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Setembro de 2019 Ano LVIX - Nº 710
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TS Shara lança linha de inversores de energia e reforça presença no setor de Telecom - Pág.5
Eternit apresenta a 1ª telha fotovoltaica do país aprovada pelo Inmetro - Pág.4
Veja também nesta edição: a Idec envia para a Anatel oito medidas para conter abusos de ligações insistentes de telemarketing - Pág.2 a Crescimento da energia solar fotovoltaica impulsiona cursos de formação no setor - Pág.3 a Cabo Solarcom da IFC/COBRECOM - Pág.4 a Fluke desenvolve tecnologia inédita que identifica vazamentos de ar comprimido em equipamentos industriais - Pág.5 a 90% dos assaltos aos condomínios acontecem pela porta da frente. Novas tecnologias surgem para diminuir este número - Pág.10
NOTÍCIAS
Desenvolvido por Membro da IEEE, Fantoche Eletrônico conta histórias para crianças com Autismo
Um Fantoche Eletrônico que utiliza tecnologia baseada na Internet das Coisas (IoT) para integrar crianças autistas, através de contação de histórias, é o projeto liderado pelo Especialista em Robótica Educacional e Tecnologias Assistivas, e Professor de Engenharia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Renato Ventura Bayan Henriques, em parceria com a Professora Liliana Passerino, do Programa de Pós-graduação em Informática na Educação também da UFRGS – para pessoas com deficiência. Henriques é membro da IEEE, maior organização profissional dedicada ao avanço da tecnologia em benefício da humanidade, e coordena grupo de pesquisa que desenvolve projetos de inclusão para pessoas com necessidades especiais, contribuindo para o processo de ensino-aprendizagem. Fantoche Eletrônico utiliza módulo Processing, interface multimídia para contexto com artes visuais, permitindo uma série de extensões e funções ao usuário, como utilizar imagens e sons na sua programação. O projeto já é utilizado no treinamento de professores de educação Especial da Faculdade de Educação da UFRGS, como um método de estímulo de contação de história para crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA)
e outras deficiências cognitivas. O dispositivo é um modelo de fantoche de mão com um conjunto de tecnologias de hardware e software, que estimula e investiga o estado afetivo de interesse, muito relacionado à motivação das crianças autistas e a oralidade, resultado da tese de doutorado do Professor Roceli Lima da Universidade Federal do Amazonas - UFAM. Diferente dos tradicionais brinquedos de pano, o fantoche possui alguns componentes eletrônicos em uma pequena mochila acoplada nas suas costas: uma placa controladora Venturino, um leitor de sensor, desenvolvido pela equipe da UFRGS em homenagem ao membro do IEEE, Renato Ventura, além de uma bateria e um transmissor wi-fi. “Quando aproximamos o fantoche que está na mão da professora, seus dados de identificação são processados pelo Venturino, que transmite a informação para um software específico, e as crianças são surpreendidas com animações dos animais representados nos brinquedos pulando e reproduzindo sons na tela ao fundo. Assim, é possível estimular o interesse de crianças que não têm a oralidade plenamente desenvolvida, criando mecanismos para nos comunicar com elas”, comenta o Membro do IEEE, Renato Ventura.
a eletrônica em foco Fundado em 20-07-60 Um jornal mensal a serviço da Eletroeletrônica, Informática e Telecomunicação no Brasil. Redação e Publicidade R. Cel. Melo Oliveira, 605 - S.Paulo/SP - cep 05011-040 -
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Microsoft passa a oferecer ligações telefônicas através de parceria com empresa nacional híbridos. O meio ambiente agradece
Novo recurso do Microsoft Teams inclui telefonia em nuvem, em conjunto com L5 Networks Os usuários de Microsoft 365, passam, a partir deste mês, a ter
acesso não apenas todos os programas pelo Microsoft Teams, mas também, podem incluir na plataforma ligações telefônicas, através da parceria com a L5 Networks, líder nacional de telefonia em nuvem, que realizou a integração de telefonia ao MS Teams, permitindo que tudo fique centralizado no sistema, oferecendo mais agilidade aos processos de trabalho e maior organização das atividades das equipes. Antes, as ligações só eram possíveis entre pessoas com acesso ao programa. Porém, com essa parceria, os usuários do MS Teams passam a contar com sistema telefônico completo, ou seja, conseguem ligar para números externos e ramais, além de manter todas as outras funcionalidades já existentes como chat, e-mails, colaboração total
entre usuários, vídeo conferências, calendários e outras várias ferramentas de trabalho que facilitam as tarefas diárias. O novo recurso disponibiliza a utilização de um PABX completo e 100% virtual, com gravação de chamadas, assistente virtual, URA, relatório de consumo, entre outras soluções, tornando os times de trabalho ainda mais conectados e podendo ligar a telefones externos diretamente do sistema, facilitando a comunicação e a resolução de tarefas com pessoas que não utilizam o Teams. A L5 Networks disponibilizou três possíveis cenários para trabalhar com o Microsoft Teams e o melhor, totalmente virtualizado sem a necessidade de investimentos em equipamentos. Outro benefício é a descentralização do escritório, ou seja, os colaboradores podem acessar suas atividades de qualquer lugar,
seja pelo computador por meio do Office 365 ou aplicativo mobile. Com o trabalho remoto facilitado, a operação da empresa não é prejudicada por fatores que impeçam que os colaboradores cheguem ao trabalho, como enchentes, trânsito carregado, greves que afetem o transporte ou até mesmo a própria cultura da empresa. Vale destacar que esta é a primeira integração de forma virtual da plataforma Teams, nova aposta da Microsoft, com uma empresa brasileira. “Este é um ponto importante não só para nós, como empresa, mas principalmente ao mercado, que conta com uma solução extremamente completa. Já utilizamos aqui na L5 Networks e iniciamos um trabalho com mais de 15 clientes, com esta solução, que além da praticidade, também reduz custos”, destaca Paulo Chabbouh, CEO da L5 Networks.
