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D E D E O R D T
A PROPOSTA DO EXERCÍCIO FOI A DA CRIAÇÃO DE ESPAÇO À PARTIR DO CORTE E DOBRA DE UMA FOLHA, SEM ADIÇÃO OU SUBTRAÇÃO DE MATÉRIA. FORAM FEITOS DOIS MODELOS. UM PRIMEIRO QUE PODERIA SER CORTADO LIVREMENTE E UM SEGUNDO QUE DEVERIA SEGUIR UMA MALHA PRÉ-DEFINIDA. NO PRIMEIRO CASO, O RESULTADO FOI A CRIAÇÃO À PARTIR DE UMA SÉRIE DE PLANOS TRIÂNGULARES BASTANTE RECORTADOS E INCLINADOS. JÁ NO SEGUNDO, REGIDO PELA MALHA, O RESULTADO FOI DE UMA SEQUÊNCIA DE ESPAÇOS CRIADOS À PARTIR DA DOBRA DA FOLHA, QUE EM ALGUNS MOMENTOS FOI RECORTADA E DOBRADA EM SENTIDO INVERSO CRIANDO INTERESSANTES SITUAÇÕES DE LUZ E QUEBRA DE RITMO .
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ATIVIDADE REALIZADA A PARTIR DO ESTUDO DOS TRABALHO DO ARTISTA PLÁSTICO BRASILEIRO HÉLIO OITICICA, QUE NO FIM DA DÉC. DE 50 SE DEDICA A SUA SÉRIE DE OBRAS INTITULADAS “METAESQUEMA” ONDE EXPLORA AS POSSIBILIDADES DE CRIAÇÃO COM CORES E FORMAS, A PARTIR DE TEMAS DE MOVIMENTO, LUZ E SOMBRAS, ILUSÃO. O TRABALHO DESENVOLVIDO PARTE DA PRÉ DEFINIÇÃO DE UMA MALHA QUADRICULADA ORIGINALMENTE REGULAR QUE É PERTURBADA E SE DESESTABILIZA AO SER ROMPIDA POR UMA FORMA AFIADA QUE TRANSPASSARÁ TODOS OS QUADRADOS CONFORME O PASSAR DO TEMPO, FAZENDO-OS SE MOVER, GIRAR E DOBRAR E SE QUEBRAR.
E P L Ç M M L M
S P A C I A L I Z A Ç Ã O D O M E T A E S Q U E M A E S P A C I A L I Z A Ç Ã O D O M E T A E S Q U E M A E A C I A L I Z A Ç Ã O D O M E T A E S Q U E M A E S PA C I A L I Z A Ç Ã O D O M E T A E S Q U E M A E S P A C I I Z A Ç Ã O D O M E T A E S Q U E M A E S P A C I A L I Z A Ç Ã O D O M E T A E S Q U E M A E S P A C I A L I Z Ã O D O M E TA E S Q U E M A E S P A C I A L I Z A Ç Ã O D O M E T A E S Q U E M A E S P A C I A L I Z A Ç Ã O ETAESQUEMAESPACIALIZAÇÃODOMETAESQUEMAESPACIALIZAÇÃODOMETAESQU AESPACIALIZAÇÃODOMETAESQUEMAESPACIALIZAÇÃODOMETAESQUEMAESPACI IZAÇÃODOMETAESQUEMAESPACIALIZAÇÃODOMETAESQUEMAESPACIALIZAÇÃOD ETAESQUEMAESPACIALIZAÇÃODOMETAESQUEMA ESPACIALIZAÇÃODOMETAESQUE
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BASEADO NO TRABALHO ANTERIOR, O METAESQUEMA, ESSA ATIVIDADE PROPUNHA TIRÁ-LO DO CAMPO BIDIMENSIONAL E TRAZÊ-LO PARA O TRIDIMENSIONAL, NÃO COMO UMA SIMPLES ELEVAÇÃO DAS FORMAS, MAS TIRANDO PARTIDO DE SEU CONCEITO PARA CRIAR ESPAÇO. O TRABALHO COMEÇOU EXPLORANDO A DEFINIÇÃO DE ESPAÇOS POR CIMA E POR BAIXO COM QUADRADOS FECHADOS NOS QUADRO LADOS E UMA COBERTURA FORMALMENTE ESTRANHA A ELES, QUE NÃO SEGUISSE SUA LÓGICA FORMAL BASTANTE PURA. ENTRETANTO, O RESULTADO FINAL É MENOS RÍGIDO EM RELAÇÃO AOS QUADRADOS, MAS AINDA SIM CONSERVA A COBERTURA FORMALMENTE AFIADA QUE, AO ENCONTRAR O QUADRADO O DESESTABILIZA À PONTO DE TIRÁ-LO DO CHÃO.
