CONFISSÃO
LITURGIA
FESTIVIDADE
Você tem buscado a confissão com frequência? Sente receio? Saiba mais sobre a graça do perdão neste sacramento. Confira!
O canto litúrgico na missa está a serviço do louvor de Deus e da nossa santificação. Conheça mais sobre o assunto!
Em maio a paróquia celebra a festa de Nossa Senhora Auxiliadora, uma tradição em Rio dos Cedros. Confira programação.
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Editorial
A IMACULADA RIO
DOS
CEDROS|SC
PAL AVRA DO PE. JOSÉ
Por Pe. José Vidalvino Fontanela da Silva
Se Cristo não ressuscitou, é inútil a nossa pregação! Na edição da revista do mês passado, refleti sobre o pecado como morte espiritual: “O salário do pecado é a morte” (Rm 6,23). Refletimos que o pecado nos afasta de Deus e nos leva para a morte espiritual. Refletimos também sobre as consequências do pecado que atingem todos que estão à nossa volta. Suas consequências são como uma granada lançada dentro de nossas famílias, todos são afetados. As consequências do pecado nunca recaem somente ao pecador, mas a todos que convivem à sua volta. O tempo da Quaresma é um tempo de conversão, tempo de olharmos para nós e revermos a nossa vida. Tempo de mudança. Se o pecado é a nossa morte, Cristo é a nossa vida. Cristo morreu e ressuscitou para nos dar a vida nova e não para que continuássemos na vida de pecado, pois o velho homem foi crucificado com Cristo. Pelo Batismo fomos inseridos na vida nova em Cristo, portanto, tudo o que era velho passou, mas ao mesmo tempo tudo se faz novo. “E, se já morremos com Cristo, cremos que também viveremos com Ele” (Rm 6,8). “Que o pecado não reine mais em vosso corpo mortal, levando-vos a obedecer às suas paixões. Não ofereçais mais vossos membros ao pecado como armas de injustiça. Pelo contrário, oferecei-vos a Deus como pessoas que passaram da morte à vida, e ponde vossos membros a serviço de Deus como armas de justiça” (Rm 6,12-13). Cristo ressuscitou! Essa é a nossa fé e esperança. Essa afirmação é tão forte que São Paulo declara: “Se não há ressurreição dos mortos, então nem mesmo Cristo ressuscitou; e, se Cristo não ressuscitou, é inútil a nossa pregação, como também é inútil a fé que vocês têm” (1Cr 15,13-14). Cristo res-
SANTO DO MÊS
suscitou, assim venceu o mal e a morte; derrotou o pecado e as suas consequências. Ressuscitando, Cristo garantiu vida plena, vida em abundância, vida eterna para nós. O mal e a morte continuam presentes no mundo, mas não têm mais a última palavra. A última palavra é de Cristo ressuscitado! Com Cristo, passaremos da morte para a vida. O anúncio da Ressurreição de Cristo vem tornar firme a nossa esperança diante dos desafios e dificuldades que encontramos no dia a dia, pois Cristo ressuscitou, Cristo está vivo no meio de nós! Ele caminha conosco e orienta a nossa história pessoal, familiar e comunitária. Que Jesus ressuscitado se faça presente em nossas vidas, deixemo-nos alcançar pelo Ressuscitado que sempre infunde em nós coragem e paz. A exemplo dos discípulos de Emaús, deixe-se envolver pessoalmente pelo Ressuscitado, e assim, se tornar seu discípulo e missionário: “Não tenhais medo! Ide dizer aos meus irmãos que partam para a Galileia e lá me verão!”
Por Pe. José Cardoso Bressanini
Santo Anacleto
Foto: Reprodução/Internet
Anacleto, filho de Antíoco, nasceu em Atenas, na Grécia. Discípulo fiel, de Pedro, Anacleto o seguia por toda parte, desbravando a cidade de Roma e conhecendo a realidade das diversas igrejas cristãs. Foi batizado, ordenado diácono e sacerdote por São Pedro. Ele e seu predecessor Lino, foram os principais discípulos do primeiro Papa. Foi eleito papa em Roma e aproveitou um tempo de paz concedida aos cristãos sob o reinado do imperador Vespasiano para organizar a Igreja que crescia rapidamente. Chegou a ordenar vinte e cinco sacerdotes em Roma. Anacleto foi o segundo sucessor de São Pedro e foi o terceiro Papa da Igreja de Roma, governando-a entre os anos 76 e 88. Também mandou construir um pequeno templo na tumba de São Pedro. Com o passar dos anos, a vida de Santo Anacleto confundiu-se em duas: durante muito tempo a Igreja celebrou Santo Anacleto e santo Cleto como dois santos diferentes. No fim, os dois eram a mesma pessoa. Sob o mandato do imperador Domiciano, foi capturado e martirizado no ano de 88. Seu corpo foi sepultado ao lado do corpo de São Pedro, na Basílica Vaticana.
