TÍTULO COMUM UNIÃO
Texto Com base em uma espiritualidade
de comunhão e unidade, a Pastoral Orgânica visa uma evangelização que chegue a todos, com a participação de todos, a fim de promover a unidade na Igreja. Confira o artigo! Pág. 3 Pág. 3
LEIGOS TÍTULO NA IGREJA
Todos os batizadosTexto são chamados ao
serviço na Igreja, contribuindo nas diversas pastorais e movimentos, bem como, a evagelizar no dia a dia no meio em que estão inseridos. Não deixe dePág. ler a4 matéria! e5 Págs. 4 e 5
CARNAVAL TÍTULO COM JESUS
Em sua 6ª edição, oTexto evento contará mais uma vez com grandes artistas do cenário musical católico do Brasil e de Santa Catarina. Confira as atrações, a programação completa e venha celebrar conosco! Pág. 6 Pág. 8
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Editorial
A IMACULADA RIO
DOS
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PAL AVRA DO PADRE
Pe. José Vidalvino Fontanela da Silva
Vivamos conforme os ensinamentos de Jesus! É comum encontrarmos nas passagens da Bíblia narrações em que as pessoas se admiravam e ficavam encantadas com os ensinamentos de Jesus. “E todos ficavam maravilhados com o Seu ensino, pois lhes ministrava como alguém que possui autoridade e não como os mestres da lei” (Mc 1,22). Nesse trecho do Evangelho de Marcos, por exemplo, todos ficavam admirados porque Jesus ensinava com autoridade, não com autoritarismo, a proposta trazida no Evangelho. O anúncio do Reino trazido por Jesus nunca foi colocado como obrigação ou imposição. Jesus nunca obrigou ninguém a segui-Lo, nem a abandonar tudo para estar com Ele. No Seu ensinamento revela o caminho do Reino: “eu sou o caminho, a verdade e a vida” (Jo 14,6), que é um ensinamento de vida eterna. O mesmo povo que tanto O admirava, quando O ouviu cobrar mudanças de vida e novas atitudes e ao exigir que o povo colocasse em prática aquilo que ensinava, começou a abandoná-Lo. No Evangelho de São João, no capítulo 6, quando Jesus passa para o outro lado do mar; ou no dia seguinte, após a multiplicação dos pães, quando a multidão veio procurar
SANTO DO MÊS
Jesus, Ele os cobra: “vocês estão me procurando, não porque viram os sinais, mas porque comeram e ficaram satisfeitos” (Jo 6,26). No mesmo capítulo 6, vemos que a fé em Jesus exige decisão em acolher os Seus ensinamentos. O mesmo povo que veio ao Seu encontro e ficou admirado com Seus ensinamentos começou a deixar de segui-Lo e passou a questionar: “esse modo de falar é duro demais. Quem pode continuar ouvindo isso?” (Jo 6,60). A partir desse momento, muitos voltaram atrás e deixaram de acompanhar Jesus (cf. Jo 6,66). Nos dias atuais, ainda há muitas pessoas que ficam admiradas com as coisas de Deus e da Igreja, mas a Palavra não é acolhida no seu coração. Devemos deixar de ser meros admiradores e passar a viver a proposta do Evangelho. Que possamos ter a mesma coragem e convicção de Pedro em afirmar “a quem iremos, Senhor? Tu tens palavras de vida eterna. Agora nós acreditamos e sabemos que tu és o Santo de Deus” (Jo 6,68-69).
Agência Arcanjo
Nossa Senhora das Candeias Em fevereiro celebramos o dia de Nossa Senhora das Candeias, também conhecida como Nossa Senhora da Candelária ou Nossa Senhora da Luz. A palavra “candeia” significa vela, tocha, lâmpada. Nossa Senhora das Candeias fez sua aparição no ano de 1400, em uma praia da Ilha de Tenerife (Ilhas Canárias, na Espanha). Os nativos sentiram medo e tentaram atacá-la, mas não conseguiram, já que a aparição paralisou as mãos deles. Depois disso, guardaram a imagem em uma caverna, onde, após vários anos, foi construída a Basílica Real da Candelária. A devoção a Nossa Senhora das Candeias teve início na festa da Apresentação do Menino Jesus no Templo e na da purificação de Nossa Senhora, ocorrida 40 dias depois de Seu nascimento (por isso, lembrada no dia 2 de fevereiro). O preceito da Lei de Moisés determinava que todo filho homem fosse apresentado no templo 40 dias após o seu nascimento. Também a sua mãe, então considerada impura após o parto, e por isso deveria ser purificada. José e Maria logo se apresentaram no Templo e foram acolhidos por Simeão. O profeta revelou ao casal as maravilhas que estavam relacionadas ao Menino Jesus. Nossa Senhora das Candeias, rogai por nós!
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DIAGRAMAÇÃO Giovana Melo REDAÇÃO Marco Farias REVISÃO Larissa Graça IMPRESSÃO: Gráfica Vigraf
Produção
A revista A Imaculada é uma publicação da Paróquia Imaculada Conceição, sob a responsabilidade do Padre José Vidalvino Fontanela da Silva e mantida exclusivamente por meio do dízimo dos paroquianos.