Idec envia para a Anatel oito medidas para conter abusos de ligações insistentes de telemarketing Entre as principais medidas estão a criação de cadastro nacional de bloqueio de ligações indesejadas e aplicação de penalidades para quem descumprir medidas de controle O Idec, ONG de Defesa do Consumidor, encaminhou para a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e para Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) recomendações de medidas a serem tomadas para regulamentar e corrigir problemas decorrentes de ligações indesejadas de telemarketing feitas feitas por sistemas automatizados, conhecido como robocalls. Entre os principais problemas identificados por consumidores está a quantidade, a forma repetitiva e os horários indesejáveis em que essas chamadas são recebidas, a dificuldade de identificação da origem da ligação e a impossibilidade de se bloquear ou ter excluído o número de telefone das listas dessas empresas. Diante deste cenário, o Idec sugeriu, em documento enviado às duas entidades, o estudo das seguintes ações:
que prestem informações de interesse do consumidor sobre eventuais blacklists (listas de telefones de números que sabidamente são utilizados para spams), bem como sobre empresas que utilizam dessas práticas no mercado de consumo, para que seja possível tomar as medidas cabíveis;
1. a criação de um cadastro federal de bloqueio de ligações indesejadas;
7. o acompanhamento da evolução desse tipo de spam telefônico para avaliação dos sistemas de controle e seu grau de solução;
2. a alteração no Regulamento Geral dos Direitos dos Consumidores (RGC) para proibir as chamadas realizadas por robôs, excetuando-se somente àquelas de interesse geral dos consumidores; 3. com base no artigo 55, §4º do CDC, que a Senacon e a Anatel notifiquem as operadoras de telefonia, para
4. a disponibilização de identificador gratuito de chamada para que o consumidor possa rejeitar facilmente os robocalls; 5. a disponibilização de um serviço gratuito de bloqueio; 6. a aplicação das penalidades previstas legalmente no artigo 56, do Código de Defesa do Consumidor, aplicando-se as sanções previstas em caso de descumprimento da Regulamentação e do sistema de bloqueio;
8. o apoio a medidas como o fórum “Quem Perturba”, que identifica números de telefone utilizados para ofertas de produtos e serviços, além de golpes, com acompanhamento e monitoramento das práticas abusivas pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor. Dessa forma, o Idec entende que está contribuindo para que o serviço prestado por essas empresas não se torne um aborrecimento para os consumidores, muitas vezes refletindo na qualidade de vida dos usuários. “Esse é um problema que atinge praticamente toda a população que faz uso de telefonia fixa e móvel. Como o uso desses robôs aumenta a cada dia, estamos requerendo aos órgãos reguladores uma ação mais incisiva. Consideramos positiva a recente mobilização das operadoras, que apresentaram à Anatel propostas para conter os abusos, mas consideramos que as medidas elencadas são insuficientes para a resolução do problema”, afirma Diogo Moyses, líder do programa de Telecomunicações e Direitos Digitais do Idec.
QU ER V EN DER M A IS? EX PER I M ENTE A N U NCI A R . L I G U E PA R A : ( 1 1) 3 8 7 3 - 6 4 0 3 a eletrônica em foco
notícias Carros elétricos e híbridos: o futuro conta com eles Sorocaba deu o primeiro passo com a inauguração da primeira usina de energia solar com estação de carregamento para carros elétricos e híbridos que utiliza energia limpa Veículos elétricos ou híbridos que aceitam cargas de eletricidade e também combustível convencional - são cada vez mais comuns na Europa e em alguns países da Ásia. Sobretudo nas capitais, há diversos pontos de carregamento espalhados pelas cidades. Ao lado de bicicletas e patinetes, carros elétricos e híbridos são considerados os melhores recursos para mobilidade ecologicamente correta, pois respondem às questões climáticas mais críticas da atualidade: emissão de gases poluentes e dependência de combustíveis fósseis – que não são renováveis. No Brasil, carros que dispensam motor a combustão ainda não são tão comuns, mas o aquecimento global, que aumenta ano após ano, tem exigido medidas urgentes das iniciativas pública e privada. Em Sorocaba (SP), já é possível ver carros elétricos circulando pela cidade e a tendência é vê-los com cada vez mais frequência. No dia 25 de julho, a Construtora Planeta inaugurou em seu espaço no Campolim, em Sorocaba, a primeira usina de energia fotovoltaica da cidade com estação de carregamento de carros elétricos que utiliza energia limpa, neste caso, a solar. A ideia é que a estação atenda proprietários destes veículos: o carregamento é gratuito, basta solicitar à recepção do local o cartão do aparelho e efetuar a recarga. Dependendo do modelo, leva em média uma hora e meia para que o veículo fique completamente carregado. O mesmo vale para a autonomia, que varia de automóvel para automóvel. A estação é compatível com carros elétricos de padrão europeu. “A ideia da usina e da estação de recarga surgiu graças ao DNA sustentável da Construtora Planeta. A forte incidência do sol no local foi o ensejo para estruturarmos esse sistema de captação de energia solar, voltado tanto para uso interno quanto para a rede de distribuição da cidade”, afirma Henrique Penteado, diretor comercial da construtora. Elétrico x motor a combustão É verdade que, ao menos por