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A IMACULADA RIO
MÊS DA MISERICÓRDIA
DOS
CEDROS|SC
Por Pe. Raul Kestring
Foto: Reprodução/Internet
Dentre os epítetos do Papa São João Paulo II, distingue-se o de “Papa da misericórdia”. Sua vida e seus ensinamentos evidenciam um acento novo à dimensão misericordiosa da fé cristã/ católica e da vida. No dia 30 de novembro de 1980, o papa polonês surpreendia a Igreja e o mundo com uma robusta encíclica sobre Deus Pai. E nessa obra, em resumo, apresenta Deus com a expressão paulina: “Rico em misericórdia” (Ef 2,4). Como documentos oficiais do Vaticano tem sua versão oficial em latim, o título dessa encíclica ficou cunhado como “Dives in misericórdia”, isto é, rico em misericórdia. O fato de Karol Woityla ter sido conterrâneo da religiosa Faustina Kowalska, sem dúvida incentivou-o a inspirar seu
CONFISSÃO
Igreja
A misericórdia na ótica de São João Paulo II pontificado na luz das revelações de Jesus a esta freira. Essas revelações diziam respeito exatamente ao culto a Deus misericordioso, como transparece na vida e nas palavras do Filho Encarnado, Jesus Cristo. E como pedia o Senhor misericordioso a santa Faustina, o Papa Woityla instituiu na liturgia da Igreja a novidade do Domingo da Misericórdia, marcando-o para o segundo Domingo da Páscoa. São João Paulo II realizou um luminoso gesto de misericórdia que a história jamais olvidará. No dia 13 de maio de 1981, em plena Praça São Pedro, ele foi alvejado por um tiro desferido por Mehmet Ali Ağca, um terrorista turco misturado à multidão. O mesmo papa atribuiu a preservação da sua vida à proteção de Nossa Senhora de Fátima, em cujo dia misteriosamente havia sido baleado. Após 19 anos do atentado, João Paulo II visitou Ali Agka na prisão, levando o seu perdão ao atirador profissional que, com a bala de uma pistola semi-automática 9 mm, desejara matá-lo. Assim, o Papa da Misericórdia ensinou com sua atitude humana-divina o perdão a uma pessoa que certamente não o conhecia. “Bem aventurados os misericordiosos porque alcançarão misericórdia” (Mt 5,7) – disse Jesus.
Por Pe. Raul Kestring
Como vencer o medo de me confessar?
Certo medo de confessar-se ao sacerdote é normal, pois se trata de um gesto de humilhação reconhecer os próprios pecados e dizê-los a um irmão, ainda que saibamos investido do poder de, em nome de Deus, perdoá-los. Não é normal, porém, que alguém passe muitos anos fugindo dessa graça, eu diria. A confissão é a graça do perdão de Deus que temos à nossa disposição. Para isso, é preciso vencer o medo de se confessar. Medo, este, que pode se tornar pretexto para continuar no comodismo e no próprio egoísmo. Assim, vencer o medo se torna graça de encontrar o Senhor, Salvador, Libertador, Divino Companheiro da nossa santa viagem por este mundo, rumo ao paraíso, nosso almejado e eterno destino. Para vencer o medo de confessar-se é eficaz o pensamento da tentação de Jesus no jardim das oliveiras. Conforme os relatos dos evangelistas, naquele momento, Jesus teve tanto medo que chegou a suar sangue. E qual foi a grande motivação que o levou a ir adiante na sua missão? Veja o seu diálogo com o Pai nesse dramático instante: “Pai, se é possível, afasta de mim este cálice, mas não se faça a minha vontade e sim a tua” (Lc 22,42). Confessar-se, não tenho dúvida alguma, é fazer a clara vontade de Deus. Diz ainda o mandamento da Igreja: “Confessar-se ao menos uma vez por ano”. Ouçamos o apóstolo Paulo: “Esta é a vontade de Deus: a
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vossa santificação” (1Ts 4,3). Diz o ditado popular: “Errar é humano, mas permanecer no erro é diabólico”. Outra versão diz: “Permanecer no erro é burrice”. (Ainda que o aludido animal não mereça tal depreciação). Quer optemos por uma ou outra dessas versões, o fato é que um batizado, membro da Igreja Católica, não pode permanecer no erro de fugir do sacramento da Penitência. Muito menos numa desculpa que ouviu de outros ou que, eventualmente, tenha fabricado. Confio a você, caro leitor, o Espírito Santo para que Ele o conduza ao seguimento de Jesus, do qual seria impossível apagar a confissão dos pecados ao sacerdote.
