O Tagarela nº 16

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O

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Tag rela

Jornal Escolar Agrupamento de Escolas Júlio Dinis Nº 16 .2018 1

Grijó

Vila Nova de Gaia


Índice

1. Capa  

2. Índice

3.4.5.6 . Noticias de EB1 Santo António 

7.8.Noticias de EB1 Loureiro

9.10 Noticias de EB1 Corveiros

11.12.13. Noticias de EB1 Vendas 

14 .Grupo de Percursão

15. Clube de fotografia 

16. Visita ao Gerês

17. 18 .Carnaval 2018

19. Feira de minerais

20. Dia internacional da pessoa com deficiência 

21.22 S. Martinho

23.24 Halloween 

25. Tampinhas

26 .27. Visita a Santiago de Compostela 

28.29. Espaço de poesia 

30 . #ourworld

31. 32. 10Dez-Direitos Humanos 

33. Serviço de Psicologia 

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Escola Básica de Santo António 21 e 22 abril

A Escola Básica de Santo António dinamizou nos dias 21 e 22 de abril mais uma Feirinha da Primavera. Foi um êxito, graças à colaboração de toda a Comunidade Educativa! 3


Escola Básica de Santo António Projeto de articulação

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Escola Bรกsica de Santo Antรณnio

o

Visita de estudo a Aveiro

s alunos da Escola Bรกsica de Santo Antรณnio visitaram Aveiro. Foi muito divertido experimentar os tรฃo famosos ovos moles, passear de moliceiro na Ria e modelar o barro na roda do oleiro.

OFICINA DOS OVOS MOLES PASSEIO NOS MOLICEIROS

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Escola Básica de Santo António

Festa de encerramento do ano letivo Entrega de prémios do Concurso Literário e Artístico do 1º Ciclo.

A bandeira Eco-Escolas foi hasteada pela Coordenadora do Projeto, na presença da Comunidade Educativa.

2017/2018 Os alunos finalistas do Jardim

de Infância e do 4º ano .

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Escola Básica de Loureiro

Dia Mundial da Alimentação

No dia 16 de outubro comemorou-se o Dia Mundial da Alimentação. Para o efeito, realizou-se uma Feirinha da Alimentação, em parceria com a Associação de Pais, valorizando-se os produtos biológicos. Esta atividade incluiu uma palestra, dinamizada pela nutricionista da ACES Espinho, Dr.ª Ana Prata, envolvendo todas as turmas da escola.

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Escola Básica de Loureiro

Dia de São Martinho . Dia Mundial da Ciência . Natal

A

Associação de Pais marcou a sua presença no dia de S. Martinho com a habi-

tual distribuição de castanhas assadas e sumo para todos os alunos. Não faltou a tradicional fogueira, e a alegria das nossas crianças a saltar. A turma do 4.º ano presenteou-nos com a representação do teatro de sombras sobre a Lenda de S. Martinho. Foi um dia diferente e divertido, onde todos puderam participar.

Dia 26 de novembro foi com enorme agrado e ansiedade que a Escola de Loureiro aguardou a chegada dos “cientistas” do Colégio Internato dos Carvalhos para um momento de aprendizagem e partilha sobre conhecimentos científicos. Numa iniciativa que teve por objetivo promover, simultaneamente, a importância da descoberta e do conhecimento científico, os alunos realizaram várias experiências das quais se destacaram: a dissecação do olho, a dissecação do coração, a observação microscópia de células da banana e extração de DNA, combustão do Magnésio … Incluído no seu Plano de Articulação as docentes do pré-escolar e do 1.º ano de escolaridade encerraram o Dia Mundial da Ciência, com a realização de experiências junto dos seus alunos, cujo objetivo uma vez mais foi enaltecer o papel da ciência.

Para comemorar o Natal na nossa escola, no dia 15 de dezembro tivemos um dia cheio de surpresas. Logo pela manhã deslocámo-nos ao Cinema de Sandim para assistir ao filme o Gangue no Parque 2. Após o almoço, contámos com a visita da Universidade Sénior, que aqui se deslocaram, para reviver momentos especiais de outros tempos com as nossas crianças. Canções, histórias e uma peça teatral foram alguns dos momentos vividos por todos, sem esquecer é claro, a visita do nosso Querido Pai Natal! 8


Escola Básica de Corveiros

Magusto

Magusto na escola

N

o dia 10 de novembro festejamos o tradicional magusto na escola. Comemos castanhas, cantamos canções, saltamos à fogueira e ainda enfarruscamos a cara uns aos outros. Foi mesmo divertido!