“_ POR QUÊ? -QUIS SABER ELA- VOCÊ NÃO ACHA IMPORTANTE TER RECONHECIMENTO PELO SEU TRABALHO? _O OBJETIVO NÃO É ESSE. NÃO TEM A VER COM RECONHECIMENTO OU CRÉDITO. NEM COM O MERCADO DA ARTE. O TRABALHO É BEM SUCEDIDO QUANDO TODO O TRAÇO DE PLANEJAMENTO E HABILIDADE HUMANA DESAPARECE DEPOIS DE ANOS DE COLHEITA E NOVAS FLORADAS, QUANDO AS PESSOAS COMEÇAM A VÊ-LO COMO UMA PARTE INTEGRANTE DO AMBIENTE. QUANDO QUALQUER RESQUÍCIO DA MINHA PRESENÇA COMO ARTISTA OU DRAMATURGO DO CENÁRIO VEGETAL TIVER DESAPARECIDO. QUANDO NÃO IMPORTAR MAIS. É AI QUE O TRABALHO COMEÇA A FICAR INTERESSANTE... _ INTERESSANTE DE QUE JEITO? _ ELE SE TORNA MAIS QUE ‘ARTE’, TORNA-SE PARTE DO SUBCONSCIENTE VISUAL. UMA TRANSFORMÇÃO ACONTECEU. ELE É O NOVO NORMAL, É SIMLESMENTE COMO AS COISAS SÃO.” “A TERRA INTEIRA E O CÉU INFINITO” | RUTH OZEKI
P L V P V L V P
A H I A I H I A
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I A O A I A O I
TENDO COMO PONTO DE PARTIDA O ESTUDO DA TEMÁTICA DO PAVILHÃO E DO ESPAÇO INFINITO, INICIADOS EM ALGUMAS OBRAS DE MIES VAN DER ROHE, PRINCIPAMENTE NO PAVILHÃO DE BARCELONA, FOI PROPOSTO UM PAVILHÃO ANEXO AO PRÉDIO DA FACULDADE DE ARQUITETURA. O ACESSO SE DÁ POR UMA PASSARELA PERPENDICULAR AO EDIFÍCIO DA FAU QUE DEPOIS TOMA UMA DIAGONAL QUE LEVA DIRETAMENTE AO PAVILHÃO. O ACESSO É MARCADO POR UM GRANDE PLANO QUE SE DESENVOLVE AO LONGO DA DIAGONAL E PARA AO ENTRAR NA CONSTRUÇÃO COM PLANO DE COBERTURA INCLINADO, INDICANDO UMA EXPANSÃO ESPACIAL TAMBÉM PARA O ALTO, ALÉM DA VASTIDÃO DO HORIZONTE QUE SE DESCORTINA PARA TODOS OS LADOS.
P C C T T O C T
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O CONCEITO DE POCKET PARK É OCUPAR PEQUENOS ESPAÇOS, INICIALMENTE LOTES EM NOVA YORK, QUALIFICANDO-OS E TRANFORMANDO EM ÁREA DE PERMANÊNCIA, UM RESPIRO NA CIDADE DENSAMENTE CONSTRUÍDA. PARA ISSO, USA-SE ARBORIZAÇÃO, QUEDAS D’ÁGUA, MOBILIÁRIO E PRINCIPALMENTE DIFERENÇAS NAS ALTURAS DOS PISOS. O TRABALHO PROPOSTO ERA DE UM ESPAÇO DE ESTAR NA UNIVERSIDADE, COM O INTUITO DE QUALIFICAR UMA ÁREA JÁ EXISTENTE, TONANDO-A UM LUGAR. A RESPOSTA FOI PAUTADA POR UMA SEMI COBERTURA NA DIAGINAL, REFORÇADA POR UMA GRANDE ESCADARIA NA DIAGONAL OPOSTA QUE LEVA A UMA ESTRUTURA METÁLICA LEVE DE PERMANÊNCIA QUE SE DESENVOLVE EM VÁRIOS NÍVEIS.