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A Igreja vive neste mês o momento ápice da fé cristã, pois celebra a Ressurreição de Cristo, a vitória da vida sobre a morte. Paulo afirma em sua carta ao povo de Corinto: “Se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé” (1Cor 15,14). Do mesmo modo como é admirável e surpreendente a afirmação do apóstolo de Cristo, precisa ser surpreendente a fé cristã, “o fundamento da esperança” (Hb 11). Não existe ressurreição sem fé, nem vida sem Jesus, a fé é o que permite concluir que a ressurreição é a vida, portanto só há sentido em viver porque Cristo ressuscitou. Cristo, quando foi crucificado, sabia de todas as condições necessárias para alcançar a vida, não existia outra maneira de pagar o preço do pecado a não ser por Sua própria redenção. No Catecismo da Igreja Católica está escrito: “Jesus conheceu a morte como todos os seres humanos e com Sua alma esteve com eles na Morada dos Mortos. Mas para lá foi como Salvador, proclamando a Boa-Notícia aos espíritos que ali estavam aprisionados” (CIC 632). Jesus morreu para trazer um novo destino, uma nova esperança aos que já haviam desistido. Àqueles que estavam num poço sem fundo, Cristo veio jogar a corda e puxar para fora, puxar para a vida. Assim se atualiza a Ressurreição de Cristo na vida do cristão a cada ano. Todos precisam buscar novos rumos e não ficar mais aprisionados nos mesmos erros. Cristo convoca a humanidade a “morrer” com Ele na cruz e entregar todos os pecados aos Seus pés, diante da Sua divina redenção, para que assim, todos “ressuscitem como Ele, com Ele e por Ele” (CIC 995). Muitas vezes é preciso que algo seja arrancado de uma pessoa para que ela seja renovada, a exemplo de uma simples rosa, que é ceifada para que uma ainda melhor cresça no lugar da que se estragou. Do mesmo modo faz Cristo com a humanidade: corta o pecado estragado pela raiz para que cresça a vida, uma pessoa renovada e transformada.
“Todo aquele que está em Cristo é uma nova criatura. Passou o que era velho; eis que tudo se fez novo!” (2Cr 5,17). Em vista da ressurreição de Cristo, somos chamados a ser novas criaturas, a ressuscitar também com Ele, porque São Paulo nos assegura: “se ressuscitastes com Cristo buscai as coisas do alto” (Cl 3,1). Por esse motivo, queremos trazer o testemunho de uma família que foi restaurada pelo poder da ressurreição. Conheça a história dos irmãos Yan e Keberson: “Sou Yan Douglas Pochodenko, tenho 23 anos e pertenço a uma família muito simples. Tenho mais três irmãos. Desde criança minha mãe nos criou sozinha porque meu pai era viciado em jogos, bebidas e cigarros, e preferiu viver para o mundo do que para a família. Minha mãe é uma guerreira e conseguiu nos educar na Igreja. Mas com 14 anos comecei a experimentar as drogas. O primeiro contato foi com a bebida alcoólica, pois como é normal na região, aconteciam dentro das festas de família (aniversários e datas comemorativas). Mais tarde isso se tornou a porta de entrada para as outras drogas, o cigarro, a maconha, passando a ser rotina. O uso era tanto que aos 16 anos, minha irmã saiu de casa, pois não aguentava conviver com três irmãos drogados. Minha mãe começou adoecer, e eu saí de casa para vender drogas e passei a consumir outros tipos. Aos 17 voltei para casa e minha mãe entrou em depressão, pois não suportava ver os três filhos viciados, sendo que não tinha sido isso que ela nos havia ensinado. Por fim, teve que sair da própria casa para tratar da depressão. Em seguida, conheci uma menina e a engravidei. Eu fui pai aos 18 anos. Após idas e vindas de um relacionamento sem estrutura, resolvi trocar a minha família pelos meus vícios. Mergulhei de cabeça no mundo das drogas. Isso durou até os 21, quando encontrei o acampamento apresentado por um tio. Lá eu senti o verdadeiro amor de Deus, e nesse encontro ressuscitei para a vida. Comecei a dar valor à família e para as obras de Deus, ajudando na Igreja. E, aos 22, eu ainda sentia uma vontade de fazer mais pelas pessoas, e foi nisso que conheci a Pastoral da Sobriedade, que acrescentou demais em minha vida. Depois de um tempo fiz uma capacitação, para agente da Pastoral da Sobriedade e comecei a servir nos Grupos de Autoajuda e nos acampamentos. Hoje, com 23 anos, sou muito feliz servindo a Deus, e também consigo ajudar mais as pessoas e à família dando o carinho, atenção e amor que recebi de Deus!”