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Pe. Carlos Evangelista
Igreja
VIDA PASTORAL
DOS
Pastoral Orgânica: comunhão e unidade A partir do Concílio Vaticano II (1962-1965) compreende-se a Igreja como uma rede de comunidades de irmãos e irmãs, cuja pastoral se dá de forma global, orgânica e articulada. Trata-se de um modo de evangelizar que chegue a todos com a participação de todos, num esforço de articular metas e princípios na ação evangelizadora, para promover a unidade na Igreja, tendo como base uma espiritualidade de comunhão. Em 1979, os bispos latino-americanos, reunidos em Puebla, no México, afirmaram que a Pastoral Orgânica “é a ação global que a comunidade eclesial realiza sob a direção do bispo destinada a levar a pessoa e todos os membros à plena comunhão de vida com Deus”. Para uma frutuosa Pastoral Orgânica ou de Conjunto é preciso que toda a comunidade entenda sua vocação como continuidade da missão de Cristo, a partir da vivência da Palavra e da vida sacramental, num processo de contínua conversão; que caminhe em direção ao Reino de Deus; e que assuma o compromisso da missão no mundo, dialogando e encarnando o Evangelho na vida.
EVANGELIZAÇÃO
Aristides Campestrini
Por que ter o Conselho Missionário Paroquial? Se nós analisarmos o papel da Igreja na comunidade vamos entender que ela deve e tem como papel ser missionária. Por isso, é necessário que se tenha o Conselho Missionário Paroquial (Comipa). Quando esquecemos que devemos ser missionários, podemos recorrer à Bíblia: “Ide, portanto, e fazei que todas as nações se tornem discípulos, ensinando-as a observar tudo quanto vos ordenei” (Mt 28,19-20). São Paulo também nos adverte: “Ai de mim, se este não comunicar o Evangelho” (1Cor 9,16). O Comipa fica sob a responsabilidade do pároco, que tem o compromisso de planejar e promover ações que mantenham viva a ação missionária paroquial, visando sempre o fortalecimento da fé dos paroquianos. Dentro desse Conselho existem dois objetivos: Geral – promover a organização da ação missionária
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paroquial (Matriz e Capelas) e fornecer discípulos missionários para o trabalho de evangelização comunitária. Específico – coordenar a ação missionária paroquial e integrar todas as pastorais e movimentos, promovendo a consciência missionária nas lideranças, bem como, formar discípulos para a evangelização nas casas. Cabe ainda ao Comipa, articular a dimensão missionária junto ao conselho econômico e diretorias e, por fim, identificar e articular a animação missionária na paróquia a partir de todas as pastorais. Que a luz do Evangelho, a partir do encontro com Jesus Cristo, venha avivar a nossa fé e o espírito missionário das ações pastorais da Paróquia, promovendo atitudes de autoavaliação e coragem para mudar o que é necessário, visando a conversão pastoral e a renovação das paróquias.
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Os leigos são cristãos que têm uma missão especial na Igreja e na sociedade. Dentro da comunidade eclesial, os leigos são chamados a desempenhar diversas tarefas: catequista, Ministro da Eucaristia, agente das diferentes pastorais e movimentos, serviço aos pobres e aos doentes. Também atuam no governo paroquial e diocesano, participando de conselhos pastorais e econômicos. São membros ativos da comunidade, assumem ministérios e serviços para o engrandecimento da Igreja. O Concílio Vaticano II resgatou, de maneira iluminada, o papel do leigo na Igreja; por isso, hoje, graças a Deus, homens e mulheres leigos, jovens e até crianças fazem um trabalho maravilhoso de evangelização. Apesar dos serviços que desempenham na comunidade eclesial, a missão mais importante dos leigos é no mundo. Eles são chamados a evangelizar dentro das realidades nas quais se encontram no dia a dia. Na família, no trabalho, na escola, no mundo da política e da cultura, nos movimentos populares e sindicais, nos meios de comunicação. São chamados a testemunhar, pela Palavra e pela vida, a mensagem de Jesus Cristo.
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Por isso o papel do leigo é ser fermento nesses campos de vida e de atuação, ser “sal da terra e luz do mundo”. O Reino de Cristo cresce onde se manifesta a atitude de serviço, a doação generosa em prol dos irmãos, onde há o respeito pelos outros, onde se luta pela justiça e pela libertação. E tudo isso acontece de modo especial através da atuação dos cristãos leigos. O leigo pode e deve dar a sua grande contribuição à Igreja na missão de salvar almas. O Catecismo da Igreja Católica (CIC) diz que “todo leigo, em virtude dos dons que lhe foram conferidos, é, ao mesmo tempo, testemunha e instrumento vivo da própria missão da Igreja”. E, para que o leigo cumpra bem a sua missão, ele precisa conhecer a Igreja que Jesus instituiu. Precisa ter uma vida espiritual sadia. O leigo que não reza, não se confessa, não comunga, não lê e não medita a Palavra de Deus, não tem perseverança na missão, e pode acabar se afastando dela.
