Edição Abril 2018

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julho de 1960 julho de 2017

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Veja t ambém ne st a e d iç ão: a ASSESPRO-SP alerta que “novo ICMS” sobre software decretado pelo governo do estado é inconstitucional e negativo para o setor - Pág.2

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Abril de 2018 Ano LVII - Nº 693

Seminário discute desafios para uso da Energia Solar no Brasil - Pág.3

New Vision: A mais nova loja na área de segurança na Santa Ifigênia - Pág.2

a Lançamento da Maxprint, Power Bank Sport 8000 mAh é resistente e pode carregar até dois dispositivos por vez - Pág.4

a OSRAM lança semicondutor LED de cinco chips para faróis automotivos - Pág.5

a Especialista fala sobre mitos e verdades dos smartphones

Intelbras lança fechadura digital para porta de vidro - Pág.5

- Pág.12

STECK destaca segurança e tecnologia em novos produtos na Feicon Batimat 2018 - Pág.4

TS SHARA


NOTÍCIAS

ASSESPRO-SP alerta que “novo ICMS” sobre software decretado pelo governo do estado é inconstitucional e negativo para o setor Prevista para entrar em vigor a partir de abril, tributação de imposto pelo ICMS pode gerar uma série de processos judiciais movidos por empresas, menor faturamento no setor de TI e até impactos para consumidores finais

A partir de abril de 2018, o governo de São Paulo pretende começar a cobrar ICMS sobre softwares produzidos por empresas do estado. A medida, que é decorrência de um decreto de iniciativa do governador, promulgado sem a participação do legislativo estadual, poderá entrar em vigor, caso a proposta não seja revertida junto ao STF (Supremo Tribunal Federal). A ASSESPRO-SP (Associação Das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação – regional São Paulo) tem se mobilizado juntamente com outras associações do setor para promoverem uma ação coletiva para apoiar no STF as duas ADIN’s (Ação Direta de Inconstitucionalidade), que a Confederação Nacional de Serviços (CNS) já está patrocinando junto ao Supremo contra a cobrança do ICMS sobre a comercialização de software. A principal alegação da ASSESPRO-SP e das demais empresas unidas pela causa é que a cobrança do chamado “novo ICMS” sobre o software é inconstitucional, já que seu vigor acarretaria em uma bitributação, uma vez que a arrecadação executada sobre a produção de software é conduzida pelo ISS (imposto sobre serviços). “Precisamos do apoio de todo o setor para reverter esse cenário de arbítrio e insegurança tributária. Já em abril,

o estado de São Paulo começará a bitributar a venda de software e, por isso, precisamos conseguir uma rápida decisão da Justiça sobre qual é o imposto efetivamente devido: se será o ISS municipal, como tem sido há mais de 30 anos, ou esse ‘Novo ICMS’. As empresas que pagam o ISS (imposto municipal) não devem recolher ICMS (tributo estadual). Com ambos impostos incidindo sobre o mesmo fato gerador, a bitributação é inconstitucional”, comenta Jeovani Ferreira Salomão, presidente da ASSESPRO NACIONAL. Inconstitucionalidade De acordo com o advogado Adriano Mendes, especializado em Direito Digital, Tecnologia e Empresarial, desde o ano passado o governo do estado de São Paulo começou a ressuscitar teses jurídicas e argumentos de que podem existir diferenças entre os programas de computador que são vendidos em larga escala e os que são feitos sob encomenda ou que necessitam de instalação e customização para o seu correto funcionamento. Embora em seu discurso, o foco do governo de São Paulo seja os aplicativos que estão disponíveis para download nas plataformas da Google Play e Apple

a eletrônica em foco Fundado em 20-07-60 Um jornal mensal a serviço da Eletroeletrônica, Informática e Telecomunicação no Brasil. Redação e Publicidade R. Cel. Melo Oliveira, 605 - S.Paulo/SP - cep 05011-040 -

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Store, não é possível admitir mais de um imposto incidindo sobre o mesmo fato gerador. Segundo Mendes, até 2.004 havia muita discussão jurídica sobre se alguns tipos de software, chamados de “prateleira”, deveriam pagar ICMS ou ISS. Toda essa discussão caiu por terra com a edição da Lei Complementar 116, que está no mesmo nível da Constituição Federal. “Esta Lei definiu que, além de outros serviços de TI, também o desenvolvimento, licenciamento e cessão de direitos sobre programas de computador serão sempre tributados pelo ISS, de acordo as classificações de cada prefeitura, em alíquotas que podem variar de 2% a 5% dependendo das leis de cada município”, explica. Portanto, a única forma das empresas de software passarem a pagar ICMS por suas vendas é através da modificação da Lei Complementar 116/2004, que inclui expressamente que o licenciamento, cessão de direitos e outras atividades de TI são sempre classificadas como serviços e não mercadorias. “Enquanto a Lei Complementar não for modificada, as empresas de software continuam obrigadas às declarações para a prefeitura e pagamento do ISS. A cobrança adicional de outro imposto pelo mesmo fato gerador é considerada uma bitributação, proibida pelas nossas leis”, afirma o advogado. Consequências para o setor