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Muitos cristãos, porém, abaixam a cabeça e param na morte de Cristo na Sexta-feira da Paixão. Vivem por um Cristo morto, esquecendo-se de que no terceiro dia a Ressurreição pairou sobre a terra e a vida foi instituída para a humanidade. Jesus, quando aparece aos Seus discípulos, diz: “Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo” (Mt 28,20), mesmo alguns não acreditando Ele estava lá, vivo no meio deles. Se Cristo não ressuscitasse, não existiria a Eucaristia, missa, muito menos Igreja Católica. A Igreja é conduzida pela vida, e o único que dá a vida é Jesus. Que os paroquianos da Paróquia Imaculada Conceição possam abrir verdadeiramente o coração para essa realidade salvífica da Ressurreição, e a exemplo de Santo Agostinho, indaguem-se: “Por que procurar fora aqule que está dentro?” e por esse motivo podemos declarar: Ele vive!
“Me chamo Keberson Pochodenko, tenho 29 anos, sou casado com a Maira e pai da pequena Antonella de cinco meses. Hoje, eu e minha esposa somos Ministros da Eucaristia na Paróquia Sagrado Coração de Jesus, Itoupavazinha/Blumenau. Também somos agentes da Pastoral da Sobriedade e ajudamos a coordenar o grupo nesta Paróquia. Mas antes disso minha vida era muito diferente. Por volta dos meus dez anos, recordo que tudo começou a desandar quando meu pai começou a trabalhar de garçom à noite, e com isso, era muito ausente, pois conheceu de perto a vida noturna, onde começaram os vícios do cigarro, da jogatina, causando a destruição de minha família. Minha mãe e meu pai brigavam muito até que se separaram. E isso foi ruim para o meu crescimento e desenvolvimento jovem, pois contava só com a minha mãe. Ela foi sempre maravilhosa, pois trabalhou muito e criou muito bem minha irmã, meus dois irmãos e eu. Mas quando cheguei à minha adolescência minha mãe perdeu o controle sobre minhas decisões. Comecei a usar drogas, sendo que meu primeiro contato foi dentro de casa nas reuniões de família, onde a maioria bebia e fumava. Na rua passei a ter contato com a maconha, cocaína, crack. Comecei a traficar, a assaltar, a roubar, e depois vieram as “festas raves”, onde eu usava LSD, Ecstasy... E todas as drogas que usava eram partilhadas com meus irmãos. Mas tudo isso não preenchia o grande vazio dentro de mim. Este vazio era do tamanho de Deus. Um de meus irmãos mais novos fez o acampamento em Rio dos Cedros e veio mudado. Ele não queria mais drogas, nem festas, mas eu não entendia o porquê. Se eu não parasse de traficar ele disse que iria embora de casa. Nessa altura de minha vida só morávamos eu e meus dois irmãos, pois minha mãe e minha irmã já tinham desistido de nós e ido embora. Olhando pra isso fiquei triste e resolvi não traficar mais em casa. Passou-se um ano após o acampamento dele e a convite de toda a minha família, que nesse período já eram campistas, fui ver o que acontecia neste tal “acampamento”. Foi a melhor experiência da minha vida, pois lá conheci o amor de Deus que preencheu meu vazio existencial, e decidi mudar o meu caminho buscando o verdadeiro e único caminho da vida que é Jesus Cristo. Devo minha vida nova ao projeto acampamento e também à Pastoral da Sobriedade, pois nesta pastoral encontrei como continuar esta caminhada de vida nova e o modo de canalizar tudo àquilo que fiz para ajudar as pessoas que chegam precisando de acolhimento, a serem escutadas e motivadas a acreditar que é possível mudar de vida. Depois de seis meses do meu acampamento levei minha namorada a participar do acampamento também, onde ela sentiu o amor de Deus e decidiu seguir comigo este caminho na busca diária do verdadeiro amor que é Jesus Cristo.”