enquanto, carros elétricos e híbridos possuem valor de venda mais elevado que os a combustão. Mas é verdade também que, quando o assunto é manutenção, a conta sai mais barata. Isso porque não há partes móveis no motor e câmbio para dar problemas ou óleo para trocar. São cerca de 50 peças contra 350 de um propulsor convencional. Além disso, os freios duram mais, já que são menos exigidos graças ao sistema de recuperação de energia. A manutenção promete ser até 30% mais barata, segundo as fabricantes. A potência também não fica para trás: estes automóveis possuem torque e velocidade de aceleração tão eficazes e satisfatórios quanto os convencionais nas mesmas configurações. Projeções para o futuro A tendência é que, conforme forem se popularizando, carros elétricos e híbridos fiquem mais baratos, sobretudo com o crescimento da infraestrutura para montagem, venda, recarga e manutenção destes veículos. E, segundo especialistas, esta realidade não está tão distante assim. A Prefeitura de São Paulo, por exemplo, já incentiva o uso destes automóveis. Lá, munícipes que adquiriram veículos elétricos ou com sistema híbrido em sua matriz energética podem solicitar a restituição parcial do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para carros adquiridos a partir de 2014, ano da Portaria (PORTARIA Nº 063/2015 – SVMA) que regulamenta essa devolução. Além disso, tais veículos são isentos do polêmico rodízio de placas da capital; evidentemente, a decisão está amparada no número menor destes carros em relação aos movidos a combustão. Mas a iniciativa é plausível e um exemplo para as demais cidades do país. Em um futuro próximo, a expectativa é que estes incentivos se estendam a outras regiões, juntamente com a popularização dos carros elétricos e
“CLASSIFICADOS” anuncie por apenas R$ 70,00 (veja na pág.9) setembro de 2019
Crescimento da energia solar fotovoltaica impulsiona cursos de formação no setor Segundo a ABSOLAR, o setor gerou mais de 72 mil vagas de trabalho em áreas como instalação, engenharia, projetos e fabricação. Já são mais de 100 programas de treinamentos e qualificação profissional para atender as necessidades do setor no País A expansão da energia solar fotovoltaica no Brasil tem impulsionado a oferta de cursos profissionalizantes e de especialização em todo o território nacional. Já são mais de 100 programas de treinamentos e qualificação profissional, voltados para atender as demandas do setor. Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o setor já proporcionou mais de 72 mil novas vagas de trabalho em áreas como instalação, engenharia, projetos e fabricação, além das demais áreas funcionais de empresas, como administrativo, financeiro, contábil, vendas, logística, jurídico, entre outras. De acordo com a entidade, a crescente adesão dos consumidores brasileiros à geração distribuída solar fotovoltaica, que dobrou de tamanho em apenas um semestre, saltando de cerca de 50 mil sistemas no final de 2018 para 100 mil instalações em junho deste ano, é vista como uma oportunidade de negócios para muitas empresas e uma importante fonte de renda para trabalhadores, já que os investimentos acumulados no País nesta modalidade superam R$ 5,2 bilhões de 2012 para cá. Segundo levantamento no setor, há no País mais de 100 programas de treinamentos e qualificação para atender as novas exigências no segmento. No Senai, a procura por cursos de formação em energias renováveis cresceu cerca de seis vezes no primeiro semestre de 2019. A instituição recebeu quase 21 mil matrículas no período, ante 3,5 mil inscrições no ano de 2018. Além do Senai, diversas empresas especializadas em formação e capacitação profissional oferecem cursos em diversas áreas do setor solar fotovoltaico. Para o CEO da ABSOLAR, Rodrigo
Sauaia, a energia solar fotovoltaica é uma oportunidade de redução de custos aliada à sustentabilidade, disponível tanto para residências, quanto para empresas e governos, capaz de gerar milhares de novos postos de trabalho ao País. “Com avanços na preparação e qualificação dos profissionais do setor, trabalhamos para fortalecer a segurança, o desempenho e a durabilidade dos sistemas solares fotovoltaicos, ampliando a competitividade das empresas, em linha com as expectativas dos consumidores”, esclarece. Já o presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, Ronaldo Koloszuk, lembra que trabalhadores fotovoltaicos experientes não estão disponíveis em todos os mercados ou áreas geográficas do País, havendo uma demanda elevada no setor por mais profissionais capacitados. “Por isso, as qualifi-
cações de profissionais vendedores, projetistas, instaladores e inspetores de comissionamento são estratégicas para o setor. É necessário um processo de capacitação contínua, que traga excelência nas áreas técnicas e comerciais. Há diversos cursos disponíveis no País, porém de qualidade bastante diferente”, comenta. O Coordenador da Força Tarefa de Formação e Capacitação Profissional da ABSOLAR, Siqueira Neto, ressalta que a experiência de trabalho também reduz riscos de problemas na instalação, dado que os sistemas solares fotovoltaicos são complexos, com componentes elétricos e mecânicos, demandando conhecimentos específicos. “Antes de qualquer instalação, as estruturas dos telhados devem ser avaliadas, em alguns casos com a emissão de laudos técnicos, e a infraestrutura elétrica deverá passar por inspeção prévia”, explica.
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LANÇAMENTOS
Rádios outdoor da Intelbras para aplicações diversas
APC 5A Giga: com tecnologia Qualcomm e certificado pela Anatel, o novo rádio outdoor agora possui portas Gigabit Ethernet, com suporte a maiores velocidades. A solução permite uma grande flexibilidade de aplicações de longa distância, pois possui dois conectores tipo N para conexão de antena externa MiMo 2x2. O equipamento é a solução ideal para realização de enlaces de alta qualidade na frequência 5 GHz, aliando um hardware poderoso com uma variedade de funções avançadas em uma interface de configuração em português.
APC 5A-90 Giga: rádio outdoor para aplicações PTMP (ponto-multiponto) como BaseStation devido à sua antena setorial integrada de 90 graus. A ampla abertura da antena permite a conexão simultânea de vários clientes,
sendo ideal para provedores de internet e aplicações de segurança eletrônica. Seu design integrado garante proteção contra intempéries e, assim, um desempenho mais estável, além da praticidade de não precisar de adaptação de antena externa ao produto. Agora também com portas Gigabit, tem sua performance turbinada.
A tecnologia base para construção de enlaces sem fio de ambos os equipamentos é o padrão IEEE 802.11a/n., oferecendo também a terceira versão do protocolo proprietário iPoll, um método de comunicação TDMA (Time Division Multiple Access) que proporciona uma performance superior em comparação ao protocolo wireless padronizados.