“Infelizmente, pelo que temos acompanhado, o governo de São Paulo pretende mesmo iniciar a cobrança, mesmo sem o correto amparo legal. Isto deve gerar uma enxurrada de ações judiciais aonde as empresas terão que depositar os valores em juízo para que seja analisado para qual ente e qual imposto deve ser pago”, explica o advogado Adriano Mendes. Outra consequência possível é que o Estado pode começar a gerar fiscalizações e autuações, incluindo empresas de software no CADIN (Cadastro Informativo de créditos não quitados) e iniciando execuções fiscais que deverão ser defendidas por entender – de forma errada – que os impostos que criou não foram recolhidos. “Entretanto, nenhuma empresa deve pagar o ICMS sobre o licenciamento de programas de computador para que não sofra autuações das respectivas prefeit uras. A recomendação é que não se deve deixar de pagar o ISS. As empresas deverão verificar se as ações das associações e entidades de classe já propostas também servem para lhes proteger ou se será necessário entrar com algum pedido ou ação individual”, explica Mendes. Posição da ASSESPRO-SP “A a mpl ia çã o de i mp ost os provoca a redução da atividade empresarial: menos faturamento,

menos empregos, menos riqueza. E até mesmo o consumidor final, seja ele pessoa física ou jurídica, vai sentir os impactos. O acesso ao software se tornará mais caro e, por óbvio, haverá uma redução de consumo. A pergunta central é se, em uma era baseada em conhecimento, o Brasil quer se posicionar privando nossas empresas e cidadãos do acesso ao software, se distanciando ainda mais dos países desenvolvidos”, questiona Jeovani Ferreira Salomão. O presidente da ASSESPRO NACIONAL prevê ainda um encarecimento geral de todos os serviços e produtos que utilizam software, ou seja, muitos deles. “Em suma, ao aumentar o custo do software, em maior ou menor grau, será aumentado também o preço de tudo que gira em torno do software”, defende Salomão. Para esclarecimentos e amparo frente à questão, a ASSESPRO-SP coloca-se à disposição de empresas associadas e não associadas a fim de contribuir com suas posições e ações diante de problemas que as afetem relacionados ao caso. “A ASSESPRO-SP já se posicionou contra a decisão tomada, com isso, já estamos neste momento atuando junto ao governo para defender os interesses das empresas do setor”,declara Eduardo Nistal, presidente da ASSESPRO-SP.

New Vision: A mais nova loja na área de segurança na Santa Ifigênia Acaba de ser inaugurada na Santa Ifigênia em São Paulo, a mais nova opção de compras de produtos e sistemas de segurança da região, trata-se da NEW VISION. A nova loja distribuirá, entre outros, em especial, os produtos fabricados pela Hikvision, líder mundial no fornecimento de soluções e de produtos de video vigilância e segurança eletrônica. Contando com a mais forte equipe de P&D da indústria mundial, a Hikvision projeta, desenvolve e fabrica câmeras de alta tecnologia e de alta definição, incluindo uma variedade de câmeras IP, HD e FUL HD, que representam o que há de mais moderno em tecnologia de alta definição. O portfólio de produtos da Hikvision também inclui servidores de vídeo digital, DVRs híbridos e autônomos, NVRs e outros elementos de sistemas de segurança sofisticados para uso tanto em ambientes internos quanto externos. A NEW VISION, além de oferecer preços especiais para instaladores, oferece também,

como brinde de inauguração, cursos grátis para os instaladores cadastrados na loja. A loja conta com pessoal especializado e treinado na venda de seus produtos ao consumidor final e também às empresas bem como oferece manutenção e assistência a todos os itens que comercializa. “ - Trabalhando há muitos anos

na região da Santa Ifigênia adquirimos conhecimento e muita experiência para, agora, na prática, aplicá-los no melhor atendimento às necessidades dos nossos clientes”. Afirma Joseph diretor da empresa. A nova loja New Vision está situada na Rua Aurora 215 e Rua Santa Ifigênia 314 -– Santa Ifigênia – São Paulo. Telefone (11) 3337-5767

a eletrônica em foco


notícias

Seminário discute desafios para uso da Energia Solar no Brasil Câmara Municipal de São Paulo Ampliar as políticas públicas de incentivo ao uso da energia solar é o principal desafio para que cada vez mais pessoas utilizem esse recurso no Brasil. É o que disseram os especialistas que participaram no dia 19 de março do seminário “Energia Sola r: de saf ios e d i ret r i ze s para uma política municipal”, realizado na Câmara Municipal de São Paulo para comemorar o Dia Mu nicipal da Energia Solar – data criada a partir do Projeto de Lei (PL) 203/2015, do vereador Eliseu Gabriel (PSB). De acordo com o presidente executivo da ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), Rod r igo Lopes Sau aia , o Brasil est á atrasado no desenvolvimento de energia solar. “O poder público demorou para identificar a energia solar como opor tunidade para o desenvolvimento. No entanto, isso vem mudando e a própria população começou a cobrar os políticos”, disse. Para Sauaia, é fundamental pensar em estratégias para que o País aproveite o potencial de geração de energia eólica. “O Brasil produz menos de 1% desse tipo de energia e precisamos avançar por meio de políticas de incentivo”, afirmou. O subsecretário de Energias Renováveis do Estado de São Paulo, Antonio Celso de Abreu Júnior, afirmou que ações para i ncent iva r o u so de energ ia eólica estão sendo feias. “O Estado tem interesse de estimular o aumento da produção

