LIÇÃO
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11 a 17 de novembro de 2012
Armados para a Vitória SÁBADO À TARDE LEITURA PARA O ESTUDO DA SEMANA: Efésios 6:14-18; II Coríntios 6:7; Efésios 5:9; Romanos 10:15; I Tessalonicenses 5:8; Marcos 14:38. VERSO ÁUREO: “Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau, e, havendo feito tudo, ficar firmes.” Efésios 6:13. PENSAMENTO-CHAVE: Todos os crentes devem, pessoal e individualmente, estar armados, uma vez que cada um, pessoal e individualmente, se acha imerso no grande conflito. O SUPREMO OBJETIVO DE SATANÁS é obter pela força a obediência que todos os verdadeiros crentes prestam a Cristo. Antes de se converterem, as pessoas pertenciam ao reino do diabo; era ele quem dominava sobre elas. Embora a conversão a Cristo afaste o crente do domínio do diabo, não desfaz por completo o poder do diabo. O que Satanás faz é redobrar os seus esforços para destruir a nossa fé e para nos reconquistar para si mesmo. Ele possui uma vasta gama de estratagemas enganadores; as Escrituras chamam-lhes “astutas ciladas do diabo” (Efé. 6:11). No fim, porém, quaisquer que sejam os enganos do inimigo, os seus estratagemas e ciladas, ele não conseguirá arrancar a Cristo ninguém que esteja determinado a permanecer fiel ao Senhor. (Satanás poderá tornar a nossa vida miserável, mas isso é uma questão totalmente diferente.) A lição desta semana concentra-se na armadura do cristão nesta guerra. E a nossa única proteção é vestirmo-nos de toda a armadura de Deus. Por conseguinte, precisamos de compreender a natureza da armadura porque, sem ela, vamos certamente cair presa do inimigo; com ela, temos a vitória assegurada.
Leit. Bíblica e Esp. Prof.: I Pedro 1-3; Atos dos Apóstolos, cap. 50. 55
DOMINGO, 11 de novembro
A NECESSIDADE DE PESSOALMENTE NOS ARMARMOS
Em Efésios 6:12, o apóstolo Paulo descreve a vida cristã como um combate, dizendo que “temos que lutar”. Repare-se que ele utiliza a forma plural. Literalmente, o texto diz: “não temos de lutar contra a carne e o sangue”. Todos os cristãos são incluídos neste quadro. No versículo 13, o apóstolo incita os seus leitores a vestirem toda a armadura de Deus. É com a armadura de Deus que nos devemos apetrechar, e ela está disponível para nosso uso. Paulo começa o versículo com a palavra “portanto”, o que implica que, à vista da natureza do conflito, esse apetrechamento é necessário. O apóstolo descreve então a forma como o cristão deve estar armado e fá-lo recorrendo à imagística da forma como um soldado romano se teria armado para a batalha. Analise cuidadosamente a imagística de Efésios 6:14-17. O que há neste quadro que o/a impressiona com o facto de esta ser uma luta que não só envolve todos os cristãos, mas que apela, fundamentalmente, ao envolvimento pessoal? Que significado tem para si o ter, pessoalmente, uma luta em que tem de participar?
A palavra “lutar” referia-se originalmente ao combate corpo a corpo, mas foi mais tarde aplicada a outros tipos de luta. Tal como utilizada aqui, embora um combate corpo a corpo com demónios não esteja em questão, a palavra aponta claramente para uma individualização do confronto. A parábola das dez virgens em Mateus 25:1-13, embora num contexto diferente daquele que está a ser analisado aqui, fala, contudo, da questão do envolvimento pessoal nos assuntos espirituais. Ellen White aplica as condições espirituais das cinco virgens à descrição que Paulo faz de uma classe de pessoas no tempo do fim, que têm uma forma de piedade, mas negam o seu poder (II Tim. 3:1-5). “Esta é a classe que em tempo de perigo é encontrada a bradar: Paz e segurança. Acalmam o seu coração para que se sinta seguro e não sonham com o perigo. Quando despertos da sua letargia, discernem a sua miséria, e rogam a outros que supram o que lhes falta; em assuntos espirituais, porém, ninguém pode remediar a deficiência de outro.” – Ellen G. White, Parábolas de Jesus, pp. 411 e 412 (tradução do original inglês). Quais são algumas das coisas que só você pode fazer por si próprio/a – coisas que ninguém mais consegue fazer por si? (Por exemplo, ninguém pode comer por si, pois não?) De que modo aplica então esse mesmo princípio ao apetrechar-se para o conflito espiritual em que cada um de nós está envolvido? Leit. Bíblica e Esp. Prof.: I Pedro 4 e 5; Atos dos Apóstolos, cap. 51. 56
SEGUNDA, 12 de novembro
CINGIDOS COM A VERDADE, VESTIDOS COM A COURAÇA DA JUSTIÇA
“Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça.” Efésios 6:14. Embora seja um pouco difícil saber qual era a natureza exata deste cinturão, parece que em Efésios 6:14 o apóstolo se estaria a referir a uma espécie de avental em cabedal, capaz de dar alguma proteção ao baixo-ventre, mas que permitia também liberdade de movimentos e prontidão para qualquer ação. Neste sentido, o cinturão era uma peça fundamental da armadura. E essa peça, diz Paulo, era a “verdade”. Associada ao cinturão da verdade estava a couraça da justiça. Desta forma, Paulo associa, neste único versículo, os conceitos de verdade e justiça. Procure os seguintes textos. De que modo nos podem eles ajudar a compreender a ligação entre a verdade e a justiça, e por que razão são tão essenciais para a nossa proteção espiritual no grande conflito? I Reis 3:6; Sal. 15:2; 96:13; Prov. 12:17; Isa. 48:1; II Cor. 6:7; Efé. 5:9.
