Chegamos a casa doze, com a sensação
de que já não podemos abraçar mais nada; o palpável a escoar no abismo
das coisas que foram.
Dos lugares onde não vamos por vontade
própria, imenso oceano em que desagUa a ordem fluida, natural e imutável
dos fatos ocorridos.
Para ser presença, aceitamos
o risco da ausência.