Eternit apresenta a 1ª telha fotovoltaica do país aprovada pelo Inmetro A Eternit – companhia especializada no fornecimento de matérias-primas, produtos e soluções para o setor de construção civil, e líder de mercado no segmento de coberturas – apresenta a primeira telha fotovoltaica com tecnologia desenvolvida no Brasil e aprovada pelo Inmetro, que capta energia solar para a produção de energia elétrica. Acompanhando as tendências mundiais de lançamentos de produtos aliados à tecnologia e à sustentabilidade, a empresa, fundada há quase 80 anos, investiu em sua área interna de inovação para projetar e desenvolver o modelo inédito no país. A marca Eternit Solar também dará nome à empresa que está sendo aberta pelo Grupo Eternit para produzir e futuramente comercializar as linhas fotovoltaicas. “Estamos desenvolvendo o processo industrial para fabricação em larga escala desta que é a primeira geração de telhas fotovoltaicas a passar nos testes de certificação do Inmetro, o que representa um momento importante para a companhia. Trabalhamos nesse projeto ao longo de um ano e agora estamos apresentando ao mercado de construção civil o primeiro modelo aprovado feito em concreto, com várias opções de cores e de acabamentos, e células fotovoltaicas integradas no material. Temos também outra linha, essa em fase final de desenvolvimento para futura homologação, utilizando telhas de fibrocimento. Em breve, os produtos estarão disponíveis para os consumidores”, afirma Luís Augusto Barbosa, presidente do Grupo Eternit. O responsável pela área de Desenvolvimento de Novos Negócios, Luiz Antonio Lopes, explica que as células e os inversores já são componentes disponíveis no mercado e que o ineditismo do produto é a aplicação do conjunto de células fotovoltaicas de silício diretamente no cimento, o que exigiu diversos testes e pesquisas. “O que existe hoje em larga escala são placas fotovoltaicas cujos modelos precisam ser instalados em cima dos telhados. A nova telha fotovoltaica tem enorme potencial para se tornar um dos grandes negócios do Grupo Eternit por ser um produto disruptivo, de alto valor agregado, de fácil instalação, seguro e mais barato do que as
soluções atuais. Além disso, capaz de gerar a energia elétrica necessária para residências e outros locais comerciais e industriais de maneira competitiva em performance e eficiência, a partir de um modelo esteticamente avançado”, diz. Economia na instalação e na conta de luz Cada telha da Eternit Solar produz 9,16 watts e tem dimensão de 365 x 475 mm. A capacidade de produção média mensal de uma única telha é de 1,15 Kilowatts hora por mês (kwh/ mês). Segundo o diretor Comercial do Grupo Eternit, Rodrigo Inácio, a estimativa é que essa tecnologia seja vantajosa para o consumidor ao permitir entre 10% e 20% de economia no valor total da compra e da instalação das telhas fotovoltaicas, em relação aos paineis solares montados em cima de telhados comuns. O retorno sobre o investimento ocorre dentro de um período relativamente curto, de 3 a 5 anos, dependendo do sistema. De acordo com a Eternit, o número de telhas fotovoltaicas necessário para uma residência vai depender da quantidade de energia que se deseja produzir, da localização do imóvel, inclinação e orientação com relação ao sol, entre outros fatores. Uma residência pequena pode ter em torno de 100 a 150 telhas fotovoltaicas de concreto. Casas de médio e alto padrão, de 300 a 600 unidades ou mais. O restante do telhado é feito com telhas comuns, complementadas com acabamentos como cumeeiras, laterais, espigão do
mesmo modelo, com mesmo material e encaixes perfeitos, garantindo a melhor estética do telhado. “A Eternit entende que, ao integrar a geração fotovoltaica à suas telhas, alia inovação e sustentabilidade em um novo produto, e dá um passo importante em um mercado de consumo cada vez mais consciente. O potencial de mercado se traduz nos números”, afirma o diretor Comercial, Rodrigo Inácio, referindo-se aos dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). De acordo com a Aneel, em 2018, foram instalados em domicílios brasileiros e conectados à rede 35 mil sistemas fotovoltaicos. Nesse ano, o número já chegou a 32 mil apenas no primeiro semestre. Segundo a Absolar, o segmento de energia solar está em plena expansão em todo o mundo e é uma das matrizes energéticas que mais recebe investimentos no Brasil – cerca de R$ 9 bilhões em 2018. Produção e comercialização Nessa fase de pré-lançamento, a Eternit está em negociação com potenciais parceiros, clientes, investidores e distribuidores. As primeiras telhas fotovoltaicas, fabricadas na unidade da empresa em Atibaia-SP, serão disponibilizadas nos próximos meses para instalação de projetos-piloto com clientes selecionados. Posteriormente, a escala de produção será ampliada para que o produto seja comercializado em todo o país.
Cabo Solarcom da IFC/COBRECOM
O produto é fabricado com a sua cobertura nas cores preta, vermelha e verde/amarela e foi desenvolvido e testado a partir dos mais criteriosos padrões internacionais para transmitir energia limpa produzida pelas placas fotovoltaicas com segurança e qualidade. O cabo é indicado para tensões nominais de 0,6/1kV (CA) até 1,8kV (CC) e é formado por fios de cobre eletrolítico e estanhado com encordoamento classe 5 (flexível) com isolação e cobertura em composto poliolefinico termofixo de alta estabilidade térmica com temperatura de serviço de -15 ºC a 90 ºC com a máxima temperatura de operação para 120 ºC por 20.000 h. O Cabo Solarcom possui fácil instalação por causa de sua flexibilidade
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e baixo raio de curvatura e o composto poliolefínico da isolação e cobertura, possui alta resistência a raios UV e ao ozônio, é resistente a chama, caracteriza-se pela baixa emissão de fumaça e não produz gases tóxicos e corrosivos, tem ótima resistência mecânica e é muito resistente a óleos minerais, ácidos e amônia. Requisitos do produto - NBR 16612 - Cabos de potência para sistemas fotovoltaicos, não halogenados, isolados, com cobertura, para tensão de até 1,8 kV C.C. entre condutores -Requisitos de desempenho. Formação do condutor e Resistência
elétrica - NBR NM-280 - Condutores de cabos isolados. O Cabo Solarcom pode ser utilizado em instalações fixas, em conexões entre as placas e painéis fotovoltaicos, caixa de junções (String Box) até os inversores do sistema de geração de energia solar, suportando condições extremas de temperatura e intempéries. Disponível nas seções nominais de 1,5; 2,5; 4; 6; 10; 16; 25; 35; 50; 70; 95; 120; 150; 185; 240; 300 e 400 mm² e acondicionado em rolos de 100 m ou em bobinas de madeira com lances sob consulta. Informações: www.cobrecom.com.br
a eletrônica em foco
Fluke desenvolve tecnologia inédita que identifica vazamentos de ar comprimido em equipamentos industriais Novo Gerador de Imagens Ultrassônico ii900 localiza rapidamente vazamentos de ar e vácuo para ajudar as empresas a manter seus sistemas de ar comprimido, maximizando a produtividade e reduzindo significativamente a conta de energia O sistema de ar comprimido médio perde 30% de seu ar por meio de vazamentos, mas localizar esses vazamentos tem sido um processo demorado e tedioso. A Fluke Corporation, líder global em tecnologia portátil de teste e medição de diagnóstico industrial, mais uma vez inova ao desenvolver uma nova maneira de simplificar e acelerar a detecção de vazamentos de ar comprimido: novo Gerador de Imagens Ultrassônico Fluke™ ii900. De acordo com Hector Trabucco, Diretor Geral da Fluke Brasil e América Latina, os sistemas de ar comprimido, gás e vácuo são uma fonte vital de energia convertida em plantas e instalações industriais. “O alto custo do desperdício de ar prejudica signifi-
cantemente a indústria. Temos trabalhado há tempos para minimizar esse tipo de dano e estamos orgulhosos de nosso pioneirismo ao desenvolver uma tecnologia revolucionária na detecção desses vazamentos”, ressalta o executivo.