desse tipo de energia e estamos promovendo incentivos e moder nizando as legislações para estimular as empresas a instalarem os painéis fotovoltaicos”. O diretor do Departamento de Edif icações da secretaria municipal de Serviços e Obras, João Alber to Cantero, det alhou o que a capital paulista tem feito. “Os projetos novos têm de seguir várias regras de sustentabilidade. Entre elas, o de implantação de placas fotovoltaicas. O grande desafio ainda é modernizar os edifícios antigos”. O vereador Eliseu Gabriel agradeceu participantes do debate e comentou a importância de o Brasil investir em políticas para incentivar o uso de energia solar. “Essa fonte de energia é pouco utilizada. Estamos atrás de países como Alemanha e China, que têm menos capacidade de produção do que nós. O nosso p ot e n cia l é e nor me. Te mo s maior nível de insolação e ainda temos quartzo [material utilizado para fabricar os painéis fotovoltaicos]. Só não faremos se não quisermos. Porque temos todas as condições”. O parlamentar ainda anunciou que apresentará na Câmara um Projeto de Resolução para a criação do Fórum Permanente de Energia Solar. “Precisamos ter um grupo para que tudo o que foi discutido aqui e novas propostas possam ser debatidas e implementadas”, disse.

CIEE abre inscrições para estágio no Governo de São Paulo São 796 vagas espalhadas por 208 cidades, com bolsa-auxílio de até R$ 1.800. O CIEE nesta sexta-feira (2) as inscrições para processo seletivo unificado destinado ao preenchimento de 796 vagas de estágio e formação de cadastro reserva para órgãos do Governo do Estado de São Paulo, na capital e 207 municípios do estado. Podem se candidatar estudantes do primeiro ao penúltimo semestre do ensino médio, da educação profissional de nível médio e do ensino superior de diferentes cursos. Os estágios terão duração de 12 meses, podendo ser prorrogados até 24 meses. Os valores de bolsaabril de 2018

-auxílio variam de R$ 300 a R$ 1.800,09, com jornada de 4h ou 6h, de acordo com o órgão público e nível do curso. Os interessados devem se inscrever até as 23h59 de 25/03, no site www.ciee.org.br, na opção Estudantes e clicando no logo do Governo do Estado de São Paulo e, na sequência, na opção Inscreva-se já. O processo seletivo é composto de uma única fase, com aplicação de prova objetiva, para avaliação de língua portuguesa, matemática e conhecimentos gerais. Mais informações no edital disponível no mesmo site.

Futuro da TV Digital está mais perto do que se imagina O processo de desligamento do sinal analógico no Brasil será finalizado ainda neste ano, e com isso encerra-se um importante ciclo no setor de telecomunicações, em que 95% da população foi beneficiada diretamente. O desafio que iniciou em 2007 com a tarefa de estabelecer normas para a adoção da TV digital parecia difícil. Mesmo assim, foram milhares de páginas de especificações produzidas em tempo recorde, as quais resultaram na produção de inúmeros produtos de transmissão, recepção e software. O Fórum SBTVD (Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre) – formado por produtores de conteúdo, empresas de softwares e equipamentos – sempre foi protagonista nestas discussões para que a população brasileira tivesse acesso aos melhores receptores.

Este conjunto de normas permitiu às emissoras de TV migrarem rapidamente suas transmissões para a tecnologia digital. Resumindo, um processo de desligamento do analógico sem step-backs (retrocessos), sem tumultos, considerado por especialistas internacionais como o mais bem-sucedido da história. Hoje o nosso ISDB-T, sistema de TV digital baseado no modelo japonês, mas adaptado aos padrões brasileiros, já foi adotado em 18 países, entre América Latina, África e Ásia. No entanto, quando o assunto é tecnologia, de nada adianta olhar pelo retrovisor. Embora as conquistas tenham sido marcantes para essa nova geração de TV no país, é preciso manter o olhar à frente. Tão importante quanto implantar a TV digital é pensar no desenvolvimento e nas atualizações desse sistema. E essa é a atual pauta de

discussão no Fórum SBTVD. Países como Coreia do Sul e Japão já iniciaram os testes com a tecnologia de transmissão em 8K (hoje o Brasil utiliza a versão Full HD, ou 2K). No Brasil, o uso da tecnologia de TV digital já permite discussões sobre as transmissões e televisores Ultra HD, ou 4K. Além de garantir mais qualidade de imagem e som, essas inovações permitem mais recursos de interatividade. Os testes já começaram e em pouco tempo todos poderão ver as novelas preferidas, os telejornais e os jogos de futebol com qualidade de cinema. Aos poucos, o Brasil vai aprimorando seus equipamentos e permitindo à população desfrutar de mais recursos tecnológicos, assim como já acontece em países desenvolvidos. Por isso, prepare-se: sua TV terá ainda mais qualidade de som e imagem!