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Escola BĂĄsica de Corveiros

N

o dia 15 de dezembro fomos ao

cinema ver o filme “

Uma es-

trela de Natal�. De tarde tivemos a visita do Pai Natal na escola. Foi uma surpresa muito boa, pois ele foi nosso amigo e muito divertido. Deu-nos gomas e brincou connosco.

Pai Natal na Escola

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Escola Básica de Vendas Dia da alimentação O dia da alimentação foi festejado com alimentos saudáveis. A autarquia esteve presente.

Todos trabalharam: lavaram os frutos e fizeram deliciosos sumos naturais!

As crianças visitaram a feira

Na feira da alimentação ha-

para conhecer os produtos da

via produtos hortícolas, fru-

terra.

tos e compotas .

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Escola Básica de Vendas O mês de novembro foi agraciado com duas atividades: o magusto e o dia da Floresta Autóctone. Os alunos representaram a história da “ Maria Castanha” e fizeram um desfile de outono. O assador típico veio à escola.

A atividade envolveu alunos, pessoal docente e não docente, associação de pais e familiares.

No dia da floresta autóctone as crianças apadrinharam as árvores e etiquetaram as plantas de todo o recinto escolar.

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Escola Básica de Vendas Este

Natal foi repleto de diferenciadas atividades: pinturas , canções, presépio vivo, ida ao cinema

e o habitual lanche partilhado com os familiares.

Os painéis que embelezaram a escola apelaram ao amor

e união entre todos.

O projeto de articulação entre o JI e o 1º ano permitiu que as crianças interagissem através de atividades de expressões e da história “ Quem dá prendas ao Pai Natal.”

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Grupo de Percussão Escola Básica Júlio Dinis

O Grupo de Percussão

tem por principais objetivos, desenvolver a

capacidade de expressão motora e rítmica dos alunos, desenvolver o espírito de equipa e valorizar o património cultural. Este projeto surgiu da iniciativa das professoras de Educação Musical, que há muito pretendiam um espaço alternativo à ocupação dos tempos livres dos alunos, numa perspetiva pedagógica, recreativa e artística, utilizando a dinâmica e disciplina próprias de um grupo de percussão. A concretização deste projeto só foi possível porque obteve o patrocínio da junta de freguesia de Grijó Sermonde e da Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica Júlio Dinis, que permitiu a aquisição de Bombos e Caixas de Rufo para os nossos alunos. O Grupo tem um ensaio semanal, à quarta-feira de tarde, e inclui alunos do segundo e terceiro ciclos (desde o quinto ao nono ano). Teve a sua primeira apresentação no Desfile de Carnaval do Agrupamento que decorreu no dia nove de fevereiro. Foi uma atividade francamente positiva e um momento de grande entusiasmo e contentamento para todos os participantes.

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Clube de fotografia Escola BĂĄsica JĂşlio Dinis

Porta do Clube .Painel realizado por alunos do clube.

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Visita ao

Gerês

Mezio. Soajo. Ponte da Barca

O conjunto dos Espigueiros

de

Soajo (Soajo, Arcos de Valdevez) compõem uma eira comunitária constituída por 24 espigueiros, todos em pedra e assentes num afloramento de granito. O mais antigo data de 1782. Alguns destes espigueiros são ainda hoje utilizados pela população.

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Carnaval 2018

"E dos momentos mais simples eu faço uma festa, e da festa meu bem, eu faço um eterno

carnaval". Vânia Campos

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Carnaval 2018

“Naquele carnaval, pois, pela primeira vez na vida eu teria o que sempre quisera: ia ser outra que não eu mesma.” Clarice Lispector

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Feira EB Grijó

de Minerais Escola Básica Júlio Dinis

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Dia Internacional da Pessoa com Deficiência