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Vida Pastoral
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A IMACULADA RIO
DOS
CEDROS|SC
CATEQUESE
Por Coordenação da Catequese
Sal da Terra e Luz do mundo para nossas crianças e adolescentes2º Voltando a interagir novamente com vocês sobre a nova maneira de evangelizar nossas crianças, adolescentes, jovens e adultos, gostaríamos de frisar: após a realização das inscrições de Eucaristia e Crisma, iniciamos os nossos trabalhos com uma reunião com todos os pais dos catequizandos, para informá-los sobre o novo processo de Iniciação à Vida Cristã adotado pela diocese, conduzindo as famílias a fazer um encontro pessoal com Jesus Cristo. Já no dia 25/02 tivemos um dia de espiritualidade com os nossos catequistas. Dando continuidade aos nossos trabalhos seguem normalmente a catequese para a Eucaristia II e Crisma II. Este ano os catequistas estarão passando pra fazer visitas nas casas dos catequizandos para melhor esclarecimento do processo e conhecer a família de seus catequizandos. Ao mesmo tempo se iniciou a Formação dos Pais que também participarão de cinco encontros, com palestras e formações, retiro de espiritualidade e principalmente a leitura orante da Palavra de Deus. Ao término desses cinco encontros que será uma vez por mês, ai sim no mês de agosto inicia-se a catequese com os nossos catequizandos de Eucaristia I e Crisma I. Pais: Que sejamos Sal da Terra e Luz do mundo para nossas crianças e adolescentes.
PASTORAL VOCACIONAL
Por Morgana Maria Bona Bertoldi
Avivamento em nossa Paróquia
Nos dias 10 e 11 de março aconteceu em nossa paróquia o Avivamento Espiritual, com o tema: Impulsionados pelo Espirito Santo. O evento foi ministrado pela cantora e pregadora Andréia Sales junto ao pregador Claudinei, ambos do Paraná. Teve início no sábado e finalizou com a Santa Missa. No domingo, iniciou com a Missa e finalizou com um delicioso almoço de confraternização. O avivamento tem como objetivo avivar a nossa fé, é um mover extraordinário do Espirito Santo, gerando uma renovação espiritual. Foi isso que aconteceu em nossa paróquia nestes dois dias, nossa igreja se prostrou diante de Jesus para clamar uma mudança e o livramento da desilusão, do cansaço, da acomodação ao ambiente, no qual cada um que lá esteve recebeu a força do Espírito Santo renovando assim a alegria e a esperança. Um final de semana em que os fiéis de nossa paróquia e também de paróquias vizinhas, puderam sentir a presença do Senhor em suas vidas, e que impulsionados pelo fogo do Espirito se comprometeram com a obra do Senhor!
Por Pe. José Cardoso Bressanini
Lançando as redes para construir uma cultura vocacional A Pastoral Vocacional tem como objetivo geral promover o discernimento vocacional, orientando e levando toda a comunidade a refletir sobre o chamado que Deus faz a todos os batizados às diversas vocações que estão presentes na vida da Igreja. Os estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul deram início neste ano a uma Ação Evangelizadora chamada “Cada comunidade uma nova vocação”, que tem como objetivo geral suscitar uma cultura vocacional em toda a Igreja para despertar as mais variadas vocações através de 2 eixos fundamentais: O primeiro eixo é rezar pelas vocações em todos os espaços e momentos da vida eclesial, contando com a presença dos
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ESPÍRITO SANTO
“Guardiões” que serão os Ministros Extraordinários da Comunhão. O segundo eixo é publicar nos meios de comunicação social: testemunhos, músicas, filmes vocacionais e outras iniciativas vocacionais. Propagar testemunhos daqueles que já assumiram sua vocação e a vivem com alegria (bispos, padres, religiosos/as, famílias, missionários, leigos…). Como um grande momento celebrativo em vista de viver a experiência da unidade eclesial na promoção vocacional entre todas as dioceses envolvidas será realizada a Jornada Vocacional e Missionária (Jovem). Essa jornada terá um símbolo e um ícone que irão percorrer todas as dioceses. Em nossa paróquia os Símbolos estarão entre os dias 11 e 13 de abril. Nos unamos em oração, pedindo ao Senhor da messe que envie mais operários à sua vinha.