Exportações do setor eletroeletrônico crescem 16,8% em Janeiro Segundo a Abinee, importações também apresentaram expansão, indicando retomada da atividade industrial

As exportações de produtos eletroeletrônicos totalizaram US$ 407,9 milhões no mês de janeiro de 2018, 16,8% acima das ocorridas em janeiro de 2017 (US$ 349,1 milhões). As informações são da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee). Essa elevação ocorreu em função do aumento nas vendas externas de bens de Informática (90,1%), Automação Industrial (34,2%) e de Componentes (20,3%). Já as importações de produtos

do setor totalizaram US$ 2,93 bilhões no mês de janeiro de 2018, 15,3% acima das ocorridas no mesmo mês de 2017 (US$ 2,54 bilhões). Segundo o presidente da Abinee, Humberto Barbato, este crescimento indica a recuperação da atividade da indústria eletroeletrônica, especialmente pelo aumento das importações de componentes elétricos e eletrônicos (+21%). Entre os principais produtos importados do setor destacaram-se

os componentes para telecomunicações (30%), semicondutores (21%) e eletrônica embarcada (21%). Com estes resultados, o déficit da balança comercial dos produtos elétricos e eletrônicos alcançou US$ 2,52 bilhões no mês de janeiro de 2018, 15% superior ao apontado em janeiro de 2017 (US$ 2,19 bilhões). Acesse os dados completos: http://www.abinee.org.br/abinee/ decon/decon10.htm 3


LANÇAMENTOS

STECK destaca segurança e tecnologia em novos produtos na Feicon Batimat 2018

Líder no fornecimento de materiais elétricos, a STECK apresenta na Feicon Batimat, novidades em produtos para usos residencial, comercial e industrial, em diversas aplicações.

Um dos produtos apresentados é o DPS com Cartucho O DPS da Steck acaba de ganhar uma versão com cartucho para reposição. Além de trocar a peça sem a desconexão dos cabos de energia, a sinalização remota permite que o usuário saiba quando trocar os cartuchos, que serão vendidos à parte para reposição. O DPS tem classe II, tensão de 275V e corrente máxima de descarga de 20kA, 40kA e 65kA

Lançamento da Maxprint, Power Bank Sport 8000 mAh é resistente e pode carregar até dois dispositivos por vez O uso durante atividades físicas representa uma verdadeira “prova de fogo” para a maioria dos carregadores portáteis, já que o suor, umidade, gotas de chuva e eventuais quedas podem danificar os aparelhos não projetados para este fim. A Maxprint contorna estes problemas com o lançamento do Power Bank Sport 8000 mAh, desenvolvido especificamente para uso durante a prática de esportes. Além de se destacar pela alta capacidade de carga, a novidade é ideal para uso severo. Robusto, o Power Bank Sport 8000 mAh tem acabamento emborrachado e também é resistente a água. “Isso significa que o aparelho suporta suor, respingos e gotas de chuva, mas não que possa ser submerso”, explica Antonio Nascimento, gerente de produtos da Maxprint. Compatível com smartphones, celulares, tablets, câmeras digitais, entre outros eletrônicos portáteis, o lançamento possui duas portas USB (2.1 mAh e 1,0 mAh), per-

mitindo carregar dois dispositivos simultaneamente. A novidade conta também com LEDs indicativos de nível de carga e uso de bateria, além de lanterna de LED embutida com três tipos de iluminação, incluindo SOS.

nas 440mmx380mmx330mm e está disponível na cor preta com detalhes em laranja. A novidade chega às lojas em fevereiro com o preço sugerido de R$ 109,00 (valor médio para o consumidor e válido até o final de março de 2018). Ficha Técnica:

Bastante compacto, o Power Bank Sport 8000 mAh mede ape-

Power Bank Sport 8000 mAh (Código: 6012641) Capacidade: 8.000 mAh LEDs indicativos do nível de carga Bateria: Ions de Lítio Entrada de Energia: 5V 1A Duas Portas USB para carregar dois dispositivos simultaneamente: Saída de Energia 1: 5V 1A Saída de Energia 2: 5V 2.1A Eficiência: > 93% Resistente a quedas, impactos, uso severo e água (respingos, gotas de chuva e suor; não deve ser submerso).

Profissionais apostam em medidores a laser para agilizar a prestação de serviços Trena a laser da marca Lufkin chegou ao mercado em dezembro com dois modelos Em 2016, as importações deste tipo de produto cresceram 13% no Brasil, o que significa cerca de 2 milhões de dólares em importação só para trazer dispositivos deste tipo para o país. A demanda crescente pelo produto fez que com a marca Lufkin, uma das líderes mundiais no setor de medição, lançasse em dezembro de 2017 dois modelos de trenas a laser: uma de 40 metros e outra de 20 metros, as medidas mais procuradas do mercado. O medidor a laser de 40m faz cálculo de área, volume, tem a função pitágoras (usadas em barrancos, andaimes, pontes e terrenos com caída) e contínua (usada na colocação de prateleiras, televisores, cortes de materiais e posicionamento de móveis), além de adicionar e subtrair medidas lineares, de área e de volume. Apesar do mercado já contar com a oferta de trenas a laser, o produto da Lufkin apresenta algumas inovações, como existência do nível no modelo de 40 m, que permite posicionar a trena a 180 graus garantindo a precisão das medidas. “A marca sempre prezou pelo lançamento de produtos com custo/benefício para os clientes, mas também pelos aspectos inovadores”, explicou Priscila Cunha, Coordenadora de Marketing de Produto Lufkin. Outros diferenciais da trena de 40m são a navegabilidade, na 4