Venda Solidária Átrio da escola

Dia 4 DEZ 17 20


São Martinho Foi a 11 de novembro… São Martinho foi um cavaleiro, um monge e um santo. É capaz de trazer o verão ao outono e, graças a ele, todos os anos comemos castanhas. Corria o ano de 337, no século IV, e um outono duro e frio assolava a Europa. Reza a lenda que um cavaleiro gaulês, chamado Martinho, tentava regressar a casa quando encontrou a meio do caminho, durante uma tempestade, um mendigo que lhe pediu uma esmola. O cavaleiro, que não tinha mais nada consigo, retirou das costas o manto que o aquecia, cortou-o ao meio com a espada, e deu-o ao mendigo. Nesse momento, a tempestade desapareceu e um sol radioso começou a brilhar. O milagre ficou conhecido como "o verão de São Martinho". Desde então, por altura de novembro, o ríspido tempo de outono vai embora e o sol ilumina-se no céu, como aconteceu quando o cavaleiro ofereceu o manto ao mendigo. É por causa desta lenda que, todos os anos, festejamos o Dia de São Martinho a 11 de novembro. O famoso cavaleiro da história era um militar do exército romano que abandonou a guerra para se tornar num monge católico e fazer o bem. Foi a 11 de novembro que São Martinho foi sepultado na cidade francesa de Tours, a sua terra natal, e é por esse motivo que a data foi a escolhida para celebrar o Dia de São Martinho. Além de Portugal, também outros países festejam este dia. Em França e Itália, à semelhança de Portugal, comem-se castanhas assadas. Já em Espanha, faz-se a matança de um porco, e na Alemanha acendem-se fogueiras e organi-

"o verão de São Martinho". 21


São Martinho Exposição

EBGrijó

Exposição realizada no hall de entrada da escola . Todas as peças em exposição são da coleção pessoal do Senhor Diretor do Agrupamento—Eduardo Fonseca

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Halloween Festa

EBGrijรณ

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Halloween ou

H a l l o w e ’e n Máscaras feitas de ossos, fogos a arder em colinas e adivinhações. Esta é a história da festividade norte-americana que nasceu irlandesa. O

Halloween é, a seguir ao Natal, a festividade mais lu-

crativa nos Estados Unidos da América. Só em doces, estima-se que o evento, celebrado com paradas e grandes eventos públicos dos quais os mais novos são os principais entusiastas, renda cerca de 1,5 milhões de euros todos os anos. É por estas e outras razões que o Halloween é encarado como uma das celebrações mais tipicamente norte-americanas, que, aos poucos, tem vindo a ganhar adeptos noutras partes do mundo. Só que, muito antes de ser americano, o Halloween foi

irlandês.

Este é um período que, desde tempos imemoriais, está associado aos fantasmas, aos espíritos e à morte. Para os celtas, era uma altura em que o véu que separava o mundo visível do invisível, o mundo dos vivos do dos mortos, se tornava mais ténue. “ “

Texto de Rita Cipriano in Observador

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Tampinhas Campanha de solidariedade

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Ag.Grijรณ


Santiago de Compostela

Visita de estudo

Museu do Povo Galego Museo do Pobo Galego A

22 de maio a de 1993, a Junta da Galiza reconheceu o Museu do Povo Galego co-

mo "centro sintetizador dos museus e coleções antropológicas da Galiza", considerando que "não somente age de fato como referente e estímulo para a criação de outros museus e coleções de caráter semelhante em toda a Galiza, senão que pode ser considerado como essa cabeceira espiritual e simbólica da rede de museus antropológicos da Galiza". O Museu conta com as seguintes salas permanentes: O Mar, O Campo, Os ofícios, Música, Traje, Habitat e Arquitetura e Sociedade, memória e tradição. Estas oferecem uma visão sintética da sociedade galega tradicional, um compêndio da diversidade da Galiza. Dispõe ainda de espaços de exposição temporária, de um auditório e dos serviços de biblioteca, videoteca, arquivo gráfico e sonoro, administração e departamento de educação e ação cultural. Foi-lhe outorgado em 2008 o Premio Nacional de Cultura tradicional e de base, um dos prêmios que integram os Prêmios Nacionais da Cultura Galega. 26

H


Santiago de Compostela

Visita de estudo

Centro Galego de Arte Contemporânea Projeto do arquiteto português Siza Vieira Localizado na cidade espanhola de Santiago de Compostela, o projeto do Centro Galego de Arte Contemporânea foi desenvolvido no ano de 1993. Sua horizontalidade pronunciada e o respeito às edificações do entorno e à estrutura urbana configuram-se nos gestos mais notáveis desse projeto. A volumetria sólida e austera conforma os limites do lote e das ruas, com subtrações que conformam os seus acessos. O programa abrange diversas salas de exposições permanentes e temporárias, auditório, biblioteca, cafeteria e salas administrativas.