Quando o apóstolo Paulo fala de justiça como uma couraça, no contexto de uma guerra espiritual, ele tem em mente questões morais. Fazer o que é certo e praticar a justiça, ou noutras palavras, viver a “verdade”, é tão vital para o cristão no confronto com os poderes do mal como é a couraça para o soldado no campo de batalha. Quando negligenciamos fazer o que é certo, quando voltamos as costas ao que sabemos ser a verdade, tornamo-nos presas fáceis dos ataques de Satanás, porque deixámos completamente desprotegida uma abertura na nossa armadura. Simultaneamente, embora esta “justiça” inclua viver uma vida justa, devemos lembrar-nos sempre do outro aspeto da justiça, e esse é a justiça de Cristo, que cobre o crente e continua a ser para este a única esperança de salvação. Enquanto nos apegarmos a esta verdade – a de que a nossa salvação se baseia em Jesus – podemos estar protegidos de um dos ataques espirituais mais eficazes de Satanás contra nós: o desânimo. Já alguma vez se sentiu tentado/a a desistir da sua comunhão com Jesus por se encontrar desanimado/a com a vida, com o seu caráter e com os seus atos? Se sim, por que razão a compreensão da verdade acerca da justiça de Cristo é tão fundamental para uma defesa forte contra os assaltos de Satanás? Leit. Bíblica e Esp. Prof.: II Pedro 1-3; Atos dos Apóstolos, cap. 52. 57
TERÇA, 13 de novembro
PREPARAÇÃO E O ESCUDO DA FÉ
O soldado romano armava-se de modo a garantir que nada impediria os seus passos num terreno acidentado. A fim de facilitar o movimento em todos os tipos de caminhos, os soldados romanos usavam, muitas vezes, sapatos com pregos nas solas. Dessa forma, o calçado permitia uma melhor aderência ao terreno, e Paulo compara os sapatos à “prontidão” ou “preparação” do evangelho da paz (Efé. 6:15). Leia Isaías 52:7; Romanos 10:15; Efésios 6:15. A ideia de Paulo parece ser a de firmeza no combate da vida cristã. Em que sentido o evangelho da paz proporciona ao cristão uma “melhor aderência” ao terreno no combate espiritual? Efésios 6:15 pode ser traduzido de diferentes maneiras: “os pés calçados com a preparação do evangelho da paz”, ou “tendo os pés equipados com a prontidão do evangelho da paz” ou “tendo calçado os vossos pés com o equipamento do evangelho da paz”. A explicação é uma palavra grega que pode significar “estado de prontidão”, como num fundamento ou base preparada. Assim, o evangelho da paz, como um “fundamento preparado”, é a paz que o cristão vive em resultado de ter sido reconciliado com Deus por meio do sangue de Cristo. Esta reconciliação proporciona ao cristão um apoio firme, a partir da qual se pode envolver na batalha espiritual que todos enfrentamos. A parte seguinte do armamento de que o apóstolo fala é o escudo, que ele compara à fé (Efé. 6:16). Na introdução desta peça de armadura, o apóstolo prefacia o seu ponto de vista com uma expressão que pode ser traduzida como “acima de tudo”, ou “além do mais”. O que acha que o apóstolo quer dizer com esta expressão introdutória? A palavra traduzida por “escudo” vem da palavra que significa “porta”. O escudo, que media cerca de um metro e vinte de altura por sessenta centímetros de largura e era feito de duas camadas de madeira coladas uma à outra, tinha o feitio de uma porta. Como as setas naquele tempo eram mergulhadas em pez, a que, depois, se chegava fogo, o escudo de madeira era coberto com cabedal, a fim de apagar as setas incendiárias e embotar as suas pontas. Esta era uma das mais importantes peças de armamento entre todas as armas de defesa. Não é difícil de perceber a analogia espiritual: entre os “dardos inflamados” de Satanás estão a luxúria, a dúvida, a ganância, a vaidade e assim por diante. “A fé em Deus, porém, erguida bem alto como um escudo, apanha esses