de pico de produção. Ferramenta intuitiva e simples de manusear, o Fluke ii900 permite que os técnicos localizem em questão de minutos vazamentos de ar comprimido – até dez vezes mais rápido que os métodos tradicionais de diagnóstico.
Inspecione uma planta inteira em horas Com o mínimo de treinamento, o Gerador de Imagens Ultrassônico da Fluke permite que as equipes de manutenção identifiquem, com rapidez e precisão, os vazamentos de ar comprimido, gás ou vácuo, mesmo em fábricas com condições extremamente ruidosas ou durante os períodos
Imagem acústica combinada com diagnósticos industriais Até hoje, a técnica usada para visualizar o som - chamada de “formação de feixes” - tem sido cara de implementar ou complicada de usar e, principalmente, voltada para serviços avançados de P&D ou consultoria. O Fluke ii900 foi projetado em parceria com empresa especializada em soluções de controle de ruído e análise de som. A combinação da longa história e expertise desta empresa em imagens acústicas e a liderança da Fluke em testes industriais de diagnóstico e equipamentos de medição levaram à criação de um equipamento que possui a durabilidade e a facilidade de uso necessárias para aplicações de manutenção industrial.
Kit Strobo Automotivo com Led´s DNI- KEY WEST lança, dentro de sua linha de Farois, dois modelos KIT Strobos LED de segurança, para veículos de apoio que necessitam de sinalização de destaque durante trabalho ou no trânsito. KIT Strobos LED de tecnologia SMD,, em barras, para instalar em todo tipo de veiculo ou moto. São Bivolt 12/24v, cor 6000K, IP 65 resistentes a intempéries. Fornecidos em dois modelos abrangem as diversas necessidades: DNI 2044 – Kit Strobo, sendo 4 barras de 4 LEDs SMD cada, sendo 16 no total. Com chave seletora. Opção de intermitência dos flashes por botão. Bivolt 12/24v. Luz branca 6000k. Módulo de programação e chave de
acionamentos. Diversas funções de flashes sequenciais programáveis através do botão de controle dos Flashes e o liga/desliga ficam sob o painel do veículo. Medidas:8,1x 3,3x 1,6cm. DNI 2042 – Kit Strobo sendo 2 barras de 6 LEDs SMD cada, sendo 12 no total e um módulo de programação. Diversas funções de flashes sequenciais. Medidas:10,5x 3,7x 1,6cm. Como exemplo de utilização, veículos de ronda de segurança que necessitam sinalização, Bombeiros, Ambulâncias, vans ou caminhões de concessionária de rodovias, que durante reparos ou manutenções, buscam maior segurança, colocam estes strobos ligados na carroceria dos veículos de apoio, para advertência.
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LANÇAMENTOS
TS Shara lança linha de inversores de energia e reforça presença no setor de Telecom
Apresentando dois modos de operação, a linha TS ON Inverter foi desenvolvida com recursos inteligentes para atender as necessidades de servidores e roteadores A TS Shara, fabricante nacional de nobreaks e estabilizadores de tensão, apresenta ao mercado sua nova linha de inversores de energia, a TS ON Inverter. Com o objetivo de ampliar sua atuação no setor de Telecomunicações, a nova linha TS ON Inverter foi desenvolvida para suprir as necessidades do setor, oferecendo energia de forma ininterrupta e de qualidade. Os modelos da linha TS ON Inverter, que podem ser encontrados nas potências entre 1kVA e 6kVA, são responsáveis por converter a tensão de entrada de 48V em uma tensão de corrente contínua (AC) de 115V ou 220V, gerando uma onda senoidal pura. “Em um mundo cada vez mais conectado, as instalações de Telecom precisam garantir a operação de seus serviços sem interrupções. Temos, portanto, a satisfação de oferecer ao mercado uma linha de produtos que julgamos ser competitiva e prática no uso em POPs de internet pública e privada, por exemplo”, explica Pedro Al Shara, CEO da TS Shara. O diferencial da linha de conversores de energia TS ON Inverter está em seus dois modos de operação: o standalone e o redundante. O primeiro oferece operação contínua pelo inversor sem estar conectado à rede elétrica ou gerador, uma vez que utiliza a energia das baterias de 48V para gerar a onda senoidal e convertê-la nas tensões 115V ou 220V. Já o segundo modo, opera em função da rede enquanto se apresenta estabilizada e segura, e apenas utiliza as baterias quando ocorre uma queda de energia. Duas funcionalidades importantes que este modo agrega são: a alimentação de outra fonte além do 48V e ramo de by-pass em caso de falhas no retificador, evitando seu desgaste e sua manutenção, nas baterias ou no próprio inversor, garantindo rendimento
médio de 95%. Assim como os demais produtos do portfólio da empresa, a linha TS ON Inverter também conta com a tecnologia Universal, ou seja, permite conexão em qualquer rede elétrica do país, seja 115V ou 220V, desde que seja selecionada esta tensão em sua chave seletora manual. Além disso, a linha de inversores fabricados pela TS Shara ainda protege os equipamentos conectados a ele contra descarga profunda das baterias, sobrecarga, sub e sobre tensões na rede elétrica em modo de operação redundante, ruídos elétricos, surtos de tensão e falha no banco de baterias. Fabricado nacionalmente, a nova linha de inversores de energia pode ser adquirida em centros de revendas e distribuidoras autorizados pela TS Shara. Todos os produtos fabricados pela TS Shara passam por um rigoroso controle de qualidade e são homologados em importantes centros de pesquisas e desenvolvimento, como o laboratório da TÜV Rheinland, acreditado pelo Inmetro. A TS Shara possui ainda importantes reconhecimentos, entre eles, o Certificado de Qualidade de acordo com a norma ISO 9001, que a empresa mantém há mais de dez anos.