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H


Espaço da poesia

Fragilidade de outono

Sol, dolente e mortiço, não abraças a manhã. Não a aqueces… E ela vagueia na planura do dia, baça, desamparada, só. (Tão só.)

Vento, esquivo e agreste, beijas as folhas mortas, (tão mortas) no chão. Cicias-lhes músicas efémeras. Levanta-as! Leva-as de novo à Primavera! E pincela, de ocre e terra, as tardes macias. Inquieta-te! Esquece os Zéfiros…

Chuva, Pungente e sombria, O teu canto é terno. (Tão terno) Embala o crepúsculo, o lusco-fusco do tempo. E marca um compasso lento… (Tão lento) Lava-me as mágoas, chuva! Limpa-me os dias deste cinzento! Ensurdeceste… Escuta! As pétalas caíram também. E crepita um frio (Tão frio) É de novo a noite! E a vida desfaz-se. Escorre… Pedaço a pedaço. É outono! E o orvalho, meigo e sereno, agasalha as árvores nuas. Tão nuas…

Professora Conceição Oliveira

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outono

Rio, turvo e manso… (tão manso) Deslizas monótono e denso. (Tão denso) Olha as garças! Que bem que voam. Olha os guarda-rios! Esboços azuis na paisagem. Não os vês… Saudades das andorinhas?!


Espaço da poesia “O Inverno” Tanto frio, tanta chuva para nos fazer constipar Sensação desagradável ter que andar a semana inteira a assoar.

Para muitos a melhor época, para outros a pior, Vejamos então os pontos positivos que a palavra “Inverno” contém no seu interior.

Os passeios são mais curtos, Temos que andar com mais pressa, Os dias tornam-se mais pequenos e escurece mais depressa.

Inverno, época de grandes tentações, época de grandes delícias Dos doces que nos proporcionam os festejos das festas natalícias.

Por vezes na agricultura acontecem desastres devido às chuvas e aos fortes ventos, O que torna assim o Inverno para os agricultores época de grandes tormentos.

Pois venha quem vier, a doçaria é fundamental, Assim como diz a lei, Natal não é Natal sem o seu tradicional Bolo Rei.

Mas para mim o Inverno é uma época em que muita coisa se pode fazer, E o que o torna mais especial ainda é o facto de poder passar tempo com a família e com ela conviver.

Bolo Rei, rabanadas, Tanta coisa para nos enfartar Podemos comer, mas sempre com cautela para não engordar!

Liliana Costa 9ºB Nº12

Dia 25 acaba a festa Mas dia 30 começa de novo, O Inverno é uma época familiar, é a alegria do povo. Por outro lado, o Inverno pode ser também negativo, Temos que nos adaptar ao frio e à chuva, o que se torna muito cansativo. Tanto frio que passamos no Inverno, obriga-nos a andar sempre agasalhados, Ficamos ansiosos por chegar a primavera para nos sentirmos mais aliviados.

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INVERNO

É triste, é frio, é algo que quase parece eterno E acaba assim de chegar a intolerante estação do Inverno.


#ourworld Are you colour blind? Racism divides people based on where we come from or the colour of our skin. This happens when people feel that it’s okay to treat others badly.

There are no reasons or excuses for racism. It’s just wrong. Full STOP! Yet it still happens all over the world, even here in Portugal. Every day! Everywhere! Racism comes in so many ways. When people: make “jokes” or negative comments; call others racist names or verbally abuse them; bully, hassle or intimidate; graffiti xenophobic messages in public places; make offensive comments online; exclude others because they are “different” or “don’t belong”.

Yes

And you? Are YOU colour blind? F ilipe Teixeira Prata

SAY

YES

yes no no

NO

TO RACISM! SAY

nº 7 9ºB

TO A MULTICULTURAL SOCIETY!