dardos, extingue-lhes as chamas e fá-los cair inofensivos no chão.” – SDABC (Comentário Bíblico ASD), vol. 6, p. 1045. Este tipo de fé é, principalmente, fé em ação, uma fé que, embora incluindo verdade doutrinária, vai além de uma mera crença. É uma fé que se manifesta numa defesa ativa contra os assaltos do inimigo. Não podemos, naturalmente, salvar-nos a nós mesmos, e não podemos por nós próprios enfrentar o diabo; a nossa luta é escolher cada dia o Senhor e os Seus caminhos acima de tudo o que o diabo venha a pôr diante de nós. Leit. Bíblica e Esp. Prof.: I João 1-5; Atos dos Apóstolos, cap. 53. 58
QUARTA, 14 de novembro
O CAPACETE E A ESPADA
O capacete da salvação, em Efésios 6:17, é, muito provavelmente, retirado de Isaías 59:17, embora o apóstolo Paulo aplique o termo de maneira diferente. Em Isaías 59, é Deus que usa o elmo da salvação; aqui, em Efésios, o cristão é convidado a receber o capacete, ou elmo. Enquanto as peças anteriores poderiam ser expostas para que o soldado as levantasse, o capacete era-lhe entregue em mãos. Talvez isto se destine a enfatizar que a salvação é, totalmente, um presente. Em I Tessalonicenses 5:8, Paulo fala do capacete como a esperança da salvação. Em Efésios 6:17, o capacete é apresentado simplesmente como a salvação. Até que ponto esta alteração de ênfase ajuda a explicar o modo como a salvação pode ser uma arma de defesa?
A salvação no Novo Testamento é uma experiência presente, que terá o seu ponto alto na eternidade mediante a libertação de todo o tipo de males. O capacete vitorioso que Deus (Isa. 59:17) usa é dado ao crente como uma proteção. Como o objetivo supremo dos ataques do diabo é privar os cristãos da sua salvação, a certeza presente de salvação que lhes é “dada” sem ter em conta as suas próprias obras, torna-se uma arma poderosa para a sobrevivência no conflito. É bem verdade que o crente pode, em qualquer conflito espiritual, proclamar com o salmista: “Senhor Deus, fortaleza da minha salvação, tu cobriste a minha cabeça no dia da batalha” (Salmo 140:7). Depois de mencionar o capacete da salvação, Paulo fala a seguir da “espada do Espírito” que é a Palavra de Deus. Compare este texto com Hebreus 4:12. Que importante verdade está a ser transmitida por estes versículos, sobretudo no contexto da nossa batalha com Satanás?
A tentação de Cristo, relatada em Mateus 4:1-10, é uma bela ilustração da forma como a Palavra de Deus pode ser uma arma eficaz. Esta passagem também pode ser um incentivo para que os cristãos se protejam com as verdades que são reveladas na Palavra de Deus. Há muitas forças em ação tentando enfraquecer a nossa confiança na Bíblia. Quais são algumas dessas forças, na sociedade em que vive, na sua igreja ou na sua cultura? Mais importante, como é que podemos defender-nos contra qualquer e contra todas as tentativas (que, por vezes, conseguem ser muito subtis) de enfraquecer a nossa confiança na Palavra de Deus? Leit. Bíblica e Esp. Prof.: Judas 1; II e III de João; Atos dos Apóstolos, cap. 54. 59
QUINTA, 15 de novembro
ORANDO EM TODO O TEMPO
Efésios 6:18 começa com a expressão “orando, em todo o tempo”, o que sugere que a oração está ligada aos versículos anteriores. A ideia é que tomar, aceitar e receber a armadura celestial carece tudo da dependência de Deus. Daí que “a oração não seja mais uma arma; aliás, é o espírito, é a maneira pela qual toda a armadura é usada e é enfrentado o combate. Paulo insiste aqui na oração como um estado perpétuo de espírito, uma atitude contínua de comunhão com Deus.” – SDABC (Comentário Bíblico ASD), vol. 6, p. 1046. Estude cuidadosamente Efésios 6:18. Que palavras e expressões, associadas à admoestação que Paulo dirige ao cristão a respeito da oração, apontam para um estado de alerta e de disciplina?