qual o usuário tem fácil acesso aos botões das principais funções do produto, a luminosidade do display, dois anos de garantia e o armazenamento de até 20 medições na memória. Com o IP54, a proteção contra respingos de água e poeira, completam as principais características que diferem o produto da Lufkin aos já existentes no mercado. Os medidores a laser atendem engenheiros civis, arquitetos, construtores, mest res de obras, projetistas, marceneiros, designers de Interiores, mas também o público cada vez mais crescente de “do it yourself ” (ou faça você mesmo em português). Trena para as necessidades básicas O modelo de medidor a laser de 20 metros lançado pela Lufkin foi pensando especialmente para os profissionais que estão pensando em deixar de usar as trenas à moda antiga, para necessidades básicas e também para o crescente público “do it yourself”, como são chamados os (as) marceneiros (as)

e construtores (as) de fim de semana, que tem prazer de executar um projeto com as próprias mãos. É o caso da jornalista Verônica Muccini, proprietária do blog “Depois da Chegada”, que fala sobre assuntos relacionados à maternidade. Ela conta que muitos cantos do interior da casa onde mora foram feitos por ela e pelo marido. “Fizemos o nosso aparador para a televisão com tacos de assoalho. Eu fiz sozinha o meu escritório, e agora estou fazendo a minha churrasqueira. Inclusive vou fazer uma parede de cimento queimado nela. Não tenho a trena a laser ainda mais posso garantir que será a solução dos meus problemas, pois vai me dar mais agilidade e precisão”, falou. O modelo de 20m é o mais indicado para atender as necessidades básicas, como explica Priscila Cunha. “É mais compacto, cabe no bolso, tem excelente custo benefício, e faz as principais medições: linear, contínua, área e volume”, finalizou. a eletrônica em foco


Intelbras lança fechadura digital para porta de vidros

LANÇAMENTOS

Desenvolvida para escritórios, estabelecimentos comerciais e residências, a FR 400 oferece design, praticidade e segurança A Intelbras, companhia desenvolvedora de soluções tecnológicas e líder no mercado de fechaduras digitais no Brasil, apresenta a fechadura digital FR 400 para portas de vidros pivotantes. A fechadura digital é um produto destinado a consumidores que prezam por praticidade, eliminando a necessidade de carregar chaves. Possui dois modos de abertura, por senha numérica de 4 a 12 dígitos e por até 100 chaveiros de proximidade. A solução tem capacidade de cadastrar até quatro senhas de armazenamento e, quando necessário, é possível reprogramá-las. A solução ainda conta com alar me antiar rombamento em caso de mais de cinco tentativas consecutivas de abertura da porta, função senha protegida para dificultar a descoberta de senhas pelas marcas digitais deixadas no teclado e função não perturbe para tranquilidade e silêncio quando necessário. A FR 400 não precisa de energia elétrica para funcionar, a solução é alimentada por quatro pilhas alcalinas

AA e por ter baixo consumo de energia, permite a durabilidade das pilhas por aproximadamente um ano, considerando 10 acessos diários. Quando as pilhas estiverem fracas, a fechadura faz o aviso sonoro e visual ao usuário, por meio de um LED vermelho, com uma semana de antecedência. Se a pilha acabar e o usuário estiver do lado de fora, basta encostar uma bateria 9V nos polos

do módulo externo e aguardar a fechadura ser energizada para digitar a senha de abertura. “A fechadura FR 400 chega ao mercado para suprir a necessidade dos consumidores com portas de vidros que gostam de praticidade: não é necessário carregar chaves para abrir e nem travar a porta, pois o travamento é automático. A durabilidade e proteção da FR 400 é uma excelente opção para residências e escritórios que prezam por qualidade e segurança, com um toque de design e modernidade”, comenta Luciano Madalosso Lopes, gerente do Segmento de controle de acesso Home & Office da Intelbras. O processo de instalação é simples e realizado por pressão. O produto vem com kit de instalação completo, com aplicação em três cenários diferentes: vidro x vidro, vidro x alvenaria e vidro x madeira, em portas com abertura para esquerda ou direita. Para saber mais, acesse o link da linha de fechaduras digitais http://www.intelbras.com.br/ fechadura-digital.

OSRAM lança semicondutor LED de cinco chips para faróis automotivos Com design à base de cerâmica, Oslon Compact PL é voltado para veículos das mais variadas classes e estilos Líder mundial em iluminação automotiva, a OSRAM apresenta ao mercado um novo modelo de semicondutor de LED para faróis, o Oslon Compact PL, que tem como grande diferencial a capacidade de comportar até cinco chips. Com isso, o produto torna-se indicado para automóveis das mais variadas classes e estilos. Com design aperfeiçoado e baixos custos de sistema, o Oslon Compact PL é feito à base de cerâmica e chama atenção pela

excelente condutividade térmica, possibilitada graças a um isolante elétrico. Quando combinado com

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uma tecnologia apropriada de Placa de Circuito Impresso (PCB), o semicondutor tem uma emissão de luz potente e, devido ao alto fluxo luminoso, fornece um brilho aprimorado para o farol do veículo. Além disso, pode ser operado em correntes altas. De acordo com Marlon Gaspar, Gerente de Vendas da OSR A M O pto Sem iconductor s para a América Latina, o Oslon Compact PL é uma solução tecnológica essencial para o mercado automotivo. “Nossa gama de produtos oferece diferentes tecnologias para iluminação exterior de veículos. E, agora, está ainda mais completa, com uma novidade que traz benefícios a condutores dos mais variados perfis, fato que reforça o compromisso da OSRAM em atender os desejos de cada um dos nossos clientes”, afirma o executivo.