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HISTÓRIA EM FOCO
A IDADE DO ELÉTRON-100 ANOS DE PROGRESSO NA ELETRÔNICA no brasil - CXVII
Continuação da edição anterior
Por Carlos Alberto Fazano
Além disso, com a definição pelo governo do padrão televiso brasileiro, “PAL-M”, finalmente trouxe para o consumidor a tão esperada oportunidade de possuir um televisor para recepção de programas com imagens coloridas. Assim, os televisores surgem no mercado para atender os mais variados gostos e necessidades, desde os modelos portáteis, agora mais leves em função de usarem transistores no lugar de válvulas, até aqueles montados em luxuosos gabinetes, equipados com os novos cinescópios de 23 polegadas para imagens coloridas conforme ilustrado na sequência pictórica iniciando com a Fig. 285
TELEVISOR MODELO B-264 E B-265 ILUSTRAÇÃO
DESCRITIVO
Fig.285 – catalogo de um dos produtos da empresa “Colorado”, o televisor semi-portátil, com cinescópio aluminizado de 17 polegadas, com cinescópio com deflexão de 110º modelo “Araguaia”, em topologia de circuito transistorizado, fabricado no inicio da década de 1970. Fonte: arquivo Nilson Bertoni, técnico da empresa “Colorado”.
Fig.288 – ilustração do televisor portátil, já em concepção estado-sólido, modelo B- 264 e B-265, fabricado pela “Philco-Ford” no final dos anos 60.
Fig.286 – Televisor modelo B 805-4, de mesa com cinescópio de 26 polegadas para reprodução de imagens coloridas, padrão brasileiro “PAL-M”, marca “Philco”.
Continua na próxima edição.
Fig. 287 – Televisor modelo B 805-4, tipo “consolete”, com cinescópio de 26 polegadas para reprodução de imagens coloridas, padrão brasileiro “PAL-M”, marca “Philco”.
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DICAS E MACETES
SIGLAS E SINAIS DAS PLACAS TCON DOS TELEVISORES LCD/LED Por Luis Carlos Burgos
Neste artigo falaremos dos sinais e siglas encontrados nas placas TCON dos televisores LCD/LED. Elas variam bastante de um modelo de placa para outro, porém o princípio de funcionamento é o mesmo em todas. Os sinais de controle das placas TCON são: sincronismo horizontal e vertical (escaneamento de linhas e quadros), habilitação e polaridade de tela. Estes sinais saem do CI TCON e/ou driver de escaneamento para a tela e podem ter nomes variados de acordo com a placa. Também há diferença nos sinais de acordo com o tipo de tela, amorfa ou olicristalina. Os nomes básicos dos sinais de controle conforme estudamos são: STH – Sincronismo horizontal para início de linha. Também chamado de XSTB, XBDIO, XFDIO, XCLK (clock de escaneamento de colunas); POL – Polaridade da tela. Pode vir como XPOL também; STV – Sincronismo vertical para início de quadro. Também chamado de YDIOU, YDIOD, GSP, GST; CPV – Sincronismo vertical para escaneamento de linhas. Também chamado de YCLK, GSC, GCLK; OE – Habilitação para escaneamento de linhas. Também chamado de YOE, GOE; STVP – Início de quadro de 40 Vpp para telas Samsung CKV – Escaneamento de linhas de 40 Vpp para telas Samsung; CKVB – Sinal espelho (invertido) do CKV para telas Samsung; GON – Tensão positiva (25 a 35 V) para os sinais STVP, CKV e CKVB. Também chamada de GVON; GOFF – Tensão negativa (- 5 a - 15V) para os sinais STVP, CKV e CKVB. Também chamada de GVOFF; Veja um exemplo a seguir:
Na figura seguinte temos outro exemplo de placa TCON cujos sinais são indicados através das seguintes siglas:
EO = OE = Habilitação de escaneamento; GST = STV = Início de quadro (3,3 Vpp); GCLK = CPV = Escaneamento de linhas (3,3 Vpp); MCLK = CPH = Clock de escaneamento de colunas (imagem); Z_OUT = STH = Início de coluna; VST = STVP = Início de quadro (40 Vpp); GCLK01, 03 e 05 = CKV = Escaneamento de linhas (40 Vpp); GCLK02, 04 e 06 = CKVB = Escaneamento de linhas (40 Vpp); VGL_I = VGL = Tensão de gate desligado (TFT); VGH_EVEN = Tensão de gate ligado para as linhas pares; VGH_ODD = Tensão de gate ligado para as linhas ímpares; GIP_RST = Reset para os drivers dos gates; VCOM = Tensão VCOM para os subpixels. Veja mais um exemplo a seguir:
Todos estes sinais e tensões da placa TCON fazem parte de nosso curso chamado “Segredos Obscuros das Placas TCON” e farão parte de nosso novo livro com o mesmo título em breve disponível em nossas lojas virtuais. O curso já está disponível. Fiquem ligados em nossas lojas virtuais e em nosso canal do YouTube. Esquemafacil - www.esquemafacil.com.br Burgoseletronica – www.burgoseletronica.net / http://loja.burgoseletronica.net www.lojaburgoseletronica.com.br Siga nosso canal no Youtube: www.youtube.com/c/Burgoseletronica05 Whatsapp (11) 92006-5996 / Instagram: @burgoseletronica Muito obrigado a todos e até nosso próximo artigo.