30

yes


Dia Internacional dos Direitos Humanos

31

10 DEZ


Dia Internacional dos Direitos Humanos 10 DEZ

Dia Internacional dos Direitos Humanos Este ano assinalou-se, pela primeira vez, na nossa escola, o Dia Internacional dos Direitos Humanos, que se comemora em todo o mundo a 10 de dezembro. De uma galeria de figuras inscritas no programa das disciplinas de História e EMRC, foi selecionada para estudo dos nossos alunos, a figura de Nelson Mandela. Este homem tem já o seu nome inscrito na galeria das grandes figuras que, no século XX transformaram o mundo não só pela força das suas palavras, mas sobretudo pelas ações a favor dos direitos dos mais desfavorecidos. Lutou pelos Direitos Cívicos da comunidade negra da África do Sul e transformou-se num símbolo da luta pela justiça em todo o mundo. Nelson Mandela marcou o seu tempo e continua a ser fonte de inspiração mesmo depois da sua morte. Só um homem com esta dimensão, privado mais de duas décadas da sua vida, da sua liberdade, fechado numa cela, poderia acreditar que a combinação entre “razão e coração fazem uma combinação extraordinária “. Os alunos do oitavo ano que abraçaram esta ideia, responderam positivamente ao desafio lançado pelas professoras nas disciplinas de História e EMRC para em colaboração com a Direção da escola, o clube de artes e os pais, dar a conhecer esta figura Maior dos Direitos Humanos. Apesar de todas as dificuldades, foi possível apresentar à comunidade escolar um conjunto de trabalhos gráficos, desenvolvidos com grande entusiasmo, por alunos, Encarregados de educação e Professores, sobre a escravatura ao longo da História, a discriminação e a intolerância existente nas sociedades atuais, a vida e a obra de Nelson Mandela. Nesse dia, os alunos dos 5.º e 6.º anos da escola foram sensibilizados pelos seus colegas do oitavo A através de uma apresentação multimédia e da entrega de um presente com frases de Nelson Mandela. Foi igualmente oferecido um presente a todos os docentes e não docentes, graças à generosidade destes alunos e dos seus Encarregados de educação. Toda a comunidade foi convidada a visitar os trabalhos expostos, percebendo que o nosso mundo é bem melhor com pessoas que através de sacrifício pessoal contribuíram para a construção de um mundo mais justo onde a cor da pele não seja fator de discriminação. Como símbolo de que a luta pelos direitos humanos deve ser mantida viva, mantem-se ainda até final do ano letivo em exposição no átrio da nossa escola a árvore dos valores, construída pelos alunos das turmas envolvidas e de todos aqueles que nesse dia, quiseram deixar a sua marca, colocando uma fita, uma palavra numa árvore queimada na natureza por ação humana, mas transformada e imbuída do espírito natalício com as cores branca e vermelha, convocando na sua simplicidade a comunidade escolar simplesmente a Ver

Olhar Reparar. Margarida Fortuna

(professora de História do 3º ciclo e coordenadora do Departamento de História) 32


Serviço de Psicologia

SP

Nos dias 25 e 27 de Junho de 2018, realizou-se mais uma jornada de formação para Assistentes Operacionais,

dinamizada

pelo

serviço

de

psicologia, acreditada pela DGAE, com o apoio do Centro de Formação Aurélio da Paz dos Reis. A temática abordada ao longo das seis horas propostas foi “O/A Assistente Operacional na Inclusão Escolar”. Participaram 30 formandas/os, com vínculos contratuais distintos. Tendo por base exemplos e casos relatados da experiência

quotidiana

grupo

Das considerações geradas,

profissional, considerou-se que as principais

sobressaíram seis palavras-

barreiras à inclusão escolar do corpo discente

chave,

prendiam-se

ordem

ponderado que deveriam ser

emocional, com a origem cultural, com a

estes os principais valores

higiene e com problemas de nível social. No

inclusivos,

que se refere aos recursos, destacou-se o

implementados por todos os

capital humano, ou seja, a empatia que se

elementos da comunidade

pode gerar entre todos como o principal

educativa:

com

deste

questões

de

promotor da inclusão. Os presentes resumiram ainda

que

existem

quatro

facilitadores

relevantes para a inclusão: o conhecimento quanto

às caraterísticas

de

tendo

o

defendidos

Flexibilidade Convívio Autonomia

determinada

Sigilo

pessoa, as competências de relacionamento

Apoio

interpessoal de cada um, a tolerância para com

Aceitação

o outro e o diálogo sincero.

33

grupo

e


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