Instrutherm apresenta termômetro tipo-K portátil digital para medição de umidade relativa do ar Buscando sempre inovar sua linha de equipamentos, a Instrutherm, especializada em aparelhos de medição, lança o termômetro

tipo-K portátil digital para calcular umidade relativa do ar, o TH-1600, com tecnologia mais avançada, funcionalidades extras e diferenciado no mercado pelo atrativo custo benefício. O equipamento possui função HOLD, datalogger manual, função máxima e mínima, efetua medições em Celsius (°C) e Fahrenheit (°F) e congela a temperatura e os dados. Outro destaque do TH-1600 é seu sensor termopar tipo k, que acompanha -60 a 200°C (-76 ~ 392ºF) e já atende a norma IEC458, bem como seu baixo consumo de energia e seu display que realiza leitura de até 2498 contagens. O termômetro também apresenta outras especificações, como faixa de medição de -200 a 1370ºC (-328 ~ 2498ºF); temperatura de armazenamento de -10°C a 60°C (10°F ~ 140°F) e de operação de 0°C a 50°C (32°F ~ 122°F); umidade de operação de 0% a 90% (0°C ~ 35°C) e alimentação DC60V ou AC24V. 5


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HISTÓRIA EM FOCO A IDADE DO ELÉTRON-100 ANOS DE PROGRESSO NA ELETRÔNICA no brasil - CI Por Carlos Alberto Fazano

Continuação da edição anterior Após um incêndio com perda total das suas instalações para produção de televisores coloridos, cessou suas atividades nesse segmento, entretanto, permanecendo como fabricante de cinescópios por mais algum tempo quando se retira do país, tendo como sua sucedânea a empresa “Philco Rádio e Televisão Ltda.”. Fig.241

inicio a produção era feita em dependências provisórias, prevendo-se mudança para o novo complexo industrial da empresa no centro de São Paulo para o final de 1964. Na realidade o processo de fabricação empregava semelhante sequencia de estágios àqueles já descritos ou seja, a limpeza química da ampola, preparação da tela fosforescente, montagem dos elementos estruturais, a rarefação ou produção do vácuo interno e finalmente a avaliação de desempenho do cinescópio. Fig.243

Fig. 242 – reprodução parcial da programação semanal dos canais de TV no período de 7 a 12 de outubro de 1963, patrocinado pela rede de lojas “Casoy S/A”, que era publicada no periódico “O Telespectador”. Na programação se pode notar a série intitulada “Espionagem” levada ao ar as segundas feiras, a partir das 20,00h no canal 2, naquela altura já patrocinada pela “Sylvânia”. Fonte: arquivo fotográfico Jairo Casoy. Fig. 243 – O estágio de avaliação do desempenho do cinescópio na linha de produção da “Invictus”. Fonte: revista “Antenna”

Em fevereiro de 1964 a empresa “Sylvânia”, comemorou a fabricação local dos 500.000º cinescópios. O acontecimento serviu, também, para o anúncio do lançamento de uma série de filmes na televisão, com o título “Espionagem”. Fig. 242 Esta expressiva produção era usada não somente por fabricantes independentes, bem como, no mercado de reposição.

É interessante ressaltar que num curto espaço de tempo, cerca de dez anos após a inauguração da primeira estação de televisão brasileira, uma empresa nacional, enfrentando muitas das adversidades inerentes à, ainda incipiente estrutura industrial, este pioneirismo levou a fabricação de cinescópios de concepção operacional ultramoderna, com ângulo de deflexão de 110º, uma inovação para a época, tornando assim, o Brasil, o segundo país a usar este tipo de tecnologia a qual certamente, muito contribuiu para incrementar, ainda mais, a produção de televisores.

Continua na próxima edição

Fig. 241 – propaganda cinescópios série SILVER SCREEN 85”, fabricado pela “Sylvânia”. Fonte: revista “Antenna”

Paralelamente aos grandes investimentos destas empresas estrangeiras para produzir e atender a demanda de cinescópios de origem local, é importante também citar o empreendedorismo nacional neste campo industrial, onde se destaca a empresa “Invictus S/A Rádio e Televisão”. Fundada em 1934 originalmente fabricando radiorreceptores, a empresa expandiu o seu parque fabril localizado em São Paulo, quando nos meados dos anos cinquenta se torna o primeiro fabricante de cinescópios genuinamente brasileiro. No 8