Adaptado dos portais Canção Nova e Catequese Católica
“Procurai o Senhor Deus e seu poder, buscai constantemente a sua face!” (Sl 104,4). Está se aproximando o nosso retiro espiritual que acontecerá de 22 a 24 de fevereiro, com a pregadora Mirian Siqueira, do Rio Grande do Sul. Como nos fala o refrão do Salmo 104, buscai constantemente a face de Deus. Por isso, devemos ter e tirar esse tempo para estar a sós e junto d’Ele. Se acompanharmos a dinâmica da ação evangelizadora do próprio Senhor, nós vemos que, diariamente, Ele se retirava para rezar (cf. Mc 1,35), para estar em comunhão com o Pai. Mesmo Jesus sendo Deus, tinha a necessidade de rezar diariamente, tinha a necessidade de estar a sós com o Pai. Nesse encontro pessoal com Deus, Ele buscava força e compreensão para fazer a vontade do Pai. Se o próprio Senhor tirava tempo para rezar, nós também devemos tirar um tempo de nossa vida para estar na presença d’Ele. No Evangelho de São João, Jesus diz: “sem mim nada podeis fazer” (Jo 15,5b). Portanto, o retiro é esse momento para estar em plena sintonia com Deus, nos abastecendo para mais um ano de trabalho na evangelização. Venho animar todas as lideranças da nossa Paróquia para que, a exemplo do Senhor, que se retirava para rezar, que vocês possam estar se retirando para rezar e se reabastecer com esse encontro. Por Pe. José Vidalvino Fontanela da Silva
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Vida Pastoral
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PADROEIRA
Rosi Vicenzi
Festa da Imaculada Conceição De 5 a 9 de dezembro, a Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição viveu momentos de muita alegria e confraternização na festa em honra à padroeira. Uma programação especial foi preparada com carinho pelo Pe. José Vidalvino Fontanela da Silva, com apoio das secretárias Gisele e Giovana. O sucesso do evento se deve, também, a mobilização dos voluntários do bairro Cruzeiro e demais comunidades. Entre 5 e 7 de dezembro aconteceu o tríduo em preparação à festa da padroeira, com missas e Vigília Eucarística. No dia da padroeira, 8 de dezembro, a Santa Missa foi presidida pelo Pe. João Bachman. A data foi marcada também pela venda de churrasco e pastéis. À tarde, houve a tradicional recitação das Mil Ave-Marias, e à noite, o 2º MusiCristo, que movimentou a festa com os participantes das três categorias: infantil, juvenil e adulto. A Paróquia parabeniza os ganhadores Marlon Richard dos Santos (1º lugar infantil), Suellen Camile Formigari (1º lugar juvenil) e Luana e Cristian Giese (1º lugar adulto). No domingo, último dia da festa, a missa foi presidida pelo Pe. Raul Kestring, com a presença dos festeiros. Na sequência foi servido almoço e após, as várias rodadas de bingo e binguinho fizeram a alegria dos participantes. O Pe. José Vidalvino Fontanela da Silva e demais colaboradores agradecem aos comerciantes que doaram brindes e a todos que de alguma forma se doaram para que o evento acontecesse.
VENDA DE
O sorteio da nossa Ação entre Amigos, em prol da evangelização, será realizado em março. Adquira o seu bilhete pelo valor de R$ 5 na Secretaria Paroquial.
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Lembrete
cucas e pastéis Cucas: 1º e 2 de março R$ 18 inteira e R$ 10 meia Pastéis: 2 e 3 de março, a partir das 10h
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Especial
RIO
INFANTIL
O período de férias é o tempo de descansar, mas não podemos nos esquecer de Deus, porque Deus não tira férias de nós! Por isso, para bem aproveitar esse momento, deixamos mais uma atividade para sua diversão. Você precisa encontrar as palavras relacionadas a férias, no meio das letras embaralhadas ao lado. É fácil. Vamos lá!?
ACONTECEU
Morgana Maria Bona Bertoldi
11º Acampamento Juvenil/Sênior Foram cinco dias de muitas bênçãos vividas por cada participante no Centro de Formação Santa Terezinha do Menino Jesus, inaugurado por 131 campistas do 11º Acampamento Juvenil/Sênior. O acampamento teve início em 1º de janeiro com intensa movimentação de campistas e familiares, todos preparavamse para embarcar numa das melhores experiências de suas vidas. Foram recepcionados com um café de boas-vindas e após dirigiram-se ao Centro de Formação, localizado em uma área afastada do centro de Rio dos Cedros.
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Passados os cinco dias, ficou a certeza de que foram os melhores na vida de cada um. Foi um encontro pessoal e único com Deus, vivenciado por cada campista que lá esteve. Na missa de encerramento, o que se viu foi a confirmação disso, por meio dos testemunhos dados diante do altar do Senhor. Fica, também, o convite para quem está em dúvida em participar do próximo: venha e se entregue a essa experiência única de encontro e entrega ao Senhor!
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