A Bíblia insiste frequentemente com as pessoas para que não parem de orar (Lucas 18:1; Rom. 12:12; Fil. 4:6; Col. 4:2; I Tes. 5:17). Mas no contexto do combate com as forças do mal, que Paulo aborda em Efésios 6, o apóstolo realça o facto de que todas as ocasiões na vida devem estar envoltas em oração. Uma tal atitude sobre a oração não é exigência ligeira feita aos cristãos, sobretudo porque o nosso primeiro instinto em momentos de dificuldade é consultar amigos e colegas, o que é bom e tem o seu lugar. A oração, porém, deve ser sempre a primeira linha de defesa e é uma coisa que devemos estar “sempre a fazer”. Efésios 6:18 começa com a expressão “orando em todo o tempo” e continua com uma outra expressão sobre o estar “vigiando”. Devemos estar vigilantes a respeito de quê, e porquê?
Quando Jesus estava no Getsémani, disse a Pedro e aos outros discípulos, a quem encontrou a dormir, para vigiarem e orarem (Marcos 14:38). Antes de isto acontecer, Jesus tinha passado algum tempo a avisar os discípulos para que vigiassem (Marcos 13:33-37). Na perspetiva de Lucas, vigiar está associado à oração, como uma ligação permanente que traz ao cristão força espiritual. Em Efésios 6:18 a ênfase é em orar pelos outros. Sem dúvida que, ao orarmos por outros, nós próprios somos fortalecidos espiritualmente, e nós mesmos ficamos melhor apetrechados para o confronto que venha a seguir, seja ele sob que forma for. Por que razão o orarmos por nós próprios é mais importante para nós espiritualmente do que pedir a outros que orem por nós (por muito importante que isso seja)? O que é que a oração pessoal faz por nós que as orações dos outros simplesmente não conseguem fazer? Leit. Bíblica e Esp. Prof.: Salmos 125-130; Atos dos Apóstolos, cap. 55. 60
SEXTA, 16 de novembro ESTUDO ADICIONAL: Leia, de Ellen G. White, “A Importância do Verdadeiro Conhecimento”, pp. 312-314, em Testemunhos Para a Igreja, vol. 8; “A Questão da Cor da Pele”, pp. 219 e 220, em Testemunhos Para a Igreja, vol. 9; “Ó Deus, Ajuda-me a Subir Mais Alto”, p. 105, em Minha Consagração Hoje (Meditações Matinais); “Chamados para Alcançar um Mais Alto Nível”, em Atos dos Apóstolos, pp. 219 – 227. “Lutam em toda a alma, com veemência, dois poderes em disputa pela vitória. A incredulidade arregimenta as suas forças, dirigidas por Satanás, a fim de nos separar da Fonte da nossa resistência. A fé ordena as suas forças, comandadas por Cristo, o autor e consumador da nossa fé. Hora após hora, em face do Universo celestial, vai o conflito em prosseguimento. Esta é uma luta corpo-a-corpo, e a grande questão é: Quem vencerá? Esta é questão que cada um tem de decidir por si mesmo. Todos têm de tomar parte nesta peleja, combatendo de um ou de outro lado. Não há isenção do conflito…. Somos insistentemente advertidos a preparar-nos para este conflito. ‘Fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder. Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo.’ E repete-se a advertência: ‘Portanto tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau, e, havendo feito tudo, ficar firmes.” – Ellen G. White, Filhos e Filhas de Deus (Meditações Matinais de 1956), p. 328. “Devemos pôr todas as peças da armadura e depois ficar firmes. O Senhor honrou-nos escolhendo-nos como Seus soldados. Combatamos com bravura por Ele, seguindo o que é certo em todas os procedimentos. Retidão em todas as coisas é essencial para o bem-estar da alma. Ao nos esforçarmos pela vitória sobre as nossas próprias inclinações, Ele ajudar-nos-á pelo Seu Espírito Santo a ser circunspetos em todos os atos, de modo a que não demos ocasião ao inimigo de falar mal da verdade. Ponhamos como couraça aquela divinamente protegida justiça que é privilégio de todos vestirem. Isto protegerá a nossa vida espiritual. – Ellen G. White, SDABC (Comentário Bíblico ASD), vol 6, p. 1119. PERGUNTAS PARA REFLEXÃO: 1 Por muito que a lição desta semana tenha enfatizado o aspeto pessoal da luta em que todos estamos envolvidos, como cristãos somos parte de uma comunidade mais vasta. De que modo pode a comunidade, no seu todo, ajudar uns aos outros nos respetivos conflitos individuais? Que coisas práticas pode a comunidade fazer para ajudar aqueles que estão em necessidade espiritual, qualquer que possa ser essa necessidade? 2 De que modo é que a imagística militar usada pelo apóstolo Paulo reforça a realidade do grande conflito que ocupa um lugar tão central na Bíblia? Por que razão é sempre importante manter diante de nós a realidade deste conflito? Alguém consegue imaginar um soldado, num campo de batalha, a esquecer-se de que está em guerra? Até que ponto é muito mais importante que nós também o não esqueçamos? Leit. Bíblica e Esp. Prof.: Salmos 131-136; Apocalipse 1; Atos dos Apóstolos, cap. 56. 61
As Minhas Notas Pessoais
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