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DICAS E MACETES SOFT START (PARTIDA SUAVE) Por Luis Carlos Burgos Neste artigo falaremos um pouco a respeito dos circuitos de partida suave ou soft start. Existem duas formas de alimentarmos um circuito ou componente para que o mesmo funcione: A primeira é aplicar a tensão total de uma vez para alimentar o circuito ou componente. Este método chama-se partida brusca ou rápida. A segunda é aplicar uma tensão inicial ao circuito ou componente para tirá-lo do zero e depois de um pequeno intervalo de tempo (microssegundos a alguns poucos segundos), aplicar a atenção total no circuito para seu regime de funcionamento. Para este segundo processo damos o nome de “soft start” ou partida suave. Há circuitos que devem usar a partida suave como por exemplo as fontes chaveadas. Em tais fontes temos componentes de grande velocidade de funcionamento como o transformador, transistor chaveador e o CI oscilador de PWM. Se a plicarmos a tensão do retificador e filtro (160 a 320 V) logo de cara nestes componentes vamos estressá-los e correr o risco de queimá-los depois de um tempo de uso. Então no caso da fonte chaveada aplicamos uma tensão inicial para tirar o circuito do zero e depois a tensão normal de funcionamento evitando, assim, o stress dos componentes e aumentando a vida útil deles. Existem vários tipos de circuitos soft start, como por exemplo: termistores, relês, circuitos eletrônicos dentro de CIs, etc. Vamos mostrar alguns aqui no artigo para você leitor ter uma ideia de funcionamento:

Ao ligar o circuito, C2 está descarregando e a base de T1 fica com tensão baixa. Assim o transistor conduz e leva o pino 2 do IC1 a zero volt. Desta forma no pino 3 sairá apenas 1,25 V que é a tensão inicial. Após um tempo a tensão vai aumentando em C2 e na base de T1. Assim o transistor conduz menos e vai aumentando a tesão no pino 2 do IC1. Desta forma a tensão na saída do CI vai aumentando de forma gradual até seu valor normal de funcionamento. Veja a seguir outro circuito soft start usado para alimentação e um amplificador de potência:

Ao ligar a chave SW1, RL1 liga em seguida, porém RL2 permanece desligado. Assim a alimentação do amplificador passa inicialmente por R7A, R7B e R7C tirando-o do zero. A partir deste momento inicia-se a carga de C2 e quando ela atinge certo valor, o pino 2 do CI fica com tensão maior que o 3, levando o pino 6 a nível baixo. Assim ele polariza a base de Q1, acionando a bobina do RL2, ativando-o e ligando sua chave. RL2 desta forma coloca R7A, R7B e R7C em curto e o amplificador recebe então sua tensão normal de funcionamento. O circuito soft start também usa termistores na entrada ou em série com a ponte retificadora nas fontes chaveadas como mostrado a seguir:

O termistor em questão é o NTC (normalmente um por circuito). Este componente possui alta resistência quando frio diminuindo a tensão aplicada ao circuito. Após um tempo pequeno ele aquece, sua resistência diminui bastante e a tensão correta de funcionamento é restabelecida no circuito. Embora seja muito usado na entrada das fontes chaveadas, este soft start tem a desvantagem de só atuar quando o termistor está frio, assim se desligarmos a fonte e ligarmos em seguida, tal circuito não tem efeito pois não dá tempo do termistor esfriar. Desta forma as fontes chaveadas tem, além deste, outro soft start que atua normalmente dentro do CI oscilador de PWM. Temos livros técnicos e cursos em nossas lojas nos links: Esquemafacil - www.esquemafacil.com.br Burgoseletronica – www.burgoseletronica.net http://loja.burgoseletronica.net www.lojaburgoseletronica.com.br Siga nosso canal no Youtube: www.youtube.com/c/Burgoseletronica05 Muito obrigado a todos e até nosso próximo artigo.

Wi-Fi: Acabe com os problemas com a internet sem fio e aprenda a potencializar seu alcance pela casa Lembra-se de quando era necessário permanecer preso a um computador enorme, com monitor, torre e teclado para conseguir acessar um simples e-mail? O Wi-Fi, com certeza, contribuiu para a mudança de comportamento das pessoas. Se por um lado essa tecnologia dispensa fios e pode ser acessada até pelos menores dispositivos, como celulares e tablets, por outro, ela é capaz de gerar grandes transtornos quando não estiver em seu perfeito funcionamento. Se a pessoa mora em uma casa grande, é bem natural que o sinal da internet funcione apenas em um ou dois cômodos do lar. Quanto mais próximo o usuário estiver do modem, melhor será a conectividade. Mas para garantir um bom sinal de Wi-Fi também é importante saber se está tudo certo com o roteador. Muitas vezes, o aparelho pode estar danificado ou desgastado. É possível ainda, adquirir um repetidor de sinal, que conectado a uma tomada, capta o sinal e redistribui pela casa. 10

Outro elemento que pode prejudicar a navegação é ter uma versão obsoleta do “distribuidor” ligada ao computador. Para atualizar é fácil: entre no site do fabricante do dispositivo, já munido das informações do seu modelo - essa informação, normalmente, está presente em um adesivo colado à superfície do roteador - e verifique se as atualizações estão em dia. Na maior parte das vezes, o próprio site do fabricante alerta se o aparelho estiver desatualizado. Caso a lentidão persista, chegou a hora de mudar tudo de lugar. Não adianta deixar a rede no quarto, sendo que o lugar da casa em que as pessoas mais ficam conectadas é a sala. Portanto, eleja o local mais adequado. Mas, se o profissional da área alegar que a única solução for a troca do aparelho, fique atento a essas duas dicas: uma ferramenta de 2,5 GHz é perfeita para aqueles que habitam em casas. Já os moradores de apartamentos precisam de uma versão mais potente como os de 5 GHz, pois a quantidade de sinais nas imediações é mais alta e, assim, evita que a internet dos vizinhos cause interferência. a eletrônica em foco


