotos no sol, alem de aumentar o ISO As principais orientações são: caminhar antes pelo local onde se pretende fazer as fotos e estudar a posição do sol em relação ao assunto principal.

54

Profa. Adriane Ferreira

Olhos Vermelhos 

Acontece porque quando estamos em um ambiente escuro, as pupilas naturalmente aumentam de diâmetro pela pouca quantidade de luz. No momento em que o clarão do flash, explode, essa luz forte invade o interior dos olhos, refletindo o sangue que esta no fundo do olho.



Essa correção pode ser feita da hora de editar

55

Profa. Adriane Ferreira

Ajuste Bracketing ou BKT 

Diferentes níveis de exposição, uma equilibrada (0EV), outra mais escura (-2EV) e outra mais clara (+2EV) que devem ser ajustado na câmera.

56

Profa. Adriane Ferreira

HDR

(High dynamic range – alto alcance dinâmico)



Os sensores digitais perdem informações da imagem, quando existe muitas áreas claras e escura ao mesmo tempo. Este problema deu origem ao HDR que melhora ou transforma cenas banais em obras de arte, trabalhando cor e contraste. Existem softwares que fazem isso, como o Photomatix.



Para fazer HDR: Com tripé, tire 3 fotos com ajuste BKT, nos 3 modos que vimos no slide anterior e depois é só ajuntar as fotos no software.



Vemos a seguir:

57

Profa. Adriane Ferreira

Mais fotos....

58

Profa. Adriane Ferreira

Foto Panorâmica 

Conjunto de fotos tiradas para serem únicas, devem ser capturadas acima de 100º de abrangência do olho humano, com detalhes do local. Recomenda-se o uso de tripé. Na prática 3 fotos do local, depois ajunta elas em algum software como este aqui (Photoshop). Tem câmeras que faz isso automaticamente.

59

Profa. Adriane Ferreira

Um pouco de história.... Fotos Panorâmicas As fotos panorâmicas foram desenvolvidas primeiramente na década de 1840, mais a mais famosa foi feita por George Barnard , fotógrafo do exército, na Guerra Civil Americana (1860).

Em 1904, a Kodak Circuit, produzia então fotos de 360º, com até 6cm de comprimento.

Looking Down the Valley of Running-Water Creek from near Whiteside's, Tenn., Nashville & Chattanooga R.R. bridge on the left. George Barnard, photographer. Photographic print, 1864..jpg

60

Profa. Adriane Ferreira

Análise final 

Um fotografia pode ser analisada por dois princípios: os de ordem estética, relacionadas a ângulos, composição dos elementos, aos enquadramentos e etc. E os de ordem técnica  Luz + ISO + Diafragma + Obturador

61

Profa. Adriane Ferreira

Tecnologia A foto na Web

Editores

Em sua atual versão, o Photoshop da Adobe é o mais popular entre os profissionais

63

O Gimp 2.7.0 é um software da Linux de código aberto similar ao Photoshop

Profa. Adriane Ferreira

Edite suas fotos online

O serviço está disponível no site: www.photoshoponline.com.br, pela plataforma livre Gimp

64

Profa. Adriane Ferreira

Soluções de escritório (MS Office 2010)

Power Point e Word, tem soluções rápidas e simples para edição de foto no documento.

65

Profa. Adriane Ferreira

Na Web e nas Nuvens 



Principal plataforma de publicação de imagens no primeiro momento da Web 2.0. Isso só foi possível em 2004, após a Google ter comprado o serviço (2002).

Picasa é um serviço de armazenamento compartilhamento de foto, além dos efeitos que podem ser aplicados às fotos. Foi lançado em 2002 e comprado pela Google em 2004.

66

Profa. Adriane Ferreira

Socialização das fotos 

Orkut - inicialmente a rede social permitia apenas 12 fotos publicadas. Com seu crescismento e compra pelo Google (2008), extinguiu o limite do albúm, o que elevou sua posição na web brasileira.



Flicker - com visual clean, o serviço se tornou a plataforma preferida de compartilhamento de imagens entre fotógrafos. Em 2005 foi comprado pelo Yahoo!. O serviço gratuito permite o envio de até 200 fotos.



Facebook - Lançado por Mark Zuckerberg 67

Profa. Adriane Ferreira

Apple 

Em 2007 a Apple lança o primeiro iPhone com câmera de 2mp e fecha o ano com 123,9 milhões de smartphones vendidos. Com recursos esplendidos....

68

Profa. Adriane Ferreira

TwitPic 



Foi lançado em 2008 por Noah Everett, é um site que permite aos usuários postar fotos para o Twitter microblog e mídia social serviço. TwitPic é frequentemente utilizado por jornalistas cidadãos para carregar e distribuir imagens quase em tempo real, como um evento está ocorrendo.

O aplicativo foi lançado para o iPod touch e iPhone e recentemente para o Android

69

Profa. Adriane Ferreira

Instagram 



A Apple lança em 2010 o iPhone 4, com câmera de 4mp.

Combinando recursos de rede sociais e filtros para fotos, o Instagram revoluciona o compartilhamento de fotos a partir de smartphones.

70

Profa. Adriane Ferreira

Nokia Pureview 808 (2012) 

Com preço de US$ 600, o smartphone é capaz de fazer fotos com até 41mp (resolução de 7728x 5354 pixels).

Cada imagem tem cerca de 11mb de tamanho.

71

Profa. Adriane Ferreira

Referências        

PALACIN,Vitché.. São Paulo: Saraiva, 2012Fotografia:teoria e prática Fundação Bradesco Imagens – Google De onde vêm a fotografia – Inaê Coutinho Fotografia: Desenhando com a Luz – Projeto Escola e Cidadania. Editora do Brasil.

DLSR - http://tecnologia.uol.com.br/guia-produtos/imagem/ult6186u20.jhtm Infográficos - A evolução da fotografia digital – INFO Fotografia para todos http://www.fotografiaparatodos.com.br/fotografia/?p=26

72

Profa. Adriane Ferreira