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A IMACULADA DOS
CEDROS|SC
Especial
RIO
INFANTIL
Olá, Amiguinho da Imaculada!
Jesus Jesus
Entramos num mês especial para a igreja, um tempo de ressurreição, que iniciou no Domino de Páscoa. Para vivermos de maneira profunda todo esse momento, deixamos uma atividade para você. Nesta, vamos partir da cruz sinal de morte que depois de Cristo se tornou símbolo da salvação. Você só precisa descobrir os sete erros na imagem de Cristo crucificado. Vamos lá?
PÉROL AS LITÚRGICAS
Por Pe. José Cardoso Bressanini
A importância do canto na liturgia
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centrais do Cristianismo: a Eucaristia, a Comunhão dos Santos, a Igreja Mãe e Mestra... Esses temas não podem faltar numa autêntica espiritualidade cristã. 3- Deve-se estimular a produção de cânticos católicos com base na doutrina da fé”.
Foto: Reprodução/Internet
O Concílio Vaticano II, nos diz que “a tradição musical da Igreja inteira constitui um tesouro de inestimável valor” (SC 13). O mesmo Concílio também afirma que “os Bispos e os demais pastores de almas cuidem com diligencia que, em todas as funções sacras realizadas com canto, toda a comunidade dos fiéis possa oferecer a participação que lhe é própria” (SC 114). Sendo assim, o canto na missa está a serviço do louvor de Deus e da nossa santificação, não podendo ser realizado pelos cantores como se estes estivessem fazendo um show, com cantos que só eles conhecem e com instrumentos e vozes tão altos a ponto de descaracterizar a ação da Sagrada Liturgia. Outro ponto que gostaria de refletir neste artigo é sobre a utilização da música evangélica. Para tanto, sintetizo o artigo Cânticos protestantes em celebrações católicas de Dom Estêvão Bettencourt O.S.B. publicado na revista Pergunte e responderemos nº 516/junho 2005: “Não é conveniente adotar cânticos protestantes em celebrações católicas pelas razões seguintes: 1- Nós oramos de acordo com aquilo que cremos. Isto quer dizer: existe grande afinidade entre as fórmulas de fé e as fórmulas de oração; Pois bem, os protestantes têm seus cantos religiosos através de cuja letra se exprime a fé protestante. O católico que utiliza esses cânticos, não pode deixar de assimilar aos poucos a mentalidade protestante; esta é, em certos casos, mais subjetiva e sentimental do que a católica. 2- Os cantos protestantes ignoram verdades
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Nos aproximamos de maio, mês dedicado a Maria,
No dia 20 será realizada a Santa Missa festiva em honra
rainha e Mãe Auxiliadora. Uma mulher pobre e humilde,
a Nossa Senhora Auxiliadora, às 10h com a presença
mas de uma fé inabalável. Exemplo de amor e oração.
dos festeiros. Logo após, nas dependências do salão
Por isso, diante de tanta grandeza ela merece ser
paroquial estaremos servindo um delicioso almoço com
homenageada com orações e festividade. Nós da
churrasco feito com amor e carinho pelas cozinheiras e
coordenação junto ao pároco Pe. José Vidalvino, e
voluntários do bairro, que não medirão esforços para
demais voluntários do bairro Divinéia já iniciamos os
deixar tudo organizado.
preparativos.
Faremos várias rodadas da roda de prêmios durante o
De 14 a 19 de maio, acontecerá na paróquia a segunda
almoço, e depois faremos rodadas de bingão e binguinho.
Campanha da Talhas de Caná, momento de intimidade e
Desde já os convidamos a estarem presentes na
reflexão. Nos dias 18 e 19 haverá venda de cuca. No dia 19, em especial, teremos um jantar dançante,
Campanha das Talhas e das missas festivas, bem como, nas festividades.
com início às 20h30. Vendas de pasteis e churrasco
Participe também fazendo doações de brindes, pois
(Ingresso do jantar: R$ 40 reais adulto, e R$ 25 reais
todo lucro será revertido em prol da restauração da Igreja
crianças até 10 anos).
e do salão! Por Rosi V. Zanghellini