A modernidade e a juventude

relaxe

Cheguei pra minha filha e disse: - Filha, me passe o jornal, por favor. Ela respondeu: - Pai, como você está velho. Jornal é coisa do passado! E me passou o IPhone 8 dela. - Pra não alongar a história, resumo: - A mosca tá morta, o celular todo quebrado e ela está chorando até agora... *********************************

Dúvida Um velho senta-se num banco no ônibus, bem em frente a um Punk de cabelos compridos, com mechas verdes, azuis, rosa e vermelhas. O velho fica olhando para o Punk e o Punk olhando para o velho. O Punk vai ficando invocado, até que então pergunta ao velho: - O que foi vovô? Nunca fez nada diferente quando era jovem O velho responde - Sim, eu fiz. Quando era jovem, fiz sexo com uma Arara, e estou aqui pensando: “Será que este FDP é meu filho”?

Pílulas de sabedoria “Os governos querem destruir o que de melhor a internet nos proporcionou nos últimos tempos: as atividades agregadoras e as denúncias das redes sociais” Tim Berners-Lee, cientista inglês, um dos “pais” da Web O momento exige que os homens de bem tenham a audácia dos canalhas” Benjamin Disraeli, político e escritor britânico

“Se todo animal inspira ternura, o que houve então com os humanos?” Guimarães Rosa, escritor brasileiro abril de 2018

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Especialista fala sobre mitos e verdades dos smartphones Quando o assunto é tecnologia, sempre haverá dúvidas nos rondando. O que pode ou não ser feito a fim de garantir uma vida útil maior dos aparelhos se confunde, em muitos momentos, com verdades e mitos que deixam até alguns geeks com a pulga atrás da orelha. Se a história do arroz que salvou o celular que caiu na piscina já chegou até você, saiba que é apenas uma entre tantas que circulam por aí. Para desmistificar algumas máximas da tecnologia que ronda os aparelhos celulares, o fundador da Suporte Smart, centro especializado no conserto de grandes marcas, como Apple e Samsung, Guylherme Ribeiro reuniu alguns dos maiores mitos por trás desse segmento. Confira e fique de olho para identificar as verdades e mentiras. Carregadores genéricos estragam o celular Verdade. Os carregadores mais genéricos não mantêm o mesmo padrão de qualidade que o original 12

e, portanto, podem interferir na força da corrente necessária para aquele tipo de aparelho. "O ideal, caso precise substituir o carregador, é observar com bastante atenção as especificações dos dois modelos, atentando-se, principalmente, para a faixa de voltagem, voltagem de saída e a intensidade da corrente elétrica que chega ao celular", avalia Guylherme.

e descarga. Portanto, não há problema algum recarregar o celular antes mesmo da carga acabar e, inclusive, os próprios fabricantes estão recomendando não deixar abaixo dos 40%. É proibido usar celular em posto de combustível

Mito. Até alguns anos atrás era verdade essa teoria, mas hoje, com a tecnologia atual, os aparelhos conseguem se proteger bem contra sobrecargas. Há chips específicos para controlar a entrada da corrente e que tem se mostrado bem eficaz no combate ao desgaste.

Mito. Os avisos estão sempre visíveis, mas estudos indicam que os incêndios nesse tipo de estabelecimento não têm relação com o celular em si. "O que acontece é que o aparelho pode gerar uma radiação eletromagnética que sirva como gatilho para gerar uma corrente. Entretanto, para que ocorra uma explosão ou incêndios, é preciso mais, algo como uma chama ou faísca", afirma o fundador da empresa.

Só pode carregar a bateria se for completamente utilizada

O arroz é capaz de salvar um celular molhado

Mito. As baterias atualmente são de polímero de íon de lítio, um composto que dispensa o cumprimento de ciclos completos de carga

Verdade. Apesar de soar estranho, a explicação é bastante lógica sobre o uso do cereal seco: os grãos absorvem bastante umidade, de

Carregar o celular durante a noite vicia a bateria.

forma bem parecida com os saquinhos de sílica gel, um composto capaz de absorver cerca de 30% do seu próprio peso em água. Aplicativos em segundo plano deixam o celular mais lento Verdade. Encerrar aplicativos em segundo plano podem sim otimizar o rendimento do celular, mas é preciso avaliar o uso que se faz deles. Para o empresário, se por um lado é positivo, por outro pode ser bem negativo, principalmente se a frequência de abertura for

alta, elevando, assim, o consumo da bateria. Wi-Fi e Bluetooth ligados consomem mais bateria Mito. Os maiores consumidores de baterias do celular são tela ligada e internet. Os sensores como Bluetooth, Wi-Fi e GPS resultam em pouca ou quase nenhuma redução no consumo. "Os modelos mais novos ainda, já são otimizados de forma a fazer um bom gerenciamento do uso deles", destaca Ribeiro

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