90% dos assaltos aos condomínios acontecem pela porta da frente. Novas tecnologias surgem para diminuir este número. Rondas por câmeras, chaves eletrônicas habilitadas por geolocalização e recursos de biometria aumentam o índice de confiabilidade dos moradores Klift Kloft Still, a porta se abriu! Na década de 90, o programa infantil Castelo Rá Tim Bum fez sucesso com um porteiro robô que pedia uma senha a quem pretendia entrar no castelo. Na época ninguém poderia imaginar que um dia o serviço usado em condomínios, funcionaria de forma eletrônica. A diferença é que o porteiro humano ainda existe, só não fica mais na guarita, exposto aos riscos. Hoje, os controladores de acesso podem trabalhar à distância com câmeras conectadas a uma central de atendimento, que monitora a entrada e a saída do estabelecimento durante 24 horas. Se na ficção era fácil matar a charada e convencer o porteiro a abrir a porta dando pulinhos ou piscando apenas um olho, na vida real e com as novas tecnologias, a história é bem diferente, é o que explica o CEO da empresa de segurança Peter Graber, Leandro Martins. Segundo ele, cerca de 90% dos assaltos aos condomínios residenciais acontecem pela porta da frente, onde o porteiro muitas vezes está em posição vulnerável e é rendido ou acaba abrindo a porta para alguém com rosto familiar. “O sistema remoto ajuda a aumentar a segurança pois tira o porteiro da área de risco e de quebra ainda reduz em até 60% os gastos com portaria, pois elimina folhas de pagamento”, garante. Chave eletrônica Quando o prédio possui portaria remota, as pessoas não cadastradas conversam com o porteiro
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a distância para serem autorizadas a entrar no ambiente. Já quem é parente, amigo e marcou a visita com antecedência pode baixar o app da empresa e utilizar uma chave eletrônica habilitada por geolocalização. “Quando o visitante se aproxima do condomínio a chave é habilitada”, explica Martins. Biometria Além do App, outro recurso que é bastante usado pelas empresas de segurança é a biometria. com o avanço da tecnologia, diversos métodos de identificação foram desenvolvidos, sendo o mais utilizado a identificação da digital que facilita e agiliza o acesso direto do morador ou de pessoas íntimas, sem o uso de chaves ou tags, minimizando o tempo de espera e os riscos que as pessoas correm quando ficam paradas na porta. Ronda virtual Em ambientes estratégicos, o monitoramento de imagem pode ainda ser feito com câmeras inteligentes que ajudam a proteger objetos de maior valor, como automóveis, por exemplo. Qualquer atitude suspeita alerta a equipe na central de monitoramento, que analisa as imagens e, se for o caso, chama a polícia. “No Brasil 99% dos alarmes são disparados de forma acidental. Por isso, a polícia prioriza quem tem imagem”, finaliza Martins.
a eletrônica em foco
Pagando na mesma moeda...
relaxe
Certa noite, um homem entra num restaurante, vai até ao balcão e pede uma cerveja. - Com certeza, senhor! - Quanto é? - 20 centavos! - 20 centavos? grita o homem, sem querer acreditar. - Sim, é verdade, 20 centavos. responde o barman. Então o homem resolve olhar para o menu, e pede: - Olhe, pode me trazer um bife de filet mignon a cavalo, com fritas, arroz e uma saladinha de tomates, cebolas e ervilhas . - Com certeza, senhor! responde o barman - Mas isso é um prato que custa muito caro... - Caro? Quanto? Pergunta o homem, desconfiado. - Dois reais! responde o barman. - DOIS REAIS???!!!! exclama o homem, não querendo acreditar... - Onde é que está o dono deste bar? - Oh, está lá em cima com a minha mulher! responde o barman. Espantado, o homem pergunta: - E o que é que ele está fazendo com a sua mulher? Resposta do Barman: - O mesmo que eu estou fazendo com o restaurante dele...
Pílulas de sabedoria “O ser humano é aquilo que faz repetidamente. Ou seja, a excelência não é um ato, mas um hábito.” Aristóteles, filósofo grego
“Melhor falhar na originalidade do que fazer sucesso na imitação.” Herman Melville, escritor americano
“Aprendi a não tentar convencer. O trabalho de convencer é uma falta de respeito, uma tentativa de colonização do outro.” José Saramago, escritor português setembro de 2019
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10 Dicas para não errar na escolha do nobreak para sua empresa Por Silvio Montilha - Gerente Comercial – Soluções para Data Center na Schneider Electric. Não são poucos os casos onde o preço inicial ainda acaba sendo o fator decisivo durante o processo de aquisição de uma UPS (fonte de alimentação ininterrupta, também conhecida como Nobreak) de 1 MW (Megawatts). A estratégia de menor preço pode até funcionar em UPSs de pequeno porte, no entanto, não levar em consideração a aplicação à qual se destinará o produto (Data Center, Indústria, Rede Corporativa, etc) pode ser um grande erro. Afinal, uma UPS desta potência se destina à proteção elétrica, bem como ao aumento de disponibilidade de aplicações - normalmente críticas - e diretamente ligadas ao core business da empresa. Geralmente, as companhias planejam e aprovam previamente o CAPEX (despesas de capital) para este tipo de aquisição baseado no próprio custo de indisponibilidade de sua aplicação por minutos, horas ou dias. Nestes casos, não são raras as vezes em que o retorno de investimento tem um prazo extremamente curto, quando identificado o custo direto de indisponibilidade da aplicação. Mas afinal, o que de fato é importante para a tomada de decisão? Quais fatores são diretamente relacionados ao custo de compra e operação? Quem são os possíveis fornecedores e o que está por trás de suas propostas elaboradas com preços unitários e totais, forma de pagamento, prazo de entrega, frete e etc? Confira as dicas abaixo e saiba como fazer a escolha certa: 1 – Eficiência do Produto: cada ponto percentual na curva de eficiência que um UPS de 1MW apresenta de ganho sobre o outro representa uma redução direta no custo de operação do produto, durante o seu tempo de vida útil. Quanto maior a eficiência, menor o custo de energia elétrica necessário para um equipamento de 1MW, que opera 24x7, durante os 365