P T T P T T P T
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O TRABALHO PROCUROU DISCUTIR AS POSSIBILIDADES CONTEMPORÂNEAS DE DEFINIÇÃO DE PÁTIO, TRADICIONALMENTE UMA ÁREA LIVRE DEFINIDA POR CONSTRUÇÃO EM TODOS OS SEUS LADOS. PARA ISSO, EXPLOROU-SE A CAPACIDADE DE DEFINIÇÃO POR CIMA, ATRAVÉS DE PÓRTICOS. O TRABALHO SE DESENVOLVEU AO LONGO DE UM MURO MARCADO POR TRÊS PÓRTICOS PERPENDICULARES ESTABELECENDO UM RITMO DE ESPAÇOS. SOLTA DESSA ESTRUTURA PRÉ DEFINIDA POUSA UMA COBERTURA LEVE. ESSA CONFORMAÇÃO GEROU UMA SEQUÊNCIA DE 5 ESPAÇOS DIFERENTES, SEJA PELO NÍVEL, PELO TAMANHO, FORMA, OU COBERTURA.
PRIMEIRA ENTREGA
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S U U U U U U U
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A PROPOSTA DA ATIVIDADE ERA DAR SIGNIFICADO A UM TERRENO NA UNIVERSIDADE, COM UMA SITUAÇÃO DE INGRESSO NA COTA MAIS BAIXA ATÉ UMA COTA MAIS ALTA. SE VALENDO DA SITUAÇÃO TOPOGRÁFICA, QUE POR SI SÓ JÁ CONFIGURAVA CERTOS ESPAÇOS. ,O TRABALHO PROCUROU SE INSERIR NELES E QUALIFICÁ-LOS. NO NÍVEL MAIS ALTO UM PÓRTICO MARCA A GRANDE ESPLANADA EXISTENTE, CONFIGURANDO VIRTUALMENTE DOIS ESPAÇOS, QUE SE TORNARAM UMA GRANDE PRAÇA E UM PAVILHÃO. UM PLANO QUE NASCE NO NÍVEL INTERMEDIÁRIO E SE DEITA SOBRE O NÍVEL DA GRANDE PRAÇA MARCA O ACESSO PARA UM PÁTIO CONFIGURADO POR UM VOLUME ESCAVADO NO TERRENO E OUTRA ESTRUTURA BASTANTE LEVE, PRATICAMENTE UM PLANO DE COBERTURA. NOVAMENTE UMA ESTRUTURA DE PLANOS MARCA A TRANSIÇÃO DE NÍVEIS, DESSA VEZ LEVANDO PARA A COTA MAIS BAIXA, A DE INGRESSO.
E R B N G Ç T E
S A A A U Ã A S
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A A G Ç S A A A
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A PROPOSTA DESSE TRABALHO FOI UMA INTERVENÇÃO QUE QUALIFICASSE UMA GRANDE ÁREA COM PRÉ EXISTÊNCIAS DE PATRIMÔNIO HISTÓRICO FERROVIÁRIO, NA CHAMADA ESTAÇÃO GUANABARA. HÁ UMA GRANDE GARE E UM ARMAZÉM, AMBOS EDIFÍCIOS BASTANTES LINEARES. À PARTIR DE UMA LEITURA DE FLUXOS NO LOCAL, ESTABELECEU-SE UMA CONSTRUÇÃO COM PLANOS GERANDO UMA PRAÇA COBERTA E UM TERRAÇO VOLTADO PARA UM PÁTIO DEFINIDO PELO LADO OPOSTO POR UM VOLUME DE UM TEATRO FECHADO. CONECTANDO-OS HÁ UMA ESTRUTURA LONGITUDINAL, PARCIALMENTE COBERTA, QUE SE DESENVOLVE PARALELAMENTE E AO MESMO NÍVEL DO ARMAZÉM, CONFIGURANDO UMA PRAÇA ELEVADA, QUE É INTERROMPIDA EM CERTO TRECHO POR UM TEATRO A CÉU ABERTO, EQUIVALENTE AO FECHADO, AMBOS CONECTADOS POR UM FOYER COBERTO PELO ESQUELETO DA ESTRUTURA DA COBERTURA.
PRÉ-ENTREGA
PRÉ-ENTREGA
um dia a gente ia ser homero a obra nada menos que uma ilíada depois a barra pesando dava pra ser aí um rimbaud um ungaretti um fernando pessoa qualquer um lorca um éluard um ginsberg por fim acabamos o pequeno poeta de província que sempre fomos por trás de tantas máscaras que o tempo tratou como a flores paulo leminski
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA DE LINGUAGEM DA ARQUITETURA ADRIANO BUENO DE GODOY JUNIOR RA: 15580038