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dias do ano, consumindo energia por cerca de 15 a 20 anos (tempo estimado da vida útil). Neste caso, é fundamental calcular o custo do KW Mensal x Eficiência do produto multiplicado pelos anos de operação. Assim será possível identificar qual opção terá, ao longo do tempo, o menor TCO (Custo Total de Propriedade). 2 – Eficiência da Solução: é comum em aplicações desta potência que o projeto tenha redundância, aumentando a disponibilidade, em caso de eventuais falhas. Um exemplo clássico é a instalação na configuração paralelo/ redundante. Neste caso, automaticamente, a carga é dividida entre dois UPSs de mesma potência, que passarão a operar com no máximo 50% de sua capacidade individualmente. Sendo assim, não deixe de verificar a curva de eficiência x nível de carga, para garantir que tenha economia no consumo elétrico, independente da carga aplicada. Você poderá constatar que existem várias “pegadinhas”, que podem ser evitadas se forem solicitadas as informações de forma correta e direta aos proponentes. 3 – Eficiência na Infraestrutura: um comparativo detalhado sobre a infraestrutura necessária para operação do produto/ solução também é importante. Custos elétricos relacionados à refrigeração do ambiente designado à instalação têm o mesmo perfil de utilização 24x7 durante os 365 dias do ano e devem ser considerados nas análises de TCO. Outro ponto importante é a avaliação do espaço físico necessário para instalação do produto/ solução. Solicite um layout detalhado com a correta distribuição dos componentes no ambiente, considerando espaços para manutenção e ventilação recomendados pelo fornecedor. Lembre-se que este mesmo espaço físico poderia ser utilizado para o core business de sua empresa e, quanto
menor o ambiente, mais espaço você terá disponível para gerar receita. 4 – Sistemas Modulares: dedicar um tempo para entender a modularidade do produto ofertado, também pode agregar muitos benefícios na definição da solução que será adquirida. Cada fabricante trabalha com famílias de produtos diferentes e identificar a melhor faixa de potência em KW poderá resultar em ganhos significativos, sem comprometimento do projeto. Sistemas modulares também permitem a instalação em fases. Desta maneira é possível, durante o período de obras (onde o ambiente ainda não está totalmente adequado para receber os equipamentos), efetuar a ativação somente dos módulos de I/O (que permitem a conexão elétrica das UPSs à infraestruruta elétrica existente) para posteriormente, quando o ambiente estiver devidamente limpo, concluir a instalação com a ativação de módulos mais críticos como potência/ chave estática e etc. Não são poucos os casos que estes equipamentos de alto valor agregado ficam sujeitos a danos não cobertos pela garantia, antes mesmo de serem ativados. 5 – Tipos de Baterias: não deixe de dedicar um tempo para especificar detalhadamente as baterias a serem utilizadas em seu projeto. Atualmente, o mercado dispõe de várias opções: VRLA/Chumbo Puro/Lítio, entre outras, com diferentes capacidades e vida-útil que podem mascarar o verdadeiro custo inicial de aquisição. Questione sempre o que cada opção vai te oferecer a longo prazo, uma vez que um percentual elevado de seu investimento em uma UPS de 1MW está diretamente ligado ao banco de baterias da solução. 6 – Serviços de Startup: os valores referentes aos serviços de startup (ativação)
também podem variar de fornecedor para fornecedor. É fundamental estabelecer se será necessário aceite em fábrica e em campo, se estes testes serão em horário comercial ou não e se após a ativação, serão necessários treinamentos operacionais e acompanhamento de comissionamento. Dedicar um tempo para descrever o escopo de fornecimento de serviços, adicionalmente às especificações técnicas dos produtos, permitirá que sejam comparados escopos de fornecimentos iguais, fazendo com que a “regra do jogo” seja a mesma para todos. 7 – Contrato de Manutenção: novamente, por se tratar da aquisição de um bem durável, que necessita de serviços durante o tempo de vida útil, é recomendável fazer a comparação dos custos de OPEX entre os possíveis proponentes para garantir que, ao longo do tempo, a opção escolhida tenha o menor TCO. Defina o SLA (acordo de nível de serviço, que indica tempos de resposta), número de manutenções preventivas e preditivas ao ano, com e sem paradas. Esses são pontos importantes e fundamentais para isonomia do processo. 8 – Estrutura Financeira e Jurídica: existem inúmeras empresas que possuem o direito de representação de uma marca ou produto na região de atuação. Entender detalhadamente quem é o seu fornecedor, quanto tempo de atuação ele tem e qual é sua saúde financeira é importante para definição do processo decisório. Da mesma forma, os termos e condições de fornecimento formalizados por meio de um contrato jurídico devem ser previamente acordados entre as partes. Fornecedores que aceitam 100% dos termos pré-estabelecidos pelo comprador normalmente não têm amplo entendimento sobre as responsabilidades assumidas. Um fornecedor que dedica parte
do tempo, durante o período de negociação, para aprovação das condições contratuais, normalmente dispõe de uma estrutura financeira ou uma apólice de seguros, que garanta em caso de um eventual sinistro, que tudo que foi contratualmente acordado entre as partes será devidamente cumprido. 9 – Estrutura Técnica: outro ponto fundamental que deve ser avaliado durante o período de definição do proponente é a estrutura técnica. Entender se o fornecedor trabalha com equipe técnica própria ou terceirizada permite ao comprador uma correta análise sobre o valor real de serviços ao longo da vida útil do produto. Um fornecedor com mão de obra própria normalmente tem um custo maior, no entanto, o valor agregado de contar com as informações da fábrica, por meio de boletins técnicos, e upgrades de hardware e firmware, além da garantia de realização de treinamentos frequentes do corpo técnico, reduzem a maior causa de queda de cargas, que é o erro humano. Durante o processo de tomada de decisão/compra é recomendável dedicar um tempo para conhecer a estrutura técnica dos possíveis fornecedores, bem como seus laboratórios locais, número de técnicos e estrutura geral de pós-venda – o que reduz consideravelmente possíveis surpresas pós-aquisição. 10 – Base Instalada: também é importante uma pesquisa prévia junto à base de clientes, que poderão compartilhar os pontos fortes e fracos do possível fornecedor. Solicite uma relação de clientes e procure fazer contato com pelo menos três deles, para ter uma correta leitura de como será o relacionamento pós-aquisição. Vale questionar situações como qual é o comportamento do fornecedor em caso de problemas ou ainda se todos os compromissos foram mantidos, durante a vida útil do produto.
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